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Universidade Federal do Vale do São Franc Campus de Juazeiro Colegiado de Engenharia de Produção Estudo de tempos Cronometragem Disciplina: Engenharia de métodos Professor: Marcel de Gois Pinto

Universidade Federal do Vale do São Francisco Campus de Juazeiro Colegiado de Engenharia de Produção Estudo de tempos Cronometragem Disciplina: Engenharia

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Universidade Federal do Vale do São FranciscoCampus de JuazeiroColegiado de Engenharia de Produção

Estudo de temposCronometragem

Disciplina: Engenharia de métodos

Professor: Marcel de Gois Pinto

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Conteúdo

Usos do Estudo de Tempos

Equipamentos Utilizados

Processo de Cronometragem

Procedimento Prático

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Estabelecer programações

Custo-padrão e o preparo de orçamentos

Estimar custo de um produto antes da fabricação

Determinar a eficiência de máquinas

Nº. de máquinas que uma pessoa pode operar

Calcular necessidade de pessoas

Balancear a capacidade

Determinar incentivos/Controlar custos MOD

Utilização do estudo de tempos

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Equipamentos Utilizados

CRONÔMETRO

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FOLHA DE ESTUDO DE TEMPOS

Equipamentos Utilizados

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Equipamentos Utilizados

PRANCHETA TACÔMETRO

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Tempo padrão é o tempo necessário para executar uma operação de acordo com um método estabelecido, em condições determinadas, por operador apto e treinado, trabalhando em ritmo normal, durante todas as horas do serviço.

Definição de tempo-padrão

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Tempo padrão é o tempo necessário para executar uma operação de acordo com um método estabelecido, em condições determinadas, por operador apto e treinado, trabalhando em ritmo normal, durante todas as horas do serviço.

Definição de tempo-padrão

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Antes de realizar a cronometragem deve ser dada atenção ao MÉTODO

Sem método PADRÃO não existe tempo PADRÃO

Definição de tempo-padrão

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OBTER E REGISTRAR AS INFORMAÇÕES SOBRE A OPERAÇÃO, O OPERADOR E CONDIÇÕES QUE PODEM INFLUENCIAR NA EXECUÇÃO DO TRABALHO

Processo de Cronometragem

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DIVIDIR A OPERAÇÃO EM ELEMENTOS E REGISTRAR A DESCRIÇÃO COMPLETA DO MÉTODO

Separar elementos regulares e irregulares

Registrar a freqüência dos irregulares

Elementos estranhos devem constar num quadro à parte

Processo de Cronometragem

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OBSERVAR E REGISTRAR O TEMPO GASTO PELO OPERADOR

Registrar o tempo conforme os elementos descritos na folha de estudos

Caso se perca um elemento deve-se marcar um traço na folha de estudos

Caso um elemento seja demasiadamente alto/baixo em relação aos demais, deve-se circular o elemento para não constar no cálculo do tempo médio

Processo de Cronometragem

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DETERMINAR O NÚMERO DE CICLOS A SEREM CRONOMETRADOS E REALIZAR O ESTUDO COMPLETO

2

2240'

X

XXNN

N’ – tamanho da amostra que se deseja determinarN – número de observações realizadasX – Valor das observações (em 0,01 min)

Processo de Cronometragem

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AVALIAR O RITMO DO OPERADOR (FR)

0,15 A1 0,15 A10,14 A 0,125 A0,13 A2 0,12 A20,11 B1 0,1 B1

0,095 B 0,09 B0,08 B2 0,08 B20,06 C1 0,05 C1

0,045 C 0,035 C0,03 C2 0,02 C2

0 D NORMAL 0 D NORMAL-0,01 E1 -0,04 E1

-0,075 E -0,06 E-0,1 E2 -0,08 E2-0,16 F1 -0,12 F1-0,19 F -0,15 F-0,22 F2 -0,17 F2

BOA

REGULAR

HABILIDADE ESFORÇO

FRACA

EXCESSIVO

EXCELENTE

BOM

REGULAR

FRACO

SUPER

EXCELENTE

Avaliar habilidade e esforço, somando 1 aos valores desses parâmetros

Processo de Cronometragem

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DETERMINAR O TEMPO NORMAL (TN)

MN TFRT

TM – Tempo médio de cada elemento

Processo de Cronometragem

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DETERMINAR AS TOLERÂNCIAS (Tol)

T. PERDIDO E RECUP (C)

Muito Leve -L 1,8 De 0 a 5 1 De 0 a 0,05 7,8De 6 a 10 0,9 De 0,06 a 0,25 5,4De 11 a15 0,8 De 0,26 a 0,5 3,6

Leve L 3,6 Leve L 0,6 De 16 a 20 0,71 De 0,51 a 1 2,1De 21 a 25 0,62 De 1,01 a 4 1,5

Médio M 5,4 Médio M 1,8 De 26 a 30 0,54 De 4,01 a 8 1De 31 a 35 0,46 De 8,01 a 12 0,6

Pesado P 7,2 Pesado P 3 De 36 a 40 0,39 Acima de 12 0,3De 41 a 45 0,32 Ciclo Indistinto 1

Muito Pesado +P 9 De 46 a 50 0,26De 51 a 55 0,2De 56 a 60 0,15

% Tempo perd/rec

FATOR FATORDuração do ciclo (min)

MONOTONIA (D)

GRAUSÍMBO

LOABONO

(%)GRAU

SÍMBOLO

ABONO (%)

ESFORÇO FÍSICO (A) ESFORÇO MENTAL (B)

Tolerância pessoal (2 a 5% das h trabalhadas)

Tolerância para fadiga

Processo de Cronometragem

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Tolerância pessoal (2 a 5% das h trabalhadas)

Tolerância para fadiga

DCBATol

Ciclo

lTempoManuaCicloTPR

100%

Processo de Cronometragem

DETERMINAR AS TOLERÂNCIAS (Tol)

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CALCULAR O TEMPO-PADRÃO (TP)

TolTT NP 1

Fixar o TP por elemento e posteriormente da operação.

Determinar a produção por hora e por turma

Processo de Cronometragem

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Estudo de temposCronometragem

Disciplina: Engenharia de métodos

Professor: Marcel de Gois Pinto