26

UNIVERSIDADE FEDERAL DOS ESPÍRITO SANTO – UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS - CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA - DPGEO LABORATÓRIO DE GEOMÁTICA

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: UNIVERSIDADE FEDERAL DOS ESPÍRITO SANTO – UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS - CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA - DPGEO LABORATÓRIO DE GEOMÁTICA
Page 2: UNIVERSIDADE FEDERAL DOS ESPÍRITO SANTO – UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS - CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA - DPGEO LABORATÓRIO DE GEOMÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DOS ESPÍRITO SANTO – UFESCENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS - CCHN

DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA - DPGEOLABORATÓRIO DE GEOMÁTICA DA UFES - LGU

PROF. ALEXANDRE ROSA DOS SANTOS

Engenheiro Agrônomo - UFESMestrado em Meteorologia Agrícola – UFVDoutorado em Engenharia Agrícola - UFV

Capítulo 4

Page 3: UNIVERSIDADE FEDERAL DOS ESPÍRITO SANTO – UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS - CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA - DPGEO LABORATÓRIO DE GEOMÁTICA

CAPTURA DE DADOS PARA SIGSGBD: os procedimentos para aquisição e manipulação do Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados correspondem a aproximadamente 75% dos esforços físicos, financeiros e intelectuais de um projeto envolvendo SIG;

QUAIS OS QUATRO TIPOS DE DADOSQUE FAZEM PARTE DE UM SIG???

TEXTUAIS; A, B, C, D....

NUMÉRICOS; 1,2, 3, 4....

VETORIAIS;

MATRICIAISOU RASTER;

Page 4: UNIVERSIDADE FEDERAL DOS ESPÍRITO SANTO – UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS - CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA - DPGEO LABORATÓRIO DE GEOMÁTICA

O DADO NUMÉRICO PODE SER CLASSIFICADO EM:

NOMINAL:

ORDINAL:

INTERCALADO:

DIVIDIDO:

corresponde ao atributo que, representando um item específico, não necessariamente obedece a uma determinada seqüência, como, por exemplo, tipos de solos ou de árvores de uma determinada região;

apresentam-se como listas de classes discretas, com uma certa ordem inerente, como, por exemplo, as classes de rios (primeira, segunda, terceira ordem), a classe dos níveis de educação (primério, secundário, universitário e pós-graduação) ;

representa um determinado intervalo natural e que tem um significado particular, ou seja, a diferença entre 10º C e 20ºC é a mesma que entre 90ºC e 100ºC.

têm as mesmas características que os dados intercalados, acrescentado-se que, por definição, eles têm um origem inicial, que é o ponto zero, por exemplo, renda per capita e precipitação anual das chuvas;

Page 5: UNIVERSIDADE FEDERAL DOS ESPÍRITO SANTO – UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS - CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA - DPGEO LABORATÓRIO DE GEOMÁTICA

O SÃO RELAÇÕES TOPOLÓGICAS???

São os detalhes das conexões entre objetos espaciais, como, por exemplo, as informações

sobre quais são as áreas limitadas por segmentos e suas

posições relativas.

Page 6: UNIVERSIDADE FEDERAL DOS ESPÍRITO SANTO – UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS - CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA - DPGEO LABORATÓRIO DE GEOMÁTICA

QUAL A DIFERENÇA ENTRE DADO VETORIAL E DADO RASTER ???

VETORIAL RASTER

Refere-se à representação gráfica do mundo real por meio de pixel (picture element) ou células,

com forma poligonal regular, geralmente quadradas, que são definidos pelas suas posições

em relação às colunas e linhas de uma malha.

EXEMPLO

É a representação gráfica do mundo real por meio de sistemas de

coordenadas, dessa forma, a unidade fundamental do dado vetorial é o par

de coordenadas x, y.

Page 7: UNIVERSIDADE FEDERAL DOS ESPÍRITO SANTO – UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS - CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA - DPGEO LABORATÓRIO DE GEOMÁTICA

LINH

AS

COLUNAS

CAMPO

(b)

(a) (c)

Y

X

REPRESENTAÇÃO DE DADO VETORIAL (1) E RASTER (2)

Page 8: UNIVERSIDADE FEDERAL DOS ESPÍRITO SANTO – UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS - CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA - DPGEO LABORATÓRIO DE GEOMÁTICA

9455

15101

38305

a) Imagem codificada 2n

92,55-12,3

-32,351

53,8-3,41,5

b) Imagem contínua

c) Imagem binária d) Imagem ternária

TIPOS DE ARQUIVOS RASTER

Page 9: UNIVERSIDADE FEDERAL DOS ESPÍRITO SANTO – UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS - CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA - DPGEO LABORATÓRIO DE GEOMÁTICA

OS PLANOS DE INFORMAÇÃO (PI) POSSUEM TRÊS CARACTERÍSTICAS PRINICIPAIS:

RESOLUÇÃO

ORIENTAÇÃO

CONTIGUIDADE

É a mínima dimensão linear da menor unidade do espaço geográfico que foi registrada.

Ângulo ente o Norte verdadeiro e a direção definida pelas colunas do modelo raster, no modelo vetorial ao ângulo entre o Norte verdadeiro e qualquer linha contida no PI.

Corresponde às localizações adjacente que possuem o mesmo atributo. Ex: Curvas de nível.

Page 10: UNIVERSIDADE FEDERAL DOS ESPÍRITO SANTO – UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS - CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA - DPGEO LABORATÓRIO DE GEOMÁTICA

O QUE SE ENTENDE POR FORMATO???

Formato é modo como os dados são organizados para permitir a

sua manipulação.

O formato DXF (Drawing Interchange Files), desenvolvido pela AutoCad da AutoDesk Inc é dividido em quatro blocos principais:

CABEÇALHO:

TABELAS:

BLOCOS:

ENTIDADES:

(header section), que contém as variáveis de configuração do AutoCad e seus respectivos valores;

(tables section), que contém a definição prévia de todos os tipos de linhas, estilos de texto e níveis de informação (layers) a serem referenciados nas seções de blocos e entidades;

(blocks section), que contém a construção dos blocos que são entidades gráficas compostas por várias entidades primitivas utilizados no desenho;

(entities section), que correspondem às linhas, arcos, textos e inserção de blocos que armazenam as informações, via grupos de códigos; EXEMPLO

Page 11: UNIVERSIDADE FEDERAL DOS ESPÍRITO SANTO – UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS - CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA - DPGEO LABORATÓRIO DE GEOMÁTICA

GRUPO DE CÓDIGOS

DESCRIÇÃO GRUPO DE CÓDIGOS

DESCRIÇÃO

0 Identifica o início de uma entidade, tabela de entrada, ou separador de arquivo

21-28 Outras coordenadas Y

1 O valor do texto primário de uma entidade

30 Coordenada primária Z

2 Um nome; etiqueta de atributo, nome do bloco etc.

31-37 Outras coordenadas Z

3-4 Outros textos 38 Se não for zero a elevação da entidade

5 Entidade expressa como um texto hexadecimal

39 Se não for zero a espessura da entidade

6 Nome do tipo de linha 40-48 Valores de pontos decimais

7 Nome do estilo de texto 49 Valores repetidos

8 Nome dos níveis de informação (layer)

50-58 Ângulos

9 Identifica o nome da variável 62 Número da cor

10 Coordenada primária do X (ponto inicial de uma linha)

66 Outras entidades

11-18 Outras coordenadas X 70-78 Valores inteiros

20 Coordenada primária Y 210,220,230 Componentes X, Y e Z de direção de extrusão

ORGANIZAÇÃO DOS DADOS EM FORMATO DXF. O CÓDIGO DO GRUPO 999 É DESTINADO A COMENTÁRIOS

Page 12: UNIVERSIDADE FEDERAL DOS ESPÍRITO SANTO – UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS - CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA - DPGEO LABORATÓRIO DE GEOMÁTICA

QUAIS OS PROCESSOS DE CAPTURA DE

DADOS???

DIGITAÇÃO DIGITALIZAÇÃO

Processo utilizado para captura de dados por meio do mouse e mesa digitalizadora.

Processo utilizado para captura de dados que se utilizam do teclado do

computador para acionar comandos;

Page 13: UNIVERSIDADE FEDERAL DOS ESPÍRITO SANTO – UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS - CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA - DPGEO LABORATÓRIO DE GEOMÁTICA

CONSIDERAÇÕES SOBRE A DIGITALIZAÇÃO

As dimensões de uma mesa digitalizadora pode variar de 25 x 25 cm até 200 x 150 cm;

Para iniciar o processo de captura de dados, o mapa é fixado na mesa digitalizadora e pontos de controle são identificados, tais como interseção de estradas e pontos geodésicos;

O número de pontos de controle depende da escala do mapa: quanto maior a escala, menor o número de pontos de controle a ser coletado;

PONTOS são capturados acionando-se uma vez o mouse; RETAS, digitalizando-se o primeiro e o último ponto; CURVAS são capturadas deslocando-se lentamente o mouse do início ao fim da curva, e POLÍGONOS, partindo-se de uma origem, transferindo-se todas as retas e curvas até retornar ao ponto inicial.

Page 14: UNIVERSIDADE FEDERAL DOS ESPÍRITO SANTO – UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS - CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA - DPGEO LABORATÓRIO DE GEOMÁTICA

QUAIS SÃO OS PROBLEMAS ASSOCIADOS À

CAPTURA MANUAL DE DADOS ???? O meio analógico é instável, cada vez que o mapa é removido da

mesa, a nova sessão deve iniciar pelo reconhecimento dos pontos de controle;

Nem sempre os mapas revelam precisão, por exemplo, em vales estreitos, torna-se muito difícil a separação entre riachos, estradas de ferro e rodovias que ocorram simultaneamente no vale;

A fadiga do operador deve ser levada em consideração;

Nem sempre os mapas originalmente foram desenhados para serem digitalizados.

Os mapas, com o passar do tempo, podem sofrer efeitos da dilatação térmica;

Page 15: UNIVERSIDADE FEDERAL DOS ESPÍRITO SANTO – UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS - CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA - DPGEO LABORATÓRIO DE GEOMÁTICA

ERRO TOTAL

Durante o processo de captura de dados, numerosos errospodem ser encontrados, sendo o erro total o somatório devários erros que pode ser expresso pela seguinte equação:

ERRO TOTAL = f(a) + f(m) + f(c) + f(d) + f(e) + f(p) + f(RMS) + f(pe) + f(id) + f(at) + f(hi) + I

Em que: f(a) = transformação da superfície esférica da Terra em superfície plana;

f(m) = precisão da medida localizada na Terra (projeção cartográfica e datum);

f(c) = interpretação cartográfica;

f(d) = erro do desenho devido ao tamanho das linhas;

f(d) = estabilidade do material (dobras, emendas etc);

f(p) = erro no processo de digitalização;

f(RMS) = precisão do erro médio quadrático;

f(pe) = precisão do equipamento (armazenamento de dados, número de dígitos);

f(id) = idade do mapa;

f(at) = descrição dos atributos ligados aos dados espaciais;

f(hi) = dados históricos do mapa;

I = erros adicionais não explicados.

Page 16: UNIVERSIDADE FEDERAL DOS ESPÍRITO SANTO – UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS - CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA - DPGEO LABORATÓRIO DE GEOMÁTICA

DEFINIÇÃO DE INCERTEZA, PRECISÃO, EXATIDÃO, ACURÁCIA E ERRO

Conceito ou a condição de estar em dúvida sobre um valor;

Grandeza estática que mede a dispersão, sendo, portanto, uma medida de repetibilidade das observações.

É a medida de aproximação entre um modelo matemático e o fenômeno representado.Uma distribuição possui acurácia se, dado algum intervalo de probabilidade, ela contém a resposta verdadeira.

INCERTEZA

PRECISÃO

EXATIDÃO

ACURÁCIA

ERROÉ a diferença entre um valor medido ou calculado e o valor correto.

EXEMPLO

Page 17: UNIVERSIDADE FEDERAL DOS ESPÍRITO SANTO – UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS - CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA - DPGEO LABORATÓRIO DE GEOMÁTICA

REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DA EXATIDÃO, PRECISÃO E ACURÁCIA

Exatidão

Precisão

Valor verdadeiro

Page 18: UNIVERSIDADE FEDERAL DOS ESPÍRITO SANTO – UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS - CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA - DPGEO LABORATÓRIO DE GEOMÁTICA

COMO GARANTIR A QUALIDADE DOS DADSO EM UM SIG ???

Para garantir a qualidade dos dados em um SIG, é indispensável que sejam realizados testes para garantir a

acurácia dos dados, uma vez que é praticamente impossível um SIG trabalhar com dados exatos. Um dos

procedimentos mais simples é determinar os ERROS DE COMISSÃO (EC) e de OMISSÃO (EQ), que variam

entre 0 e 1 (maior erro).

ER

RO

DE

CO

MIS

O (E

C)

ERRO DE OMISSÃO (EO)

É aquele decorrente da interpretação de pixels que nãoexistem no terreno.

É a não interpretação de pixels existentes no terreno.

Page 19: UNIVERSIDADE FEDERAL DOS ESPÍRITO SANTO – UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS - CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA - DPGEO LABORATÓRIO DE GEOMÁTICA

PROCEDIMENTOS BÁSICOS UTILIZADOS NA CAPTURA DE DADOS ANALÓGICO

DADO ANALÓGICO

ARQUIVO ASCII

ARQUIVO RASTER

ARQUIVO ASCIISCANNER

TECLADO

DADO ANALÓGICO

SCANNER

MESA DIGITALIZADORA

DADO RASTER

DADO VETORIAL

CAD ARQUIVOASCII

CONVERSOR

PDI DADO VETORIAL

DADO ASCII

CAD

CADDADO VETORIAL

DADO ASCII

OCR

Page 20: UNIVERSIDADE FEDERAL DOS ESPÍRITO SANTO – UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS - CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA - DPGEO LABORATÓRIO DE GEOMÁTICA

PRINCIPAIS ERROS QUALITATIVOS DERIVADOSDOS PROCESSOS DE VETORIZAÇÃO

HESITANTE CURVAS ESTREITAS

GIROS

EXCESSOOU FALTA

NÓS

É recomendável que, tendo finalizado todos

os processos de vetorização, seja executada

uma etapa de EDIÇÃO DOS MAPAS

para as correções dos chamados erros

qualitativos, antes de migrá-los para um

ambiente SIG.

Page 21: UNIVERSIDADE FEDERAL DOS ESPÍRITO SANTO – UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS - CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA - DPGEO LABORATÓRIO DE GEOMÁTICA

ALGUMAS QUESTÕES RELACIONADAS COM OS DADOS

a) Em que época os dados foram coletados?

b) Qual a fonte de dados?

c) Em qual formato dos dados foram originalmente coletados?

d) Qual é a área coberta pelos dados?

e) Qual foi a escala do mapa utilizada para digitalização?

f) Quais foram os sistemas de coordenadas e projeções e qual foi o datum?

g) Qual foi a densidade de observações usada para compilação?

h) Qual a acurácia das feições no que se refere às posições e atributos?

g) Qual é a consistência e a lógica dos atributos?

h) Como os dados foram testados?

Page 22: UNIVERSIDADE FEDERAL DOS ESPÍRITO SANTO – UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS - CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA - DPGEO LABORATÓRIO DE GEOMÁTICA

DADOS VETORIAIS

PONTUAIS:

LINEARES:

POLIGONAIS:

Representadas por um único par de coordenadas;

Representadas por dois pares de coordenadas;

Correspondem a um conjunto de entidades lineares, cujo pares de coordenadas inicial e final são os mesmos;

As entidades vetoriais podem ser :

Page 23: UNIVERSIDADE FEDERAL DOS ESPÍRITO SANTO – UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS - CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA - DPGEO LABORATÓRIO DE GEOMÁTICA

QUAIS AS VANTAGENS DOS MODELOS

RASTER E VETORIAL ???

MODELO RASTER MODELO VETORIAL• Os dados possuem uma estrutura simples;

• Operações de superposição são facilmente implementadas;

• Altas variabilidades espaciais são eficientemente representadas;

• Permite operações matemáticas com precisão;

• Operações de modelagem e simulação são facilitadas;

• Possui uma estrutura de dados compacta;

• Permite uma codificação da topologia de forma eficaz, como resultado das análises de rede são facilmente implementadas;

• É recomendado para gráficos que devam se aproximar dos desenhos feitos à mão;

Page 24: UNIVERSIDADE FEDERAL DOS ESPÍRITO SANTO – UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS - CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA - DPGEO LABORATÓRIO DE GEOMÁTICA

QUAIS AS DESVANTAGENS DOS MODELOS

RASTER E VETORIAL ???

MODELO RASTER MODELO VETORIAL• A estrutura dos dados toma muito espaço de memória;

• As relações topológicas são difíceis de serem representadas;

• O produto final pode não ser esteticamente agradável;

• A estruturação dos dados é complexa;

• Operações de superposição são difíceis de serem implementadas;

• A representação de alta variabilidade espacial não é eficaz;

Page 25: UNIVERSIDADE FEDERAL DOS ESPÍRITO SANTO – UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS - CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA - DPGEO LABORATÓRIO DE GEOMÁTICA

CONVERSÃO DE DADOS EM SIG

A) RASTER PARA VETOR:

PONTOS: O pixel correspondente no formato raster terá no seu centro as coordenadas geográficas e será codificado com o atributo do ponto.

LINHAS: A mais simples estratégia consiste em identificar os pixels que são cortados pelas linhas e codificá-los com o atributo associado a linha. OBS: Efeito ESCADA ou DENTE DE SERRA.

POLÍGONOS: Duas estágios: Primeiro idêntico ao anterior (linhas). Segundo, os elementos raster contidos pelos limites do polígono são registrados com um atributo apropriado.

B) VETOR PARA VETOR:

É mais complexa e não terá nenhuma precisão, uma vez que a natureza da linha foi perdida no processo, não sendo mais possível recuperar o caráter da linha reta sem

informações adicionais. Entretanto existem certos algoritmos que podem extrair linhas de dados raster sob condições restritivas e com um custo adicional de computação.

Page 26: UNIVERSIDADE FEDERAL DOS ESPÍRITO SANTO – UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS - CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA - DPGEO LABORATÓRIO DE GEOMÁTICA