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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino 7º andar Sala 715 Consolação São Paulo SP CEP 01302-907 Tel. (11) 2114-8165 www.mackenzie.br - e-mail: [email protected] Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA Curso: Engenharia de Materiais Núcleo Temático: Disciplinas Específicas Disciplina: Conformação dos Metais Código da Disciplina: ENEX00902 Professora: M. Eng. Gisele Szilágyi DRT: 1133692 Etapa: 8ª etapa Carga horária: 4 aulas/semana (02) Teóricas (02) Práticas Semestre Letivo: 1º semestre de 2015 Ementa: Formas de classificação dos processos de conformação mecânica dos metais e ligas metálicas. Principais variáveis de conformação mecânica dos metais e ligas metálicas. Extrusão, laminação, forjamento, estampagem e trefilação. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Descrever os principais processos de conformação mecânica dos metais e ligas metálicas, apresentando as características básicas de cada um, bem como as diversas formas de classificação. Apresentar as principais variáveis de conformação mecânica dos metais e ligas metálicas. Apresentar e discutir os princípios básicos dos processos de conformação plástica por extrusão, laminação, forjamento, estampagem e trefilação. Identificar situações reais nas quais o conteúdo da disciplina possa ser aplicado. Desenvolver análise crítica e o raciocínio lógico. Compreender a leitura / desenhos e extrapolar conhecimentos. Aplicar os conceitos estudados de forma integrada e multidisciplinar. Estudar o conteúdo da disciplina. Procurar fontes diversas de informação, tais como livros, artigos científicos e vídeos. Cumprir com pontualidade e ética as tarefas indicadas pelos professores. Valorizar o esforço pessoal como técnica de aprendizado. Utilizar de forma ética os conhecimentos adquiridos com o necessário comprometimento profissional.

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Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 Consolação São Paulo – SP CEP 01302-907

Tel. (11) 2114-8165 www.mackenzie.br - e-mail: [email protected]

Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA

Curso: Engenharia de Materiais Núcleo Temático: Disciplinas Específicas

Disciplina: Conformação dos Metais Código da Disciplina: ENEX00902

Professora: M. Eng. Gisele Szilágyi

DRT: 1133692 Etapa: 8ª etapa

Carga horária: 4 aulas/semana (02) Teóricas (02) Práticas

Semestre Letivo: 1º semestre de 2015

Ementa: Formas de classificação dos processos de conformação mecânica dos metais e ligas metálicas. Principais variáveis de conformação mecânica dos metais e ligas metálicas. Extrusão, laminação, forjamento, estampagem e trefilação.

Objetivos:

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Descrever os principais processos de conformação mecânica dos metais e ligas metálicas, apresentando as características básicas de cada um, bem como as diversas formas de classificação. Apresentar as principais variáveis de conformação mecânica dos metais e ligas metálicas. Apresentar e discutir os princípios básicos dos processos de conformação plástica por extrusão, laminação, forjamento, estampagem e trefilação.

Identificar situações reais nas quais o conteúdo da disciplina possa ser aplicado.

Desenvolver análise crítica e o raciocínio lógico.

Compreender a leitura / desenhos e extrapolar conhecimentos.

Aplicar os conceitos estudados de forma integrada e multidisciplinar.

Estudar o conteúdo da disciplina.

Procurar fontes diversas de informação, tais como livros, artigos científicos e vídeos.

Cumprir com pontualidade e ética as tarefas indicadas pelos professores.

Valorizar o esforço pessoal como técnica de aprendizado.

Utilizar de forma ética os conhecimentos adquiridos com o necessário comprometimento profissional.

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Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 Consolação São Paulo – SP CEP 01302-907

Tel. (11) 2114-8165 www.mackenzie.br - e-mail: [email protected]

Conteúdo Programático:

Extrusão a Quente: processo e equipamentos; efeito das principais variáveis de processo

sobre a força de extrusão.

Extrusão por Impacto: processo e equipamentos. Laminação:

processo e equipamentos; esforços envolvidos. Forjamento:

processo e equipamentos; esforços envolvidos. Estampagem:

processo e equipamentos; esforços envolvidos. Trefilação:

processo e equipamentos; esforços envolvidos.

Metodologia: Aulas expositivas dialogadas da teoria, intercaladas com listas de exercícios. Aulas, listas de exercícios, vídeos e materiais complementares na Plataforma Moodle.

Critério de Avaliação: De acordo com a Resolução 01/2012 de 03/01/2012, em seu Art. 61, inciso IV, parágrafo 3.

Média Intermediária MI = (N1 + N2)/2

N1: 1ª avaliação ou nota composta a partir de várias atividades

N2 = (4 x AVI + 6 x P2)/10

P2 = Avaliação ou nota composta a partir de uma ou várias atividades

O critério de aprovação depende da nota e da frequência do aluno:

Se a MI 7,5 (sete e meio) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina. MF = MI

Se a MI ≤ 7,5 (sete e meio) o aluno deverá realizar a prova de avaliação final (PAFE) Neste caso, a média final será calculada por MF = 0,5 * MI + 0,5 * PAF.

Se a MF 6,0 (seis) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina.

Bibliografia Básica:

1. Metals Handbook v.14: Forming and Forging, 9ª edição, 1998

Ed. ASM, Metals Park, Ohio 2. Mechanical Metallurgy – SI Metric Edition, 1988

G.E. Dieter, McGraw-Hill Book Company Bibliografia Complementar: 1. Conformação de Metais – Fundamentos e Aplicações, 1ª edição, 1999

T. Altan, S. Oh e H. Gegel, Ed. EESC-USP, São Carlos

2. Fundamentals of Physical Metallurgy, 1ª edição, 1995

J.D. Verhoeven, Ed. John Wiley & Sons, New York

3. Encruamento, Recristalização, Crescimento de Grão e Textura, 3ª edição, 2005

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Unidade Universitária

ESCOLA DE ENGENHARIA

Curso

ENGENHARIA MATERIAIS

Disciplina

ENGENHARIA CERÂMICA

Código da Disciplina

ENEX01485

Professor(es)

Antonio Hortêncio Munhoz Jr.

Etapa

8ª etapa

Carga horária

Teoria: 02 Prática: 00 Total: 02

Semestre Letivo

1º semestre de 2015

Ementa 1. Síntese e caracterização de pós 2. Processo de produção de materiais cerâmicos (comparação entre os processos de cerâmica

tradicional X fina) e novas tecnologias de processamento 2.1 Conformação 2.2 Sinterização 3. Propriedades mecânicas dos materiais cerâmicos 3.1 Utilização do método de Weibull para o estudo da resistência mecânica. 3.2 Resistência ao choque térmico dos materiais cerâmicos. 4. Equipamentos industriais de processamento e combustíveis utilizados na indústria cerâmica 5. Índices de controle de produção; Controle e dimensionamento de estoques.

Objetivos

Conceitos e Fatos Procedimentos e Habilidades Valores, Normas e Atitudes

Relacionar as propriedades dos materiais cerâmicos

(propriedades mecânicas, resistência ao choque térmico, entre outros) com a

microestrutura dos mesmos. Comparar os processos de

produtos de cerâmica avançada

com os de cerâmica tradicional.

Aplicar os conhecimentos sobre os materiais cerâmicos, e de sua

microestrutura, relacionando

com as propriedades mecânicas, elétricas, resistência ao choque térmico entre outras. Relacionar o material cerâmico e sua estrutura com as

propriedades do mesmo.

Valorizar o esforço pessoal como técnica de aprendizado. Considerar os aspectos éticos

na elaboração de projetos, pareceres, assessoria, nas áreas correlatas à Engenharia.

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01302-907

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Propor alterações no processo de produção de materiais

cerâmicos visando melhorar as

propriedades dos mesmos.

Conteúdo Programático 1. Síntese e caracterização de pós 2. processo de produção de materiais cerâmicos (comparação entre os processos de cerâmica

tradicional X fina) e novas tecnologias de processamento 2.1 Conformação 2.2 Sinterização 3. propriedades mecânicas dos materiais cerâmicos 3.1 Utilização do método de Weibull para o estudo da resistência mecânica. 3.2 Resistência ao choque térmico dos materiais cerâmicos. 4. Equipamentos industriais de processamento e combustíveis utilizados na indústria cerâmica 5. Índices de controle de produção 6. Controle e dimensionamento de estoques

Metodologia

Consiste em aulas teóricas (utilizando o quadro negro e o Power Point) seguidas de exercícios.

Também nas aulas teóricas os alunos desenvolvem e apresentam seminários sobre alguns tópicos

abordados pelo curso.

No laboratório são realizadas sínteses de pós (matérias primas cerâmicas) e os mesmos são

caracterizados por várias técnicas (DTA, TG, análise granulométrica).

Também no laboratório, são conformados corpos de prova que são queimados e ensaiados

(obtenção da resistência mecânica a flexão em 3 pontos).Os dados dos ensaios de resistência

mecânica obtida em ensaio de flexão são analisados pelo método de Weibull.

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Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 Consolação São Paulo – SP CEP

01302-907

Tel. (11) 2114-8165 www.mackenzie.br - e-mail: [email protected]

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Critério de Avaliação: De acordo com a Resolução 01/2012 de 03/01/2012, em seu Art. 61, inciso IV, parágrafo 3.

Média Intermediária MI = (N1 + N2)/2

N1: 1ª avaliação ou nota composta a partir de várias atividades

N2 = (4 x AVI + 6 x P2)/10

P2 = Avaliação ou nota composta a partir de uma ou várias atividades

O critério de aprovação depende da nota e da frequência do aluno:

Se a MI 7,5 (sete e meio) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina. MF = MI

Se a MI ≤ 7,5 (sete e meio) o aluno deverá realizar a prova de avaliação final (PAFE) Neste caso, a média final será calculada por MF = 0,5 * MI + 0,5 * PAF.

Se a MF 6,0 (seis) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina.Bibliografia Básica

RICHERSON, D.W. Modern Ceramic Engineering, Marcel Dekker, NY, 1992.

J.S.REED, Principles of ceramic processing, 2nd edition 1995

RAHAMAN, M.N. Ceramic Processing and Sintering, Marcel Deker, 2003. Bibliografia Complementar

CAHN, R. W. ET AL Materials Handbook – Ceramics and glasses – vol. 4, ASM International,1991. RING, T.A. Fundamentals of ceramic powder processing and synthesis, Academic Press 1996. SHANEFIELD, D. J. Organica additives and ceramic processing, Kluwer academic, 1999. Engineered Materials Handbook - Ceramics and glasses - vol. 4, ASM International, 1991. KINGERY, W.D. et al. Introduction to ceramics, John Wiley & Sons, NY, 1976.

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Decanato Acadêmico

Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA

Curso: Núcleo Temático: Engenharia de Materiais Disciplinas Específicas

Disciplina: Código da Disciplina: Fundição ENEX00960

Professor(es): DRT: Etapa: Leonardo Calicchio 113887-3g 8ª etapa

Carga horária: (02) Teórica Semestre Letivo: 04 horas/aula (02) Prática 1º semestre de 2015 Ementa: Fornos. Pirômetros. Ligas de Alumínio. Die Casting. Shell. Aço e

Ferro Fundido. Processo CO2.

Objetivos:

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Fundição é a disciplina básica Apresentar conceitos e Ponderar liderança e trabalho

do curso de engenharia de problemas reais da indústria de em grupo com todas as classes

materiais modalidade metais. É modo que se possa envolvidas nos processos a disciplina que congrega todos desenvolver o raciocínio lógico industriais de fundição. Os conhecimentos teóricos necessário para solucionar

Agir com ética na tomada de

obtidos em disciplinas esses problemas e desenvolver decisões que envolvam

anteriores e os utiliza para “criar novas técnicas necessárias

realidade”, isto é, peças ou para uma indústria cada vez

lingotes que serão utilizados mais exigente em qualidade e

diretament e em equipamentos, preço. Testas

aspectos financeiros,

econômicos, sociais, ambientais

etc.

máquinas, aparelhos etc. Ou Utilizar em laboratório os Ter iniciativa, independência e

transformados em chapas, tiras, desenvolvimentos e idéias dos responsabilidade nofolhas, tubos, arames etc.

alunos, para que se possa

analisar na prática a

implicância de suas decisões.

aprendizado; realizar, com

consciência e de forma ética, trabalhos e listas de exercícios

propostos, cumprindo os prazos

Consolidação do aprendizado determinados; conscientizar-se

prático realizado em laboratório de um estudo contínuo e por meio de relatórios e sistemático da disciplina durante

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discussões. o curso, para o aproveitamento

do mesmo, com o auxílio dosProfissionalização do aluno com os conceitos já aprendidos

livros indicados na bibliografia;

em Fundição I e capacitação do manter uma postura correta mesmo para lidar com todo tipo quanto à frequência,

participação e atenção às aulas,de forno, processos de

fundição e ligas metálicas.

evitando conversas paralelas e

mantendo o foco no conteúdo; respeitar os horários de início e fim de aula.

Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715

Consolação São Paulo – SP

CEP 01302-907 Tel. (11) 2114-8165

www.mackenzie.br - e-mail: [email protected]

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Conteúdo Programático:

1. Fornos: princípio, cubilô (carvão e gás), reverbero, conversos, crisol, calefação direta, FEA, indução e mufla.

2. Pirômetros: termopar, óptico, infravermelho e influência da temperatura no processo.

3. Alumínio: Al-Cu, Al-Si, modificação, desgaseificação e equipamentos.

4. Die Casting: projeto, squeeze, câmera fria, câmara quente, ferramental, desgaste, tratamentos térmicos e recobrimentos.

5. Shell: Processo, resinas, lubrificantes, cura, materiais para ferramental, areias, pintura, montagem, fixação e filtros.

6. Ferro Fundido e Aço: Fofo cinzento, nodular, vermicular, branco, mesclado, maleável. Aço carbono. Nucleação e crescimento de fases, diagrama de fases.

Metodologia: Aulas expositivas para teoria

Aulas expositivas complementadas por atividades práticas em laboratório e resolução de exercícios. Atividades extra sala de aula serão propostas aos alunos no decorrer do semestre letivo, como por exemplo, visitas técnicas.

Critério de Avaliação: De acordo com a Resolução 01/2012 de 03/01/2012, em seu Art. 61, inciso IV, parágrafo 3.

Média Intermediária MI = (N1 + N2)/2

N1: 1ª avaliação ou nota composta a partir de várias atividades

N2 = (4 x AVI + 6 x P2)/10

P2 = Avaliação ou nota composta a partir de uma ou várias atividades

O critério de aprovação depende da nota e da frequência do aluno:

Se a MI 7,5 (sete e meio) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina. MF = MI

Se a MI ≤ 7,5 (sete e meio) o aluno deverá realizar a prova de avaliação final (PAFE) Neste caso, a média final será calculada por MF = 0,5 * MI + 0,5 * PAF.

Se a MF 6,0 (seis) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina.

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Bibliografia Básica:

A S M {Metals Park, Ohio, U S A} Metals Handbook Castings;

“Cast Metal Handbook”. American Foundrymens Association;

“Areias de Fundição”. Carlos Dias Brosch;

“Fundição dos Ferrosos”. Miguel Siegel - ABMM, Campbell, J. -Castings, 1997 - Livraria Politecnica Ltda.

Bibliografia Complementar:

1. Guesser,W.L. Propriedades Mecânicas dos Ferros Fundidos: EDGAR BLUCHER, 2009. 444 p.

2. Bottrel Coutinho - Materiais Metálicos para engenharia - QFCO - UFMG – BH, 1997.

3. Campbell,J - Castings, 1997 - Livraria Politécnica Ltda.

4. “Fundamentals in the Production and Design of Castings”. Clarence T. Marek;

5. “Foundry Sand Practice”. Clyde Sanders.

6. “Molding Methods and Materials”. American Foundrymens Society.

7. “Transactions” A. F. S. American Foundrymens Society.

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Unidade Universitária: Escola de Engenharia

Curso: Engenharia de Materiais

Núcleo Temático: Disciplinas Específicas

Disciplina: INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

Código da Disciplina: ENEX00681

Professor(es): Aníbal dos Anjos Pardal

DRT: 1019255

Etapa: 8ª

Carga horária: 02 h/a semana ( 2 ) Teórica ( 0 ) Prática

Semestre Letivo: 1º Semestre de 2015

Ementa: Introdução aos conceitos básicos da instrumentação industrial e controle de processo. Busca da

compreensão da aplicação prática dos fundamentos do controle de processos industriais.

Objetivos:

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Aplicar os conhecimentos sobre conceitos essenciais e

acessórios no controle de

processo de uma unidade

industrial. Conhecer os

elementos básicos de

instrumentação, tipos e

aplicação dos instrumentos de

medição e controle.

Manejar os conceitos na resolução de problemas de

controle nos processos

industriais. Aplicar os conceitos

na elaboração de questões que

permitam equacionar a

avaliação escolha técnica e

econômica do controle de

processo.

Valorizar o esforço pessoal como técnica de aprendizado. Interessar-se por atualizar, treinar e aperfeiçoar-se para

completo domínio na área de

atuação. Ponderar os aspectos

econômicos como Custos, Instalações e Recursos Humanos, demonstrando ética e

respeito ao ser humano na

tomada de decisões. Preocupar-se com os aspectos

de segurança nos projetos e

operação dos processos

industriais Posicionar-se e agir com

cidadania em relação aos

impactos ambientais e a

preservação do Meio Ambiente. Respeitar os Aspectos Éticos na

aplicação da Engenharia.

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Tel. (11) 2114-8165 www.mackenzie.br - e-mail: [email protected]

Conteúdo Programático: 1. Conceitos básicos de controle de processo. 2. Simbologia e Terminologia da ISA. 3. Conceito de Função Transferência. 4. Controlador PID, Tipos de Controles (ação reversa, ação direta, cascata, e outros) 5. Elementos primários de medição (sensores de temperatura, pressão, nível, vazão, etc) 6. Elementos finais de controle (tipos de válvulas de controle) 7. Principais malhas de controle nas diversas operações unitárias que compõem a indústria de materiais

(bombas, compressores, turbinas, trocadores de calor, fornos, caldeiras, vasos, reatores, torres de

destilação). 8. Controle e instrumentação de segurança. 9. Diagramas de engenharia tipo PFD e P&I.

10. Variabilidade nos processos industriais e redução de custos variáveis. Metodologia:

Aulas expositivas com utilização de recursos áudio visuais. Leitura de textos com exemplos de

sistemas de controle. Realização de exercícios de aplicação para fixação dos conceitos.

Critério de Avaliação: De acordo com a Resolução 01/2012 de 03/01/2012, em seu Art. 61, inciso IV, parágrafo 3. Média Intermediária MI = (N1 + N2)/2 N1: 1ª avaliação ou nota composta a partir de várias atividades N2 = (4 x AVI + 6 x P2)/10 P2 = Avaliação ou nota composta a partir de uma ou várias atividades O critério de aprovação depende da nota e da frequência do aluno:

Se a MI 7,5 (sete e meio) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina. MF = MI Se a MI ≤ 7,5 (sete e meio) o aluno deverá realizar a prova de avaliação final (PAFE) Neste caso, a média final será calculada por MF = 0,5 * MI + 0,5 * PAF.

Se a MF 6,0 (seis) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina. Bibliografia Básica:

1. BEGA, E.A.; DELMÉE, G.J. e outros. Instrumentação Industrial. Ed. Interciência/Instituto

Brasileiro de Petróleo, 2003 2. COUGHANOWR, D. R.; KOPPEL, L. B. Análise e Controle de Processos. Guabanara Dois 1965 3. SANTOS, J.J.H., “Automação Industrial”. Bibliografia Complementar:

1. HARRIOT, Peter, “ Process Control” 2. MOLLENKAMP, Robert A., “Controle Automático de Processos”. 3. SIGHIERI, L./NISHINARI,A, “Controle Automático de Processos Insdustriais –

Instrumentação” 4. LIPTÁK,B.G., “Instrumentation in the Processing Industries”. 5. PERRY & CHILTON, “Manual de Engenharia Química”, Guanabara

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Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA

Curso: Engenharia de Materiais Núcleo Temático: Disciplinas Específicas

Disciplina: Metalografia e Tratamento Térmico Código da Disciplina: ENEX01001

Professora: M. Eng. Gisele Szilágyi

DRT: 1133692 Etapa: 8ª etapa

Carga horária: 4 hrs/aula semana (2) Teóricas (2) Práticas

Semestre Letivo: 1º semestre de 2015

Ementa: Formas de classificação dos processos de conformação mecânica dos metais e ligas metálicas. Principais variáveis de conformação mecânica dos metais e ligas metálicas. Homogeneização, envelhecimento e recozimento de ligas de alumínio. Efeito dos elementos de liga nos aços. Tratamentos de endurecimento superficial dos aços.

Objetivos:

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Teoria: o aluno deverá apresentar conhecimento dos princípios das técnicas de microscopia óptica e eletrônica, bem como a utilização dessas técnicas na análise microestrutural dos materiais metálicos. Compreender os princípios envolvidos nos principais tratamentos térmicos de ligas metálicas e as consequentes modificações microestruturais, baseando- se em conceitos de transformações de fases. Laboratório: o aluno será capacitado a interpretar e quantificar a microestrutura de um material metálico, mediante sua observação num microscópio óptico.

Identificar e formular problemas, traduzindo em linguagem técnica os desafios práticos. Aplicar conceitos e métodos da Ciência dos Materiais e do Processamento de Materiais Metálicos na solução dos problemas referentes aos tratamentos térmicos. Utilizar as técnicas de caracterização microestrutural e interpretar corretamente a microestrutura de materiais tratados termicamente.

Estudar o conteúdo da disciplina.

Procurar fontes diversas de informação, tais como livros, artigos científicos e vídeos.

Cumprir com pontualidade e ética as tarefas indicadas pelos professores.

Valorizar o esforço pessoal como técnica de aprendizado.

Utilizar de forma ética os conhecimentos adquiridos com o necessário comprometimento profissional.

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Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 Consolação São Paulo – SP CEP 01302-907

Tel. (11) 2114-8165 www.mackenzie.br - e-mail: [email protected]

Conteúdo Programático:

1. Diagramas Binários Isomorfos, Diagramas Binários Eutéticos, Diagramas Complexos

e Reações.

2. Produção de Aço e Ferros Fundidos.

3. Diagrama Fe-C e Efeitos dos Elementos de Ligas nos Aços.

4. Curvas TTT e CRC.

5. Tratamentos Térmicos dos Aços.

6. Têmpera Superficial e Tratamentos Termoquímicos.

7. Tratamentos Térmicos das Ligas de Alumínio.

Metodologia: Aulas expositivas dialogadas da teoria, intercaladas com listas de exercícios. Aulas, listas de exercícios e materiais complementares na Plataforma Moodle.

Aulas demonstrativas ou participativas, com os alunos realizando os tratamentos térmicos, ensaios e análises microestruturais propostas.

Critério de Avaliação: De acordo com a Resolução 01/2012 de 03/01/2012, em seu Art. 61, inciso IV, parágrafo 3.

Média Intermediária MI = (N1 + N2)/2

N1: 1ª avaliação ou nota composta a partir de várias atividades

N2 = (4 x AVI + 6 x P2)/10

P2 = Avaliação ou nota composta a partir de uma ou várias atividades

O critério de aprovação depende da nota e da frequência do aluno:

Se a MI 7,5 (sete e meio) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina. MF = MI

Se a MI ≤ 7,5 (sete e meio) o aluno deverá realizar a prova de avaliação final (PAFE) Neste caso, a média final será calculada por MF = 0,5 * MI + 0,5 * PAF.

Se a MF 6,0 (seis) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina.

Bibliografia Básica:

1. Metals Handbook v.4: Heat Treating, 9ª edição, 1997

Ed. ASM, Metals Park, Ohio 2. Metals Handbook v.9: Metallography and Microstructure, 9ª edição, 1995

Ed. ASM, Metals Park, Ohio Bibliografia Complementar:

1. Physical Metallurgy Principles, 3ª edição, 1994

R.E. Reed-Hill, Ed. D. Van Nostrand, New York

2. Phase Transformations in Metals and Alloys, 1981

D.A. Porter e K.E. Easterling, Ed. Van Nostrand Reinhold, UK

3. Metallography of Phase Transformations, 1972

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Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 Consolação São Paulo – SP CEP 01302-907

Tel. (11) 2114-8165 www.mackenzie.br - e-mail: [email protected]

G.A. Chadwick, Ed. Butterworths, London

4. Aços e Ferros Fundidos, 6ª edição, 1990

Vicente Chiaverini, Ed. ABM, São Paulo

5. Aços e Ligas Especiais, 2ª edição, 2006

André Luiz V. da Costa e Silva e Paulo Roberto Mei, Ed. Edgard Blücher, São Paulo

6. Estrutura das Ligas de Ferro – Introdução Elementar, 1966

W. Hume Rothery, Ed. Edgard Blücher, São Paulo

7. Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns, 3ª edição, 1974

Hubertus Colpaert, Ed. Edgard Blücher, São Paulo

8. Tratamentos Térmicos das Ligas Metálicas, 2003

Vicente Chiaverini, Ed. ABM, São Paulo

9. Metalografia de Ligas Não-Ferrosas, 1980

T.A. Coutinho, Ed. Edgard Blücher, São Paulo

10.Aluminum – Properties and Physical Metallurgy, 1984

Ed. J.E. Hatch, Ed. ASM, Metals Park, Ohio

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Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA

Curso: Núcleo Temático: ENGENHARIA DE MATERIAIS Disciplina Específica

Disciplina: PROCESSAMENTO DE MATERIAIS POLIMÉRICOS

Código da Disciplina: ENEX01096

Professor(es): DRT: 1140135

Etapa: 8ª etapa

Dr. NILSON CASEMIRO PEREIRA

Carga horária: (02) Teórica Semestre Letivo: 06 horas/aula (04) Prática 1º semestre 2015

Ementa:

Introdução aos Elastômeros, Estudo de Propriedades e Aplicações de Elastômeros. Análise de Aspectos Físicos de Elastômeros. Estudo da Química e Tecnologia de Vulcanização. Estudo da Composição e Reforçamento de Elastômeros. Análise da Tecnologia de Processamento. Estudo de Fabricação de Pneus e Tubos Reforçados. Caracterização de Propriedades e Aplicações de Termofixos. Definição de Processos de Moldagem de Termofixos. Caracterização de Termofixos Reforçados.

Objetivos:

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Conhecer os conceitos básicos Identificar e formular Apreciar o esforço pessoal sobre elastômeros e termofixos. problemas, traduzir em como técnica de aprendizado.

linguagem técnica os objetivos Aplicar conceitos anteriores das atividades. Ser consciente da importância para melhor entendimento nas do treino e leitura para o explanações sobre aperfeiçoamento técnico e propriedades e aplicações de Compreender a química da completo conhecimento na área diversos elastômeros e vulcanização de elastômeros e de atuação, desenvolvendo em termofixos. diferenciar o processo de conjunto com o aluno o

cristalização das borrachas dos interesse pelas disciplinas das Conceituar e explicar o polímeros termoplásticos. etapas seguintes do curso. processo de vulcanização.

Avaliar um processo de Interessar-se pelas discussões Conhecer as diversas técnicas vulcanização de uma borracha, técnicas de forma objetiva e de processamento de especificando temperatura e ética, dentro do contexto da termofixos e elastômeros. tempo de vulcanização disciplina, fazendo com que o

adequado aluno posicione-se com relação às questões ambientais e de respeito ao ser humano

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Definir e conhecer as propriedades de diferentes elastômeros, como: borracha natural, copolímeros SBS, NBR e EPDM. Avaliar a função dos diversos tipos de componentes presentes na formulação de pneus. Observer e compreender os diferentes processos de preparação de peças a partir de polímeros termofixos, tais como as resinas poliésteres insaturadas

Agir de acordo com os Aspectos Éticos na aplicação da Engenharia.

Conteúdo Programático: 1.Introdução 1.1 Aplicações de elastômeros 1.2 Transição vítrea em polímeros 2. Aspectos Físicos de Elastômeros 2.1 Propriedades de diferentes polímeros 2.2 Requisitos característicos de elastômeros 2.3 Comportamento mecânico de elastômeros 2.4 Efeito das cargas nas propriedades típicas de tensão 2.5 Cristalização em polímeros 2.6 Teorias da elasticidade 3. A Química e tecnologia de processamento 3.1 Aditivos em polímeros 3.2 Ingredientes de composição de elastômeros 3.3 Classificação ASTM para elastômeros 3.4 Classificação ISO para elastômeros 3.5 Alguns elastômeros de aplicação industrial 4. Tecnologia de Processamento 4.1 Controle de matérias-primas 4.2 Determinação do tempo de vulcanização 4.3 Controle de qualidade dos vulcanizados

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5. Fabricação de pneus e tubos reforçados 5.1 Histórico 5.2 Principais funções dos pneus 5.3 Formulação de composição de pneus 5.4 Medidas de pneus 5.5 Pneus diagonais e radiais 5.6 Tubos reforçados

6. Propriedades e aplicações de termofixos 6.1 Introdução 6.2 Alguns termofixos de aplicações industriais 6.3 Resinas poliéster 7. Processos de moldagens de termofixos 7.1 Introdução 7.2 Processos de molde aberto 7.3 Processos de molde fechado 7.4 Termofixos reforçados

Parte Laboratorial:

1 - Principais equipamentos de processamento de elastômeros. 2 - Ensaio de tração em elastômeros. 3 - Medida de dureza em elastômeros. 4 - Determinação do tempo de vulcanização. 5 - Processamento de elastômeros por calandragem. 6 - Processamento de elastômeros por compressão. 7 - Teste de imersão em óleo. 8 - Teste de compression set. 9 - Moldagem de termofixos por compressão.

10 – Preparações de corpos de prova de termofixos para ensaio de flexão. 11 - Ensaio de flexão em termofixos.

Metodologia:

Leitura sobre os aspectos teóricos envolvidos na discussão dos conceitos e abertura de fóruns para discussão dos aspectos teóricos.

Realização das atividades práticas, exercícios de fixação e compreensão dos conceitos discutidos em sala de aula

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Decanato Acadêmico

Critério de Avaliação: De acordo com a Resolução 01/2012 de 03/01/2012, em seu Art. 61, inciso IV, parágrafo 3.

Média Intermediária MI = (N1 + N2)/2

N1: 1ª avaliação ou nota composta a partir de várias atividades

N2 = (4 x AVI + 6 x P2)/10

P2 = Avaliação ou nota composta a partir de uma ou várias atividades

O critério de aprovação depende da nota e da frequência do aluno:

Se a MI 7,5 (sete e meio) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina. MF = MI

Se a MI ≤ 7,5 (sete e meio) o aluno deverá realizar a prova de avaliação final (PAFE) Neste caso, a média final será calculada por MF = 0,5 * MI + 0,5 * PAF.

Se a MF 6,0 (seis) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina. Bibliografia Básica: MARK, James E. – "Science and Technology of

Rubber". MORTON, Maurice - "Rubber Technology".

NAGDI, Khairi - "Rubber Engineering Materiais: Guideline for users".

GENT, Alan N. – “Engineering with rubber, how to design rubber components”

BURTON, Walter E. - "Engineering with Rubber" WHITE, James L. – “Rubber processing” BROUTMAN, Lawrence J. – “Modern composite materials”

CHAWLA, Krishan K. – “Composite materials: science and engineering”

GERDEEN, James C. – “Engineering design with polymers and composites”

MALLICK, P. K. – “Fiber-reinforced composites: materials, manufacturing and design” HULL, D. – “Introduction to composite materials”

Bibliografia Complementar:

ASTM - American Society for Testing Materials Standards on Rubber Products MACOSKO, C. W. - "Rheology: Principles, Mesurements, and Applications" MALKIN, A. Y. - "Rheology Fundamentals" HAN, Chang Dae. – “Rheology in polymer processing”

BAIRD, D. G.; COLLIAS, D. I. - "Polymer Processing - Principles and Design" MIDDLEMAN, S. - "Fundamentas of Polymer Processing".

MICHAELI, W. – “Extrusion dies for plastics and rubber, design and engineering computations” SMITH, C. S. – “Design of marine structures in composite materials” WALLENBERGER, Frederick T.; Weston, Norman E. – “Natural fibers, plastics and composites”

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Consolação São Paulo – SP CEP 01302-

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Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA

Curso: Engenharia de Materiais Disciplina: Reciclagem

Código da Disciplina: ENEX00794

Professor(es) Ms Renato Meneghetti Peres

Etapa: 8ª etapa

Carga horária: Teoria: 02 Pratica: 02 Total: 02

Semestre Letivo: 1º semestre de 2015

Ementa: Logística de Resíduos Sólidos no Brasil: Sustentabilidade e Resíduos Sólidos, sistemas de

Gerenciamento Ambiental – ISSO 14000. Coleta, Separação e Identificação de Resíduos. Reciclagem

de Polímeros. Reciclagem de Alumínio. Reciclagem de Papel. Reciclagem de Vidro.

Objetivos:

Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores

O aluno deverá absorver os

conceitos básicos sobre logística

reversa, sustentabilidade, gerenciamento ambiental e

reciclagem. Compreender como

é a logística de resíduos sólidos

no Brasil e a política de

gerenciamento ambiental destes resíduos. Entender os

três diferentes tipos de

reciclagem de polímeros: mecânica, química e energética.

Conseguir entender as

atividades logísticas, como

transporte, estocagem, processamento de pedidos, manuseio de materiais, entre

outras. Identificar e classificar os diferentes tipos de resíduos. Compreender os conceitos de

logística e logística reversa e

aplica-los ao manejo de

resíduos sólidos domiciliares

(RSD). Aplicar o conceito de

sustentabilidade nos processos

de reciclagem. Conseguir identificar qual melhor opção

em termos de reciclagem para

um determinado resíduo sólido

polimérico. Avaliar o efeito

ambiental e sócio-econômicos

nos processos de reciclagem de

alumínio, vidro, papel e de

polímeros.

Saber que o próprio esforço é a

base fundamental para um bom

aprendizado;

Entende que se necessita de

tempo para poder praticar e

atualizar-se na área de

conhecimento em que atua a

disciplina Reciclagem;

Perceber o valor da disciplina

Reciclagem na formação como

Engenheiro de Materiais.

Metodologia:

Teoria: Aulas expositivas com utilização de recursos audiovisuais, multimídia e lousa Laboratório: Aulas desenvolvidas em ambiente laboratorial próprio precedida de breve introdução

teórica sobre a atividade prática e seus objetivos

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Decanato Acadêmico

Critério de Avaliação: De acordo com a Resolução 01/2012 de 03/01/2012, em seu Art. 61, inciso IV, parágrafo 3.

Média Intermediária MI = (N1 + N2)/2

N1: 1ª avaliação ou nota composta a partir de várias atividades

N2 = (4 x AVI + 6 x P2)/10

P2 = Avaliação ou nota composta a partir de uma ou várias atividades

O critério de aprovação depende da nota e da frequência do aluno:

Se a MI 7,5 (sete e meio) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina. MF = MI

Se a MI ≤ 7,5 (sete e meio) o aluno deverá realizar a prova de avaliação final (PAFE) Neste caso, a média final será calculada por MF = 0,5 * MI + 0,5 * PAF.

Se a MF 6,0 (seis) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina.

Conteúdo Programático: 1. Logística de Resíduos Sólidos no Brasil 2. Sustentabilidade e Resíduos Sólidos 3. Sistema de Gerenciamento Ambiental – ISSO 14000 4. Coleta, Separação e Identificação de Resíduos 5. Reciclagem de Polímeros 6. Reciclagem de Metais 7. Reciclagem de Materiais Cerâmicos 8. Reciclagem de Papel 9. Reciclagem de Vidro

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Decanato Acadêmico

Bibliografia Básica: BARTHOLOMEU, D.B.; CAIXETA-FILHO, J.V. Logística Ambiental de Resíduos Sólidos. Ed. Atlas, São Paulo, 2011.

PIVA, A.M.; WIEBECK, H. Reciclagem do plástico: como fazer da reciclagem um negócio lucrativo. Artliber: São Paulo, 2004.

GUNTHER, W.R. Tecnologia de Reciclagem de Plásticos (Apostila do Curso de Reciclagem de Plásticos). Ed. ATUALTEC/CECAE-USP. São Paulo, 1996.

Bibliografia Complementar: MANRICH, S.; FRATTINI, G.; ROSALIN, A.C. Identificação de plasticos: uma ferramenta para

reciclagem. Editora UFSCar. São Carlos, 1997.

COLLECTION OF PAPER – V SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE ALUMÍNIO. São Paulo, 1999.

ANDREWS, L.D. Glass Recycling – source Book. Glass Packaing Institute, 2 ed. 1998.

KIRK, O. Encyclopedia of chemical technology. 3 ed. Interscience Publishers, 1995.

http:///www.geocities.com/siliconvalley/5978/material.html (ver on line tutorials in Materials Science)

http:///www.rilem.en-cachan.fr (International Union of Testing and Research Laboratories for Materials and Structures, ,França)

http:///www.recycle2000.com.au (Diretório Australiano de recursos e informações sobre

reciclagem)

http:///www.cempre.ambiental.com.br

Coordenador do Curso Nome: Antonio Hortencio Munhoz Junior

Assinatura

Diretor da unidade Nome: Leila Figueiredo de Miranda

Assinatura

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Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA

Curso: Engenharia Materiais

Núcleo Temático: Meio Ambiente

Disciplina: Saneamento Ambiental

Código da Disciplina: ENEC 00125

Carga horária: 02 hrs aulas/semana

( 02 ) Teórica ( 00 ) Prática

Etapa: 8ª

Ementa: I) Poluição Ambiental II) O Meio Aquático

III) O Meio Terrestre IV) O Meio Atmosférico

Objetivos:

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Desenvolver conhecimento e técnicas aplicáveis à

minimização da poluição

ambiental; Desenvolver senso crítico frente aos problemas

ambientais.

Observar o Meio Ambiente como um todo, observando as

interações entre os seres vivos

e seus ambientes. O enfoque principal é os três recursos naturais: ar, água e

solo: composições, propriedades e principais

recursos. Utilizar técnicas de medidas de

combate da poluição

ambiental.

Reconhecer que o estudo do Meio Ambiente exige uma visão

interdisciplinar. Conscientização para os

problemas ambientais

decorrentes da utilização

inadequada dos recursos

naturais e da falta de

responsabilidade pelos danos

causados pelo uso excessivo de

combustíveis fósseis.

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Decanato Acadêmico

Conteúdo Programático: I) Poluição Ambiental - População - Recursos Naturais Qualidade - Qualidade Ambiental do Estado de São Paulo e do Brasil II) O Meio Aquático - Usos da água - Parâmetros indicadores da qualidade das águas - Esgotos sanitários e resíduos líquidos industriais - caracterização - amostragem - sistemas de tratamento de esgotos sanitários (ETEs) e de resíduos líquidos industriais

processos e grau de tratamento pré dimensionamento de sistemas de tratamento de esgotos sanitários: a ETE Barueri pré dimensionamento sistemas de remoção de cianeto e metais tratamento avançado III) O Meio Terrestre - Fontes de poluição - Programas preventivos - Programas corretivos - Remediação de áreas contaminadas - Resíduos sólidos - geração, definição e classificação - gerenciamento, armazenamento e transporte - tratamento - disposição final IV) O Meio Atmosférico - atmosfera - poluição atmosférica - tipos de poluição - técnicas de controle - qualidade do ar - poluição sonora - definição: ruído e vibração - tipos de ruído - formas de propagação de ruído - legislação - medições de ruído e vibração - medidas de controle

Metodologia: Aulas expositivas dos tópicos propostos, com exemplos de episódios ambientais típico, utilizando- se recurso áudio visual. Discussão em sala de aula, com grupos de alunos, sobre artigos que abordam os vários aspectos da

química ambiental.

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Decanato Acadêmico

Critério de Avaliação: De acordo com a Resolução 01/2012 de 03/01/2012, em seu Art. 61, inciso IV, parágrafo 3.

Média Intermediária MI = (N1 + N2)/2

N1: 1ª avaliação ou nota composta a partir de várias atividades

N2 = (4 x AVI + 6 x P2)/10

P2 = Avaliação ou nota composta a partir de uma ou várias atividades

O critério de aprovação depende da nota e da frequência do aluno:

Se a MI 7,5 (sete e meio) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina. MF = MI

Se a MI ≤ 7,5 (sete e meio) o aluno deverá realizar a prova de avaliação final (PAFE) Neste caso, a média final será calculada por MF = 0,5 * MI + 0,5 * PAF.

Se a MF 6,0 (seis) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina.

Bibliografia Básica: DERÍSIO, José Carlos. Introdução ao Controle da Poluição Ambiental. São Paulo: Signus Editora, 3ª ed., 2007. BRAGA, Benedito e outros; Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2ª Edição, 2005. BAIRD, Colin. Química Ambiental, Porto Alegre, Bookman, 4ª Edição, 2011.

Bibliografia Complementar: SPIRO, Thomas G.; STIGLIANI, William M. Química Ambiental. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2ª

Ed., 2009.

CAVALCANTI, José Eduardo W. de A. Manual de Tratamento de Efluentes Industriais. São Paulo: Editora Técnica Ltda, 2009.

JORDÃO, Eduardo P.; PESSOA, Constantino A. Tratamento de Esgotos Domésticos. São Paulo: ABES, 2005.

BOTKIN, B. Daniel; KELLER, A. Edward. Ciência Ambiental Terra, um Planeta Vivo. Ed. LTC, Rio de

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Decanato Acadêmico

Janeiro, 7ª Ed., 2011.

ROCHA Julio Cesar; ROSA André Henrique, CARDOSO Arnaldo Alves. Introdução à Química Ambiental. 2ª ed. Porto Alegre Bookman. 2004.

Coordenador do Curso

Nome: Antonio Hortencio Munhoz Junior

Assinatura

Diretor da unidade

Nome: Leila Figueiredo de Miranda

Assinatura

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Unidade Universitária: Escola de Engenharia

Curso: Engenharia de Materiais Núcleo Temático:

Disciplinas Específicas

Disciplina: Seleção de Materiais Código da Disciplina: ENEX00802

Professor: Gisele Szilagyi DRT: Etapa: 109381 8ª etapa

Carga horária: (02) Teórica Semestre Letivo: 02 horas/aula (00) Prática 1°semestre de 2015

Ementa:

Estudo do comportamento dos diversos materiais utilizados na engenharia na função de materiais de construção, uso e consumo. Análise de suas propriedades para verificar sua adequação às finalidades desejadas. Pesquisa dos materiais mais indicados para uma determinada aplicação.

Objetivos:

Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores

Conhecer toda a base teórica e Observar os principais itens Ponderar a influência das experimental necessária para relacionados com o propriedades física, químicas e escolha dos materiais da desempenho, segurança e mecânicas dos materiais para engenharia. sucesso na utilização sua utilização final, Identificar as propriedades que tecnicamente correta dos respeitando a proteção ao meio os fazem adequados para materiais. ambiente. diversas utilizações industriais.

Conteúdo Programático: 1. Materiais de construção. 1.1 Materiais ferrosos: aços carbono, ferros fundidos, aços liga e aços inoxidáveis. 1.2 Padronização de materiais ferrosos. 1.3 Materiais metálicos não ferrosos. 1.4 Materiais não metálicos: materiais poliméricos, cerâmicos e compósitos. 2. Materiais de uso. 2.1 Isolamento térmico 2.2 Refratários 2.3 Revestimentos anticorrosivos 3. Materiais de uso 3.1 Água 3.2 Ar comprimido

Metodologia:

No decorrer do semestre o aluno presenciará exposições em sala de aula por parte do professor, com aplicação dos recursos da informática.

Participará de seminários para a resolução de exercícios e problemas vinculados aos diferentes assuntos do conteúdo programático.

Elaborará painéis a partir de buscas na bibliografia e na internet que apresentará em grupo em sala de aula, utilizando os recursos da informática.

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Critério de Avaliação: De acordo com a Resolução 01/2012 de 03/01/2012, em seu Art. 61, inciso IV, parágrafo 3.

Média Intermediária MI = (N1 + N2)/2

N1: 1ª avaliação ou nota composta a partir de várias atividades

N2 = (4 x AVI + 6 x P2)/10

P2 = Avaliação ou nota composta a partir de uma ou várias atividades

O critério de aprovação depende da nota e da frequência do aluno:

Se a MI 7,5 (sete e meio) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina. MF = MI

Se a MI ≤ 7,5 (sete e meio) o aluno deverá realizar a prova de avaliação final (PAFE) Neste caso, a média final será calculada por MF = 0,5 * MI + 0,5 * PAF.

Se a MF 6,0 (seis) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina.

Bibliografia Básica: Básica para os Capítulos 1 e 2:

Silva Telles, P.: Materiais para Equipamentos de Processo. Editora Interciência, Rio de Janeiro. Básica para o Capítulo 3.1

Federação das Indústrias do Estado de São Paulo: Manual de conservação e reuso da água. Edição da própria FIESP, São Paulo, 2004.

Básica para o Capítulo 3.2 The Compressed Air and Gas Institute: Manual do ar comprimido. Pearson Education do Brasil, São Paulo, 2004.

Bibliografia Complementar: Coutinho, C.B.: Materiais para engenharia. Fundação Christiano Ottoni, Belo Horizonte, 2002