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Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Diretoria de Graduação e Educação Profissional
Coordenação de Tecnologia na Educação
Marcelo Souza Motta
Curitiba
2018
2
Universidade Tecnológica Federal do Paraná — UTFPR
Diretoria de Graduação e Educação Profissional — DIRGRAD
Reitor Luiz Alberto Pilatti
Vice-Reitora Vanessa Ishukawa Rasoto
Pró-Reitor de Pós-Graduação Valdir Fernandes
Pró-Reitor de Graduação Luís Maurício Martins de Resende
Diretor Geral Câmpus Curitiba Marcos Flávio de Oliveira Schiefler Filho
Diretor de Graduação Fábio Martins
Departamento de Educação Marcus Vinicius Santos Kucharski
Coordenação da COTED Iolanda Bueno de Camargo Cortelazzo
Coordenação da INTEDUC Marcelo Souza Motta
Revisão Jacqueline Motta
Apoio Técnico Lucas de Oliveira
3
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CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM
INOVAÇÃO E TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO (INTEDUC)
Informações Gerais Sobre o Curso
Área de Conhecimento: Tecnologia Educacional (7.08.04.03-6)
Consultar tabela de áreas do conhecimento do CNPq
Coordenação: Prof. Dr. Marcelo Souza Motta
E-mail: [email protected]
Secretaria Acadêmica: Ana Paula Seciuk
E-mail: [email protected]
Equipe da Coordenação de Tecnologias na Educação - COTED
Coordenação Geral: Prof. Dra. Iolanda de Bueno Camargo Cortellazo
Professores Pesquisadores: Prof. Dr. Marcelo Souza Motta
Prof. Dr. Marcus Vinicius Santos Kucharski,
Assistente Administrativo: Lucas de Oliveira
Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR – Av. Sete de Setembro,
3165 – CEP: 80230-901 – Centro – Curitiba (PR) – Fone: (41) 3010-4520 –
www.utfpr.edu.br
4
APRESENTAÇÃO
Caro(a) Aluno(a), seja bem-vindo(a) à Universidade Tecnológica Federal
do Paraná (UTFPR), Câmpus Curitiba.
Você está começando suas atividades no curso de Especialização em Ino-
vação e Tecnologias na Educação (INTEDUC) na modalidade à distância e, pa-
ra que seu aproveitamento seja pleno, é necessário que entenda a constituição
da proposta metodológica do curso.
A UTFPR, pela sua Coordenação de Tecnologia na Educação (COTED),
entende a Educação a Distância (EAD), como está definido no Decreto nº
9057/17, de 25 de Maio de 2017, como sendo uma modalidade educacional em
que os processos de ensino e aprendizagem ocorrem mediante a utilização de
tecnologias de informação e comunicação, “[...] com pessoal qualificado, com
políticas de acesso, com acompanhamento e avaliações compatíveis, entre
outros, e desenvolva atividades educativas por estudantes e profissionais da
educação que estejam em lugares e tempos diversos”. (BRASIL, 2017, p. 01).
Neste guia você encontrará informações gerais sobre o curso, tais como:
recursos didáticos, organização curricular, proposta avaliativa, calendário aca-
dêmico, ementário das disciplinas, corpo docente, sistema de acompanhamento
e orientações para um melhor aproveitamento do curso.
Recomendo a leitura integral e minuciosa desse guia para o esclarecimen-
to de possíveis dúvidas que surgirão ao longo desta jornada. Caso alguma infor-
mação não tenha sido contemplada aqui, você poderá buscá-la no Ambiente
Virtual de Aprendizagem (Moodle), com a equipe de tutores, com seus professo-
res ou enviando uma mensagem diretamente para a coordenação do curso.
Mais uma vez, desejo sucesso a você em todo o decorrer do curso, e colo-
co-me à disposição para esclarecimentos de dúvidas.
Boa Leitura!!!
Professor Dr. Marcelo Souza Motta Coordenador do Curso INTEDUC
5
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Sumário
1. A Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) ............... 6
1.1. O Câmpus Curitiba (UTFPR-CT) ............................................. 7
1.2. A Coordenação de Tecnologia na Educação (COTED) .......... 8
2. A EAD na UTFPR.................................................................................. 10
3. Conheça seu Curso ............................................................................ 12
3.1 Finalidade ................................................................................. 13
3.2. Estrutura do curso ................................................................... 13
3.3 Organização Curricular ............................................................ 14
3.4 Ementas das Disciplinas ........................................................... 16
3.5 O Corpo Docente ..................................................................... 24
3.6 O Calendário Acadêmico - Turma 2018/1 ................................ 26
3.7 Os Encontros Presenciais ........................................................ 28
3.8 O Seminário de Integração ....................................................... 28
4. A Avaliação .......................................................................................... 29
4.1 Aprovação nas disciplinas ........................................................ 30
4.2 Provas de Segunda Chamada .................................................. 30
4.3 Recuperação ............................................................................ 31
5. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ....................................... 32
6. A Equipe do Curso ................................................................................ 34
7. O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVEA) – Moodle ................. 35
7.1 Acesso ao Ambiente Moodle da UTFPR .................................. 36
7.2 Orientações para o primeiro acesso ao ambiente Moodle ....... 37
7.3 Navegando pelo curso .............................................................. 38
7.4 Dicas para o uso do Moodle .................................................. 40
8. Encerramento ...................................................................................... 41
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1. A Universidade Tecnológica Federal do Paraná
(UTFPR)
A UTFPR teve seu início com a criação das Escolas de Aprendizes Artífices
em 1909. No Paraná, a escola iniciou suas atividades no dia 16 de janeiro de 1910;
inicialmente, suas demandas eram destinadas ao atendimento de garotos de cama-
das menos favorecidas.
Em 1936, houve um aumento considerável no número de alunos e a sede da
instituição foi transferida para a Rua Sete de Setembro, onde permanece atualmen-
te. O ensino profissionalizou-se e a instituição iniciou o 1º grau profissionalizante,
sendo, na época, denominada Liceu Industrial do Paraná.
Com a organização do ensino profissional no Brasil, em 1943 tiveram início os
primeiros cursos técnicos de Construção de Máquinas e Motores, Edificações, De-
senho Técnico e Decoração de Interiores. Em 1959, após a organização do Ensino
Técnico no Brasil, a escola foi denominada Escola Técnica Federal do Paraná, e
assim foi conhecida até 1974.
No mesmo período surgiram os primeiros cursos de graduação de curta dura-
ção e, em 1978, a escola passou a ser denominada Centro Federal de Educação
Tecnológica do Paraná (CEFET – PR).
Em 1996 a instituição ampliou sua cartela de cursos e passou a ofertar o grau
de Ensino Médio integrado com a educação profissional e tecnólogos. Devido à no-
toriedade da instituição e seu grande alcance educacional, em 2005 a instituição se
transformou em uma universidade tecnológica.
Figura 1 – Campi da UTFPR
Fonte: Disponível em http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/diretorias-de-gestao/dircom/design/mapa-parana-com-todos-os-campus-da-utfpr/view. Acesso em: 21 set. 2017.
7
A UTFPR possui 13 campi distribuídos nas cidades de Apucarana, Campo
Mourão, Cornélio Procópio, Curitiba, Dois Vizinhos, Francisco Beltrão, Guarapua-
va, Londrina, Medianeira, Pato Branco, Ponta Grossa, Santa Helena e Toledo.
Atualmente, os principais focos de atuação da Universidade são a gradua-
ção, pós-graduação e extensão. Ao todo são ofertados 100 cursos superiores,
mais de 40 cursos de especialização e mais de 55 programas de pós-graduação
stricto sensu com programas de mestrado acadêmico e profissional e doutorado
em diversas áreas. A instituição possui mais de 37 mil alunos matriculados. A
equipe de trabalho da UTFPR é composta por mais de 4.000 servidores.
1.1. O Câmpus Curitiba (UTFPR-CT)
O histórico do Câmpus Curitiba se confunde com a criação da instituição
em 1910. O Câmpus Curitiba está situado em um prédio histórico, na Rua Sete
de Setembro, em um espaço físico de mais 25 mil metros quadrados. O Câmpus
possui ainda mais duas unidades descentralizadas, na região de Curitiba, uma
situada no bairro Campina do Siqueira e a outra na Cidade Industrial.
Figura 02 – A UTFPR — Câmpus Curitiba (Centro)
Fonte: Disponível em http://www.numat.ct.utfpr.edu.br/institutional.html. Acesso em: 21 set. 2017.
8
Figura 2 – UTFPR – Câmpus Curitiba - Sede Ecoville
Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/blogs/lingua-solta/ainda-tem-muita-vaga-na-utfpr/. Acesso em: 31 jan. 2018.
Figura 3 – UTFPR – Câmpus Curitiba – Sede Neoville Fonte: http://www.utfpr.edu.br/curitiba/estrutura-universitaria/assessorias/ascom/noticias/acervo/departamento-de-educacao-fisica-inaugura-as-atividades-da-nova-sede-neoville-do-campus-curitiba
9
1.2. A Coordenação de Tecnologia na Educação (COTED)
A Coordenação de Tecnologia na Educação - COTED-CT - Campus Curitiba
é o setor da Diretoria de Graduação e Educação Profissional (DIRGRAD) respon-
sável pelas diretrizes e orientações tecnológicas e pedagógicas para os projetos,
cursos e programas educacionais nas modalidades presencial, semipresencial e a
distância da UTFPR no Câmpus Curitiba.
A COTED-CT constitui uma unidade de apoio ao ensino, pesquisa e exten-
são, atende às comunidades interna e externa mediante parcerias em projetos com
as Secretarias de Educação Estadual e Municipal e com outras instituições da so-
ciedade civil, na área de utilização das Tecnologias de Informação e de Comunica-
ção na Educação, em todas as modalidades de ensino.
10
2. A EAD na Utfpr
A educação a distância é uma modalidade de ensino que vem sendo reco-
nhecida pelo MEC desde a década de 2000, quando a legislação passou a deter-
minar referenciais de qualidade para a Educação Superior. Desde então, a UT-
FPR tem realizado atividades de ensino e também diversas pesquisas relaciona-
das às tecnologias didáticas para o ensino presencial, semipresencial, on-line e a
distância. Desde 2013, projetos de produção de recursos educacionais abertos
(REA) têm sido incentivados pela Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissi-
onal.
No Campus Curitiba, em particular, os cursos de Especialização ofertados
com o apoio da Universidade Aberta do Brasil (UAB) têm sido acompanhados pe-
la Coordenação de Tecnologia de Educação – Campus Curitiba, pelo Departa-
mento Acadêmico de Gestão e Economia e pelo Departamento de Letras. Outra
oferta regular no período de 2010 a 2016 foram os cursos técnicos subsequentes
da Rede e-Tec Brasil que permitiram a preparação do corpo técnico e docente pa-
ra oferta de cursos mediados por meio de ambientes virtuais de ensino e aprendi-
zagem (AVEA), em particular o Moodle. O aprofundamento na didática e na pro-
dução de REA passaram a fazer parte dos projetos de pesquisa de professores,
estudantes de pós-graduação e bolsistas da graduação do Campus Curitiba.
Nesse sentido, a proposta desta especialização surgiu pela verificação, por
parte dos pesquisadores da COTED, da necessidade em apresentar a professo-
res e outros profissionais interessados novas possibilidades de utilização das tec-
nologias digitais, das quais destacamos: educação on-line (e-learning), educação
aberta, objetos de aprendizagem, curadoria digital de conteúdo, ambientes virtuais
de aprendizagem, gamificação, objetos de aprendizagem, lousa digital, dentre ou-
tras.
O que propomos nesse curso de especialização, além da apresentação de
novas possibilidades de inovações tecnológicas, é que você vivencie plenamente
as principais características de um curso EAD, que são:
Autonomia: se refere à capacidade de adultos terem disciplina, saberem
administrar seu tempo, buscar respostas e, não as encontrando, solicitar
apoio à gestão e docência do curso;
Assincronicidade: refere-se à possibilidade de os cursistas acessarem o
curso no horário que tiverem disponibilidade, que nem sempre é o mesmo
para todos.
11
Flexibilidade: de horários e de locais de estudo abrem inúmeras possibilida-
des para profissionais ou egressos da graduação que possuem dificuldades
de locomoção e mobilidade, em particular, nos centros urbanos.
Interação e trabalho colaborativo: estão intimamente ligados, com foco na
troca de ideias, no compartilhamento de soluções e na realização de ativida-
des em equipe desenhadas para promover a criação de comunidades de
aprendizagem.
Ubiquidade: é a grande conquista possibilitada pelas tecnologias digitais
que permitem ao estudante e ao profissional continuarem a se desenvolver,
pois as informações estão disponíveis a qualquer hora e em qualquer local
desde que se tenha o artefato tecnológico adequado ao seu alcance.
Aprendizagem em rede: além de permitir a interação e o trabalho colabora-
tivo, ainda traz desafios de argumentação, de aprofundamento, de constru-
ção coletiva, de busca de soluções rápidas e consistentes e tomadas de de-
cisão apropriadas, características do mundo atual, social e profissional.
12
3. Conheça seu Curso
Nome do Curso: ESPECIALIZAÇÃO EM INOVAÇÃO E TECNOLOGIAS
NA EDUCAÇÃO
Sigla: INTEDUC
Endereço eletrônico: inteduc.ct.utfpr.edu.br
Área de Conhecimento: Tecnologia Educacional
Modalidade: Educação a Distância, com três encontros presenciais para a
realização dos seminários de integração, avaliações e apresentações das
Monografias.
Coordenação: Prof. Dr. Marcelo Souza Motta
Secretaria Acadêmica: Ana Paula Seciuk
Período de realização do curso (incluindo prazo de monografia):
Início: 19/03/2018
Termino: 13/07/2019
Carga Horária: 360 horas (180 horas Núcleo Básico + 180 horas em uma
das Habilitações)
13
3.1 Finalidade
O curso tem por finalidade fomentar a integração de tecnologias e inovações
digitais nas dinâmicas das ações pedagógicas nas instituições de ensino, possibili-
tando a implementação, investigação e experimentação de novas formas de cons-
trução de um ambiente em que o aluno seja agente de sua própria aprendizagem.
Para isso, esse curso possibilitará aos profissionais da educação a apropriação de
saberes tecnológicos, que permitirão o contato com novas práticas pedagógicas e
tecnológicas. A ideia central é proporcionar aos docentes a imersão em problemáti-
cas que são inerentes aos desafios educacionais, potencializando suas experiên-
cias, tornando-os mediadores de espaços tecnológicos de discussão, pesquisa e
inovação.
3.2. Estrutura do curso
O curso apresenta uma carga horária de 360 horas e está organizado em
blocos de disciplinas, conforme descrevemos a seguir:
Núcleo Básico (180 horas): deve ser cursado por todos os estudantes. Tem
como objetivo apresentar os aspectos teóricos inerentes ao uso de tecno-
logias na educação;
Habilitação (180 horas): será definida pelo aluno ao término do Núcleo Bási-
co. Existem três habilitações, a saber:
I) *Gestão e Inovação na Administração Escolar: possibilita a formação de
gestores no contexto das tecnologias educacionais. Essa habilitação apre-
senta uma forte interação com os aspectos necessários a uma gestão ad-
ministrativa e tecnológica inovadora;
II) Metodologias Inovadoras na Educação: possibilita a formação de do-
centes que busquem possibilidades inovadoras para sala de aula. Essa
habilitação destacará os aspectos teóricos e práticos para a criação de um
ambiente educacional significativo;
III) Produção de Recursos Tecnológicos para Sala de Aula: possibilita a
formação de docentes que busquem atividades tecnológicas práticas para
sala de aula. Essa habilitação destaca aspectos práticos da utilização de
recursos tecnológicos no ambiente educacional.
* Essa habilitação não está sendo ofertada na turma de 2018/1.
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Por se tratar de um curso a distância, e atendendo ao Regulamento da Organi-
zação Didático-Pedagógico dos cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da UTFPR,
Resolução 035/12 da COOPPG de 09 de abril de 2012, são previstos três momen-
tos presenciais para a realização de palestras, encontro com os docentes, ativida-
des avaliativas e apresentação dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC).
3.3 Organização Curricular
NÚCLEO BÁSICO
Código da Disciplina
Sigla Disciplina Carga Horária
INTEDUC01 AMB Ambientação em Educação a Distância 30
INTEDUC02 FITE Fundamentos de Inovação e Tecnologia na
Educação 30
INTEDUC03 EARA Educação Aberta e Redes de Aprendiza-
gem 30
INTEDUC04 IED Internet na Educação 30
INTEDUC05 MPTE Mediação Pedagógica e Tecnológica na
Educação 30
INTEDUC06 PIT Pesquisa em Inovação e Tecnologia 30
Carga Horária Total 180
H1 - HABILITAÇÃO EM GESTÃO E INOVAÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR
Código da
Disciplina Sigla Disciplina Carga Horária
INTEDUC07 GTE Gestão Tecnológica na Escola 30
INTEDUC08 SIGE Sistemas de Informação na Gestão Escolar 30
INTEDUC09 PCI Planejamento, Currículo e Inovação 30
INTEDUC10 GCMD Gestão da Comunicação e Marketing Digital 30
INTEDUC11 LECT Legislação Educacional no Contexto Tecno-
lógico 30
INTEDUC12 GQIE Gestão da Qualidade e Inovação na
Educação 30
Carga Horária Total 180
15
H2 - HABILITAÇÃO EM METODOLOGIAS INOVADORAS NA EDUCAÇÃO
Código da
Disciplina Sigla Disciplinas Carga Horária
INTEDUC13 GED Gamificação na Educação 30
INTEDUC14 CDREA Curadoria Digital e Recursos Educacionais
Abertos 30
INTEDUC15 TMSA Tecnologias Móveis em sala de aula 30
INTEDUC16 RAD Realidade Aumentada na Educação 30
INTEDUC17 LDCE Lousa Digital no Contexto Educacional 30
INTEDUC18 MVW Mundos Virtuais e Web 2.0 30
Carga Horária Total 180
H3 - HABILITAÇÃO EM PRODUÇÃO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS
Código da
Disciplina Sigla Disciplinas Carga Horária
INTEDUC19 DAE Desenvolvimento de Aplicativos Educacionais 30
INTEDUC20 DSAE Desenvolvimento de Softwares para Atividades
Educacionais 30
INTEDUC21 PMD Produção de Materiais Didáticos e Recursos
Educacionais Abertos 30
INTEDUC22 PCO Produção de Cursos Online (MOOC) 30
INTEDUC23 PEVE Produção e Edição de Vídeos na Educação 30
INTEDUC24 POA Produção de Objetos de Aprendizagem 30
Carga Horária Total 180
16
3.4 Ementas das Disciplinas
Núcleo Básico
AMBIENTAÇÃO EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (30 horas) Ementa: Ambiente virtual de aprendizagem; Políticas de uso; Link para arquivos; criação de pas-tas; criação de páginas; navegação na plataforma Moodle; Papéis; Configurações básicas de cur-sos; Recursos Usuários e Participantes; Noções sobre atividades avaliativas e não avaliativas; Atividades assíncronas; utilização de fóruns de discussão; Tarefas de envio de arquivos; Tarefas online; Tarefas off-line; Banco de questões e questionários; Notas; Criação de conteúdo digital; Livro; Lições; Backup; Restaurar e Reconfigurar Cursos. Bibliografia:
1. MOODLE.ORG; Moodle 3.2. Moodledocs. Disponível em: <https://docs.moodle.org/32/en/
Main_page>. Acesso em: 27 mar. 2017.
2. MANSANO NETO, J. A ocupação de espaços digitais para divulgação de tema transversal em ambiente virtual de aprendizagem na UTFPR: uma abordagem complexa. (Tese de Douto-rado) Curitiba: UTFPR. Disponível em: <http://www.damec.ct.utfpr.edu.br/mansano/dr/JoaoMansano.pdf>. Acesso em: 27 mar. 2017. 3. PULINO FILHO, A. R. Moodle: Um sistema de gerenciamento de cursos. Brasília: UnB. s/d. Disponível em: <https://www4.tce.sp.gov.br/epcp/sites/default/files/manual-completo-moodle_0.pdf> Acesso em: 27 mar 2017. 4. SANTOS, H.; FIGUEIRA, Á.; FIGUEIRA, C. Moodle: criação e gestão de cursos online. São
Paulo: FCA, 2015.
5. SILVA, R. S. Moodle 3 para gestores, autores e tutores. São Paulo: Novatec, 2016.
FUNDAMENTOS DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO (30 horas)
Ementa: Inovação em Educação. Tecnologias aplicadas à Educação. Inovações pedagógicas an-coradas em tecnologias. Alfabetização midiática e informacional. A geração Z em sala de aula. A formação profissional docente para o uso de tecnologias. Educomunicação e educação midiática. Bibliografia:
1. GARUTTI, S.; FERREIRA, V. L.. Uso das tecnologias de informação e comunicação na educa-ção. In: Revista Cesumar Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, v.20, n.2, p. 355-372, jul./dez. 2015. (Disponível em http://periodicos.unicesumar.edu.br/index.php/revcesumar/article/view/3973/2712. Acesso em 12 ABR 2017.) 2. ROCHA, K. M.; OLIVEIRA, A. L. T.; MÜLLER, J. ; MENEZES JÚNIOR, J. A. M. Tecnologias educacionais em rede: desafios e possibilidades para a formação de professores. In: Revista In-ternacional de Aprendizaje en Ciencia, Matemáticas y Tecnología. Volumen 3, Número 2, 2016. (Disponível em http://journals.epistemopolis.org/index.php/cienciaymat/article/view/1382/929. Acesso em 12 ABR 2017.) 3. SOARES, I. O. Educomunicação: um campo de mediações. In: Comunicação e Educação. São Paulo. n.19. 12 a 24 SET / DEZ 2000. (Disponível em http://www.revistas.usp.br/comueduc/article/view/36934/39656. Acesso em . Acesso em 12 ABR 2017.) 4. VEEN, W.; VRAKKING, B.. Homo zappiens: educando na era digital. Porto Alegre: Artmed,
2009.
5. WILSON, C.; GRIZZLE, A.; TUAZON, R.; AKYEMPONG, K.; CHEUNG, C. Alfabetização midiática e informacional: currículo para formação de professores. Brasília: UNESCO – UFTM, 2013. (Disponível em http://unesdoc.unesco.org/images/0022/002204/220418por.pdf. Acesso em 12 ABR 2017.)
EDUCAÇÃO ABERTA E REDES DE APRENDIZAGEM (30 horas)
Educação aberta: conceito, políticas educacionais, tendências e avaliação de resultados. Redes
de aprendizagem e aprendizagem on-line. Bibliotecas digitais, comunidades de aprendizagem e
educação aberta.
1. AMIEL, T. Educação aberta: configurando ambientes, práticas e recursos educacionais. Bianca
Santana; Carolina Rossini; Nelson De Lucca Pretto (Org). Recursos Educacionais Abertos: prá-
ticas colaborativas políticas públicas. Salvador: Edufba; São Paulo: Casa da Cultura Digital. 2012.
Disponível em <http://www.artigos.livrorea.net.br/2012/05/educacao-aberta-configurando-
ambientes-praticas-e-recursos-educacionais> .
17
2. BARROS, D. M. V. et al. Educação e tecnologias: reflexão, inovação e práticas. E-book. Lis-
boa: [s.n.], 2011. Disponível em <http://livroeducacaoetecnologias.blogspot.com.br/> . Acesso em
04 abr 2017.
3. BATES, A. W. (Tony). Tendências em Educação Aberta. Educação na era digital: design, ensi-
no e aprendizagem. São Paulo: Artesanato Digital, 2016, p. 421-450 (Tradução de Claudio Clever-
son de Lima).
4. HARASIM, L. et al. Redes de aprendizagem: um guia para o ensino e aprendizagem on-line.
São Paulo: Editora SENAC, 2005.
5. IIYOSHI, T.; KUMAR, M. S. V. Educação Aberta: o avanço coletivo da educação pela tecnolo-gia, conteúdo e conhecimentos abertos. São Paulo: UNIP/ABED, 2008.
INTERNET NA EDUCAÇÃO (30 horas)
Internet e Educação. O uso da internet em sala de aula. Nativos e Imigrantes Digitais. Técnicas de
Pesquisas na Internet. Desenvolvimento de WebQuest. Repositórios de Softwares Educacionais e
Objetos de Aprendizagem. Redes Sociais na Educação. 1. FRAGOSO, S.; RECUERO, R.; AMARAL, A. Métodos de Pesquisa para a Internet. São Paulo:
Editora Sulina, 2011.
2. LÉVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Tradu-
ção de Carlos Irineu da Costa, do original francês publicado em 1990. São Paulo: Editora 34, 1993.
3. MORAN, J. M. Como utilizar a internet na Educação. Revista Ciência da Informação. V. 26, n. 2. Brasília, 1997. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-19651997000200006 4. PRENSKY, M. Nativos Digitais, Imigrantes Digitais. Tradução do artigo "Digital natives, digital
immigrants". On the Horizon, NCB University Press, v. 9, n. 5, out. 2001.
5. SOUZA, C. H. M. de; GOMES, M. L.M. Educação e Ciberespaço. Brasília. Editora Usina de
MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA E TECNOLÓGICA NA EDUCAÇÃO (30 horas)
Interação, interatividade, mediação e cognição. Mediação pedagógica. Usos da tecnologia. Tecno-
logias e alterações no espaço e tempo de ensinar e aprender. Das salas de aula aos ambientes
virtuais de aprendizagem. Do ensino interativo as comunidades de aprendizagem. 1. CATAPAN, A. H. Mediação pedagógica diferenciada. In: ALONSO, K. M.; RODRIGUES, R. S.;
BARBOSA, J. G. (Org.). Educação à distância: práticas, reflexões e cenários plurais. Cuiabá:
EdUFMT, 2009.
2. DALLABONA, C. A; RONCARELI, D.; COSTA, J. W. Metamediação em educação a distância:
implementação no curso de gestão e docência em EaD. In: BUSARELLO, Raul I; BIEGING, Patri-
cia; ULBRICHT, Vania R. Sobre Educação e Tecnologia: processos e aprendizagem. São Paulo:
Pimenta Cultural, 2015.
3. KENSKI, Vani Moreira. Educação e Tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas: Papi-
rus, 2012.
4. MACHADO, M.; FERREIRA, S. M. B.; AQUINO, V. A mediação pedagógica à luz do pensar com-
plexo: uma análise comparativa da aula em ambiente virtual e presencial. Revista Digital da CVA
– Ricesu, v. 6, n. 23, p. 1-10, jul. 2010.
5. MORAN, J.; MASETTO, M.T; BEHRENS, Marilda A. Novas tecnologias e mediação pedagógi-ca. Campinas: Papirus, 2013.
18
Habilitação em Gestão e Inovação na Administração Escolar
GESTÃO TECNOLÓGICA NA ESCOLA (30 horas)
Tecnologias na Educação. Dificuldades na implementação de projetos inovadores de ensino-
aprendizagem com tecnologias. Levantamento qualiquantitativo dos artefatos tecnológicos presen-
tes na escola. Gestão de projetos de aperfeiçoamento tecnológico da escola. 1. ALBINO, R.; SOUZA, C. A. Avaliação do nível de uso das TICs em escolas brasileiras: uma ex-ploração dos dados da pesquisa “TIC Educação”. In: E&G Economia e Gestão, Belo Horizonte, v. 16, n. 43, Abr./Jun. 2016. (Disponível em http://periodicos.pucminas.br/index.php/economiaegestao/article/view/P.1984-6606.2016v16n43p101/9930. Acesso em 12 ABR 2017.) 2. MORAN, J. M. Gestão inovadora da escola com tecnologias. In: VIEIRA, Alexandre (org.). Ges-tão educacional e tecnologia. São Paulo, Avercamp, 2003. (Disponível em http://www.eca.usp.br/prof/moran/site/textos/tecnologias_eduacacao/gestao.pdf. Acesso em 12 ABR 2017.) 3. OLIVEIRA, L. C.; OLIVEIRA, E. C.; SILVA, K. A.; REIS, L. P.; PAES LEME, M. P. B. Usando os Apps Google na gestão pedagógica de escola pública. In: Anais do Simpósio Internacional de Educação à Distância e do Encontro Nacional de Pesquisadores em Educação à Distância. 8 a 27 de setembro de 2016. (Disponível em http://www.sied-enped2016.ead.ufscar.br/ojs/
index.php/2016/article/view/2001/732. Acesso em 12 ABR 2017.) 4. SILVA, J. F.; CONCEIÇÃO, S. S. da; SCHNEIDER, H. N. Gestão tecnológica educacional: pre-servar ou inovar? In: Anais do X Encontro Internacional de Formação de Professores e do XI Fórum Permanente Internacional de Inovação Educacional, 2016. (Disponível em https://eventos.set.edu.br/index.php/enfope/article/view/2070/555. Acesso em 12 ABR 2017.) 5. SOARES, N.; ALMEIDA, C.; SARAIVA, J. Inovações tecnológicas em escolas públicas: análise de fatores motivadores. In: Anais do V Congresso Brasileiro de Informática na Educação, 2016 e do XXII Workshop de Informática na Escola, 2016. (Disponível em http://br-ie.org/pub/index.php/wie/article/view/6647/4558. Acesso em 12 ABR 2017.).
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA GESTÃO ESCOLAR (30 horas)
Da sociedade da informação a sociedade em rede. Gestão da informação. Sistemas de apoio às
decisões, sistemas especialistas, sistemas AVEA. Sistemas de informações: tipos, modelos e arqui-
tetura. Sistemas de informação gerenciais, conceitos e características. Implantação, gerência e se-
1. ALONSO, M. A gestão/administração educacional no contexto da atualidade. Alexandre Thomaz Vieira, Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida e Myrtes Alonso (Orgs.). In: Gestão educacional e tecnologia. São Paulo: Avercamp, 2003a. p. 23-38. 2. CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999. 3. LAUDON, K.C.; LAUDON, J. P. Sistemas de Informação Gerenciais. 9. ed. São Paulo: Person/Prentice Hall, 2011. 4. OLIVEIRA, D. P. R. Sistemas de informações gerenciais. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1998. 5. VIEIRA, A. T.; ALMEIDA, M. E. B.; ALONSO, M. (Org.) Gestão Educacional e Tecnologia. São Paulo: Avercamp, 2003.
PLANEJAMENTO CURRÍCULO E INOVAÇÃO (30 horas)
Planejamento. Tipos de planejamento. O planejamento educacional. Inovação. Inovação educacio-
nal. Inovação nas escolas. Currículo. Construção e realização. Políticas de integração. Tecnologia e
ferramentas educacionais. Planejamento curricular. Gestão Financeira. Inovação curricular. A rela-
1. GARCIA, W. E. Inovação Educacional no Brasil: problemas e perspectivas. São Paulo: Autores
Associados. 1995.
2. LOPES, A.; MACEDO, E. (orgs). Disciplinas e integração curricular: história e políticas. Rio de
Janeiro: DP&A, 2002.
3. MASETTO, M. T. (Org.) Inovação no ensino superior. São Paulo: Loyola, 2012. 4. SANCHO, J. M. et. al. Aprendendo com as inovações nas escolas. Porto Alegre: Artmed, 2000. 5. SENGE, P. Conduzindo organizações voltadas para o aprendizado: o destemido, o poderoso e o invisível. In: HESSEMBEIN, F; GOLDSMITH, M.; BECKHARD, R. (orgs) O líder do futuro. São Pau-lo: Futura, 1996, p.121-125.
19
GESTÃO DE COMUNICAÇÃO E MARKETING DIGITAL (30 horas)
O ambiente da comunicação e do marketing: do tradicional ao digital, o offline e o online, possibili-
dades, interfaces e complexidades. Estratégias digitais e suas variáveis. A criação digital na Era do
Marketing de Conteúdo. O consumidor digital, suas experiências (UX) e expectativas. Comporta-
mento do consumidor na internet. Interação e convergência na Era da Conexão. Principais platafor-
mas, ferramentas e táticas. A marca na web e os desafios contemporâneos do branding. Discussão
e apresentação de cases digitais. Compreensão do ambiente de negócios, a elaboração de ações
estratégicas com foco no ambiente digital e o desenvolvimento profissional do gestor.
1. BARGER, C. O estrategista em mídias sociais. DVS Editora, 2013.
2. GABRIEL, M. Marketing na era digital: conceitos, plataformas e estratégias. Novatec Editora,
2010.
3. JENKINS, H.; FORD, S. GREEN, J. Cultura da conexão. São Paulo: Aleph, 2014.
4. LONGO, W.. Marketing e comunicação na era pós-digital: as regras mudaram. Casa Educa-
ção-(Casa Educação Soluções Educacionais LTDA), 2015.
5. SCOTT, D. M. Marketing e Comunicação na Era Digital - Fale Diretamente Com o Clien-
te! Editora Évora, 2015.
LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL NO CONTEXTO TECNOLÓGICO (30 horas)
Sociedade, Estado, Educação e Tecnologias. A legislação educacional brasileira, sua construção,
sua aplicabilidade e suas inter-relações com as Políticas Públicas. Diretrizes e regulamentações
das Tecnologias da Informação e Comunicação na educação.
1. KENSKI, V. M. Educação e tecnologias: O novo ritmo da informação. 3. ed. Campinas, SP: Pa-
pirus, 2008.
2. LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S. Educação Escolar: políticas, estrutu-ra e organização. 10 ed. São Paulo: Cortez, 2012. Coleção Docência em Formação. 3. MORAN, J.; MASETTO, M.; BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e Mediação Pedagógica.
Campinas, SP: Papirus, 2013, 21ª ed. (Coleção Papirus Educação).
4. OLIVEIRA, O. S.; PEREIRA, S. M.; DRABACH, N. P. (orgs). Políticas e Gestão da Educação: olhares críticos em tempos sombrios, Curitiba, UTFPR Editora, 2016. 5. SANTOS, P. S. M. B. Guia prático da política educacional no Brasil: ações, planos, progra-
mas e impactos. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2012.
GESTÃO DA QUALIDADE E INOVAÇÃO NA EDUCAÇÃO (30 horas)
Qualidade na Educação – pressupostos, conceitos e políticas públicas; Inovação na Educação -
pressupostos, conceitos e formas de aplicação; Aspectos fundamentais da qualidade e inovação na
educação – legislação e execução pedagógica; Pensamento Sistêmico e Sustentabilidade na Edu-
cação; Dimensões da Qualidade e Inovação na Educação; Qualidade na Educação, Inovação e o
PPI; Qualidade na Educação, Inovação e a Gestão Escolar; Métodos, Técnicas e Ferramentas da
Qualidade aplicadas na Educação; Indicadores Quantitativos e Qualitativos na Gestão Escolar; Sis-
temática de Avaliação e Acompanhamento da Qualidade e Inovação na Educação
1. ANDRADE, R. C. A Gestão da Escola. Porto Alegre/Belo Horizonte : Artmed/Rede Pitágoras,
2004.
2. CALDEIRA, J. 100 indicadores na Gestão. Lisboa, Editora Actual, 2013
3. FAVA, R. Educação 3.0. São Paulo: Saraiva, 2014.
4. MASSETO, M. Inovação no Ensino Superior. São Paulo, Edições Loyola, 2012.
5. SETUBAL, M. A. Educação e Sustentabilidade: princípios e valores para a formação de educa-dores. São Paulo: Peirópolis, 2015.
20
Habilitação em Metodologias Inovadores na Educação
GAMIFICAÇÃO NA EDUCAÇÃO (30 horas)
Gamificação: definições, exemplos e considerações importantes; Games: o que são jogos e suas características básicas; Design de games e etapas e métodos de trabalho; Gamificação com o GeoGebra; Gamificação com o Scratch.
1. KAPP, K. M. The Gamification of learning and instruction: Game-based methods and strate-
gies for training and education. Pfeiffer. Hoboken, NJ, 2012.
2. NETTO, M. Aprendizagem na EaD, mundo digital e ‘gamification’. In Fadel, L. M. et al. (Org.).
Gamificação na Educação. São Paulo, Pimenta Cultural, 2014.
3. ROLLINGS, A.; ADAMS, E. Game design and development: fundamentals of game design.
New Jersey, Prentice Hall, 2006.
4. SALEN, K.; ZIMMERMAN, E. Regras do Jogo. São Paulo: Blucher, v. 1, 2012.
5. SILVEIRA, C. A. (2012). Modelo de análise para gamificação em redes sociais. Dissertação
de Mestrado em Design, 2012. Universidade Federal de Pernambuco, 2012.
CURADORIA DIGITAL E RECURSOS EDUCACIONAIS ABERTOS (30 horas)
Letramento digital. Curadoria digital de conteúdo: procurar, refletir, compartilhar. Ferramentas de
Curadoria. Recursos Educacionais Abertos: utilização, produção e licenciamento.
1. BAILIE, H. Curation as a tool for teaching and learning. Creative Commons. Disponível em
<https://storify.com/hbailie/curation-as-a-tool-for-teaching-and-learning-1>. Acesso em 04 abr
2017.
2. LOPES, D. Q. ; SOMMER, L. H.; SCHMIDT, S. Professor-propositor: a curadoria como estraté-
gia para a docência on-line. Educação & Linguagem, v. 17, n. 2 , 54-72 ,jul.-dez. 2014. Disponí-
vel em <http://eco.imooc.uab.pt/elgg/file/download/54932> . Acesso em 20 jan 2017.
3. MARTINS, M. C. (coord.). Curadoria educativa: inventando conversas. Reflexão e Ação – Re-
vista do Departamento de Educação/UNISC - Universidade de Santa Cruz do Sul, vol. 14, n.1, jan/
jun 2006, p.9-27. Disponível em < > . Acesso em 4 abr 2017.
4. SANTANA , B.; ROSSINI , C.; PRETTO , N. De Lucca. Recursos Educacionais Abertos:
práticas colaborativas políticas públicas (Organizadores). Salvador: EDUFBA; São Paulo: Casa
da Cultura Digital. 2012. Disponível em <http:// www.livrorea.net.br/livro/livroREA-1edicao-
mai2012.pdf>. Acesso em 20 jan 2017.
5. SIEBRA, S. A.; BORBA, V. R.; MIRANDA, M. K. F. O. Curadoria Digital: um termo interdiscipli-
nar. XVII ENANCIB, 2016. Disponível em <http://www.ufpb.br/evento/lti/ocs/index.php/
enancib2016/enancib2016/paper/view/4107/2559>. Acesso em 02 abr 2017.
TECNOLOGIAS MÓVEIS EM SALA DE AULA (30 horas)
Tecnologias Móveis. Aprendizagem móvel e ubíqua. Diretrizes políticas para aprendizagem móvel.
Avaliação de aplicativos para utilização no contexto escolar. Desenvolvimento de Aplicativos no
AppInventor.
1. BORBA, M. C.; SILVA, R. S.; GADANIDIS, G. Fases das tecnologias digitais em Educação Matemática: Sala de aula e internet em movimento. Belo Horizonte: Autêntica, 2015. 2. FREITAS, M. T. A. A formação de professores diante dos desafios da cibercultura. In: FREI-TAS, M. T. A. (Org.). Cibercultura e formação de professores. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. p. 57-74. 3. SACCOL A SCHLEMMER E.; BARBOSA J. m-learming e u-learning – novas perspectivas da aprendizagem móvel e ubíqua. São Paulo: Pearson, 2011. 4. UNESCO. Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO). Diretrizes de políticas para Aprendizagem Móvel. 2013. Disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0022/002277/227770por.pdf 5. WOLBER, D. App Inventor 2: create your own Android Apps. Estados Unidos: Editora Oreilly & Assoc. 2014.
21
REALIDADE AUMENTADA NA EDUCAÇÃO (30 horas)
Novas Tecnologias na Educação e Ambientes Colaborativos. Introdução a Realidade Virtual e Au-
mentada (histórico, fundamentos e aplicações). Imagens conceituais como vetor de potência para
a apropriação cognitiva. Conceitos sobre interação, interface e navegação. Linguagem para mode-
lar ambientes virtuais (primitivas geométricas; Transformações; Animações; Iluminação; Formas
geométricas; Elementos complementares). Realidade Aumentada móvel. Contribuições da Reali-
dade Aumentada em sala de aula. Técnicas de interação para ambientes de Realidade Aumenta-
da. Técnicas utilizadas em Realidade Aumentada: Modelagem e visualização 3D. Estudos de ca-
sos e desenvolvimento.
1. BEHRINGER, R. et al. Augmented Reality: Placing Artificial Objects in Real Scenes. A K Pe-
ters Ltd, 1999.
2. BORBA, M.C; PENTEADO, M.G. Informática e Educação Matemática. Coleções: Tendências em educação matemática. 5ª edição. Autêntica Editora. 2015. 3. CARDOSO, A; KIRNER, C; LAMOUNIER, E; KELNER, J. Tecnologias para o desenvolvimen-
to de sistemas de realidade virtual e aumentada.
4. CAWOOD S. Augmented Reality: A Practical Guide. Pragmatic Bookshelf. 2008.
HALLER M. Emerging Technologies of Augmented Reality: Interfaces and Design. IGI. 2006.
5. KIRNER, C.; SISCOUTTO, R. Realidade Virtual e Aumentada: Conceitos, Projeto e Aplica-
ções. Petrópolis – RJ, Livro do Pré-Simpósio, IX Symposium on Virtual Reality. Editora SBC – So-
ciedade Brasileira de Computação, 2007.
LOUSA DIGITAL NO CONTEXTO EDUCACIONAL (30 horas)
A Lousa Digital e suas especificidades no Ensino de Matemática. As relações entre as Lousas Di-
gitais e os Objetos de Aprendizagem. Os diferentes tipos de lousas digitais e algumas possibilida-
des de uso nos ensinos Fundamental e Médio.
1. BORBA, M. C.; SCUCUGLIA, R. R. S.; GADANIDIS, G. Fases das Tecnologias Digitais em
Educação Matemática: sala de aula e internet em movimento. Belo Horizonte: Autêntica Editora,
2014.
2. KALINKE. M. A.; MOCROSKY, L. F. (org). A Lousa Digital e outras tecnologias na Educação
Matemática. Curitiba: Editora CRV, 2016.
3. NAKASHIMA, R. H. R.; AMARAL, S. F. A Linguagem Audiovisual da Lousa Digital Interativa
no contexto educacional. ETD – Educação Temática Digital, Campinas, v.8, n.1, p. 33-50, dez.
2006 – ISSN: 1676-2592
4. NAKASHIMA, R. H. R. A linguagem interativa da Lousa Digital e a Teoria dos Estilos de
Aprendizagem. Dissertação de Mestrado, 2008. Campinas – SP, 2008.
5. FITAS, E. S.; COSTA, C. Quadros Interactivos: relato de investigações realizadas no âmbito
do ensino e aprendizagem da Matemática. Disponível em: <http://paginapessoal.utfpr.edu.br/
kalinke/gptem/grupos-de-pesquisa/pdf/2015/quadros%20interativos.pdf>
MUNDOS VIRTUAIS E WEB 2.0 (30 horas)
Web 2.0 x Web 1.0; Produção de conteúdo para web; Redes Sociais x Softwares Sociais; Intera-ção e colaboração em redes online.
1. BARANAUSKAS, M. C. C.; MARTINS, M. C.; VALENTE, J. A. Codesign de redes digitais: tec-
nologias e educação a serviço da inclusão social. Porto Alegre: Penso, 2013.
2. BARRABÁSI, A.L. Linked: A nova ciência dos networks. Tradução de Jonas Pereira dos San-
tos. São Paulo: Leopardo Editora, 2009.
3. BEZERRA, B. G.; LÊDO, A. C. D. O.; PEREIRA, S. V. M. P. Práticas discursivas em EAD:
reflexões e aplicações. Recife: Editora Universitária UFPE, 2013.
4. FILATRO, A. Design instrucional na prática. São Paulo: Pearson, 2008.
5. VIEIRA PINTO, Á. O conceito de tecnologia. Rio de Janeiro: Contraponto, v. I, 2005.
22
Habilitação em Produção de Recursos Tecnológicos em Sala de Aula
PRODUÇÃO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM (30 horas)
Compreensões gerais sobre os objetos de aprendizagem e sua inserção em atividades pedagógi-
cas. A criação e o desenvolvimento e o uso de objetos de aprendizagem de Matemática nos ensinos
Fundamental e Médio.
1. GRAVINA, M. A. et al. Matemática, mídias digitais e didáticas: tripé para formação de professo-
res de matemática. Porto Alegre: Evangraf, 2012
2. GRAVINA, M. A.; SANTAROSA, L. M. A aprendizagem da matemática em ambientes informa-tizados. 1998. Disponível em: <http://seer.ufrgs.br/InfEducTeoriaPratica/article/view/6275/3742>. Acesso em: 13 fev. 2015. 3. KALINKE. M. A.; MOCROSKY, L. F. (org). A Lousa Digital e outras tecnologias na Educação
Matemática. Curitiba: Editora CRV, 2016.
4. PRATA, C. L. et al. Objetos de aprendizagem: uma proposta de recurso pedagógico. Brasília:
MEC, SEED, 2007.
5. PORTO, C. et al. Pesquisa e mobilidade na cibercultura: itinerâncias docentes. Salvador:
Edufba, 2015.
DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVOS EDUCACIONAIS (30 horas)
Tecnologias Móveis em sala de aula. Aprendizagem móvel e ubíqua. Desenvolvimento de aplicati-
vos utilizando o App Inventor. Análise de aplicativos educacionais disponíveis em IOS e Android.
1. BORBA, M. C.; SILVA, R. S.; GADANIDIS, G. Fases das tecnologias digitais em Educação
Matemática: Sala de aula e internet em movimento. Belo Horizonte: Autêntica, 2015.
2. FREITAS, M. T. A. A formação de professores diante dos desafios da cibercultura. In: FREITAS,
M. T. A. (Org.). Cibercultura e formação de professores. – Belo Horizonte: Autêntica, 2009. p. 57-
74.
3. SACCOL A.; SCHLEMMER E.; BARBOSA J. m-learming e u-learning – novas perspectivas da
aprendizagem móvel e ubíqua. São Paulo: Pearson, 2011.
4. UNESCO. Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO). Diretrizes de políticas para Aprendizagem Móvel. 2013. Disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0022/002277/227770por.pdf 5. WOLBER, D. App Inventor 2: create your own Android Apps. Estados Unidos: Editora Oreilly & Assoc. 2014.
DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES PARA ATIVIDADES EDUCACIONAIS (30 horas)
Informática na educação. Softwares educacionais. Métodos, técnicas e ferramentas de desenvolvi-
mento. Concepção, análise de viabilidade, seleção do tipo de documento, seleção do método de
autoria, planejamento da interface, planejamento do documento, seleção do sistema de autoria e de
ferramentas, implementação, avaliação, validação.
1. BENITTI, F B V; SEARA, E F R; SCHLINDWEIN, L. M. Processo de desenvolvimento de software
educacional: proposta e experimentação. In: Novas Tecnologias na Educação. CINTED/UFRGS.
Vol 3 num 1. Mai 2005.
2. LEMOS, A. Cibercultura. Alguns pontos para compreender a nossa época. In: LEMOS, A., CU-
NHA, P. Olhares sobre a cibercultura. 1. Ed. Porto Alegre: Sulina, 2003.
3. PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. 6ª edição, McGraw-Hill, 2006.
4. SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 6. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2003.
5. TREBIEN, E.S.E. Software educacional: modelo de desenvolvimento. União da Vitória: Face, 2003.
23
PRODUÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS E RECURSOS EDUCACIONAIS ABERTOS
(30 horas)
Impacto na mudança da lógica de produção de materiais para a lógica de acompanhamento ao
aluno. A produção de materiais e os projetos educacional e instrucional de curso. Características
do projeto educacional de curso. Características do projeto instrucional de curso. O estado da arte
na produção de materiais didáticos em multimídia. O surgimento dos REA. Questões de plagiaris-
mo e o surgimento dos REA O estado da arte nos REA. Exemplo prático de curso desenvolvido
com o uso de objetos de aprendizagem.
1. MUNHOZ. A. S. Projeto Instrucional. São Paulo: CENGAGE, 2016.
2. MUNHOZ, A. S. Aprendizagens ativas com uso das tecnologias. Curitiba: Editora Intersabe-res, no prelo: 2017. (Atualmente uma cópia draft está disponível em www.antoniosmunhoz.com.br/arquivos/aprendizagensativascompleto.pdf exclusivamente para os alunos do curso). 3. POSSARI, M. H. V. e NEDER M.L.C. Material didático para EaD: processo de produção. Onli-ne. 2009 [internet[. Disponível em http://www.uab.ufmt.br/uab/images/livros_download/material_didatico_para_ead_processo_de_producao.pdf. Acessado em abril de 2017. 4. SANTANA, B. ROSSINI CAROLINA e PRETTO, N de L. Recursos Educacionais Abertos prá-ticas colaborativas e políticas públicas. Online. 2012 [internet]. Disponível em http://www.livrorea.net.br/livro/livroREA-1edicao-mai2012.pdf. Acessado em abril de 2017. 5. ZAIB, J. e GRIBBLER, J. Manual de Coaching Educacional. São Paulo. Editora Leader, 2013.
PRODUÇÃO DE CURSOS ONLINE (MOOC) (30 horas)
O que é MOOC. Tipos de MOOC. MOOC e a aprendizagem personalizada. MOOC mudando a
prática pedagógica. Design para MOOC.
1. BATES, A. W. (Tony). MOOCs. Educação na era digital: design, ensino e aprendizagem. São
Paulo: Artesanato Digital, 2016 , PP . 209-244 (Tradução de Claudio Cleverson de Lima).
2. CHEAL, C. Creating Moocs for college crediting. (Research Bulletin) Louisville, CO: EDU-
CAUSE Center for Analysis and Research. 14 August 2013. Disponível em <https://
library.educause.edu/resources/2013/8/creating-moocs-for-college-credit-sjsus-partnership-with-
edx-and-udacity> . Acesso em 02 abr 2017.
3. INUZUKA, M. A.; DUARTE, M. A. Produção de REA apoiada por MOOC, In: SANTANA , B.;
ROSSINI , C.; PRETTO , N. De L. Recursos Educacionais Abertos: práticas colaborativas políti-
cas públicas (Organizadores). Salvador: EDUFBA; São Paulo: Casa da Cultura Digital. 2012. Dis-
ponível em <http:// www.livrorea.net.br/livro/livroREA-1edicao-mai2012.pdf>. Acesso em 20 jan
2017.
4. MAGGIO, L. ; SALTARELLI , A.; STRANACK, K. Crowdsourcing the Curriculum: A MOOC
for Personalized, Connected Learning. March 21, 2016 . Disponível em <http://er.educause.edu/
articles/2016/3/crowdsourcing-the-curriculum-a-mooc-for-personalized-connected-learning> .
Acesso em 02 abr 2017.
5. SILVEIRA, L. F.; SCORTEGAGNA, L. Análise de modelos de Design Instrucional para MO-
OC na educação financeira escolar. VII EMEM, outubro 2015. Disponível em <http://www.ufjf.br/
emem/programacao/comunicacoes-cientificas/cc-textos-completos/> Acesso em 04 abr 2017.
PRODUÇÃO E EDIÇÃO DE VÍDEOS NA EDUCAÇÃO (30 horas)
Novas Tecnologias na Educação e Ambientes Colaborativos. O Vídeo como vetor de potência para
a apropriação cognitiva. Editoração. Produção de Vídeo. Áudio. Argumento e Roteiro. Aspectos
Técnicos do Vídeo e do Tratamento Digital. Internet. Concepção Visual e Sonora para Multimídia.
Estudos de casos e desenvolvimento.
1. ARMES, R. On Video: O Significado do Vídeo nos Meios de Comunicação. Editora Summus:
1999.
2. CARMONA, T. Desvendando o áudio e vídeo digital. Digerati Books: 2004
3. DANCYGER, K. Técnicas de Edição para Cinema e Vídeo: Historia Teoria e Prática. Editora
Campus: 2009
4. PIZZOTTI, R. Enciclopédia Básica de Mídia Eletrônica. São Paulo: Senac São Paulo. 2003.
5. WOHLGEMUTH, J. Vídeo Educativo. Senac DF. 1ª Edição. 2005.
24
3.5 O Corpo Docente
Antônio Siemsen Munhoz
Titulação: Doutor em Engenharia de Produção (2007) Instituição: Centro Integrado de Educação Ciência e Tecnologia Áreas de pesquisa: Recursos Educacionais Abertos; Materiais Didáticos; Educação a Distância.
Carlos Alberto Dallabona
Titulação: Doutor em Educação (2011) Instituição: Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Áreas de pesquisa: Mediação Pedagógica; Educação a Distância. Tecnologia e Inovação.
Fabiano Christian Pucci do Nascimento
Titulação: Mestre em Gestão Empresarial (2002) Instituição: UNICURITIBA Áreas de pesquisa: Marketing Digital.
Flávia Dias de Souza
Titulação: Doutora em Educação (2011) Instituição: Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Áreas de pesquisa: Metodologia da Pesquisa.
Henrique Oliveira da Silva
Titulação: Doutor em Informática na Educação (2006). Instituição: Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Áreas de pesquisa: Sistemas de Informação; Softwares Educacionais.
Iolanda Bueno de Camargo Cortelazzo
Titulação: Doutora em Educação (2000). Instituição: Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Áreas de pesquisa: Redes de Aprendizagem; Educação a Distância; Curadoria Digital.
João Mansano Neto
Titulação: Doutor em Tecnologia (2014). Instituição: Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Áreas de pesquisa: Ambientes Virtuais de Aprendizagem.
Marcelo Souza Motta
Titulação: Doutor em Ensino de Ciências e Matemática (2012). Instituição: Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Áreas de pesquisa: Tecnologias Móveis; Tecnologias digitais na Educação; Softwares Educacio-nais; Tecnologia e Inovação.
Marcelo de Paula Mascarenhas Ribeiro
Titulação: Mestre em Engenharia de Produção (2003) Instituição: Andragos Lab Educação. Áreas de pesquisa: Gestão da Qualidade.
Marco Aurélio Kalinke
Titulação: Doutor em Educação Matemática (2009) Instituição: Universidade Tecnológica Federal do Paraná Áreas de pesquisa: Lousa Digital; Objetos de Aprendizagem,
Oseias Santos de Oliveira
Titulação: Doutor em Educação (2012) Instituição: Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Áreas de pesquisa: Legislação Educacional.
Marcus Vinícius Santos Kucharski
Titulação: Doutor em Educação (2010). Instituição: Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Áreas de pesquisa: Gestão Escolar; Ambiente Virtual de Aprendizagem; Tecnologia e Inovação.
25
Paulo Daniel Batista de Souza
Titulação: Doutor em Administração (2010).
Áreas de pesquisa: Planejamento; Currículo; Inovação.
Sérgio Carrazedo Dantas
Titulação: Doutor em Educação Matemática (2016). Instituição: UNESPAR. Áreas de pesquisa: Gamificação; Mundos Virtuais; Web 2.0.
Tarliz Liao
Titulação: Doutor em Educação (2014). Instituição: Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Áreas de pesquisa: Realidade Aumentada; Vídeos Digitais.
26
3.6 O Calendário Acadêmico - Turma 2018/1
Caro(a) aluno(a), buscamos organizar o calendário acadêmico de forma que
você possa ter maior flexibilidade e aproveitamento do tempo na realização das
disciplinas do curso. Cada disciplina ocorre no decorrer de cinco semanas; nesse
período, serão cursadas duas disciplinas, concomitantemente, cada uma com car-
ga horária de 30 horas. Indicamos, para melhor aproveitamento, a disponibiliza-
ção de no mínimo 12 horas semanais de dedicação aos estudos da Especializa-
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3.7 Os Encontros Presenciais
Como previsto em calendário acadêmico, serão ofertados três encontros pre-
senciais para realização das atividades avaliativas, contato com o corpo docente,
palestras, participação nos seminários de integração e apresentação dos TCC.
Para a turma de 2018/1, estão previstas as seguintes datas para os momen-
tos presenciais:
14/07/18 – Primeiro encontro presencial;
16/02/19 – Segundo encontro presencial;
Até dia 15/06/19 – Apresentação do trabalho final.
Os encontros ocorrerão aos sábados, nos horários de:
8h às 12h para realização dos seminários de integração;
13h às 17h para realização das atividades avaliativas.
Destacamos que a presença nos encontros é obrigatória, não havendo a
possibilidade de realização desse em outra data, com exceção de casos previstos
em legislação, desde que devidamente documentados.
3.8 O Seminário de Integração
O seminário de integração será um momento que oportunizará ao aluno o
contato com palestrantes e temáticas relevantes aos estudos do curso, bem como
a possibilidade de interação com os docentes e a socialização com colegas de
diferentes regiões do país e redes de ensino.
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4. A Avaliação
A avaliação do processo de conhecimento nesse curso será uma ferramenta
que possibilitará a identificação de habilidades e competências, fornecendo, as-
sim, parâmetros para possíveis redirecionamentos, complementos e enriqueci-
mentos dos processos de ensino e aprendizagem.
Vários serão os instrumentos de avaliação utilizados durante as disciplinas,
tais como: relatórios, fóruns, wikis, atividades, questionários, avaliações, dentre
outros. Esses instrumentos serão empregados de acordo com o planejamento es-
tabelecido pelo docente e validados pela coordenação do curso.
O “Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Pós-
Graduação Latu Sensu da UTFPR”¹, em seu artigo 21°, prevê que nos cursos
EAD da instituição é obrigatória a realização de, ao menos, uma avaliação pre-
sencial que deve corresponder a 60% (sessenta por cento) da Nota Final.
Nesse contexto, a avaliação da aprendizagem discente será feita de forma
on-line e presencial, em atendimento à resolução n. 035, de 09 de Abril de 2012,
artigo 23º, considerando os seguintes aspectos e instrumentos:
A participação do estudante nas atividades on-line propostas pelos do-
centes;
A participação nas atividades de comunicação, síncronas e assíncro-
nas, propostas pelos docentes e realizadas no AVEA;
A participação presencial nos seminários de integração;
A avaliação escrita obrigatória de caráter individual e presencial.
O aproveitamento de cada disciplina será verificado conforme os objetivos
previstos no plano de ensino do professor e devidamente validados pela coorde-
nação do curso, respeitando as especificidades de cada uma das disciplinas.
A avaliação on-line e a participação nas atividades ocorrerão semanalmente,
durante a realização da disciplina. Os instrumentos e as pontuações serão defini-
dos pelo docente, perfazendo um total de 40 pontos.
A avaliação escrita ocorrerá no encontro presencial e será composta por oito
questões, sendo seis objetivas e duas discursivas, por disciplina, perfazendo um
total de 50 pontos. Por fim, durante o Seminário de Integração, o aluno realizará
¹ Disponível em http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/pro-reitorias/proppg/cursos-de-especializacao/normas-e-regulamentos/regulamento-dos-cursos-de-especializacao/at_download/file
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uma atividade que será definida, posteriormente, pelo corpo docente e a coorde-
nação de curso e será pontuada em 10 pontos.
4.1 Aprovação nas disciplinas
A resolução n. 035, de 09 de Abril de 2012 estabelece que para aprovação
na disciplina o aluno deve ter participação, nas atividades programadas, igual ou
superior de 75% e Nota Final (NF) igual ou superior a 7,0 (sete).
NF = Nota Final;
A = Nota das atividades on-line;
P = Nota da avaliação presencial;
S = Nota da atividade no seminário de integração.
Todas as provas e atividades serão avaliadas em notas graduadas de 0 a
100 pontos. As frações de 0,25 a 0,49 e 0,75 a 0,99 serão arredondadas para a
graduação imediatamente superior. Por exemplo, 77,75 passará, automaticamen-
te, para 78 ou 7,8, para fins de registro acadêmico.
4.2 Provas de Segunda Chamada
É assegurado ao aluno, que não realizar as provas presenciais o direito de
requerer uma nova avaliação desde que a justificativa para a falta esteja prevista
na legislação (doenças infectocontagiosas, gestação, dentre outras). Esta solicita-
ção deve ser encaminhada à coordenação do curso, no prazo máximo de 48 ho-
ras após a ausência.
Caso você, por um dos motivos previstos em legislação,
não consiga realizar as provas presenciais ao final da disci-
plina, deverá enviar um requerimento de segunda chama-
da (disponível na sala de coordenação no AVEA) para o e-
mail: [email protected], anexando documento ou
atestado que comprovem o direito de realização. Os pedi-
dos serão analisados pela coordenação e os resultados
serão publicados na página do curso.
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Para as atividades on-line e o Seminário de Integração não está prevista,
neste regulamento, a possibilidade de realização de segunda chamada. Casos ex-
cepcionais deverão ser encaminhados à coordenação do curso para análise.
4.3 Recuperação
O curso prevê a recuperação das disciplinas ao final de cada módulo, para o
estudante que não atingir média igual ou superior a 7,0 (sete). Desse modo, o aluno
não aprovado em alguma disciplina realizará, no módulo subsequente, a recupera-
ção da disciplina pendente.
ATENÇÃO
Pelo regulamento dos cursos de especialização da UTFPR, o estudante só pode
realizar, no máximo, três recuperações durante o curso todo (360h). Qualquer
reprovação em uma recuperação ou a eventualidade de "ficar" para uma quarta
recuperação causam desligamento imediato e automático do curso, sem
possibilidade de apelação.
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5. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
Conforme definido na Resolução n. 035, de 09 de Abril de 2012 da UT-
FPR, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é requisito obrigatório para finali-
zação do curso de pós-graduação lato sensu. O TCC é individual e poderá ser
desenvolvido na forma de monografia.
Todos os trabalhos serão acompanhados por um professor orientador, que
é especialista em uma das habilitações ofertadas e será designado pela coorde-
nação do curso. O período de orientação está previsto em calendário acadêmico
e ocorrerá dentro do prazo máximo de quatro meses.
A monografia será apresentada de forma individual e presencial, avaliada
por uma banca composta pelo orientador e, pelo menos, outros dois profissionais
portadores, de no mínimo título de mestre, indicados pelo aluno e/ou seu orienta-
dor, e avalizados pela coordenação de curso.
O aluno poderá realizar o TCC apenas se tiver sido aprovado em todas as
disciplinas do curso, inclusive nas recuperações. A nota mínima para aprovação
do TCC é de 7,0 (sete). Após a apresentação, e caso o trabalho seja considerado
apto, será destinado um tempo de 30 dias, contados imediatamente, após a defe-
sa, para entrega da versão final do TCC à coordenação do curso.
A entrega do Trabalho de Conclusão de Curso deve seguir as normas e pro-
cedimentos para o depósito de trabalhos de conclusão de curso de especializa-
ção nas Bibliotecas da UTFPR². A coordenação disponibilizará, após a finalização
do Núcleo Básico, um modelo (template) que servirá de base para a organização
do TCC.
O Trabalho de Conclusão de Curso deve seguir os termos estabelecidos nos
regulamentos relativos à propriedade intelectual da UTFPR. Faça a leitura deta-
lhada do documento que está disponível no site
http://www.utfpr.edu.br/estrutura-universitaria/pro-reitorias/prorec/diretoria-da-
agencia-de-inovacao-1/downloads/regulamento-de-propriedade-intelectual-da-
utfpr/Regulamento_Propriedade_Intelctual.pdf/at_download/file
² Disponível em http://www.utfpr.edu.br/dibib/normas-para-elaboracao-de-trabalhos-academicos/instrucao_normativa_conjunta_0111progradproppg.pdf
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CUIDADO COM O PLÁGIO!
Fonte: Disponível em http://contentools.com.br/marketing-de-conteudo/a-traducao-de-um-conteudo-e-
considerada-plagio/
Para melhores informações, sugerimos a leitura do texto “Nem tudo que pa-
rece é: entenda o que é plágio”. Esse material foi desenvolvido pela Comissão de
Avaliação de Casos de Autoria do Departamento de Comunicação Social da Univer-
sidade Federal Fluminense.
http://www.noticias.uff.br/arquivos/cartilha-sobre-plagio-academico.pdf
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6 A Equipe do Curso
Durante a realização do curso, você contará com uma equipe de trabalho
multidisciplinar que o auxiliará em todas as fases da Especialização. A seguir,
apresentamos a equipe do curso INTEDUC.
Função Nome Atribuição
Coordenador
do curso
Marcelo Souza Motta Responsável pelo acompanhamento de todo o processo de execução do curso.
Coordenação
Pedagógica
Iolanda Bueno de Ca-
margo Cortelazzo
Responsável pelo acompanhamento das ações pedagógicas do curso.
Supervisão de
tutoria
Iolanda Bueno de Ca-
margo Cortelazzo
Responsável pelo acompanhamento das atividades desenvolvidas pelos de tutores.
Professores
pesquisadores
Vide tópico 3.5 São responsáveis pelas disciplinas de cada módulo e acompanhamento dos alunos durante o desenvolvi-mento de cada uma.
Tutores A definir Responsáveis pelo acompanhamen-to das atividades desenvolvidas pe-los alunos e facilitam a comunicação entre aluno e docente.
Secretária
de Curso
Ana Paula Seciuk Responsável pelo acompanhamento de toda a questão documental e ad-ministrativa do curso.
Suporte AVEA
(Moodle)
João Paulo Kuzma Responsável pelo suporte na utiliza-ção do Ambiente Virtual de Aprendi-zagem (Moodle).
IMPORTANTE
Lembre-se de que o seu contato direto, durante a realização das disci-
plinas do curso, será sempre com o(a) seu(sua) o tutor(a), por isso,
mantenha contato permanente com ele(a) para o melhor encaminha-
mento de suas questões e dúvidas.
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7. O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVEA) - Moodle
Caro aluno, você realizará todas as suas atividades utilizando um Ambiente
Virtual de Ensino e Aprendizagem (AVEA), que é um sistema de gerenciamento de
cursos a distância, em que o aluno acessa totalmente on-line diversas ferramentas
síncronas e assíncronas. Existem vários ambientes disponíveis livres ou proprietá-
rios; dentre eles se destacam Moodle, AulaNet, TelEduc, Amadeus, Dokeos dentre
outros.
Nessa Especialização, você realizará todas as suas tarefas a distância utili-
zando o Moodle. A sigla Moodle é originada das palavras iniciais de Modular Object-
Oriented Distance Learning, e o ambiente começou a ser desenvolvido na década
de 90, na Curtin University of Technology - Austrália.
O AVEA Moodle simula um espaço de encontro, de trocas, de conversas pa-
ralelas, de portas de saída para bases de dados, repertórios de teses, de REA, e
interlocução com outros centros de estudo e de pesquisa. Contudo, esse ambiente
exige do cursista dedicação, disciplina, organização do tempo de estudo (para leitu-
ra em todas as fases de seu processo, redação de tarefas, investigação e relatório
de suas descobertas e divulgação de suas dúvidas e achados), participação em de-
bates nos fóruns de discussão e produção com colaboração. Além de tudo, exige
também, integridade e honestidade intelectual.
A escolha dessa solução se deve ao fato de se tratar um software livre e de
desenvolvimento colaborativo. O Moodle pode ser instalado em variadas platafor-
mas (Windows, Linux e MAC) e vem sendo utilizado por instituições públicas e priva-
das, como meio de apoio educacional a cursos presenciais e a distância, grupos de
pesquisa, cursos on-line, dentre outros.
Destacamos que, por meio do Moodle, você poderá acompanhar todas as
principais informações do curso, tais como:
Verificar a agenda de eventos e notícias do curso;
Trocar informações e mensagens com toda a equipe do curso, principal-
mente tutores, professores e a coordenação;
Realizar suas tarefas e encaminhá-las para avaliação;
Ter acesso a todo o material disponibilizado pelo professor nas salas de
aula virtuais;
Instruções sobre emissão dos boletos (mensalidades).
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Ter acesso a todas as informações do curso, no espaço da coordenação de
curso, tais como: regulamentos da UTFPR, templates, documentos do curso,
calendário acadêmico, dentre outras informações.
O AVEA será um espaço de muita aprendizagem e você terá acesso a todos
os conteúdos das disciplinas, podendo visualizar as videoaulas, participar de fóruns
e chats, acessar a biblioteca virtual, realizar tarefas e avaliações, além de acessar e
utilizar vários outros recursos disponíveis no Moodle.
IMPORTANTE
Você poderá estudar no Moodle em qualquer momento e local, desde
que tenha acesso a uma internet de qualidade. Mas, lembre-se de que
cada disciplina ocorre em cinco semanas e, em cada semana, o profes-
sor disponibilizará os conteúdos e atividades que deverão ser realiza-
dos naquela semana.
Bem! Agora que você já sabe um pouco sobre o AVEA que utilizaremos
durante nosso curso, apresentaremos, a seguir, os passos iniciais para acesso ao
ambiente. Maiores informações sobre o uso e as ferramentas do Moodle, você
terá na disciplina de Ambientação em Educação a Distância.
7.1 Acesso ao Ambiente Moodle da UTFPR
Para que você tenha pleno acesso ao Moodle, é necessário ser um
usuário devidamente cadastrado no sistema acadêmico. No nosso curso,
após a realização da matrícula, todos os alunos já estarão, previamente, ca-
dastrados.
Para acessar o Moodle da UTFPR, copie e cole o link abaixo em seu
navegador da internet. Aconselhamos que você utilize, preferencialmente, o
Mozilla Firefox, considerando uma maior compatibilidade entre as ferra-
mentas, pois se tratam de softwares livres.
https://moodle.utfpr.edu.br/login/index.php
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A Figura 5 ilustra a tela inicial que será exibida ao você acessar o site do Mo-
odle da UTFPR.
Figura 5 – Tela de Início do site do Moodle da UTFPR
Para conseguir fazer o seu primeiro acesso ao ambiente Moodle, re-
alize os seguintes passos:
No campo Identificação do usuário, digite a letra “a” minúscula seguida do
seu Registro Acadêmico (RA);
No campo Senha, utilize a mesma senha usada para acesso ao Portal do
Aluno;
Uma vez dentro do ambiente, ao clicar sobre seu nome (na parte superior
direita do navegador), você terá acesso ao seu perfil, no qual deverá inserir
uma foto e preencher as informações básicas do seu perfil.
Portal do Aluno
Por meio do Portal do Aluno, você pode realizar sua matrícula, imprimir declara-
ções, conferir seu Boletim, obter sua Confirmação de Matrícula e consultar seu
Histórico Escolar.
Para acessar o sistema, basta copiar e colar o endereço eletrônico abaixo em
seu navegador da internet e selecionar o Câmpus Curitiba.
http://portal.utfpr.edu.br/alunos/portal-do-aluno
7.2 Orientações para o primeiro acesso ao ambiente Moodle
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IMPORTANTE
Após a efetivação de sua matrícula no sistema acadêmico, você rece-
berá por e-mail, antes do início das aulas, seu login e senha para aces-
so ao Portal do Aluno e ao Moodle da UTFPR.
Atenção: problemas no primeiro acesso?
Procure maiores orientações com o Suporte AVEA do curso ou a Secretaria de Curso.
7.3 Navegando pelo curso.
Inicialmente, você só terá acesso às duas primeiras disciplinas do Núcleo Bá-
sico (Ambientação em Educação a Distância e Fundamentos de Inovação e Tecno-
logias na Educação). Apenas as atividades da primeira semana de cada disciplina
estarão disponíveis. Na medida em que o módulo for avançando, as outras sema-
nas serão abertas.
Quando você acessar o Moodle pela primeira vez, as disciplinas e a sala da
coordenação já aparecerão para você (Sala da Coordenação, INTEDUC 01 e IN-
TEDUC 02); basta clicar sobre “Cursos” no painel de Navegação, que se encontra
do lado esquerdo da tela. (Ver Figura 06).
Figura 6 – Painel de Navegação para acesso as salas virtuais.
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A Figura 7 ilustra a tela de apresentação da disciplina de Fundamentos de
Inovação e Tecnologia na Educação (INTEDUC 02).
Figura 07 - Apresentação da Sala Virtual da disciplina FITE
Como já destacado, na disciplina de Ambientação em Educação a Distância,
você conhecerá cada ferramenta disponível no AVEA Moodle, portanto, não se
preocupe neste momento!
Na Figura 8, você consegue visualizar o espaço destinado à realização das
atividades da primeira semana da disciplina de FITE.
Figura 8 - Primeira semana da Disciplina FITE
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Os elementos que compõem a semana de cada disciplina serão (com exce-
ção da disciplina de Ambientação em Educação a Distância):
1. Vídeo Semana 01: Videoaula em que o professor apresenta os principais
conceitos que serão trabalhados na semana e orientações sobre a realização
da atividade, se necessário;
2. Livro Semana 01: É o espaço em que você encontrará todo o conteúdo ne-
cessário para sua aprendizagem, bem como recomendações e/ou sugestões
de vídeos, sites, artigos, dentre outros materiais que serão essenciais ao de-
senvolvimento do conteúdo;
3. Atividades – Semana 01: Tarefas avaliativas da semana. A pontuação será
definida de acordo com o planejamento do professor, dentro do total definido
pelo projeto do curso e apresentado no item 3.9 deste Guia.
7.4 Dicas para uso do Moodle
Disponibilizamos a seguir algumas dicas para o uso consciente, efetivo e
eficaz do moodle.
Lembre-se de que a flexibilidade e temporalidade proporcionada pela EAD não
quer dizer que você pode se dedicar menos a seus estudos;
Em EAD o aluno é o agente de sua própria aprendizagem;
Utilize o AVEA para trocar experiências e interagir com outros colegas, tutores,
professores e todas as pessoas que atuam na especialização;
Observe na sala da coordenação as dicas de Netiqueta para o uso consciente
do AVEA;
Compartilhe sempre, pelos fóruns de discussão e mensagens, suas experiên-
cias, aprendizados e dúvidas durante a realização das disciplinas;
Realize todas as tarefas propostas pelo professor dentro dos prazos estabeleci-
dos;
Administre o seu tempo, dedicando sempre a quantidade de horas necessárias
para cada disciplina;
Seja insistente, leia e releia sempre as orientações e recomendações dos tuto-
res e professores;
Lembre-se de que o Moodle é um espaço colaborativo; problemas pontuais ou
pessoais devem ser discutidos com os tutores.
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8. Encerramento
Encerramos este Guia do curso de Especialização em inovação e Tecno-
logias na Educação afirmando que, caso surjam dúvidas que não foram respon-
didas neste material, entre em contato com a coordenação de curso ou tutores.
Estamos à disposição para ajudá-lo(a).
Desejamos a todos um excelente trabalho!