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UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ AMARILDO PIOVESAN GERALDO PIOVESAN LEANDRO SCOPEL DE ALMEIDA ANTONIO CARLOS NUNES VILELA DAVID APARECIDO MENDES PAULO SERGIO CASTILHO GEORREFERENCIAMENTO DO IMÓVEL RURAL 32 DO BLOCO “E” DA FAZENDA SÃO JORGE, MUNICÍPIO DE SÃO JORGE DO OESTE, DA COMARCA DE DOIS VIZINHOS - PR CURITIBA 2011

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UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ

AMARILDO PIOVESAN GERALDO PIOVESAN

LEANDRO SCOPEL DE ALMEIDA ANTONIO CARLOS NUNES VILELA

DAVID APARECIDO MENDES PAULO SERGIO CASTILHO

GEORREFERENCIAMENTO DO IMÓVEL RURAL 32 DO BLOCO “E”

DA FAZENDA SÃO JORGE, MUNICÍPIO DE SÃO JORGE DO OES TE,

DA COMARCA DE DOIS VIZINHOS - PR

CURITIBA

2011

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Amarildo Piovesan Geraldo Piovesan

Leandro Scopel de Almeida Antonio Carlos Nunes Vilela

David Aparecido Mendes Paulo Sergio Castilho

Georreferenciamento do Imóvel Rural 32 do Bloco “E” da Fazenda

São Jorge, Município de São Jorge do Oeste, da Coma rca de Dois

Vizinhos - PR

Monografia apresentada ao Curso de Pós-

Graduação em Georreferenciamento de Imóveis

Rurais e Urbanos da Universidade Tuiuti do

Paraná, como requisito parcial para a obtenção do

título de Pós-Graduação em Georreferenciamento

de Imóveis Rurais e Urbanos.

Curitiba

2011

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SUMÁRIO

Pg. 1 INFORMAÇÕES GERAIS............................... .............................................. 06 1.1 PROPRIEDADE......................................................................................... 06 1.2 PROPRIETÁRIO........................................................................................ 06 1.3 RESPONSÁVEIS TÉCNICOS.................................................................... 06 1.4 LOCALIZAÇÃO DO IMÓVEL..................................................................... 07 2 RELATÓRIO TÉCNICO................................ ................................................ 08 2.1 INTRODUÇÃO E USTIFICATIVA............................................................... 08 2.2 PROBLEMA................................................................................................ 08 2.3 OBJETIVOS............................................................................................... 09 2.3.1 Geral........................................................................................................ 09 2.3.2 Específicos.............................................................................................. 09 2.4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.................................................................. 09 2.5 METODOLOGIA......................................................................................... 10 2.6 MATERIAIS................................................................................................ 11 2.7 FINALIDADE.............................................................................................. 11 2.8 PERÍODO DE EXECUÇÃO DO LEVANTAMENTO................................... 11 2.9 DATUM....................................................................................................... 12 2.10 MARCOS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA.......................................... 12 2.10.1 Estação de Maringá............................................................................... 12 2.10.2 Estação de Guarapuava........................................................................ 13 2.11 MARCOS IMPLANTADOS....................................................................... 13 3 RESULTADOS DOS TRABALHOS ............................................................. 13 3.1 TRANSPORTE DE COORDENADAS........................................................ 13 3.2 DEMARCAÇÃO DA POLIGONAL GEORREFERENCIADA....................... 15 4 CONCLUSÃO........................................ ....................................................... 16 5 REFERÊNCIAS........................................................................................... 17 APÊNDICES..................................................................................................... 18 APÊNDICE 01 – Relatórios de processamento GPS e dados cartográficos... 19 APÊNDICE 02 – Monografias dos marcos implantados.................................. 20 APÊNDICE 03 – Descritivo do março de Guarapuava (PRGU)....................... 23 APÊNDICE 04 – Descritivo do março de Maringá (PRMA)............................. 26 APÊNDICE 05 – Memorial descritivo e planilha analítica................................ 29 APÊNDICE 06 – Planta do imóvel.................................................................... 30

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LISTA DE FIGURAS

Pg. Figura 01: localização do Município de São Jorge do Oeste no estado do

Paraná..............................................................................................................

07

Figura 02: triangulação das bases com o ponto de apoio............................... 14

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5

LISTA DE TABELAS

Pg. Tabela 01 : bases da rede de monitoramento contínuo do IBGE utilizadas para o transporte de coordenas do Imóvel.......................................................

13

Tabela 02: coordenadas dos marcos-base originadas com a triangulação... 14 Tabela 03: resumo do fechamento de triangulação obtido pelo processamento das bases fixas com os marcos-base de apoio......................

15

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1 INFORMAÇÕES GERAIS

1.1 PROPRIEDADE

-Imóvel: Sitio Lorenço Justin Dalmasso;

-Município: São Jorge do Oeste;

-Comarca: Dois Vizinhos;

-Estado: Paraná;

-Área Total da Matrícula 23.055: 47,738102 hectares;

-Área Objeto do Georreferenciamento: 47,738102 hectares;

-Registro Imobiliário: Matrícula n° 23.055 folha 01 do livro 2 do Cartório de Registro

de Imóveis da Comarca de Dois Vizinhos, com área de 47,738102 Ha;

-Número de Cadastro do Imóvel no INCRA matrícula: 722.227.005.045-8

1.2 PROPRIETÁRIO

-Proprietário: Lorenço Justin Dalmasso

-Endereço: Linha Nossa Senhora da Consoladora

-Telefone: 46-99122615

1.3 RESPONSÁVEIS TÉCNICOS

A equipe executora deste projeto:

-Amarildo Piovesan – Engº.Civil CREA-PR-19794/D -Geraldo Piovesan – Engº .Agrônomo: CREA-PR-21656/D -Leandro Scopel De Almeida – Tecnólogo Administração Rural -Antonio Carlos Nunes Vilela – Engº Agrônomo CREA-PR-17207/D -David Aparecido Mendes – Engº.Civil CREA-SP-068.507.479-3 -Paulo Sergio Castilho – Técnico em Estradas CREA-PR-98867/TD

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1.4 LOCALIZAÇÃO DO IMÓVEL

O imóvel do presente trabalho localiza

Sudoeste, no município de

comarca de Dois Vizinhos

Figura 01: localização do município de

O imóvel foi adquirido

possui um levantamento planimétrico quando foram abertas as divisas e registrado a

posse do terreno com uma área diferente da que conta na matricula do imóvel.

Apresenta como confrontates:

e 28, Leste: com a Colônia 33

cartográficos então no apêndice 01 com um maior detalhamento do perímetro.

LOCALIZAÇÃO DO IMÓVEL

O imóvel do presente trabalho localiza-se no estado do Paraná, na Região

município de São Jorge do Oeste, na linha Consoladora

comarca de Dois Vizinhos – PR, como mostra a FIGURA 01 abaixo

localização do município de São Jorge do Oeste no E

O imóvel foi adquirido pelo Sr. Lourenço Justin Dalmasso

possui um levantamento planimétrico quando foram abertas as divisas e registrado a

terreno com uma área diferente da que conta na matricula do imóvel.

Apresenta como confrontates: Norte: Colônias 1 e 5, Sul: com as Colônias 29

e 28, Leste: com a Colônia 33-E e Oeste: com a Colônia 31, a planilha dos dados

apêndice 01 com um maior detalhamento do perímetro.

7

se no estado do Paraná, na Região

São Jorge do Oeste, na linha Consoladora, pertencente à

abaixo.

São Jorge do Oeste no Estado do Paraná.

Lourenço Justin Dalmasso aonde o mesma

possui um levantamento planimétrico quando foram abertas as divisas e registrado a

terreno com uma área diferente da que conta na matricula do imóvel.

Norte: Colônias 1 e 5, Sul: com as Colônias 29

a planilha dos dados

apêndice 01 com um maior detalhamento do perímetro.

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2 RELATÓRIO TÉCNICO

2.1 INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA

O Terreno está localizado no município de São Jorge do Oeste, estado do

Paraná, na linha Consoladora, e como medida de regularização fundiária tornou-se

necessária a realização do georreferenciamento do imóvel conforme a LEI 10.267 de

28 de agosto de 2001, estabelecida pelo Instituto de Colonização e Reforma Agrária

– INCRA. Além deste fato, a divergência de área que consta na matrícula e no último

levantamento planimétrico gerou dúvidas pelo atual proprietário, que então optou

pelo georreferenciamento também como medida de conferência. A propriedade

possui um levantamento planimétrico realizado em janeiro de 1970 e contempla,

segundo este, uma área de 47,738102 hectares de área total. Porém, para que a

mesma possa receber a certificação do INCRA, o levantamento deve adequar-se às

Leis, Decretos e Instruções Normativas estabelecidas, seguindo a norma técnica

para georreferenciamento de imóveis rurais, possuindo todo o perímetro

georreferrenciado com as coordenadas geodésicas do Sistema Geodésico Brasileiro

sobre o elipsóide SIRGAS 2000, onde as confrontações serão definidas e

reconhecidas pelos confrontantes. Assim, obter-se o mapa com a delimitação e área

da propriedade o mais próximo possível do real, complementando com mapa de uso

do solo, locação de reserva legal e preservação permanente para efeito de

averbação destes.

2.2 PROBLEMA

Com a divergência de área apresentada nas matrículas do imóvel e do novo

levantamento realizado para o georreferrenciamento torna-se imprescindível a

retificação da área do imóvel, e do georreferrenciamento da propriedade, levando

em consideração as normativas e leis estabelecidas na nova norma técnica do

INCRA e das leis em vigências do cartório da cidade de Dois Vizinhos para fazer a

retificação da área.

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2.3 OBJETIVOS

2.3.1 Geral

Descrever o imóvel rural, em seus limites, características e

confrontações, por meio de memorial descritivo, plantas baixas, contendo as

coordenadas dos vértices definidores dos limites dos imóveis rurais,

georreferenciados ao sistema Geodésico Brasileiro.

2.3.2 Específicos

a) - Levantar, demarcar e georreferenciar o imóvel rural objeto da matrícula

nº15.045 do CRI de Laranjeiras do Sul, situado na localidade de Rio

Verde, interior do Município de Laranjeiras do Sul, no Estado do Paraná,

para fins de cumprir a legislação vigente qual seja a lei nº10. 267/2001;

b) Constituir o relatório técnico, nos termos da Norma Técnica para o

Georreferenciamento de Imóveis (NTGIR), e seu memorial descritivo, bem

como a planta baixa;

2.4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Para levantamento do perímetro, o método utilizado é denominado

“Posicionamento relativo estático” da Norma Técnica para Georreferenciamento de

imóveis rurais, aplicada a LEI 10.267 de 28 de agosto de 2001, seguindo a

orientação da mesma. O posicionamento relativo estático pode ser efetuado

utilizando-se diferentes tipos de observação, como o da fase do código, da fase do

código suavizada pela portadora e da fase da portadora, de modo a captar

simultaneamente medidas para uma mesma condição geométrica dos satélites. Os

parâmetros comuns às duas estações são eliminados automaticamente durante a

solução da dupla ou tripla diferença de fase. A observação simultânea dos sinais dos

satélites em pelo menos duas estações distintas contribui para uma significativa

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redução de erros, especialmente do erro do relógio do satélite, das efemérides e da

propagação do sinal da atmosfera.

2.5 METODOLOGIA

A metodologia descrita neste projeto e adotada nos levantamentos de campo

segue a Norma Técnica para Georreferenciamento de Imóveis Rurais definida pelo

INCRA (2010), aplicada à Lei 10.267 de 28 de agosto de 2001 e ao Decreto 4.449

de 30 de outubro de 2002, como também as instruções normativas 24, 25 e 26

expedidas pelo INCRA. A identificação dos limites da propriedade foi feita com a

ajuda de documentos que comprovaram como verdadeiros os limites do imóvel,

sendo necessário a presença dos confrontantes no momento de implantar os

marcos nas divisas, os mesmos acompanharam o referido processo de medição ou

indicaram pessoas de sua confiança, a fim de fornecerem as respectivas cartas de

anuência.

Todo o levantamento perimetral foi realizado com equipamento de recepção

de sinais de satélite GPS Geodésico L1/L2, 120 canais, marca Leica, modelo Leica

Viva com precisão pós processada através da correção diferencial, precisão menor

que 0,5 mm + 1 ppm e processamento de intervalo de confiança fixado em 90%,

utilizando o sofware LGO 5.0. No levantamento dos pontos no terreno, utilizou-se o

método de posicionamento estático.

Para o transporte de coordenadas para o marco-base, efetuou-se a

triangulação com base conhecida e homologada pelo IBGE, neste caso as bases de

Guarapuava e Maringá, da Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo (RBMC),

sincronizados, pós-processado e ajustado em software. Além disso, foram utilizadas

as efemérides precisas obtidas do Grupo de Estudo em Geodésia Espacial, da

Universidade Estadual Paulista. O tempo de duração das observações para o

transporte das coordenadas para o ponto de apoio foi de6 horas 10 minutos e 08

segundos no dia 07 de agosto de 2010, e a partir deste ponto ajustado determinou-

se as demais coordenadas que formam o perímetro da área do imóvel, tendo o

tempo mínimo de ocupação em cada ponto de 10 minutos, PDOP máximo menor

que 5, horizonte mínimo de rastreamento de 15°, 5 o u mais satélites rastreados,

linha de base no máximo de 15 km, e intervalo de gravação de 1 segundo. Após o

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processamento dos dados no programa LGO 5.0, os dados foram exportados para

AutoCad com auxilio do programa Posição afim de concluir o mapa que se encontra

no Apêndice 02. Além disso o arquivo do mapa é configurado para o programa

Posição onde originou o memorial descritivo que se encontra no Apêndice 03. Para

finalizar o projeto, o relatório técnico foi montado, e anexando os dados pertinentes à

este projeto que se encontra no Apêndice 04.

2.6 MATERIAIS

Os seguintes materiais e equipamentos foram utilizados para exucação do

trabalho;

Receptores GPS L1-L2 Leica, modelo Leica Viva e seus acessórios (base

nivelante, tripés e bastão);

Softwares LGO 5.0, Posição, Autocad-2008, Microsoft Word e Excel 2007.

2.7 FINALIDADE

A Lei nº 10.267, de 28 de agosto de 2001, e o Decreto nº 4.449, de 31 de

outubro de 2002, criou e regulamentou o Cadastro Nacional de Imóveis Rurais –

CNIR, que visa a demarcação, medição e georreferenciamento de todos os imóveis

rurais do país de forma a constituir a base georreferenciada do CNIR, bem como a

regularização fundiária dos imóveis rurais em geral. Devido à estas exigências

temos como finalidade a identificação e o reconhecimento dos limites da

propriedade, a materialização dos mesmos, o posicionamento dos marcos através

de um levantamento por GPS e tornando assim possível o cadastramento do imóvel.

2.8 PERÍODO DE EXECUÇÃO DO LEVANTAMENTO

Os trabalhos técnicos foram iniciados com o levantamento à campo, no dia 07

de agosto de 2010. O contato com os confrontantes foram feitos paralelos ao

levantamento de campo. Após, iniciou-se o processamento dos dados em escritório,

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geração de mapas e relatórios. O trabalho foi finalizado somente em outubro de

2010, com o término do recolhimento das assinaturas de confrontantes, proprietários

e responsável técnico, bem como o reconhecimento de firma destes em cartório.

2.9 DATUM

O sistema de referência para satélites do GPS é o WGS-84 (World Geodetic

Systen - 1984), que tem parâmetros referidos ao centro de massa da terra (origem

geocêntrica). O sistema atualmente utilizado no Brasil é o Sistema de Referência

Geocêntrico para as Américas (SIRGAS 2000), cuja origem é o centro de massa da

Terra. Baseia-se na figura geométrica do elipsóide do Sistema Geodésico de

Referência de 1980 (Geodetic Reference System 1980 – GRS80), com semi-eixo

maior a = 6.378.137 m e achatamento f = 1/298,257222101. Pólos e meridiano de

referência consistentes em ±0,005” com as direções definidas pelo BIH (Bureau

International de l´Heure), em 1984.

2.10 MARCOS GEODÉSICOS DE REFERÊNCIA

O marco geodésico é um ponto materializado no terreno, com sua localização

determinada por coordenadas planialtimétricas que definem com precisão sua

posição no terreno e no mapa, além de constituírem em um importante instrumento

para a atualização cartográfica. A seguir, encontram-se os marcos utilizados como

referência.

2.10.1 Estação de Maringá

A estação encontra-se nas dependências do campus da Universidade Estadual de Maringá (UEM) – Bloco 102, na Avenida Colombo, em Maringá/PR, com código do SAT 96048, e coordenadas UTM SIRGAS 2000 N = 7.410.814,703 m e E = 404.118,587 m. Sua altitude geométrica é de 545,37 m e altitude ortométrica de 545,31 m. A monografia do marco encontra-se no anexo 01.

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2.10.2 Estação de Guarapuava

A estação situa-se no prédio do Auditório, no Campus da Universidade

Estadual do Centro Oeste (UNICENTRO) na cidade de Guarapuava/PR, com código

IBGE 96.049, e coordenadas UTM SIRGAS 2000 N = 7.192.442,097 m e E =

450.952,308 m. Sua altitude geométrica é de 1043,16 m e altitude ortométrica de

1039,77 m. A monografia do marco encontra-se no anexo 01.

2.11 MARCOS IMPLANTADOS

Foram implantados 7 marcos materializados em todo perímetro do imóvel,

com nomenclaturas de AV M 0001 a AV M 0007.

As monografias dos marcos implantados na propriedade encontram-se no

apêndice 02, e foram elaboradas de acordo com o Anexo VIII da Norma Técnica

para Georreferenciamento de Imóveis Rurais, 2a edição, editada pelo INCRA.

3 RESULTADOS DOS TRABALHOS

3.1 TRANSPORTE DE COORDENADAS O transporte de coordenadas para a execução dos trabalhos de

georreferenciamento do imóvel foi efetuado mediante a utilização das informações

disponíveis nas estações fixas da Rede de Monitoramento Contínuo do IBGE,

localizadas nas cidades de Guarapuava (PRGU) e Maringá (PRMA). Os resultados

são apresentados na Tabela 01.

Tabela 01 : bases da rede de monitoramento contínuo do IBGE utilizadas para o

transporte de coordenas do Imóvel.

Nome Malha Norte (m) Malha Este (m) Elevação (m)

PRGU 7192442,097 450952,308 1043,160

PRMA 7.410.814,703 404.118,587 545,37

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A triangulação realizada das bases fixas com o marco-base de apoio resultou

nos dados apresentados a seguir, na Tabela 02. A Tabela 03 apresenta as

coordenadas obtidas para o marco-base, a partir do processamento, e a Figura 02

ilustra a triangulação obtida. Os resultados obtidos com esta triangulação

proporcionou os dados de acordo com os estabelecidos pela norma do INCRA, com

precisões abaixo de 0,50 m e solução fixa.

Figura 02: triangulação das bases com o ponto de apoio.

Tabela 02: coordenadas dos marcos-base originadas com a triangulação.

Nome da base Malha Norte (m) Malha Este (m) Elevação (m)

Base de apoio em campo 7164364.9878 300981.0090 481,76

PRGU 7192442,097 450952,308 1043,160

PRMA 6997318,540 341486,093 744,240

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Tabela 03: resumo do fechamento de triangulação obtido pelo processamento

das bases fixas com os marcos-base de apoio.

NOME Hora Inicío Duração Tipo de

Solução

Possição

Horizontal

(m)

Posição

Vetical

(m)

PDOP Distancia (m) dN (m) dE (m) dZ (m)

Marco base 01

– PRMA

Maringá

07/08/2010

13 h 57’ 03” 6h 10’ 08” Fixo 0,0013 0,0004

Mínimo

1,6

Maximo

9,4

155032,6512 1281.6210 82669.8493 -131145,6316

Marco base 01

– PRGU

Guarapuava

07/08/2010

13 h 57’03” 6h 10’ 08” Fixo 0,0013 0,0004

Mínimo

1,7

Maximo

8,6

169915,3341 -141903,4316 -82995.7075 -42969,1681

3.2 DEMARCAÇÃO DA POLIGONAL GEORREFERENCIADA

A poligonal foi demarcada na Carta Topográfica traçada de acordo com as

Normas Técnicas para Georreferenciamento de Imóveis Rurais do INCRA, anexos

IX e X (2010), foi processado o Memorial Descritivo do Caminhamento Topográfico e

as Planilhas de Cálculo Analítico. No apêndice 01, encontram-se os resultados do

processamento dos dados, que resultam na determinação da área de 46.1323,83 m²

ou 46,132383 Ha, envolvida por um perímetro de 3.584,152 m. O memorial

descritivo e a planilha de cálculo analítico de área, azimute, lados, coordenadas

geográficas e UTM estão presentes no apêndice 04.

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4 CONCLUSÃO

Com base nos pontos coletados a campo e após ser processado foi possível

concluir que o processo de medição do imóvel está totalmente de acordo com as

Normas Técnicas, levando em consideração a precisão dos pontos e seu

posicionamento.

Deste modo pode-se concluir também que as coordenadas determinadas têm

exatidão suficiente para permitir o georreferenciamento do imóvel ao SGB – Sistema

Geodésico Brasileiro, atende as exigências para o processo de certificação de

medição de imóvel rural exigido pela Lei Federal nº 4947/66 e Certificação prevista

na Lei Federal nº 10.267, regulamentada pelo Decreto nº 4.449/02 e também pelas

Normas Técnicas do INCRA 2° edição 2010, sendo tota lmente realizado através de

equipamento de alta precisão, o que oferece garantia nos resultados obtidos.

Conclui-se, portanto que a falta de área encontrada no imóvel não é uma

particularidade desta área, pois em vários outros levantamentos pode-se encontrar a

falta de área, isso se deve pela falta de tecnologia utilizada na abertura das glebas

da nossa região e que este levantamento serve como documento necessário para

realizar a retificação da área no registro de imóveis e obter a certificação do INCRA

através do Gorreferrenciamento do imóvel de forma confiável, rápida e segura,

garantindo assim a área mais próxima da real do imóvel.

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5 REFERÊNCIAS

BLITZKOW, D. Posicionamento por satélite: NAVSTAR/GPS . São Paulo: Escola

Politécnica, USP,1995. 36 p.

BRASIL – INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária. Norma

Técnica para Georreferenciamento de Imóveis Rurais. 2° edição, fevereiro de

2010

CORSEUIL, C.W; ROBAINA, A.D. Determinação altimétrica através do sistema

de posicionamento global. Mira, Santa Maria, v.33, n.5, p.673-8, 2003.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - Noções Básicas de

Cartografia . Rio de Janeiro: Ibge – Departamento de Cartografia, 1999.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – Rede Brasileira de

Monitoramento Continuo (RBMC). Disponível em:

http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/geodesia/rbmc/rbmc.shtm?c=7. Acessado

em 16 / 07 / 2010.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Execução de

levantamento topográfico, NBR 13133. Rio de Janeiro, 1994.

GEMAEL, CAMIL. Introdução ao Ajustamento de Observações: Aplicaçõe s

Geodésicas. Curitiba: Ed. UFPR, 1994.

MEDINA, A. S. Métodos de Posicionamento GPS. Apostila do curso de

Pósgraduação em Georreferenciamento de Imóveis Rurais e Urbanos: Universidade

Tuiuti do Paraná. Curitiba 2009.

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APÊNDICES

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APÊNDICE 01 – Relatórios de processamento GPS e dados cartográficos

RELATÓRIOS DE PROCESSAMENTO GPS E DADOS CARTOGRÁFIC OS

NOME DO PONTO

DATA E HORA DE

INICIO DURAÇÃO TIPO DE SOLUÇÃO UTM - OESTE UTM - NORTE ALT ITUDE PDOP

AV M 0001 07/29/2010 12:00:32 1h 00' 33'' Phase: fix all 2.882.709.275 71.429.726.605 543,6485 2.4

AV M 0002 07/27/2010 10:54:03 12' 11'' Phase: fix all 2.883.942.518 71.428.263.882 569,7578 2.3

AV M 0003 07/27/2010 11:23:53 11' 07'' Phase: fix all 2.887.200.713 71.424.886.608 606,8736 2.0

AV M 0004 07/27/2010 12:01:35 12' 00'' Phase: fix all 2.886.693.342 71.427.408.123 595,2186 2.0

AV M 0005 07/27/2010 12:33:23 10' 17'' Phase: fix all 2.887.367.659 71.429.337.016 583,3359 1.9

AV M 0006 07/27/2010 13:30:50 10' 55'' Phase: fix all 2.885.163.182 71.430.545.676 570,6114 2.9

AV M 0007 07/27/2010 13:54:34 20' 23'' Phase: fix all 2.884.066.392 71.431.331.637 543,6486 3.6

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APÊNDICE 02 – Monografias dos marcos implantados

Monografia do Marco de Apoio

Codigo do Vertice: AV M 0001 Propriedade: Lourenço Justin Dalmasso Município: São Jorge Do Oeste

Responsável Técnico: ANTONIO CARLOS VILELA Código: AV

Sistema Geodésico de Referência: SIRGAS 2000 Data da Observação: 07/08/2010

Coordenadas Elipsoidais Coordenadas Planas UTM Precisões

Latitude: 25° 37’ 36,63837”

Longitude: 52° 58’ 59.48027”

N: 7.163.596,1934

E: 295.706,9599

EL: 470,0485

Horizontal: 0,0005

Vertical: 0,0016

Descrição: Marco de concreto com elevação de 20 cm a partir do solo, com uma placa de identificação contendo

o código de cadastramento do profissional no INCRA, localizado no centro da superfície do marco.

Estação de Referência utilizada: PRGU – Guarapuava e PRMA– MARINGÁ

Equipamento Utilizado: Receptor GPS – GNSS L1 L2 Leica, Modelo Leica Viva

Monografia do Marco de Apoio

Codigo do Vertice: AV M 0002 Propriedade: Lourenço Justin Dalmasso Município: São Jorge Do Oeste

Responsável Técnico: ANTONIO CARLOS VILELA Código: AV

Sistema Geodésico de Referência: SIRGAS 2000 Data da Observação: 07/08/2010

Coordenadas Elipsoidais Coordenadas Planas UTM Precisões

Latitude: 25° 37’ 2783212”

Longitude: 52° 58’ 51,75466”

N: 7.163.870,4065

E: 295.918,4284

EL: 477,7468

Horizontal: 0,00 05

Vertical: 0,0011

Descrição: Marco de concreto com elevação de 20 cm a partir do solo, com uma placa de identificação contendo

o código de cadastramento do profissional no INCRA, localizado no centro da superfície do marco.

Estação de Referência utilizada: PRGU – Guarapuava e PRMA– MARINGÁ

Equipamento Utilizado: Receptor GPS – GNSS L1 L2 Leica, Modelo Leica Viva

Monografia do Marco de Apoio

Codigo do Vertice: AV M 0003 Propriedade: Lourenço Justin Dalmasso Município: São Jorge Do Oeste

Responsável Técnico: ANTONIO CARLOS VILELA Código: AV

Sistema Geodésico de Referência: SIRGAS 2000 Data da Observação: 07/08/2010

Coordenadas Elipsoidais Coordenadas Planas UTM Precisões

Latitude: 25° 37’ 18,32394”

Longitude: 52° 58’ 56,60953”

N: 7.164.160,9662

E: 295.778,6089

EL: 523,7153

Horizontal: 0,00 02

Vertical: 0,0005

Descrição: Marco de concreto com elevação de 20 cm a partir do solo, com uma placa de identificação contendo

o código de cadastramento do profissional no INCRA, localizado no centro da superfície do marco.

Estação de Referência utilizada: PRGU – Guarapuava e PRMA– MARINGÁ

Equipamento Utilizado: Receptor GPS – GNSS L1 L2 Leica, Modelo Leica Viva

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Monografia do Marco de Apoio

Codigo do Vertice: AV M 0004 Propriedade: Lourenço Justin Dalmasso Município: São Jorge Do Oeste

Responsável Técnico: ANTONIO CARLOS VILELA Código: AV

Sistema Geodésico de Referência: SIRGAS 2000 Data da Observação: 07/08/2010

Coordenadas Elipsoidais Coordenadas Planas UTM Precisões

Latitude: 25° 37’ 12,68134”

Longitude: 52° 58’ 53,68377”

N: 7.164.953,8441

E: 296.169,9296

EL: 529,0722

Horizontal: 0,00 03

Vertical: 0,0007

Descrição: Marco de concreto com elevação de 20 cm a partir do solo, com uma placa de identificação contendo

o código de cadastramento do profissional no INCRA, localizado no centro da superfície do marco.

Estação de Referência utilizada: PRGU – Guarapuava e PRMA– MARINGÁ

Equipamento Utilizado: Receptor GPS – GNSS L1 L2 Leica, Modelo Leica Viva

Monografia do Marco de Apoio

Codigo do Vertice: AV M 0005 Propriedade: Lourenço Justin Dalmasso Município: São Jorge Do Oeste

Responsável Técnico: ANTONIO CARLOS VILELA Código: AV

Sistema Geodésico de Referência: SIRGAS 2000 Data da Observação: 07/08/2010

Coordenadas Elipsoidais Coordenadas Planas UTM Precisões

Latitude: 25° 37’ 07,19778”

Longitude: 52° 58’ 50,31050”

N: 7.165.005,4459

E: 296.147,7795

EL: 554,3055

Horizontal: 0,00 01

Vertical: 0,0003

Descrição: Marco de concreto com elevação de 20 cm a partir do solo, com uma placa de identificação contendo

o código de cadastramento do profissional no INCRA, localizado no centro da superfície do marco.

Estação de Referência utilizada: PRGU – Guarapuava e PRMA– MARINGÁ

Equipamento Utilizado: Receptor GPS – GNSS L1 L2 Leica, Modelo Leica Viva

Monografia do Marco de Apoio

Codigo do Vertice: AV M 0006 Propriedade: Lourenço Justin Dalmasso Município: São Jorge Do Oeste

Responsável Técnico: ANTONIO CARLOS VILELA Código: AV

Sistema Geodésico de Referência: SIRGAS 2000 Data da Observação: 07/08/2010

Coordenadas Elipsoidais Coordenadas Planas UTM Precisões

Latitude: 25° 37’ 03,67185”

Longitude: 52° 58’ 48,26756”

N: 7.165.078,1820

E: 295.931,2825

EL: 559,5138

Horizontal: 0,00 01

Vertical: 0,0003

Descrição: Marco de concreto com elevação de 20 cm a partir do solo, com uma placa de identificação contendo

o código de cadastramento do profissional no INCRA, localizado no centro da superfície do marco.

Estação de Referência utilizada: PRGU – Guarapuava e PRMA– MARINGÁ

Equipamento Utilizado: Receptor GPS – GNSS L1 L2 Leica, Modelo Leica Viva

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Monografia do Marco de Apoio

Codigo do Vertice: AV M 0007 Propriedade: Lourenço Justin Dalmasso Município: São Jorge Do Oeste

Responsável Técnico: ANTONIO CARLOS VILELA Código: AV

Sistema Geodésico de Referência: SIRGAS 2000 Data da Observação: 07/08/2010

Coordenadas Elipsoidais Coordenadas Planas UTM Precisões

Latitude: 25° 37’ 55,75797”

Longitude: 52° 58’ 43,92218”

N: 7.163.997,3823

E: 295.365,5665

EL: 563,1468

Horizontal: 0,00 01

Vertical: 0,0003

Descrição: Marco de concreto com elevação de 20 cm a partir do solo, com uma placa de identificação contendo

o código de cadastramento do profissional no INCRA, localizado no centro da superfície do marco.

Estação de Referência utilizada: PRGU – Guarapuava e PRMA– MARINGÁ

Equipamento Utilizado: Receptor GPS – GNSS L1 L2 Leica, Modelo Leica Viva

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APENDICE 03: DISCRITIVO DO MARCO DE GUARAPUAVA-PR ( PRGU)

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APENDICE 04: DISCRITIVO DO MARCO DE MARINGÁ-PR (PRM A)

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APÊNDICE 05 – Memorial descritivo e planilha analítica

MEMORIAL DESCRITIVO

LIMITES E CONFRONTAÇÕES

ÁREA : 46.1323 há PERÍMETRO: 3584.14 m

DESCRIÇÃO DO PERÍMETRO

Partindo do marco ponto AVM 0006, situado na confrontação com a colônia 01, com Latitude 25°36’48,40506” e Longitude 52°58’50,4 7266”; deste, segue linha seca, confrontando com a colônia 01 com o azimute de 108°34'15" e a distância de 228.39 m até o marco AVM 0005 com Latitude 25°36’50 ,87333” e Longitude 52°58’42,75365”; deste, segue linha seca, confronta ndo com a colônia 05 com o azimute de 156°46'07" e a distância de 56.15 m até o marco AVM 0004 com Latitude 25°36’52,56060” e Longitude 52°58’41,98754 ”; deste, segue linha seca, confrontando com a colônia 33-E com o azimute de 206°16'06" e a distância de 884.19 m até o marco AVM 0003 com Latitude 25°37’1 8,13081” e Longitude 52°58’56,43539”; deste, segue linha seca, confronta ndo com o lote 33-E com o azimute de 154°18'10" e a distância de 322.45 m at é o marco AVM 0002 com Latitude 25°37’27,63894” e Longitude 52°58’51,58054 ”; deste, segue linha seca, confrontando com a colônia 33-E com o azimute de 217°38'20" e a distância de 346.28 m até o marco AVM 0001 com Latitude 25°37’3 6,44516” e Longitude 52°58’59,30610”; deste, segue linha seca, confronta ndo com a colônia 28 e 29 com o azimute de 319°36'13" e a distância de 526.78 m até o marco AVM 0007 com Latitude 25°37’23,24450” e Longitude 52°59’11,32523 ”; deste, segue linha seca, confrontando com a colônia 31 com o azimute de 27°37'43" e a distância de 1219.90 m até o marco AVM 0006; ponto inicial da descrição deste perímetro.

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APÊNDICE 06 – Planta do imóvel