UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA FISIOTERAPIA / TRAUMATOLOGIA Traumas da Pelve e Quadril Aula 7 /2010 Prof. Carlos Victor Mendes

UNIVERSIDADE VEIGA DE UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDAALMEIDA

FISIOTERAPIA / TRAUMATOLOGIA FISIOTERAPIA / TRAUMATOLOGIA

Traumas da Pelve e QuadrilTraumas da Pelve e QuadrilAula 7 /2010Aula 7 /2010

Prof. Carlos Victor MendesProf. Carlos Victor Mendes

PELVE E QUADRILPELVE E QUADRIL

São lesões que nos últimos anos tem sido São lesões que nos últimos anos tem sido abordadas especialmente pois com a era abordadas especialmente pois com a era da velocidade os traumas na região tem da velocidade os traumas na região tem sido muito freqüentes. Estas Fraturas e sido muito freqüentes. Estas Fraturas e Luxações tem alto grau de mortalidade Luxações tem alto grau de mortalidade pelo sangramento que provocam.pelo sangramento que provocam.

Constituem 3% das fraturas do esqueletoConstituem 3% das fraturas do esqueleto A atuação nestes casos deve ser: Para a A atuação nestes casos deve ser: Para a

fratura, das lesões associadas :choque fratura, das lesões associadas :choque HIPOVOLÊMICO e suas complicações.HIPOVOLÊMICO e suas complicações.


Objetivos do atendimento:Objetivos do atendimento: Não demorar no atendimentoNão demorar no atendimento Reconhecer o padrão da FraturaReconhecer o padrão da Fratura Estabilização precoceEstabilização precoce Realinhamento das estruturas ósseasRealinhamento das estruturas ósseas Reduzir a perda sangüineaReduzir a perda sangüinea Abordagem clínica geralAbordagem clínica geral TUDO ISSO LEVERÁ A CHANCES DE TUDO ISSO LEVERÁ A CHANCES DE

SOBREVIDASOBREVIDA

PELVE E QUADRILPELVE E QUADRIL Epidemiologia:Epidemiologia: Notamos 2/3 destas lesões como Notamos 2/3 destas lesões como

acidentes de auto , com o pedestre acidentes de auto , com o pedestre mais lesado que o ocupante do mais lesado que o ocupante do veículoveículo

Quedas de alturas na construção civil Quedas de alturas na construção civil e indústriae indústria

¼ quedas banais em casa , principalmente ¼ quedas banais em casa , principalmente do idosodo idoso..


Todos esses conceitos e cuidados tem Todos esses conceitos e cuidados tem feito a queda da mortalidade cair:feito a queda da mortalidade cair:

Era em:Era em: Até 1890: 87% dos casosAté 1890: 87% dos casos 1890/1905: 50% dos casos1890/1905: 50% dos casos 1905/1916: 40% dos casos1905/1916: 40% dos casos 1939: 10% a 30% dos casos1939: 10% a 30% dos casos Atualmente: 5% a 20% casos (ainda Atualmente: 5% a 20% casos (ainda

preocupante)preocupante)


Na criança estas lesões são raras, pelo alto Na criança estas lesões são raras, pelo alto grau de flexibilidade do anel pélvico, e grau de flexibilidade do anel pélvico, e peças ainda cartilaginosas em crescimento, peças ainda cartilaginosas em crescimento, que permite também a elasticidade da área.que permite também a elasticidade da área.

Nos adultos: A grande maioria das fraturas Nos adultos: A grande maioria das fraturas são Estáveis , sendo tratadas são Estáveis , sendo tratadas conservadoramente, mas as INSTÁVEIS, são conservadoramente, mas as INSTÁVEIS, são desafios e apresentam grande índice de desafios e apresentam grande índice de mortalidade , e o tratamento é CIRÚRGICO, mortalidade , e o tratamento é CIRÚRGICO, e posterior Fisioterapico. e posterior Fisioterapico.

PELVE E QUADRILPELVE E QUADRIL Considerações Anatômicas:Considerações Anatômicas: Na abordagem da Lesão pélvica devemos Na abordagem da Lesão pélvica devemos

considerar a presença de Vasos, nervos e considerar a presença de Vasos, nervos e órgãos, que por ali passam e habitam.órgãos, que por ali passam e habitam.

Artéria IlíacaArtéria Ilíaca em L5 se divide em em L5 se divide em dois dois ramosramos Iliaca Externa e InternaIliaca Externa e Interna , ,

Penetram na pelve , e no Penetram na pelve , e no ligamento ligamento inguinal :inguinal :

A ilíaca Externa origina a A ilíaca Externa origina a femural femural .. A Ilíaca Interna dão ramos que vão suprir A Ilíaca Interna dão ramos que vão suprir

a parede da pelve, das vísceras pélvicas, a parede da pelve, das vísceras pélvicas, dos órgãos genitais e das nádegas. dos órgãos genitais e das nádegas.

PELVE E QUADRILPELVE E QUADRIL Considerações Anatômicas:Considerações Anatômicas: Os ramos próximos ao osso são mais atingidos,:Os ramos próximos ao osso são mais atingidos,: Artérias:Artérias: Glútea Superior, (quando atravessa a goteira Glútea Superior, (quando atravessa a goteira

ciática) ciática) Pudenda ,Pudenda , Obturatriz, e os ramos vesicais que passam nas Obturatriz, e os ramos vesicais que passam nas

paredes laterais e anteriores da pelve.paredes laterais e anteriores da pelve. Sacral Mediana, Sacral lateralSacral Mediana, Sacral lateral Veias:Veias: Iliolombares que correm íntimo ao sacro.Iliolombares que correm íntimo ao sacro.


Considerações Anatômicas:Considerações Anatômicas: As artérias mais lesadas nas lesões do As artérias mais lesadas nas lesões do

deslocamento e fraturas do Sacro e deslocamento e fraturas do Sacro e fraturas posteriores da Asa do Ilíaco e fraturas posteriores da Asa do Ilíaco e que vão até a goteira ilíaca são:que vão até a goteira ilíaca são:

Artéria Artéria Ilíca Interna e Glútea Ilíca Interna e Glútea superiorsuperior. Na prática a . Na prática a Glútea é a Glútea é a mais atingida por estar mais mais atingida por estar mais próxima.próxima.

PELVE E QUADRILPELVE E QUADRIL Considerações Anatômicas:VascularizaçãoConsiderações Anatômicas:Vascularização


ConsideraçõesConsiderações Anatômicas:Anatômicas:


Considerações Considerações Anatômicas:Anatômicas:


Considerações Anatômicas:Considerações Anatômicas:


BIOMECÂNICA:BIOMECÂNICA: A pelve é uma estrutura em anel, sendo A pelve é uma estrutura em anel, sendo

composta de duas metades. composta de duas metades. O osso inominado ligados anteriormente O osso inominado ligados anteriormente

pela sínfise pubiana (correm as art. Sacro-pela sínfise pubiana (correm as art. Sacro-ilíacas.)ilíacas.)

Isquio PubisIsquio Pubis IlíacosIlíacos No meio destas metades temos o osso No meio destas metades temos o osso

sacral e coccixsacral e coccix

PELVE E QUADRILPELVE E QUADRIL BIOMECÂNICA:BIOMECÂNICA: A parte posterior do anel é osso mais compacto, A parte posterior do anel é osso mais compacto,

suportando mais peso da coluna e transmite ao sacro, suportando mais peso da coluna e transmite ao sacro,

ilíacos e femures.ilíacos e femures.


BIOMECÂNICA:BIOMECÂNICA: A parte anterior é mais delgada formada pelos A parte anterior é mais delgada formada pelos

ramos ilio e isquio pubianos , que servem para ramos ilio e isquio pubianos , que servem para ancorar músculos da região anterior do abdome e ancorar músculos da região anterior do abdome e visceras.visceras.


BIOMECÂNICA: Estabilizadores BIOMECÂNICA: Estabilizadores Ligamentares : Sacri-ilíaco, sacro-Ligamentares : Sacri-ilíaco, sacro-tuberositário, supra-espinhoso , além tuberositário, supra-espinhoso , além do ilio-lombar que vai de L5 até a do ilio-lombar que vai de L5 até a crista ilíacacrista ilíaca

PELVE E QUADRILPELVE E QUADRIL BIOMECÂNICA:BIOMECÂNICA:

Estabilizadores Estabilizadores LigamentaresLigamentares L.SacroilíacoL.Sacroilíaco

L.SacroespinhosoL.Sacroespinhoso

L sacrotuberositáriosL sacrotuberositários


Imagem:Imagem: Radiologia: Radiologia:


Imagem:Imagem: CT TridimensionalCT Tridimensional


Classificação das Farturas Conforme Classificação das Farturas Conforme a localização::a localização::

Fraturas isoladas do anel pélvico: Fraturas isoladas do anel pélvico: Das asas dos ilíacosDas asas dos ilíacos Dos ramos Ilio isquiopubianosDos ramos Ilio isquiopubianos Do sacroDo sacro Do cocixDo cocix

PELVE E QUADRILPELVE E QUADRIL Fratura da Pelve Fratura da Pelve

Classificação Classificação conforme conforme estabilidadeestabilidade

A = EstávelA = Estável B = B =

ParcialmenteParcialmente EstávelEstável C = InstávelC = Instável


Classificação das Farturas:Classificação das Farturas: Fraturas por avulsão: normalmente são por Fraturas por avulsão: normalmente são por

arrancamentos musculares de: sartório, reto arrancamentos musculares de: sartório, reto femural, e da apófise isquiáticafemural, e da apófise isquiática

Tratamento na maioria das vezes e conservadorTratamento na maioria das vezes e conservador


Classificação das Farturas:Classificação das Farturas: Fraturas isoladas do anel pélvico: Fraturas isoladas do anel pélvico: Das asas dos ilíacos. Fratura por força direta na Das asas dos ilíacos. Fratura por força direta na

asa por compressão lateral. asa por compressão lateral. Tratamento:conservador ou cirurgicoTratamento:conservador ou cirurgico

PELVE E QUADRILPELVE E QUADRIL Classificação das Farturas:Classificação das Farturas:

Fraturas isoladas do anel pélvico: Fraturas isoladas do anel pélvico: Dos Ramos Ilio e isquipubianos São Dos Ramos Ilio e isquipubianos São

estáveis .Idosos e queda da pp/altura.Tratamento estáveis .Idosos e queda da pp/altura.Tratamento

conservadorconservador..


Classificação das Farturas:Classificação das Farturas: Fraturas isoladas do anel pélvico: Fraturas isoladas do anel pélvico: Fratura do Sacro (normalmente trauma Fratura do Sacro (normalmente trauma

direto)Politraumatismo e graves. Tratamento: direto)Politraumatismo e graves. Tratamento: conservador ou cirurgico.conservador ou cirurgico.


Classificação das Farturas:Classificação das Farturas: Fraturas isoladas do anel pélvico: Fraturas isoladas do anel pélvico: Do coccix: mecanismo de queda sentado. Do coccix: mecanismo de queda sentado.

Tratamento redução ou não, conservador.Tratamento redução ou não, conservador.


O tratamento das Fraturas da Pelve O tratamento das Fraturas da Pelve exigem atenção e prioridades:exigem atenção e prioridades:

Manejo das vias áreasManejo das vias áreas Reposição sanguineaReposição sanguinea Manejo SNCManejo SNC Manejo aparelho digestivoManejo aparelho digestivo Manejo aparelho urinárioManejo aparelho urinário Manejo das fraturas. Manejo das fraturas.


Na emergência: Por ser uma ameaça Na emergência: Por ser uma ameaça a vida pelo abundante sangramento, a vida pelo abundante sangramento, devemos fixar as fraturas devemos fixar as fraturas externamente imediatamente.externamente imediatamente.


Fratura da Pelve Fratura da Pelve

PELVE E QUADRILPELVE E QUADRILFraturas da Pelve / Fixação Fraturas da Pelve / Fixação

ExternaExterna Se fez na maioria das vezes per Se fez na maioria das vezes per

cutânea, ou com pequenas incissões. cutânea, ou com pequenas incissões.


ExternaExterna


ExternaExterna Imagem e fixação posterior Imagem e fixação posterior

definitiva de fraturas:definitiva de fraturas:

PELVE E QUADRILPELVE E QUADRILFraturas da Pelve / Sínfese Pubiana - Fraturas da Pelve / Sínfese Pubiana -

DiastaseDiastase A sinfese Pubiana liga anteriormente A sinfese Pubiana liga anteriormente

os dois lados da pelve. os dois lados da pelve. A Indicação da fixação interna só é A Indicação da fixação interna só é

indicada se a diastase for maior que indicada se a diastase for maior que 2,5cm 2,5cm


DiastaseDiastase


DiastaseDiastase Técnicas e imagens Técnicas e imagens

PELVE E QUADRILPELVE E QUADRILFraturas da Pelve / Sínfese Pubiana - DiastaseFraturas da Pelve / Sínfese Pubiana - Diastase

Imagens Imagens


DiastaseDiastase FIXAÇÃO COM PLACA E PARAFUSOS FIXAÇÃO COM PLACA E PARAFUSOS


DiastaseDiastase FIXAÇÃO DA SÍNFISEFIXAÇÃO DA SÍNFISE


DiastaseDiastase Sinfise fixada: Sinfise fixada:


DiastaseDiastase Fixação SínfiseFixação Sínfise


DiastaseDiastase Sinfise não tratada: Sinfise não tratada:


DiastaseDiastase Sinfise não tratada: Sinfise não tratada:

PELVE E QUADRILPELVE E QUADRILFraturas da Pelve /Roturas Anel PosteriorFraturas da Pelve /Roturas Anel Posterior

Parafusos IliosacraisParafusos Iliosacrais CT Rotura Posterior AnelCT Rotura Posterior Anel


Parafusos IliosacraisParafusos Iliosacrais Alteração sacral no Rx e CTAlteração sacral no Rx e CT


Parafusos IliosacraisParafusos Iliosacrais Alteração sacral no Rx e CTAlteração sacral no Rx e CT


Parafusos IliosacraisParafusos Iliosacrais Fratura Sacro ilíaca e sínfise; Planejamento Fratura Sacro ilíaca e sínfise; Planejamento

operatóriooperatório


Parafusos IliosacraisParafusos Iliosacrais Sacro-ilíaca fixada com parafuso em Sacro-ilíaca fixada com parafuso em

CTCT


Parafusos IliosacraisParafusos Iliosacrais Fixação de Sinfise com PlacaFixação de Sinfise com Placa


Parafusos IliosacraisParafusos Iliosacrais Fixação Sacro com parafusoFixação Sacro com parafuso

PELVE E QUADRILPELVE E QUADRILFraturas da Pelve / Fixação SacralFraturas da Pelve / Fixação Sacral

Cirurgias:Cirurgias:


Cirurgias Cirurgias fixação com fixação com barras:barras:


Cirurgias fixação com Placas:Cirurgias fixação com Placas:


Fixação Sacral e sínfiseFixação Sacral e sínfise


Fixação do sacro com parafusosFixação do sacro com parafusos

PELVE E QUADRILPELVE E QUADRILFraturas Acetabulares / Abordagens / Fraturas Acetabulares / Abordagens /

Fixação Fixação O Objetivo é:O Objetivo é: Redução Precisa da superfície Redução Precisa da superfície

articulararticular Obter uma articulação congruenteObter uma articulação congruente Restabelecer a mecânica articularRestabelecer a mecânica articular Restabelecer a possibilidade da Restabelecer a possibilidade da

articulação receber peso. articulação receber peso.


Fixação Fixação De Kocher-Langenbeck: acessos a Pilares, De Kocher-Langenbeck: acessos a Pilares,

fraturas posterior do acetábulo ou fraturas fraturas posterior do acetábulo ou fraturas e T.e T.


Fixação Fixação De Kocher-Langenbeck:Vias de De Kocher-Langenbeck:Vias de

acessoacesso


Fixação Fixação De Kocher-Langenbeck: Fratura De Kocher-Langenbeck: Fratura

Posterior do acetábuloPosterior do acetábulo


Fixação Fixação De Kocher-Langenbeck: Fratura post, De Kocher-Langenbeck: Fratura post,

acetábuloacetábulo


Fixação Fixação Ilioingnal: desenvolvida por Letournel Ilioingnal: desenvolvida por Letournel

para a coluna para a coluna anterior do anterior do acetábulo e face interna do osso acetábulo e face interna do osso inominadoinominado


Fixação Fixação Ilioingnal:AbordagemIlioingnal:Abordagem


Fixação Fixação Ilioingnal:ReduçõesIlioingnal:Reduções


Fixação Fixação Ilioingnal:Reduções Placa Ilioingnal:Reduções Placa


Fixação Fixação Abordagem Ilioifemural Estendida , Abordagem Ilioifemural Estendida ,

foi desenvolvida por Letournel em foi desenvolvida por Letournel em 1974 1974

Esta é indicada para o Esta é indicada para o teto do teto do acetábuloacetábulo..


Fixação Fixação Fraturas acetabulares /Placas.Fraturas acetabulares /Placas.


Fixação Fixação .Fraturas acetabulares/ Fixação .Fraturas acetabulares/ Fixação

parafusosparafusos


Fixação Fixação Fraturas – Luxação acetabulares Fraturas – Luxação acetabulares

/Fixação./Fixação.


Fixação Fixação Acesso Ílio-femural Estendido.Acesso Ílio-femural Estendido.


Fixação Fixação

..


Fixação Fixação Fixação Iliofemural estendido . Fixação Iliofemural estendido .

Fixaçào com placas.Fixaçào com placas.


Fixação Fixação .Abordagem TRIRRADIADA e Modificada..Abordagem TRIRRADIADA e Modificada. É indicada para visualizar toda É indicada para visualizar toda

superfície articular do acetábulo, superfície articular do acetábulo, ileolateral adjacente ao tubérculo glúteo, ileolateral adjacente ao tubérculo glúteo, toda coluna acetabular posterior, a toda coluna acetabular posterior, a coluna anterior~`a eminência medial e coluna anterior~`a eminência medial e da parede interna da pelve, incluindo a da parede interna da pelve, incluindo a fossa ilíaca interna e articulação fossa ilíaca interna e articulação sacroilíaca sacroilíaca


Fixação Fixação Abordagem Abordagem

TRIRRADIADTRIRRADIADA e A e

ModificadaModificada..


Fixação Fixação Abordagem TRIRRADIADA e Modificada.Abordagem TRIRRADIADA e Modificada.


Fixação Fixação Acesso a TrirradiadaAcesso a Trirradiada


FIMFIM

OBRIGADOOBRIGADO

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