Universo Simbólico Ponto Riscado Pontos Cardeias

8/10/2019 Universo Simblico Ponto Riscado Pontos Cardeias

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Universo Simblico: A Conscincia Vibracionalde um Circulo Sagrado ( Parte 2)

por Danjelo Terah

Ol pessoal, estamos aqui novamente para continuarmos nossa conversa sobre as

vibraes que ocorrem dentro de um Crculo Mgico, ou !spao "agrado como pode

tamb#m ser conhecido, ao qual iniciamos na semana passada$

%imos que estes espaos s&o repletos de cargas energ#ticas e p'los que s&o

in(luenciados por aqueles que o utili)am e cada polo pode receber estas energias

emanadas por n's e direcion*las para os di(erentes ramos da nossa vida e (acilitar o +ito

daquilo que almejamos$ -ue os !spaos podem ser de diversas (ormas geom#tricas, mas

que o circular # o mais per(eito dentre eles, pois eiste uma gama de p'los vibracionais

impulsionadores de energias$ Tudo o que tratamos aqui tanto nos servir da (orma de

.Magiah /iscada0, ou os .1ontos /iscados0 particularmente da 2mbanda, como tamb#mda (orma mais tradicional traada visualmente pela maioria dos Magistas de nossos

tempos$

3 (orma circular como sabemos representa todas as criaes da Divindade e no !spao"agrado com seus aparentemente oito p'los vibracionais tamb#m s&o a representa&o do
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mental do ser humano e das oito entradas e sadas das (oras Mgicas atrav#s de seu

ponto central, aonde uma pessoa sendo colocada ao centro pode receber suas vibraes

de acordo com o desejo do Magista, sendo muito utili)ado para curar e (a)er um

reequilbrio urico e !lemental, al#m do seu objetivo mais pr'prio que # o da prote&o$

4um !spao "agrado cada eio # dividido em sete (aias vibracionais positivas e

negativas preenchendo toda a (orma, assim cada uma em sua posi&o direcionando

energia de acordo com o pensamento dos envolvidos$ Os p'los de signo 567 s&o de

categoria passiva e os signos 5*7 s&o os de categoria ativa, aonde cada eio representa a

(irma&o astral de uma Divindade ou de uma (ora energ#tica signi(icativa e cada

cru)amento representa o nosso plano mental de acordo com a nossa vibra&o$

4ossas intenes dentro dos espaos ser&o direcionadas para um dos sete eios

vibracionais de acordo com a escala, 5positiva ou negativa7 e aquilo que almejamos

depende inteiramente das egr#goras de nossos pensamentos$ -uanto mais destrutivos

(orem os sentimentos, mais abaio e para a esquerda eles ser&o direcionados e

distanciados do centro, a ess+ncia do crculo, a neutralidade das energias e o +ito

propriamente dito$ 8 sentimentos puros ser&o elevados e direcionados para a direita,

assim deiando*o mais perto dos planos superiores e do centro do plano mental$


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Tipos de estrutura cristalina e seus elementos

Senai Robert Simonsen2009

Estrutura cristalina

A estrutura cristalina de um slido a designao dada ao conjuntode propriedades que resultam da forma como esto espacialmenteordenados os tomos ou molculas que o constituem. Note-se queapenas os slidos cristalinos exibem esta caracterstica j que ela oresultado macroscpico da exist!ncia subjacente de uma estruturaordenada ao n"el atmico replicada no espao ao longo dedist#ncias signi$cati"as face % dimenso atmica ou molecular o que exclusi"o dos cristais.

Prevalncia da estrutura cristalina

&ado que de maneira geral a matria slida se apresenta sob doisestados fundamentais de ordenao' o amorfo e o cristalino como
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b"io apenas os slidos que ten(am uma estrutura interna ordenadaos cristalinos apresentem estrutura cristalina.

)ontudo esta de$nio pode ser enganadora j que so comunssubst#ncias parcialmente cristalinas isto compostas por por*es

cristalinas embebidas em material amorfo + o caso da maioria dasroc(as,. ambm materiais aparentemente amorfos podem sercristalinos como o caso da areia de quarto +que constituda poruma mirade de pequenos cristais, ou das argilas +que aparentam seramorfas mas so constitudas por cristais microscpicos,.

Sistemas cristalinos

)lula unitria de um cristal de sal +Na)l,. Note-se a ordenao dostomos.A exist!ncia da estrutura cristalina resulta dos slidoscristalinos serem construdos a partir da repetio no espao de umaestrutura elementar paralelepipdica denominada clula unitria +"er$gura % direita,.

A forma e taman(o da clula unitria de cada cristal depende dasdimens*es "al!ncia qumica e estado de ioniao dos tomos oumolculas que o comp*em e das condi*es em que o cristal seformou. A mesma subst#ncia sob condi*es de presso etemperatura distintas pode formar cristais com clulas unitriastotalmente di"ersas. /m exemplo clssico o )arbono o qual podedependendo das condi*es cristaliar sob centenas de formas indodesde o diamante % gra$te passando pelos fulerenos e pelasin0meras "ariantes da $bra de carbono. ambm as subst#nciasorg#nicas dos a0cares %s protenas e ao &NA cristaliam em formasextremamente complexas em resultado do seu ele"ado pesomolecular e complexidade estrutural.


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Sistemas de cristalizao

1m funo dos par#metros de rede isto do comprimento dos lados

e dos eixos do paraleleppedo elementar da clula unitria e dos#ngulos que as suas faces formam entre si podem identi$car-sesistemas de cristaliao ou sistemas cristalinos bsicos. Nestecontexto um sistema de cristaliao o grupo pontual da mal(acristalina isto o conjunto de simetrias de rotao e re7ecopermitidas ao manter $xo um ponto da mal(a +ignorando os tomosou molculas contidos em cada clula unitria,.

A anlise geomtrica dos sistemas de cristaliao permite concluirque existem sete sistemas distintos embora dentro de alguns delesseja poss"el distinguir subcategorias em funo dos centros desimetria. A designao dos eixos e dos #ngulos entre os eixos a queresulta do diagrama que acompan(a a tabela.

Redes de Bravais

8or sua "e em funo das poss"eis localia*es das partculas+tomos ons ou molculas, na clula unitria estabelecem-se 39estruturas cristalinas bsicas as denominadas redes de 2ra"ais +"er

tabela % direita,.

/ma rede de 2ra"ais um conjunto de pontos construdos portranslao de um 0nico ponto em inter"alos discretos determinadospor um conjunto de "etores denominados "etores base. odos osmateriais cristalinos at agora identi$cados pertencem a um dos 39arranjos tridimensionais correspondentes %s estruturas cristalinasbsicas de 2ra"ais. As exce*es con(ecidas so os quase cristais de:(ec(tman os quais contudo no so "erdadeiros cristais por nopossurem uma mal(a com repetio espacial uniforme.

A estrutura de cada cristal pode ser representada por uma dasestruturas constantes da tabela agrupando-se depois num dos setesistemas de cristaliao. )ada uma das estruturas agrega umaclula unitria contendo tomos em coordenadas espec$cas de cadaponto da mal(a cristalina. 8or incluir a clula unitria a simetria docristal pode ser mais complexa que a simetria da respecti"a mal(acristalina.


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Cbico


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; sistema c0bico ou isomtrico em cristalogra$a caracteria-se porquatro eixos ternrios de rotao o que permite um grande n0merode grupos espaciais +65,. 8rodu estruturas simples e lineares e aquele em que para alm de todos os cristais possurem quatro eixosternrios de simetria os eixos cristalogr$cos possuem comprimentos

iguais e so perpendiculares entre si.

Elementos

prtons e > eltrons , de massa atmica 3> u situado no grupo dos(alog!nios + grupo 3? ou ?A , da tabela peridica dos elementos. 1msua forma biat=mica +


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cubo c(ama-se clula unitria do Na)l. Fualquer poro de Na)l podeser pensada como uma pil(a destes cubos unitrios colocados lado alado e uns sobe os outros. A aresta do cubo designada comopar#metro da rede cristalina do material. 1m termos matemticosum cristal descrito por uma rede de pontos geomtricos que

satisfaem certas opera*es de simetria tais como re7exotranslao e rotao. 1sta rede con(ecida como rede de 2ra"aisem (omenagem ao cientista que sistematiou estes conceitos.1xistem "rios materiais que se cristaliam com o mesmo tipo deestrutura do Na)l isto c0bica.

;corre entretanto que dentro do cubo unitrio os tomos podemestar dispostos de modo diferente conduindo %s estruturas c0bicasdiferentes. ; Na)l possui estrutura c0bica de face centrada +fcc- facecentered cubic, (a"endo ainda estruturas c0bicas simples +sc -simple cubic, e estruturas c0bicas de corpo centrado +bcc - bodGcentered cubic,. Na realidade o modo correto para descre"er umcristal "em do conceito de rede de 2ra"ais. A cada pondo geomtricoda rede de 2ra"ais associa-se um ou mais tomos que formam abase qumica do cristal. desse modo que se formam os "rios tiposde estruturas cristalinas c0bicas alm de outras formas geomtricas.8or este moti"o na literatura cient$ca sempre que se fa refer!nciaa algum tipo de cristal usual mencionar algum material comestrutura con(ecida. 8or exemplo sempre que se fala da estrutura dotelureto de c(umbo +8be, con"eniente falarmos que sua estrutura c0bica como a do Na)l.

" #alita

um sal de roc(a de origem sedimentar de formula Na)l.

um cristal de aspecto branco rosado transparente bril(o "treodurea @ densidade @3 B @@ e sabor salgado.


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;s cristais de (alita apresentam estrutura cristalina c0bica com raiasbrancas e fraturamento perfeito. um mineral muito semel(ante asil"ita.

1strutura c0bica de faces centradas.

A estrutura c0bica de faces centradas possui os mesmos par#metrosgeomtricos que a estrutura c0bica de corpo centrado porm adistribuio dos tomos um pouco diferente. Neste caso existemtomos localiados nos "rtices e no centro de cada uma das faces docubo. Hsto fa com que os tomos das faces ten(am apenas metadedo seu "olume ocupando espao na clula unitria. ; par#metro derede "ale o n0mero de tomos por clula unitria 9 +um tomocorrespondendo % soma dos oito oita"os dos tomos dos "rtices emais tr!s tomos correspondentes aos tomos localiados nas faces,n0mero de coordenao de 3@ e um fator de empacotamento deD?9. )omparando-se o fator de empacotamento das duas estruturaspode-se "er que a estrutura )


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um metal de transio de colorao branco-prateada condutor deeletricidade e calor d0ctil e male"el porm no pode ser laminadopolido ou forjado facilmente apresentando certo carterferromagntico. encontrado em di"ersos minerais em meteoritos+formando liga metlica com o ferro, e em princpio existe nquel non0cleo da erra.

resistente a corroso e s pode ser utiliado como re"estimento poreletrodeposio. ; metal e algumas de suas ligas metlicas como ometal Ionel so utiliados para manejar o 70or e alguns 7uoretosporque reage com di$culdade com estas subst#ncias.

:eu estado de oxidao mais comum J@ podendo apresentaroutros. em-se obser"ado estados de oxidao D J3 e J6 emcomplexos porm so muito pouco caractersticos.

Aproximadamente 5KE do nquel consumido empregado nafabricao de ao inoxid"el austenico e outros 3@E em superligas deniquel. ; restante @6E repartido na produo de outras ligasmetlicas baterias recarreg"eis rea*es de catlise cun(agens demoedas re"estimentos metlicos e fundio.

' Cobre

um metal de transio a"ermel(ado que apresenta altacondutibilidade eltrica e trmica s superada pela da prata.

poss"el que o cobre ten(a sido o metal mais antigo a ser utiliadopois se t!m encontrado objetos de cobre de 4.?DD a.). 8ode ser


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encontrado em di"ersos minerais e pode ser encontrado nati"o naforma metlica em alguns lugares.

A conduti"idade eltrica do cobre merece especial meno por tersido adotada pela )omisso 1letrotcnica Hnternacional em 3>36

como base da norma HA):.

" Prata

+do latim argentum, um elemento qumico de smbolo Ag e den0mero atmico igual a 9? +9? prtons e 9? eltrons,. L temperaturaambiente a prata encontra-se no estado slido. No teste de c(amaassume a cor lils.

As principais reas de minerao de prata do mundo se encontram na

Amrica do :ul nos 1stados /nidos na Austrlia e na antiga /nio:o"itica. ; maior produtor indi"idual de prata pro"a"elmente oIxico onde a prata tem sido minerada desde aproximadamente3KDD d.). at (oje. A mel(or prata natural que ocorre na forma dearame torcido a de Mongsberg na Noruega.

' Estr(ncio

+ de estronciana , um elemento qumico de smbolo :r de n0meroat=mico 64 + 64 prtons e 64 eltrons , e de massa atmica igual a4?5 u. L temperatura ambiente o estr=ncio encontra-se no estadoslido.


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um metal alcalino-terroso + do grupo @ ou @A , da )lassi$cao8eridica dos 1lementos. Abundante na naturea na forma de sulfatose carbonatos.

D por Adair )raford e isolado pela primeira

"e por Oump(rG &a"G.

:ua principal aplicao em cristais para tubos de raios catdicos detele"isores coloridos.

Atualmente a principal aplicao do estr=ncio em cristais para tubosde raios catdicos de tele"isores em cores. 1xistem regulamenta*esque exigem a utiliao deste metal para $ltrar os raios P e"itandoque incidam sobre o telespectador.

' C)lcio

um metal alcalino-terroso mole male"el e d0ctil que arde comc(ama "ermel(a formando xido de clcio e nitreto.

As superfcies recentes so de colorao branco prateada querapidamente tornam-se le"emente amareladas expostas ao ar$nalmente com colorao cinas ou brancas de"ido a formao de(idrxido ao reagir com a umidade ambiental. Ceage "iolentamentecom a gua para formar o (idrxido de clcio )a+;O,@ com

desprendimento de (idrog!nio.

Estrutura cbica de corpo centrado


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A estrutura c0bica de corpo centrado uma estrutura que possui osseguintes par#metros geomtricos' aQbQc e aQbQgQ>DR 1stes"alores faem com que a clula unitria seja caracteriada pela $gurade um cubo. Alm disso os tomos esto localiados nos "rtices eno centro da clula. ;bser"e-se que os tomos dos "rtices t!mapenas um oita"o do seu "olume ocupando espao na clula unitria.Neste caso o par#metro de rede representado pelo lado do cubo"ale o n0mero de tomos por clula unitria @ +um tomocorrespondendo % soma dos oito oita"os dos tomos dos "rtices emais o tomo localiado no centro da clula, n0mero de coordenao

de 4 e um fator de empacotamento de D54 onde C o raio at=mico.&e"e ser lembrado que embora estes par#metros ten(am sidoretirados da clula unitria eles so "lidos para toda a estruturacristalina. Hsto signi$ca que independente da clula unitria escol(idae do tomo tomado como refer!ncia de"emos encontrar sempre osmesmos "alores.

Elementos

' *%tio


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+grego lit(os pedra , um elemento qumico de smbolo Si n0meroatmico 6 e massa atmica ? u contendo na sua estrutura tr!sprtons e tr!s eltrons. Na tabela peridica dos elementos qumicos

pertencente ao grupo +ou famlia, 3 +anteriormente c(amado 3A,entre os elementos alcalinos.

Na sua forma pura um metal macio de colorao branco-prateadaque se oxida rapidamente no ar ou na gua. um elemento slidoporm le"e sendo empregado especialmente na produo de ligasmetlicas condutoras de calor em baterias eltricas e seus sais notratamento de transtorno bipolar.

&e"ido ao seu ele"ado calor espec$co o maior de todos os slidos usado em aplica*es de transfer!ncia de calor e por causa do seuele"ado potencial eletroqumico usado como um #nodo adequadopara as baterias eltricas.

' Pot)ssio

um elemento qumico de smbolo M +do latim TUaliumT nomeoriginal da sua base M;O, n0mero at=mico 3> +3> prtons e 3>eltrons, metal alcalino de massa atmica 6> u colorao brancoprateado abundante na naturea encontrado principalmente nas

guas salgadas e outros minerais. ;xida-se rapidamente com ooxig!nio do ar muito reati"o especialmente com a gua e se parecequimicamente com o sdio.

um elemento qumico essencial para o (omem encontrado emmuitas (ortalias e essencial para o crescimento das plantas.

1mpregado em clulas fotoeltricas.


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respirao de bombeiros e mineiros. ; nitrato tambm usado nafabricao de pl"ora o cromato de potssio e o dicromato depotssio em pirotecnia. ; carbonato de potssio empregado naformao de cristais. A liga NaM uma liga de sdio e potssio ummaterial usado como transferente de calor. ; cloreto de potssio

utiliado para pro"ocar parada cardaca em inje*es letais.

' Rub%dio

um elemento qumico de smbolo Cb de n0mero at=mico 6? + 6?prtons e 6? eltrons , e de massa atmica igual a 4KK u. Ltemperatura ambiente o rubdio encontra-se no estado slido.

um metal alcalino + grupo 3 ou 3A , da classi$cao peridica dos

elementos.


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+ do latim TcaesiumT que signi$ca Tceu aulT , um elementoqumico de smbolo )s de n0mero atmico KK +KK prtons e KKeltrons, com massa at=mica 36@> u. :eus istopos mais rele"antesso o )s-366 usado para de$nir o segundo e o radioistopo )s-36?para a cura do cancro. ; csio um metal alcalino localiado nogrupo 3 + 3A , da classi$cao peridica dos elementos. d0ctilmuito reacti"o encontrado no estado lquido na temperatura

ambiente +lquido acima de @4K R),.


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; sistema etragonal caracteria-se por um eixo quaternrio derotao e 54 grupos espaciais +o maior n0mero poss"el em qualquersistema,. odos os cristais deste sistema t!m a caracterstica de

possurem para alm de um eixo quaternrio de simetria tr!s eixoscristalogr$cos perpendiculares entre si sendo os dois (oriontais deigual comprimento e o "ertical de comprimento diferente1struturatetragonal de corpo centrado.

Tetra,onal de corpo centrado

;s tomos esto localiados nos "rtices e no centro do corpo.

Elementos

' Estan-o


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um elemento qumico de smbolo :n n0mero at=mico KD +KDprtons e KD eltrons, e com massa atmica de 334? u. 1st situadono grupo 39 ou 9A da classi$cao peridica dos elementos. ummetal prateado male"el que slido nas condi*es ambientais. Nose oxida facilmente com o ar e resistente a corroso. usado para

produir di"ersas ligas metlicas utiliados para recobrir outrosmetais para proteg!-los da corroso. ; estan(o obtidoprincipalmente do mineral cassiterita onde apresenta-se como umxido. um dos metais mais antigos con(ecido e foi usado como umdos componentes do brone desde a antiguidade.

' .ndio

+ do latim indicum ndigo ou anil , um elemento qumico de smboloHn de n0mero at=mico 9> + 9> prtons e 9> eltrons , e de massa

atmica igual a 3394 u. L temperatura ambiente o Zndio encontra-seno estado slido.

um metal do grupo 36 + 6 A , da classi$cao peridica doselementos. pouco abundante male"el facilmennte fund"elquimicamente similar ao alumnio e glio porm mais parecido com oinco. A principal fonte de obteno do ndio a partir das minas deinco.

/sado na fabricao de telas de cristais lquidos e na formao depelculas delgadas que ser"em como lubri$cantes.


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grande import#ncia em cristalogra$a o que torna necessrio o estudoda mesma. 1xistem dois tipos de arranjo (exagonal quais sejam'(exagonal simples e (exagonal compacto. A estrutura (exagonalsimples formada por tomos posicionados nos "rtices de dois(exgonos sobrepostos.

;utros dois tomos localiam-se no centro de cada (exgono. Aestrutura cristalina (exagonal simples pode ser representada peloarranjo mostrado na $gura. Nesse caso o par#metro a igual aopar#metro c. ;s #ngulos basais so de 3@DD e os "erticais de >DD.1sta estrutura cristalina pode ser encontrada no sel!nio e no tel0rio.; n0mero de tomos existentes no interior de uma clula (exagonalsimples tr!s. ; fator de empacotamento de cristais (exagonaissimples calculado da mesma forma feita anteriormente sendono"amente necessrio determinar o "olume de uma clula unitriadesta estrutura. Cepresentao esquemtica de uma clula unitriaO:'

#e/a,onal Compacta

A estrutura (exagonal compacta formada por dois (exgonossobrepostos e entre eles existe um plano intermedirio de tr!stomos. Nos (exgonos no"amente existem seis tomos nos"rtices e um outro no centro.

A estrutura cristalina (exagonal compacta pode ser obser"ada na$gura. Neste caso o par#metro de rede a diferente do par#metro c.;s #ngulos basais so no"amente iguais a 3@Do e os "erticais de >Do.A estrutura O) pode ser obser"ada no berlio berqulio ltiomagnsio cdmio cobalto tit#nio etc. ; n0mero de tomos queefeti"amente encontram-se dentro de uma clula unitria O) iguala 5.


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Elementos

' Ber%lio

+do grego ]^_`o berilo, um elemento qumico de smbolo 2e n0mero at=mico 9 +9 prtons e 9 eltrons, e massa atmica > u . um elemento alcalino-terroso bi"alente txico de colorao cinaduro le"e quebradio e slido na temperatura ambiente. 8ertence aogrupo +ou famlia, @ +anteriormente c(amada @A,

empregado para aumentar a resist!ncia de ligasmetlicas+especialmente a de cobre,. empregado para produirdi"ersos instrumentos +giroscpios, dispositi"os +molas de relgios,e em reatores nucleares. 4 na forma de xido no berilo e na esmeralda.

' Titnio

um elemento qumico de smbolo i n0mero at=mico @@ +@@ prtonse @@ eltrons, com massa at=mica 9?>D u. rata-se de um metal detransio le"e forte cor branca metlica lustroso e resistente %corroso slido na temperatura ambiente. ; tit#nio muito utiliadoem ligas le"es e em pigmentos brancos.

um elemento que ocorre em "rios minerais sendo as principais

fontes o rutilo e a Hlmenita. Apresenta in0meras aplica*es comometal de ligas le"es na ind0stria aeronutica aeroespacial e outras.


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1ste metal foi descoberto na Hnglaterra por Xilliam [ustin Vregor em3?>3 a partir do mineral con(ecido como ilmenita.

' 1a,n+sio

um metal bastante resistente e le"e aproximadamente 6DE menosdenso que o alumnio. 8ossui colorao prateada perdendo seu bril(oquando exposto ao ar por formar xido de magnsio. Fuandopul"eriado e exposto ao ar se in7ama produindo uma c(amabranca. Ceage com a gua somente se esta esti"er em ebulioformando (idrxido de magnsio e liberando (idrog!nio.

' Escndio

+em (omenagem a 1scandin"ia, um elemento qumico de smbolo:c n0mero at=mico @3 +@3 prtons e @3 eltrons, com massa at=mica9K u. um slido a temperatura ambiente.

um metal de transio grupo 6 ou 62 classi$cado com freq!nciaentre os lantandeos de"ido a caractersticas similares a eles. encontrado em alguns minerais na 1scandin"ia.


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' Carbono

+do latim carbo car"o, um elemento qumico smbolo ) de

n0mero at=mico 5 +5 prtons e 5 eltrons, com massa at=mica 3@ u eslido a temperatura ambiente. &ependendo das condi*es deformao pode ser encontrado na naturea em di"ersas formasalotrpicas carbono amorfo e cristalino em forma de gra$te oudiamante. 8ertence ao grupo +ou famlia, 39 +anteriormente c(amada9A,.

o pilar bsico da qumica org#nica se con(ecem cerca de 3Dmil(*es de compostos de carbono e forma parte de todos os seres"i"os.

Rombo+drico

; sistema cristalino rombodrico ou trigonal caracteria-se por umeixo ternrio de rotao permitindo @K grupos espaciais.

Elementos


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; Antim=nio +portugu!s brasileiro, ou antim=nio +portugu!s europeu,+do grego antim=nios oposto % solido, um elemento qumico desmbolo :b de n0mero at=mico K3 +K3 prtons e K3 eltrons, e demassa at=mica igual a 3@34 u. L temperatura ambiente o antim=nioencontra-se no estado slido.

um semi-metal +metalide, do grupo 3K +KA, da )lassi$cao8eridica dos 1lementos. Apresenta quatro formas alotrpicas. :uaforma est"el um metal de colorao branca aulada. ; antim=nionegro e o amarelo so formas no metlicas inst"eis.

; antim=nio empregado principalmente em ligas metlicas e algunsde seus compostos para dar resist!ncia contra o fogo em pinturascer#micas esmaltes "ulcaniao da borrac(a e fogos de artifcio.

; 2ismuto + do alemo TXismutT Tmassa brancaT , um elementoqumico de smbolo 2i de n0mero at=mico 46 + 46 prtons e 46eltrons , de massa atmica igual a @D4> u encontrado no grupo 3Kda classi$cao peridica dos elementos qumicos. L temperaturaambiente o bismuto encontra-se no estado slido.

1ste elemento pesado frgil tri"alente cristalino de coloraoroscea que se assemel(a qumicamente ao ars!nio e ao antim=nio. o mais diamagntico de todos os metais e com a conduti"idadetrmica mais baixa entre todos os elementos exceto do merc0rio.

Sigas metlicas com bismuto so utiliados em soldas fabricao determopares e dispositi"os para detectar fogo. )ompostos de bismutoli"res de c(umbo so usados em cosmticos e em procedimentosmdicos

A exist!ncia deste metal foi demonstrado em 3?K6 pelo franc!s)laude VeoWroG [unine. ; seu mineral mais importante abismutinita.

Ierc0rio um metal lquido % temperatura ambiente con(ecidodesde os tempos da Vrcia Antiga. :eu nome (omenageia o deus

romano Ierc0rio que era o mensageiro dos deuses. 1ssa(omenagem de"ida % 7uide do metal. ; smbolo Og como todosos smbolos qumicos "em do latim T(GdrargGrumT que signi$ca pratalquida.

; merc0rio um elemento qumico de n0mero at=mico 4D +4Dprtons e 4D eltrons, e massa at=mica @DDK u. um dos seiselementos que se apresentam lquidos % temperatura ambiente ou atemperaturas prximas. ;s outros elementos so os metais csioglio fr#ncio e rubdio e o no metal bromo. &entre os seis apenas omerc0rio e o bromo so lquidos nas )ondi*es 8adro deemperatura e 8resso.


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; :amrio um elemento qumico de smbolo :m e de n0meroat=mico igual a 5@ +5@ prtons e 5@ eltrons, com massa at=mica3KD65 u. L temperatura ambiente o samrio encontra-se no estadoslido.


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um sulfato de alumnio (idratado de frmula qumica'Al@:;9+;O,9?+O@;,.

um mineral monoclnico de cor branco terroso a branco acinentadotipicamente encontrado na forma argilcea +raramente encontradoem sua forma cristalina,.

quebradio e possui um bril(o fosco. muito macio com umadurea de 3 na escala de Io(s e uma densidade relati"a de 355-3?gcm. produto da oxidao da pirita ou pirita branca +marcasita,junto com silicatos de alumnio e argilas. sol0"el em cido clordrico+O)l,.


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; 8ol=nio um elemento qumico de smbolo 8o e de n0mero at=micoigual a 49 +49 prtons e 49 eltrons, com massa at=micaaproximadamente @D> u. 8ertence ao grupo 5A ou 35 daclassi$cao peridica dos elementos. L temperatura ambiente opol=nio encontra-se no estado slido.

; pol=nio quando misturado ou em liga com o berlio pode serempregado como uma fonte de n!utrons.

4 e por isso temnome (omenageando a 8ol=nia.

' Plut(nio

+portugu!s brasileiro, ou plutnio +portugu!s europeu, +(omenagemao corpo celeste 8luto, um elemento qumico de smbolo 8u e den0mero atmico igual a >9 +>9 prtons e >9 eltrons,. L temperaturaambiente o plutnio encontra-se no estado slido.

Tricl%nico


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Agrupa todos os casos que no podem ser acomodados em qualquerdos restantes sistemas exibindo apenas simetria translacional ouin"erso. 8ermite apenas @ grupos espaciais. ;s cristais com estesistema caracteriam-se pela aus!ncia de eixos ou planos desimetria apresentando tr!s eixos cristalogr$cos com comprimentos

desiguais e oblquos entre si.

Elementos

Abelsonita um mineral de frmula Ni)6@O65N9. Fuimicamente um deri"ado da por$rina de nquel.

; mineral foi descoberto em 34?4 e descrito pela primeira "e em3>?K para espcimes encontrados em depsitos de xisto betuminosono Vreen Ci"er )ondado de /inta( /ta( 1/A.

36 B@DD9,.

" "lbita ou "lbite

um mineral pertencente % famlia dos feldspatos alcalinos. oextremo sdico da srie das plagioclases no contendo mais de 3DEde anortita. Fuando pura tem composio qumica NaAl:i6;4. umtectossilicato. Fuase sempre exibe maclas geralmente sob a formade estrias na face do cristal. ;corre frequentemente na forma desegrega*es paralelas $nas alternando com microclina nas pertitescomo consequ!ncia de exsoluo durante o arrefecimento. ;corre emmassas granticas e pegmatitcas e por "ees em $l*es (idrotermais.

&escrita pela primeira "e em 343K na :ucia. ; seu nome deri"a do

latim albus que quer dier branco.


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O excelentes depsitos de albita na regio do monte 2ranco na:ua no irol austraco e em todo o norte da Htlia.

A ind0stria cer#mica fa amplo uso deste mineral para produirartefatos refratrios dada a sua alta resist!ncia ao calor.

"lunita

um mineral composto de sulfato de alumnio potssio+ MAl6+:;9,@+;O,5,

Vrupo':ulfatoss

:istema cristalino'riclnico


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;u cianita ou ainda distena cujo nome +cianite, deri"a do gregoUGanos que signi$ca aul.; nome TdistenaT deri"a do grego TstenosTque signi$ca TdureaT apontando para um mineral com @ medidas dedurea. A cianite um mineral de silicato tipicamente aul. geralmente encontrado em pegmatitos metamr$cos ou roc(as

sedimentares ricos em alumnio.

A cianite um membro da famlia dos aluminossilicatos que incluiminerais polimr$cos como a andaluite e a silimanite. A cianite ummineral fortemente anisotrpico. Na escala de Io(s a sua durea"aria dependendo da direo cristalogr$ca. 1ste umacaracterstica de quase todos os minerais mas o anisotropismo dacianite pode considerar-se um trao identi$cati"o.

'rtorr(mbico

; sistema ;rtorr=mbico caracteria-se por tr!s eixos binrios derotao ou um eixo de rotao binrio e dois planos de imagemre7exa. 8ermite K> grupos espaciais. 8rodu estruturas de grandecomplexidade tendo como caracterstica comum a todos os cristaisdeste sistema o apresentar ao menos um eixo binrio de simetria.8ossuem tr!s eixos cristalogr$cos perpendiculares entre si todoscom comprimentos diferentes. ;s grupos pontuais deste sistemacristalogr$co'


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; 2romo +do grego br=mos ftido, um elemento qumico desmbolo 2r n0mero at=mico 6K +6K prtons e 6K eltrons, e commassa at=mica igual a 4D u. L temperatura ambiente o bromoencontra-se no estado lquido. "ermel(o "oltil e denso. :uareati"idade intermediria entre a do cloro e a do iodo. No estado

lquido perigoso para o tecido (umano e seus "apores irritam osol(os e a garganta. um no metal do grupo dos (alog!nios +3? ou?A, da )lassi$cao 8eridica dos 1lementos. ; bromo molecular empregado na fabricao de uma ampla "ariedade de compostos debromo usados na ind0stria e na agricultura.


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uma forma alotrpica do carbono de frmula qumica ). )ristaliano sistema c0bico geralmente em cristais com forma octadrica +4faces, ou (exaquisoctadrica +94 faces, freqentemente comsuperfcies cur"as arredondadas incolores ou coradas. ;s diamantesde cor escura so pouco con(ecidos e o seu "alor como gema

menor de"ido ao seu aspecto pouco atrati"o. &iferente do que sepensou durante anos os diamantes no so eternos pois o carbonode$n(a com o tempo mas os diamantes duram mais que qualquerser (umano.

:endo carbono puro o diamante arde quando exposto a uma c(amatransformando-se em dixido de carbono. sol0"el em di"ersoscidos e infus"el exceto as altas press*es.

; diamante o mineral mais duro atualmente con(ecido com umadurea de 3D +"alor mximo da escala de Io(s,. Hsto signi$ca que nopode ser riscado por nen(um outro mineral ou subst#ncia que possuauma durea inferior a 3D. No entanto muito frgil esse fato de"e-se% cli"agem octadrica perfeita segundo 333. 1stas duascaractersticas $eram com que o diamante no fosse tal(adodurante muitos anos. As maiores jaidas do mundo so de frica do:ul. ;utras jaidas importantes situam-se na Austrlia +segundomaior produtor, e no 2rasil +terceiro maior produtor, entre outras demenor import#ncia.

A densidade de 6K@. ; bril(o adamantino deri"ado do

ele"adssimo ndice de refraco +@9@,. Cecorde-se que todos osminerais com ndice de refraco maior ou igual a 3> possuem estebril(o. No entanto os cristais no cortados podem apresentar umbril(o gorduroso. 8ode apresentar 7uoresc!ncia sob lu ultra"ioletaoriginando colora*es auis rosa amarela ou "erde.

Concluso

A estrutura dos materiais slidos resultado da naturea de suas

liga*es qumicas a qual de$ne a distribuio espacial de seustomos ons ou molculas. A grande maioria dos materiaiscomumente utiliados em engen(aria particularmente os metlicosexibe um arranjo geomtrico de seus tomos bem de$nidoconstituindo uma estrutura cristalina. /m material cristalinoindependente do tipo de ligao encontrada no mesmo apresenta umagrupamento ordenado de seus tomos ons ou molculas que serepete nas tr!s dimens*es. Nesses slidos cristalinos essadistribuio muito bem ordenada exibindo simetria e posi*es bemde$nidas no espao. 1m estruturas cristalinas o arranjo de umaposio emrelao a uma outra posio qualquer de"e ser igual aoarranjo obser"ado em torno de qualquer outra posio do slido ou


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seja qualquer posio em uma estrutura cristalina caracteria-se porapresentar "iin(ana semel(ante.

(Parte 1de 3)

94dice

Ndice

!"ntrodu#$o 2

2!%inerais &

:$;$Origem dos Minerais denti(ica&o dos Minerais ?

:$A$Classi(ica&o sistemtica dos minerais B

2.6.1.Classificao qumica 9

2.6.2.Classificao quanto colorao 9

2.6.3.Classificao quanto densidade 10

2.6..Classificao se!undo a !"nese e ti#o de ocorr"ncia do mineral 10

2.6.$.Classificao dos silicatos 10

:$?$Deposito de minerais ;;

:$?$;$!tra&o e utili)a&o de min#rios ;:

&!'ocas 2


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3.2.,.Classificao #r4tica 2

3.2.9./tiliao das roc'as metam-rficas (m4rmore) 2$


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Talve) a limita&o mais importante e signi(icativa imposta E de(ini&o de um mineral # que ele

deva ser um elemento ou composto qumico$ !sta restri&o origina*se da imagem consistente

da estrutura de um s'lido cristalino como sendo uma estrutura de tomos, ons, ou grupos de

tomos estendidos inde(inidamente, disposta em con(iguraes geom#tricas regulares$ 2m tal

s'lido necessariamente deve obedecer Es leis das propores mFltiplas de(inidas, e ser como

um, todo eletricamente neutro, aonde, deve ter uma composi&o que possa ser epressa por

uma (ormula qumica$

2.1.ri!em dos %inerais

3 origem de um mineral est condicionada aos .ingredientes qumicos0 e Es condies (sicas

reinantes no seu ambiente de (orma&o$ 3ssim sendo, minerais originados no interior da terra

s&o geralmente di(erentes daquele (ormados na sua super(cie$

2m mineral pode ser (ormado, por eemplo, a partir de uma solu&o, de material em estado de

(us&o ou vapor$ O processo de cristali)a&o tem inicio com a (orma&o de um nFcleo, umdiminuto cristal que (unciona como uma semente, no qual o material vai aderindo, com o

conseqGente crescimento do cristal$ O estado cristalino pode ser conseguido pela passagem da

mat#ria do estado (sico amor(o para o estado cristalino, num ambiente geologicamente quente$

>sto ocorre na cristali)a&o do magma 5material rochoso (undido7$

2.2.&omenclatura dos %inerais

3 nomenclatura dos minerais # controlada pela comiss&o de novos minerais e novos nomes de

minerais 5C4M4M7 da associa&o mineral'gica internacional 5>M37 os nomes dos novos

minerais, deve ter a termina&o .ita0 5usamos .ito0 para denomina rochas7$ Minerais conhecidos

d+s de #pocas remotas e aqueles de uso j consagrado podem n&o respeitar as regras$

2.3.r!aniao 7nterna

Os minerais possuem um arranjo interno tridimensional$ Os tomos constituintes, encontram*se

distribudos ordenadamente (ormando uma rede tridimensional 5o reticulo cristalino7$

!ssa organi)a&o interna e regida por duas propriedades qumicas, s&o elaH

;$ Iabito cristalinoH # a (orma geom#trica eterna natural do mineral$

;$ ClivagemH # a quebra sistemtica da massa mineral em planos preestabelecidos que

reFnem as ligaes qumicas mais (racas o(erecidas pela estrutura do mineral$

Os cristais per(eitos na nature)a s&o raros e constituem as j'ias do reino mineral$ Os minerais,

em geral, se apresentam como massas irregulares$

3 cristalinidade pode ser reconhecida de outras (ormas, por meio de propriedades 'pticas, por

eemploH


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;$ "imetria cristalogr(icaH e a repeti&o das not'rias estruturais (ormados de tomos,

ons ou mol#cula$

;$ Cristalogra(iaH estuda a origem, desenvolvimento e classi(ica&o dos cristais naturais

5minerais que eibem (orma eterna geom#trica7$

3 eist+ncia, ou n&o de simetria, e o grau da mesma, # usada para o sistema de classi(ica&o

de minerais$ !istem na nature)a apenas


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+igura : sistemas cristalinos

Polimorfismo

J a propriedade segundo a qual um composto qumico pode cristali)ar*se em di(erentes

retculos espaciais$


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Minerais polimor(os s&o aqueles que tem essencialmente a mesma composi&o qumica, mas

estruturas cristalinas di(erentes, o que se re(lete em suas propriedades (sicas e mor(ol'gicas

di(erenciadas$

Minerais isom'r(icos s&o os que possuem estrutura semelhante, mas composi&o qumicadi(erente ou varivel dentro de determinados limites$

2.$.7dentificao dos %inerais

Os minerais mais comuns podem, muitas ve)es, serem identi(icados simplesmente com a

observa&o de suas propriedades (sicas mor(ol'gicas$ 2tili)amos para (im de identi(ica&o

rpida dos minerais seguintes propriedadesH

Ibito cristalinoH # a (orma geom#trica eterna, habitual, eibida pelos cristais dos minerais e

re(lete a sua estrutura cristalina$

Transpar+nciaH quanto E transpar+ncia os minerais podem ser classi(icados como

transparentes, semitransparentes, translFcidos, semitranslFcidos e opacos$

KrilhoH # a quantidade de lu) re(letida pela super(cie de um material$ O brilho pode serH

metlico, adamantino, vtreo, perlcio, resinoso, sedoso etc$, e pode eibir di(erentes graus de

intensidades, comoH resplandecente, brilhante, cintilante, brilho (raco e (osco$

CorH a cor # o carter importante, ela depende da observa&o seletiva da lu) por ela transmitida

ou re(letida$ "&o (undamentais as seguintes coresH branco, cin)a, preto, a)ul, verde, amarelo,vermelho e castanho$

TraoH propriedade de deiar trao sobre uma super(cie despolida de porcelana dura$ Kaseia*

se na cor do p' do mineral$

Dure)aHa dure)a e a resist+ncia que o mineral apresenta ao ser riscado$ 1ara classi(ic*lo

utili)a*se a escala de Iohs que varia de ; a;L, em ordem crescente de dure)a$ 4a (alta deste,

pode ser usado um padr&o secundrio$

,abela

-scala de .os e /adr$o secund0rio

Mineral padroDurez

aPadro secundrio

Talco 1

Gipsita 2 unha (2,5)


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Calcita 3 alfinete (3,5)

Fluorita 4

Apatita 5 lmina de ao (5!

5,5)

"rtocl#sio $

%uart&o ' porcelana (')

Top&io *

Cor+ndon

-iamante 1.

raturaH h minerais que so(rem (raturas mais ou menos irregulares que podem ser

caractersticasH

Conchoidal em concavidades mais ou menos pro(undas$

>gual ou plana quando a super(cie embora apresente pequenas elevaes e depresses$

Desigual ou irregular com super(cie de (ratura irregular$

Densidade relativaH # o nFmero que indica quantas ve)es certo volume do mineral # mais

pesado que o volume da gua 5E =N c7$ 3 densidade relativa da maioria dos minerais

(ormadores de rocha oscila entre :,@ e


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1ropriedade el#tricaH e magn#ticaH muitos minerais s&o maus condutores de eletricidadeP

ecee desta regra se deve a ligaes atmicas totalmente metlicas e parcialmente

metlicas$ 3 orienta&o dos minerais magn#ticos nas rochas gneas e importante no estudo

poliomagnetismo terrestre$

2.6.Classificao sistem4tica dos minerais

O estudo sistemtico dos minerais (ica (acilitado quando se usam crit#rios que permitam

agrupa*los em conjuntos com caractersticas similares$

3lguns crit#rios usados para classi(icar os mineraisH

:$A$;$Classi(ica&o qumica

4este caso os minerais est&o arranjados de acordo com as suas composies qumicas,

resultando nos gruposH elementos nativos, sul(etos, sul(ossais, 'idos etc$

:$A$:$Classi(ica&o quanto E colora&o

-uanto E colora&o os minerais classi(icam*se emH Minerais m(icosou (+micos, aqueles que

possuem cores escuras por conterem (erro, magn#sio, titnio, mangan+s etc$, a eemplo da

olivina, piro+nios, an(ib'lios etc$, e Minerais (#lsicos ou silicos, os que s&o incolores ou

brancos, compostos E base de slica eQou alumina, tais como quart)o, (eldspato, )e'lita etc$

:$A$


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Os silicatos s&o subdivididos de acordo com o grau de polimeri)a&o dos tetraedros "iO==*e

conseqGentemente pela ra)&o "iHO dos anionsH

;$ Tetraedro isolados 5nesossilicatos7 U "iHO V ;H=

;$ Duplas de tetraedros 5sorossilicatos7 U "iHO V :H?

:$ 3n#is de tetraedros 5ciclossilicatos7 U "iHO V ;$tabira*M$

O garimpo tamb#m constitui a ja)ida mineral em lava e para etra&o de suas substancias Fteis

n&o (oram reali)ados estudos pr#vios da ja)ida$ Costumeiramente, os m#todos etrativosutili)ados s&o rudimentares$ 3pesar disso os garimpos podem responder por uma parcela

signi(icativa da produ&o de certos bens minerais, tais como esmeraldas, top)io, minerais

litin(eros, ouro e diamantes$

3lem de uso como gemas e pedras ornamentais, os minerais t+m importncia na t#cnica de

constru&o com arma&o de (erro e na industria$


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+igura 2: ciclo gen1tico das rocas

3.1.1.oc'as !neas

"&o rochas (ormadas a altas temperaturas, a partir da material mineral (undido em grandes

pro(undidades e que, Es ve)es, etravasa a super(cie do planeta atrav#s dos vulces$

3s rochas magmticas 5gneas7 etrusivas ou vulcnica s&o todas aquelas que originrias do

magma consolidaram a super(cie da terra, em contato com a atmos(era$

+igura &: *ormas de cor/os rocosos originados /or magma ascendente


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:$ /ochas hipobissais podem ser olocristalinas ao conter componentes vitreos em geral

s&o por(iriticas ou (aneriticas (inas$

;$ /ochas vulcnicas ou etrusivas tendem a ser vitreas ou a(aneriticas, devido ao

res(riamento rpido, podem ser por(iriticas$


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2ltram'(icasH minerais escuros maior que BL$


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3s rochas metam'r(icas, em outros perodos geol'gicos passados, (oram gneas ou

sedimentares$ Ioje como o pr'prio nome di) apresentam*se estruturalmente modi(icadas$ Com

e(eito, de grandes presses e altas temperaturas alteraram a estrutura e tetura de muitas

rochas no interior da terra, originando, assim as rochas metam'r(icas$


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Metamor(ismo cataclstico ou dinmico$ Desenvolvem*se em (aias longas e estreitas nas

adjac+ncias de (alhas ou )onas de cisolhamento, onde presses, dirigidas de grande

intensidade causam movimenta&o e rupturas na crosta$

1rovocam trans(ormaes na tetura e estrutura, como microbandamento ou laminaes$


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!ibem brilho sedoso 5mica7

!ibem (olia&o paralela, istosidade

4&o h va)ios, s&o muito compactas

4&o h ('sseis

>ntemperi)adas mostram (ormas e relevos suaves


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3.3.oc'as sedimentares

3 super(cie da terra so(re continua a&o dos agentes erosivos que v&o desgastando as rochas

e transportando as em detritos ou partculas de vrios tamanhos chamados sedimentos$ 3

disposi&o desses sedimentos origina bacias sedimentares$

2ma ve) depositado, o material sedimentar so(re um conjunto de trans(ormaes 5qumicas e

(sicas7, em resposta a essas novas condies, recebendo o nome diag+nese$ 3 diag+nese

comea no (inal da deposi&o e prossegui inde(inidamente, n&o importando qual o grau de

consolida&o que o deposito sedimentar tenha atingido$

+igura : *orma#$o das rocas sedimentares


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+igura 7: com/acta#$o diagentica

Dissolu&oH tem como (ator principal o e(eito ou n&o de press&o$ "e houver aus+ncia de

press&o, ocorre somente a percola&o de (luidos no material depositado, podendo ocorrer

reaes qumicas entre a solu&o e os minerais depositados$ -uando ocorre dissolu&o sobpress&o, tamb#m chamada de compacta&o qumica, podem ocorrer vrios tipos de (eies, as

quais dependem da escala do material analisado$ !m escala granulom#trica, con(orme

aumenta o grau de soterramento, os gr&os passam a ter contatos pontuais, planares, cncavo*

conveos e suturados$ 3 gera&o de poros ocorre devido E dissolu&o e (ragmenta&o dos

agregados sedimentares durante a diag+nese, constituindo uma (ei&o muito importante para o

acFmulo de 'leo e gs$

+igura 8: Contatos entre os gr$os devido 9 diagnese

Cimenta&oH # a precipita&o qumica dos minerais a partir de ons em solu&o na gua

intersticial$ -uanto E (orma, composi&o qumica os cimentos mais comum em rochas

sedimentares s&o os silicosos, carbonticos, (enticos, (enosos e os aluminossilicticos$ 3

precipita&o qumica do crescimento depende da sua insolubilidade no ambiente geoqumico

intersticial$ 3 cimenta&o pode ocorrer apenas localmente, (ormando os n'dulos$

/ecristali)a&o gliagen#ticaH processo, sob condies de soterramento, ocorrendo mudanas

na mineralogia e na tetura cristalina do material sedimentar$ Dois eemplos s&o comuns$ O

primeiro # a trans(orma&o de aragonita em calcita, ambos compostos por carbonato de clcio,

por#m de estruturas cristalinas distintas$ 4este caso, tamb#m chamado de neomor(ismo, h

mudanas apenas no retculo cristalino, sendo mantida a composi&o original$ O segundo # amudana na composi&o qumica, denominada substitui&o, na qual ocorre a troca da calcita

ou aragonita por slica$


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Os componentes deposicionais de um agregado s&o tr+sH arcabouo, a matri) e a porosidade

primria$

3rcabouoH corresponde E (ra&o clstica principal e Es (raes mais grossas que esta$ O

material clstico mais (ino compe a matri)$ 3 porosidade primaria re(ere*se ao volume, Egeometria e E distribui&o de poros que o agregado sedimentar tinha no momento da

deposi&o$

Componentes diagen+ticos s&o doisH cimento e porosidade secundaria$ 3 diagen+se # capa)

de criar poros, atrav#s da dissolu&o, ou (echar poros, atrav#s de cimenta&o$ 3 porosidade

secundria resulta da intera&o qumica do arcabouo e da matri) em contato com a gua

intersticial, (avorecida ou n&o pelas condies diagen#ticas de temperatura e press&o$


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.queimada0, # a mat#ria*prima para a (abrica&o de morteiro7$ 4a agricultura e amplamente

utili)ado para a corre&o de solos cidos$

=$ re(er+ncias bibliogra(icas

"chumann, Zalter$ /ochas e Minerais$ >"K4H S@ U :;@ L:LB*@ ed$ /io de 8aneiro$ 3o livroT#cnico "$3$

Teeira, Zilson$ Deci(rando a Terra$ >"K4HS@ U SA:S

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