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USP-MBA: Administração de Projetos
Avaliação de resultados de projetos
FEA/USP – nov / 2.001
Folha de São Paulo, Caderno MAIS!, 27/06/99
Avaliar é formar um juízo, seja
leigo ou
científico
zoom
Equação de Drake: Quantas estrelas nascemQuantas estrelas têm sistema planetárioQuantas estrelas têm vidaQuantas estrelas têm vida em estágio de evolução para comunicação
Greek vase Side A: AthenaPhotograph by Maria Daniels,courtesy of the University Museums,University of Mississippi
The Goddess Athena wins over Ignorance,B. Spanger (c. 1591)
Ciência
Pallas AtheneGustav Klimt (1898)
Vienna, Historisches Museum der Stadt Wien
Avaliação é um ÁREA DE APLICAÇÃO DE CONHECIMENTO E PRÁTICA à Administração de Projetos.É uma disciplina acessória cujo conteúdo não é específico à Administração de Projetos.
É a égide de Palas Atena
Project Management Institute, Standards Committee. A guide to the project Management Body of Knowledge. www.pmi.org
Administração de Projetos• Disciplinas do conhecimento (identidade no objeto):
1. Integration Management2. Scope Management3. Time Management4. Cost Management5. Quality Management6. Human Resources Management7. Communication Management8. Risk Management9. Procurement Management
• Avaliação - disciplina básica, propedêutica (identidade em conceitos abstratos, genéricos): Tempo: Espaço: Finalidade: Valores: Meios: Linguagem: Simbologia
Avaliação
• Diferentes objetos com diferentes significados:– Desenvolvimento de produto,
conhecimento, etc.
• Ontológico & semântico:– O quê?– Com que sentido?– Delimitação
temporo-espacial do objeto
Prática Princípios
•Diferentes finalidades:-Tomada decisão-Planejamento-Exploratória-Descritiva
•Teleológico:–Para quê?
Avaliação
• Diferentes juízos de valor:– subjetivo– objetivo
• Axiológico– O que é bom ou
ruim– Como é ajuizado o
valor
Prática Princípios
•Diferentes estratégias metodológicas:
–Medidas qualitativas–Medidas quantitativas–Processamentos matemáticos
•Epistemológico—Medidas—Transformação de
medidas—Métodos analíticos
Princípio ontológico & semântico
O quê?
Espaço Tempo
Delimitação do escopo
Momentos da avaliação do
projeto
Espaço: delimitação do objeto de avaliação
Fatores condicionantes da percepção de sucesso (BAKER, FISHER e MURPHY) Coordenação Adequação da Estrutura de Projeto e de Controle Identidade do projeto. Importância e exposição pública Consenso e relevância dos critérios de sucesso Pressão orçamentária e competitividade do ambiente (impacto negativo) Dificuldades conceituais e excesso de entusiasmo inicial Construção de capacidades internas
Fatores condicionantes da percepção de sucesso (Amaru & Sbragia) Qualidade técnica Observância de custos e prazos Construção de capacitação técnica Avanço do conhecimento Reconhecimento externo Manutenção da instituição.
Delimitados segundo o escopo Ambiente externo Organização-mãe Organização do projeto
Avaliação: tempoEstrutura Organizacional De Uma Instituição
HipotéticaDIRECA
O
DEPTO1
DIV1.1
SER1.1.1
SECAO
SETOR
SER1.1.2
SER1.1.n
DIV1.2
DIV1.n
DEPTO2
DIV2.1
DIV2.n
DEPTOn
DIVn.n
SERVn.n.1
SERVn.n.2
SERVn.n.n
SECAO
SETOR
Bens e serviços
Projetos
Projeto ===> ciclo de vida• King & Cleland (1983)
– 1.de estabelecimento: identifica necessidades e define estratégia de resposta;– 2. de crescimento: identifica recursos, define tarefas e atvdds. Cria documentação;– 3. de maturação: executa, monitoriza e avalia;– 4. de declínio: transfere recursos e faz balanço de resultados.
• Kruglianskas (1987)– 1. de concepção;– 2. de estruturação;– 3. de execução;– 4. de encerramento.
• Tuman Jr (1983)– 1. de estudo e analise: determina o que se tem no presente o que se precisa para o futuro;– 2. de desenho, desenvolvimento e implementação: especifica, constrói, e faz aplicação real– 3. de documentação, treinamento, teste e suporte: assegura uso e faz ajustes
• Pereira e Saes (1995)– 1. Preliminar; – 2. Preparatória; – 3. De campo; – 4. De analise;– 5. De redação;– 6. De divulgação
Categorias de avaliação segundo o tempo
Atividades
Tempo
Ex-ante Ex-cursus Ex-post
Informações para a avaliaçãoEx-ante
Definições estratégicas Definições do projeto Definições do produto
Ex-cursus
Definições estratégicas Definições do projeto Definições do produto
Ex-post
Definições estratégicas Definições do projeto Definições do produto
Princípio teleológicoPara quê?
Conhecimento
Descritiva Exploratória
vg. estudos acadêmicos
vg. planejamento
Tomada de decisão
vg. definição de prioridades
Condiciona a expressão dos outros princípios
Princípio teleológico
Inovação Competitividade
vg. nova tecnologia,
novo processo
vg. re-inserção no setor
Re-engenharia
vg. re-definição da produção
Condiciona a expressão dos outros princípios
Para quê?Desenvolvimento de produto
P. Teleológico na avaliação de resultados de projetos
Amaru & Sbragia - Anotações conceituais Avaliação deve medir resultados: projetos realizados e dinheiro não desperdiçado; Avaliação deve retroalimentar planejamento; Avaliações de eficiência e eficácia integram o monitoramento do projeto; Avaliação ex-post sucede o encerramento e focaliza impactos Avaliação é feita por EQUIPES DE AVALIAÇÃO com representação das partes interessadas, que compara objetivos com resultados e analisa os impactos;Uma previsão de objetivos finais e intermediários, de indicadores e relatórios facilita o processo de avaliação
Princípio axiológicoValoração
Discricionário Ético
vg. programas de governo
vg. ad hoc
Bench marks
Teórico
vg. consultores, assessores,
literatura
Julgamento de Paris: Rubens (1.577 - 1.640)
Princípio axiológico: juízo de valor
• Discricionário– Da autoridade
• Ético– Excelência reconhecida
• Teórico– Definição metodológica
Subjetivo
Objetivo
Juízos objetivo e subjetivo são complementares
Evolução do conhecimento
Verdade
Mario Bunge. Semântica II:Interpretaçao e verdade. EDUSP, 1976
P. Axiológico na avaliação de resultados de projetos
Jesus Sebastian
Processo de valoração, sempre feito por Comitês, será realizado por comparações internas quando da ausência de metas quantitativas bem definidas
• Há que se considerar avaliação de impactos não previstos• Há que se considerar estudos de casos benchmark• Há que se considerar inquéritos com empresas• Há que se considerar entrevistas com usuários e gestores do
programa• Há que se considerar a comparação com dados secundários
externos ao programa• Pode-se medir eficácia e eficiência, mas impactos serão juizos
externos. Eventualmente pode-se ter indicadores globais de retorno de investimentos.
Princípio epistemológico
• Medidas–Qualitativas X quantitativas
–Precisão X acurácia
• Processamento–Univariado
–Multivariado
Medidas qualitativas
Conceito Técnica Exemplo
Classificação ordinal com ponto médio
Escala de Likert 1,2,3,4,5
Classificação ordinal de afirmação/ negação
Diferencial Semântico de Osgood
-2,-1,0,1,2
Redução à máxima afirmação/ negação
Predição de afirmação/ negação
-1,-0.5,0,0.5,1
Callimachi numeris non est discendus Achilles - Ovídio
Medida univariada
Medidas de governo, leis, normas
Facilitando muitoFacilitando
Não interferindoDificultando um pouc
Dificultanto muito
Co
unt
300
200
100
0
Recursos do centro de pesquisa envolvido
Facilitando muitoFacilitando
Não interferindoDificultando um pouc
Dificultanto muito
Co
unt
300
200
100
0
Fatores de mercado
Facilitando muitoFacilitando
Não interferindoDificultando um pouc
Dificultanto muito
Co
unt
300
200
100
0
Recursos $/técnicos de outras fontes
Facilitando muitoFacilitando
Não interferindoDificultando um pouc
Dificultanto muito
Co
unt
300
200
100
0
Medidas unidimensionais
Indicador sintético combinando aritmeticamente as duas medidas
Com redução a máxima afirmação/ negação
RIAIA E ADMINISTR
HUMANAS E S
MIA E CIENCIA
URA E URBANI
IA E VETERINA
FISICA
ENGENHARIA
ECONOMIA E A
CIENCIAS HUM
BIOLOGIA
ASTRONOMIA
ARQUITETURA
AGRONOMIA E
SAUDE
QUIMICA
MATEMATICA
GEOCIENCIAS
ICA
60%
40%
20%
0%
-20%
-40%
-60%
Medidas de governo,
leis, normas
Recursos do Centro
Pesquisa envolvido
Fatores de mercados
Recursos $/técnicos
de outras fontes
Medida multivariada
Y
A
XZ
B
distância
A e B no espaço X / Y / Z
Medida multivariada
-1
-,7
,6
-,6 -,2-,5 -,2
-1
-,3-,3
-,6
,3
1,3
-,3
,6
,8
2,3
-1-1
-,4
,9
-1
,7
-,7
-1
-,8
,3
-,6
,2
-,8-,7
-,3-,4
-,8
-,2
1,8
-1-,9
-,4
,8
1,8
-,8
1,5
,7
1,8
,8
-,6
2,4
,8
-,4-,6
-,6
,6
-,2
-,7
-,8
,3
-1
1,5
-,3
-,6
-,1
,2
2,7
-,2
1,7
,8
1,4
-,8 -,6
-,4
,1
-,3
,6
-,5
-2
-1
,2
-1
,0
-2
-,4
,1
-,3
-,6
-,4
1,6
-,8-1-1
,1
1,7
-,4
1,4
,4
,6
-,1
1,1
-,2-,8
-1-,9
,9
-,8
-,4
-,8
-,5
-2
1,9
-,9
-,3
-,9
,8,5
,3
1,9
,9
1,7
-1
-1
-,4
,8
-,2
,5
-,2
-1
-,9
,2
-,6
,0
-1
,3
-,3
-,6
-,3
,8
-1-1-1
,1
2,2
-,1
1,6
,5
2,1
,7
-,6
1,0
-,8
PESO
3000020000100000
ES
TATU
RA
120
100
80
60
40
Função de projeção
z = f (x,y)
Precisão e acurácia
xxxx
yyy
y
zzzz
w
w
w
w
Erro aleatório: precisão X acurácia: diagnósticos médicos
FINA MEDIA GROSSEIRA
Precisao
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
KAPPA
Z DE KAPPA (/1000)
Escuder MML & Nunes Silva N, FSP-USP1992
Conclusões: Avaliação
• Princípio ontológico & semântico:– O quê? Com que significado? Com que
delimitação de tempo e de espaço?
• Princípio axiológico:– Como se dá a valoração? Na autoridade, na
referência ética, na definição teórica?
• Princípio teleológico:– Para quê? Com que finalidade?
• Princípio epistemológico:– Quais as estratégias de medidas e
processamento?
Roteiro para uma avaliação ex-post
• Avaliação Terminal: Eficácia, Eficiência
• Avaliação de Impactos: Efetividade– Internos
• Projeto, empresa
– Externos• Setor, sociedade
• Avaliação Estratégica: Implicações
Dimensão
VariávelIndicador
Critério
Tipo Medida
ACOMPANHAMENTO X AVALIAÇÃO DE PROJETOSACOMPANHAMENTO X AVALIAÇÃO DE PROJETOS
ACOMPANHAMENTO AVALIAÇÃO
examina o progresso diário doprojeto, numa base contínua
aceita políticas e normas
analisa o volume de produção
focaliza a transformação de insumos em produtos
concentra-se nos elementos contidos no plano do projeto
reporta o grau de implementaçãodo projeto
examina periodicamente oefeito/impacto do projeto (visãode longo prazo)
questiona políticas e normas
examina o progresso face aosobjetivos previsto, questionandosua pertinência, validade, etc
focaliza a transformação dos produtos em objetivos
avalia os elementos do plano doprojeto e aprecia mudançasocorridas, causas, novos desafios, etc
verifica o grau de progresso e procuraidentificar as lições apreendidas
Prof. Roberto SbragiaPGT-FEA/FIA-USP
DETERMINANTES DE SUCESSO (FCS- Fatores Críticos de Sucesso)
CRITÉRIOS DE SUCESSO(Critérios de Desempenho)
AMBIENTE EXTERNO
ORGANIZAÇÃO MÃE
GERENCIA DO PROJETO
SUCESSO/FRACASSO
NATUREZA DOPROJETO EM SI
PorteComplexidade
Etc.Prof. Roberto SbragiaPGT-FEA/FIA-USP
DIMENSÕES DO SUCESSO DE PROJETOSDIMENSÕES DO SUCESSO DE PROJETOS
EFICÁCIAORGANIZACIONAL
VALIDADETÉCNICA
VALIDADEPARA OUSUÁRIO
Prof. Roberto SbragiaPGT-FEA/FIA-USP
OBSERVÂNCIADE CUSTOS
QUALIDADE TÉCNICA
OBSERVÂNCIA DE PRAZOS
SATISFAÇÃO DO
CLIENTE
CAPACITAÇÃOTÉCNICA
AVANÇO DECONHECIMENTOS
CREDIBILIDADEEXTERNA
RELAÇÕESCOMERCIAIS
MANUTENÇÃOINSTITUCIONAL
INTER-CORRELAÇÃO ENTRE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE PROJETOS TECNOLÓGICOS
0,240+
0,238+
0,26
8+
+ P< 0,05++ P< 0,01
0,268+
0,221+
0,338++0,297+
0,227
0,369++
0,661++
0,394++
0,432++
Prof. Roberto SbragiaPGT-FEA/FIA-USP
CRITÉRIOS DE SUCESSO DE PROJETOSCRITÉRIOS DE SUCESSO DE PROJETOS
SUCESSOPROJETO CLIENTE
QUALIDADE
TÉCNICA
USO
PRAZO
CUSTO EFICÁCIA
SATISFA
ÇÃ
O
Pinto & Slevin, 88
Prof. Roberto SbragiaPGT-FEA/FIA-USP
Medida: exemplo
Dimensão Variável Indicador CritérioIdentificação correta das necessidades do cliente e do problema a ser resolvido
Procedimentos de acompanhamento e de controle adequados, especialmente como subsídios para decisões
Definição adequada do papel dos atores e de suas responsabilidades básicasDefinição da Estrutura do projeto (WBS)
Confiança despertada/ Bom relacionamento com o cliente
Adequação das habilidades gerenciais, humanas ou técnicas do coordenador do projetoComprometimento da equipe com o projetoEspírito de equipe existente no projeto
Escala ordinal qualitativa Fraco, Insuficiente,
Regular, Bom, Excelente
Ges
tão
do
pro
jeto Planejamento e Controle
Organização
Coordenação
Clima
Exercício: discussão em grupo + plenária
Dimensão Variável CountElucidação Sistemas Aeronáuticos 8
Materiais e Processos p/ Engenharia Aeronáutica 26Total
Desenvolvimento Propulsão Aeronáutica 224Sistemas Aeronáuticos 356Aerodinâmica 499Estruturas Aeroespaciais 239Sistemas de Controle e Defesa Aérea 316Materiais e Processos p/ Engenharia Aeronáutica 559
TotalUso Aerodinâmica 103
TotalTOTAL 2.330
Objetivo do projeto: Desenvolver competências tecnológicas para a competitividade do setor Aeronáutico brasileiro
Sugerir indicadores e critérios de medidas
Medidas utilizadas
Contribuição para Aumentar a Eficiência do Sistema Produtivo
Contribuição para a Melhoria da Qualidade de Vida da População
Contribuição para o Avanço do Conhecimento Científico e Tecnológico
Baixo Muito baixo BaixoMédio Baixo BaixoMuito alto Muito alto Muito alto
Ambiente Externo
Criação de Recursos Humanos Qualificados
Criação de Infra-Estrutura de Pesquisa
Criação de Capacitação Tecnológica no Setor Produtivo
Alto Médio MédioBaixo Baixo MédioAlto Médio Médio
Ambiente do Projeto
Medidas utilizadas
Grau de Conhecimento e Experiência do Respondente no Tópico
Tempo de sobrevidaDependência de Cooperação Internacional
Médio 5 a 6 anos MédioMuito alto 9 a 10 anos AltoMuito baixo Até 2 anos ,
Condicionantes de juízos e de impactos
Projeto
Criação de Recursos Humanos Qualificados
Muito altoAltoMédioBaixoMuito baixoMissing
Co
un
t
1000
800
600
400
200
0
Criação de Infra-Estrutura de Pesquisa
Muito altoAltoMédioBaixoMuito baixoMissing
Co
un
t
1000
800
600
400
200
0
Criação de Capacitação Tecnológica no setor Produtivo
Muito altoAltoMédioBaixoMuito baixoMissing
Co
un
t
1000
800
600
400
200
0
Sociedade
Contribuição para Aumentar a Eficiência do Sistema Produtivo
Muito altoAltoMédioBaixoMuito baixoMissing
Co
un
t1200
1000
800
600
400
200
0
Contribuição para a Melhoria da Qualidade de Vida da População
Muito altoAltoMédioBaixoMuito baixoMissing
Co
un
t
1000
800
600
400
200
0
Contribuição para o Avanço do Conhecimento Científico e Tecnológico
Muito altoAltoMédioBaixoMuito baixoMissing
Co
un
t
1200
1000
800
600
400
200
0
Condicionantes
Grau de Conhecimento e Experiência do Respondente no Tópico
Muito altoAltoMédioBaixoMuito baixoMissing
Co
un
t800
600
400
200
0
Tempo de sobrevida
Após 20 anos
19 a 20 anos
17 a 18 anos
15 a 16 anos
13 a 14 anos
11 a 12 anos
9 a 10 anos
7 a 8 anos
5 a 6 anos
3 a 4 anos
Até 2 anos
Missing
Co
un
t
600
500
400
300
200
100
0
Dependência de Cooperação Internacional
Muito altoAltoMédioBaixoMuito baixoMissing
Co
un
t
1000
800
600
400
200
0
Sintetizando medidas
ContContr ib Qld
Contr ib Ef icênc ia
Capac itação Setor
Cr iação Inf ra-Estrut
Cr iação RH
Dependência Cooperaç
Exper t isetr ib C&Tdd V idaa SP
Me
an
,7
,6
,5
,4
,3
,2
,1
0,0
-,1
Hor izonte de v ida
Exper t ise
Me
an
2030
2020
2010
2000 2000
2008
E agora
?Efeito Esperado para Aumentar a Eficiência do Sistema Produtivo
Alto e Muito AltoMuito baixo a médio
70%
60%
50%
40%
30%
20%
61
31
Disponibilidade de Recursos Humanos Qualificados
Alto e Muito AltoMuito baixo a médio
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
37
63
Alto e Muito AltoMuito baixo a médio
70%
60%
50%
40%
30%
20%
61
OU
Alto e Muito AltoMuito baixo a médio
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
37E
Operações lógicas
Muito baixo Baixo Médio Alto Muito altoAvaliação 1 2 3 4 5Muito baixo 1 0 0,04 0,08 0,13 0,17Baixo 2 0,21 0,25 0,29 0,33 0,38Médio 3 0,42 0,46 0,50 0,54 0,58Alto 4 0,63 0,67 0,71 0,75 0,79Muito alto 5 0,83 0,88 0,92 0,96 1,00
Expertise
Ponderar medidas por expertiseMuito baixo Baixo Médio Alto Muito alto
Avaliação 1 2 3 4 5Muito baixo 1 1 2 3 4 5Baixo 2 2 4 6 8 10Médio 3 3 6 9 12 15Alto 4 4 8 12 16 20Muito alto 5 5 10 15 20 25
Expertise
Uma avaliação 'Muito baixo' por um Expertise 'Muito Alto' = Uma avaliação 'Muito Alto" por um Expertise 'Muito baixo' !
Muito baixo Baixo Médio Alto Muito altoAvaliação 1 2 3 4 5Muito baixo 1 11 12 13 14 15Baixo 2 21 22 23 24 25Médio 3 31 32 33 34 35Alto 4 41 42 43 44 45Muito alto 5 51 52 53 54 55
Expertise
E agora
?
Edição de medidas e combinação de informações de
diferentes dimensões
• Next weekNext week
•Same timeSame time
•Same channelSame channel