Ustm, Gestão Logistica Qualidade, Tema 1 (Introdução a Logística)

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Logistica

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  • USTM, C&A, Logstica*Tema 1: Introduo a Logstica1.1 Evoluo e o Conceito de logstica1.2 Natureza Logstica1.3 A Logstica no Universo Empresarial1.4 Aproximaes Para a Gesto Pipeline1.5 A Aco Logstica1.6 Logstica Em Ambiente de Mudana1.7 A Empresa Orientada Pela Logstica1.8 Gesto do Pipeline Logstico1.9 Logstica e Qualidade

  • USTM, C&A, Logstica*1.1 Evoluo e Conceito de Logstica Vertente Militar

    Muitos antes do homem de negcios se aperceber da dimenso e centralidade da logstica no mundo empresarial, j o estratego militar a usava para movimentar exrcitos, travar batalhas e averbar vitorias...

    Em 1837, Jomini, levanta a questo: Ser a logstica uma cincia de detalhe ou uma cincia geral. E foi a partir dai ento, que o conceito se comeou a apresentar de forma estruturada.

    Quando se analisam convenientemente as grandes actividades da logstica militar encontra se um paralelismo notvel com as actividades desenvolvidas no contexto empresarial. Todavia ser legitimo considerar que foi a evoluo militar que condicionou, sempre, o desenvolvimento da logstica empresarial?Vertente Empresarial

    O conceito de logstica reapareceu a pouco mais de cem anos para exprimir uma funo da organizao, relativa ao abastecimento e a formao de stock, de origem exclusivamente militar. A utilizao que se da no mbito de gesto actual situa-nos, sempre a jusante das suas aplicaes mais remotas.

    Vejamos a seguinte cronologia:

    1901 Um texto de John Crowell versava a temtica dos custos e de outros factores que afectavam a distribuio dos produtos farmacuticos...

    Entre 1916 e 1927 foram escritos quatros textos relacionados directa ou indirectamente, com a temtica logstica. Prenncios, no mnimo, do que viria a ser a logstica empresarial de hoje: Arch Shaw (1916); L. D. H. Weld (1916); Fred E. Clark (1922); e Ralph Borsodi (1927)...

  • USTM, C&A, Logstica*Vertente Empresarial (Cont.)O primeiro grande marco da logstica empresarial vem a dar-se com o lanamento do artigo de Peter Drucker (1962): The economy Dark Continet ao referir a logstica (na altura ainda s distribuio fsica) como a face obscura da economia, verdadeiro territrio por explorar, e ltima fronteira da gesto.

    Um paper viria a a tornar-se celebre, de John Magee (1960), pois chama ateno para a necessidade de pensar a logstica sob uma ptica de sistema.

    Sinal mais para Stewart Wendel (1965) ao lanar a ideia de integrao entre actividades, reforando, ao mesmo tempo, a noo de sistema.

    Em 1968, Alan Gepfert fez surgir as primeiras grandes preocupaes quanto a reviso da estrutura organizacional (ver Fig. 1.1 pag. 25).Em 1973, James Heskett apresenta a necessidade de cooperao entre membros de uma cadeia de abastecimento (ver fig. 1.2 pag. 26 e/ou na pagina seguinte) e quatro anos mais tarde (1977) traz um dos conceitos aspectos mais importantes da logstica na actualidade, ou seja, a sua ligao a estratgia.

    Em 1984, surge o manifesto Roy Shapiro, para recentrar a logstica e deixar explicito o seu verdadeiro enfoque: a vertente de servio. O servio ao cliente/consumidor passa a ser o output logstico por excelncia.

    Nas referencias mais actuais a logstica e traduzida de uma forma bem mais abrangente. Como um sistema de actividades integradas pelo qual fluem produtos e informao, desde a origem ao ponto de consumo, sustentado por factores que determinam a vertente de disponibilizao da organizao (ver pgina seguinte).

  • USTM, C&A, Logstica*Figura ilustrativa da cadeia de abastecimento:

    Centro de ArmazenagemDistribuioFAFfluxo informao

    FAF

    fluxo fsico

  • USTM, C&A, Logstica*Evoluo da Logstica na Vertente Empresarial:Cronologia:Antes dos 50s1. Logstica = Distribuio fsica: conceito desenvolvido pelos militares, e com pouca relevncia no contexto empresarial. Os determinantes empresariais levam focalizao noutras matrias.Dcada de 501. Desenvolvimento do marketing: as empresas centram a sua actividade no mercado e na satisfao dos clientes.2. A logstica centra a sua ateno na satisfao dos clientes fim ltimo na gesto dos sistemas logsticos.

  • USTM, C&A, Logstica*Evoluo da Logstica na Vertente Empresarial (Cont.):Cronologia:Dcada de 601. A logstica assume a vertente operacional, numa dupla funo: produtividade e a qualidade do servio ao cliente.2. A logstica como sistema de actividades integradas.Dcada de 701. Surgimento de filosofias/metodologias de gesto de operaes (gesto da produo e de stocks) permitiu uma maior integrao das actividades logsticas.2. Logstica como rea funcional e como estratgia.

  • USTM, C&A, Logstica*Evoluo da Logstica na Vertente Empresarial (Cont.):Cronologia:Dcada de 801. Desenvolvimento das tecnologias de informao instrumento fundamental para a gesto eficiente do fluxo logstico2. Da Logstica integrada gesto da cadeia de abastecimento a integrao externa das actividades logsticas; logstica como pipeline total.Dcada de 901. Crescimento da transnacionalizao dos fluxos fsicos e informacionais.2. Surgimento da concepo do Supply Chain Management.Dcada de 001. Desencadeamento da network logstica.2. Surgimento da concepo da Logstica Global.

  • USTM, C&A, Logstica*O Conceito Actual de LogsticaConceito:

    Pode-se definir, Logstica, como o processo estratgico (porque acrescenta valor, permite diferenciao, cria vantagem competitiva, aumenta a produtividade e rendibiliza a organizao) de planeamento, implementao e controlo dos fluxos de materiais/produtos, servios e informao relacionada, desde o ponto de origem ao de consumo, de acordo com as necessidades dos elementos a serem servidos pelo sistema logstico em causa (US Council of Logistics Management).

    A logstica mais do que apenas distribuio fsica. mais do que simples gesto, gesto de materiais. mais toda informao. Para integrar ambos os fluxos, fsicos e informacionais numa rede (network).Misso:

    Satisfao Total de Clientes: disponibilizao (ou servio) total a baixo custo.

    Objectivo Geral:

    Acrescentar Valor Ao produto Nuclear

    Objectivos Operacionais:

    Resposta rpida a encomenda;Eliminao erros/defeitos na resposta a encomendas;Volume de stocks mnimo;Optimizao de gesto de infra-estruturas e de frota prpria;Melhoria continua; eIncremento da fiabilidade das previses de vendas.

  • USTM, C&A, Logstica*1.2 Natureza LogsticaCaractersticas

    Duas caractersticas:

    1) Natureza intrnseca: no parece correcto visualiza-la como uma funo vertical, porque tem caractersticas cross funcional;

    2) Natureza sistmica: por um lado revela-se processual, por outro, no deixa de exigir uma viso global e integrada.Atributos

    A dupla natureza, por um lado, torna-a indubitavelmente, mais complexa e de difcil analise e quantificao. Mas por outro, geradora de valor adicional. Acrescentando atributos de tempo, lugar e quantidade.

    Estes atributos permitem, atribuir um valor adicional a qualquer produto/servio:

    Atributo de Forma: elemento valorativo do produto;Valor Logstico: valor adicionado para alem do produtivo;Atributo Comercial: valor directamente relacionado com as condies comerciais favorveis a sua venda.

  • USTM, C&A, Logstica*Logstica e as Demais Funes da Organizao

  • USTM, C&A, Logstica*Actividades Logsticas: Grupos de ActividadesDonald Bonersox identifica 5 grupos de actividades genricas de actividades logsticos:

    Grupo de actividadesActividades

    Gesto das infra-estruturas da empresaGesto de depsitos de produoGesto de armazns genricosGesto de centros de distribuioGesto de centros de consolidao e desconsolidao de cargaLocalizao de instalaesOpes de outsourcing/explorao por conta prpria de instalaesManuteno de instalaesGesto da cadeia/rede logsticaDesenho da cadeia/rede logsticaOrganizao e gesto de layout de processosEstudo e solues para resposta a vrias tipologias de encomenda

  • USTM, C&A, Logstica*Actividades Logsticas: Grupos de Actividades (Cont.)

    Grupo de actividadesActividades

    Constituio e gesto de stocksGesto de stocks de matrias primasGesto de stocks de produtos em vias de fabricoGesto de stocks de produtos acabadosControlo de inventriosCompra (purchasing)Negociao do servioServios de apoio administrativoGesto de stocks de seguranaLocalizao dos stocks de segurana na cadeia/rede

  • USTM, C&A, Logstica*Actividades Logsticas: Grupos de Actividades (Cont.)

    Grupo de actividadesActividades

    Comunicao e informaoGesto de ordens de encomendaGesto de ciclos de encomenda completosGesto da procuraPreviso da procuraGesto da informao logsticaGesto dos KPIs e Tableaux de bordPlaneamento de capacidadePlaneamento agregado das operaesTrack & Trace

  • USTM, C&A, Logstica*Actividades Logsticas: Grupos de Actividades (Cont.)

    Grupo de actividadesActividades

    Movimentao e HandlingMovimentao de materiais / produtosMovimentao e reaproveitamento de desperdciosGesto da movimentaoEmbalagemTrack & trace

    Grupo de actividadesActividades

    TransporteGesto da circulao externa/interna (transporte primrio)Gesto da circulao internaGesto da circulao interna/externa (transporte secundrio)Gesto da circulao internacionalRoutingGesto dos modos de transporteEscolha dos modos de transporteEscolha de frotaSeleco opo frota prpria/frota externa

  • USTM, C&A, Logstica*1.3 A Logstica no Universo EmpresarialFicou claro que a logstica significa essencialmente planeamento e gesto de fluxos. Fluxos fsicos e informacionais. E, numa ptica de fluxos, as actividades logsticas, nos seu conjunto, percorrem toda uma cadeia de abastecimento origem-destino e perpassam o contexto empresarial:

    Extraco da MP Armazenamento Compra Transporte da MP Produtor Produo Recepo Armazenamento Processamento/Produo Deposito e Armazenamento Compra do Bem Final Picking Carregamento Transporte Distribuio (Grossista/Retalhista)A ultima compra desencadeia o transporte primrio, depois recepo e finalmente armazenamento. Em presena de um grossista, o picking uma realidade em interface com o retalhista. Em todo o caso, o objectivo passara a ser, maioritariamente, a satisfao dos pontos de venda, quaisquer que sejam, do grupo.

    Transporte Recepo Armazenamento Processamento.

  • USTM, C&A, Logstica*1.4 Aproximaes Para a Gesto do PipelineTrs segmentos do pipeline:Gesto de Materiais(MRP)

  • USTM, C&A, Logstica*Aproximaes Para a Gesto do Pipeline (cont.)Podem se identificar linhas gerais, trs segmentos distintos no pipeline:

    O segmento A B (input: do Fornecedor)

    O segmento B C (Empresa: Produtor)

    O segmento C D (output: no mercado)

    Para apoiarem a ideia do fluxo ligam o segmento A- B ao MRP (Materials Requirements Planning); o segmento B C ao CIM (Computer Integrated Manufacturing) e porque no a um ERP (Enterprise Resource Planning) e o segmento C D ao DRP (Distribution Requirements Planning). E passam a assentar a integrao, necessria de resto, das trs aproximaes numa filosofia JIT/TQM (Just-in-time/Total Quality Management).

  • USTM, C&A, Logstica*1.5 A Aco LogsticaA Logstica uma cincia/arte que se integra no aspecto da gesto com referencia ou aplicao ais empresas. Como tal, torna-se fundamental que referencie o (1) planeamento; a (2) implementao; e (3) controlo da natureza ou teor logstico. A logstica comea por planear, implementar e controlar um conjunto de actividades que constituem a essncia do processo de natureza logstica:

    Localizao de infra-estruturas;Constituio, gesto dos stocks e da armazenagem;Gesto do transporte;Gesto do manuseamento; eGesto do sistema de comunicao e informao.Verbalizar a Aco Logstica

    EXTERNALIZAR: um dos raciocnios principais de logstica, passa por analisar a questo do make ou buy.

    POSTECIPAR: A postecipacao normalmente encarada como a forma mais interessante de conseguir fazer fluir fluxos fsicos de forma mais eficiente e eficaz ate um ponto, necessariamente prximo do mercado final.

    VALORIZAR: Qualquer raciocnio logstico assenta na lgica de servio a baixo custo.

    CUSTOMIZAR: Refere-se a necessidade de criar valor de forma diferenciada e assim criar unicidade na forma de servir.

    PARTILHAR: Refere-se a partilha de informao.

    CONCENTRAR: Refere-se a concentrao de esforos activos, recursos, empresas no core business.

  • USTM, C&A, Logstica*Verbalizar a Aco Logstica (Cont.)REPENSAR: Porque fazer esta actividade e desta maneira? Haver outra forma de chegar ao mesmo resultado com menores custos? Conseguirei obter mais servios neste patamar de custo atravs de instrumentos?

    CUSTEAR: um requisito logstico. Qualquer deciso sobre alguma actividade ou sobre o sistema como todo, deve ser tomada tendo em considerao o custo inerente a essa deciso.

    NEGOCIAR: Forma habitual de chegar a um acordo entre duas ou mais entidades, departamentos, empresas, pessoas em que ocorra um conflito de interesses.

    CENTRALIZAR: A centralizao um dos raciocnios base de logstica. Qualquer rede de abastecimento, pode desmultiplicar-se em contactos.

    RACIONALIZAR: A racionalizao consiste em servir melhor, em reduzir custos, em tornar os movimentos mais controlados, em conseguir formas fsicas mais estandardizadas. COMPLETAR: Significa em logstica, acrescentar mais produtos ou servios ao produto nuclear ou servio nuclear, para criar mais apetncia para servir e assim mais possibilidade de fidelizar e reter clientes empresa.

    FLEXIBILIZAR: Representa a capacidade de o sistema se adaptar, ele mesmo, a novas circunstancias.

    ALIGEIRAR: Consiste em aliviar o foco interno, no input e no budget para fazer maior concentrao do output e no mercado, servindo a baixo custo.

    AVALIAR: Consiste na medio da performance do sistema logstico de acordo com parmetros que permitem (re)qualificar, (re)negociar, e (re)contratualizar com fornecedores por exemplo.

    SIMPLIFICAR: A questo da simplificao no sistema logstico se coloca quando as envolventes se apresentam turbulentas.

  • USTM, C&A, Logstica*Verbalizar a Aco Logstica (Cont.)COMPRIMIR: O raciocnio da compreenso tambm um raciocnio da fiabilidade.

    LOCALIZAR: Faz parte do raciocnio logstico mais fundamental. Vai desde a localizao das infra-estruturas que recebem e processam fluxos fsicos e informacionais ate aos locais de paragem e processamento desses fluxos nas prprias infra-estruturas.

    ESTANDARDIZAR: No tocante embalagem e ao exterior logstico do produto deve existir uma preocupao de homogeneizao crescente para facilitar a fluidificao de fluxos fsicos.

    PROCESSUALIZAR: Implica pensar inputs para valorizar em outputs.

    VIRTUALIZAR: A virtualizao pretende tornar a gesto menos assente em activos fixos para passar a ser mais assente em skills.

    CAPACITAR: Consiste em desenvolver raciocnios de processos que ajudam perspectiva de criao de valor tripartido.MUDAR: Se os mercados mudam, a logstica muda.

    SINCRONIZAR: Tudo no sentido de que o output de uma operao esteja em sintonia perfeita com o input da operao seguinte no tocante a tempos e ao servio pretendido.

    FOCALIZAR: Em logstica necessrio ter objectivos muito bem estabelecidos e concretos de modo a no dispersar esforos por um conjunto de actividades que podem no conduzir a resultado nenhum.

    MAPEAR: Mapeamento corresponde a necessidade de analisar os vrios elementos de um sistema, desenhando-os de forma a tentar objectivar os estrangulamentos temporais, a isolar os factores que contribuem para ausncias de servio, a perceber as melhores oportunidades de melhoria, a entender para onde se podem canalizar esforos, entre outros. Tudo no sentido de obter melhores trinmios de tempo, custo, e qualidade ou para maximizar o servio ao mais baixo custo.

  • USTM, C&A, Logstica*1.6 Logstica em Ambiente de Mudana

    O impacte de mudanas tem tido efeitos substanciais nas empresas, alterando drasticamente a forma como se conduz o negocio. No entanto a mudana conduz a desafios e oportunidades.

    As empresas procuram constantemente ajustar-se ao contexto externo mutvel, quando ousam permanecer competitivas no mercado. A mudana das organizaes , ento, conduzida por presses ambientais, sendo o papel da gesto estratgica o de tentar assegurar a adaptao continua e dinmica entre organizao e envolvente. Nesta perspectiva, o envolvimento entre estratgia e logstica fundamental para se conseguir uma melhor sincronia entre aquelas.

    O planeamento da mudana pode ser englobado no planeamento confidencial e flexvel preconizado pela logstica, tal como apresentado e requerido, permitindo liberdade para aco em tempo real.

  • USTM, C&A, Logstica*1.7 A Empresa Orientada pela Logstica(Uma Viso Estratgica de Valor Acrescentado)Logstica de Valor Acrescentado:

    O Valor Logstico

    Identificao dos Factores Decisivos Para Criao de Valor

    Monitorar o Acrscimo de Valor

    Reconhece o Valor

    Distinguir as Empresas Ganhadoras das Perdedoras na Criao de Valor Logstico;

    Da Estratgia Logstica Logstica Estratgica

    Da Estratgia Logstica Logstica Estratgica:Logstica Como Motor DaEstratgia Global LogsticaComo FerramentaDaEstratgia GlobalEstratgiaLogsticaLogsticaEstratgica

  • USTM, C&A, Logstica*Principais Diferenas(Estratgia Logstica e Logstica Estratgica)

    Estratgia LogsticaLogstica EstratgicaPercepo das diferentes pticasLogsticasSuporte LogsticaMotor da EstratgiaEfeitos na OrganizaoEvoluo e MelhoriasMudana e Transmutao

  • USTM, C&A, Logstica*Tipologia da Estratgia Logstica e da Logstica Estratgica

    AproximaoEstratgia LogsticaLogstica EstratgicaBaixo CustoReduo de Custos LogsticosReduo de custos totais atravs da logsticaDiferenciaoQualidade do Servio LogsticoLogstica como fonte de diferenciaoInovaoLogstica Como Suporte InovaoLogistica como motor da inovaoPartnershippingLogstica Como Um dos Meios Para Formao de PartnershipsLogstica como geradora de partnershipsExpansoLogstica Como Suporte Para Integrao e ExpansoLogstica como produto novo, capaz de gerar novos clientesDiferenciaoUso de Sinergias LogsticasDiversificao atravs da logstica ou pela logsticaConcentraoMelhor Controlo do Sistema LogsticoAumento da qualidade de servioAbandono Parcial ou TotalIncapacidade de Controlo do Sistema LogsticoCompetncias logsticas no reunidas; capacidades no alcanadas

  • USTM, C&A, Logstica*Produtividade Em Logstica

    Produtividade = Output / Input

    Produtividade Parcial = Output / Horas de Mo de Obra

    Produtividade Multifactor = Output / [Horas (MO + Empilhador) + Energia]

    Produtividade Global = Output / Soma de Todos Inputs

  • USTM, C&A, Logstica*1.8 Gesto do Pipeline Logstico/Network LogsticoAproximao simplificada do pipeline (viso por segmentos):

    CargaTransitoRecepoDCBOUTPUT do SistemaLogsticoAA Datas DisponveisB Data PartidaC Data ChegadaD Data de Registo

  • USTM, C&A, Logstica*Gesto do Pipeline/Network Logstico (Cont.)Aproximao Simplificada

    A B tempo que decorre entre a disponibilizao dos materiais ou produtos a despachar ate ao momento de despacho efectivo;

    B C tempo que decorre desde o momento do despacho ate que os materiais/produtos cheguem ao seu destino;

    C D tempo que decorre entre a chegada ao destino e o registo no sistema logstico de informao da empresa receptora.Medio da Performance

    O controlo do pipeline logstico ser feito por uma vertente do benchmarking. Assim prope-se que se siga a verso aproximada do conjunto de passos j anunciados por Farmer e Pools Van Amstel:

    Estabelecer tempos normais para o pipeline normal logstico em causa;

    Medir a situao actual por segmento (A-B; B-C; e C-D) e total (efectiva) e analisar os resultados obtidos;

    Confrontar periodicamente, a situao actual com os tempos normais.

  • USTM, C&A, Logstica*1.9 Logstica e QualidadeA qualidade logstica necessita de utenslios que permitem a deteno de problemas, a medio e o acompanhamento, por forma a ser possvel a melhoria. Os instrumentos mais frequentemente empregues so:

    Check lists: as listas de controlo;

    Arvores de Ishikawa: so diagramas causa efeito;

    Diagramas de Correlaes e de Disperses;

    Diagramas de Afinidades (tcnicas intuitivas de procura de causas);

    Histogramas;

    Grficos de Pareto;

    Mtodos CPM (Critical Path Method) que permite avaliar relaes tempo/custo;

    PERT (Program Evaluation Review Technique) que permite avaliar relaes tempo/custo quando os tempos so variveis aleatrias; etc.