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¦ '^IBiiB^^ * ¦%'^w^f^m^^^^m^r ¦ '¦'".•'r;':---v¦, '--.,-¦*• ANNO L-N. 174 RECIFE, QUARTA-FEIRA 29 DE JUNHO DE 1921 PERNAMBUCO -BRASIL1 COMPOSTA EM MACHINAS DA MERGEWTHALER UNOTYPE CO. : --V ¦¦'¦ - / A . i EM MACHINA X PRESS' / A PROVÍNCIA EXPEDIENTE "FUNDADA EU 187J v: : ? ¦ —= do J OIJFIÈGTO-Fl - r>ITSTI2_ .RISI-WL-O Escrlptorlií, redacçSo e ófflctnu Avenida Marquez Ue Olinda, 2J3 llocir,e —Peniambuco BRASIL ... -•- - •.-•'-¦ -•¦ .' ""'y—nr-:: , Cerenlei.J.' dis' Lucena e Mello, Telepbonea . Redacção : * 1S7S; Escri. ptorlo: 15155. *,-.. .'¦-¦• ' Toda a correspondência deve > ser dlrt- •rida ao sr; froronte. - ¦ ,. ' .. .; i *,.*..é.*r SS0 nossos Sgentes de annunclos . na França Inglaterra e SuUsa: h. Mayence *_cie.,' Rue ^Tronche. 9, PAWS. ASSIGNATURAS "\ Exterior Anno •• «« »• «. -. ".'•'. •• . Interior Anno .. .. •> >• Semestre .. .. ..-..'..•.,' ... Capital Anno #• »*- •• «•' •• •»«< »• t Semestre .. .. ••'•>••'.. \ 86$O00 S8$000 1«000 -Mfono iswoo AOS NOSSOS ASSIGNANTES A EMPREZA DA PROVIN. CIA tendo dirigido no começo do anno a todos os assignante. em atrazo, uma; circular, solici. tando o pagamento de seus de- bitos, previne qué suspenderá* a remessa da folha,' a todos aquel. les, aliás em pequeno numero, que não attenderen. á mesma circular até 30 do conente. t,v*--*y>'v*-*''V**-***.**.-****-^ COMMERCIO Em ss de..'Junho./Jo I0i'l ' Tivemos, ilnila. lioje o' iiierriulo dc ee- roses .com rV.iculai* miiviiii,ón<-i . fjiti.- resso .paru i:.s prlrinipaes* (j-cncrósi os iiuiies, na' prfiçiií 'guardaram .puslcüo siis tentada; as bases que .publicamos abaixo. tOLSA COMMERCIAL DI .'•; PERNAMBUCO Não houvo cotação: . Jníii I'. Antunes —. presidente. José liamos o. de Oliveira - secrotarlo. MERCADO DO CAMBIO 0-> InsUHitos- do cfo-Uló nlliírun, com a taxa -dó 7 d. sobre Lunül-es a UO dia, Ue vista. / ; .;,..:.. . . I.tll SCimfda.ll-i ÜOlIClnjllr* Illo. 03 1)1111 eus sacaram com _. do (i irifir. d. JT d.' lanas estai- que Toram íiiantídas: *!Ho. au fc-.-linr. .'¦ ~- li-*- ¦ ; ¦ .. , .-•-- Km papel paricnliir \M constou'iicgoelu Airaudetra : 8W01 ò •IÍÚ35.' :;' : , •.-'' i :¦<-¦-¦' -¦¦: '¦' r.l MERCADO 00 RIO Os psiaboleclrivmtos bancários abriran rom ns i».\'as de 0 i*,])!; d.' il - il. , c [icsla posli**l.d ,**.&¦ .iiiu-illvúrain alé ils ulli-.. irias notlc-las. '...,:.. Hoje, qsT*..l,afico_... niit)'.ruiiceiunarao. -. :"<?¦-,.-**_y. i-A-:*-; - - :¦; :•,'•, TAXAS DE COBRANÇA a 90-,-Iiaa* a á -roti BANCO IH, JR|lA«tt , . ' ;-•'* ¦¦l.Ti-ri-í.!í1-,-'fi.,;'l3i!B*"d.'-'-'ffvWta W-W 1. 'bra", cstetillna Âtfol.q .,> ';¦,'-.--I*f* franco o..'.'. - :'. •¦¦.- *%•'•..*•¦'-•—^- Dollnr ¦'.."¦.'.'.'.-.ir ré).* ..C,,*';i';4iMí- Tranco 'sulsso*''. 1'eSeUl ;..V.U., '•'«Curió ., '....^ lotichts deioáâ parle ítmm •?<$(• Lira ffÇi-fi-.^'*5-_p__tíivx- .•¦feO!*nMi;..*^PiTri..(|- itX' "fi.-'i c ft,_y -..'Sieiiíiij i. *i';i KANCO no. IWClftE whnVMjW-*ü'A'ó mim •if.''-.! '* •' *' libra esterlina :...'..• .,' uíf-sj 30-fOifO Tranço.". ..' \i" ' Ç7C.1 ~~9 Dollar ;. fJi' ..Ií;*...-jr.'*,-:.*,;; ¦-,¦*¦—tTri;ií*jftíi.-A Te.iota .-. ..,'•.'.••..•'.. ,. *. .' ."'i*?asi' .".-.••:'-.."'í. :,>ili,;ffl.'-"i ;!(iiir;-i|*ir Marcff Lirii ...".. .; lí.-cudu ..¦''..¦ Trancy sulaao Tranco bflga BIVER «'HTí--- tniidres, 7 d. oli iO|IOd. Llbrí csterliiia ...-.-... 3-.çsfar> Tranco ..'. .^.,:;..' ...'.. ;ç<73 üullar. .. •,. *..- .. ..' .- . LONDON BANK ' Londres, 7:d.- (ií I3|16 d, Libra csi-irllna. ..... ... i Wi.'' Tranco .. ..-.'. .. '.*>:.. SPTii. Liullar- .. -.. ;.-. ..- .. ..; BANCO ULtlIAMARINO "l_3_._-r.di}', ..7,.dv. o ;p,I3il(>, d Libra esterlina ..-'.. '..-" 1'raiic,*, .... •..'....,.. líseudo (Lisboa o Horto) líscudo yrovnflii) -';.'.' '.. Lira .. ..-.. ,.i,..,.. ¦•- '•¦ Peseta (Capíful) .. Peseta (P.roTliitelà') Tranco suuhÒ-vA .. ->r«o atiieiiUuo : Dollar ;. -,., '.'. :.' iW« •'IMSO* 1-fC*.* ' $77,í 3-|?i'i.,C vt» 9*31». -11781 OÇííH ,1577a*,,, fíisfe L__i__-, -i-j-iía •:S •;; ¦ 9* 15C Mill M{0 wiíio ¦—-— omi üi*í.e. MEnCANTItE-BANK ''unniv-Ji-'. ;•¦_,'••:•'•» m. ¦¦*-¦ ,,.-. '','.VG ¦*:.¦¦"¦'." " opnD.. .. .'. ;,Y .. .. ryM.y ,;. .,..,-.,.. ... v,si*at •• ;¦•¦' -*-.*. •.• j«no(j '."¦¦ ¦•: •• •• •• -.n* Siis" . " " " " •" " o.iuu.1.1 t*8CM8: " " .'' «mi-iíis0 «atin ¦p silCi 9 a 'P._ 'sa-nmo'!, Londres,*; d: o C I3|i0'.d. ' .-.-.'' ,. 3«;'S*"i !*77-J J15--JS29 *7m 9?i50 Libra., esterlina Cránco ...':. ¦¦¦ •• •• Tranco sulss,, '..• :'. •• Ura ..'...;.,•.. ..'•.. Peseta .; .. ,. Corda";."-.. .. .. .. Dollar '.."' .. ..' :.. .. Tlorlnr.. .. ..,,..: ..¦*.*. •leso urugiíajo (ouro) 'eso argentino (papel) Tranco, belga '.. .. .. Marco**.. ... .. ..-.; .'. Escudo'.;' (i,#*.*s --.'..•-.. BANQUE rRANCAlSE *CT TrAI.n_Sl« Londrc-i, 7"(1. b' 0-.I3H6 d. Libra cStorilria ''.'..- ¦•:"." •".'••', rfl?í&> 1'raneo .*..".;"¦'..-..- *.'-,•. - Ç775 bollar .. .;,¦¦' .;' ',."'. Tranc,, belga''..'.:. •;.': :. l- Tranco - sulsso' ..'.-. '..'...'-—-— Lira ., .. -.;'. ¦:.. HseuUo .. ...',';. .'.';', 1'csla .. BRASIL UMA CARTA DO CONSELHEIRO RUY BARBOSA DIRIGIDA AO SENADOR NILO PEÇANHA. IRUO, 28 iO dr. Nilo Peçanha recebeu do conselheiro Ruy Barbosa a*^ s-eguinte carta: "•Renovando a v. exc. os meus agradecimentos pela visita com que me acaba de honrar para conversar conunigo sobre os seus passos acer-- ca da questão das candidaturas pre- sidenciaes acredito ser. conveniente irará clareza da minh. posição neste wsumpto, deixar escripto en, sum- ma a conclusão do que disse como expressão das minhas idéas e resolu- ções, .na grave matéria de nossa pa- lestra. Elias se resumem desta formai Compromettido ha "hiais de vinte annos com a politica de revisão consti ttieional i-ue busquei traduzir na pia- tafonma-de 1910, não me é licito dar o meu apoio, approvação ou voto de qualquer nmdo senão a uma cand;- datura presidencial, ligada a,.essas .déas para as quaes conta com às sym patliias do elemento militar. Consi- (lero^o concurso, :dellas inipr.escindi'- vel neste -momento, pois acho a si*-: tuação actual do,paiz ma's grave que ,1889.. Vejo n.esse ejeniento a força única de estabilidade para a' reorgani- s ação do .que resta "ao povo na disso- lução _', anarchia,"geral que nos ar- r-js-ta.. Peço a v. ex. licença para dar pu-, biieidade a esta carta, se me for ne- cess.arip. : Aproveito o ensejo para lhe reite- rar as expressões de minha elevada consideração e estima. Seu çõlle- ga anio'. obrigdü. Ruy Barbosa." UMA REPRESENTAÇÃO DA "LIGA DO COMMERCIO" KIO, '28 Tendo a "Liga do CoitMii.r.io" representado ao sr. ministro da fazenda sobre a conveni- encia* de ser lavrado para cada im- portador e cada despacho uni termo de responsabilidade em que os inte- r.ssadós; se obriguem ao paganiento jlas .differen'ças verfílcadas cm rela- ção ás mercadorias retidas em arma- zenagem.no caes cio porto, ó snr. dr. Homero Baptista de accordo com o parecer do . i(i»pector 'da al-fande^a 'pedindo para o effeito ser lavrado •jm termo para cada -importador e não :para cada desparilio, o que visa simplificar", ainda mais o serviço. - PROMOÇÕES NOS CORREIOS ,, R10,',28 -—-':N-a.repartição dos cor- reios da :Paral,.vba forani proiiiovidos A .iP.rj.m.eiros*'. officiaes, os-segundos, sps. .Rogçrio' Silva; Bartholomeu Tro- caÜV' é Alfredo .Solares, :i e -.11. segu mios! áffieiaès". os ¦¦'amaiiuenses,!, Antônio, Sárreto. ô 'João Vasconcielos. .-.* ín-nii ;• 'Oi,-i':'(:i I;'. '^NOMEAÇÃO loiiiüire. . ii :Rip, * ^S-;l*——¦,'Ifoi* nomeado- para íq. 'ugaf"d.é j.fiscal dos -"i"*Gl«bs* de Sor-; l'e'!oSrdif. Mercadorias",.:eni', Pernambu-: io :'o,;'dr\ 1 MigueKde-.Sòuzai Leão. •-.,,; í ,:i i l.p.i.i ¦•¦ii—-Ii0'-*i '„ii-ji'.':-.:•.; 1, uii ji, PRCÍROGAÇÂO DE PRASO 1,.-, ii ', ,R1Õ, 28-*«-';0'jprasói.para.,o (recoih.it 'liíeiifó,''^ - nétas-rque expirava no,.dia -3(1' rito';'CoV-rent-e*,' foi' ptorogado até..31 Je Dezembro vindouro. A MEMÓRIA DE PAULO BARRETO RIO, 28 0 Prefeito da capita! denominou "Paulo' Barreto", á rua Bittencourt da Silva existente no Ria- chuelo. 0 FALLECIMENTO DO JUIZ BUAR- QUE LIMA RIO,' 28' O dr. Alfredo Pinto, ministro da justiça mandou um seu a COUSAS DIVERSAS —.-*•*._ ABASTECIMENTO D'AGUA •.rcpresentáiiitc apresentar .pêsames fámílía''do juiz Buarque ,*Lima assim conió;'acompanhar o enterro. TELEGRAMMA DE FELICITAÇÕES '/RIO, 28 —0 dr. Simões Lopes, mitKS.trt).; da .agricultura, teíegraphou wVdr.' Nilo Peçanha fel'.cÍta*ndo-o pela escolha'i_e sua pessoa para cândida- )Q.-,á*"..presidência; da: republica,*,no fu-' turo quadrieniiio. PORTUGAL Ê Á MÓRtE JOÃO DO RIO RIO, 28 —-O dr. Carlos Sampaio foi scieiitificado de que a câmara mú*- ¦licipal de Lisboa lançou na acta um voto de pesar pela morte do escri- p.tor. Paulo Barreto, e resolveu dar o seu iiome a uma rua lisbonense. CONCURRENCIA PARÁ' A CONS- TRUCÇÀO DE UM MATADOURO RIO, 2S f- Apresentaram-se- duis coliciirrentes para a construcção do grande matadouro modelo, daqui. Si bem estejamos tratando da água em -Olinda releve-se-.nos perguntar: em que .ficou o patiecier 'dk com- missão nomeada para. dar informa- ções e suggerir alvitres na solução dos serviços d'aguas e exgôttos? Un,. dos pontos a resolver seria a conyc- níencia de ser transferida a explora- ção a uma. companhia ou syndicato, con bra o que nos insurgimos, apoti- tando varias upiniòes a respeito. Revendo papeis velhos encontra- mos um artigo firmado pelo dr. Sa-} audazes pescadores, de;costumes tur nino de 'Bri ? 4 4 \(A festa dos pescadores Do l:\rcires, na Praia formosa e na Gamboa '•Historia e costumes Hev.-Mello .Mo-, reproduzia-se com iguaes estylos n'a rac, Filho).; ;;h;l do obvernadór, em Guaratiba, na Das tradições populares do Brasil Jurújuba, etc, mares piscosós e lo- ignoráinos se alguma [existe escripta; calidades habitadas pof essa classe que represente o nosso povo 110 tra-! (j0 nosso povo. Começando de véspera e prolon tto .„' "A Provincia" em 25 de Abril de 1918: "Do expôs- to s*e coiielue que qualquer governo pode resolver cons.triivr por emprei- tada os serviços sanitários ou os .construir e arrendar, sem que isto constitua prova -de deshonestidade; esta poderá . resultar da incorrecção com que se conduzir para praticar o que se tei» praticado em muitas ci- dades; 2." que nn opinião raais bem amparada no interesse da hygiene publica a administração não deve preferir aqu,-.Hn orientação e sim a que aconselha a exploração dós ser- viços POR ADMINISTRAÇÃO, a qual será igualmente zelosa e econômica si os políticos go,veniistas e opposi- cionistas ¦.¦sou&ereni. colliicar. o inte- resse publico acima dos interesses e das paixões provenientes do espirito particular." Ouvida a minha opinião.esta seria positivamente contraria a exploração por eniipreza atténdenilo 'ao ponto de vista sanitaró, pór 'mais idônea *• lw- nesta-ique fosse a'empreza propouen- te, e mesmo na hypothese deter ella como seu teclinico o mais •eminente dor. .engenheiros sanita-ròs" . Km Olinda -a .empreza que ;é*.pjbra o serviço d'agua' não tein.teclinieo de espécie alguma, nem fiscal que co- nlieça (Io serviço. A verdade é',que a tomada d'agu;t, que annos atraz poderia offereeer ai- guma garantia quanto a sua pureza relativa, nenhuma hoje offerece pelo uso que se faz a montante,, lavando roupas, ¦ animaes, e permittiiído .des- pejos de toda ordem, sendo forneci- da. sem a devida filtração e decanta- ção como determina ò eontracto. Os .depósitos-, se soffrem ajgunia limpeza é em épocas de epidemias •3111-que acossada pela imprensa -a companhia se-lembra de fazer algu- ma cousa.' De que serve o 'çontracto si;, nin- guem .cuida, de :fazel-o cumprir? De que -s.rvejx regulanieiito sanitário ninguein o inipõe?"' ' , . Os.lencarregadò.sj'dei zelar por elies é que.são os .unictij responsáveis pe- ío estado Ia 'quêichégamos. EDUARDO DÉ.MOiUESf **<***^*'NAiaS****»**<i»t'**iiA^*^**^<,i^r*WV*i^' - - aüú fàra Creanças . i; ''Segiiiijdó, coiiiinumcaçãp. .^qu^.,,i;eçe,- bçitiip.,' :;a' .-professora.*; inada.m.e Jtjiiêla Báldi,,'a.,p-e.d-ido.-jít-ei-diversas,, fajiíiias, a''''coí.iépr.de,l,.°..de J,u|.l)o1.,y;indolurq abrVrá'. uma .aula ,*e)içi;u,sivament;c.:parjt criançaíi.'.de ¦ ambps• jos.se-ío.s,*, aos'.,.cjo- .'miíigos das 9 ás 12 horas,, na s.úa .resTdéiieia i ru*-, da**.'A.ur<ira 225, t ."¦ anciar.'.-, ' ti i.:tij ,...¦'.-.,..¦ -• ..•¦,..-.'• *., Ensinant-se sob a. sua direcção dan- ças infantis, canções, niodinhas,;.,re- citativos, etc. Dada a competência da directora é de prever que a aula seja muilo freqüentada. . rendas em acquísição de patrimônio. em 60 presiáções, variarão pela ida- de dos coiltrjbuintes, sendo que os funccionarios menores de 27 annos mandado empenhar .por 25$ um vio- pagarão 9 "j", liníites,estes' nün-nio e máximo das referidas jóias. As'pen- soes prevalecem depois' de dois annos de contribuição podendo os' contribuintes adearit^r o paganiento das prestações para se cobrirem ile qualquer riscij,. '' , INGLATERRA UM TELEGRAMMA PUBLICADO PELO "DAILY EXPRESS" LONDRES, 28" Uin telegramiu-.i de lnsbruk para "Da.ly Express" diz que se'o ex-rei .Carlos 1 renovasse a tentativa para apoderar-se do throno da Hunigrla, todo o território seria oecupado iiillitarinente e o ex-sobe- rano deportado para Yugo Slavia que o .internaria numa iiha do Adriático. Este plano hav'.a sido resolvido pelos governos .dos paizes que compõem a pequena "eiitente." os., negros, .nncavain ..mastros con,-aso- r.:*.i^_v.*r-.e\^: *.,.**,-;:ú::ífr;r.:. „-,,v:,,,.,,--. •iiecasf enfeitados :de taiigerihas^o-^la-: l'ld'(s- W*®£ «* fe#l« 'i-ánjas"é otilras -fructas, * demarcando! «"••>. hXd* T-W^âlH^fflSSV? 'Him'1-i „s ,-fc*HiAWv-lfcaifli_«ií._-fl{i1_^-.'L Quer ,110 Asylo, Qiier na capella 35*389 $78ü OJ-IDO BRITIBH BANK Londres, i d. ò.O io1,10 il. Ubra esterlina .. .. .. "¦anco .. . ..- ..- '.:¦¦¦[-. Llra .. .. V. .. ..- .. ¦' •'esela ... .. „• .;. .; .,*.„ Jeso argentino1 (papel). . Peão argentino (ouro)., eeno uruguayo (ouro) . üscudo .. .. .; .. ITanco belga .. .. ... , Pratico sulsso ;. .." ,. i'-. foliar ..... .•Jií*.«5 35?2í9 9780 WA ¦ MERCADO DE ASSUCAR Assucar Mercado' cúinio. Na praça, icg-lsiraram-íe alguns im-roclos dos ly- Pos expostop, as bases: ahnlxo". tzlua 1.» Uzlna 5.« Mascavado . ., ¦"¦'atico . . . Crystal . . ¦^eingrara . . Bruto mollado "nno secco . 'Soment-3 . . Rstaoies .'. . Silo liouvo vendas JJau houve vendas ': .... açooo a a*ioo ?1W0 a ií-KOO : 0*SOO a 7*000 Nilo liouvo vendas '*Kflo liouve vendas 3*00(1 a ,3*'.1300 .,. . ..itlÇDOO ft .l-iíflO Rio bouve vendas REUNIÃO DA COMMISSÃO DE FINANÇAS E A REFORMA DO MONTEPIO CIVIL- RIO, 28 -— Reunida sob. a* presi- dencia .do sr. Estacio Coimbra, a commissão -de |finianças esteve exa- minando até tarde o projecto do sr. Antônio Carlos, que reforma o mo:ir* tepio civil dando-lhe autonomia e re- abrindo, as inscripções suspensas des- de 1916. O principal projecto que soffreu modificações foi este: Os funccionarios nomeado, desde 1916 até o anno corrente, pagarão metade da joia, podendo ou não inscreverem-se ;io montepio faculta- tivamente. Depois o relator leu- e a commis- são estudou o regulamento que acom panha 0 projecto. O regulamento institue' que a di- recçãa do novo instituto será entre-' gue aos funocionarios delegados pelo ministério **é pelo supremo tribunal. ' Além das pensões e empréstimos ò montepio instituirá outros benefi- cios, cogitando o regulamento de sua plena autonomia* -e emprego de suas rendas em acquisição.de patrmiomo. FRANCA gando-se^té a manhã seguinte do dia de S. Pedro, essa festa, outrora po- pula:, distiiiguiá-se de S. João apenas peio maravilhoso sceriario e os indivíduos especiaes que nella toma- vam parte, havendo igualmente con- balho ria navegação e ida pes;a. na! luta com a immcnsidalàe dos mares,; enttimescend,o as tetas *|rnadas de bri- j lhantes como virgens mortas 'boiando- ao alarido das ventanias. Entretanto, essa classe social, esses; aus-! teros como os anachoretas, tiveram ; *U\\AS ;lo Destino por meio, de sortes, lides supremas e fadigas assombro- | carás, batatas, milhos e cannas assa- sas; os alemos da m^.az.res e nos1! das nas brasas das fogueiras que em perigo?; a vela kc.es» ao padroeiro labaredas contornavam as marinhas, de sua devoção pela fesposa que os' Na ilha do •Governador, a festa de vira partir, quando a^Estrella dos Ma-is. Pedro era abrilhantada com cava- res recolhe 11 prece do - marinheiro | Ihadas, com torneios en, que os jus- que a evoca nas solidões das águas do ! tadores furavam com- as lanças pa- oceano.; nelíàs de barro cheias de maribondos, Embora perfazendo' grupos sem re* l Cravam a argolinha. levando as fitas presentantes na nossa musa popular, j ganhas ás namoradas, que os applau- os pescadores do Kio (fe Janeiro ce- j diam, disfarçadas, escondendo o sor- lebravam a festa aniiualíde S. Pedro, riso 110 canto do lenço, o santo protector. das*!'suas embarca-1 Nas citadas praias, a tradição re- ções e pescarias. *j,. .' ¦ E ao seu poder aercí itavam ?. vida tantas vezes di; pulada contra I mais tarde comrnissões para continuar as tempestades, a myriida de peixes ia obra do passado que desfallecia. trazidos ãs praias e dispostos sobre! lia mais de-vinte e cinco annos, ao as areias como grinaldftS de flores, que nos consta, a festa dos pescado- Ha, perto de cincoenta. annos. quan do a praia da ponta do.Caju', a Gani bôa, 'a praia rios Lázaros, a praia ! corda unicamente o que descrevemos dever j cin traços geraes, conslituindo-se Formosa .e á, dp Sacco do Al feres não haviam ainda perdido ii*' sua configu- raçãci primitiva;, quando! de longe em longe, uma 'ou outra casa se destaca- va por entrç as muitas] casinhas de pescadores, a véspera de S. Pedib transformava aquelle littoral em :il- guina'cousa de pittoresco c pliantasli- co, desde a hora do crepúsculo em çue o sol, abatendo-se nos mares, sa- code arquejante nas agúas as turvas de suns azas. res se foi despovoando, não havendo mais as alegrias innocentes de outros tempos. Com a concessão de mari- nhas e a desapparição dos escravos, a pescaria mudou'de sua physionomia original, e em vio se íatigará o olhar procurando ns antigas casinhas dos pescadores, naquelles logares onde o mar ficou, porem recuado em suas águas, perdendo de suas praias as linhas primitivas. Com o fim de não se extinguir dc todo o pensamento religioso, em épp"- cinzas, cas mais recentes, distinetos morado- res do Retiro Saudoso e do Caju' re- Por aquelles tempos a pesca, nas | uniram-se para reerguer o tradiccional indicadas paragens e bafra fora, era j festejo, exluiíierante de poesia e de feita por escravos africanos, perten- jubile-sa espontaneidade, centes n Gabriel Pinto de- Almeida, a j Embora sem a mágica perspectiva Gabriel Pequeno, ao Brum, a João ] dos antigos dias, sem as pompas ex- de Alure e .diversos,, proprietários dei leriores da tradição; a festa dos pes- canoas de voga. e baleeiras, existindo j cadores;celebrava-se aos raros fogos coiijiiiictanle/itè pilsclt.dòres brancos e: do mar e de terra, com relevo deli- mestiços, livres, que :ha,bitavam. na re-; cado e próprio, dondezai æ,| Devido á poderosa influencia rio .Para: a festa, os pescadores negros'illustre'dr. João de Castro, essa tra- preparavam, vestimentas'' cinslrumen-l dição popular aspirou o reiiascimcn- tos musicaes das suas'nações, e ris' dc-1 to, associando-se a gente rio logar mais fabricavam enoi-mè quantidade de fogos pára os .còmbattís*"!ta,vaes que* se "empenhavam r entre , os .partidos, os pescadores da praia do Caju' renovar-lhe o mareado esplendor. Então, da casa cio benemérito cida- durante horas,: entrando, seinpre pela.j dão, e depois do Asylo _da_ Velhice madrugada. ';'''•*' M; ' '" Na-manhã da vesperaí.diV.saiito as canoas começavam a *uoic:án mu-areia, os/hegtós. fincavam m.is_ros conuiso- Desamparada, sabia a procissão rie S. J Pedro, que vinha alé á Egrejlnha; peccorrendo rio* transito ruas adorna- ('.as de arcos de folhagens, embaiiilci- ' '"sc limites ás canoas,.de seus (.senhores, iii Pv, .- . , . ,b,esd^:a;praía-.do-,Caiu'-iaté.a:;do--.Sacco-;ií;'*c^*' «to <"'g:inrsador da esta, a ,d'orA'íferes.-.vi«m-se homens, inulhárca- .Ifi! «-BE*- "nagem àchava-se de vcs; 'e 'iiiÒiiíiios^guariíecendo -de,* velas ,*em m^W , 1 MX' m]'ixm!oy ,;l bo(ás\lé.barro.-as*ibordaS das^mbar-1 >,ire,tV. 4a[»m ™U'sf S.W* de Cações 'alinhadas;, eSvasiando laranjas | J>oV.:o_,"ii,ais 'd.- um me ro,- tendo ... 'e. fálendóCartuchos-, de- fk&í&failmíí? iu.na, f^c.,b ,de tl,r<^;" 'M s-ervir-lhes de manga d. vidte; em- ,?ad!;,s ,íl?:s Ycmos sobre os tlu;""s AüS' .bajidéiraiido>.'*os-.barcos a. ,:ca'pr.ich(*>. PH&Tp-j , *¦• . ,„ ~.ízX 'ufaiios.eiconscienlesdesuapeHcia,,: jM1** a er COná™*t r ^ "Abertas e francas, estavam as ca- sionalmentc sobre o singular a dor collocavam S. Pedro, que ao entarrie- - j MERCADO DE ALGODÃO iv«ll""l,an' ~ Ft"'am cotados' ainda hoje ns ij-pns áertfto |.« sorte e mediano, as ba- n~.,!? 3|!5-)(«'e Híw» I>elos ir. kilos, res- ni- ar|Wnfe, wm compradores. oinnrcario recliiTu etii ii-.s!i*;ii) .fj-oira -*y^^VVV^»^»^AA^****i^A*^*N^^^^^»***i^A*^*^A^**-^V*W» MERCADO DE CEREAIS Café - lS-íoOO a ISSjOO. Veij5n Gênero novn do sul n do cs- lado 31*500* -1-3C-J0O0. Trem' do sul o es- lado S3fOOO. ' _X .illho 9*5000 a 9*000, conforme a sac* Varinha -r TÍ500 e 8?00 senero do Es- tado, conforme a procedência. INAUGURAÇÃO DO CONSERVATO- RIO DE MUSICA AMERICANO. PARIS, 28 So apresiriencia do sr. Berard ministro ria instrueção publica e beilas artes, inaugurou-sé hontem no Castello de Eontainebdeau o conservatório de musica americano a que assistiram os embaxadòrès dos Estados Unidos è da llalia, o director' da escola de Dellas .Artes e varias notabilldailes francezas e americanas. Os musicistas Damrosch e Saint Saens pronunciaram discursos allu- s'.vos no fácto. Etn" seguida houve um grande concerto. , ITÁLIA O NOVO EMBAIXADOR DA ITÁLIA NO BRASIL •ROíMA, 2S Affiima-se aqui* que o sr. Luigi Mercateii, actual gover- nador : da Tripólitaniá, será o novo embaixador da Itália 110 Brasil. O sr. Luigi Mercateii chefou a representação diplomática italiana na republica su! americana, antes da eleváçkc* á categoria de embaixada e como antecessor do conde Bosdari. APPROVAÇÃO DO CONSELHO DE MINISTROS ROMA, 28 Annunçia-se que o conselho, dos ministros approvou a sas dos pescadores, abastecidas do melhor peixe e da boa pinga, distin- guindo-se, suspensos ás paredes,- os espinheis e mais utensílios de pesca, notando-se igualmente em quasi to- das a pequena imagem de S. Pedro em seu throno, armado e florido, com laníparina ou velas accesas. Em toda a extensão das praias, ca- becas de alcatrão e barricas de lenha ficavam collocadas pelos escravos, que, aqui e alli, vestidos de rei, . de rainha e de feiticeiros - bárbaros' -toca- vàm' urucungos,. caixas de guerra . e marinibas, cantando ,e dançando,,.com permissão dós senhores. , 0 povo da cidade afíluia incessan- te aos differentes pontos; os tocado- res de,,serenatas afinavam os violões e cavaquinhos ao tom das flautas; e, logo quie cahla a noite, as ilUimina- ções e a,s fogueiras congregavam as turmas festivas, que cantavam e .dan- cavam, dando vivas á funeção e. a S. Pcdrq. As familias, sentadas em tamboretes e em cadeiras, fora rias casas, reuniam en, cada porta alegres visinhos, que trocavam entre si convites para as magníficas ceias de peixe, rie lagostas e de camarões, pescados para o dia; E, desde o escurecer, os botes, as ehalanas e as canoas, orlando as praias de collares de luzes, desenro- lavam por todo o littoral uma cinta de rubins accesos, que >sc reflectiam oblíquos ria areia,. corno crystaes de sangue. E osjoiígos.dos negros confim- diam-se com o-hiarulho das* vagas, que se bipartiam en, cabelleiras de ouro, ás luzes das lanternas das embarca- ções/ suspensas aos eslaes, passados umas ás outras. Embora o espirito religiosa dos pescadores e das familias collocasse nas suas pobres habitações a imagem cer ia se achava na rua. E a canoinha, levada ao hombru por moças vestidas de branco, de collari- nhos e punhos á marinheira, seguia o seu itinerário, ao ,som da musica e ao estampido dos (foguetes, tendo por especial prestito incultos pescadores e rudes marcantes, com os seus tra- jes próprios e os seus instrumentos de trabalho. Um anno houve en, que a capella foi erigida ao ar livre, mesmo para ás lsirtdas rie Retiro Saudoso, armada com vergas ,e velas de navio, adorna- ria de 'emblemas sagrados e de titen- siiios de pescaria; profusamente illu- minada, essa original construcção abrigava a imagem ao recolher, e os devotos que iam depor sobre a salva de prata a esmola para o culto. Não faltavam por essa' oceasião as serenatas e comesainas, os, rasgados •de viola, fogueiras e accessorios, ter- minando a festança pôr enfumaçado fogo de artificio, obrigado á fortaleza . fragatas que precediam a ultima peça o painel de S. Pedro em- molriurado de luzes azuladas e tremu- Ias, que se derretiam, gottejándo 110 chão. 1: como cinlas de fogo, as canoas illuuiinarias contornavam as ilhas e as praias, distinguiiido-se em meio do mar as lanternas das embarcações, -t[ue se apagavam uma a uma nos ne- voeiros do amanhecer. 4-í.* 4'4 44>4-4 4-4.4'r44l44 •» ULTIMA HORA4 4 Na terceira pagina + "? "-?¦?•?¦?¦?•?¦?•¦?¦¦«?•?•?•?••f****» *|j-v\nnnnoni**^'^rnn,r^******n,**v**^*i~*~f~~>fWhm DESÜDIA DA JUSTIÇA [ apóstolo aue coiiimemoravam. era na cL do festeiro que S. Pedro re-! NA "PENITENCIARIA EDETENÇÂQ" cebia o culto dos niareantes e da po- pulação, en, alegre romaria ás mari- nhas da cidade. FALLECEU UM DÜTENTO COM 2 ANNOS DE PRISÃO SEM SER JULGADO. ,E' .assim a nossa just.ça. Para uns toda a protecção, toda indicação sr. Giuseppe Volpi para|sopé dos rochedos Accesas as fogueira.s, aos arpejos dos violões e ao canto das modinhas,! os barcos, fluctuanles e as canoas avi-1 benevolência; para outros todo o seu vavam mais 'o áppãratoso effeito 110 desprezo a ponto de ibandonal-os por escuro da noite, rompendo do mar P-completo no cárcere, como vem de combate á chuveiro*, bombas, ro-. acontecer com o detento José Se- queiras, busca-pés, foguetões e pis- bastião dos Santos. tolas, cujos tiros apagavam-se nas | _s\_ infeliz homem recolhido á vagas, como flores candentes, ao gra-. '•penitenciaria e detenção", ha 2 an- niso dc fogo que tapetava o leito mo- nos, aguardando julgamento, como verilço dos barcos.. iirdigítado aulor de um estupro, oc- Fundeadas em poitas i juxla-mar,¦ corrido no 2." districto de S. José, amarradas a fateixas que unhavam as' falleceu, alli, ante-hontem. pedras, oscilav.am em tomo das ilhasj Desde o dia em que José Sebastião próximas as canoas de voga, esvoa-1 entrou -na Penitenciaria que começou çando n'agua, que as illtuninavan, cm Ia se alimentar muito mal, ;di/*_ndo' tomo. | querer morrer porque estava •¦pagan- E acaii, ali. mais longe,-levemente* do innocente. açoutados pelas ondas, frágeis bateisj E foi definhando até que deu a sua balouçavam presos em amarras ao alma a Deus. exhaiando o ulti- PELA MEDICINA AUTO-OPERAÇÃO CIRÚRGICA lnlforman, rie Nova Vork que um operador da Pensylvania, com a eda- de de 60 annos, operou-se, elle pro- prio, de appendicite. Pnr interessan- te que seja esse acto fora do com- muni, que revela pelo menos o san- gue frio do operador operado, n-Jo constitue propriamente uma novida- de. Em uma lista importante de '•autotoml.stas" se inscreve, por uiti- mo, o nome do doutor Kane. ¦Evidentemente, a auio-operação é possivel em uma das tres condições seguintes: sem a ahesthesla, com a anesthesia mtra rachidiana pela cocai- na (ou seus suecedaneos) a qual in- sensibilisa toria a parle inferior rio corpo, ou, emfim, com a anesthesia local, obtida com os mesmos produ- ctos e que iiinita a insansibilisacão á região que se deve operar diz o rir. Henri- Bouquet, de quem toma- mos estas notas. Da primeira hypo- these nada ha que dizer, senão que a dor não deixaria, certamente ao ci- rurgião o completo dominio sobre si mesmo, que lhe é Indispensável. J.i é muito admirável que Dòlbeau a te- nha conservado suficientemente pa- ra dirigir a operação que um seu collega nelle executava. A anesthesia rachidiana modifica um pouco.as condições da experien- cia. Praticada ao nível ria columna vertebral, delicadíssima; requer o au- xiÜp de um assistente 'experimenta- do, que delia se encarregue. O acto operatorio não é, pois, rie começo a fim, obra rio auto operador. Eoi nes- las coiirições que, ha dez annos, o dr. Alexandre Fzaiòu (de Bucarest) se desembaraçou rie uma hérnia in- guinai. Algum tempo antes, parece, o cirurgião americano Alden pratica- ra em si mesmo a ablação do á-ppén- riioe, servindo-se do mesmo processo aneslhesico. A insensibilisação local, pnr irijec- ção de anesthesico nos planos sueces- sivos que o instrumento deví abordar é, pois, a única que permitte, 110 ri- gor do termo, executar uma auto- operação. O primeiro que ousou es- sa acção temerária foi o doutor Re- chis, andor do niethpdo; Elle pro- prin conla como, quando chefe do serviço do hospital rie Broussais, em seguiria a dm ferimento feito por um osso tuberculoso, .1,0 correr rie uma operação, viu sahir.-lhe 110 index di- reito um tumor tão iuquietante que Verneuil lhe propoz a amputação do dedo todo. Ante essa proposta, Re- chis não hesitou em operar-se elle. mesmo, "perante os seus alumnos re- unidos, anestlies'oti ò dedo á cocaina, em duas injecções circulares, uma superficial, outra proilumla. Em se- guida, "segurando solulamente, com a mão jesqiiérdá immovel, um bi-stu- ri.ib-ini afiado, em cuja ponta a mão direita em actividade, como mais ha- Ml e mais precisa em seus moviinen- Mff, applicava' successivameiile ás diversas camadas du lunior. a extir- par.. Alguns minutos 'di.píiivS^.Keelus liii-yia., salvado o ,seu index, depois rie 'ter' provado' o seu sang-ue^frio- e a sua beliii'.liabilidarie (iperatoria. r.i* . ,.-.. ' I.111' 1911, o dr. Julo Regnauld íc òperOú; com anesthesia local,-, rie uma hern'.a ihgiiinal.Wvici.ifiRi siSJ diícoiDeçol a fim .'O facto na-oceasião leve'gran- de repercussão. Algum tempo de- pois,'ó medico do; .exercito otomano dr. .Mehmeri Saib se operou rie uma varcocele nas mesmas condições. O dr. Ksne chega, pois, em sexto logar. Rèsta-jjiè o mérito de ler feito a pri- meira auto operação rie appenriicite, com anesthesia loca!. 0 ilrolB - Joami-in SilTBrib —4— DE BOM HUMOR.., RIO, 27-0—921.—^Ninguém Ignora que Joaquim Silverio'é pàraMinas.è que Calabar é para Pernambuco: ua) symbolo da trahiçáo.'•'.,,.,{' E como desde lago, no drama &Q Shakespeare, o dinheiro t a arma tios trahidores eslá se vendb como e p.or> que alguns jornaes aqui estão ao lado da candidatura Bernardes, Sabe-se agora que a causa da morta tle João do Rio foi pçeçisamente O supplicio sobre elle exercido peto! dr. João Luiz Alves, emissário de; Minas para a compra de consciências aqui., A situação ilesesperadora da firma fundada e mantida por esse grande escriptor que era João do Rio ca melo onde elle se fizera excitaram', cobiça mineira para vel-o.a seu lado. João do Rio, que era um dos m-> lhores baluartes dos aluados, fraque? |òu e ria noite para o dia,, .passou-so para os impérios centraes.'-' Sahio então esse fiegregado artigo io dia 20, elogiando o sr. Arthur Bernardes..• . . O negocio parecia firmado. João Luiz, porem, secretario das fi- .nançás de Joaquim Silverio, vindo aqui ap Rio :ião se contentou com aquillo.';' .', ,-•¦. . :.'., Queria cousa mais fortç. Nao eram artigos elogialivos .ai|, sr,- j Bernardes que o jornalista ' dèVii-''eSv-' j crever, porem, um ataque fprmai co-*!*-**' ! Irá Nilo Peçanha, o grande amigo': <Je \ I sempre de João do Rio.'' "''''<•.' Este chegou mesmo a escrever uni seguitdp artigo e enviou as provas, a João Luiz para .ver se contentava. Ainda não agradou.. . ¦ . •'.' : ..,,, */J Joaquim Silveríó . queria uma , cam- panha conlra Ijilo, na mesma, .folhia Que até aquella1 dia* vivera a endeu- sal-o. Era a perda da popujaridade d'"A Pátria", o jornal de João do' Rio. ' S , Começou entã'o ò. mártyrio mpral do jornalista.A' ' Eu não sei se todos podem apre-' ciar essas situações moraes. A' noite elle morria de uma anglnçi que não era senão um resultado traumatismo moral. -..".. ' í'-'-".•.'i',::;¦.•.¦ . Aind.i horiíem . no !'cêl'níi'e'no,^ Míu-" ricio de Lacerda, o companheiro,; de João do Rio n'"A Pátria", o seu mais intimo amigo, exclamava, dando 0 ul- l' timo adeus :ao querido morto: Pre- feriu morrer a transigir com. 3..sua penna e .com a sua honra dc jórri_íis--. ta."X" •".''.,'' :---'^"' '"'Ris,ahf.-.o segred.o da propaganda .la candidal,iira.'*Ártliur Bernardes cm aJ- guns Jornaéi. cariocas. Faltam porem nove meies' para a eleição. Esse dinheiro de Joaquim Silverio não: é eterno. ¦ "' , Quando a'vacca mineira começar 3 nega- leite 'veremos então como ô por dentro Sssé Arthur* Bernardes;' ' Gonçalves Maia, 1SÊ ¦ -".* 1 m '(.•(¦ii ir«"*l "'¦¦' Ma •'¦-¦•) iii •¦¦¦(¦'¦: ; : '1 f SliliAS om lindas enres, tro,na "Casa Condlm". . ¦<«r-iNi*V%^^**N(***^S«**«^«*>^^ DETODOV..: .;-':;:S jmo suspiro José Sebastião, que era •'.-.',,-', ' ••-i ¦?•' -"-¦- riam '_' vt'""'''f'"*"^jfi.SSji*'*''¦•'^i"r/-á-_-_ií---i---jy¦ _!T_AVr^t__-^i*j'^**____,- substituir o sr. Luigi Mercateii no ô que se passava no Retiro Saudoso, maior de -lo annos. declarou esiar in cargo rie governador da Tripólitaniá. na praia do Caiu', no Sacco do Alfe- ndeente. / Dn aacordo nun unmcavalha* dn Invada a rírolto pnrdiverso? , desportistas da terra,domin* , •. nO p. p. . Todos-Os clubs, reunidos,'-'' mediram forças, outro tffài Vditiòs cayallqs, de earroça, cdiilplctarain "a 'troça*.' ••'' '' En, siídrés' dérrelldos, vel-o'ri correr, era _ maior folia. Poi' exenipln, o A-nrzcíuiD1 levava, do vencida/ num 'carneiro; o esforço solireliumüiio. de, atues do todos, li eliesou primeiro, o FIuiiiciiho'.' o Flamengo'¦'correu tiinto iiioiiliiiln mim iiuaiiilu' quo nliiifueui via mais, dentro da poeira, mciruo sem raiva 11 sem espanto, o poJiro do bichinho na carreira como a ruifir ilo um urubu'. Coiladllilw du bicho! Ia voando! HO um preil, uma cilla, uni ralo! Eu estava alli (piasl choraiido eom pena, meu Jcsiis, do dèsgrraçadol Antes corrosso um (|uo o jipbro do tlinbu', tao desastrado! Oue dia de ainarg-iiras, para mim! Felizmente, passou. Foi bôa a troça: velhos cavallos do carroça querendo, a tudo custo, virar grlllos; um carneiro uu melhor —um suaxiiiin*. correndo, desvairados, br/da solta, babando sangue ein ver, do óspiima, pela terra revolta, . mortos ao peso dos tremendos kilus do UtíÉpòrtista quo o montava; dita .-.uiiitiia. Eu ndo quero, outra vez, ver semelhante cousa. Quandü' não 6 bicho que so monte. Crti'nelro, lambem nio; nã0 vao adiiuilo u iu*m espera que o quandü' desponte... E. I'. W^f**^*vs*s*****s*\*^**^**^*>****i*>**^***>i*iir~^^^ ASSISTÊNCIA PUBLICA -?• O SEU NOVO DIRECTOR Por acto de liontem do exmo. sr. dr. Severino Pinheiro, interinamente 110 governo do Estado, foi nomeado o Ilustre dr. Ramos Leal, para o car- go de director do Posto da assisten- cia publica, que desde a sua funda- ção vinha ali', prestando o seu valio so concurso. Foi, portanto, um acto.de Justiça esse da nomeação . do dr. Ramos Leal, que é um dos médicos compe- tentes desta cidade. Usulfluindo esse distineto clinico das melhores relações de amizade em o nosso meio social, recebeu, por' cn, pó, typò cl esse motivo, mu'tas felicitações.kilo. a tifiüOo.mo-. ' COMMEMÒRAÇÃO DE BOIJSSUET -- Á 8 de junho do çorretltç, áni*o,.*;à; cidade rie Dijon, e com ella a^Acadè-j., mi,i Fráiiceza promoveram um» ÜfímW'- nagem a Bossuet, transportando ;.<la caihedral de São Banigno, onde ;ê5r tava provisoriamente,. ,para',a P.flÇát •ublic.i, a estatua do _iin.íe-l ofadot-, acro, executada pelo esfl.ulplor.Gasq-. \ Academia Franceza patrocinou,as:' festas, que coincidiram com o 256.". a."niversario da recepção do bispo de Condòm no Cenaiíulo, .para onde en- tr.òu a 8 de Junho de 1071, na "vaga de Du Chastelet. , Para explicar essa cxcepçío, què a vcademia abriu em favor de sua me- moria, bastaria a gloria do orador, se não fosse extraordinário o papel'do acadêmico. ' Ninguém, dc facto,, se devotou mais que Bossuet á fixação e purificação da lingua, france.a."!. Foi um dos prineipaes fundadores, senão o principal, orthographia' do seu idiòinâ'.''-r * CONGRESSO SCIENT1FICO LUSO- ÍIESPANHOL.. -1 O sr. dr. A. Pinto ria Rocha remetteu á Academia Brasi- leira- uma copia do.officio que rece- beu do dr. Gomes Teixeira reitor,Al Universidade do Portoj presidente do Congresso Scientifico Luso-H-cspi- nhol, a reunir-se este me*: no Porto, sob a protecção dos governos díá duas nações ibéricas, convidando .to- .Ias as corporações da sciencia brasi*- '.eira a se fazerem representar poi 'lHegados naquelle grande Congres*- so.¦ .•":-i* -i:<t\ O dr. Gomes Teixeira pediu 10 4*\ Pinto da Rocha que fosse interprete perante a Universidade 2o Rio .de Ja- neiro c as sociedades' acadvmicas 'o corporações scientificas. Os armadores allemães. .comprar*!*) 4.000.000 toneladas dc acero ameri-, cano para construcção dc navios. Os preços nos Estados Unidos-esiio m.jâ altos, como oceorre na Allemanha. "Aj officina de vendas "está- estabelecida em Hamburgo. . '•;' Por decreto dc 23 de ]onlio dq' áti_<J passado publicado no "Diário Oíím :ial" de S. Salvador, o azul <ji. Pnjs*. sia e o azul ultramarino, pagarão'*dl*« reitos de importação' como- i plrihiráj 1? Centavçj. poi ,, ¦ri.f-milm^mt 'íwf'-" N'' *-'** ;''

v: : OIJFIÈGTO-Fl - r>ITSTI2 .RISI-WL-O lotichts …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00174.pdfv: : OIJFIÈGTO-Fl - r>ITSTI2 .RISI-WL-O lotichts deioáâ

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¦ '^IBiiB^^ * ¦%'^w^f^m^^^^m^r ^®¦ *¦ • '¦'".•'r;':---v ¦, '--., -¦*•

ANNO L-N. 174 RECIFE, QUARTA-FEIRA 29 DE JUNHO DE 1921 PERNAMBUCO -BRASIL1

COMPOSTA EM MACHINAS DA• MERGEWTHALER UNOTYPE CO.

: --V ¦¦'¦

- /A. i

EM MACHINAX PRESS'

/

A PROVÍNCIAEXPEDIENTE

"FUNDADA EU 187J

v: : ? ¦ —= do JOIJFIÈGTO-Fl - r>ITSTI2_ .RISI-WL-O

Escrlptorlií, redacçSo e ófflctnuAvenida Marquez Ue Olinda, 2J3

llocir,e —PeniambucoBRASIL ...

-•- - •.- •'-¦ -•¦ .' ""'y—nr-:: ,

Cerenlei.J.' dis' Lucena e Mello,Telepbonea — . Redacção : * 1S7S; Escri.

ptorlo: 15155. *,-.. .'¦- ¦• '

Toda a correspondência deve > ser dlrt-•rida ao sr; froronte. -¦ ,. ' .. .; i *,.*.. é.*r

SS0 nossos Sgentes de annunclos . naFrança Inglaterra e SuUsa: h. Mayence*_cie.,' Rue ^Tronche. 9, PAWS.

ASSIGNATURAS "\

ExteriorAnno •• «« »• «. • -. ".'•'. •• .

InteriorAnno .. .. •> >• •Semestre .. .. ..-..'..•.,' ...

CapitalAnno #• »*- •• «•' •• •»«< »• tSemestre .. .. ••'•>••'..

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86$O00

S8$0001«000-Mfonoiswoo

AOS NOSSOSASSIGNANTES

A EMPREZA DA PROVIN.CIA tendo dirigido no começodo anno a todos os assignante.em atrazo, uma; circular, solici.tando o pagamento de seus de-bitos, previne qué suspenderá* aremessa da folha,' a todos aquel.les, aliás em pequeno numero,que não attenderen. á mesmacircular até 30 do conente.t,v*--*y>'v*-*''V**-***.**.-****-^

COMMERCIOEm ss de..'Junho./Jo I0i'l '

Tivemos, ilnila. lioje o' iiierriulo dc ee-roses .com rV.iculai* miiviiii,ón<-i . fjiti.-resso .paru i:.s prlrinipaes* (j-cncrósi osiiuiies, na' prfiçiií 'guardaram .puslcüo siistentada; as bases que .publicamos abaixo.

tOLSA COMMERCIAL DI.'•; PERNAMBUCO

Não houvo cotação: .Jníii I'. Antunes —. presidente.José liamos o. de Oliveira - secrotarlo.MERCADO DO CAMBIO

0-> InsUHitos- do cfo-Uló nlliírun, coma taxa -dó 7 d. sobre Lunül-es a UO dia,Ue vista. / ; .;,..:.. . .I.tll SCimfda.ll-i ÜOlIClnjllr* Illo. 03 1)1111eus sacaram com _. do (i irifir. d. JT d.'lanas estai- que Toram íiiantídas: *!Ho. au

fc-.-linr. .'¦ ~- li-*- *¦ ¦ ; ¦ • .. , .-•--Km papel paricnliir \M constou'iicgoeluAiraudetra : 8W01 ò •IÍÚ35.' :;' : , •

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MERCADO 00 RIOOs psiaboleclrivmtos bancários abriran

rom ns i».\'as de 0 i*,])!; d.' il - il. , c[icsla posli**l.d ,**.&¦ .iiiu-illvúrain alé ils ulli-..irias notlc-las. '...,:..

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BRASILUMA CARTA DO CONSELHEIRO

RUY BARBOSA DIRIGIDA AOSENADOR NILO PEÇANHA.

IRUO, 28 — iO dr. Nilo Peçanharecebeu do conselheiro Ruy Barbosaa*^ s-eguinte carta:

"•Renovando a v. exc. os meusagradecimentos pela visita com queme acaba de honrar para conversarconunigo sobre os seus passos acer--ca da questão das candidaturas pre-sidenciaes acredito ser. convenienteirará clareza da minh. posição nestewsumpto, deixar escripto en, sum-ma a conclusão do que disse comoexpressão das minhas idéas e resolu-ções, .na grave matéria de nossa pa-lestra.

Elias se resumem desta formaiCompromettido ha "hiais de vinte

annos com a politica de revisão constittieional i-ue busquei traduzir na pia-tafonma-de 1910, não me é licito daro meu apoio, approvação ou voto dequalquer nmdo senão a uma cand;-datura presidencial, ligada a,.essas.déas para as quaes conta com às sympatliias do elemento militar. Consi-(lero^o concurso, :dellas inipr.escindi'-vel neste -momento, pois acho a si*-:tuação actual do,paiz ma's grave que

,1889.. Vejo n.esse ejeniento a forçaúnica de estabilidade para a' reorgani-s ação do .que resta "ao povo na disso-lução _', anarchia,"geral que nos ar-r-js-ta..

Peço a v. ex. licença para dar pu-,biieidade a esta carta, se me for ne-cess.arip.

: Aproveito o ensejo para lhe reite-rar as expressões de minha elevadaconsideração e estima. — Seu çõlle-ga anio'. obrigdü. Ruy Barbosa."

UMA REPRESENTAÇÃO DA "LIGADO COMMERCIO"

KIO, '28 — Tendo a "Liga doCoitMii.r.io" representado ao sr.ministro da fazenda sobre a conveni-encia* de ser lavrado para cada im-portador e cada despacho uni termode responsabilidade em que os inte-r.ssadós; se obriguem ao paganientojlas .differen'ças verfílcadas cm rela-ção ás mercadorias retidas em arma-zenagem.no caes cio porto, ó snr. dr.Homero Baptista de accordo com oparecer do . i(i»pector 'da al-fande^a'pedindo para o effeito dé ser lavrado•jm termo para cada -importador enão :para cada desparilio, o que visasimplificar", ainda mais o serviço. -

PROMOÇÕES NOS CORREIOS,, R10,',28 -—-':N-a.repartição dos cor-reios da :Paral,.vba forani proiiiovidosA .iP.rj.m.eiros*'. officiaes, os-segundos,sps. .Rogçrio' Silva; Bartholomeu Tro-caÜV' é Alfredo .Solares, :i e -.11. segu mios!áffieiaès". os ¦¦'amaiiuenses,!, Antônio,Sárreto. ô 'João Vasconcielos. .-.* ín-nii;• 'Oi,-i':'(:i I;'. '^NOMEAÇÃO loiiiüire. . ,¦ii :Rip, * ^S-;l*——¦,'Ifoi* nomeado- para íq.'ugaf"d.é j.fiscal dos -"i"*Gl«bs* de Sor-;l'e'!oSrdif. Mercadorias",.:eni', Pernambu-:io :'o,;'dr\ 1 MigueKde-.Sòuzai Leão. •-.,,; í

• ,:i i l.p.i.i ¦•¦ii—-Ii0'-*i '„ii-ji'.':-.:•.; 1, uii

ji, PRCÍROGAÇÂO DE PRASO 1,.-, ii', ,R1Õ, 28-*«-';0'jprasói.para.,o (recoih.it'liíeiifó,''^ - nétas-rque expirava no,.dia

-3(1' rito';'CoV-rent-e*,' foi' ptorogado até..31Je Dezembro vindouro.

A MEMÓRIA DE PAULO BARRETORIO, 28 — 0 Prefeito da capita!

denominou "Paulo' Barreto", á ruaBittencourt da Silva existente no Ria-chuelo.

0 FALLECIMENTO DO JUIZ BUAR-QUE LIMA

RIO,' 28' — O dr. Alfredo Pinto,ministro da justiça mandou um seu

a

COUSAS DIVERSAS—.-*•*._

ABASTECIMENTO D'AGUA

•.rcpresentáiiitc apresentar .pêsamesfámílía''do juiz Buarque ,*Lima assimconió;'acompanhar o enterro.

TELEGRAMMA DE FELICITAÇÕES'/RIO, 28 —0 dr. Simões Lopes,

mitKS.trt).; da .agricultura, teíegraphouwVdr.' Nilo Peçanha fel'.cÍta*ndo-o pelaescolha'i_e sua pessoa para cândida-)Q.-,á*"..presidência; da: republica,*,no fu-'turo quadrieniiio.

PORTUGAL Ê Á MÓRtE DÈ JOÃODO RIO

RIO, 28 —-O dr. Carlos Sampaiofoi scieiitificado de que a câmara mú*-¦licipal de Lisboa lançou na acta umvoto de pesar pela morte do escri-p.tor. Paulo Barreto, e resolveu daro seu iiome a uma rua lisbonense.

CONCURRENCIA PARÁ' A CONS-TRUCÇÀO DE UM MATADOURO

RIO, 2S f- Apresentaram-se- duiscoliciirrentes para a construcção dogrande matadouro modelo, daqui.

Si bem estejamos tratando da águaem -Olinda releve-se-.nos perguntar:em que .ficou o patiecier 'dk com-missão nomeada para. dar informa-ções e suggerir alvitres na soluçãodos serviços d'aguas e exgôttos? Un,.dos pontos a resolver seria a conyc-níencia de ser transferida a explora-ção a uma. companhia ou syndicato,con bra o que nos insurgimos, apoti-tando varias upiniòes a respeito.

Revendo papeis velhos encontra-mos um artigo firmado pelo dr. Sa-} audazes pescadores, de;costumestur nino de 'Bri

? 4 4

\(A festa dos pescadores — Do l:\rcires, na Praia formosa e na Gamboa'•Historia e costumes Hev.-Mello .Mo-, reproduzia-se com iguaes estylos n'arac, Filho). ; ;;h;l do obvernadór, em Guaratiba, na

Das tradições populares do Brasil Jurújuba, etc, mares piscosós e lo-ignoráinos se alguma [existe escripta; calidades habitadas pof essa classeque represente o nosso povo 110 tra-! (j0 nosso povo.

Começando de véspera e prolon

tto .„' "A Provincia"em 25 de Abril de 1918: "Do expôs-to s*e coiielue que qualquer governopode resolver cons.triivr por emprei-tada os serviços sanitários ou os

.construir e arrendar, sem que istoconstitua prova -de deshonestidade;esta poderá . resultar da incorrecçãocom que se conduzir para praticar oque se tei» praticado em muitas ci-dades; 2." que nn opinião raais bemamparada no interesse da hygienepublica a administração não devepreferir aqu,-.Hn orientação e sim aque aconselha a exploração dós ser-viços POR ADMINISTRAÇÃO, a qualserá igualmente zelosa e econômicasi os políticos go,veniistas e opposi-cionistas ¦.¦sou&ereni. colliicar. o inte-resse publico acima dos interesses edas paixões provenientes do espiritoparticular."

Ouvida a minha opinião.esta seriapositivamente contraria a exploraçãopor eniipreza atténdenilo

'ao ponto de

vista sanitaró, pór 'mais idônea *• lw-

nesta-ique fosse a'empreza propouen-te, e mesmo na hypothese deter ellacomo seu teclinico o mais •eminentedor. .engenheiros sanita-ròs" .

Km Olinda -a .empreza que ;é*.pjbrao serviço d'agua' não tein.teclinieo deespécie alguma, nem fiscal que co-nlieça (Io serviço.

A verdade é',que a tomada d'agu;t,que annos atraz poderia offereeer ai-guma garantia quanto a sua purezarelativa, nenhuma hoje offerece pelouso que se faz a montante,, já lavandoroupas, ¦ animaes, e permittiiído .des-pejos de toda ordem, sendo forneci-da. sem a devida filtração e decanta-ção como determina ò eontracto.

Os .depósitos-, se soffrem ajgunialimpeza é em épocas de epidemias•3111-que acossada pela imprensa -acompanhia se-lembra de fazer algu-ma cousa.'

De que serve o 'çontracto si;, nin-guem .cuida, de :fazel-o cumprir? Deque -s.rvejx regulanieiito sanitário síninguein o inipõe?"' ' , .

Os.lencarregadò.sj'dei zelar por eliesé que.são os .unictij responsáveis pe-ío estado Ia 'quêichégamos.

EDUARDO DÉ.MOiUESf**<***^*'NAiaS****»**<i»t'**iiA^*^**^<,i^r*WV*i^ ' - -

aüú fàra Creanças .i;

''Segiiiijdó, coiiiinumcaçãp. .^qu^.,,i;eçe,-

bçitiip.,' :;a' .-professora.*; inada.m.e JtjiiêlaBáldi,,'a.,p-e.d-ido.-jít-ei-diversas,, fajiíiias,a''''coí.iépr.de,l,.°..de J,u|.l)o1.,y;indolurqabrVrá'. uma .aula ,*e)içi;u,sivament;c.:parjtcriançaíi.'.de ¦ ambps• jos.se-ío.s,*, aos'.,.cjo-

.'miíigos das 9 ás 12 horas,, na s.úa.resTdéiieia i ru*-, da**.'A.ur<ira 225, t ."¦anciar.'.-, ' ti i.:tij ,...¦'.-.,..¦ -• ..•¦,..-.'• *.,

Ensinant-se sob a. sua direcção dan-ças infantis, canções, niodinhas,;.,re-citativos, etc.

Dada a competência da directoraé de prever que a aula seja muilofreqüentada. .

rendas em acquísição de patrimônio.em 60 presiáções, variarão pela ida-de dos coiltrjbuintes, sendo que osfunccionarios menores de 27 annosmandado empenhar .por 25$ um vio-pagarão 9 "j", liníites,estes' nün-nio emáximo das referidas jóias. As'pen-soes só prevalecem depois' de doisannos de contribuição podendo os'

contribuintes adearit^r o paganientodas prestações para se cobrirem ilequalquer riscij,. ''

,

INGLATERRAUM TELEGRAMMA PUBLICADO

PELO "DAILY EXPRESS"LONDRES, 28" — Uin telegramiu-.i

de lnsbruk para "Da.ly Express" dizque se'o ex-rei .Carlos 1 renovasse atentativa para apoderar-se do thronoda Hunigrla, todo o território seriaoecupado iiillitarinente e o ex-sobe-rano deportado para Yugo Slavia queo .internaria numa iiha do Adriático.Este plano hav'.a sido resolvido pelosgovernos .dos paizes que compõem apequena "eiitente."

os., negros, .nncavain ..mastros con,-aso- r.:*.i^_v.*r-.e\^: *.,.**,-;:ú::ífr;r.:. „-,,v:,,,.,,--.•iiecasf enfeitados :de taiigerihas^o-^la-: l'ld'(s- W*®£ «* fe#l«'i-ánjas"é otilras -fructas, * demarcando! «"••>. hXd* T-W^âlH^fflSSV?'Him'1-i „s ,-fc*HiAWv-lfcaifli_«ií._-fl{i1_^-.'L Quer ,110 Asylo, Qiier na capella

35*389$78ü

OJ-IDO

BRITIBH BANKLondres, i d. ò.O io1,10 il.

Ubra esterlina .. .. .."¦anco .. . ..- ..-

'.:¦¦¦[-.Llra .. .. V. .. ..- .. ¦'•'esela ... .. „• .;. .; .,*.„Jeso argentino1 (papel). .Peão argentino (ouro).,eeno uruguayo (ouro) .üscudo .. „ .. .; ..ITanco belga .. .. ... ,Pratico sulsso ;. .." ,. i'-.foliar .... .

.•Jií*.«5 35?2í99780

WA¦ MERCADO DE ASSUCAR

Assucar — Mercado' cúinio. Na praça,icg-lsiraram-íe alguns im-roclos dos ly-Pos expostop, as bases: ahnlxo".tzlua 1.»Uzlna 5.«Mascavado . .,¦"¦'atico . . .Crystal . .¦^eingrara . .Bruto mollado

"nno secco .'Soment-3 . .Rstaoies .'. .

Silo liouvo vendasJJau houve vendas': .... açooo a a*ioo

1W0 a ií-KOO: 0*SOO a 7*000Nilo liouvo vendas'*Kflo liouve vendas3*00(1 a ,3*'.1300

.,. . ..itlÇDOO ft .l-iíflORio bouve vendas

REUNIÃO DA COMMISSÃO DEFINANÇAS E A REFORMA DOMONTEPIO CIVIL-

RIO, 28 -— Reunida sob. a* presi-dencia .do sr. Estacio Coimbra, acommissão -de |finianças esteve exa-minando até tarde o projecto do sr.Antônio Carlos, que reforma o mo:ir*tepio civil dando-lhe autonomia e re-abrindo, as inscripções suspensas des-de 1916.

O principal projecto que soffreumodificações foi este:

Os funccionarios nomeado, desde1916 até o anno corrente, pagarãometade da joia, podendo ou nãoinscreverem-se ;io montepio faculta-tivamente.

Depois o relator leu- e a commis-são estudou o regulamento que acompanha 0 projecto.

O regulamento institue' que a di-recçãa do novo instituto será entre-'gue aos funocionarios delegados peloministério **é pelo supremo tribunal.

' Além das pensões e empréstimosò montepio instituirá outros benefi-cios, cogitando o regulamento de suaplena autonomia* -e emprego de suasrendas em acquisição.de patrmiomo.

FRANCA

gando-se^té a manhã seguinte do diade S. Pedro, essa festa, outrora po-pula:, distiiiguiá-se dá de S. Joãoapenas peio maravilhoso sceriario e osindivíduos especiaes que nella toma-vam parte, havendo igualmente con-

balho ria navegação e ida pes;a. na!luta com a immcnsidalàe dos mares,;enttimescend,o as tetas *|rnadas de bri- jlhantes como virgens mortas 'boiando-ao alarido das ventanias.

Entretanto, essa classe • social, esses;aus-!

teros como os anachoretas, tiveram ; *U\\AS ;lo Destino por meio, de sortes,lides supremas e fadigas assombro- | carás, batatas, milhos e cannas assa-sas; os alemos da fé m^.az.res e nos1! das nas brasas das fogueiras que emperigo?; a vela kc.es» ao padroeiro labaredas contornavam as marinhas,de sua devoção pela fesposa que os' Na ilha do •Governador, a festa devira partir, quando a^Estrella dos Ma-is. Pedro era abrilhantada com cava-res recolhe 11 prece do - marinheiro | Ihadas, com torneios en, que os jus-que a evoca nas solidões das águas do ! tadores furavam com- as lanças pa-oceano. ; nelíàs de barro cheias de maribondos,

Embora perfazendo' grupos sem re* l Cravam a argolinha. levando as fitaspresentantes na nossa musa popular, j ganhas ás namoradas, que os applau-os pescadores do Kio (fe Janeiro ce- j diam, disfarçadas, escondendo o sor-lebravam a festa aniiualíde S. Pedro, riso 110 canto do lenço,o santo protector. das*!'suas embarca-1 Nas citadas praias, a tradição re-ções e pescarias. *j,. .'¦ E ao seu poder aercí itavam?. vida tantas vezes di; pulada contra I mais tarde comrnissões para continuaras tempestades, a myriida de peixes ia obra do passado que desfallecia.trazidos ãs praias e dispostos sobre! lia mais de-vinte e cinco annos, aoas areias como grinaldftS de flores, que nos consta, a festa dos pescado-

Ha, perto de cincoenta. annos. quando a praia da ponta do.Caju', a Ganibôa, 'a

praia rios Lázaros, a praia

! corda unicamente o que descrevemosdever j cin traços geraes, conslituindo-se

Formosa .e á, dp Sacco do Al feres nãohaviam ainda perdido ii*' sua configu-raçãci primitiva;, quando! de longe emlonge, uma 'ou outra casa se destaca-va por entrç as muitas] casinhas depescadores, a véspera de S. Pedibtransformava aquelle littoral em :il-guina'cousa de pittoresco c pliantasli-co, desde a hora do crepúsculo emçue o sol, abatendo-se nos mares, sa-code arquejante nas agúas asturvas de suns azas.

res se foi despovoando, não havendomais as alegrias innocentes de outrostempos. Com a concessão de mari-nhas e a desapparição dos escravos,a pescaria mudou'de sua physionomiaoriginal, e em vio se íatigará o olharprocurando ns antigas casinhas dospescadores, naquelles logares ondesó o mar ficou, porem recuado emsuas águas, perdendo de suas praiasas linhas primitivas.

Com o fim de não se extinguir dctodo o pensamento religioso, em épp"-

cinzas, cas mais recentes, distinetos morado-res do Retiro Saudoso e do Caju' re-

Por aquelles tempos a pesca, nas | uniram-se para reerguer o tradiccionalindicadas paragens e bafra fora, era j festejo, exluiíierante de poesia e defeita por escravos africanos, perten- jubile-sa espontaneidade,centes n Gabriel Pinto de- Almeida, a j Embora sem a mágica perspectivaGabriel Pequeno, ao Brum, a João ] dos antigos dias, sem as pompas ex-de Alure e .diversos,, proprietários dei leriores da tradição; a festa dos pes-canoas de voga. e baleeiras, existindo j cadores;celebrava-se aos raros fogoscoiijiiiictanle/itè pilsclt.dòres • brancos e: do mar e de terra, com relevo deli-mestiços, livres, que :ha,bitavam. na re-; cado e próprio,dondezai ,| Devido á poderosa influencia rio

.Para: a festa, os pescadores negros'illustre'dr. João de Castro, essa tra-preparavam, vestimentas'' cinslrumen-l dição popular aspirou o reiiascimcn-tos musicaes das suas'nações, e ris' dc-1 to, associando-se a gente rio logarmais fabricavam enoi-mè quantidadede fogos pára os .còmbattís*"!ta,vaes que*se "empenhavam r entre , os .partidos,

os pescadores da praia do Caju' ;írenovar-lhe o mareado esplendor.

Então, da casa cio benemérito cida-durante horas,: entrando, seinpre pela.j dão, e depois do Asylo _da_ Velhicemadrugada. ';'''•* ' M; ' '"

Na-manhã da vesperaí.diV.saiito ascanoas começavam a *uoic:án mu-areia,os/hegtós. fincavam m.is_ros conuiso-

Desamparada, sabia a procissão rie S.J Pedro, que vinha alé á Egrejlnha;

peccorrendo rio* transito ruas adorna-('.as de arcos de folhagens, embaiiilci-' '"sc

limites ás canoas,.de seus (.senhores, iii Pv, .- . , .,b,esd^:a;praía-.do-,Caiu'-iaté.a:;do--.Sacco-;ií;'*c^*' «to <"'g:inrsador da esta, a,d'orA'íferes.-.vi«m-se homens, inulhárca- .Ifi! «-BE*- "nagem àchava-se de vcs;'e 'iiiÒiiíiios^guariíecendo

-de,* velas ,*em m^W , 1 MX' m]'ixm!oy ,;l

bo(ás\lé.barro.-as*ibordaS das^mbar-1 >,ire,tV. 4a[»m ™U'sf S.W* deCações 'alinhadas;, eSvasiando laranjas | J>oV.:o_,"ii,ais

'd.- um me ro,- tendo ...'e. fálendóCartuchos-, de- fk&í&failmíí? iu.na, f^c.,b ,de

tl,r<^;" 'Ms-ervir-lhes de manga d. vidte; em- ,?ad!;,s ,íl?:s

Ycmos sobre os tlu;""s AüS'.bajidéiraiido>.'*os-.barcos a. ,:ca'pr.ich(*>. PH&Tp-j , *¦• . • ,„

~.ízX'ufaiios.eiconscienlesdesuapeHcia,,:

jM1** a er COná™*t r

^"Abertas e francas, lá estavam as ca- sionalmentc sobre o singular a dorcollocavam S. Pedro, que ao entarrie-

- j MERCADO DE ALGODÃOiv«ll""l,an' ~ Ft"'am cotados' ainda hoje nsij-pns áertfto |.« sorte e mediano, as ba-n~.,!? 3|!5-)(«'e Híw» I>elos ir. kilos, res-

ni- ar|Wnfe, wm compradores.oinnrcario recliiTu etii ii-.s!i*;ii) .fj-oira

-*y^^VVV^»^»^AA^****i^A*^*N^^^^^»***i^A*^*^A^**-^V*W»

MERCADO DE CEREAISCafé - lS-íoOO a ISSjOO.Veij5n — Gênero novn do sul n do cs-

lado 31*500* -1-3C-J0O0. Trem' do sul o es-lado S3fOOO.

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Varinha -r TÍ500 e 8?00 senero do Es-tado, conforme a procedência.

INAUGURAÇÃO DO CONSERVATO-RIO DE MUSICA AMERICANO.

PARIS, 28 — So apresiriencia dosr. Berard ministro ria instrueçãopublica e beilas artes, inaugurou-séhontem no Castello de Eontainebdeauo conservatório de musica americanoa que assistiram os embaxadòrès dosEstados Unidos è da llalia, o director'da escola de Dellas .Artes e variasnotabilldailes francezas e americanas.

Os musicistas Damrosch e SaintSaens pronunciaram discursos allu-

s'.vos no fácto.Etn" seguida houve um grande

concerto. ,

ITÁLIAO NOVO EMBAIXADOR DA ITÁLIA

NO BRASIL•ROíMA, 2S — Affiima-se aqui* que

o sr. Luigi Mercateii, actual gover-nador : da Tripólitaniá, será o novoembaixador da Itália 110 Brasil.

O sr. Luigi Mercateii chefou arepresentação diplomática italiana narepublica su! americana, antes daeleváçkc* á categoria de embaixada ecomo antecessor do conde Bosdari.

APPROVAÇÃO DO CONSELHO DEMINISTROS

ROMA, 28 — Annunçia-se que oconselho, dos ministros approvou a

sas dos pescadores, abastecidas domelhor peixe e da boa pinga, distin-guindo-se, suspensos ás paredes,- osespinheis e mais utensílios de pesca,notando-se igualmente em quasi to-das a pequena imagem de S. Pedroem seu throno, armado e florido, comlaníparina ou velas accesas.

Em toda a extensão das praias, ca-becas de alcatrão e barricas de lenhaficavam collocadas pelos escravos,que, aqui e alli, vestidos de rei, . derainha e de feiticeiros - bárbaros' -toca-vàm' urucungos,. caixas de guerra . emarinibas, cantando ,e dançando,,.compermissão dós senhores.

, 0 povo da cidade afíluia incessan-te aos differentes pontos; os tocado-res de,,serenatas afinavam os violõese cavaquinhos ao tom das flautas; e,logo quie cahla a noite, as ilUimina-ções e a,s fogueiras congregavam asturmas festivas, que cantavam e .dan-cavam, dando vivas á funeção e. a S.Pcdrq.

As familias, sentadas em tamboretese em cadeiras, fora rias casas, reuniamen, cada porta alegres visinhos, quetrocavam entre si convites para asmagníficas ceias de peixe, rie lagostase de camarões, pescados para o dia;

E, desde o escurecer, os botes, asehalanas e as canoas, orlando aspraias de collares de luzes, desenro-lavam por todo o littoral uma cintade rubins accesos, que >sc reflectiamoblíquos ria areia,. corno crystaes desangue.

E osjoiígos.dos negros confim-diam-se com o-hiarulho das* vagas, quese bipartiam en, cabelleiras de ouro,ás luzes das lanternas das embarca-ções/ suspensas aos eslaes, passadosdé umas ás outras.

Embora o espirito religiosa dospescadores e das familias collocassenas suas pobres habitações a imagem

cer ia se achava na rua.E a canoinha, levada ao hombru por

moças vestidas de branco, de collari-nhos e punhos á marinheira, seguia oseu itinerário, ao ,som da musica e aoestampido dos (foguetes, tendo porespecial prestito incultos pescadorese rudes marcantes, com os seus tra-jes próprios e os seus instrumentosde trabalho.

Um anno houve en, que a capellafoi erigida ao ar livre, lá mesmo paraás lsirtdas rie Retiro Saudoso, armadacom vergas ,e velas de navio, adorna-ria de 'emblemas sagrados e de titen-siiios de pescaria; profusamente illu-minada, essa original construcçãoabrigava a imagem ao recolher, e osdevotos que iam depor sobre a salvade prata a esmola para o culto.

Não faltavam por essa' oceasião asserenatas e comesainas, os, rasgados

•de viola, fogueiras e accessorios, ter-minando a festança pôr enfumaçadofogo de artificio, obrigado á fortaleza. fragatas que precediam a ultimapeça — o painel de S. Pedro — em-molriurado de luzes azuladas e tremu-Ias, que se derretiam, gottejándo 110chão.

1: como cinlas de fogo, as canoasilluuiinarias contornavam as ilhas e aspraias, distinguiiido-se em meio domar as lanternas das embarcações,

-t[ue se apagavam uma a uma nos ne-voeiros do amanhecer.

4-í.* 4'4 44>4-4 4-4.4'r44l44•»

ULTIMA HORA 44 Na terceira pagina +

?-?¦?•?¦?¦?•?¦?•¦?¦¦«?•?•?•?••f****»

*|j-v\nnnnoni**^'^rnn,r^******n,**v**^*i~*~f~ ~>fWhm

DESÜDIA DA JUSTIÇAdü apóstolo aue coiiimemoravam. erana cL do festeiro que S. Pedro re-! NA "PENITENCIARIA EDETENÇÂQ"cebia o culto dos niareantes e da po-pulação, en, alegre romaria ás mari-nhas da cidade.

FALLECEU UM DÜTENTO COM2 ANNOS DE PRISÃO SEM SERJULGADO.

,E' .assim a nossa just.ça.Para uns toda a protecção, toda

indicação dó sr. Giuseppe Volpi para|sopé dos rochedos

Accesas as fogueira.s, aos arpejosdos violões e ao canto das modinhas,!os barcos, fluctuanles e as canoas avi-1 benevolência; para outros todo o seuvavam mais 'o áppãratoso effeito 110 desprezo a ponto de ibandonal-os porescuro da noite, rompendo do mar P-completo no cárcere, como vem decombate á chuveiro*, bombas, ro-. acontecer com o detento José Se-queiras, busca-pés, foguetões e pis- bastião dos Santos.tolas, cujos tiros apagavam-se nas | _s\_ infeliz homem recolhido ávagas, como flores candentes, ao gra-. '•penitenciaria e detenção", ha 2 an-niso dc fogo que tapetava o leito mo- nos, aguardando julgamento, comoverilço dos barcos. . iirdigítado aulor de um estupro, oc-

Fundeadas em poitas i juxla-mar,¦ corrido no 2." districto de S. José,amarradas a fateixas que unhavam as' falleceu, alli, ante-hontem.pedras, oscilav.am em tomo das ilhasj Desde o dia em que José Sebastiãopróximas as canoas de voga, esvoa-1 entrou -na Penitenciaria que começouçando n'agua, que as illtuninavan, cm Ia se alimentar muito mal, ;di/*_ndo'tomo.

| querer morrer porque estava •¦pagan-

E acaii, ali. mais longe,-levemente* do innocente.açoutados pelas ondas, frágeis bateisj E foi definhando até que deu a suabalouçavam presos em amarras ao alma a Deus. Já exhaiando o ulti-

PELA MEDICINAAUTO-OPERAÇÃO CIRÚRGICAlnlforman, rie Nova Vork que um

operador da Pensylvania, com a eda-de de 60 annos, operou-se, elle pro-prio, de appendicite. Pnr interessan-te que seja esse acto fora do com-muni, que revela pelo menos o san-gue frio do operador operado, n-Joconstitue propriamente uma novida-de. Em uma lista já importante de'•autotoml.stas" se inscreve, por uiti-mo, o nome do doutor Kane.

¦Evidentemente, a auio-operação sóé possivel em uma das tres condiçõesseguintes: sem a ahesthesla, com aanesthesia mtra rachidiana pela cocai-na (ou seus suecedaneos) a qual in-sensibilisa toria a parle inferior riocorpo, ou, emfim, com a anesthesialocal, obtida com os mesmos produ-ctos e que iiinita a insansibilisacão áregião que se deve operar — diz orir. Henri- Bouquet, de quem toma-mos estas notas. Da primeira hypo-these nada ha que dizer, senão que ador não deixaria, certamente ao ci-rurgião o completo dominio sobre simesmo, que lhe é Indispensável. J.ié muito admirável que Dòlbeau a te-nha conservado suficientemente pa-ra dirigir a operação que um seucollega nelle executava.

A anesthesia rachidiana modificaum pouco.as condições da experien-cia. Praticada ao nível ria columnavertebral, delicadíssima; requer o au-xiÜp de um assistente 'experimenta-do, que delia se encarregue. O actooperatorio não é, pois, rie começo afim, obra rio auto operador. Eoi nes-las coiirições que, ha dez annos, odr. Alexandre Fzaiòu (de Bucarest)se desembaraçou rie uma hérnia in-guinai. Algum tempo antes, parece,o cirurgião americano Alden pratica-ra em si mesmo a ablação do á-ppén-riioe, servindo-se do mesmo processoaneslhesico.

A insensibilisação local, pnr irijec-ção de anesthesico nos planos sueces-sivos que o instrumento deví abordaré, pois, a única que permitte, 110 ri-gor do termo, executar uma auto-operação. O primeiro que ousou es-sa acção temerária foi o doutor Re-chis, andor do niethpdo; Elle pro-prin conla como, quando chefe doserviço do hospital rie Broussais, emseguiria a dm ferimento feito por umosso tuberculoso, .1,0 correr rie umaoperação, viu sahir.-lhe 110 index di-reito um tumor tão iuquietante queVerneuil lhe propoz a amputação dodedo todo. Ante essa proposta, Re-chis não hesitou em operar-se elle.mesmo, "perante os seus alumnos re-unidos, anestlies'oti ò dedo á cocaina,em duas injecções circulares, umasuperficial, outra proilumla. Em se-guida, "segurando solulamente, coma mão jesqiiérdá immovel, um bi-stu-ri.ib-ini afiado, em cuja ponta a mãodireita em actividade, como mais ha-Ml e mais precisa em seus moviinen-Mff, applicava' successivameiile ásdiversas camadas du • lunior. a extir-par.. Alguns minutos 'di.píiivS^.Keelusliii-yia., salvado o ,seu index, depois rie'ter'

provado' o seu sang-ue^frio- e a suabeliii'.liabilidarie (iperatoria. r.i* . ,.-..' I.111' 1911, o dr. Julo Regnauld ícòperOú; com anesthesia local,-, rie umahern'.a ihgiiinal.Wvici.ifiRi siSJ diícoiDeçola fim .'O facto na-oceasião leve'gran-de repercussão. Algum tempo de-pois,'ó medico do; .exercito otomanodr. .Mehmeri Saib se operou rie umavarcocele nas mesmas condições. Odr. Ksne chega, pois, em sexto logar.Rèsta-jjiè o mérito de ler feito a pri-meira auto operação rie appenriicite,com anesthesia loca!.

0 ilrolB -Joami-in SilTBrib

—4—

DE BOM HUMOR..,

RIO, 27-0—921.—^Ninguém Ignoraque Joaquim Silverio'é pàraMinas.èque Calabar é para Pernambuco: ua)symbolo da trahiçáo. '•'.,,.,{'

E como desde lago, no drama &QShakespeare, o dinheiro t a arma tiostrahidores eslá se vendb como e p.or>que alguns jornaes aqui estão ao ladoda candidatura Bernardes,

Sabe-se agora que a causa da mortatle João do Rio foi pçeçisamente Osupplicio sobre elle exercido peto! dr.João Luiz Alves, emissário de; Minaspara a compra de consciências aqui.,

A situação ilesesperadora da firmafundada e mantida por esse grandeescriptor que era João do Rio camelo onde elle se fizera excitaram',cobiça mineira para vel-o.a seu lado.

João do Rio, que era um dos m->lhores baluartes dos aluados, • fraque?|òu e ria noite para o dia,, .passou-sopara os impérios centraes.'-'

Sahio então esse fiegregado artigoio dia 20, elogiando o sr. ArthurBernardes. .• . .

O negocio parecia firmado.João Luiz, porem, secretario das fi-

.nançás de Joaquim Silverio, vindoaqui ap Rio :ião se contentou comaquillo. ';' .', ,-•¦. . :.'.,

Queria cousa mais fortç.Nao eram artigos elogialivos .ai|, sr,- •

j Bernardes que o jornalista ' dèVii-''eSv-'

j crever, porem, um ataque fprmai co-*!*-**'! Irá Nilo Peçanha, o grande amigo': <Je \I sempre de João do Rio.'' • • "''''<•.'

Este chegou mesmo a escrever uniseguitdp artigo e enviou as provas, aJoão Luiz para .ver se contentava.Ainda não agradou.. . ¦ . •'.' : ..,,, */J

Joaquim Silveríó . queria uma , cam-panha conlra Ijilo, na mesma, .folhiaQue até aquella1 dia* vivera a endeu-sal-o.

Era a perda da popujaridade d'"APátria", o jornal de João do' Rio. '

S ,Começou entã'o ò. mártyrio mpral

do jornalista. ' '

Eu não sei se todos podem apre-'ciar essas situações moraes.

A' noite elle morria de uma anglnçique não era senão um resultado dòtraumatismo moral. -..".. ' í'-'-".•.'i',::;¦.•.¦

. Aind.i horiíem . no !'cêl'níi'e'no,^ Míu-"

ricio de Lacerda, o companheiro,; deJoão do Rio n'"A Pátria", o seu maisintimo amigo, exclamava, dando 0 ul- l'timo adeus :ao querido morto: — Pre-feriu morrer a transigir com. 3..suapenna e .com a sua honra dc jórri_íis--.ta." X" •".''.,' ' :---'^"''"'Ris,ahf.-.o segred.o da propaganda .la

candidal,iira.'*Ártliur Bernardes cm aJ-guns Jornaéi. cariocas.

Faltam porem nove meies' para aeleição. Esse dinheiro de JoaquimSilverio não: é eterno. ¦ "' ,

Quando a'vacca mineira começar 3nega- leite 'veremos então como ôpor dentro Sssé Arthur* Bernardes;' '

Gonçalves Maia,

1Sʦ -".*

1

m'(.•(¦iiir«"*l

"'¦¦' Ma•'¦-¦•) iii•¦¦¦(¦'¦: ; :

'1

f

SliliAS om lindas enres,tro,na "Casa Condlm". .¦<«r-iNi*V%^^**N(***^S«**«^«*>^^

DETODOV..: .;-':;:S

jmo suspiro José Sebastião, que era

•'.-.',,-', '•• -i :¦ ¦?•' -"-¦-

riam '_' vt'""'''f'"*"^jfi.SSji*'*''¦•'^i"r/-á-_-_ií---i---jy¦ _!T_AVr^t__-^i*j'^**____,-

substituir o sr. Luigi Mercateii no ô que se passava no Retiro Saudoso, maior de -lo annos. declarou esiar incargo rie governador da Tripólitaniá. na praia do Caiu', no Sacco do Alfe- ndeente.

/

Dn aacordo nun unm cavalha*dn Invada a rírolto pnr diverso?

, desportistas da terra, domin*, •. nO p. p. .

Todos-Os clubs, reunidos,'-''mediram forças, outro tffàiVditiòs cayallqs, de earroça,cdiilplctarain "a 'troça*.' ••'' ''

En, siídrés' dérrelldos,vel-o'ri correr, era _ maior folia.

Poi' exenipln, o A-nrzcíuiD 1 •levava, do vencida/ num 'carneiro;

o esforço solireliumüiio.de, atues do todos, li eliesou primeiro,

lí o FIuiiiciiho'.' o Flamengo'¦'correu tiintoiiioiiliiiln mim iiuaiiilu'quo nliiifueui via mais, dentro da poeira,mciruo sem raiva 11 sem espanto,o poJiro do bichinho na carreiracomo a ruifir ilo um urubu'.

Coiladllilw du bicho! Ia voando!HO um preil, uma cilla, uni ralo!Eu estava alli (piasl choraiidoeom pena, meu Jcsiis, do dèsgrraçadolAntes corrosso um(|uo o jipbro do tlinbu', tao desastrado!

Oue dia de ainarg-iiras, para mim!Felizmente, passou. Foi bôa a troça:velhos cavallos do carroçaquerendo, a tudo custo, virar grlllos;um carneiro uu melhor —um suaxiiiin*.

correndo, desvairados, br/da solta,babando sangue ein ver, do óspiima,pela terra revolta, .mortos ao peso dos tremendos kilusdo UtíÉpòrtista quo o montava; dita .-.uiiitiia.

Eu ndo quero, outra vez, ver semelhantecousa. Quandü' não 6 bicho que so monte.Crti'nelro, lambem nio; nã0 vao adiiuilou iu*m espera que o quandü' desponte...

E. I'.W^f**^*vs*s*****s*\*^**^**^*>****i*>**^***>i*iir~^^^

ASSISTÊNCIA PUBLICA-?•

O SEU NOVO DIRECTORPor acto de liontem do exmo. sr.

dr. Severino Pinheiro, interinamente110 governo do Estado, foi nomeadoo Ilustre dr. Ramos Leal, para o car-go de director do Posto da assisten-cia publica, que desde a sua funda-ção vinha ali', prestando o seu valioso concurso.

Foi, portanto, um acto.de Justiçaesse da nomeação . do dr. RamosLeal, que é um dos médicos compe-tentes desta cidade.

Usulfluindo esse distineto clinicodas melhores relações de amizade emo nosso meio social, recebeu, por' cn, pó, aò typò clesse motivo, mu'tas felicitações. kilo.

a tifiüOo.mo-.

' COMMEMÒRAÇÃO DE BOIJSSUET

-- Á 8 de junho do çorretltç, áni*o,.*;à;cidade rie Dijon, e com ella a^Acadè-j.,mi,i Fráiiceza promoveram um» ÜfímW'-nagem a Bossuet, transportando ;.<lacaihedral de São Banigno, onde ;ê5rtava provisoriamente,. ,para',a P.flÇát•ublic.i, a estatua do _iin.íe-l ofadot-,acro, executada pelo esfl.ulplor.Gasq-.

\ Academia Franceza patrocinou,as:'festas, que coincidiram com o 256.".a."niversario da recepção do bispo deCondòm no Cenaiíulo, .para onde en-tr.òu a 8 de Junho de 1071, na "vagade Du Chastelet. ,

Para explicar essa cxcepçío, què avcademia abriu em favor de sua me-

moria, bastaria a gloria do orador, senão fosse extraordinário o papel'doacadêmico. ' Ninguém, dc facto,, sedevotou mais que Bossuet á fixação epurificação da lingua, france.a."!. Foium dos prineipaes fundadores, senãoo principal, dá orthographia' do seuidiòinâ'.' '- r

*CONGRESSO SCIENT1FICO LUSO-

ÍIESPANHOL.. -1 O sr. dr. A. Pintoria Rocha remetteu á Academia Brasi-leira- uma copia do.officio que rece-beu do dr. Gomes Teixeira reitor,AlUniversidade do Portoj presidente doCongresso Scientifico Luso-H-cspi-nhol, a reunir-se este me*: no Porto,sob a protecção dos governos díáduas nações ibéricas, convidando .to-.Ias as corporações da sciencia brasi*-'.eira a se fazerem representar poi'lHegados naquelle grande Congres*-so. ¦ .•":-i* -i:<t\

O dr. Gomes Teixeira pediu 10 4*\Pinto da Rocha que fosse interpreteperante a Universidade 2o Rio .de Ja-neiro c as sociedades' acadvmicas 'ocorporações scientificas.

Os armadores allemães. .comprar*!*)4.000.000 toneladas dc acero ameri-,cano para construcção dc navios. Ospreços nos Estados Unidos-esiio m.jâaltos, como oceorre na Allemanha. "Ajofficina de vendas "está-

estabelecidaem Hamburgo. . '•;'

Por decreto dc 23 de ]onlio dq' áti_<Jpassado publicado no "Diário Oíím:ial" de S. Salvador, o azul <ji. Pnjs*.sia e o azul ultramarino, pagarão'*dl*«reitos de importação' como- i plrihiráj1? Centavçj. poi

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A PROVÍNCIA QUARTA-FEIRA 29 DE JUNHO DE 1921 VN. 174

A ipsa iria ile PenaiiicflLICO ' I

jsua residência á avenida desembarga-1 João Rodrigues

dor Altino 67, (Ambolé) uma rece- per-gjò da -Silvapção ás pessoas de suas relações.

As emprezas de jornaes matutinos de Pernambu-co, pelos seus gerentes commerciaes abaixo assignados,tendo em vista a alta incessante ds todos os materiaesnecessários ao custeio da industria jornalística, a come.çar pelo papel, elevado de 300$000 a tonelada em1914 á medin de 1.60Q$000 durante a guerra e aindadepois delia; a elevação geral dos salários e, finaimen-tè, a queda constante do cambio a reílectir-se pesada,mente sobre o custo do papei, matrizes, chumbo, massa,tinta, óleos, etc, tudo de importação extrangeira

l vêem-se obrigadas, a exemplo do que está oceorrendona imprensa dos próprios paizes produetores de papel

, e outros artigos ersenciaes r. essa industria, — a âdoptarj a seguinte tabeliã de preces a vigorar desde o dia 1.' de

Julho próximo :

t.Venda avulsa na capital e no interior :

Numero do dia 200 réis, atrazado 400 réis.

Assignaturas :

Anno . . . ... . ...,-. ...SemestreTrimestrePara o extrangeiro (anno)

Para os actuaes assinantes

48$00(125$Ó0013$0008OÇ000

,.*»«..«=;> ' que não estiveremem atrazo prevalecerão os preços antigos até o fim docorrente anno.

Recife, 16 de junho de 1921.

; DIÁRIO DE PERNAMBUCO, Leonidas de Oliveira.JORNAL DO RECIFE (Edição matutina), Fran-cisco Pereira de Sousa.JORNAL DO COMMERCIO, A. Çoutinho de Vasconceitos Filho.A PROVÍNCIA, J. de Lucena e Mello.

-f

mBmmsssmmm^^

I Ij. ARGEM1RÁ FERREIRA. — PorI motivo da passagem dc seu anniver-| sario natalicio. que hoje decorre, of-| férece recepção ás pessoas de suasj relações, a sra. d. Argeniira Ferreira

esposa dp sr. major Aquilino Affon-so Ferreira, funecionario de justiça doestado.

*VARIAS :

Acaba de ser nomeado fiscal tioI governo federal junto aos clubs dcI sorteios de mercador.as nesta cidade,

o nosso companheiro dr. Miguel dei Souza Leão.

ENFERMOS :Dr. Armando Gayoso — Es.td liJoaquim Slva Peren.

siraiuentc acaniâdo em sua résltlelii.i, á rua .'.;-. Jusé llygino, na Tore. n sr. dr. Armando Gayrao. co

lli CO ti

Inete do

tem

ligro officialgovernador do

deCS-

VI ado.do muni

Oswaldo Machado — Teverecaída da moléstia que o i.ven-> leito, o nosso illustre confrade

dr. Oswaldi!No;c=.

.Machado, direclor d'A

de Souza, MurilloJosé Gonçalves dos

Santos.Director do des.nfecorib: — dr.

Francisco da Costa Ribeiro.Dèhiographista: — dr. José de

Barros de Andrade Filho.Director do desinfectoriói — dr.

co: — dr. /Mario Ramos e Silva.'Director do Laboratório chimico:

— dr. José de Arruda -Souto Maior-iPelo aeto acima, ficarão dispensa-

dos do dia 1 do mez próximo os se-guintes medico?:

Na Assistência: Drs. Carlos Alber-to Alves da Silva, Alfredo de BastosTigre e Antonio .Monteiro de MoraesNascimento.

Delegados de saude: Drs. Eusta-quio de Carvaiho, Alfredo CarvalhoFonseca de .Medeiros e 'João Gomestie Amorim.

lnspectorcs sanitários: Thoiné Izi-doro Dias da Silva, Joaquim da Cos-ta Carvalho, Ricardo J, da Costa Pin-Carvalho, Ricardo José da Costa Pin-to, Odilon da Cunha Gaspar, Gusta—vo Ferreira P.nto, Armando AugustoPinto Macedo. Adamástor do AmaralLemos, Ângelo da Cruz Ribeiro, Se-verino Heiiriques Cru,:, Aristides Bar-bosa da Silva.

-Medico vele;Maia e Slva.

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AO COMMERCIOLuiz Lacerda de Menezes e

Vicente Lacerda de Menezes',communicam qüe transferiramos seus escriptorios para a ave-nida Marquez de Olinda 11. 35,1." andar.

Recife, 22—6—921.(7744)

Kirio: tlr. Armando

FALLECIMENTOS :Na residência do seu cunhado o sr.

1 iscar Francisco de Barros, ;i rua dòJardim n. 101, falleceu hontem pe-Ias lõ horas o sr. .Manuel rio RegoBarros. 0 extineto era casado eoma exma. sra. d. Alice Farias Barros,deixando um filhinho com 5 mezesde idade. Deixa ainda os seguintesirmãos: Carmen. Alzira, Pedro e Eu-

llliaüa do Rego Barros, esposa do sr.Oscar Francisco de Barros.

.Moço trabalhador e muilo estima-ilo, o sr. Manoel do Rego Barroscontava largo circulo de amizadestendo o seu fallcclmciito causado ge-ra'l consternação.

O enterramento realísar-sc-á hoje;is 10 horas, sahindo o feretro dacapella do cemitério, onde se achadepositado.

OS prqpríelnrllcl|iam :1 sua 1gruezla que, logoanimal üo seu 1exporíld novos .mais palpitammamento tle

.5 d' "A Primavera!', par-iinierosa 1- illstliicin lie--.¦ia Nrialtsadò o lialiinçQ'iiii-hocldií estabelecimento;¦ lini.-siinn--. artigos danovidade, rocelildos uiu-

Londres.

estati residente Ilu

ia Vi-

ANNIVERSARIOS:Fazem annos hoje ;A prendada senhorinha Herci

anna, residente em Vicloria.O joven José L. de Lima

mente], funecionario dnacional. '

Á mimosa' Alice, ifilha dò sr.' Ju-venal 1'ei;; o to. fuiiccioiiaWo do Su-

perior iribuiuií de justiça do estado.-,•- A galante Aynor (Nazinha) filha I j.do''srí Sfeyeriijo' Britii 'e'!ipniii

do io-1véu' José Luiz «rito', acadêmico tíé me- Y.

- ditou e'guarda livros de nossa pra-'ça.

O sr. Silvino Alves d,i',Silvatigo auxiliar de Salão ÍSraga!

•— A graciosa senhorinha Lucjchmond, laboriosa auxiliar cio ".rlcaif 'APercifiílifé' Báiilc Òf?Í3i-';isii",

j ra, natural des.

j Alanoel José d Souza Lima, soltei-

I r("- ""«'dente em S. Antonio e clÁurea Rodrigues Carneiro Monteiroviuva, residente na Boa Vista, 'Vicente Monteiro, natural deste es-

Y". L', d- H°™»n Soares. „atura] d;l

visu ia" SO"eÍ!'"S' reSldente5 ";l B^

Falleceu hontem pelai ll hoisua residência á rua São Se!\em Agua Fria o .dos Santos Rabt

O extinetq desempenhavaactividade do antigo salão .Mar:lo á rua lí de Novembro, ontimuito bemquisto pelos seus ci

si áo,slinclo moço Aggeu

e erauiipa-

telegraplio! *Af <MFfT°S =A s i'i i 2 horas de a

í nasceu á rua das Gníçiis, 11.mosa Helena, filha dol sr.

1 de Azevedo .Mello e de suad. Aniiiiiiciada de Az

ii.te-lionlenj39i; a ini-Joviiiiano

iwma. es-evedo Mel-!

panhe.ros. Conta-,.. 25 annosde, e era solteiro.

(1 seu enterramento lera lugarie no cemitério da localidade.

?Em casa de sua residência, á

do Bom Concelho 11. 5 5 (.Agua Frialde Beberibe) falleceu ãs 3 horas dc

.le ida-

rua

coração,Porto; Cicasado e

an

Ri-

CASAMENTOS:Consorciar-se-ão hoje o sr. José

Calazahs da Motta, negociante nestacidade e a senhorinha Alai-la do Cai-¦1110..de Castro Fonseca, lilha dti ex-thteto sr. Manoel de Castro-'Fonseca_ de sita exma. esposa d. Thereza deCastro Fonseca.

¦ Os actos serão realisados na resi-dencia do sr. Oscar' de Castro lo::-¦seca, em Olinda, ás 1: horas.

Serão testemunhas dos actos civile religioso, o sr. .Miguel A.. Peregri-no e esposa, por parte da noiva e omajor Ramos Chaves e a professorad. Amélia Mona, por parte do noivo.

nome da galante 'filhinhaí .'';

c'. «''i" esculptor sr. JuamConJ1 lalonien e de sua exma. consorte d. -'lana Izabel Confalonieri'.

A peta niisteu no dia ir do fluen-! te eni casa de seus genitores á rui| AiHuiiio Carneiro- .)],. isi ,'*

Léhyra nasceu ante-lioíi feiti ;i ruad-'. Detenção, n. 656.A graciosa recém-nascida é filha d"sr. Possidonio Peixoto Rosai nètto-ciante nesta eid.ide e de sua tjima

senhora d. Clotilde de .Moraes Rosai*

Nasceu níj dia :.i do corrente, o in-teressanle Ary, filhinho do sr. José

| Coelho Lopes. Alheiros e de sua exma'Consorte d. .Maria Augusta .Montar-ro.vus Lopes Alheiros.

] hontem. victimado ..por iniilestja dol.o sr. .Manoel do;; Santos Iintamlo 52 ahnos d. idade,deixando filio? maiores..

,'0 finado era. distribuidor: do '• IJ1 :t-:'.i> de Pernambuco", ba n annos.Seu çnterramento teve locar hontemás 16 horas 110 centiterto d. Bebe-ribe. :',.-,

BAP7ISADOS :Fui homem levada .1 pia baptismal

na matriz da Bô.t Vista, a pequenitâ.., j Inalda, querida filhinha do illustre fa-

Segundo nota que nos foi' enviada ofi™ tt ™Zt ^

.** C°3'n

sr. Luiz Ferreira de Mello'! acaba de L„ d AIlvT, ri , T°/te' """•

«ntractar casamento com a senhori- \ «_rÚv\Jl h YT P'!Ú°'

nha Maria Annunciada Rodrigues de , í "vf-^7- » "OV\chY

Souza, professora .diplomada pelo col- c JCo ' Jí' .¦]'* L",S'

^.inhecid"legio Prytaneu e filha do capitão Rei-' £. S"'1 m ""naldo Rodrigues de Souza. i

" ,¦¦"¦" •,- .Coincidindo o aco. com o dia na-

. '' í 'alicio do genitor da Deaueiia lnit-iAcham-se promettidos á casamento mente em regosijo desse „conforme nota que fo, trazida á nossa -maior foi ainda o contentamento dôredacçao o sr. Antonio Villa Nova, feliz lar de Inalda, a 5m nuíuramSauxiliar do commercio, e senhorinha venturas auguramosCarmen Diniz dc SanfAnna. enteada «do sr. Américo Rodrigues, auxiliar da RECEPÇÕES :

SOLICITADAS(Sem solidariedade da redacçao)

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Vende-se 20 carros para cannas del metro e de 75 cents. de bitola, comcapacidade para 3 mil kilos. Informa-iões no escriptorio Av. Marquez de'*\_âk. 273.

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Rua da Matriz

NÃO HA CRISE

OS DOENTES DO E5TOMA-GO NÃO DEVEM SER EN-GANADOS

Declaro que as Gollas Digestivasque se preparani'e vendem na "Phar-macia dos Pobres" de minha ex-pro-priedade, em Recife, não são as mes-mas "Gollas Arthur dc Carvalho" fa-brlcadas por mini 110 meu Laborato-rio Chimico Pharmaceutico em Ca-mocini, Ceará.

Aquellas são simples mistura, detinturas carniiiiativás e como tal nun-ca fiz reclames; emquanto que as"Coitas Artliur de Carvalho", de que

Informa J. Agripino,Alarco. 80 1.".

rua 1." de(7723) í

Empréstimos a juros módicos, para-me orgulho pela sua feliz descoberta,saneamento, limpezas e quaesquer í s-~10 ° resultado üe uma bella combi-concertos de predio, mediante ajuste. I nação de plantas da flora Cearense

| com oulras plantas já' usadas na phar-macopca e foram devidamente exaini-nadas e approvadas pela Directoria

PARA ESCRIPTORIO I S^Ípii§^ ^7."°Ai.. 1 n 3 .. \ Feliz da humanidade se conseguis-Aiugasc o h. andar a aventda se remcdios certos e seKur0S £& as

Ríarquez de Olinda, 273. Infor. | outras moléstias como são as "Got-'formações no escriptorio d'?A!^^SÊagSl ^ Í

'^

PROVÍNCIA". I Para evitar imitações e falsifica-,ff-v^» | ções que o suecesso deste maravi-

4 4 +-f-f + + ^.^.^.4. ^.4 i£v^ ^. JHosò remédio tem despertado, decla-? • ro que ns verdadeiras "Gollas Ar-a | thur de Carvalllb" são fabricadas uni-

caiHcuíi: por mim, os frasquinhos ac-condicionados em caixas de formac.ylindrica (redonda) e trazem o meuretrato lyliigraphado nó-rotulo exler-no, conforme o clichê publicado emdiversos jornaes c reclames, no -nor-te e sul do Brasil'. (Vede "A "Pro-

! vincia", do Recife). '-

i . Ceará-Cainocim, 15' de abril de 192I.j. Pharmaceutico J. Arthur ile Carvalho

* DR, CLOVISÇOUTINHO í

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.tes contrahentes :Antônio Augusto Pereira, viuvo,

coinmerciante, natural de Portugalresidente em Garanhuns e d. AÍ.tri.idc Lourdes Ferreira Castellã, soltei-

tm solennisaçio á passagem dianniversario natalicio o sr. Joio Alvaro Otero, commerciante em nossapraça, offerecerá hoje á noite em suaresidência ;í rua Padre Fioriano, n.15.1, festiva recepção aos seus amigosc membros da colônia hespanhola aque pertence.

Pelo natalicio que uccorre hojedo seu dilecto filhinho o travessoJosé Paulo, o sr. .Manoel .Menezes,hábil 'linotypista deita folha, e desua exma. consorte, offerecerão em

PELA HYGIENEReíorlHa no quadro medico I

Pelo sr. dr. Severino Pinhe.ro. 'presidente do senado estadual, nu.exercício do cargo de governador, 1acaba de ser assignado o seguinte !aeto:

"il presidente do Senado, no exer-

eicio do cargo de governador do es- Itado, tendo em vista o quadro n. 1,1aiinexo :í lei 11. 1-172 de 30 de Maio 'do corrente anno (orçamento pirao exercício de 192,1-1922), referenteao pessoal da directoria de hygienee saude publica, resolve determinar:que. a partir de 1 de Julho próximovindouro, fique assim organisando o

seu [corpo medico da mesma repartição:lnspectorcs sanitários: — drs. José

Climaco da Silva, José Bandeira deMello Filho, Francisco Clement'110Carneiro da Cunha. José Paulo tíeAguiar, Álvaro Ladislau Cavalcante rl-aAlbuquerque, Jefferson Flrm.no Ri-beiro, Tlieodorico Ferreira, FragosoSeiva, Jorge Bom fim Bittencourt, Ma-noel Baptistá ii Silva. Antônio tie S.iBarretto Sampaio Junior e PauloCorreia de Araújo.

Assistência Publica: — drs. Alva-ro Ramos Leal, João Guimarães,

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Folhetim d'A PROVÍNCIA

O quarto do mortíT^1,++?, ^

ROMANCE POLICIALDE

Burford —Delaunay

-Era evidente que dormia calma-mente. Sua respiração tinha a tran-quillidade e a regularidade que ca-racterizain um somiw natural.

¦ Com um passo surdo, habitual ínos que cuidam dos doentes, p dou-|tor sahiu do quarto, f,m'ndo-me um Isignal para que o seguisse. Acom-'panhei-u, de pontas de pé. fechandocom Ioila -a delicadeza a porta.

Achámo-nos, 'então, no aposentoque me servia dfi saki.

Após minhas tentativas infrueti-jferas de justificação,- -esperei quemeu inimigo — não podia -consíde-1rál-o de outra maneira — me fa- jlasse em -primeiro logar.-.- — •Ella -está dormindo agora —1disse-me. — O effeito da poção que'lhe. ministrei tal-a-.i provavelmentedormir a noite inteira.

—- .Muito bem .j—'Essa moça'deve ter tido emo-

çoes. que lhe provocaram uma vio-lenta .crise nervosa. Nio sei qual éa causa.. E não é com o senhor queeu conto para que 111'a digam;...

—; Ah 1 doutor, se eu o soubesse 1— exclamei- num movimento impu|-!>'v0--' , -.-.' .-'.!-L:^i:-i.Jt

Mas detive-me logo : sua mão, erguida mim gesto autoritário, pari- Ilysava-me.

Não fale ! Já ihe disse qne seráinútil ; não ouvirei uma só palavrado que me puder dizer.

O senhor é inflexível IPareceu não me haver escutado,

e continuou :A natureza das relações que

possam existir entre essa moça e osenhor não me importam.

Nunca a vira antes dessanoite .'

Se eu me atirasse contra uma pa-'rede -o resultado teria sido o mes-mo, ipelo caso que fez da minhaobservação.

E' preciso que saiba que cs- í| teve, não ha um instante, maisi perto da morte que nunca, provável-mente !_

Suppunha que não estivessegravemente entferma 1 Eu vol-o. disse Iquando. ..

Se estivesse morta — conti-nuou, intérrompendo-me — não éa mim que cabe •dizer o que acon-teceria ao senhor!...- >

A mim •";" 1 ;-i~' "

Durante a primeira meia hora!de minha visita, suppuz que nãovoltasse a si, e que, uma vez de-corrida a meia hora, morresse !

Oue horror !Foi unia felicidade para clia— para o senhor também, talvez —

que sua constituição fo' '.-

sadia evigorosa, sem o que mfo voltaria asi da syncope l Fói sua mocldadeque a salvou.

-—•Não ha mais perigo, agora?E dei um suspiro de allivio. .

I V •

EM PERIGO E FORA DE PERIGO

A resposta foi a que eu previa:, — Nenluiiii: já está passado.j Custará a voltar ao normal, mas se-! guindo um' tratamento sério, não ha

razão para que não se restabeleçacompletamente.

Quando acordara?Dentro de algumas lioras, dez

ou doze. talvez. O narcótico que lhedei ,é activo; agora, ella precisa derepouso mental, mais ainda que phy-sico-.

1: depois?Despertará muito enfrequecida,

suas 'forças 'physicas estão na pro-porção da fadiga nervosa que expe-rinientou»

Não sou responsável por JsSÒ.INo seu ponto de vista, é pos-

sivcll Em todo caso. a superexciía-ção cerebral que teve foi a cansa de-lermlinante de sua eifermidade.;

O doutor esperava de mim, semduvida, algum indicio de 'sympathia.Mas eu não podia dçiw de pensar

em que a doente não era, afinal decontas, senão unia vulgar ladra, eque, se tivera uma emo;ão violenta!"n culpa lór.i'tinicamente sua.

Oue é que tenciona fazer? —pergunlou-tne o doutor.

Eu estava na impossibilidade deresponder-lhe, porque nem. eu mes-nío sabia.

Oue podia eu fazer?... .Admirado do meu silencio, aceres-

cen tou:E' preciso que o senhor a con-

serve aqui.As complicações inherentes a isso

apresentaram-se logo ao meu espiri-to, e -respondi vivamente:

Conserval-ai Aqui, em minhacasa? Impossível!

O sorriso glacial reappareceu-lhenos lábios cerrados, e elle continuoucom severidade:

Na minha qualidade de medico.obrigo-o, ordeno-lhe mesmo que nãoa transporte para outro logar antesde dois ou tres dias. Posso, se qui-zer. mandar-lhe uma' enfermeira.

Uma enfermeira! Será mesmoútil? Reflicta em ique vivo soz nhoaqui. Que escândalo se viessem aduvidar de alguma coisa! Uma mo-ça, doente, em meus aposentos!...

Ohl üm iescándalo!Sua voz, ao pronuncar estas pa-

lavras, continha todo um mundo tlesarcasmo e um.;profundo desprezo!

Ergueu-se, indicando .por fim á conversa, e encaminhou-se para a porta.

Nada tenho a ver com sto. E'ao senhor -que cabeiver se lhe agra-da conformar-se com as minhas in-^Irucções. Cumpri o meu dever indi-

! cando-as-. -O senhor está prevenido1 das conseqüências que o seu descui--.| do poderá acarrelar-lhe.

Eu 'daria tudo para saber 10 ique devo fazer. ^.

Uá lhe disse; ignoro quaes asrelações que existem entre essa rrto-lça e o senhor! E o senhor não mais

'

quer 'dizer!.. .Não quero! .Mas que posso di-

zer, doutor? O senhor não quer acre-ditar-me!

Fale a verdade.Já a disse! Isto é, tentei fa-

zel-o. O senhor recusou-se a ouvir-i'"e!' Prefere persistir na opinião queformou!... VB— Ah!...

Antes desta noite, nunca iia-via visto essa moça; nunca lheha-vvia falado. Entrou eni miniia casasem que cu a houvesse convidado.

Elle parou deante de mim. cruzouseus olhos com os meus. e disse:

Francamente! Tenho, acaso,cara de imbecil-?

Oh! douforlEhif.o, sob- sua apparente inge-

r.uidate, o senhor está a- motejar, azombar ie mim.

Pjr que?Porque não pode suppor um ;ó

instante que um homem dotado ._bom senso, de fé á historia' absurdaque' o senhor inventou!

Náo acredita?— Eu!... adreditar!. .. áeraiii-

tar 110 que me contou! -E poz-se a rir des'denhosáiiienIe.

Não dei credito, nem a mille-sinia 'parte de um segundo!

-¦F.u jijtp podia fomprelieiuler sqa

ISal Custai. Tbitiiaíõ

TTTffcca rcgl^radafl^T* 1! I I 1 S t -'-jTy- íãiS^M S 1

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incredulidade obstinada. A verdadeparecia-me tão evidente- como se es-tivesse escripla pelas paredes, tão

clara como a luz do.'dia!Em desespero de causa, exclamei:

Mas, afinal,'que fazer?Já lhe .dei meu .parecer sob o

ponto de vista medico. Cabe ao se-nhor ver. se está disposto a obser-sval-o, se- sim- ou se não, acarretandocom ;os riscos e perigos!

No que concerne á enfermeira,ponhamos de lado a questão. -O se-nhor disse que a moça não desperta-rá provavelmente á noite. Quer vol-tar aqui--amanhã pela manhã? Pro-metò-Ihe que alguma coisa do queme diz que faça, farei.

E durante a noite?.EU mesmo a verei aitenta-

mente, dou-lhe minha palavra, dou-tor.

—t iMas se ella despertar e teco-nhecel-ò? Que acontecerá?... O le-mor que o senhor lhe-inspira...

O temor, doutor! Çu a tran-quillizare', esteja certo.

Elle me olhou com desconfiança,Alas-estava tão seguro da èfflcàcij.'ddsoporifico que ministrara,-- qus'aconsiderou como. uma garantia suffi-ciente.

E' desesperador o facto.de nãopodei-o convencer! — exclamei1—tanto mais que sou forçado a admit-tir que q senhor tem sérias : ra2õespara duvidar de miiiha~bòá fe! "E"fsjòainda me é mais penoso! Que horri-vel equivoco!...

Nâo creio» que haja equivoco!

e que me faz ficar desolado! porque,se' 'o senho/" 'não niç acredita,quem me acreditará?...

— Nííígüeín! a menos que seja um

— Vejo benrque é o que osenhnrp-ensa--sinceramente, doutor, e'.'s$q

morador do Asylo de Alienados!,— Nãi tomarei a tarefa ingrata de

provar-lhe que não sou o,que pensa!E fará, muito bem!O senhor promette-me, ai

menos, voltar amanhã cedo?'Posso fãzpf-ihe esta pfomeisa.E, se sempre deseja ter' umaenfermeira, mandarei buscar' uma, ju-roro, a despeito do que possa advirdisso!... •• ¦

-Bem, com esla condição, conti-ntiarei * fazer ínirihàs! visitas.

^ Reconduzi-o até á porta da entra-da, que abri.

E.não mostrou vontademão que eu lhe estendia,bruscamente: '"Boa noite!"apressadamente a escada-. -

Ouvi o rumor de seus' ipassos queresoavam nas calçadas.do pateo e quesc perdiam com a distancia; depoiso barulho da grade, aberta e fechadasobre elle. •

Na'Inn estava tudo ¦ tão.'calmo'- aessa hora!

¦ y ".-¦

.VIUM GRITO DE TERROR

Cumpri fielmente minha promes-sãi e velei a mioga a noite inteira,sem abandonal-a um segundo, embo-ra.náo tivesáe necessidade de mim,porque não acordou uma só vez. .'.'.

de ver adisse-me

e desceu

ii .(continua).

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¦TSps. ,— -^-¦-,:':?'^;V'' ".' iiEiiPyl^^^Mtj

r N. 174 A PROVÍNCIA QUARTA-FEIRA 29 DE JUNHO DE 1921¦MMraMM^K . .laM^MMMaBMmHamMHPMMiHMMtf^WW*1*»» i || IMIMIIIJI B«UMa«KmW«mMMiU.WIJinMMi ¦«"•ri»

-. Si . 3 sa

NOTAS DIVERSAS'A prefeitura está chamando?a';,at*

tenção' dos proprietários1 dé •¦prédios

das ruas Antônio Carneiro, José Ma-riano e Marquez do Herval para' opagamento da construcção dos pas-seios dos referidos prédios, construc-.ção esta' Jrocedida pela prefeitura,por conta dos propWeltarios, sendo-em caso contrario, a cobrança feitaexecutivamente.

Está sendo convidado a compare-cer, eom urgenca, á secretaria da

prefeitura o sr. Enéas de. Carvalho.Soares Brandão.

A capitania do Porto,' está cliaman-do a attençao dos interessados paraos editacs ida inspeetoria de portos ecostas, que estão sendo publicadosno Rio de Janeiro, no Diário Official

pondo em eoncurrencia a organisa-ção do serviço do soecorro naval nos

portos principaes da 'republica. Osinteressados pederão-obter informa-

• ções e esclarecimentos sobre o as-,sumpto na mesma-repartição.

üo sr¦'. João 'Dubeux, ; recebemosum; convite ; para assistr á inaugura-ção das "officinas João Dubeux", desua propriedade, depo.s de amanhãás 15 horas.

As referidas'officinas que se achamsituadas á rua

' do Peixoto 341, têm

por fim concertar, pintar e fazer to-dos os serviços concernentes a au-tomovels, alem de uni grande nume-ro de cabines para guardar atiiomo-veis de passeio e carga. ;

Pluu-Jltacia de plantão — De accor-do com a lista da Hygiene ficará deplantão noctumo hoje, a "Pharmacia

Victória"', á rua Nova.

Mala» terreítrtá.— Serão recebi-das hoje correspondências destinadasás1 malas para :

Águas Bellas, Alagôa de Baixo,Alagoinhas, Altinho, Angélicas, Bar-reiros, Bebedouro, Belém de Cabro-bó, Belém de Maria, Bodocó, BomJardim, Bom Conselho, Bonito, Bre-jão. Brejo, Buique,' Cabrobó, Calçado,Chã Grande, Cinibrcs; .Correntes;Cucau';,Custodia-, Floresta; Gamellei-ra dó Buique;. Goyanna; Goyanninha;Gravata, do Jaburu'; '.Horisonte; liam-bé; Jatobá do Brejo;; Jatobá de Taça-ratu'; ,Jupy; Jurema; Lagedo; Lagosde Gatos; Lagoa do Ouro; .PalmeiraParóes; PaneJIas; Pedra; Poção; Pro-ipriedade. de Una; Queimadas; RioFcrmoso; Santo Antônio do. Tara;Santa Cruz; Salgueiro; S.' Bento; S.-José da Coroa Grande; Sapéj.Tacar.a-tii';'-'Ta'map-daré; Taquaretiuga;

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Polythearna — Na tela —, "Ricoindigente"'.e "Ventas vincit"- (Averdade vence);'

Sao Jo«é —.Na tela-— "Os cava-lheiros da lua", 2." serie, e "A ilhasolitária."

Vaportu a chegar — Estão~annun-' ciados .para hoje : •¦'.. "'Aracaty", do norte. {.-.'¦ "Hatinga", do sul.

".Mariius",' dq sul. ;.;: V"5winb'urne", 'da.Europa. '"Bahia", do norte.."Itaquera", do 'norte.

Vapores a sahi» — Estio inaunclaios para hoje t•'íBahia", ,para o Rio e escala-.' .'."

SKDA8 om Ihulas cores, A 13?000 o metro na "Casa Oundlm". .

DESPORTIVAS—4 . .

FOOT..BALLDORMINDO iAINDA

A_ L. P. D. T. precisa despertar do'seu somno de indifferença pelo pro-gresso dos vários jogos athleticosem que Pernambuco desportivo to-mará parte na capital do paiz, em1922, quando será commcmorado . oprimeiro centenário da nossa inde-pendência politica.

0 conselho da nossa máxima entt-dade desportiva já approvou um ma-giíificp'projecto para esse fim, oqual, até hontem, não havia aindasido p'ublicado1 conforme exigem asleis da Liga.

Porque tanto esquecimento e tanta-demora ?

E' unia pergunta que, anciosos, fa-zemos, desejando uma resposta certado poder máximo dos nossos despor-tos terrestres.

Não temos nenhum intuito de de-preciar a proclamada actividade daL. P. D. T. que, no momento'actual, senos apresenta como uma caminhadade. caranguejo. Sim. Nãfo podemos ca-lar, ante a não .publicação do projecloque manda Pernambuco desportivoser representado nos jogos athleticosdo Centenário/ Para que (oi que oConselho da nossa Liga approvou se-melhaiite lei ?

Para sar esla archivada, certamen-fej não foi.

Sabemos, porém, que a L. P. D. T.lem a obrigação de, fazer cumprir oprojecto em questito,

'publicando-o e

ofíiciando aos clubs filiados e outrasassociações, desta capital, solicitandouma lista de conclirrentes e exigindoos treinos dos seus athlelas,- etc.

Quando tratamos de elevar o nomedo desporto pernambucano, não olha-mos conveniência; nem paixões par-lidarias.

¦ Tememos. uma decepção para osnossos representantes nos jogosathleticos-d.e 1922 e por isso achamosdireito interromper o soniiio de es-quecimento que está dominandoLiga. • •

Talvez qqc tudo isso seja prove-niente das ferias sanjuanescas quederam Jogar, a que os. dirigentes dyL./P.' D. T. dormissem demais.

' S2ò de Zéo, os.seguintes ;. , -. i"SHÓOTS" A ESMO. ' j .

No domingo ultfnío- o Jòckey ClubregorgitáVa';de- espectadores que fo-ram assistir as grandes corridas quese.íaii). realisar. Já havjam..sido feitasimportantes appostás,. ..'. . ,,.

Entre as provas' á serem.' disputa-das. fazia parte taíiibení. do program-ma um pareô dc amadores, consíi-íuido - por representantes dos váriosclubs filiados a L. P. tD'. T.

Após varias corridas, chegou final-meiite á"libra do'pareô dos amadores.Os «corredores esperavam anciosos osignal da partida. . Passaram-se dezniinulos e nada; houve •

protestos, porparte dos corredores, porém a não li-gou o protesto. Os corredores inter-ceileraiii- aos 'demais

juizes e recorre-rain'até ;i direciona do. Jockey Club.Ti|tlo,.,p<irem, sem .fesuládo, pois, ojui.t da partida,: se mantinha irredueti-vel.' -'..-- .—• ¦

— "Por que é que o sr. não dá si-gnal de partida ? " — • perguntaramtodos iá indignados; "o que é qtiefalta" ?

. li o juiz sem se alterar respondeu:. ~ lalla cunha, sem cunAa os srs.

não podem partir.... E todos já cogitavam em arrumarunia cunha para o juiz quando ?is quechega Cunha Lima, montado em umjumento'...

• li' que os corredores não tinhamnotado a falta daquelle representantedo Santa Cruz.

i E o pareô partio...4

4 4JORGE SILVA NÃO QUER MAIS

JOGAR "rQOT-BALL"Jorge Silva, o synípathico e valoro-

So-playèr Ao. Santa Cruz, disse-noshoiitem que não jogará mais foot-bali, continuando, porérii a ser sem-pre um tricolor sincero.

ESsa resolução do conhecido joga-dor pernambucano, vem privar o San-ta -Cruz Ao concurso de um dos seusmais cprrectos e esforçados deffenso-r.es.

Theatros & CinemasModerno

Colheita de amor. — E' este o titu-lo de um empolgante film a ser exhi-bido hoje na tela do Moderno, lu-xuosa casa diversional desta cidade.

Quem tiver opportunidade de assis-tir a passagem dessa bellissima pro-ducção no casino da praça JoaquimNabuco, ceriamenle sahirá bem im-pressionado, porque se trata de umtrabalho cineniatographico de valor.

Depois tem essa pelliculá, comoprotagonista, Shirley Massu, v nomefeito na tela, o que por si só é o bas-fante para garantir o exilo do filmColheita dc amor.

A platéa recifense continua admirarno palco os bellos trabalhos da trou-pe Les Pcrnendcz, destacando-se amimosa ereança Mimi Fernandez, aquem os frenquentadores do Alorfcr-no não negam applausos.

Royal

0 bello film Mysterio silenciosocontinua, hoje, na télá do salão dasRosas do sympathisado casino da ruaBarão da Victória.

Serão vistos dois empolgantes epi-sodios 7." e, 8.", respectivamenteOs criminosas do deserto e Garras edenta.

No salão dos Chrysantlicnws o pro-gramma é novo.

Será passado um bellissimo dramaexirahido do celebre romance dogrande escriptor Roberto Bracco, in-titulado Perfeito amor.

Polytheama

tuado casino familiar da rua Barão deSão Borja, será hoje apresentado umfilm de valor.

Trata-se da cinta Rico indigente,interpretada por Thada Silva, umaexcellente artista que, no desempe-nho de seu mister, sabe arrebatar auma platéa inteira.

Será também apresentada na teia doPolytheama a cinta Vcritas vincit (Averdade vence), por Mia May.

Este programma >será passadomatinée e soirée áe hoje.

São José

na

Aos freqüentadores deste concei-

Para as duas sessões de hoje mati-néc e soirée do apreciado cinema dolargo da Penha, que tem merecido apreferencia das familias de São José,foi confeccionado um programma ícapricho.

A?sim #erão focados na nítida telado Síio José os magníficos films Ilhasolitária e Cavalheiros da lua, 27 se-rie.

A eoncurrencia .deve ser iissinigrande a esse cinema.

4-¦O BELLO SEXO/ — Um sucesso

collossal prevemos ao Modorno nosdias 1, 2 e 3 do mez vindouro com apassagem em sua tela do grandiosofilm 0' tbcllo sexo, o melhor trabalhocinematographico editado alé hojepela reputada fabrica Parammmi Arl-craft, na opinião dos melhores chro-nistas theatraes do sul do paiz.

Consta de io partes e tem comoprotagonistas Violet, ri.çiiiing, Wanda,tlawiez e Theodoro Roberts.

A musica para a passagem do Bellosexo é nova é composta d;' belüssi-mos trechos.

O IMPOSTO DE CONSUMOSOBRE O ASSUCAR TRI.TURAJDO

Tendo sido ¦apprehend das por ai-gumas alfândegas do paiz aigumaspartidas de assucar remettidas d'estapraça, a 'Associação .Commercial, to-mando a defeza da classe dos expor-tadores, resolveu representar contrasemelhante processo expedindo os se-guintes telegrammas e recebendo emresposta outros que abaixo transcre-vemos.-

Recife, 21 de Ju\rho de '1921 —T>. -JVt. 7 — Affonso Viseu, deputa-dos Andrade Bezerra, Correia deBritto, Estacio Coimbra, Jader de An-drade, Joaquim Bandeira e Pessoa deQueiroz RIO. — Pclimos .protestarcontra interpretação dado directorrecebedoria ahi considerando assucartriturado .como sujeito. ¦ imposto .con-Sumo quando regulamento, decreto..14648 art. 4." ,paragr.';,23 só -auto-risa; cobrar sobre assucar refinadonão devendo. prevalecer interpretaçãocompleto, desacordo palavras clarasle.- ponto. Qualquer condescendêncianossa parte, pçderá. acarretar enormesprejuízos futuros. ¦• Confiamos vos-sosel"orços ,prol ,prnc'pal. ¦ lavoura-Es-

tado,.já bastante asphyxiada impostoconsumo ai cool'. Governador estadoacaba, teiegraphar presidente republi-ca sobre assumpto. .Saudações. —(assignado) -— Manco! Pinto, presi-dente Associação Commercial.

Recife, 22 de Junho de 1921 —T. A{. 6 —.•deputados Andrade Be-zerra, Correia de.'Britto,. JoaquimBandeira, Estacio--: Coimbra, Jadèr deAndrade e'-.Pessoa de Queiroz. —-RIO — . Alfândega» Parnahyba. querappirehcmfer. assucar triturado obri-icomo se tinha passado

IDEAS E CONCEITOS

EM TORNO DE UM VIOLINO

AS PROVIDENCIAS DO DR. CHEFEDE POLICIA CONTRA AS AS-1'liUCIAS DE UM StlBDELEOADp

lim' nossa ediç'ão de honlem, pú-blicanios a seguinte noticia-.

'D. Adelina da Silveira, residente árua Azul, n. 64, il.° districio ile SãoJosé, apresentou hontem que'.x-a aodr. Apuíchro d'.Assumpção contra osr. Djalma Simões, empregado numaagencia de leilões, sita nu pateo doParaíso.

:Essa senhora queixou-se de terdado -empenhar por 25Soou um vio-lino de sua propriedade por interina-dio de um seu sobrinho, ao sr.Djalma Simões e este passado o reci-bo como tendo comprado o objecto,nega-se agora a entregal-o.

A autoridade -.mandou convidar oaceusario a comparecer em seu gabi-'nete hoje, pelas 12. horas afim de ex-plicar. o caso.- •¦'• ; i. •

,.De faeto, hontem, ,á hora marcada,compareceu ao gabinete do dr. Apul-chro d'iAssuiiipção,-o- sr. Djalma Si-inões;e sybinetlido a auto de pergun-tás,' disse não pèrífyiber o v!n!ino emquestão a d. ' Aiíeliha da Silveira esim a esposa do capitão Mtsael Neves,subdelegado do 2." districto de SãoJosé, de quem exliibw o seguintecartão: -j;Joi-ri

,"A)));Í£o Pereira.. — .Recebi o vio-lino

'pertencente ";í mjnjiá senhora,emprestado a d. Adelina da Silveira,depois 'faliaremos. — Do amigo —Mis.-.íl Noves."

O.dr'. delegado não achando certaa narrativa, .do , sr. Djalma .Simões

com habilidade, interrogou-o nova-mente.

-' Este moço contou então tudo

';¦:,¦-.¦.. I-., ¦?¦i.,,, , .

'...

.0 ©IA DE HOJE — Quarta-feira,29 de Junho — S. Pedro e S.. Pau*lo apóstolos.

Missas fúnebres — 'Serão resadasamanhã as Seguintes missas fúnebres:

Por alma do coronel Nestor Joséile 'Mello, ás 7 horas na capella docolégio NoLrega e ás S ho.r.t", namatriz da cidade ae Escada-(7" la).,

Por alma do coronel lgnacio AlvesMóiiteiro J.unior, ás 7 horas, na 'g"0-

ja'dé lpulinga (3° anniversari/> .Pór alma de d. Rita do Nascimen-

to Costa, ás 8 lioras, na igreja doRosário, (30 d.a).

Matriz ds Nossa Senhora das Gra-ças — (Festa,do Sagrado Coração deJesus). — No domingo realisaf-se-ána matriz, das Graças a festa do Sa-grado Coração de Jesus, promovidapelo '.'centro dò apostolado". da freguezia. . .

Será precedida de um triduo comretiro espiritual pregado pelo revmo.coiíego Sá Leitão.

O -retiro settf para todos os habi-iantes da parochia e iniciar-se-á nodia 3Q do fluente. Haverá.'duas. me-dltafões diárias, a t.* ás 9 horas e a2.* ás-17-horaçv

No'dla da. Jesta ;haverá.missa ás 7.horas-coni a distribuição'ida tQmmt>''nhãp

;gèra1. para os -retirantes, térmi-nando. assim o. recolhimento ^espi-ritual'; ¦ . -

'' '-.

À's'10 horas entrará a'mís5a''SQ'lenhe .captada ,a tres sacerdotes .com

O SERVIÇO DE ABASTECI.MENTO D'AGUA

( . I .-, iml*^ .

A's-10 Jioras de hoje deverão serinaugurados-, - ho municipio do Capo,a; estrada macadamisada de Gurjahu'e o 14." filtro do abastecimentoü'agua. .- . , .

Para. o acto, que vterá' a assistência

do governador do estado, recebemosconvite! >

A FESTA DOS-^PESCADORESPERNAMBUCANOS

~_—4-. ' .,;

A's 15 h-^ras .de hoje os .pescado-res da Colônia Z-l. promoverão umaencanta'dora festa em homenagem aS. Pedro, padroeiro da classe, e parainauguração de sua .nova sede con-struida na Cabanga.

. 0 acto, apesar de revestir-se desimplicidade, terá o comparecimentodo sr. dr. governa'dor do estado,prefeito da capital, chefe de policia,comniandante da região militar, ar-'cebispo

metropolitano, commandanteda força publica, muitas autoridades« ipessoas gradas, bem como o sr.oapitjío do porto e o dr. Bezerra Lei-te, chefe dos servjços de pesca emPemamibuco. .

Pelo sr. arcebispo -será bento onovo edificio e logo após inauguradopelo sr. coronel Eduardo de LimaCastro, prefeito municipal >e presi-dente de honra daquella colônia.

Após a inauguração- haverá evolu-ção de jangadas e outras embarca-ções, na bac.a em frente á Colônia,ciso haja maré para se realisar essaparte do programmai-Durante a festa, tocarão , as band.i:

Declarou que ao receber a infima-ção para comparecer á cenlrai da po-licia em .face da queixa de d. Adeli-na da Silveira, procurou o capitãoM-isael Neves, subdelegado do 2."districto de São José, narrando-lhe oacontecido,.

•Essa autoridade, adiantou o aecus.i-do, depois de ouvir a minha h'sío-ria, disse não haver nenhuma, com-plicação para mim nesse caso e,promptamente, deu-me este carta"que acabo de apresentar aqui, aceres-centan.lo que com elle estava tudoacabado.

O sr. Djaima Simões, que já ha-via negociado o objecto, compro-metteu-se, no entanto, com o dr. de-legado'de reslituil-o a d. Adelina daS.Iveira.

O dr. Apulchro d'Assuinpção le-vou esse faeto ao conhecimento dodr. Liberalino de Almeida, Interina-mente na chefia de policia, que, in-

continenti, mandou que o capitãoMisael Neves passasse o exereicio docargo ao seu substituto. .-

¦ A providencia (foi bôa, mas o sub-delegado do 2." districto de São Jo-sé incorreu num caso que exige a suademissão -e até processo porque'pro-curou apoderar-se de um objecto quenão pertencia á sua esposa. -

lApezar da determinação do chefede pol.cia, o sr. capitão Misael .Neves

gar pagairiento imiíosto consumo.Urgem uma providencia. Confiamosvossos esforços, aguardamos respos-la. — Saudações (a) Manoel Pinto,presidente Associação Commercial.

Dr., Manoel' Pinto — presidenteAssociação Commercial — Recife.—Tive ha trez dias longa conferênciaministro fazenda sobre assumpto te-legrampia'circular v. exc. de 21 docorrente, assegurando-m;; aquelle ti-iular que • tudo faria para attender ¦ am nha reclamação. Depois tambémconversei 'Cúr.i director geral gabine-te. ministro e com director. da recei-ta-que'acceitlram o ponto de vistaem que colloquei questão inspiradona argumentação intelligente do te-egramma' de v. exc. Dentro 8 diasespero poder commuiricar v.exc.

solução favorável justa causa estáse batendo essa benemérita associa-Jão. — Saudações affectuosas- (a)P,-.ssoa dc Queiroz.

iDr. ' Gonçalves Pinto — Associa-,ção 'Commercial — Recife. — Con-ferencianios ministro fazenda, dire-.otdr íriíeiíá .sobre .illegal cobrançíaimposto sobre assucar triturado es-peranios questão será resolvida accordo lei. Seguiu, telegramma Parnahy-ba suspendendo qualquer medida

'•jpprelienisão. Cordíaos saudações —

(a) Correia de Britto.. 'Dr. Manoel Pinío — Associação. . ,Commercial — Recife — Reiisàridoi íf&P»?*0» ° exercício pelo menos

até as 23 horas de hontem.'Pereira, nome a que se refere em

seu cartão o -capitão Misael Neves, éa pessoa que comprou o violino aosr. Djalma Simões.

orchestra.. Pelas 17 horas, depois dpl.le musica do 21 batalhão de caça-sermão por ium religioso; jesuíta, en--dores, e da força publica estadual,! de. purülicação,Irará o Te-Deu™ *—'—J . ... ¦- ..*•.*.. -.i- . t.:i....,\n \>n,

protesto solicitado seu telegramma'nenhuma efficac'a terá reclamarei |conlra. interpretação .pe\-ante mint:*-tro fazenda. Se providencas não fo-rem diutas provocarei commissâo -•*'••-nanças' legitima -interpretação dispo-sitivo legal. — Cordiais saudações.— (a) Estacio Coimbra.

Dr. Manoel 'Pinto — AssociaçãoCommercial — Recife —' Entregueiseu segundo telegramma ministro fc) Manoel Pintofazenda que mandou ouvir director1recebedoria aqui, .pro.m et tendo 'Com-municar-me resolução ulierior. Cor-diaes saudações (a) Estacio Coiipbra

Dr. Gonçalves Pinto — AssociaçãoCommercia! — Recife —Sciente vos-sos dous telegrammas, hoje estamosagindo necessárias providências. —

Saudações cord.aes (a) Jadvr do An-drade.

Presidente Associação Commercial Recife. — Coiiferenciamos mi-

nistro, director receita sobre cobran-ça consumo assucar triturado, expli-cando diflferenç.a existente typos.Director teiegraphi.m aíCandega iPar-nahyba, sustando qualquer appre-hensão dito assucar, promettendoestudar assumpto. Saudações, (a)Joaquim Bandeira.

lAssociação Commercial Fortaleza.Recife, 26 — 6 — 21 —- Pedimosconferenciar inspector alfândega queconsta exigio guia sellos assucar tri-cesso soffre como Ie. determina pararefinado.. E' branco de natureza enão clarificado.. Inspector alfândegaaqui deu parecer que refinado se éon-.sidera assucar,- que soffre processo

não simplesmente

V. Exc. nilo devo dTer.tuar ciüfltfsqtiercompras ile fazendas, niiiulozas o arllgusde moda, .sem primeiramente oxnnilnar ;ivultuoso o aprimorado .sortimento quoilispOe "A Pi-llhavera", íi rua BarUb daVlcinrla ti.» 37C. ¦_ .

.presidente As-sociação Commercial.

¦Associação Commercial —» Recife.22 — 6 — 21 — De Fortaleza —Alfândega baseada decisão recebedo-ria Districto Federal 16 Março queresolveu assucar moido ou trituradoestá sujeito, imposto -ponto nãoobstante ¦entregou ultim.is partidasdessa praça, mas pretendendo basear-se aquella decisão, convém essa Associação reclamar Rio decidir accordo lei. Saudações. Associação Com-mérclal — José Gentil, presidente.

Recife, 22 de Junho de 1921 —Associação Commercial •— Parnahy-ba. — Constando inspector alfândegaabi pretende cobrar imposto consu-mo assucar tr.turado pedimos colle-gas conferenciarem inspector de-monstrando somente; assucar refina-do sujeto nos termos artigo 4." pa-ragraphi* 23 regulamento annexo de-creto 1464S de 26 de Janeiro. Ins-pector aqui deu despacho para em-barque declarando somente mercado-ria que solfre processo purificação

No EgyptoNa immensa solidão do deserto il-

luminado pelos raios oblíquos de umacaso outomhal, recorta-se a silhuetaaltiva e mysieriosa da Esphinge mil-I eivaria.

No privilegiado iceu egypcio asmulticores das nuvens fugazes pro-duzem na atmosphera grandiosos eephemeros quadros mágicos.

Caminhando a passos lassos umpeão solitário áppróxima-se do mo-niimeiito sagrado cujo porphirio im-memorial desafia o conhecimento hu-mano.

Conchegado ao pé do colosso elleassenta-se sobre u:na pedra polidaali deitada que lhe dá commodo re-pouso e considera silencioso o espe-ctaculo ciepusculario. v

A perder de vista estendem-se aslouras areias .com matizes esplendidosque lhe dão os reflexos da luz, innun-dando a planície.

Ruínas esparsas jazem ao redor e acaminho do oriente, de norte a sul,tres pyramides erguem os seus ápicesrígidos no suave empireo dos arescoloridos.

Maravilhado pelo esplendor da vas-tidão serena, dominado pouco a poucopelo manto das sonibras aó aproxi-liiar-se a noite .com o seu cortejo deconstellaçCies, o peregrino súceumbea uma irresistível meditação que ab-sorve todas as suas faculdades, ca-plando as pulsações secretas do seucoração.

Em imagens estampadas no seu in-timo apparecem-lhe seres impondera-veis que viviam nos recantos maisprofundos da sua memória, elles tra-jam roupas antigas, são aquelles oshabitantes de Menphis e de Thebasdos impérios desappareddos.

Elle via os templos erguidos a Isis,Osiris e llorus, onde couservavam-seos segredos da sciencia e da philoso-plliã-, d'onde irradiaram ns grandesliondüctores dos povos:Orpheo, .Moy-sés, Pytagoras, Hermes, os quaes es-pargiram as civilisações passadas,cujo resultado estamos a desenvolverentre nós,

Abandonava-se a um sentimento deadmiração e de amor por esses gran-des bemfeltores da humanidade, cujogenio soube concateiiár as realidadesscientiíicas, sob a capa das religiões,coin as necessidades educativas dasépocas e dos silios em que elles seencontravam.

E no seu intenso desejo de compe-netrar-lhes o genio, elle se lhes re-presentava em formas luminosas quelentamente iam se identificando atéformar um ser unico, uma personali-dadj tangível.

Agora appítrecia-lhe em pé, deanteello, este ser; de alta estatura, im-peecavel nas suas linhas hieraticas,comuma pliysionomiii suave impregnadade bondade, infundido o respeito e aattracção.

Um turbante cingia-lhe a larga testaos seus olhos grandes e serenos, re-flectiáni uma ¦hlunensa commiseiação.uma longa barba prateada acabava-senas pregas da sua toga antiga de umamarello áureo.

Surprehendido, o peregrino senteuma grande oppressão, o seu coraçãopalpita," o sen espirito abysiiKi-sen'uiii encanto inconcebível, parece-lheidentificar-se com essa apparição,uma harmonia inaudita imprime o seurvtlimo a lodo y seu ser, cuja con-sciencia desdobrada percebe synthe-sis espantosas e admiráveis; esponla-iip.imer.íe elle disse: "Quem quer quetu sejas oh ser que assim subjugas-me ao teu império, estou tremulo aieus pés e apezar não poder compre-Hcnder lua apparição inesperada,neço-te, oli senhor d'cslcs desertos,esclarecer-me o objecto da lua pre-sença."

Então a penumbra illüijil.noú-se ap-parecendo como uma aurora, e, noprofundo silencio, ouviu-se a voz gra-ve i' melodiosa do homem ideal.

" Muito antes <!'/S tempos quefraca memória evoca, iiiuilu antes daera em que estes continentes vieramaquecer-se aos raios de Osiris, comolu, irmão, eu tenho andado inquieto,marchando nos caminhos da terra abusca da sabedoria, e da felicidade,visitando os templos, interrogando oshomens e a natureza.

"Como tu e tens contemporâneosnutri os desejos e as ambições, comovós sofíri o domínio das paixões esuas provas.

Longas e peniveis foram as liçõesque as vidas me dispensaram; dra-ma.lica e dolorosa, seria a narraçãodo inarlyriõlogio que me concedeu apalma da immortalídade,

"Invejei a fortuna, desejei o poder,ánhelel a gloria e os deuses me con-cederam Iodos esses objectos eplie-meros da illusão humana, entretanto,irresistivelmenlc levado por aspira-ções insaciáveis, nada d'isso conse-gia me dar o repouso e todos essesbens desvaneciam-se nas agonias dasmortes impiedosas e inevitáveis."

"Então qtiiz Iular contra a morte.Lutei contra ella e venci-a duas ve-zes e eis-me aqui duas vezes nascido,caro irmão, para te sOccorrer."

Summamente còmmoyidõ o pere-grino que sentia a sua mente mais emais exaltada por tão suggestivas pa-lavras, disse :

ULTIMA HORA? 4 4

ETOS "JTO5TEHN TELEGRAPÜTNA CÂMARA

RIO, 28. — A commissâo definanças assignou o projecto dareorganisação do montepio ci-vü, bem como aa propostas paraos orçamentos dos ministériosda fazenda e marinha.

A ASSOCIAÇÃO COMMER-CIAL E A CRISE F.CONOMI-CO FINANCEIRARIO, 2S. — A A-aociação

CommcrciaJ daqui c a federaçãodas associações commerciaes en-viaram officiòs ao congresso oao dr. Épitacio, presidente daRepublica, suggeiindo a decre-tação de medidas tendentes aminorar a crise economico-finan

ceira por que passa o commer-cio.

NO SENADORIO, 2S. — A commissâo de

justiça do senado ' occupou.sehoje da elaboração da lei do in.

quiiinato.

UM PROTESTO DO SR. GON-

ÇALVES MAIA

RIO, 28. — Na câmara o sr.Gonçalves Maia protestou comvehcmencia contra o chamadonacion alismo, que considera-.penas como campanha contrass portugueses. Criticou essaampanha, que julga prejudicial

aú paiz, J ísíiiMS!

Í ANNIVERSÀRIO DA MOR-TE DO MARECHAL

' FLO-

RIANO PEIXOTO

RIO, 28. — Estão prepara,das solennes comraemorações

para amanhã, anniversàrio do

passamento do marechal Floria-no Peixoto. i. tej»<

, • ,1 '.-¦"( i.i—i

PELO NACIONAL1DESASTRE DE AVIAÇÃOS. PAULO, 12. (De nosso

correspondente chi S. Paulo).—-O aviador Horton Hoover, quelevantou vôo desta cidade le-

' vando dois passageiros com des-"RAID" AÉREO j tino a Santos, caiu na praia José

RIO, 28. — Está marcado: Menino, daquella cidade, rece-

para amanhã o "raid" da fíoti-j bendo escoriações pelo corpo,lha aérea naval, constituída de: bem assim os passageiros que otres aeroplanôs, entre Rio e San-i acompanharam. O apparclhq.fi-tos. O "destroyer" "Paraná"

j cou completamente avariado,acompanhará o "raid". ' apenas salvando-se o motor, i

HOMENAGENS A ju^ v*sita a' «peniten.PAULO BARRETO '¦ ciaí«a e detenção»*— «-

0 fulgurante jornalista e homem dletras patrício Paulo Barreto (João doRio) sempre foi um grande amigo dePortugal. Nas columnas de seu jornal"A Pátria", os portuguezes domici-liados no Brasil encontravam o maisdenodado dos defensores. .

Quando João do Rio esteve nãoha muito tempo na Europa, foi rece-bido na republica amiga com as maiscarinhosas demonstrações de estima eapreço;

fizemos hontem uma visita inespe-da á "Penitenciaria e detenção doRecite".

Eram 12 1Í2 horas quando alli die-gamos.

Ka oceasião procedia-se a distribui-ç:"!o da comida para o almoço dosdetentos, que são cm numero supe-rior a 400.

A qualidade da comida era bõa.Aos presos recolhidos a enfermaria,

servio-se gallinha com arroz..Aos demais foi fornecida carne ver-

de com feiião.Em seguida, passamos a percorrerAgora que tombou para o túmulo, j as dependências dó estabelecimento.Primeiramente fomos " aos raios,

onde se encontram internados ospronunciados c sentenciados.

Encontramos tudo em ordem,.Os detentos receberam-nos de pé,

demonstrando muita disciplina.Quanto iis celias eiir que esses lio-

:neiis se ;'cliani encarcerados, nofá-:!'os nellas asseio e hygiene.

depois de percorrermos os raios,estivemos nas officinas de sapateiro,encadernação, carpina, ferreiro, etc.

Centenas de presos vimos nessasofficinas, despendendo as suas ener-

os seus amigos portuguezes não 0esqueceram.

Nesta cidade, por exemplo, a colo-nia lusa fará celebrar amanhã ás 8 ho-ras solennes exéquias em suffragio ásua alma, íi.V málrii"da"Bõa Vlsfá."

Para assistirem esse acto de saúda-de estão convidados todos os portu-guèzes aqui residentes.

—-+—Rodclph Schee! — Esteve hontem E'" na confecção de trabalhos, aliás,

em visita a esta irédácçãp o aprecia- muito bem acabados.Aú violinista Afenião sr. Rodolph'Sdlieel; que reside ha mais de trintaannos no Brasil.

0 sr. Sclieel já lem seu mérito fir-mado enlre nós des.-!,:! quando .fezparte da orchestra da companhia Cre-miida de 0Mve'ra que recentementetrabalhou no "Theatro do Parqui".[¦'ui elle quem sob applausos, execu-

ua | tou os mais difíiceis solos de violinona ouvertura do "Amor de zingaro."

11 conhecido artista real'sará' umde .amanhã, ás 20concerto 'depois

l|2 horas, no salão do Circulo Catho-lico, com o auxilio do festejado pia-nista brasileiro sr. .Manuel Augusto.

Agradecemos an sr. Sclieel os con-vltes que nos tr""x^vwvvvw^vv.

imuhxhiíM artleos do Inverno na"Casa liiniilim". #<w(vvu-wwww,

que, como nossa espécie, ella c con-dióciònal ilesprendeniío-se do relali-vo, a ninguém é dado pqssull-a emtotum, porque a vida physica é umamanifestação subtilissinia do substra-dum energia que integra e desinte-gra as formas sob o domínio da lei

geral da transformação.''E o mestre de rosto suave* em pi,

callàva-se agora, quando retorqulu oviajante.

"Fica ainda, oli mestre, tuas pala-vras são instas e dize-me çpmó hei defazer para ser feliz e vencer a mor-te?"

'•rilho dos mortaes tu me pedessem d saber, o maior thesouro que hano universo.

Olha para essa esphinge que te põeo ehygma eterno, para tu, fraca crea-tura, ignorante, joguete das forçascolossaes da natureza, olha para o -ceu

que te narra a omnipoíencia da ener-Oh mestre, cujo verbo peneira e | gia organisada. '

acalma o meu ser. creio e venero as Em li e só em ti existem os ele-mentos cia felicidade e os factores davictória.

Si pela sciencia tens adejuirido odescernimento, é pela vontade que tu

As officina: da "Penitenciaria c de-.eiiçío" estio muito bem appareiha-das.

Dispõem Ai que ha de melhor emaieriai, em condições, porlanto, de

;e incumbirem da confecção dc qual-quer trabalho por mais difficil ;ueelle seja, como , pór exemplo, as oificínas de encadernação, onde. ha pes-soai habilitado.

Esses detentos trabalham s.ib a di-reíção exclusiva dus respectivos ad-iiiinistradores na melhor harmonia cordem.

pomos ainda í lavanderia, situadanuma arca externa do estabelecimen-to.

SÍO poucas as mulheres que alli seencontram internadas.

Por ultimo, visitamos as celias des-linadas ao recolhimento de pessoasque apresentam. symptomas de alie-nação mental.

0 serviço está muilo a desejar doque deveria ser.

Esses infelizes alli recolhidos nãodeviam ficar ein promiscuidade.

Deviam estar sós o que, no emtanto,não se observa.

No mais, trouxemos x melhor im-pressão da visita que fizemos á "Pr-

jiitenciaria e detenção do Recife". >

A FALLENCIA DA FIRMASILVA PEREIRA & CIA.

A POLICIA AGE. — PRISÕES —APPREHENSÕESDORIAS.

DE MERCA-

actos com»»ehW.,

m, terminando os gentilmente cedidas pelo comman-'triturado. Rogamos esforços conge-a benção do ss. sacra- dant? da região e pelo coronel José ncre sentido somente sujeitar impôs

tuas palavras que parecem p echo daverdade única; continua e dize-me sina sabedoria encontraste a meta pro-posta a nossa felicidade e se com ellanão .poderemos vencer a morte?

"O saber que tu procuras irmão é oluar da verdade que na penumbrauniversal esclarece o grande pheno-meiio do espaço ou do tempo, domais ou do menos que

" sommadosigualam d infinito.

"Elle está por vós reduzido a scien-cia que constitue o conhecimento dos

phenonienos, das suas classificações,das suas medições e das suas rela-

ções."Os homens lentamente recolnemos factos e submettem-nos á suasapreciações sensoriaes ou deduetivas,mas, á medida que elles afundem-selia analyse, se distanciam da synthesee o .campo, assim alargado, demasiado,oceultâ os seus horizontes as suas-curtas vistas.

"O conjuneto cujo plano e trans-cendente, subdividido cm mil especia-lisaçiões sem cohesáo, apaga-se mosespíritos meticulosos e os detalhes, I

delicadeza e complexidade 'su

és modiíicador no presente, • peloamor, tu és continuador e conserva-dor da espécie, tu és effeito do pas-sado, causa do futuro.

Fructo do amor, teu corpo mani-festa a vontade conduzida pela razão

A policia da Bôa Vista está agindoem tomo cia falleucia da firma com-mer-cial de nossa praça. Silva Pc«i-ra & C, estabelecida com armazémde fazendas á avenida Marquez deOlinda, districto do Recife.

Segundo um officio cio dr. Anto-n-io Novaes, juiz de türeho da -I.''vara da capital, d.rígido ao dr. chefede policia interino, solicitando 4 ca-ptura do sr. ITdberio de Aloraes, cai-xa do referido armazém, como res-ponsavel pe.o desvio de mercadorias,

e essa tríplice constituição procura a depois de aberta a fallençia, o capitãotua perfeição no seu equilíbrio. Adolpho Costa effectuou s sua pri-

A esphinge te mostra uma cabeça ..ão. Preso o sr. Tibeno disse ter

de iniciado para que tu sejas intelie-1 dado sahida a varias mercadorias do

ctüal suas unhas de leão te ensinam'estabelecimento cm que e emprega;a audácia e a coragem, os ílancos doido de ordem dos sócios do mesmo,

touro de dizem, quer e trabalha, em-fim, as suas azas symbolisani o ideaide altruísmo para todos os seres.

Para ser feliz, mata todos os teusdesejos egoístas, toma tua Vontadesenhora do teu pensamento e escravada tua consciência.

Para vencer a morte consagra todaa tua. personalidade ao bem estaralheio* á educação dos pobres, ao pro-.gresso da sociedade, sacrifica tudopara alliviar a miséria.

Eternamente viverá na memória dos

de nomes Eugênio Tavares Cordeiroc Joaquim da Silva Pereira.

Depois, .o sr. T.iberio indicou ascasas onde se encontravam guarda-das as mercadorias dewiad*.'. ,

A roücia pondo-se em acção, ap-prciierideu numa mercearia existenteno ponto de 100 réis da Magdalena,esquina do Clmra Menino, 6 grandescaixões contendo sedas; no armazém"Martins", i rua da Imperatriz, va-rias caixa? de "Champagne"; e naloja do sr. Oscar Campos, situada -á

outros caixões contendi)

Novaes. to consumo refinado. Agradecemos, mercial.

está sujeita imposto mas não simplesmente triturado. Associação protestou contra interpretação Recebedo- a perplexidade, escapam nas

ria Federal que: não pode annular lei' P^^^^SSentó a scien-'

" Que" dirão, "elle foi um bemfeitori '" -,;,,,,:;-. , :, , ..,,„,..;:.

Agradecemos. Saudações (a) Manoel Nao, meu irmão,. sotnenie a -scien v . i-Pinto, presidente 'Associação. Com- cia não te pode assegurar a felicidade da humanidade .

bHme^õPS gerações em gerações I mesma ruavisões serás amado dos grandes e dos pe-1 cprtes de sedas e meias para homens

| quenos. I Jo mesmo tecido.

nem a victória sobre a morte, por-j d?* no banco do "Povo" syndico n-\

CARLOS S1M0N. - fallcncia a quç vd-ios. al.luilindo, . .

i

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Recife, 23 de junho de 1921.1 . Arlhur, Dabeux... Direclor do mez

" ',' ;: (7755)"__

EPl.f A.EI-S^rDELEGACIA FISCAL.-DO THESOURO

NACIONAL EA1 PERNAAIBUÇOAforamento de ; terreno de marinha

EDITAL N. 20De ordem do sr. delegado fiscal e

para conhecimento,.^dos interessados,faço publico que pela sra. d. RachelGomes de Medeiros foi requerido' naforamento perpetuo do domínio útildo tjerreno de marinha sito ;t rua Luizdo Rego, casa 525, antigo 44, em San-to Amaro, fregúezia da :Bôa Vista,município do Recife, timitando-se aonorte, com o terreno, de marinha ac-crescido oecupado com a casa n. 533da rua Luiz do Rego; ao sul c oeste,com terrenos de, marinha acerescidose alagados requerido em . aforamentopelo sr. Pedro Rufino, sendo a parle

o i.« andar do predio á avenida| N 9^m 'PeI°. ,''cinen!!l Santo_ 1. anua y - , , l Amaro", de propriedade do mesmo

Marquez de Olinda ll. 3_, (Al-j pedro Rujino; e a leste, com a ruatos do Banco do Brasil).

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Luiz do Rego, medindo ò-ditoi terre-I 110 de frente 5,m.S0 e de fundo¦¦ 42,m.G0, produzindo uma arca •: totalI 234,1112.30. -¦¦'!. , [ii

Devem)-; portanto, aqueiles que-: se! julgarem 'prejudicados reclamar -.-pe*.

rante->esí'i Delegacia no pi2«,'i dé *0dias, a-contar da- data em. que.t.fôr pu-blicado pela primeira vez. este edital,exhibindo os necessários, documentos,sob pena;, de não mais :serem ;attendi-dos, nos termos do Decreto-11,. 4.105,de 22 de fevereiro de 1S68.

Outrosim a expedição do titulo deaforamento, se for concedido, ,depen-de de approvação do sr. Ministro daFazenda, nos termos da Circular 11.2S, de IS de abril de' 1902, ficando semeífeilo o mesmo aforamento emqualquer tempo em que se verifiqueno dito terreno a existência de areiasmonaziticas ou metaes preciosos.

Secretaria da Delegacia Fiscal emPernambuco, 16 de junho, de .1921.

O secretario' Agpstinho, '¦ ilMcflSi; Guimarães

1.

>0&'l^'l'l(RríüiMo

debelasse);11 ;¦ |;:. De. qvçlèiii; do\!sr«,!,yicq--.pi.csi-.'dentc-.tm exei:ciciõ(..: convido oa

! .tdtfosvtjs:'. ;né'!itôfc'fári f èí5' • 'd cí "jdtíni-.mercio de estivas nara a.reunjãa

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Luz^a de Ale.deirôs .'TVVorejfa,'de... /iiltps è; enteada, Fríii.cts-! 'dê Sbiizà' Medeiros' i I? seus

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De conformidade com a deliberaçãotomada em assembléa geral extraor-dinaria de 20 de novembro de 1920,esla Companhia, está emittindo cau-tellas em substituição ás acções ordi-narias actualmente ein circulação,pelo que convida aos srs. accionis-tas a virem effectuar a troca dasacções que, têm .de. ser cancelládas.¦ Òs interessados-1'devem dirigir-se ásédc social1 eritre .is 13 e 17 lioras,afim de receber o|- seus novos tltu-ios. 'í0)

Recife, l-./tlc junho de I9.'.1.'¦:A-.' Ll. Gríffiiy.Williams, presidente.'Álvaro'Pinto; Alves, secretario.>::Joclâ-Pereira M'à. Cosia Pinto, the-soureiro, ' .<"'' (7571'»

CONFRARIA DE NOSSA SENHORADA SOLEDADE DA BOA VISTA

Assembléa geral extraordinária• 2i\ ..onvocação - n

• De ordem da "Mesa Regedora" ede aecordo com o compromisso, art.74,, convido a todos os irmãos destaconfraria "em goso dos seus direitospara coniparcerem :í assembléa geralextraordinária a realisar-se ná proxi-ma quarta feira 29 do corrente, ás í)horas >da manhã, a fim de tratar-se deassumpto de urgentíssima necessida-de para a Coníraria, desde já pela"Mesa Regedora" agradeço o compa-rc.imento.

Consistorio, Recife, 29 de junhode-'l'92i;

Nereu dc Albuquerque MelloSecretario

(77S5) ,

fiíhos- (p'*téseiiWsi fe' nuzeivfes)'*'. 'compihi^.dos:-;pto Jitlleclme'nln:..*ie .fien., 1 Uidol-.itcad.i, marido, pae, • genro;;.: e, 1cunlja*lorí.jpÃO , pW' ira|,

' ,

coiWidain, aos , seus .paYeliles^é^iímigOsparai assisilrerii ás' missas 'que' ííiaridálri''ce!ebr'ar'riò'-'dl_ priii"íéir0t?'d*33Jj'^lh.0^'_-Soito: liorais; dai:'nia(i,h,â, na, matnz:;;',,de: - ¦Bôa'Vista. ; i^çy\P- Itll

'i;{i li. '

Hyppthecandp, .desde, jáiséus. .agra-decimentos" á to^lò.,!cí„e'"ise>;'tí!'gÀãr_'íii

. ?-•'' .;i"''í/bn.Kí '•*romparecei'.

se-» — Í,(1.7,fS)

MARIA íNáTALJClA,. .EVANGELISTALeopoldo Augusto... Evange-

jjp^. lis.ía,, .Laura, Vaz, .Josephina' Y|z'rtj ..seus,,'_. maridos Ántonío

. Lopé"s 'Ferreira >¦ è . Frederico'Cicero do Rego, mandam rezar .missana matriz de Santo - Antônio,, pelasoito horas da amanhã-de quinta'feira3() do corrente, por alma de stia pre-zatla irmã e tia MARIA NATALICJAEVANGELISTA, fallecida lia cidadede Maceió, no dia 24 do corrente, econvidam as pessoas amigas para as-sistirem a esse acto de caridade e re-ligião e antecipam-se gratos'aos quea elle. -comparecerem.

NESTOR. JOSÉ' "DE MELLO'' •"!!

(7."' dia)' .;l-:y- ¦ '•" João JJIorenlino de" Alello,'sua mulher,, seus filhos- e-seusirmãos, .André H. de Alello,Gonçalo José. dé Mello, Mauro-

iosé dé Mello, Lilioza- dé Afello Fer-•az e .seus filhos, Alcides- 4a Rocha?erraz sua mulher e filha, "Â.árioel

B.Ia Ro:ha Ferraz, .Noemio., de MelloFerraz .(ausente), Joaquim Guena sua«ulher e filhos,

'Joaqüijii 'Pedro Ca-

valcanti, Marcionillo. Monteiro e fa-milia, José Pereira, de Araujo e suamulher, proíundaiuente sentidos como bárbaro assassinato do seu inesque-eivei paé, sogro, avô, irmão, ¦ tio,cunhado e. primo, NESTOR JQSE'.' DEMELLO, convidam aos seus parentese amigos e aos do finado para assisti-rem as missas que .«'andam celebrarpelo seu elérno descanso, na matrizda cidade da Escada ás 8 horas e nacapella do cpllegio Nobrega ás 7 ho-rs do dht 30 do corrente, 7." dia doseu bárbaro e cruel assassiirato.

Confessam-se agradecidos a todosque- comparecerem a este acto de pie-dosa caridade. /, . .

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PAULO BARRETO(João do Rio)

A Junta administrativa do Real Hospital Portugue/ de Be-neficencia cm Pernambuco e as Direcionas do Gabinete Portu-gtiez de Leitura e da Caixa de Repatriação Rainha D. Amélia,compungidas com o prematuro.fallecimento no Rio dé.Janeiro,do eminente -jornalista e distineto;'''homem de letras PAULOBARRETO (Jpão do'Rio), mandam celebrar missas de 7° diapelo seu eterno repouso, na Matriz de Santo Antônio pelas! 8horas dc quinta feira,'30 do corrente, e para assistil-as convi-dam á colônia portugueza.!., aos .ítfliigos e admiradores fio sau-doso extinetò,.antecipando seus agradecimentos a todos 'quecomparecerem a este piedoso acto.mHm-gMmBmi-«BMHBiEI___gBHg

ILEGÍVEL .-.^

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Mc/ de .I11II10"JUStlri", do >e\v York „ '->.- \ragua.va". do sul a T."Miiinoxuape", do sul a B.*"liicrauu", do Llycipòol a 12."Vinli**;", dn sul a 17.'¦IVrnao Vollfso", do sul hn I'.;" quinzena." llaberil ", dn sul a I." ii:iiistci*la"(l ", (l:t Europa .1 0.

Ailanza ". di Europa 11 •-'-.>." Jaguarlli * ", do in.rlc 1111 1." quinzena.

VAPORES A SAHIRM./ llr) lllll!:..•*i.:>tos n .'.slaiii. "Aracaly" a an.

ttlh o escala, "P.viineus" a .30.Marfaos c escalu, ".Manaus" á '.D.lt. Aires e escala "Sv.iiihurue" a 30.

: Hio e escala, "balíia" a SO.. Mc/, dc .liillin

nio n escala, "liatnga" a 2.Portos tio norte, "Justln" a 1.Kámhurgo c escala, "Maranguape" a 5

. Sputliamphpn e eícala, '*.\raguava" a 7.' iivcrponi, "DhtatorU a 17.1 .*iiuiliaiii;ilo!i e c-roala. "Aniles" a 117.| Hamburgo e escala, 'Tcrnão Velloso" na1 1," quinzena.

I'. Alegre c escala, "!lnqu.»ra" a jMossoró c escala, "Iiabciii" a |lt. Aires o escuta, ••(iaaslerlanil" 'a 0,II. Aires c escala, ¦•Arlanza" a 22Santos o ,-i-ala, ".laguaribo" na 1.» quln-

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A.vcniiAiiorito internoUlgar inglez "ijaspe", descarregando ">jíjuwr ,.,giez "Donaiu li". bSfe- . .

reSíSJ?.0'8 miml '*EIl5tl",»,'. mm*Lugar' portuguez «Nun* Alvares-,

'«, '.;

^'.'liicr-is'.''^''2 "*Vor3l!n?9""i nos telegra-

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para dispensa, còm.grande terreno bem árborisado comjaqúeiras, /abacates, laranjeiras, limo-eiros, .coqueiros,- mangueiras . .sf.poty-vseiros" pés de cacau, Jambeiros, mtii-tas bananeiras,-.cafeeiros e terrenospara. plantações. A' tratar 110 mesmo,com ,o -proprietário. ¦ ' . -"i **rr-,:'. '/ ,y' > - ¦¦¦-¦ 4"$VENDÉ-SE .-rr-iiuiito barato -ò mila-,

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' (1S642) ,

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yENDE-SE' 4- uniis'.'-mçzas,:còin...--pe-dra tiiármorc¦'proprias-'para''.'cafè",'''Zéuma "importante inachiriáydé '.arrolhàr.Kua"'4a's.'¦Fló.renjinas. n:.'2(0. (7,637):

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'. •' ': \

(15673).''..',''¦ I ¦ '

yENDÉ-^E .— 611:'arrenda-se a p&-daria Zumby !na> Avenida Caxangá.!

;, /-.' '•; 1- (15569)

yENÜEiSE' -na lllía do. Pina,, co-

qtieiros nòyos; a tralar na Valencia-,i!a;.'Livramen(o'ri.° SO.'- ''V

;' -'•"'-':- - :-¦'¦¦ (I5âl4>. '

.yENDE-SE — uma mercearia, livree desembaraçada com todos os im-postos' pagos;'a .tratar na. rua impe-rial 7S9. O motivo

"se difí ao com-

prador, negocio urgente. •(1541.'')

VENDE-SE —.a casa, n." 1300. á ruadr. José Hygino. na Toire. A' tratarcom Augusto SilVii — "Caes ATfSffde-'ga, 130. ¦ -(7Í594)

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,das Florentinas. Trata-se. con* o agen-te Veiga, Dtiqüé de Caxias 111.

(75S2)

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• ' ... (15552)

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flictos :í rua'Conselheiro, Portella n.94, 11111 minuto de bonds da CasaAmarella, medindo de frente 22 me-tros e de fundo 75 metros; a tratar arua.. Conde da . Blia Vista n. '668, de11 ás 12 horas oii de 16 l|2 ás' 20.

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julho, seguirá para Liverpoul par:onde recebe carga.

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Esperado (ie Liverpoòl escala, cercade 15 de julho, "seguirá após termina-

^ da a descarga para o mesmo portu.

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Esperado de Liverpoòl escala, emmeados dr. acosto, seguirá após ler-minada a'descarga para o mesmoporto.

Para informações, com os agenles:JULIUS VON SOHSTEN & CIA.

2." andar do Edifício da AssociaçãoCommercial

(Praça do Commercio)

TÃMPORT & HÒlTLIMITEDVAPOR INGLEZ

SWJNBURNS. Esperado da Europa 110 dia 2') docorrente mez, seguirá viagem depoisdc pequena demora para Rio de Ja-neiro, iftmtevidéo e Buenos 'Ayres.

Para carga fretes e outras informa-ções trata-se com os agentes

WILLIAMS & COMP./!//o do London & Brasilian n.m,V,

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,.;;|»Venòc-se nas prUjcipacR pharrnwcluji do Btaríli An grande ri ctKomtneadAa.íp,»^* ;j*í

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. . O VAPORJAGUARIBE

. Esperado dos portos do norte-na primeira quinzena de julho do cor-rente, sahirá depois da indispensável demora para os portos de Rio de Javneiro c Santos. Este vapor recebe carga para os portos de Rio Grande cora-baldèhção nò porto de Rio'de Jaiieiro.- ,«-,.

O.VAPOR -•". $?;'ARACATY ''Mii

Prementemente fio porlo, sahirá depois de pequena demora pira a poaTlo Ar Sifi-.tuS, directo. ,'.. ' " -;.,LINHA 0A EUROPA ' i/A^

IJyiPOKTÁÇAO. - Oecorridos tres dias do termino d» Cirg» do mttf,"Agencia nâo tomarí conhecimento de reclamações. - ^VT%h-Para mija* e encommendas. fretes, valores trata-se corà ot nre«t«i •¦

PEREIRA CARNEIRO & C, ^

.'¦_,¦•'¦

Page 8: v: : OIJFIÈGTO-Fl - r>ITSTI2 .RISI-WL-O lotichts …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00174.pdfv: : OIJFIÈGTO-Fl - r>ITSTI2 .RISI-WL-O lotichts deioáâ

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J\, PROVÍNCIA QUARTA FEIRA 29 DE'JUNHO DE 1921/•

- :

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produclo mais nctivo dc Iodos os preparados orgânicos ou mineraes celebrados como reparadòrcsdo sangue. Ao mesmo lempo'é o melhor dos tônicos nervosos conhecidos até hoje, o qualpcrmitle-lhe resliluir a faculdade de dormir uos doentes que a perderam dc rCsullas do esgota-monlonervoso do que sofYrem. » --.;.;- ¦ ¦-.:

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Linha norte da Europa .

O PAQUETEMARANGUAPE .

E' esperado do sul no dia S de julho e seguirá depois de indispensáveldemora para Madeira, Lisboa,J Leixões,- Plymotith, Ilavre, Antuérpia eHamburgo,

.». ¦

' -''¦¦'

' ':.

Linha do Rio áo ParáO PAQUETE ¦ ¦ :¦"

'.

BAHIAE' esperado do norte hoje-pela nianhü e seguirá depois de indispensa-

vel demora para Maceió, Bahia, .Vicloria e Rio de Jaifeiro. :

Linha dò Rio a Manaus:O PAQUETE v

, MANAUSE' esperado do sul hoie pela manhã é seguira depois de indispensável •

demora para Cabedello, Natal, Ceará.'Tutoya, Maranhão, Belém, Santarém,Óbidos, Parintins, ltacoaliara e'Manaus.

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hia, Victória é Rio de Janeiro.

AVISOv ¦ i -,'• - -..•.

Os conhecimentos de cargai e encommendas só serio «eceitm nesti{agencia até 1

"liora da tarde, da véspera da sahida do vapor é não terio en-'

tregues os origlnaes aos embarcadores cora i apresentação dos rsclbiot d«bordo.- ' i

As ordens dc embarque serio entregues «os ir», carregadores mediute * apresentação dos conhecimentos e despachos • federal «• estadual.

O Lloyd Brasileiro nâo se responsabiliza pelas despezas- oçcaslonaditcom o mallogfo dos embarquei seja qual for.a causa que O determine.

Os volumes. contendo valores só serão recebldosv pela 'agenciai;

pel*.;manhã do dia da sahida do vapor, cumpridas as formalidades exl^Was peiie!.fisco, ' •'•¦•.' 7ff

.Os receb.gdqrej de carga estrangeira ou n2o,,.que. dese]*regi,recebel-it.;ein suas proptlas embarc^ões deve'rÍo"dar ^avlsò, 'antecipando i: agenda i

vSó serão atleiididos, respeitado o regu|ametjt.o das Docas. 77f7 ¦ '', ''Ir

As reclamações por faltas e avarias devem ser apresentadas "por es.-,-crlpto nesta agencia, dentro do prazo de tres dias, após a descargi 1/ax,

«a adr.ima'.

í Vs—J moldadouos mais

attralientes assuoíptqs-; que muito agradará a nossa platéàj pelas peripe-cias que pc desenrolam no destilar deste bello lilm interpretado pela actrizTh a lia Silva t'ra Care.w, dividido em li partes primorosas c

^UoVídesalio a todas ns concepções cincmato^raphicas passadas, pre-.s.cutcs o fttturas :

¥irüas vincit (iWÉS V«l. tn triumpho incontestevel ! Uma vicloria estupenda 1 l'm siuio

formidável da cinemalographia <illcmu A mais absoluta das victoriasdc MIA MAY a actriz gcuinl, a mulher perturbadora, a estrella deslnm.brante, a dominadur.i das platcas, Obra monumental onde sobresahoniluxo, arte, tcclinica, esplendor c magnificência;

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Os iCQnlvcimeiitoSj.e despachos federaes e esladoaes de- jf -

vem ser apresentados:. á ê.stè escriptorio, r.a véspera dá'; clie- tffrÀ

jg''adii'-^l'ci vapor e não serão e 111 regue5 os conhecimenliis j pri- '.'§¦% -' Kin-i^-i.^aviv..ciiib;uc;;(loi-os, ..se.i.n apreséniaç-So dos recibos- de fyr^ :ílÀjrd(Ír-vA..ií(i'i:-'p;uiliia. hão acceita "cartas derespoiisabiiidaile". fj

rii* i ii ' •' K''' íVá %Pira' todas1 as! Informações referentes a passagens, trete»,^6s

vapor.

Pará informações tratu-M com o AgsnU

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-,:-,'.:-, .lc Am -.,:,!:»-:, , yc,h. c,y, tX- «. dv iulho e seguirá apus | SKí^0S'V'DCí ^0'thW.

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lirjninad :. descarga par:. Baliia, Rio^le Janeiro, Siiiitos, 5íontJvidÒo': e * TADO -•'<' ' n osie por o na. pnmíir ,iflii.nzei, de

Buenos Ayres recebido carga para os duis últimos portos.' ¦• fei iÚnà j iiiihopliiUiriy entrando no ancorti-- ...'¦.. "I'(LlNHA PORTUGUESA. DE NAVE- í douro interno, recebendo carga para

CARGUEIROS PARA A EUROPAç Rotterdam, 'assim como para os por\ GA.ÇÂO)

\ ,,.j os portos dé: S. Vicente

^c°!0»'la.s1: Acceita-se cargas para Amsterdamtos de AntuerpiaJiamburgo e Bremen Grande--companhiárlfie nm>cgação corn j..poflugitezas coin traiisbordo), Manei-Para demais iiiformações- com os com baldeaçio em Amsterdam. . '

' l 7 sede em dJsbôa, .... j "•, U$,% h£v"?5i ViRo, Havre, An-

agentes . .. ' y Vapores luxuosos e de grande j luetpia,' Rotterdam ¦ e Hamburgo.-.- ,Nos casos em que as cargas jt tenham sido embarcada^, «, destinadas tonelagem ¦ i , -. —

JULIUS VON SOHSTEN & CIA. a Amsterdam e mesma até tres dias aepois d descarga do vapor, c tom-j Esplendidas accommodações para' *1'n.uem possa interessar-para pas-pa/i/iia acceitarâ qualquer pedido de opção de transito. I passageiros de 1.', 27 e 3." classes ! s:i!-'e!!S> carga, encommendas e outras

Edificio da Associação Commercial, Para carga e demais Informações, tom os agentes ' íiuacscpicr informações, com ps agcn-

JULIUS VON SOHSTEN & C. gg^- ¦ teÍ5SS^Es Ma.2." andar do Edifício da Associação Commercial. (Praça do Coi» •

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. .SHÍRLEY AÍASONa nia-s j^raciôVa tigúrinha do ciiicinn, incompàravcl jival de MAR\ PluKFOXD, a' iju-il será a protagonista da

mimosa c .scniilmcntal peça mclodrau atica

.Mais um prqgramriia dc primeira ordem; mais um lilm sobçrho ; mais uma artista celebre

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í-íOJTJS—Salão dos GürysanthemosUm drama magn-fico extrahido do celebre romance' do grande escriptor—ROBERTO

BRACCO

ã Sexta-feira :A confissão

rapnin americana—t-KrtiNi.i;. ruixu7.» epi sodio-OS CRIMINOSOS DO DFSERTO. 8 « episódio-GARRAS E

DENTESim•-•*>..-,.- ....... ^.^

N-çsl^ >etie as n-aiores emoções eslão reservadas aos nofsos queridos habituéea, c'^tfiaior anciã fcntirào para ver odesfeche desre grmidioso cine-totrance.

aíiiNa. próxima semana: L'm inexcedivel fab^lho üa METRO PlCTUKIÍS, pwra upie-sentaf3o da genial actriz OLürt PETROVA ifuma bellissima creação que realça osnltrãcttvcs excepcionaes da sua belleza e do seu talento—Perdular-a—O verdadeiroKtí.aí^IaCineniatographia moderna:

Perfeito amor 1>'¦ , ¦

_ Transportado á leia com a máxima peifeiç3o,.n2o fó pelos inlerprctet dos qu»es sotu dcsl.icuti n qu(|,ile melhor existe n-\ platéa latina—MERCEDES BRJGNONE

e ALBERTO COLÍ.O—como pelos scenariós e emfim por indo quanto se pode desejarpara a realisação de umâ veidadciia obra prima6 possantes actos de fortes emoções

Uma das verdadeiras maravilhas da cinematographia"modorna. -Umacbra monumen-tal que mereceu applausos e elogios dos dois príncipes da esteja, cardeaea Mcrciere O' Connon. '

Gênero do film—A JUSTIÇA DIVINA-tendo esle ainda superioridade, pois íôra ediia-a do pela Sociedade^de Artes catholicai Norte-Amcricana. Tem a Irenlé como pro-tagohista principal a maior celebridade do palco ameiicnuo

Henry Whathall

7 actos extras verdadeiramente onde podernm «sseverara apologia da confissão sacra»mo.tal. AGUARDEM

» Quíirta foira-Coiiiintiaçno do MYSTERIO SItENÇ.0S>;

ifif—.r-y ¦¦¦