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VACINAS INOVADORAS, PROTEÇÃO COMPLETA. REVISÃO TÉCNICA - IMUNOLOGIA PET_042_17_AF_FOLHETO_VACINAS_MONOGRAFIA_21X28.indd 1 09/08/17 11:33

VACINAS INOVADORAS, PROTEÇÃO COMPLETA....Vacinas em subunidade Vacinas mortas As vacinas em subunidade são produzidas utilizando somente as frações imunogênicas de um determinado

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Page 1: VACINAS INOVADORAS, PROTEÇÃO COMPLETA....Vacinas em subunidade Vacinas mortas As vacinas em subunidade são produzidas utilizando somente as frações imunogênicas de um determinado

V A C I N A S I N O V A D O R A S , P R O T E Ç Ã O C O M P L E T A .

R E V I S Ã O T É C N I C A - I M U N O L O G I A

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S I S T E M A I M U N O L Ó G I C O1,2

T I P O S D E I M U N I D A D E

I M U N I D A D E D O R E C É M - N A S C I D O E J A N E L A I M U N O L Ó G I C A2

T I P O S D E R E S P O S T A I M U N O L Ó G I C A2

I M U N I D A D E I N A T A I M U N I D A D E A D Q U I R I D A

I m u n i d a d e p a s s i v a

R e s p o s t a I m u n e C e l u l a r

I m u n i d a d e a t i v a

O sistema imunológico é composto por células e órgãos, cada um com uma função específica, atuando como um grande exército

É a primeira linha de defesa do organismo, não está envolvida com a formação de anticorpos e sua ação, independe da presença de patógenos. Como exemplo de imunidade inata, podemos citar algumas barreiras naturais, tais como: trato gastrointestinal, pelo e pele, olhos, aparelho urogenital e aparelho respiratório.

Além das barreiras naturais, devemos destacar a barreira celular, composta por célu-las como os leucócitos, que são produzidos pela medula óssea e têm como principal função a produção de anticorpos e estão divididos em: neutrófilos, eosinófilos, basófilos, linfócitos e monócitos.

A inflamação faz parte desse processo de defesa e é responsável pela proteção do organismo onde pode ser observada uma vasodilatação resultante do aumento do fluxo sanguíneo em virtude da liberação de mediadores como prostaglandinas, histaminas e citocinas. Esses mediadores são sintetizados e liberados a partir da ativação de macrófagos, neutrófilos, mastócitos após o reconhecimento dos resíduos tissulares de vírus, bactéria e outros agentes.

Ocorre ao longo de toda a vida do animal. A resposta imune é estimulada por antígenos, que são responsáveis por induzirem a formação de anticorpos específicos, conferindo proteção ao organismo. A imunidade adquirida pode ser dividida em:

Ocorre pela transferência de anticorpos produzidos por um doador, sendo sua proteção imediata, porém temporária, uma vez que esta diminui de forma gradativa à medida que esses anticorpos são catabolizados, fazendo com que o animal se torne novamente suscetível. A forma mais comum de imunização passiva se dá através da transferência de anticorpos presentes no colostro durante as mamadas realizadas nas primeiras 24 horas após o nascimento. Esse tipo de imunidade também pode ser observado com a utilização de soros hiperimunes.

R e s p o s t a I m u n e H u m o r a l

É mediada por moléculas do sangue, responsável pelo reconhecimento específico de antígenos. Essas moléculas são chamadas de anticorpos, mediadas por linfócitos B (anticorpos contra antígenos extracelulares).

É mediada por linfócitos T (anticorpos contra microrganismos intracelulares). Esses linfócitos T citotóxicos têm como função promover a lise das células infectadas.

Ocorre através da exposição a um antígeno, com consequente estimulação e formação de resposta imune em defesa do organismo. Esse estímulo ocorrerá quando o animal passar por um desafio natural, que poderá ou não desencadear doença, ou artificialmente através do processo de vacinação, resultando na formação da defesa. A grande importância dessa resposta é a formação da memória imune, que permite uma proteção prolongada, sendo passível de reestímulo frente às novas exposições aos mesmos antígenos.

Durante as primeiras 24 horas após o nascimento, os filhotes conseguem absorver, através do epitélio intestinal, grandes moléculas como os anticorpos provenientes do colostro materno. A imunidade passiva oferecida por esses anticorpos confere proteção ao filhote frente a diferentes patógenos aos quais a mãe já tenha tido contato prévio, seja por desafios naturais ou pelos protocolos vacinais utilizados.

Os anticorpos maternos são muito importantes, pois promovem a proteção do filhote nos primeiros dias de vida e poderão persistir por um período de 16 semanas ou mais, em níveis abaixo do considerado como protetor, mas suficiente para interferir no estímulo provocado pelas vacinas,

Após o estímulo do sistema imune, o mesmo dará origem a dois tipos de resposta: humoral e celular.

de defesa. Seu principal objetivo é proteger o organismo contra agentes invasores, como vírus, bactérias e outros patógenos. dificultando a formação de anticorpos pelo sistema

imune. Esse período é denominado de “janela de suscetibilidade” ou “janela imunológica”.

Ao iniciarmos o protocolo vacinal ocorrerá uma mobilização dos anticorpos maternos em defesa do organismo frente à presença dos antígenos vacinais. Nesse momento, ocorrerá uma interação antígeno anticorpo, impedindo a formação da resposta imune ativa e consumindo a resposta imune passiva, deixando o animal exposto até que uma nova dose de vacina seja aplicada. Durante essa fase, com a diminuição da proteção passiva e falta de proteção ativa, o risco do animal se infectar e adoecer é grande, devendo receber uma atenção especial.

I m u n i d a d e

I m u n i d a d e i n a t a I m u n i d a d e A d q u i r i d a

• Barreiras naturais

• Inflamação

• Leucócitos ArtificialEx: imunoglobinas

Imunizaçãoartificial

Anticorpos doColostro

Infecçãonatural

Passiva Ativa

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S I S T E M A I M U N O L Ó G I C O1,2

T I P O S D E I M U N I D A D E

I M U N I D A D E D O R E C É M - N A S C I D O E J A N E L A I M U N O L Ó G I C A2

T I P O S D E R E S P O S T A I M U N O L Ó G I C A2

I M U N I D A D E I N A T A I M U N I D A D E A D Q U I R I D A

I m u n i d a d e p a s s i v a

R e s p o s t a I m u n e C e l u l a r

I m u n i d a d e a t i v a

O sistema imunológico é composto por células e órgãos, cada um com uma função específica, atuando como um grande exército

É a primeira linha de defesa do organismo, não está envolvida com a formação de anticorpos e sua ação, independe da presença de patógenos. Como exemplo de imunidade inata, podemos citar algumas barreiras naturais, tais como: trato gastrointestinal, pelo e pele, olhos, aparelho urogenital e aparelho respiratório.

Além das barreiras naturais, devemos destacar a barreira celular, composta por célu-las como os leucócitos, que são produzidos pela medula óssea e têm como principal função a produção de anticorpos e estão divididos em: neutrófilos, eosinófilos, basófilos, linfócitos e monócitos.

A inflamação faz parte desse processo de defesa e é responsável pela proteção do organismo onde pode ser observada uma vasodilatação resultante do aumento do fluxo sanguíneo em virtude da liberação de mediadores como prostaglandinas, histaminas e citocinas. Esses mediadores são sintetizados e liberados a partir da ativação de macrófagos, neutrófilos, mastócitos após o reconhecimento dos resíduos tissulares de vírus, bactéria e outros agentes.

Ocorre ao longo de toda a vida do animal. A resposta imune é estimulada por antígenos, que são responsáveis por induzirem a formação de anticorpos específicos, conferindo proteção ao organismo. A imunidade adquirida pode ser dividida em:

Ocorre pela transferência de anticorpos produzidos por um doador, sendo sua proteção imediata, porém temporária, uma vez que esta diminui de forma gradativa à medida que esses anticorpos são catabolizados, fazendo com que o animal se torne novamente suscetível. A forma mais comum de imunização passiva se dá através da transferência de anticorpos presentes no colostro durante as mamadas realizadas nas primeiras 24 horas após o nascimento. Esse tipo de imunidade também pode ser observado com a utilização de soros hiperimunes.

R e s p o s t a I m u n e H u m o r a l

É mediada por moléculas do sangue, responsável pelo reconhecimento específico de antígenos. Essas moléculas são chamadas de anticorpos, mediadas por linfócitos B (anticorpos contra antígenos extracelulares).

É mediada por linfócitos T (anticorpos contra microrganismos intracelulares). Esses linfócitos T citotóxicos têm como função promover a lise das células infectadas.

Ocorre através da exposição a um antígeno, com consequente estimulação e formação de resposta imune em defesa do organismo. Esse estímulo ocorrerá quando o animal passar por um desafio natural, que poderá ou não desencadear doença, ou artificialmente através do processo de vacinação, resultando na formação da defesa. A grande importância dessa resposta é a formação da memória imune, que permite uma proteção prolongada, sendo passível de reestímulo frente às novas exposições aos mesmos antígenos.

Durante as primeiras 24 horas após o nascimento, os filhotes conseguem absorver, através do epitélio intestinal, grandes moléculas como os anticorpos provenientes do colostro materno. A imunidade passiva oferecida por esses anticorpos confere proteção ao filhote frente a diferentes patógenos aos quais a mãe já tenha tido contato prévio, seja por desafios naturais ou pelos protocolos vacinais utilizados.

Os anticorpos maternos são muito importantes, pois promovem a proteção do filhote nos primeiros dias de vida e poderão persistir por um período de 16 semanas ou mais, em níveis abaixo do considerado como protetor, mas suficiente para interferir no estímulo provocado pelas vacinas,

Após o estímulo do sistema imune, o mesmo dará origem a dois tipos de resposta: humoral e celular.

de defesa. Seu principal objetivo é proteger o organismo contra agentes invasores, como vírus, bactérias e outros patógenos. dificultando a formação de anticorpos pelo sistema

imune. Esse período é denominado de “janela de suscetibilidade” ou “janela imunológica”.

Ao iniciarmos o protocolo vacinal ocorrerá uma mobilização dos anticorpos maternos em defesa do organismo frente à presença dos antígenos vacinais. Nesse momento, ocorrerá uma interação antígeno anticorpo, impedindo a formação da resposta imune ativa e consumindo a resposta imune passiva, deixando o animal exposto até que uma nova dose de vacina seja aplicada. Durante essa fase, com a diminuição da proteção passiva e falta de proteção ativa, o risco do animal se infectar e adoecer é grande, devendo receber uma atenção especial.

I m u n i d a d e

I m u n i d a d e i n a t a I m u n i d a d e A d q u i r i d a

• Barreiras naturais

• Inflamação

• Leucócitos ArtificialEx: imunoglobinas

Imunizaçãoartificial

Anticorpos doColostro

Infecçãonatural

Passiva Ativa

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V A C I N A S 2,3

São produtos biológicos inócuos, compostos por antígenos (vírus, bactérias, fungos, protozoários) previamente atenuados ou inativados ou suas frações, que podem ou não estar recombinadas, cuja principal função é estimular a resposta imune protetora do organismo, através da formação de anticorpos.

T I P O S D E V A C I N A S

V a c i n a s v i v a s a t e n u a d a s

V a c i n a s r e c o m b i n a n t e s

São produzidas com antígenos vivos atenuados (modificados) que irão se replicar no animal vacinado, estimulando imunidade celular e humoral de longa duração. Essas vacinas geralmente se apresentam na forma liofilizada dando maior estabilidade durante o processo de armazenagem.

Para sua produção são identificados os códigos genéticos que são responsáveis pela virulência de um determinado antígeno. Após identificação, esses códigos são removidos do patógeno e inseridos em um vetor que será responsável em produzir as informações imunogênicas essenciais para o desenvolvimento da resposta protetora no paciente. Dentre os vetores conhecidos, os poxvírus se destacam por apresentarem excelentes características de expressão devido ao tamanho do seu genoma.

V a c i n a s e m s u b u n i d a d e

V a c i n a s m o r t a s

As vacinas em subunidade são produzidas utilizando somente as frações imunogênicas de um determinado antígeno, purificadas e livres de proteínas indesejadas, diminuindo as possíveis reações adversas indesejadas. As frações imunogênicas são responsáveis por estimular a formação da resposta protetora.

Nesse tipo de vacinas, os antígenos utilizados estão inativados (mortos). A inativação pode ser realizada de diferentes formas, porém mantendo a imunogenicidade dos antígenos. Algumas vacinas inativadas utilizam adjuvantes de imunidade que são responsáveis por apresentar os antígenos, melhorando o estímulo da resposta imunogênica.

B O E H R I N G E R I N G E L H E I M V A C I N A S I N O V A D O R A S , P R O T E Ç Ã O C O M P L E T A

P U R E F I L™A L T A T E C N O L O G I A

E N V O L V I D A N O P R O C E S S O

D E P R O D U Ç Ã O 4

P R O C E S S O D E A T E N U A Ç Ã ON Ú M E R O D E P A S S A G E N S

B I O R R E A T O R E S5

Boehringer Ingelheim, dentro do conceito Purefil™, investe constantemente em pesquisa e tecnologia, mantendo assim sua linha de vacinas sempre atualizada. Processos rigorosos de produção em suas distintas fases, associados às melhorias contínuas, garantem o padrão de qualidade em todos os lotes produzidos. Além disso, processos de microfiltrações seriadas são utilizadas, contribuindo para reduzir as indesejadas reações adversas associadas às proteínas estranhas e debris celulares, durante o processo vacinal.

A atenuação é muito importante para a produção das vacinas vivas. Nesse processo, os antígenos vivos perdem sua virulência, mantendo a capacidade de induzir a imunidade protetora desejada. Para a atenuação dos antígenos vacinais é necessário realizar passagens seriadas em cultivos de células nas quais os vírus não se encontram adaptados.

Quando o processo de atenuação acontece em excesso, a resposta imunológica fica

Nossas vacinas são produzidas em biorreatores, que promovem uma intensa replicação celular, formando um excelente substrato para a replicação viral, resultando na produção de lotes homogêneos com alta massa antigênica. Além disso, o ambiente interno desses biorreatores é totalmente fechado, estéril e monitorado por computador, fazendo com que o pH, agitação, teor de CO2, consumo de oxigênio e todos outros parâmetros exigidos para uma produção controlada, sejam avaliados constantemente e com um menor número de manipulações, proporcionando uma produção mais segura.

comprometida, em contrapartida, a atenuação de forma inadequada, possibilita o retorno a virulência. A fim de garantir segurança e eficácia, é necessário promover a atenuação mínima ideal, para que o vírus vacinal perca a capacidade de induzir doença, porém mantendo sua habilidade em estimular uma resposta imunológica adequada. A baixa passagem (ou mínima ideal) do antígeno em cultivo celular, faz com que a vacina seja suficientemente imunogênica, induzindo resposta imune eficaz e com plena segurança.

A Boehringer Ingelheim utiliza baixa passagem para atenuar seus antígenos vacinais, obtendo assim, o estímulo vacinal esperado com total segurança.

AntígenoAntígeno atenuado

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V A C I N A S 2,3

São produtos biológicos inócuos, compostos por antígenos (vírus, bactérias, fungos, protozoários) previamente atenuados ou inativados ou suas frações, que podem ou não estar recombinadas, cuja principal função é estimular a resposta imune protetora do organismo, através da formação de anticorpos.

T I P O S D E V A C I N A S

V a c i n a s v i v a s a t e n u a d a s

V a c i n a s r e c o m b i n a n t e s

São produzidas com antígenos vivos atenuados (modificados) que irão se replicar no animal vacinado, estimulando imunidade celular e humoral de longa duração. Essas vacinas geralmente se apresentam na forma liofilizada dando maior estabilidade durante o processo de armazenagem.

Para sua produção são identificados os códigos genéticos que são responsáveis pela virulência de um determinado antígeno. Após identificação, esses códigos são removidos do patógeno e inseridos em um vetor que será responsável em produzir as informações imunogênicas essenciais para o desenvolvimento da resposta protetora no paciente. Dentre os vetores conhecidos, os poxvírus se destacam por apresentarem excelentes características de expressão devido ao tamanho do seu genoma.

V a c i n a s e m s u b u n i d a d e

V a c i n a s m o r t a s

As vacinas em subunidade são produzidas utilizando somente as frações imunogênicas de um determinado antígeno, purificadas e livres de proteínas indesejadas, diminuindo as possíveis reações adversas indesejadas. As frações imunogênicas são responsáveis por estimular a formação da resposta protetora.

Nesse tipo de vacinas, os antígenos utilizados estão inativados (mortos). A inativação pode ser realizada de diferentes formas, porém mantendo a imunogenicidade dos antígenos. Algumas vacinas inativadas utilizam adjuvantes de imunidade que são responsáveis por apresentar os antígenos, melhorando o estímulo da resposta imunogênica.

B O E H R I N G E R I N G E L H E I M V A C I N A S I N O V A D O R A S , P R O T E Ç Ã O C O M P L E T A

P U R E F I L™A L T A T E C N O L O G I A

E N V O L V I D A N O P R O C E S S O

D E P R O D U Ç Ã O 4

P R O C E S S O D E A T E N U A Ç Ã ON Ú M E R O D E P A S S A G E N S

B I O R R E A T O R E S5

Boehringer Ingelheim, dentro do conceito Purefil™, investe constantemente em pesquisa e tecnologia, mantendo assim sua linha de vacinas sempre atualizada. Processos rigorosos de produção em suas distintas fases, associados às melhorias contínuas, garantem o padrão de qualidade em todos os lotes produzidos. Além disso, processos de microfiltrações seriadas são utilizadas, contribuindo para reduzir as indesejadas reações adversas associadas às proteínas estranhas e debris celulares, durante o processo vacinal.

A atenuação é muito importante para a produção das vacinas vivas. Nesse processo, os antígenos vivos perdem sua virulência, mantendo a capacidade de induzir a imunidade protetora desejada. Para a atenuação dos antígenos vacinais é necessário realizar passagens seriadas em cultivos de células nas quais os vírus não se encontram adaptados.

Quando o processo de atenuação acontece em excesso, a resposta imunológica fica

Nossas vacinas são produzidas em biorreatores, que promovem uma intensa replicação celular, formando um excelente substrato para a replicação viral, resultando na produção de lotes homogêneos com alta massa antigênica. Além disso, o ambiente interno desses biorreatores é totalmente fechado, estéril e monitorado por computador, fazendo com que o pH, agitação, teor de CO2, consumo de oxigênio e todos outros parâmetros exigidos para uma produção controlada, sejam avaliados constantemente e com um menor número de manipulações, proporcionando uma produção mais segura.

comprometida, em contrapartida, a atenuação de forma inadequada, possibilita o retorno a virulência. A fim de garantir segurança e eficácia, é necessário promover a atenuação mínima ideal, para que o vírus vacinal perca a capacidade de induzir doença, porém mantendo sua habilidade em estimular uma resposta imunológica adequada. A baixa passagem (ou mínima ideal) do antígeno em cultivo celular, faz com que a vacina seja suficientemente imunogênica, induzindo resposta imune eficaz e com plena segurança.

A Boehringer Ingelheim utiliza baixa passagem para atenuar seus antígenos vacinais, obtendo assim, o estímulo vacinal esperado com total segurança.

AntígenoAntígeno atenuado

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A L T A M A S S A A N T I G Ê N I C A

R E S P O S T A I M U N E A P A R T I R D A P R I M E I R A D O S E A P L I C A D A

A alta massa antigênica é importante para induzir uma excelente resposta imune, principalmente nos filhotes em que a interferência dos anticorpos maternos deve ser levada em consideração, sendo necessário superá-los para uma proteção precoce.

Mesmo na presença dos anticorpos maternos, é importante que as vacinas consigam estimular de forma ativa o sistema imune do paciente a partir da primeira dose aplicada. Isso pode ser esperado quando se utilizam vacinas com alta massa antigênica e baixa passagem ou recombinantes.

As vacinas Duramune e Recombitek estimulam a soroconversão a partir da primeira dose aplicada, reduzindo a janela de suscetibilidade (período que o animal fica suscetível à infecção).

C Ã E SS E G U R A N Ç A C O N T R A O V Í R U S D A C I N O M O S E7

Dentre as cepas disponíveis para a produção de vacinas, a Onderstepoort é considerada a mais segura, pois é adaptada em ovos embrionados e células aviárias, excluindo assim, o risco de doença pós-vacinal. Os raros casos de encefalite pós-vacinal observados, ocorreram após o uso de vacinas produzidas com outras cepas, que não a Onderstepoort.7

Autores LocalNúmero de amostras

examinadas

Número de amostras

reagentes %Principais sorovares (%)

Yasuda et

al., 19808

São Paulo

(SP)1428 308 (21,6)

Canicola (50,7) Icterohaemorrhagie (25,5), Ballum (4,4) Grippotyphosa (7,8), Pomona (6,7), Pyrogenes (1,8),

Autunalls (1,8), Andamana (0,7), Butembo (0,4).

Alves et al.,

20009Patos (PB) 114 23 (20,0)

Autumnalis (94,8), Butembo (13,1), Australis (8,7), Wolffi (4,4), Icterohaemorrhagie (4,4), Hadjo (4,4), Panama (4,4),

Pyrogenes (4,4), Cynopteri (4,4) Grippotyphosa (13,0) Pomona (4,.4)

Viegas et al.,

200110

Salvador

(BA)120 102 (85,0)

Autumnalis (35,0), Canicola (25,0), Icterohaemorrhagie (23,3), Australis (14,1), Castellonis (11,6) Tarassovi

(11,6), Pyrogenes (12,5), Panama (7,5), Bataviae (5,0), Grippotyphosa (10,0), Pomona (1,6).

Blazius et

al., 200511

Itapema

(SC)590 62 (10,5)

Pyrogenes (18,0), Canicola (13,8), Copenhageni (12,5), Butembo (10,4), Castellonis (10,4) Hebdomani (2,1), Ballum (2,1), Icterohaemorrhagie (12,5), Shermani (1,4) Cynopteri (1,4), Andamana (0,7), Wolffi (0,7),

Grippotyphosa (11,1) Pomona (2,7)

Machado et

al., 200912Guaçuí (ES) 54 6 (11)

Pyrogenes (66,0), Canicola (50,0), Copenhageni (16,0), Grippotyphosa (16,0), Pomona (50,0).

Castro et al.,

201113

Uberlândia

(MG)268 76 (28,4)

Autumnalis (34,0), Tarassovi (23,7), Canicola (17,1), Grippotyphosa (14,5), Bratislava (3,9) Icterogaemorrhagie

(2,7), Australis (1,3), Pomona (1,3), Wolffi (1,3).

Kikuti et al.,

201214

Botucatu

(SP)1195 240 (20,8)

Canicola (6,7), Copengageni (5,0), Icterohaemorrhagie (2,9), Autumnalis (2,9), Pyrogenes (2,8), Hardjo (2,0),

Australis (1,8), Bratislava (1,6), Cynopteri (1,4), Djasiman (1,0), Pomona (2,0), Gryppotyphosa (4,9), Hardjo (2,4),

Pomona (2,4).

Fonzar &

Langoni.,

201215

Maringá

(PR)335 41 (12,2)

Pyrogenes ( 43,9), Canicola (21,9) Copenhageni (19,5), Bratislava (4,9), Gryppotyphosa (4,9), Hardjo (2,4),

Pomona (2,4).

No Brasil, a presença dos sorovares L. grippotyphosa e L. pomona, foi evidenciada por diferentes estudos, comprovando importância desses sorovares na rotina da vacinação conforme desafio.

E F I C Á C I A E S E G U R A N Ç A C O N T R A L E P T O S P I R A3

Independente se a vacina for viva atenuada ou recombinante, a Boehringer Ingelheim utiliza a cepa Onderstepoort para produzir suas vacinas, trazendo segurança e tranquilidade na utilização.

A leptospirose é uma doença zoonótica importante, causada por bactérias do gênero Leptospira ssp., que podem ser transmitidas aos seres humanos através do contato com a urina de cães infectados. São conhecidos aproximadamente 250 diferentes sorovares fazendo parte do complexo Leptospira e dentre estes, podemos destacar os sorovares L. grippotyphosa, L. pomona, L. canicola e L. icterohaemorrhagie como importantes agentes que acometem os cães.

Pensando no estilo de vida e nos diferentes desafios enfrentados pelos cães, a Boehringer Ingelheim tem em seu portifólio vacinas contendo dois ou quatro sorovares de leptospiras, oferecendo ao Médico-Veterinário opções para um protocolo vacinal ideal.

Protegido poranticorpos maternos

640

320

160

80

40

Gra

u de

ant

icor

pos

Vacinações

B

Suscetívela infecções

Responsivo avacinação

Nível deanticorpos protetores

Nível de anticorpos

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22

Semanasde idade

Fonte: Murphy et al, 20006

interferentes

Alta massa Baixa massa

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A L T A M A S S A A N T I G Ê N I C A

R E S P O S T A I M U N E A P A R T I R D A P R I M E I R A D O S E A P L I C A D A

A alta massa antigênica é importante para induzir uma excelente resposta imune, principalmente nos filhotes em que a interferência dos anticorpos maternos deve ser levada em consideração, sendo necessário superá-los para uma proteção precoce.

Mesmo na presença dos anticorpos maternos, é importante que as vacinas consigam estimular de forma ativa o sistema imune do paciente a partir da primeira dose aplicada. Isso pode ser esperado quando se utilizam vacinas com alta massa antigênica e baixa passagem ou recombinantes.

As vacinas Duramune e Recombitek estimulam a soroconversão a partir da primeira dose aplicada, reduzindo a janela de suscetibilidade (período que o animal fica suscetível à infecção).

C Ã E SS E G U R A N Ç A C O N T R A O V Í R U S D A C I N O M O S E7

Dentre as cepas disponíveis para a produção de vacinas, a Onderstepoort é considerada a mais segura, pois é adaptada em ovos embrionados e células aviárias, excluindo assim, o risco de doença pós-vacinal. Os raros casos de encefalite pós-vacinal observados, ocorreram após o uso de vacinas produzidas com outras cepas, que não a Onderstepoort.7

Autores LocalNúmero de amostras

examinadas

Número de amostras

reagentes %Principais sorovares (%)

Yasuda et

al., 19808

São Paulo

(SP)1428 308 (21,6)

Canicola (50,7) Icterohaemorrhagie (25,5), Ballum (4,4) Grippotyphosa (7,8), Pomona (6,7), Pyrogenes (1,8),

Autunalls (1,8), Andamana (0,7), Butembo (0,4).

Alves et al.,

20009Patos (PB) 114 23 (20,0)

Autumnalis (94,8), Butembo (13,1), Australis (8,7), Wolffi (4,4), Icterohaemorrhagie (4,4), Hadjo (4,4), Panama (4,4),

Pyrogenes (4,4), Cynopteri (4,4) Grippotyphosa (13,0) Pomona (4,.4)

Viegas et al.,

200110

Salvador

(BA)120 102 (85,0)

Autumnalis (35,0), Canicola (25,0), Icterohaemorrhagie (23,3), Australis (14,1), Castellonis (11,6) Tarassovi

(11,6), Pyrogenes (12,5), Panama (7,5), Bataviae (5,0), Grippotyphosa (10,0), Pomona (1,6).

Blazius et

al., 200511

Itapema

(SC)590 62 (10,5)

Pyrogenes (18,0), Canicola (13,8), Copenhageni (12,5), Butembo (10,4), Castellonis (10,4) Hebdomani (2,1), Ballum (2,1), Icterohaemorrhagie (12,5), Shermani (1,4) Cynopteri (1,4), Andamana (0,7), Wolffi (0,7),

Grippotyphosa (11,1) Pomona (2,7)

Machado et

al., 200912Guaçuí (ES) 54 6 (11)

Pyrogenes (66,0), Canicola (50,0), Copenhageni (16,0), Grippotyphosa (16,0), Pomona (50,0).

Castro et al.,

201113

Uberlândia

(MG)268 76 (28,4)

Autumnalis (34,0), Tarassovi (23,7), Canicola (17,1), Grippotyphosa (14,5), Bratislava (3,9) Icterogaemorrhagie

(2,7), Australis (1,3), Pomona (1,3), Wolffi (1,3).

Kikuti et al.,

201214

Botucatu

(SP)1195 240 (20,8)

Canicola (6,7), Copengageni (5,0), Icterohaemorrhagie (2,9), Autumnalis (2,9), Pyrogenes (2,8), Hardjo (2,0),

Australis (1,8), Bratislava (1,6), Cynopteri (1,4), Djasiman (1,0), Pomona (2,0), Gryppotyphosa (4,9), Hardjo (2,4),

Pomona (2,4).

Fonzar &

Langoni.,

201215

Maringá

(PR)335 41 (12,2)

Pyrogenes ( 43,9), Canicola (21,9) Copenhageni (19,5), Bratislava (4,9), Gryppotyphosa (4,9), Hardjo (2,4),

Pomona (2,4).

No Brasil, a presença dos sorovares L. grippotyphosa e L. pomona, foi evidenciada por diferentes estudos, comprovando importância desses sorovares na rotina da vacinação conforme desafio.

E F I C Á C I A E S E G U R A N Ç A C O N T R A L E P T O S P I R A3

Independente se a vacina for viva atenuada ou recombinante, a Boehringer Ingelheim utiliza a cepa Onderstepoort para produzir suas vacinas, trazendo segurança e tranquilidade na utilização.

A leptospirose é uma doença zoonótica importante, causada por bactérias do gênero Leptospira ssp., que podem ser transmitidas aos seres humanos através do contato com a urina de cães infectados. São conhecidos aproximadamente 250 diferentes sorovares fazendo parte do complexo Leptospira e dentre estes, podemos destacar os sorovares L. grippotyphosa, L. pomona, L. canicola e L. icterohaemorrhagie como importantes agentes que acometem os cães.

Pensando no estilo de vida e nos diferentes desafios enfrentados pelos cães, a Boehringer Ingelheim tem em seu portifólio vacinas contendo dois ou quatro sorovares de leptospiras, oferecendo ao Médico-Veterinário opções para um protocolo vacinal ideal.

Protegido poranticorpos maternos

640

320

160

80

40

Gra

u de

ant

icor

pos

Vacinações

B

Suscetívela infecções

Responsivo avacinação

Nível deanticorpos protetores

Nível de anticorpos

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22

Semanasde idade

Fonte: Murphy et al, 20006

interferentes

Alta massa Baixa massa

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P A R V O V I R O S E C A N I N A2,7

A D E N O V Í R U S C A N I N O2,7

C O R O N A V Í R U S C A N I N O2,7

Doença entérica viral mais comum nos cães, sendo os animais de 6 semanas a 6 meses de vida, os mais suscetíveis à infecção. Os primeiros relatos da enfermidade ocorreram na década de 1970, sendo ocasionados pela cepa CPV-2. Desde então, novas variantes foram isoladas como a CPV-2a, CPV-2b e CPV-2c.

A vacinação é a melhor forma de proteção e para que ocorra a soroconversão a partir da primeira dose aplicada, é importante optar por uma vacina de alta massa antigênica para neutralizar a ação dos anticorpos maternos. Além disso, a cepa que constitui a vacina deve promover resposta contra todas as demais cepas de parvovírus existentes.

A Duramune, a Recombitek e a Eurican são vacinas de alta massa e constituídas por cepas que comprovadamente conferem resposta cruzada efetiva contra as cepas de parvovírus conhecidas.

Existem duas cepas de adenovírus descritas como responsáveis por causar doenças nos cães, o adenovírus canino tipo 1 (CAV-1), responsável pela hepatite infecciosa e o adenovírus canino tipo 2 (CAV-2) diretamente relacionado a traqueobronquite infecciosa.

Vacinas vivas atenuadas foram desenvolvidas utilizando o CAV-1 e apesar de estimular proteção consistente, reações adversas como nefrite intersticial e uveite eram frequentemente observadas.

Devido a excelente reação cruzada existente entre as cepas, foi possível utilizar a CAV-2 como antígeno vacinal, conferindo imunidade sem a indução das reações indesejadas que eram frequentemente provocadas pela CAV-1.

A Duramune, a Recombitek e a Eurican utilizam a cepa CAV-2 viva atenuada como antígeno, conferindo proteção cruzada contra a CAV-1.

É a segunda causa mais importante de diarreia viral em filhotes depois do parvovírus canino. As infecções concomitantes entre coronavírus e parvovírus são mais graves e frequentemente fatais quando comparadas a qualquer outra infecção gastrointestinal isolada16. Na Universidade de Cornell, foi evidenciada uma mortalidade de quase 90% em coinfecção com o parvovírus, contra 11% dos animais que possuíam apenas parvovírus. Isso acontece pelo fato do coronavírus se replicar nas células das criptas das vilosidades intestinais, tornando-as mais suscetíveis à infecção pelo parvovírus canino.

O coronavírus é um antígeno que faz parte da constituição de nossas vacinas, possibilitando a condução de uma proteção entérica estratégica frente a esse desafio.

G A T O S2,3

P A N L E U C O P E N I A F E L I N A

D O E N Ç A S R E S P I R A T Ó R I A S F E L I N A S

R I N O T R A Q U Í T E V I R A L F E L I N A

C A L I C I V I R O S E F E L I N A

A panleucopenia felina é uma doença viral aguda, altamente contagiosa, que acomete felinos domésticos e selvagens. É causada pelo Parvovírus felino (FPV), que apresenta tropismo por células com elevada replicação mitótica, infectando principalmente o epitélio intestinal, tecido hematopoiético e cerebelo. O quadro clínico é caracterizado por letargia, febre, vômitos, enterite hemorrágica e queda acentuada no número de leucócitos. Filhotes infectados no terço final

As doenças respiratórias acometem gatos de todas as idades e podem ser frequentemente observadas nos animais que vivem em gatis, abrigos, frequentam feiras ou mesmo naqueles domiciliados que possam ser desafiados por outros felinos infectados. Dentre os agentes envolvidos, os três mais importantes estão citados abaixo:

O Herpesvírus felino tipo I (FHV-1) é o agente responsável pela rinotraqueíte viral felina, uma das doenças respiratórias mais prevalentes e graves que acomete os felinos. A sintomatologia clínica depende de inúmeros fatores como a carga viral infectante, virulência da cepa, imunidade do paciente e ambiente onde vive. O vírus possui grande afinidade pelos epitélios das vias aéreas superiores, conjuntival, nasal, levando a rinite, traqueíte, laringite, conjuntivite, com grande eliminação viral através das secreções. A forma de transmissão direta é a mais importante e ocorre através do contato entre animais suscetíveis e infectados.

O Calicivírus Felino é um outro importante agente na doença respiratória, sendo frequentemente isolado e a AAFP (Associação Americana Dos Especialistas em Felinos) recomenda que gatos de todas as idades devem ser vacinados contra esse agente17. Classificado como um RNA vírus não envelopado, é altamente resistente podendo permanecer por semanas no ambiente, porém facilmente eliminado com o auxílio de desinfetantes à base de hipoclorito. Os felinos acometidos poderão apresentar espirros, ulcerações na cavidade oral e língua, conjuntivite, presença de secreção ocular e nasal, febre, pneumonia intersticial ou permanecerem assintomáticos.

da gestação ou logo após o nascimento, irão apresentar alterações neurológicas em decorrência de hipoplasia cerebelar e as fêmeas infectadas durante a fase inicial da prenhez, poderão desencadear aborto ou ter seus fetos reabsorvidos. A vacinação é uma excelente forma de manter os gatos longe dessa enfermidade e para auxiliar na prevenção, temos em nosso portifólio, vacinas que apresentam Parvovírus felino em sua constituição.

C L A M I D I O S E F E L I N A

Essas enfermidades respiratórias podem ser facilmente prevenidas através da vacinação. O protocolo vacinal deve ser baseado no estilo de vida do animal, considerando fatores como local onde vive e contato com outros gatos e dessa forma, proporcionar a proteção adequada.

A Boehringer Ingelheim possui em seu portifólio as vacinas Duramune Gato e Feline 4, que possibilitam ao Médico-Veterinário a realização de um protocolo vacinal de acordo com os desafios enfrentados pelos seus pacientes.

Doença infectocontagiosa ocasionada pela Chlamydophila felis, que infecta os felinos, levando a conjuntivite, que geralmente é bilateral. Pode ocorrer também uma infecção bacteriana secundária, que acomete o trato respiratório superior, provocando rinite e espirros. Pode ser considerada zoonose, sendo transmitida aos seres humanos, principalmente aqueles que apresentam baixa imunidade, através do contato com gatos infectados. Quando os felinos vivem domiciliados, a vacinação pode não ser essencial, porém para os animais que vivem em locais com elevada densidade populacional, baixa ventilação, higiene precária ou ainda, os animais semidomiciliados, com contato frequente com outros gatos, a vacinação torna-se extremamente importante.

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P A R V O V I R O S E C A N I N A2,7

A D E N O V Í R U S C A N I N O2,7

C O R O N A V Í R U S C A N I N O2,7

Doença entérica viral mais comum nos cães, sendo os animais de 6 semanas a 6 meses de vida, os mais suscetíveis à infecção. Os primeiros relatos da enfermidade ocorreram na década de 1970, sendo ocasionados pela cepa CPV-2. Desde então, novas variantes foram isoladas como a CPV-2a, CPV-2b e CPV-2c.

A vacinação é a melhor forma de proteção e para que ocorra a soroconversão a partir da primeira dose aplicada, é importante optar por uma vacina de alta massa antigênica para neutralizar a ação dos anticorpos maternos. Além disso, a cepa que constitui a vacina deve promover resposta contra todas as demais cepas de parvovírus existentes.

A Duramune, a Recombitek e a Eurican são vacinas de alta massa e constituídas por cepas que comprovadamente conferem resposta cruzada efetiva contra as cepas de parvovírus conhecidas.

Existem duas cepas de adenovírus descritas como responsáveis por causar doenças nos cães, o adenovírus canino tipo 1 (CAV-1), responsável pela hepatite infecciosa e o adenovírus canino tipo 2 (CAV-2) diretamente relacionado a traqueobronquite infecciosa.

Vacinas vivas atenuadas foram desenvolvidas utilizando o CAV-1 e apesar de estimular proteção consistente, reações adversas como nefrite intersticial e uveite eram frequentemente observadas.

Devido a excelente reação cruzada existente entre as cepas, foi possível utilizar a CAV-2 como antígeno vacinal, conferindo imunidade sem a indução das reações indesejadas que eram frequentemente provocadas pela CAV-1.

A Duramune, a Recombitek e a Eurican utilizam a cepa CAV-2 viva atenuada como antígeno, conferindo proteção cruzada contra a CAV-1.

É a segunda causa mais importante de diarreia viral em filhotes depois do parvovírus canino. As infecções concomitantes entre coronavírus e parvovírus são mais graves e frequentemente fatais quando comparadas a qualquer outra infecção gastrointestinal isolada16. Na Universidade de Cornell, foi evidenciada uma mortalidade de quase 90% em coinfecção com o parvovírus, contra 11% dos animais que possuíam apenas parvovírus. Isso acontece pelo fato do coronavírus se replicar nas células das criptas das vilosidades intestinais, tornando-as mais suscetíveis à infecção pelo parvovírus canino.

O coronavírus é um antígeno que faz parte da constituição de nossas vacinas, possibilitando a condução de uma proteção entérica estratégica frente a esse desafio.

G A T O S2,3

P A N L E U C O P E N I A F E L I N A

D O E N Ç A S R E S P I R A T Ó R I A S F E L I N A S

R I N O T R A Q U Í T E V I R A L F E L I N A

C A L I C I V I R O S E F E L I N A

A panleucopenia felina é uma doença viral aguda, altamente contagiosa, que acomete felinos domésticos e selvagens. É causada pelo Parvovírus felino (FPV), que apresenta tropismo por células com elevada replicação mitótica, infectando principalmente o epitélio intestinal, tecido hematopoiético e cerebelo. O quadro clínico é caracterizado por letargia, febre, vômitos, enterite hemorrágica e queda acentuada no número de leucócitos. Filhotes infectados no terço final

As doenças respiratórias acometem gatos de todas as idades e podem ser frequentemente observadas nos animais que vivem em gatis, abrigos, frequentam feiras ou mesmo naqueles domiciliados que possam ser desafiados por outros felinos infectados. Dentre os agentes envolvidos, os três mais importantes estão citados abaixo:

O Herpesvírus felino tipo I (FHV-1) é o agente responsável pela rinotraqueíte viral felina, uma das doenças respiratórias mais prevalentes e graves que acomete os felinos. A sintomatologia clínica depende de inúmeros fatores como a carga viral infectante, virulência da cepa, imunidade do paciente e ambiente onde vive. O vírus possui grande afinidade pelos epitélios das vias aéreas superiores, conjuntival, nasal, levando a rinite, traqueíte, laringite, conjuntivite, com grande eliminação viral através das secreções. A forma de transmissão direta é a mais importante e ocorre através do contato entre animais suscetíveis e infectados.

O Calicivírus Felino é um outro importante agente na doença respiratória, sendo frequentemente isolado e a AAFP (Associação Americana Dos Especialistas em Felinos) recomenda que gatos de todas as idades devem ser vacinados contra esse agente17. Classificado como um RNA vírus não envelopado, é altamente resistente podendo permanecer por semanas no ambiente, porém facilmente eliminado com o auxílio de desinfetantes à base de hipoclorito. Os felinos acometidos poderão apresentar espirros, ulcerações na cavidade oral e língua, conjuntivite, presença de secreção ocular e nasal, febre, pneumonia intersticial ou permanecerem assintomáticos.

da gestação ou logo após o nascimento, irão apresentar alterações neurológicas em decorrência de hipoplasia cerebelar e as fêmeas infectadas durante a fase inicial da prenhez, poderão desencadear aborto ou ter seus fetos reabsorvidos. A vacinação é uma excelente forma de manter os gatos longe dessa enfermidade e para auxiliar na prevenção, temos em nosso portifólio, vacinas que apresentam Parvovírus felino em sua constituição.

C L A M I D I O S E F E L I N A

Essas enfermidades respiratórias podem ser facilmente prevenidas através da vacinação. O protocolo vacinal deve ser baseado no estilo de vida do animal, considerando fatores como local onde vive e contato com outros gatos e dessa forma, proporcionar a proteção adequada.

A Boehringer Ingelheim possui em seu portifólio as vacinas Duramune Gato e Feline 4, que possibilitam ao Médico-Veterinário a realização de um protocolo vacinal de acordo com os desafios enfrentados pelos seus pacientes.

Doença infectocontagiosa ocasionada pela Chlamydophila felis, que infecta os felinos, levando a conjuntivite, que geralmente é bilateral. Pode ocorrer também uma infecção bacteriana secundária, que acomete o trato respiratório superior, provocando rinite e espirros. Pode ser considerada zoonose, sendo transmitida aos seres humanos, principalmente aqueles que apresentam baixa imunidade, através do contato com gatos infectados. Quando os felinos vivem domiciliados, a vacinação pode não ser essencial, porém para os animais que vivem em locais com elevada densidade populacional, baixa ventilação, higiene precária ou ainda, os animais semidomiciliados, com contato frequente com outros gatos, a vacinação torna-se extremamente importante.

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Page 10: VACINAS INOVADORAS, PROTEÇÃO COMPLETA....Vacinas em subunidade Vacinas mortas As vacinas em subunidade são produzidas utilizando somente as frações imunogênicas de um determinado

Primeira dose

Baixo risco Baixo risco

Complementação ComplementaçãoFinalização

Ambiente em que vive Ambiente em que vive

Ambiente em que vive Ambiente em que vive Ambiente em que vive

Locais que frequenta Locais que frequenta

Locais que frequenta Locais que frequenta

Pneumodog Pneumodog

Recombitek C4/Cv EuricanRecombitek C6/Cv Recombitek C6/Cv +Rabisin

Duramune Max Duramune Max + Rabisin

Locais que frequenta

Locais que frequenta

Rabisin

Locais que frequenta Locais que frequenta

Ambiente em que vive

Independente do ambiente em que vive

ou locais que frequenta

Gripe Canina Raiva Gripe Canina

Ambiente em que vive Ambiente em que vive

Exposição à Leptospira ssp. Exposição à Leptospira ssp.

• Ambientes internos • Ambientes internos• Ambientes externos da casa• Passeios com guia

• Ambientes internos• Ambientes externos da casa• Passeios com guia

• Parques/locais públicos• Creches/Day Care• Ambientes externos da casa• Regiões de clima frio• Canil

• Parques/locais públicos• Creches/Day Care• Ambientes externos da casa• Regiões de clima frio• Canil

• Bordetella• Parainfluenza tipo 2

• Bordetella• Parainfluenza tipo 2• Raiva

• Litoral• Lagos• Zonas alagadas• Parques/locais públicos• Locais com roedores

• Litoral• Lagos• Zonas alagadas• Parques/locais públicos• Locais com roedores

Exposição à Leptospira ssp. Exposição à Leptospira ssp. Exposição à Leptospira ssp.Baixo risco Alto risco Alto risco

Duas últimas doses Reforço anual

Filhote Adulto

• Cinomose• Hepatite• Adenovirose tipo 2• Coronavirose• Parainfluenza• Parvovirose

• Cinomose• Hepatite• Adenovirose tipo 2• Parvovirose• Leptospirose (L. canicola

e L. icterohaemorrhagiae)• Raiva

• Cinomose• Hepatite• Adenovirose tipo 2• Coronavirose• Parainfluenza• Parvovirose• Leptospirose (L. canicola

e L. icterohaemorrhagiae)

• Cinomose• Hepatite• Adenovirose tipo 2• Coronavirose• Parainfluenza• Parvovirose• Leptospirose (L. canicola

e L. icterohaemorrhagiae)

• Raiva • Raiva

+ +

• Cinomose• Hepatite• Adenovirose tipo 2• Coronavirose• Parainfluenza• Parvovirose• Leptospirose (L. canicola,

L. icterohaemorrhagiae, L. pomona e L. grippotyphosa)

• Cinomose• Hepatite• Adenovirose tipo 2• Coronavirose• Parainfluenza• Parvovirose• Leptospirose (L. canicola,

L. icterohaemorrhagiae, L. pomona e L. grippotyphosa)V6 + Raiva V10V8

V6 V8 V10

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Page 11: VACINAS INOVADORAS, PROTEÇÃO COMPLETA....Vacinas em subunidade Vacinas mortas As vacinas em subunidade são produzidas utilizando somente as frações imunogênicas de um determinado

Primeira dose

Baixo risco Baixo risco

Complementação ComplementaçãoFinalização

Ambiente em que vive Ambiente em que vive

Ambiente em que vive Ambiente em que vive Ambiente em que vive

Locais que frequenta Locais que frequenta

Locais que frequenta Locais que frequenta

Pneumodog Pneumodog

Recombitek C4/Cv EuricanRecombitek C6/Cv Recombitek C6/Cv +Rabisin

Duramune Max Duramune Max + Rabisin

Locais que frequenta

Locais que frequenta

Rabisin

Locais que frequenta Locais que frequenta

Ambiente em que vive

Independente do ambiente em que vive

ou locais que frequenta

Gripe Canina Raiva Gripe Canina

Ambiente em que vive Ambiente em que vive

Exposição à Leptospira ssp. Exposição à Leptospira ssp.

• Ambientes internos • Ambientes internos• Ambientes externos da casa• Passeios com guia

• Ambientes internos• Ambientes externos da casa• Passeios com guia

• Parques/locais públicos• Creches/Day Care• Ambientes externos da casa• Regiões de clima frio• Canil

• Parques/locais públicos• Creches/Day Care• Ambientes externos da casa• Regiões de clima frio• Canil

• Bordetella• Parainfluenza tipo 2

• Bordetella• Parainfluenza tipo 2• Raiva

• Litoral• Lagos• Zonas alagadas• Parques/locais públicos• Locais com roedores

• Litoral• Lagos• Zonas alagadas• Parques/locais públicos• Locais com roedores

Exposição à Leptospira ssp. Exposição à Leptospira ssp. Exposição à Leptospira ssp.Baixo risco Alto risco Alto risco

Duas últimas doses Reforço anual

Filhote Adulto

• Cinomose• Hepatite• Adenovirose tipo 2• Coronavirose• Parainfluenza• Parvovirose

• Cinomose• Hepatite• Adenovirose tipo 2• Parvovirose• Leptospirose (L. canicola

e L. icterohaemorrhagiae)• Raiva

• Cinomose• Hepatite• Adenovirose tipo 2• Coronavirose• Parainfluenza• Parvovirose• Leptospirose (L. canicola

e L. icterohaemorrhagiae)

• Cinomose• Hepatite• Adenovirose tipo 2• Coronavirose• Parainfluenza• Parvovirose• Leptospirose (L. canicola

e L. icterohaemorrhagiae)

• Raiva • Raiva

+ +

• Cinomose• Hepatite• Adenovirose tipo 2• Coronavirose• Parainfluenza• Parvovirose• Leptospirose (L. canicola,

L. icterohaemorrhagiae, L. pomona e L. grippotyphosa)

• Cinomose• Hepatite• Adenovirose tipo 2• Coronavirose• Parainfluenza• Parvovirose• Leptospirose (L. canicola,

L. icterohaemorrhagiae, L. pomona e L. grippotyphosa)V6 + Raiva V10V8

V6 V8 V10

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Filhote ou adulto

Primovacinação ou reforço

Baixo risco

Ambiente em que vive

Locais que frequenta

Duramune Gato Feline 4

Locais que frequenta

Ambiente em que vive

Exposição à Chlamydophila felis

• Ambientes internos (sem ou pouco contato com outros gatos)

• Ambientes internos• Ambientes externos• Gatis• Creches /Day Care

(contato com outros gatos)

Exposição à Chlamydophila felisAlto risco

Finalização

• Rinotraqueíte• Calicivirose • Panleucopenia felina

• Rinotraqueíte• Calicivirose• Panleucopenia felina• Clamidiose

1. Tizard, I R. Imunologia Veterinária: uma introdução 8. ed. Capítulo 19, Imunidade no feto e no recém-nascido, Editora Roca, São Paulo, 2009: 545pp.2. JERICÓ, Marcia Marques; ANDRADE NETO, João Pedro de; KOGIKA, Márcia Mery. TRATADO DE MEDICINA INTERNA DE CÃES E GATOS. 2. ed. Rj: Roca, 2015.3. Textbook of Veterinary Internal Medicine Ettinger, S.J; Feldman, E. C. 7rd Edition, Vol 1, Saunders Elsevier, Canadá, 2010/ Livro de Medicina Interna Veterinária Ettinger, S.J; Feldman, E. C. Sétima Edição, Vol 1, Saunders Elsevier, Canadá, 20104. Date on file, Boehringer Ingelheim. Vetmedia, Inc./ Dados de arquivo, Boehringer Ingelheim. Vetmedia, Inc. 5. Date on file, Boehringer Ingelheim. Vetmedia, Inc./ Dados de arquivo, Boehringer Ingelheim. Vetmedia, Inc. 6. Murphy, F A, et al. In Veterinary Virology, 3rd ed. 2000; 343–356/ . Murphy, F A, et al. Virologia Veterinária, 3rd ed. 2000; 343–356.7. Infectious Diseases of the Dog and Cat, 3rd ed. Chapter 3, Canine Distemper, Greene CE. Elsevier, St Louis, Missouri, USA, 2006: 1387pp/ Doenças Infecciosas de Cães e Gatos, 3ªed. Capítulo 3, Cinomose canina, Greene CE. Elsevier, St Louis, Missouri, USA, 2006: 1387pp.8. Yasuda, P H, Santa Rosa, C A, Yanaguita, R M. Variação Sazonal na prevalência de leptospirose em cães de rua da cidade de São Paulo, Brasil. Rev. Saúde Pública. 1980; 11: 589-596.9. Alves, C J, et al. Avaliação dos níveis de aglutinas antileptospira em cães no Município de Patos. PB, Brasil. Rev. Bras. Ciênc. Vet. 2000; 7(1): 17. 21.10. Viegas, S A R de A, et al. Investigação sorológica para leptospirose em cães errantes na cidade de Salvador. Bahia. Rev. Bras. Saúde Prod. An. 2001; 2(1): 21-30. 11. Blazius, R D, et al. Ocorrência de cães errantes soropositivos para Leptospira spp, na cidade de Itapema, Santa Catarina, Brasil. Cad. Saúde Pública. 2005; 21(6): 1952-1956. 12. Machado, J P,et al. Investigação sorológica para leptospirose canina em bairros da periferia do Município de Guaçuí - ES, Brasil. Universidade Federal de Viçosa, IX Simpósio. 2009.13. Castro, J R, et al. Sorovares de Leptospira spp. predominantes em exames sorológicos de caninos e humanos no Município de Uberlândia, Estado de Minas Gerais. Rer. Soc. Bras. Med. Trop. 2011: 44(2): 217-22214. Kikuti, M, et al. Occurrence and risk factors associated with canine leptospirosis. Jour. Ven. Anim. Toxins Trop. Diseases. 2012; 18(1): 124-127/ Kikuti, M, et al. Ocorrência e fatores de risco associados a leptospirose canina. Jor Vet. Anim. Toxinas e Doenças Trop. 2012; 18(1): 124-127.15. Fonzar, J V, Langoni, H. Geographic analysis on the occurrence of human and canine leptospirosis in the City of Maringá, State of Paraná, Brazil. Rev. Soc. Bras. de Medicina Tropical. 2012; 45(1): 100-105/ Fonzar, J V, Langoni, H. Análise geográfica de ocorrência de leptospirose humana e canina na cidade de Maringá, Estado do Paraná, Brasil. Rev. Soc. Bras. de Me-dicina Tropical. 2012; 45(1): 100-105.16. PRATELLI, A.; TEMPESTA, M.; GRECO, G.; MARTELLA, V.; BUONAVOGLIA, C. Development of nested PCR assay for the detection of canine coronavirus. Journal of Virological Methods, 1999/ PRATELLI, A.; TEMPESTA, M.; GRECO, G.; MARTELLA, V.; BUONAVOGLIA, C. Desenvolvimento de ensaio PCR para detecção de coronavirus canino. Jornal de métodos de virologia, 199917. Richards J R, et al. AAFP Feline Vaccine Advisory Panel Report. JAVMA. 2006; 229(9): 1405-1441./ Richards J R, et al. AAFP Relatório do Painel Consultivo de Vacinas Felinas JAVMA. 2006; 229(9): 1405-1441.

Referências Bibliográficas

Ambiente em que vive

Raiva

Locais que frequenta

Independente do ambiente em que vive

ou locais que frequenta

Rabisin

• Raiva

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