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Vademecum saraiva 17ed2014

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Sobre a obra:
A presente obra é disponibilizada pela equipe Le Livros e seus diversos parceiros, com o objetivo de oferecer conteúdo para uso parcial em pesquisas e estudos acadêmicos, bem como o simples teste da qualidade da obra, com o fim exclusivo de compra futura.
É expressamente proibida e totalmente repudíavel a venda, aluguel, ou quaisquer uso comercial do presente conteúdo
Sobre nós:
O Le Livros e seus parceiros disponibilizam conteúdo de dominio publico e propriedade intelectual de forma totalmente gratuita, por acreditar que o conhecimento e a educação devem ser acessíveis e livres a toda e qualquer pessoa. Você pode encontrar mais obras em nosso site: LeLivros.Info ou em qualquer um dos sites parceiros apresentados neste link.
"Quando o mundo estiver unido na busca do conhecimento, e não mais lutando por dinheiro e poder, então nossa sociedade poderá enfim evoluir a um novo nível."
ISBN 978-85-02-21193-3
Vade Mecum Saraiva / obra coletiva de autoria da Editora Saraiva com a colaboração de Luiz Roberto Curia, Livia Céspedes e Juliana Nicoletti. - 17. ed. atual. e ampl. - São Paulo : Saraiva, 2014.
1. Direito - Brasil 2. Direito - Manuais 3. Manuais, vade-mécuns etc. I. Curia, Luiz Roberto. II. Céspedes, Livia. III. Nicoletti, Juliana.
CDU-34(81) (02)
Índices para catálogo sistemático: 1. Direito : Brasil : Vade-mécuns 34(81) (02) 2. Vade-mécuns : Direito : Brasil 34(81) (02)
Diretor editorial
Alessandra Duarte Soler D'Alessandro Aurélio Cesar Nogueira Elisa Moreira Oieno Oliveira da Silva Maria Cecília Coutinho Martins Ricardo Augusto Nogueira
Produtora editorial
Arte e diagramação Claudirene de Moura Santos Silva
Revisão de provas Amélia Kassis Ward Denise Pisaneschi Mair de Fátima Machado Costola
Serviços editoriais Camila Artioli Loureiro Marília Cordeiro Guilherme Henrique Martins Salvador
Capa
Dúvidas? Acesse www.editorasaraiva.com.br/direito
Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida por qualquer meio ou forma sem a prévia autorização da Editora Saraiva. A violação dos direitos autorais é crime estabelecido na Lei n. 9.610/98 e punido pelo artigo 184 do Código Penal.
Indicador Geral
Índice Alfabético-Remissivo da Constituição Federal Índice Alfabético-Remissivo do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias
Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro Decreto-lei n. 4.657, de 4-9-1942
Índice Sistemático do Código Civil Código Civil (Lei n. 10.406, de 10-1-2002) Índice Alfabético-Remissivo do Código Civil
Índice Sistemático do Código Comercial Código Comercial (Lei n. 556, de 25-6-1850) Índice Alfabético-Remissivo do Código Comercial
Exposição de Motivos do Código de Processo Civil Índice Sistemático do Código de Processo Civil Código de Processo Civil (Lei n. 5.869, de 11-1-1973) • Disposições Mantidas do Código de 1939
Índice Alfabético-Remissivo do Código de Processo Civil
Lei de Introdução ao Código Penal e à Lei das Contravenções Penais (Decreto-lei n. 3.914, de 9-12-1941) Exposição de Motivos da Nova Parte Geral do Código Penal Exposição de Motivos da Parte Especial do Código Penal Índice Sistemático do Código Penal Código Penal (Decreto-lei n. 2.848, de 7-12-1940) Índice Alfabético-Remissivo do Código Penal • Lei das Contravenções Penais (Decreto-lei n. 3.688, de 3-10-1941)
Lei de Introdução ao Código de Processo Penal (Decreto-lei n. 3.931, de 11-12-1941) Exposição de Motivos do Código de Processo Penal Índice Sistemático do Código de Processo Penal Código de Processo Penal (Decreto-lei n. 3.689, de 3-10-1941) Índice Alfabético-Remissivo do Código de Processo Penal
Índice Sistemático do Código Tributário Nacional Código Tributário Nacional (Lei n. 5.172, de 25-10-1966) Índice Alfabético-Remissivo do Código Tributário Nacional
Índice Sistemático do Código Eleitoral Código Eleitoral (Lei n. 4.737, de 15-7-1965)
Índice Alfabético-Remissivo do Código Eleitoral
Índice Sistemático do Código do Consumidor Código do Consumidor (Lei n. 8.078, de 11-9-1990) Índice Alfabético-Remissivo do Código do Consumidor
Índice Sistemático do Código de Trânsito Brasileiro Código de Trânsito Brasileiro (Lei n. 9.503, de 23-9-1997) Índice Alfabético-Remissivo do Código de Trânsito Brasileiro
Índice Sistemático do Código Florestal Código Florestal (Lei n. 12.651, de 25-5-2012) Índice Alfabético-Remissivo do Código Florestal
Índice Sistemático da Consolidação das Leis do Trabalho Consolidação das Leis do Trabalho (Decreto-lei n. 5.452, de 1.º-5-1943) Índice Alfabético-Remissivo da CLT
Estatutos • do Estrangeiro (Lei n. 6.815, de 19-8-1980)
- Regulamento (Decreto n. 86.715, de 10-12-1981) • da Criança e do Adolescente (Lei n. 8.069, de 13-7-1990) • da Advocacia e da OAB (Lei n. 8.906, de 4-7-1994)
- Regulamento Geral do Estatuto da Advocacia e da OAB, de 6-11-1994 - Código de Ética e Disciplina da OAB, de 13-2-1995
• da Cidade (Lei n. 10.257, de 10-7-2001) • do Torcedor (Lei n. 10.671, de 15-5-2003) • do Idoso (Lei n. 10.741, de 1.º-10-2003) • do Desarmamento (Lei n. 10.826, de 22-12-2003)
- Regulamento (Decreto n. 5.123, de 1.º-7-2004) • da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte (Lei Complementar n. 123, de 14-12-2006) • da Igualdade Racial (Lei n. 12.288, de 20-7-2010) • da Juventude (Lei n. 12.852, de 5-8-2013)
Índice Alfabético-Remissivo dos Estatutos
Legislação Complementar Índice Alfabético-Remissivo da Legislação Complementar
Súmulas • do STF • Vinculantes • do STJ • do TSE • dos JEFs • do TST • do STM • do TFR
Índice Alfabético-Remissivo das Súmulas
Orientações Jurisprudenciais • do Tribunal Pleno • da SDI-1 • transitórias da SDI-1
• da SDI-2 • da SDC
Precedentes Normativos em Dissídios Coletivos Índice Alfabético-Remissivo dos Precedentes Normativos
Enunciados das Jornadas de Direito Civil Índice Alfabético-Remissivo dos Enunciados das Jornadas de Direito Civil
Enunciados da I Jornada de Direito Comercial Índice Alfabético-Remissivo dos Enunciados da I Jornada de Direito Comercial
Enunciados da 1.ª Jornada de Direito do Trabalho Índice Alfabético-Remissivo dos Enunciados da 1.ª Jornada de Direito do Trabalho
Enunciados do FONAJE
Apresentação
Pioneira na exemplar técnica desenvolvida de atualização de Códigos e Legislação, como comprova o avançado número de suas edições e versões, a Editora SARAIVA apresenta seu consagrado Vade Mecum ,
aumentado e atualizado, em versão digital.
Mantivemos, nesta edição, os diferenciais reconhecidos como vantajosos por profissionais, professores e acadêmicos do direito, a saber: - diagramação e layout modernos visam a facilidade de leitura. - textos na íntegra da Constituição Federal e das Emendas Constitucionais; - notas selecionadas de acordo com o grau de importância (fundamentais e acessórias) e índices
sistemáticos, cronológicos, alfabético-remissivos, da legislação complementar e das alteradoras;
destaques indicando alterações legislativas de 2013.
Esperamos que esta coletânea seja o produto que nosso público-alvo aguardava. Organizar o produto ideal sempre constitui um desafio. Muitos perseguem essa meta. Mas, conjugados os
esforços de nossa equipe ao parecer valioso de tantos cultores do Direito, acreditamos que esta ferramenta de trabalho e estudo seja diagnosticada como positiva e reconhecida a sua pertinência e utilidade.
Sempre receptivos a sugestões, desejamos a todos bom uso.
Organizadores
DESTAQUE
dispositivos incluídos e/ou alterados em 2013. dispositivos da CLT que tiveram a sua eficácia prejudicada por norma superveniente. Todos os artigos
marcados com este símbolo possuem notas remissivas para a norma posterior que os prejudica. Alguns tiveram apenas parte de seu texto prejudicado. Para determinados dispositivos, apesar de mencionarem as extintas Juntas de Conciliação e Julgamento, não foi dado destaque, porque seu texto, com as devidas adaptações de nomenclatura, continua vigente.
ENUNCIADOS Constam neste volume os Enunciados das Jornadas de Direito Civil, de Direito Comercial, de Direito do
Trabalho, e do FONAJE. Os Enunciados são o resultado de debates entre juristas, professores, especialistas e magistrados sobre a
melhor interpretação acerca de pontos controvertidos dos Códigos. Representam uma orientação, um referencial, para os estudiosos, podendo embasar sentenças, pareceres e peças processuais. São, portanto, balizadores, mas não têm força de súmula, produto de reiteradas decisões dos tribunais no mesmo sentido.
FERIADOS 1.º DE JANEIRO (Lei n. 662, de 6-4-1949). 21 DE ABRIL (Lei n. 662, de 6-4-1949). 1.º DE MAIO (Decreto n. 4.859, de 26-9-1924, Lei n. 662, de 6-4-1949, e Lei n. 7.466, de 23-4-1986). 7 DE SETEMBRO (Lei n. 662, de 6-4-1949). 12 DE OUTUBRO (Lei n. 6.802, de 30-6-1980). 2 DE NOVEMBRO (Lei n. 662, de 6-4-1949). 15 DE NOVEMBRO (Lei n. 662, de 6-4-1949). 25 DE DEZEMBRO (Lei n. 662, de 6-4-1949). OUTRAS DATAS: Data magna do Estado (Lei n. 9.093, de 12-9-1995). Dia do Professor (Decreto n. 52.682, de 14-10-1963). Eleições (Lei n. 4.737, de 15-7-1965, art. 380). Sexta-Feira da Paixão (Lei n. 9.093, de 12-9-1995). Tradição local (Decreto-lei n. 6.459, de 2-5-1944, e Lei n. 9.093, de 12-9-1995).
MINISTÉRIOS Mantivemos a redação original no texto dos Códigos e da Legislação Complementar, com a denominação
dos Ministérios vigente à época da norma. A Lei n. 10.683, de 28 de maio de 2003, dispondo sobre a Organização da Presidência da República,
enumera em seu art. 25 a denominação atual dos Ministérios.
MULTAS - previstas no Código Penal: Dispõe a Lei n. 7.209, de 11 de julho de 1984: "Art. 2.º São canceladas, na
Parte Especial do Código Penal e nas leis especiais alcançadas pelo art. 12 do Código Penal, quaisquer referências a valores de multas, substituindo-se a expressão multa de por multa". O citado art. 12 do Código Penal diz: "as regras gerais deste Código aplicam-se aos fatos incriminados por
lei especial, se esta não dispuser de modo diverso". Quanto ao disposto no art. 2.º da Lei n. 7.209/84, processamos ao cancelamento indicado em sua
primeira parte, aquela que diz respeito ao Código Penal. Quanto às leis especiais, entendemos que melhor seria aguardar que nos respondessem e ao grande público os Tribunais e os doutrinadores. - previstas na CLT: Os valores das multas contidas nos dispositivos da Consolidação das Leis do
Trabalho passaram por inúmeras alterações ao longo dos anos. Dessa forma, preferimos manter seu texto original e elaborar um histórico para que o consulente possa conferir os valores com exatidão.
Histórico: a) A Lei n. 6.205, de 29 de abril de 1975, proibiu a utilização do salário mínimo como medida de valor.
Surgiu, então, o coeficiente de atualização monetária nos termos do art. 2.º da citada Lei, que poderia ter como base o fator de reajustamento salarial disposto na Lei n. 6.147, de 29 de novembro de 1974, ou a variação das Obrigações do Tesouro Nacional - OTN.
b) O Decreto n. 75.704, de 8 de maio de 1975, alterado pelo Decreto n. 77.511, de 29 de abril de 1976, fixou o coeficiente de atualização monetária previsto no art. 2.º da Lei n. 6.205, de 29 de abril de 1975.
c) A Lei n. 6.986, de 13 de abril de 1982, em seu art. 7.º, elevou em dez vezes o valor das multas por infração aos preceitos da Consolidação das Leis do Trabalho.
d) A Lei n. 7.784, de 28 de junho de 1989, determinou, em seu art. 2.º, que todas as penalidades previstas em Obrigações do Tesouro Nacional - OTN fossem convertidas em Bônus do Tesouro Nacional - BTN.
e) A Lei n. 7.855, de 24 de outubro de 1989, em seu art. 2.º, triplicou o valor das multas administrativas decorrentes da violação das normas trabalhistas previstas na Consolidação das Leis do Trabalho e determinou que fossem expressas em BTN.
f) A Lei n. 8.177, de 1.º de março de 1991, em seu art. 3.º, extinguiu o BTN e determinou sua conversão para Cruzeiros (vide VALORES para atualização da moeda nacional).
g) A Lei n. 8.383, de 30 de dezembro de 1991, instituiu a Unidade Fiscal de Referência - UFIR ( vide
SIGLAS). h) A Portaria n. 290, de 11 de abril de 1997, estabeleceu valores em UFIR para as multas administrativas
previstas na legislação trabalhista. i) A Lei n. 9.872, de 23 de novembro de 1999, em seu art. 9.º, concedeu anistia das multas já aplicadas,
por infração à legislação trabalhista, de valor consolidado igual ou inferior a R$ 1.000,00 (mil reais).
NORMAS ALTERADORAS Normas alteradoras são aquelas que não possuem texto próprio, mas apenas alteram outros diplomas, ou cujo texto não é relevante para a obra . Para facilitar a consulta, já processamos às alterações no texto da norma alterada (as modificações constam no Índice Cronológico da Legislação Alteradora).
Algumas normas, contudo, além de fazerem alterações, possuem texto próprio de interesse para a obra. Neste caso, foram também incluídas.
NOTAS As notas foram selecionadas de acordo com seu grau de importância, e estão separadas em fundamentais
(grafadas com ••) e acessórias (grafadas com •).
PODER JUDICIÁRIO - Os Tribunais de Apelação , a partir da promulgação da Constituição Federal de 1946, passaram a
denominar-se Tribunais de Justiça. - O Tribunal Federal de Recursos foi extinto pela Constituição Federal de 1988, nos termos do art. 27 do
ADCT. - Os Tribunais de Alçada foram extintos pela Emenda Constitucional n. 45, de 8 de dezembro de 2004,
passando os seus membros a integrar os Tribunais de Justiça dos respectivos Estados. - Justiça do Trabalho: Com o advento da Emenda Constitucional n. 24, de 9 de dezembro de 1999, que modificou os arts. 111,
112, 113, 115 e 116 e revogou o art. 117 da Constituição Federal, deixaram de existir as Juntas de Conciliação e Julgamento, abolindo-se, assim, a figura do Juiz Classista na Justiça do Trabalho. Em seu lugar estabeleceu-se a jurisdição singular de juiz togado, que a exercerá nas Varas do Trabalho .
Nas comarcas onde não forem instituídas, será exercida pelos juízes que a lei determinar. A Emenda Co nstitucional n. 45, de 8 de dezembro de 2004, altera o art. 112, estabelecendo que a lei
criará varas da Justiça do Trabalho, podendo, nas comarcas não abrangidas por sua jurisdição, atribuí-la aos juízes de direito, com recursos para o respectivo Tribunal Regional do Trabalho.
SIGLAS
- OTN (OBRIGAÇÕES DO TESOURO NACIONAL) A Lei n. 7.730, de 31 de janeiro de 1989, extinguiu a OTN Fiscal e a OTN de que trata o art. 6.º do
Decreto-lei n. 2.284, de 10 de março de 1986. A Lei n. 7.784, de 28 de junho de 1989, diz em seu art. 2.º que "todas as penalidades previstas na
legislação em vigor em quantidades de Obrigações do Tesouro Nacional - OTN serão convertidas para Bônus do Tesouro Nacional - BTN, à razão de 1 para 6,92". Com a Lei n. 8.177, de 1.º de março de 1991, ficaram extintos, a partir de 1.º de fevereiro de 1991, o
BTN (Bônus do Tesouro Nacional), de que trata o art. 5.º da Lei n. 7.777, de 19 de junho de 1989, o BTN Fiscal, instituído pela Lei n. 7.799, de 10 de julho de 1989, e o MVR (Maior Valor de Referência). A mesma Lei n. 8.177/91 criou a TR (Taxa Referencial) e a TRD (Taxa Referencial Diária), que são divulgadas pelo Banco Central do Brasil. A Lei n. 8.660, de 28 de maio de 1993, estabeleceu novos critérios para a fixação da Taxa Referencial - TR e extinguiu a Taxa Referencial Diária - TRD.
A Lei n. 9.365, de 16 de dezembro de 1996, instituiu a Taxa de Juros de Longo Prazo - TJLP. - URV (UNIDADE REAL DE VALOR) Com a Lei n. 8.880, de 27 de maio de 1994, foi instituída a Unidade Real de Valor - URV, para integrar o
Sistema Monetário Nacional, sendo extinta pela Lei n. 9.069, de 29 de junho de 1995. - UFIR (UNIDADE FISCAL DE REFERÊNCIA) A Lei n. 8.383, de 30 de dezembro de 1991, "instituiu a UFIR (Unidade Fiscal de Referência) como
medida de valor e parâmetro de atualização monetária de tributos e de valores expressos em cruzeiros na legislação tributária federal, bem como os relativos a multas e penalidades de qualquer natureza". O art. 43 da Lei n. 9.069, de 29 de junho de 1995, extinguiu, a partir de 1.º de setembro de 1994, a UFIR
diária de que trata a Lei n. 8.383, de 30 de dezembro de 1991. A Lei n. 8.981, de 20 de janeiro de 1995, que altera a legislação tributária, fixa em seu art. 1.º a expressão
monetária da Unidade Fiscal de Referência - UFIR. O art. 6.º da Lei n. 10.192, de 14 de fevereiro de 2001, disciplinou o reajuste semestral da UFIR durante
o ano de 1996 e anualmente após 1.º de janeiro de 1997. O § 3.º do art. 29 da Lei n. 10.522, de 19 de julho de 2002, extinguiu a UFIR, estabelecendo a reconversão dos créditos para o Real, para fins de débitos de qualquer natureza com a Fazenda Nacional.
SÚMULAS Constam deste volume Súmulas do STF, Vinculantes, do STJ, do TST, do TSE, do TFR, do STM e dos
Juizados Especiais Federais. Algumas súmulas do STF, ou por sua especificidade ou pela perda de eficácia, não foram selecionadas mesmo sem haver revogação expressa.
TEXTOS PARCIAIS Alguns diplomas da legislação complementar deixam de constar integralmente. Nosso propósito foi o de
criar espaço para normas mais utilizadas no dia a dia dos profissionais e acadêmicos. A obra mais ampla atenderá aqueles que, ao longo de tantos anos, vêm prestigiando nossos Códigos.
VALORES São originais todos os valores citados na legislação constante deste Código. Como muitos valores não comportavam transformação, em face das inúmeras modificações impostas à
nossa moeda, entendemos que esta seria a melhor das medidas. Para conhecimento de nossos consulentes, este o histórico de nossa moeda:
a) O Decreto-lei n. 4.791, de 5 de outubro de 1942, instituiu o CRUZEIRO como unidade monetária brasileira, denominada CENTAVO a sua centésima parte. O cruzeiro passava a corresponder a mil-réis.
b) A Lei n. 4.511, de 1.º de dezembro de 1964, manteve o CRUZEIRO, mas determinou a extinção do CENTAVO.
c) O Decreto-lei n. 1, de 13 de novembro de 1965, instituiu o CRUZEIRO NOVO, correspondendo o cruzeiro até então vigente a um milésimo do cruzeiro novo, restabelecido o centavo. Sua vigência foi fixada para a partir de 13 de fevereiro de 1967, conforme Resolução n. 47, de 8 de fevereiro de 1967, do Banco Central da República do Brasil.
d) A Resolução n. 144, de 31 de março de 1970, do Banco Central do Brasil, determinou que a unidade
do sistema monetário brasileiro passasse a denominar-se CRUZEIRO. e) A Lei n. 7.214, de 15 de agosto de 1984, extinguiu o CENTAVO. f) O Decreto-lei n. 2.284, de 10 de março de 1986, criou o CRUZADO, em substituição ao CRUZEIRO,
correspondendo o cruzeiro a um milésimo do cruzado. g) A Lei n. 7.730, de 31 de janeiro de 1989, instituiu o CRUZADO NOVO em substituição ao
CRUZADO e manteve o CENTAVO. O cruzado novo correspondeu a um mil cruzados. h) Por determinação da Lei n. 8.024, de 12 de abril de 1990, a moeda nacional passou a denominar-se
CRUZEIRO, sem outra modificação, mantido o CENTAVO e correspondendo o cruzeiro a um cruzado novo.
i) A Lei n. 8.697, de 27 de agosto de 1993, alterou a moeda nacional, estabelecendo a denominação CRUZEIRO REAL para a unidade do sistema monetário brasileiro. A unidade equivalia a um mil cruzeiros e sua centésima parte denominava-se CENTAVO.
j) A Lei n. 8.880, de 27 de maio de 1994, dispondo sobre o Programa de Estabilização Econômica e o Sistema Monetário Nacional, instituiu a UNIDADE REAL DE VALOR - URV.
k) A unidade do Sistema Monetário Nacional, por determinação da Lei n. 9.069, de 29 de junho de 1995 (art. 1.º), passou a ser o REAL. As importâncias em dinheiro serão grafadas precedidas do símbolo R$ (art. 1.º, § 1.º). A centésima parte do REAL, denominada "CENTAVO", será escrita sob a forma decimal, precedida da vírgula que segue a unidade (art. 1.º, § 2.º).
Organizadores
Abreviaturas
ADCT - Ato das Disposições Constitucionais Transitórias
ADIN(s) - Ação(ões) Direta(s) de Inconstitucionalidade
ADPF - Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental
AGU - Advocacia-Geral da União
CADE - Conselho Administrativo de Defesa Econômica
CBA - Código Brasileiro de Aeronáutica
CC - Código Civil
c/c - combinado com
CCom - Código Comercial
CE - Código Eleitoral
CF - Constituição Federal
CGSIM - Comitê para Gestão da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios
CGSN - Comitê Gestor do Simples Nacional…