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Dourados / MS -- 15 OUT 2015 VALIDAÇÃO DE VARIEDADES: O CAMINHO DA EXPERIMENTAÇÃO ATÉ A COLHEITA Antonio Carlos A Gheller

Validação de Variedades

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Page 1: Validação de Variedades

Dourados / MS -- 15 OUT 2015

VALIDAÇÃO DE VARIEDADES:

O CAMINHO DA EXPERIMENTAÇÃO ATÉ A COLHEITA

Antonio Carlos A Gheller

Page 2: Validação de Variedades

VALIDAÇÃO DE VARIEDADES:

O CAMINHO DA EXPERIMENTAÇÃO ATÉ A COLHEITA

1- O que é VALIDAÇÃO? Por que é necessária?

2- Fatores de produção agroindustrial e Interações Ambientais

3- Premissas técnicas para a produção agroindustrial de cana-de-açúcar

4- Questões a refletir

5- Informações locais do comportamento varietal em áreas expandidas

6- Como estruturar o modelo de campo de VALIDAÇÃO

Page 3: Validação de Variedades

• Para justificar modelos matemáticos obtidos em qualquer área de conhecimento

• Modelos e suas soluções precisam ser VALIDADAS, ou seja:

- As ações obtidas aderem à realidade?

- Tais ações são confiáveis para que as decisões baseadas nelas sejam tomadas ?

- Como a solução ótima reage à análise de sua sensibilidade sobre os parâmetros

• Testagem para verificar a adequação para situações diversas daquelas para

as quais os parâmetros forma estimados

• Ensaios experimentais na agroindústria canavieira

• Modelo de produtividade agroindustrial de variedades de cana-de-açúcar

VALIDAÇÃO : O que é ? Para que serve?

Page 4: Validação de Variedades

Por que VALIDAR ?

Por que VALIDAR os resultados experimentais de variedades de cana-de-açúcar?

Por que VALIDAR a expressão dos resultados experimentais: TCH e ATR

VALIDAÇÃO : O que é ? Para que serve?

Page 5: Validação de Variedades

MANEJO EM DIFERENTES CONDIÇÕES AMBIENTAIS

FIXO ALTERADO PELO PRODUTOR

PRODUÇÃOAGROINDUSTRIAL

VARIEDADECONDIÇÕES DE CLIMA E SOLO…

COMPORTAMENTOLOCAL DA VARIEDADE= + +

F = G + A + G x A

� CARACTERÍSTICAS DAS VARIEDADES

� MANEJO VARIETAL

� AMBIENTES DE PRODUÇÃOMANEJO

INTEGRADO DE VARIEDADES

1 2 3

PRODUÇÃO AMBIENTES INTERAÇÃO DASAGROINDUSTRIAL = VARIEDADES + DE + VARIEDADES NOSCANAVIEIRA PRODUÇÃO AMBIENTES

Page 6: Validação de Variedades

� QUANTIFICAÇÃO da MATÉRIA-PRIMA CANA-DE-AÇÚCAR

► Pela produtividade agrícola - TCH

► Pela quantidade de açúcares em cada tonelada de colmos

ATR (Kg de ATR /tonelada de colmos)ART cana (%)POL cana (%)

► AVALIAÇÃO AGROINDUSTRIAL ECONÔMICA INTEGRADA:

TONELADAS DE AÇÚCAR COLHIDAS POR HECTARE - (t ATR / ha)

“QUANTIDADE DE AÇÚCARES COLHIDOS POR ÁREA”

� QUALIFICAÇÃO da MATÉRIA-PRIMA CANA-DE-AÇÚCAR

O QUE É FUNDAMENTAL “MANEJAR” em CANA-DE-AÇÚCAR?

Page 7: Validação de Variedades

1- FATORES DE PRODUÇÃO VEGETAL

REGULADORES DO CRESCIMENTO

INTERAÇÕES AMBIENTAIS

Page 8: Validação de Variedades

Classificação dos fatores de produção vegetal que afetam indireta e diretamente os processosfisiológicos da planta. Linhas cheias correspondem a uma ação mais efetiva do que aquela indicadapelas linhas interrompidas. (Alvim, 1962)

FATORES DE PRODUÇÃO VEGETAL

PROCESSOS FISIOLÓGICOSAFETADOS

DE AÇÃO INDIRETA

DE AÇÃO DIRETA

Page 9: Validação de Variedades

Classificação dos fatores da produção vegetal que afetam indireta e diretamente os processosfisiológicos da planta. Linhas cheias correspondem a uma ação mais efetiva do que aquela indicadapelas linhas interrompidas. (Alvim, 1962)

DE AÇÃO DIRETA

FATORES DE PRODUÇÃO VEGETAL

Page 10: Validação de Variedades

REGULADORES DE CRESCIMENTO

MODO DE AÇÃO DOS MATURADORES

PROMOTORES DO CRESCIMENTO:

� AUXINAS

� GIBERILINAS

� CITOCININAS

RETARDADORES DO CRESCIMENTO:

� *INIBIDORES DE CRESCIMENTO

� ETILENOCURAVIALROUNDUPFUSILADE

RIPERSTRADA

CENTURION

*Inibidores de crescimento:

ABA – Ác Abscíssico

BRA – Brassinoesteróides

JAS – Jasmonatos

SAL - Salicilicatos

= ETHREL

G3

Page 11: Validação de Variedades

Slide 10

G3

O MODDUS atua no grupo das Giberilinas (promotores do crescimento), exercendo um ação sobre a GA12 (Giberilina ativa) que é precursora da

GA1, através do bloqueio da enzima 3 β hidroxilase, responsável pela elongação dos entrenós do colmo. Como consequência há um aumento de

hormônios retardadores de crescimento (etileno), e aumento da concentração de sacarose no colmo. Não há mudança no ritmo de formação de

novos entrenós, tampouco alterações metabólicas extras ao efeito específico relatado.Gheller; 27/01/2008

Page 12: Validação de Variedades

� Manejo do solo *

� Manejo da água

� Manejo dos “ambientes de produção”

� Manejo dos resíduos

� Manejo climático

� MANEJO DAS VARIEDADES

� Manejo da floração !!!!!!!!!!

� MANEJO DA ÉPOCA DA COLHEITA

� MANEJO DA MATURAÇÃO

� Manejo do cultivo das socas

� M I Pragas

� M I Doenças

� M I Plantas Daninhas

� Manejo da logística de safra

MANEJOS AGRONÔMICOS EM CANA-DE-AÇÚCAR

Page 13: Validação de Variedades

Como se forma a TCH e o ATR

2 – PREMISSAS TÉCNICAS BÁSICAS (FUNDAMENTOS) PARA

A PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL DE CANA-DE-AÇÚCAR

Page 14: Validação de Variedades

TCH

Page 15: Validação de Variedades

ÉPOCA DE APLICAÇÃO DE MATURADORES NO INÍCIO DA SA FRA E O CRESCIMENTO VEGETATIVO DOS COLMOS DA CANA-DE-A ÇÚCAR

Fonte: Adaptado de Miocque, STAB – nov/dez 1999 e Luis Donizetti – Comunicação pessoal.

-20

0

20

40

60

80

100

120

140

160

MAI -JUL

AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN

MV ACUMULADA ( t ) MV / MÊS ( t )

MATURAÇÃO

Page 16: Validação de Variedades

GRUPO DE SOLO (QUÍMICA)

OUTONO(INÍCIO)

INVERNO(MEIO)

PRIMAVERA(FINAL)

EUTRÓFICO 85,3 84,2 78,9

MESOTRÓFICO 86,5 84,2 72,1

DISTRÓFICO 81,9 80,1 69,0

ÁLICO 78,2 77,0 66,1

ÁCRICO 75,5 62,8 55,4

MATRIZ DE AMBIENTES DE PRODUÇÃO COM DIFERENTES NÍVEIS DOS FATORES SOLO E ÉPOCAS DE CORTE (t/ha)

ÚLTIMOS 10 ANOS MÉDIA DO 3° CORTE 66.661 PARCELAS FONTE: Boletim Técnico, 201, IAC - 2007

QUEDAINÍCIO / FINAL

DA SAFRA

- 7,5 %

- 16,7 %

- 15,8 %

- 15,5 %

- 27,0 %

Indução à prática do Manejo Integrado das Variedades com uso de ModdusAdministrar a produtividade agrícola (TCH)

CONCEITOS: TCH É DECRESCENTE AO LONGO DA SAFRA

� AMBIENTE –SOLO É FIXO

� AMBIENTE DE PRODUÇÃO É VARIÁVEL NAS DIFERENTES ÉPOCAS DE CORTE

Page 17: Validação de Variedades

y = -1,544x + 94,018R² = 0,8215

75,0

80,0

85,0

90,0

95,0

A M J J A S O N D

TCH

MÊS

PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA (TCH) do CICLO de EXPLORAÇÃOda CANA-DE-AÇÚCAR em SÃO PAULO

TCH SÃO PAULO - MÉDIAS DE 2006 A 2009 e 1986 a 1989

Fonte : PAMPA/CTC

Page 18: Validação de Variedades

SAFRA 2012/2013

2013

ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

ABR / 2012 a ABR / 2013

MAI / 2012 a MAI / 2013

JUN / 2012 a JUN/ 2013

JUL / 2012 a JUL / 2013

AGO / 2012 a AGO / 2013

SET / 2012 a SET / 2013

OUT / 2012 a OUT / 2013

NOV / 2012 a NOV / 2013

DEZ / 2012 a DEZ / 2013

FORMAÇÃO CRONOLÓGICA DOS CICLOS DE DESENVOLVIMENTO DA CANA-DE-

AÇÚCAR NAS REGIÕES NORT E CENTRO-SUL

Page 19: Validação de Variedades

R² = 0,9274

R² = 0,4561

1300

1350

1400

1450

1500

1550

1600

1650

1500

1600

1700

1800

1900

2000

2100

J - J F - F M - M A - A M - M J - J J - J A - A S - S O - O N - N D - D

G

R

A

U

S

-

D

I

A

C

H

U

V

A

S

CICLOS DE PRODUÇÃO DE 2009 a 2010SAFRA 2010 - SÃO PAULO

SOMATÓRIA DE CHUVAS E GRAUS-DIA

CHUVAS (mm) GRAUS-DIA (°C)

Chuvas: 2009 = 1.785mm - 2010 = 1.320 mm

Page 20: Validação de Variedades

TIPO DE PLANTIO 2010 2009

ANO-e-MEIO 119,6 117,1

INVERNO 100,3 109,0

ANO 83,1 101,1

Ano / Ano-e-Meio - 30,5 % -13,7 %

Fonte de dados: PAMPA 2009 / 2010

COMPARATIVO DE PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA (t/ha) ENTRE OS

DIFERENTES ÉPOCAS DE PLANTIO NO ESTADO DE SÃO PAULO

Page 21: Validação de Variedades

CORTE % da ÁREA t / ha

ANO 3 81 - 27 %

ANO-e-MEIO 15 111

CORTE 2 21 90

CORTE 3 20 78

CORTE 4 18 71

CORTE 5 12 68

OUTROS 11 68

MÉDIA 81

Fonte: Censo Varietal Qualitativo - CTC 2005

MÉDIAS DE PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA (t/ha) POR TIPO DE PLANTIO E

CORTES NO ESTADO DE SÃO PAULO

PERÍODO DE 1991 A 2004 OU 14 SAFRAS

Page 22: Validação de Variedades

ATR

Page 23: Validação de Variedades

Para o processo de maturação em cana-de-açúcar um e vento fisiológico importante é obrigatório:

“os colmos devem retardar seu crescimento sem restringir significativamente o processo fotossintético”

MATURAÇÃO:

Balanço entre a Fotossíntese ( assimilação) e a Respiração (desassimilação) dos carbohidratos nos colmos

MATURAÇÃO FISIOLÓGICA DA CANA-DE-AÇÚCAR:

REGULAÇÃO:

Hormonal = sintonia entre a planta e os estímulos a mbientais

Page 24: Validação de Variedades

100

110

120

130

140

150

ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

SÃO PAULO 2011 SÃO PAULO 2010 SÃO PAULO 2009 SÃO PAULO 2008

SÃO PAULO 2007 SÃO PAULO 2012 SÃO PAULO 2013 SÃO PAULO 2014

ATR - Kg/ TC

2007 = 140,712008 = 136,922009 = 127,75 2010 = 135,95 2011 = 134,85 2012 = 134,50 2013 = 130,80 2014 = 134,62

ATR -- SÃO PAULO

Page 25: Validação de Variedades

4 - Como administrar

ATR e

TCHsimultaneamente

Page 26: Validação de Variedades

70

75

80

85

90

95

115

120

125

130

135

140

145

150

155

160

ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

t / h

a

AT

R K

g/t

ATR e TCH - SAFRA 2007 - S. PAULO

TCH ATR

Produtividade agrícola (TCH) decrescente ao longo da safraATR segue a interação com o ambiente

Fonte: Boletins PAMPA/CTC121 milhões de t de cana-própria moídas

Page 27: Validação de Variedades

DISTRIBUIÇÃO PRÉVIA DE VARIEDADES POR ÉPOCA DE COR TE

ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRODEZ EMBRO

PRECOCES PRECOCES - MÉDIAS MÉDIAS - TARDIAS

45 dias - 18,75% 45 dias - 18,75% 90 dias - 37,5% 60 dias - 25%

CORTE

RB855453 - 5 x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x xRB855156 - 6 RB855156 x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x RB966928 - 2 RB966928 x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x

SP80-1842 - 13 SP80-1842RB835486 - 14 RB835486 x x x x x x x x x x x x x RB835054 - 17 RB835054 RB835054

SP91-1049 - 19 SP91-1049 SP91-1049RB867515 - 1 RB867515 RB867515SP81-3250 - 3 SP81-3250SP83-2847 - 8 SP83-2847 SP83-2847RB855536 - 10 RB855536 RB855536SP80-3280 - 14 SP80-3280RB92579 - 4 RB92579SP80-1816 - 11 SP80-1816 CTC2 - 12 CTC2 CTC4 – 9 CTC4 CTC4CTC15 - 7 CTC15

IAC95-5000 - 15

SP83-5073 SP83-5073 (GO)MODDUS ALTERANDO O MANEJO ORIGINAL DE CORTE x x x x x x x x x x x x x x x x DESACONSELHÁVEL

Classificacão por área de corte / SP / 2015 – Fonte: RIDESA - UFSCar

TCH

ATR

Page 28: Validação de Variedades

Por que os dados experimentais são insuficientes para a expansão

comercial das variedades liberadas ?

Por que os resultados experimentais não se repetem na área comercial?

Por que há tanta demora para as variedades liberadas atingirem

rapidamente plantio em áreas mais significativas ?

Ex. RB867515: Liberada em 1997 (11 anos) Alcançou 5% de cultivo 18 anos após a liberação

3 - QUESTÕES A SEREM REFLETIDAS – a –

Page 29: Validação de Variedades

� – ESTAMOS EXPLORANDO O POTENCIAL DE PRODUTIVIDADE AGROINDUSTRIAL DAS VARIEDADES HOJE CULTIVADAS ?

SAFRA 2014* TCH (t/ha) ATR (Kg ATR/t) t ATR / HA

MÉDIA GERAL 183 UNIDADES 73,9 134 10

Média das 55 melhores unidades 85,9 140,7 12

Média das 15 melhores unidades 96 144 13,8* Controle Mútuo CTC dez/2014

RESPOSTA : NÃO

�– QUAL SERIA O POTENCIAL COMERCIAL FACTÍVEL ?

3 - QUESTÕES A SEREM REFLETIDAS – b –

Page 30: Validação de Variedades

Fonte: CTC – Rubens L. C. B. Jr – 4° Encontro Variedades de Cana-de-Açúcar – SET/2010

Conceito: Variedades significativas são aquelas que atingiram pelo menos 5% da área cultivada, em pelo menos 1 ano de levantamento de censo do CTC

Page 31: Validação de Variedades

Número de variedades significativas *

8 SP832847

7 SP81-3250

6 RB867515 SP80-1842

5 RB855536 SP80-1816

4 RB855453 SP79-1011

3 CB49-260 RB835486 SP71-6163

2 NA56-79 IAC52-150 CB46-47 RB785148 SP71-1406

1 Co419 IAC50-134 CB41-76 RB72454 SP70-1143

ESTRANGEIRAS IAC CB RB SP

Variedades significativas* no estado de São Paulo nos últimos 40 anos

*Área cultivada mínima de 5% em pelo menos 1 ano

RB965902RB975201RB975952

CTC2 ?CTC4 ?CTC15 ?

IAC95-5000

??

Fonte: Adaptado de CTC – Rubens L. C. B. Jr – 4° Encontro Variedades de Cana-de-Açúcar – SET/2010Atualização: A C Gheller

RB92579

RB966928

RB855156

Page 32: Validação de Variedades

7,4

11,1

15,7

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

IAC RB CTC

%

% DE ACERTO NA LIBERAÇÃO

E

Fonte: CTC – Rubens L. C. B. Jr – 4° Encontro Variedades de Cana-de-Açúcar – SET/2010

2 variedades

6 variedades

8 variedades

Page 33: Validação de Variedades

Fonte: CTC – Rubens L. C. B. Jr – 4° Encontro Variedades de Cana-de-Açúcar – SET/2010

Page 34: Validação de Variedades

VARIEDADE ANONº de

COLHEITASSP

70-1143RB

72454RB

835486

RB835019 1995 29 +RB855156 1995 64 +RB855453 1995 20 +RB855563 1995 34 +RB845257 1998 195 +RB855035 1998 174 +RB855113 1998 149 +RB855536 1998 155 +RB855546 1998 103 +

RESULTADOS COMPARATIVOS DOS DADOS DE LANÇAMENTOVARIEDADES RB – REGIÃO CENTRO-SUL

Fonte: Boletins de lançamento das variedades

Page 35: Validação de Variedades

VARIEDADE ANORB

835486RB

72454RB

855453RB

855536

SP80

1842

SP81

3250

SP80

1816

SP83

2847

IAC91-5155 2004 + +

IAC91-2195 2004 = + + +

IACSP93-6006 2004 + +

IAC91-2218 2004 + +

IACSP94-2094 2005 + + + +

IACSP94-2101 2005 + + + + +

IACSP93-3046 2005 + + + + + + +

IACSP94-4004 2005 + + + + + +

IAC91-1099 2007 +

IACSP93-2060 2007 + +

IACSP95-3028 2007 + +

IACSP95-5000 2007 +

RESULTADOS COMPARATIVOS DOS DADOS DE LANÇAMENTO

Fonte: Boletins de lançamento das variedades

Page 36: Validação de Variedades

VARIEDADE ANORB

72454SP

80-1842SP

79-1011

SP80-3280 1997 + +SP83-2847 1999 + +SP86-155 1999 + +SP87-365 1999 + +SP86-42 2001

SP89-1115 2003 + +SP91-1049 2003 + +SP90-3414 2003 + =SP90-1638 2003 + +

RESULTADOS COMPARATIVOS DOS DADOS DE LANÇAMENTO

VARIEDADE ANORB

835486RB

855536SP

80-1842SP

80-1816RB

867515

PAV94-09 2001 + + + + +PO88-62

Fonte: Boletins de lançamento das variedades

Page 37: Validação de Variedades

VARIEDADE ANONº. de

COLHEITASRB

72454SP

80-1842SP

81-3250

CTC1 2005

50 ENSAIOS

2 CORTES

2002

+

CTC2 2005 +

CTC3 2005 +

CTC4 2005 +

CTC5 2005 +

CTC6 2006 30 E / 2 C +

CTC7 2006 48 E / 2 C +

CTC8 2006 48 E / 2 C +

CTC9 2006 30 E / 2 C +

CTC10 2007 26 L / 48 E / 5 C + +

CTC11 2007 11 L / 11 E / 5 C + +

CTC12 2007 27 L / 50 E / 5 C + +

CTC13 2007 22 L / 41 E / 5 C + +

CTC14 2007 18 L / 33 E / 5 C + +

CTC15 2007 25 L / 43 E / 5 C + +

RESULTADOS COMPARATIVOS DOS DADOS DE LANÇAMENTO

Fonte: Boletins de lançamento das variedades

Page 38: Validação de Variedades

VARIEDADE ANONº de

COLHEITASSP

79-1011

RB92579 2003 AL 28 +RB93509 2003 AL 27 +RB931530 2003 AL 40 +RB8863129 2005 PE 66 +RB867515 2005 PE 28 +RB8872552 2005 PE 44 +RB92579 2005 PE 20 +RB932520 2005 PE 31 +RB943365 2005 PE 24 +RB943538 2005 PE 22 +

RESULTADOS COMPARATIVOS DOS DADOS DE LANÇAMENTOVARIEDADES RB – REGIÃO NORTE-NORDESTE

Fonte: Boletins de lançamento das variedades

Page 39: Validação de Variedades

Por que os dados experimentais são insuficientes para a expansão

comercial das variedades liberadas ?

Por que os resultados experimentais não se repetem na área comercial?

Por que há tanta demora para as variedades liberadas atingirem

rapidamente plantio em áreas mais significativas ?

Ex. RB867515: Liberada em 1997 (11 anos) Alcançou 5% de cultivo 18 anos após a liberação

3 - QUESTÕES A SEREM REFLETIDAS – a –

Page 40: Validação de Variedades

PESQUISA

PRODUÇÃO

4 - CLASSIFICAÇÃO DAS VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR

NAS FASES DE DESENVOLVIMENTO AGROINDUSTRIAL

VALIDAÇÃO

Page 41: Validação de Variedades

Características Brotação - Cana-planta ....................................boa - Cana-soca - colh. man. queimada..boa - Cana-soca - colh. mec. crua...........boa Perfilhamento - Cana-planta ....................................baixo - Cana-soca.......................................médio Velocidade de crescimento..................regular Porte ....................................................médio Hábito de crescimento .........................semi-decumb. Fechamento entrelinhas.......................regular Tombamento ........................................freqüente Produção agrícola ................................alta Maturação ............................................precoce / média Teor de açúcar .....................................alto Teor de fibra .........................................médio PUI ....................................................longo Floração ...............................................eventual Chochamento.......................................pouco Adaptabilidade .....................................ampla Estabilidade..........................................boa Resistência à seca ...............................alta Herbicidas ............................................tolerante Época de corte .....................................mai. a set. Densidade do colmo ............................alta Despalha ..............................................boa Ambiente para a produção...................sem restrição

Doenças e Pragas

Carvão intermediária

Escaldadura resistente

Ferrugem intermediária

Estrias vermelhas resistente

Falsa estrias vermelhas resistente

Mosaico resistente

Podridão abacaxi intermediária

Nematóides suscetível

Complexo broca-podridão resistenteDestaques

• Excelente resposta a maturadores

• Boa brotação das socas, mesmo na seca, tanto em

colheita manual como mecanizada

• Altíssima riqueza e qualidade industrial

• Longevidade de cortes

• Variedade com retorno econômico superior às

demais quando corretamente manejada

Observações para manejo

• Em empresas que possuem baixo percentual de solos férteis recomenda-se plantá-la naquele de médiafertilidade, reservando os melhores para variedades mais exigentes

• Colheita de maio em diante, com alto retorno econômico de julho a setembro

• Cuidado no corte tardio (agosto/setembro) em regiões mais propícias à ferrugem

• Plantio tardios (abril a junho) em cana de ano-e-meio nos solos argilosos, ou em solos mal preparados esecos, podem apresentar falhas na brotação inicial

• Evitar locais muito favoráveis à ferrugem e plantio como cana-de-ano

• Baixo rendimento de plantio (colmos grossos e pesados)

Page 42: Validação de Variedades

Características

Brotação- Cana-planta muito boa- Cana-soca - colh. man. Queimada boa- Cana-soca - colh. mec. crua boa

Perfilhamento- Cana-planta baixo- Cana-soca médio

Velocidade de crescimento rápidoPorte altoHábito de crescimento eretoFechamento entrelinhas bomTombamento eventualProdução agrícola altaMaturação média Teor de açúcar altoTeor de fibra médioPUI longoFloração eventualChochamento poucoAdaptabilidade amplaEstabilidade boaResistência à seca médiaHerbicidas toleranteÉpoca de corte ago. a nov.Densidade do colmo altaDespalha boaAmbiente para a produção sem restrição

Doenças e Pragas

Carvão resistenteEscaldadura resistenteFerrugem resistenteEstrias vermelhas intermediáriaFalsa estrias vermelhas intermediáriaMosaico resistentePodridão abacaxi resistenteNematóides intermediáriaComplexo broca-podridão resistente

Destaques• Crescimento rápido com alta produtividade agrícola

• Apresenta alto teor de sacarose, com curva de maturação semelhante ada RB72454

• Ótima brotação das socas, mesmo colhidas sem queima

• Boa opção para plantio como cana-de-ano

Observações para manejo

• Utilizar em ambientes de médio a baixo potencial de produção, para colheita do meio de safra em diante

• Não deve ser plantada em solos argilosos de boa fertilidade onde pode ocorrer ataque de estrias vermelhas

• Quebra de palmito em épocas de intensa vegetação, principalmente na periferia dos talhões

• Ambientes de produção muito favoráveis induzem produtividades agrícolas muito altas e possibilidade de tombamento e atraso na maturação

Page 43: Validação de Variedades

Características

Brotação- Cana-planta muito boa- Cana-soca - colh. man. Queimada boa- Cana-soca - colh. mec. crua boa

Perfilhamento- Cana-planta médio- Cana-soca alto

Velocidade de crescimento rápidoPorte altoHábito de crescimento semi-desumbenteFechamento entrelinhas bomTombamento eventualProdução agrícola altaMaturação média Teor de açúcar altoTeor de fibra altoPUI médioFloração frequenteChochamento médioAdaptabilidade restritaEstabilidade boaResistência à seca médiaHerbicidas toleranteÉpoca de corte jun. a out.Densidade do colmo altaDespalha regularAmbiente para a produção média restrição

Doenças e Pragas

Carvão suscetívelEscaldadura suscetívelFerrugem resistenteEstrias vermelhas resistenteFalsa estrias vermelhas resistenteMosaico resistentePodridão abacaxi resistenteNematóides intermediáriaComplexo broca-podridão resistente

Destaques• Eexcelentes resultados quando perfeitamente adaptada ao ambiente deprodução

• Alta produção agrícola, boa longevidade das socas.

• Ótima brotação das socqueiras, mesmo colhidas sem queima

• Boa qualidade de matéria-prima

Observações para manejo

• Utilizar em ambientes de bom potencial de produção, para colheita do meio de safra em diante

• Produzir mudas com adequada sanidade, pelo risco de perdas por escaldadura e RSD.

Page 44: Validação de Variedades

5 - INFORMAÇÕES LOCAIS DE COMPORTAMENTO VARIETAL

EM ÁREAS EXPANDIDAS E EM SISTEMA DE PRODUÇÃO

PRATICADO NA ÁREA COMERCIAL

Page 45: Validação de Variedades

ÁREAS DEMONSTRATIVAS Brotação após o 4º. Corte – Julho / 2001

RB855453 RB835486

OUT / 2001

Page 46: Validação de Variedades

RB845257 SP80-1816

ÁREAS DEMONSTRATIVAS Brotação após o 4º. Corte – Julho / 2001

OUT / 2001

Page 47: Validação de Variedades

CULTIVADAS / (PLANTADAS) - 2014 S. P. LIBERADAS

1-RB867515 (1) 16-CTC9 (--) CTC1 a CTC 16 IAC91-2195 * RB845197* (*2001)

2-SP81-3250 (13) 17-IACSP95-5000 (9) CTC3 a CTC 18 IAC91-5155 * RB865230*

3-RB966928 (2) 18- RB835054 (16) CTC5 a CTC 19 IAC91-2218 * RB925268** (**2006)

4-RB855453 (3) 19-CTC17 (--) CTC6 b CTC 21 IACSP93-6006 * RB965917

5- RB92579 (6) 20-SP91-1049 (14) CTC7 b CTC 22 IACSP93-3046 ** RB946903 PR

6- RB855156 (4) CTC8 b CTC 23 d IACSP94-2094 ** RB956911

7- SP83-2847 (7) (PLANTADAS / 2014) CTC10 c CTC 24 d IACSP94-2101 ** RB931003 AL

8- CTC15 (8) RB965902 (12) CTC11 c CTC 9001 IACSP94-4004 ** RB931011

9- CTC4 (5) CTC 20 (15) CTC12 c CTC9002 IAC91-1099 *** RB951541

10-RB855536 (19) RB937570 (17) CTC13 c CTC9003 IACSP93-2060 *** RB98710

11-SP80-1816 (--) (NÃO PLANTADAS 2014) CTC14 c IACSP95-3028 *** RB99395

12-SP80-1842 (11) SP80-1816 RB962962 PE

13- CTC2 (10) RB935744 (a 2005) (b 2006) (c 2007) (d 2011) (* 2004) (** 2005) (*** 2007) RB002504 (2009)

14- SP80-3280 (18) CTC 9 CLONES

15-RB935744 (--) CTC 17 SP83-5073 RB93509 IACSP95-5094 RB865513

SP84-1431 RB928064 IACSP96-2042 RB945961

BRASIL (3)SP91-3011 IAC87-3396 IACSP96-3060 (2010)

SP91-1285 CV 7231 IACSP96-7569 (2013)

CV 6654 - CV 7870 - CV 0470 IACSP97-4039 (2013)

(15) (12) (32) (16) (15)

TOTAL = 90 VARIEDADES

VARIEDADES DISPONÍVEIS PARA CULTIVO NO ESTADO DE SÃO PAULO

Page 48: Validação de Variedades

RB72454 CP53-76 x ?

VARIEDADES GENITORESPLANTIO/CORTE

VARIEDADES GENITORESEM 2010

RB867515 RB72454 x ? 1 - 1 RB965902 a RB855536 x RB855453

RB855156 RB72454 x TUC71-7 4 - 6 RB965917 a RB855453 x RB855536

RB966928 a RB855156 x RB815690 5 - 17 RB946903 a RB765418 x RB72454

RB835054 RB72454 NA56-79 13 - 14 RB956911 a RB855206 x RB855035

RB855536 SP70-1143 RB72454 10 - 7 RB937570 a RB72454 x SP70-1143

RB845210 RB72454 x SP70-1143 - - - 18

RB845197 RB72454 x SP70-1143

RB925211 b RB855206 x ? RB865230 SP70-1143 x RB72454

RB935744 b RB835089 x RB765418 9 - 16 RB855036 RB72454 x SP70-1143

RB855546 SP70-1143 x RB72454

RB835089 RB72454 NA56-79

RB855113 SP70-1143 RB72454 RB865513* SP70-1143 RB72454

RB845257 RB72454 x SP70-1143 RB876030* RB72454 x ?

RB835019 RB72454 NA56-79 RB945961* RB855206 x ?

RB965602* RB855536 x RB855063

RB931003 a RB72454 x RB835089 RB855206* RB72454 x TUC71-7

RB931011 a RB83160 x RB72454

RB951541 a RB72454 x SP79-1011 * NÃO LIBERADAS

RB98710 a SP81-3250 x RB92509 a - 2009

RB99395 a RB867515 x ? b - 2007

RB93509 a RB72454 x ?

Page 49: Validação de Variedades

RB867515 SP80-1842

SP81-3250 RB855536

RB855453 RB835054

RB855156 SP83-2847

RB966928 IAC87-3396

RB92579 SP80-1816

RB928064 SP80-3280

Page 50: Validação de Variedades

CTC15 RB965902 RB93509

CTC4 RB937570 RB98710

CTC17 IAC95-5000 RB99395

CTC7 CTC9001 RB931011

CTC2 CTC9002 RB975201

CTC20 CTC9003 RB975952

CV7231 CV7870 CV6654

CV0470

Page 51: Validação de Variedades

Conversem com as Instituições de Pesquisa

em variedades de Cana-de-Açúcar

Page 52: Validação de Variedades

6 - COMO ESTRUTURAR UM MODELO DE CAMPO DE VALIDAÇÃO

DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR

Page 53: Validação de Variedades

PRODUTIVIDADE AGROINDUSTRIAL

TECNOLOGIAS DE

PRODUÇÃO

MANEJOS AGRONÔMICOS

ADEQUAÇÃO VARIETAL E DOS AMBIENTES DE

PRODUÇÃO

�Manejo do solo

� Manejo da água

� Manejo dos “ambientes de produção”

� Manejo dos resíduos

� Manejo climático

� MANEJO DAS VARIEDADES

� Manejo da floração

� MANEJO DA ÉPOCA DA COLHEITA

� MANEJO DA MATURAÇÃO

� Manejo do cultivo das socas

� M I Pragas

� M I Doenças

� M I Plantas Daninhas

� Manejo da logística de safra

� Matriz Varietal� Alocação correta dos

diferentes ambientes-solo (A-B-C-D-E) na safra

�Mudas�Plantio�Fertilização�Plantas daninhas�Pragas�Doenças�Maturadores

MODELO GERENCIAL

Page 54: Validação de Variedades

AMBIENTE MESES DE SAFRA

SOLO MAR ABR MAI JUN J UL AGO SET OUT NOV DEZ

A 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

B 2

C 3

D 4

E 5

AMBIENTES DESEJÁVEL

DE TOLERÁVEL

PRODUÇÃO INDESEJÁVEL

PREMISSAS PARA A ELABORAÇÃO DA MATRIZ VARIETAL

Page 55: Validação de Variedades

BORDADURA (2 SULCOS)

BO

RD

AD

UR

A (

3 a

5 m

etro

s)

CA

RR

EA

DO

R (

8 m

etro

s)V1 x E1

CA

RR

EA

DO

R (

8 m

etro

s)

V1 x E2

CA

RR

EA

DO

R (

8 m

etro

s)

V10 x E2

CA

RR

EA

DO

R (

8 m

etro

s)

V10 x E3

CA

RR

EA

DO

R (

6 m

etro

s)

V2 x E1 V2 x E2 V11 x E2 V11 x E3

V3 x E1 V3 x E2 V12 x E2 V12 x E3

V4 x E1 V4 x E2 V13 x E2 V13 x E3

V5 x E1 V5 x E2 V14 x E2 V14 x E3

V6 x E1 V6 x E2 V15 x E2 V15 x E3

V7 x E1 V7 x E2 V16 x E2 V16 x E3

V8 x E1 V8 x E2 V17 x E2 V17 x E3

V9 x E1 V9 x E2 V18 x E2 V18 x E3

BORDADURA (2 SULCOS)

10 sulcos 100 METROS 100 METROS 100 METROS 100 METROS

MODELO DE CAMPO DEMONSTRATIVO DE VARIEDADES

Área necessária = 6,2 ha para 18 variedades

ÉPOCA DE CORTE: ABR / MAIO JUL / AGOSTO SET / OUTUBRO

Page 56: Validação de Variedades

MODELO DE CAMPO DEMONSTRATIVO DE VARIEDADES

METAS:

1- Integrar na produtividade agroindustrial, todos os fatores intrínsecos das variedades (genéticos), e a pressão do ambiente.

“Otimização do potencial de produção genético e ambiental”

2- Absorver as variações locais e preferenciais do solo, clima, pragas, doenças, sistemas de plantio – colheita e tratos culturais e principalmente:

- épocas de corte para variedades precoces e médias-tardias- influência da floração, chochamento, isoporização, perda de peso- níveis e prejuízos com doenças e pragas- efeito dos sistemas de produção adotado- interferência da palha- visualização direta e comparativa entre variedades

3- Baixo custo operacional

4- Simultâneamente desenvolve a PROPAGAÇÃO das variedades melhores.

Page 57: Validação de Variedades

Rua Belo Horizonte, 91 – Jd. Novo Cândida CEP 13 603-128 - ARARAS SP.Fones: 19 3541 6132 - 19 9728 5234

Soluções Integradas • Desenvolvimento Avançado

Otimização do potencial de produção genético e ambiental Antonio Carlos A. Gheller

[email protected]

RB72454

Page 58: Validação de Variedades

Necessidades tecnológicas específicas conforme as épocas de safra

ATR MÉDIO = 146 kg / t de cana

Page 59: Validação de Variedades

ATR MÉDIO = 133,61 Kg/t

110

120

130

140

150

SET 1

SET 2

OUT 1

OUT 2NOV 1NOV 2

DEZ 1

DEZ 2

JAN 1

JAN 2

FEV 1

FEV 2M

AR 1M

AR 2A

TR

- k

g / t

can

a

ALAGOAS Polinômio (ALAGOAS)

AA BB CC

GANHO POTENCIAL

A : POL / ATR

B : TCH

C : TCH / ATR

Necessidades tecnológicas específicas conforme as épocas de safra

Page 60: Validação de Variedades

-50

0

50

100

150

200

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

mm

Deficiência, Excedente, Retirada e Reposição Hídric a 2009 SP

Deficiência Excedente Retirada Reposição

100

110

120

130

140A

T

R

2

0

0

9

SÃO PAULO 2009

ATR 2009 = 127,75 Kg/t - MÁX = 139,26 Kg/t em agosto

Def hídrica SP 2009 = 18,9 mm - Chuvas = 1 785 mm - Lat. Média = 21,75° S

Page 61: Validação de Variedades

Def hídrica SP 2010 = 140,6 mm – Chuvas = 1 320 mm - Lat. Média = 21,75° S

-100

-50

0

50

100

150

200

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

mm

Deficiência, Excedente, Retirada e Reposição Hídric a 2010 SP

Deficiência Excedente Retirada Reposição

100

110

120

130

140

150

160

A

T

R

2

0

1

0

ATR 2010 = 135,95 Kg/t - MÁX = 158,65 Kg/t em setembro

Page 62: Validação de Variedades