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Acordo Operacional ONS/CCEE FT-DECOMP Relatório de Validação do Modelo DECOMP Versão 16.6.26 Setembro de 2012

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Acordo Operacional ONS/CCEE

FT-DECOMP

Relatório de Validação do Modelo DECOMP Versão 16.6.26

Setembro de 2012

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Relatório de Validação da versão 16.6.26 do DECOMP Página 2

Conteúdo

1 Introdução _________________________________________________________ 3

2 Conclusão _________________________________________________________ 4

3 Recomendações da FT-DECOMP ________________________________________ 5

4 Etapas do trabalho de validação da versão 16.6.26 do modelo DECOMP ________ 6

5 Descrição das alterações da versão em validação do DECOMP ________________ 7

6 Relação dos testes de validação _______________________________________ 15

7 Resultados dos testes de validação ____________________________________ 21

8 Participantes do processo de validação da versão 16.6.26 do modelo DECOMP. _ 22

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1 Introdução

A Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL tem a atribuição de autorizar o uso dos modelos computacionais utilizados no planejamento e na operação do Sistema Interligado Nacional pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS e no cálculo do Preço de Liquidação das Diferenças – PLD pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE.

O programa DECOMP, desenvolvido pelo Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL é parte integrante da cadeia de modelos computacionais utilizada na operação eletroenergética e no cálculo do PLD do Sistema Interligado Nacional. A Força-Tarefa DECOMP (FT-DECOMP), inserida no âmbito do Acordo Operacional ONS/CCEE, é o forum de avaliação das versões de DECOMP para estes usos. O escopo de uso do modelo DECOMP é o planejamento da operação de curto prazo do sistema elétrico brasileiro e a obtenção do PLD a cada revisão do PMO.

Com a perspectiva de entrada em operação no SIN de usinas termelétricas com direito à sinalização antecipada do despacho devido à logística de fornecimento do combustível, resultado do 6º Leilão de Energia Nova A-3 de 2008, o modelo DECOMP precisou ser adaptado para considerar esta sistemática. A metodologia com essa sistemática, elaborada pelo Cepel, foi apresentada na 16ª Reunião do SGAM/GT2, realizada em 18 de março de 2010, para a qual foram convidados os representantes da FT-DECOMP.

Este relatório tem por objetivo apresentar os testes realizados na versão 16.6.26 do DECOMP, que tem como principal aperfeiçoamento a possibilidade de considerar a atualização semanal da sinalização antecipada de despacho para usinas térmicas.

Anteriormente, em 29 de outubro de 2010, o ONS e a CCEE já haviam submetido à ANEEL o relatório de validação da versão 16.6.4 do DECOMP, que possibilitava a sinalização antecipada de despacho mensal de usinas térmicas. Após a Consulta Pública CP 020/2010, a ANEEL publicou em 26 de janeiro de 2011 o Despacho nº 210, que não aprovou o uso desta versão, com base na conclusão da Nota Técnica ANEEL 005/2011, que afirma o seguinte: “Apesar da recomendação da FT-NEWAVE e da FT-DECOMP de que com os testes elaborados não foram observados problemas que desaconselhem o uso das versões ora analisadas, a metodologia apresentada não indica o despacho semanal a GNL, e portanto considera-se adequado aguardar as modificações solicitadas pelo ONS ao CEPEL e adotar a proposta alternativa apresentada na Carta ONS 007/300/2011”.

Nesta carta, emitida em 21 de janeiro de 2011, o ONS propôs como alternativa, enquanto não fosse homologada nova versão considerando a revisão semanal da sinalização antecipada, “considerar o resultado do modelo DECOMP nos estudos de PMO e suas revisões e, com base no CMO resultante, decidir pelo despacho, na semana futura correspondente, de cada UTE, com a defasagem temporal entre a decisão e o acionamento, bastando para isso comparar o CMO da primeira semana com o CVU de cada UTE nesta condição”, procedimento que vem sendo seguido desde então.

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Nesse ínterim, houve a necessidade emergencial de se aumentar a dimensão do número de restrições hidráulicas de vazão defluente, de 120 para 200. Para tanto, foi gerada uma versão baseada na versão 16, vigente até então. Esta nova versão foi denominada versão 17, e está sendo utilizada desde o PMO e cálculo do PLD de agosto de 2011, com base no Despacho SRG/ANEEL nº 3045 de 22 de julho de 2011.

A versão 16.6.26, desenvolvida para os ambientes Windows e Linux, objeto deste relatório de validação, foi desenvolvida a partir da versão 16.6.4, validada e encaminhada à ANEEL em 29 de outubro de 2010, na seguinte sequência, nas modalidades Benders e PL-único: 16.6.4a (18-01-2011), 16.6.5 (31-01-2011), 16.6.5a (04-02-2011), 16.6.6 (10-02-2011), 16.6.7 (18-02-2011), 16.6.8 (22-02-2011), 16.6.9 (01-03-2011), 16.6.10 (11-03-2011), 16.6.11 (18-03-2011), 16.6.12 (25-03-2011), 16.6.13 (04-04-2011), 16.6.14 (17-05-2011), 16.6.15 (17-06-2011), 16.6.16 (24-08-2011), 16.6.17 (29-09-2011), 16.6.18 (10-10-2011), 16.6.19 (14-10-2011), 16.6.20 (09-11-2011), 16.6.21 (05-12-2011), 16.6.22 (09-01-2012), 16.6.23 (30-03-2012), 16.6.24 (11-05-2012), 16.6.25 (11-06-2012) e 16.6.26 (02-08-2012).

Este relatório apresenta os resultados da avaliação da versão 16.6.26 pela FT-DECOMP, e está organizado neste documento principal com um resumo do trabalho elaborado pela FT e em documentos anexos com os resultados dos testes de validação elaborados.

2 Conclusão

Com os testes elaborados com a versão 16.6.26, realizados nos ambientes Windows e Linux e descritos neste relatório, não foram observados problemas que desaconselhem o uso da versão 16.6.26 do modelo DECOMP, em substituição à versão 17, atualmente utilizada pelo ONS e pela CCEE, com base no Despacho SRG/ANEEL nº 176 de 25 de janeiro de 2011.

Foram também realizados testes e verificada a compatibilidade desta versão 16.6.26 do modelo DECOMP com a Função de Custo Futuro obtida pelo modelo NEWAVE em sua versão 16 (vigente), bem como em sua versão 16.13.2, atualmente em processo de validação. Ressalta-se que, para compatibilização das versões, quando se fornece a Função de Custo Futuro do NEWAVE versão 16.13.2 para o modelo DECOMP deve ser adotado no registro FC do arquivo DADGER o mnemônico NEWADT, caso se esteja representando a sinalização antecipada, ou NEWV12, caso não se esteja representando a sinalização antecipada.

A metodologia utilizada para representação da revisão semanal da sinalização antecipada do despacho de usinas térmicas está descrita na NT CEPEL 3/2010 – GNL semanal.

Desta forma a FT-DECOMP, considerando a regulamentação vigente, recomenda a substituição da versão 17 pela 16.6.26 do modelo DECOMP, por esta apresentar aperfeiçoamentos relevantes em relação à versão 17 e por atender à determinação da

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ANEEL contida na Nota Técnica ANEEL 005/2011, passando a versão 16.6.26 à denominação de versão 18, a ser utilizada nas modalidades Benders e PL-único. Recomenda-se ainda que a versão 18 seja utilizada no ambiente Windows, até que o ONS e a CCEE informem à ANEEL que detêm as condições necessárias para utilização do DECOMP em paralelo no ambiente Linux.

3 Recomendações da FT-DECOMP

A FT-DECOMP faz as seguintes recomendações para as futuras versões do modelo DECOMP:

Alterar a dimensão dos postos fluviométricos de 300 para 600.

Disponibilizar a Função de Produção Hidráulica Aproximada Dinâmica, que permite considerar o vertimento em separado.

Unificar os códigos computacionais para os ambientes Windows e Linux.

Compatibilizar número de subsistemas com o modelo NEWAVE.

Identificar a versão do NEWAVE cujos cortes foram utilizados na execução do DECOMP.

Possibilitar alocação de manutenção para térmicas GNL através do registro MT.

Possibilitar aplicação de restrições elétricas a uma geração que é sinalizada e despachada na mesma execução do DECOMP (isso ocorre quando a antecipação é de apenas um mês).

No arquivo relgnl, incluir o eco do comando de geração sinalizada antecipadamente, além do comando efetivamente despachado após a aplicação de restrições, que já é exibido.

Retirar a possibilidade de aplicação de tolerância para restrição RHE.

Explicitar, em caso de demanda negativa, no qual a execução é interrompida, as parcelas que conduziram a esta situação.

Aprimorar o tratamento da variável de vertimento, quando o nível de armazenamento do reservatório se encontra abaixo do nível da soleira do vertedouro.

Aprimorar o tratamento da variável de desvio, quando o nível de armazenamento do reservatório se encontra abaixo do nível do canal de desvio.

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4 Etapas do trabalho de validação da versão 16.6.26 do modelo DECOMP

A validação da versão 16.6.26 foi elaborada em etapas sucessivas considerando as versões 16.6.4a até a versão 16.6.26, para as quais foram realizadas reuniões da FT-DECOMP, conforme indicado a seguir:

Reunião Data Assunto da reunião

48ª 15/mar/11

Apresentação, pelo CEPEL, da metodologia de revisão semanal da sinalização

antecipada de despacho de usinas térmicas.

Apresentação, pelo CEPEL, dos aperfeiçoamentos desde a versão 16.6.4 até

a versão atual do modelo DECOMP que incorpora a atualização semanal da sinalização antecipada de despacho de usinas térmicas

Apresentação pela coordenação de um caso exemplo de usina com revisão

semanal da sinalização de despacho antecipado de usinas térmicas.

Distribuição de testes para a validação da nova versão DECOMP, que será

feita na modalidade de processamento paralelo, no sistema operacional LINUX.

49ª 26/abr/11

Apresentação, pelo CEPEL, dos aperfeiçoamentos da versão 16.6.10 até a

versão 16.6.13 do modelo DECOMP, que incorpora o despacho semanal de usinas termelétrica a GNL.

Apresentação dos testes para a validação da versão DECOMP 16.6.13.

Apresentação, pela coordenação da FT-DECOMP, do relatório de validação da versão 16hq4, com vistas à sua aprovação.

50ª 15 e

16/jun/11

Leitura e aprovação das atas da 48ª e 49ª reuniões.

Apresentação, pelo CEPEL, das alterações da versão 16.6.14.

Apresentação, pelo CEPEL, das alterações da próxima versão.

Apresentação dos resultados dos testes da versão 16.6.13.

Apresentação dos resultados dos testes da versão 16.6.14.

51ª 13/out/11

Leitura e aprovação da ata da 50ª reunião.

Apresentação do CEPEL das alterações da versão 16.6.17 e 16.6.18.

Apresentação dos representantes e da coordenação dos testes da versão

16.6.17.

52ª 8/dez/11

Leitura e avaliação da ata da 51ª reunião da FT-DECOMP para aprovação;

Apresentação, pelo CEPEL, da metodologia da nova função de produção,

objeto do próximo processo de validação;

Apresentação, pelo CEPEL, das alterações das versões 16.6.19 e 16.6.20.

Apresentação, pelos representantes e pela coordenação, dos resultados dos testes da versão 16.6.20.

Apresentação, pelo CEPEL, das alterações da versão 16.6.21.

Encaminhamento dos resultados da validação da versão 16.6.20.

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53ª 4/set/12

Apresentação pelo CEPEL das alterações das versões 16.6.22 a 16.6.26;

Apresentação do relatório de validação da versão 16.6.26 do modelo DECOMP;

Aprovação do Relatório de Validação da versão 16.6.26, nas versões Windows e

Linux.

5 Descrição das alterações da versão em validação do DECOMP

A seguir são listadas, e classificadas conforme o tema, as implementações realizadas após a versão 16.6.4, última versão validada pela FT-DECOMP. A numeração utilizada corresponde à identificação das implementações pelo CEPEL a partir da versão 12 do modelo DECOMP, listadas no documento “Versão 16.6.26.pdf”, elaborado pelo próprio CEPEL. Esta numeração será referenciada ao longo deste relatório. 5.1. Aperfeiçoamentos metodológicos

150. Adaptação para que a sinalização antecipada do despacho das UTs a GNL seja feita de forma semanal, conforme NT03/2010.

160. Implementação de tolerância para verificar se o volume final de um reservatório ficou abaixo da soleira do vertedouro. Essa implementação visa compatibilizar os resultados das versões Windows e Linux.

163. Retirada da leitura do número de dias na última semana do mês pertencente ao mês seguinte nos registros GS.

168. Alteração na leitura dos registros GL: o usuário deixará de informar as durações dos patamares para as semanas além do horizonte do DECOMP. Estes valores passaram a ser calculados pelo modelo.

184. Alteração do valor default considerado para o registro AD, de 0 (não permite sinalização de usinas GNL no primeiro mês) para 1 (permite sinalização de usinas GNL no primeiro mês). Caso o registro não seja fornecido é emitida uma mensagem de alerta.

185. Alteração do procedimento de relaxação da tolerância para solução de um PL em um estágio estocástico. Este procedimento á aplicado quando o pacote de otimização encontra dificuldades numéricas para resolvê-lo. Até a versão 16.6.13 o valor relaxado era mantido para todos os demais cenários do estágio, retornando ao valor original apenas no próximo estágio. A partir da versão 16.6.14 passa-se a retornar ao valor original no cenário seguinte do mesmo estágio.

186. Alteração do número máximo de iterações para a solução de um PL de um estágio/cenário nos estágios estocásticos. Até a versão 16.6.13 este valor era baseado no número máximo de iterações realizadas para a solução de um PL

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até então, no estágio. A partir da versão 16.6.14 este valor passou a ser 50000 iterações.

188. Mudança de compilador na versão Linux (de GNU para Intel). Com o compilador Intel observou-se uma diminuição das diferenças de resultados entre as versões Linux e Windows. A utilização do mesmo possibilitará também a unificação dos códigos das duas versões, que será realizada em breve.

195. Alteração na composição da ENA de lag 1 (segundo mês), para casos em que o primeiro mês é composto de apenas 1 semana. A ENA média do primeiro mês, considerada na ponderação para os dias da última semana do primeiro mês que pertencem ao mês civil seguinte, foi substituída pela ENA da última semana do primeiro mês.

201. Exclusão do registro AD do arquivo DADGER. Será considerada sempre a sinalização das usinas GNL no primeiro mês (antigo AD = 1).

202. Implementação de um procedimento que permite ao usuário o não fornecimento de um registro GL para completar o número de horas do estágio mensal (última semana incompleta). O programa considerará a geração da semana imediatamente anterior para os dias não informados.

203. Alteração na consistência dos limites fornecidos nos registros TG e os valores fornecidos nos registros GL. Caso a geração térmica mínima informada no registro TG seja superior ao valor informado no registro GL, valerá a geração térmica mínima dos registros TG.

205. Inclusão de um flag nos registros HE para indicar a utilização de uma tolerância na verificação de atendimento das restrições RHE.

207. Alteração do valor default da penalidade de vertimento, de 0,01 R$/Hm3 para 0,1 R$/Hm3, a fim de que este passe a ser superior ao valor da penalidade de intercâmbio.

208. Ajuste do critério para identificação de caso PL único com usinas GNL.

216. Implementação de um teste de consistência para verificação dos limites das equações de demanda dos subsistemas. Caso a equação tenha um limite inválido o programa emite uma mensagem de erro e interrompe a execução.

219. Ajuste no cálculo do montante total comandado para o estágio mensal nos casos em que o número de horas informado é inferior ao número de horas dos registros DP.

229. Inclusão de uma mensagem, com interrupção de execução, em casos de Benders com todos os estágios determinísticos e mais de um processador.

230. Inclusão de procedimentos para consideração de restrições elétricas envolvendo usinas GNL com geração já comandada.

232. Ajuste do procedimento que continua realizando iterações de Benders em casos em que já foi encontrada solução viável, porém a solução corrente apresenta inviabilidade. Este procedimento estava sendo acionado em qualquer tipo de caso e passou a ser acionado apenas em casos com RHE.

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234. Retirada do procedimento que continua realizando iterações de Benders em casos com RHE em que já foi encontrada solução viável, porém a solução corrente apresenta inviabilidade.

239. Inclusão de consideração dos fluxos de intercâmbio no teste de verificação de demanda negativa nos subsistemas.

241. Implementação de procedimento que continua o processo iterativo, após ter sido atingida a tolerância de otimalidade (“gap de convergência”), em casos onde:

• O resultado final apresentou alguma inviabilidade, e

• em alguma iteração foi obtida uma solução viável. O processo iterativo continua até que seja obtida uma solução viável, ou que tenha sido atingido o número máximo de iterações.

242. Implementação do novo critério, proporcional aos custos, para o ajuste dos comandos das usinas térmicas GNL devido a restrições elétricas.

247. Alteração referente aos mnemônicos de cortes do modelo NEWAVE, com o objetivo de compatibilizar o modelo DECOMP com a nova versão do NEWAVE em validação (versão 16.10), que apresenta uma alteração do tamanho do registro do arquivo cortesh:

• Inclusão do mnemônico NEWADT (ADT – Antecipação de Despacho Térmico) para os cortes de NEWAVE produzidos a partir da versão 16.10 de NEWAVE e cujo caso de NEWAVE processado contenha usinas com antecipação de despacho térmico;

• Uso do mnemônico existente NEWV12 também para os cortes de NEWAVE produzidos a partir da versão 16.10 de NEWAVE e cujo caso de NEWAVE processado não contenha usinas com antecipação de despacho térmico;

• Inclusão de um mnemônico de uso provisório, NEWV17, para o uso de cortes resultantes de versões de NEWAVE anteriores à versão 16.10 e posteriores à versão 16.1.3, independentemente de o caso ter ou não usinas GNL. Este mnemônico permitirá o processamento dos casos de validação da versão 16.6.25 do DECOMP sem necessidade de reprocessar os casos de NEWAVE.

251. Inclusão de uma crítica quando o usuário não informa as durações dos patamares para as gerações já comandadas nos registros GL, em estágios mensais, dentro do horizonte do DECOMP.

5.2. Aperfeiçoamentos em arquivos de entrada

149. Alteração na leitura dos registros GL com as gerações passadas das usinas térmicas a GNL. Os registros GL passam a ser informados por semanas passadas. Devido a esta alteração foi necessário a criação de dois novos registros. O registro GS informa o número de semanas de cada mês envolvido no estudo (determinístico, estocástico e os meses posteriores ao horizonte de estudo para os quais serão sinalizadas as gerações da usinas a

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GNL). O registro NS informa o número total de sinalizações já realizada em momentos anteriores ao inicio do estudo.

169. Inclusão de um novo mnemônico no registro IR (ARQFPHA) para a impressão dos arquivos DEC_AJUSTFPHA.XXX, DEC_DESVFPHA..XXX, DEC_ESTATFPHA.XXX e LOG_DESVFPHA_DEC.XXX.

179. Alteração nas colunas referentes a alguns campos dos registros GS, NS e GL.

180. Alteração no registro VR para a consideração do horário de verão também nas semanas do pré-estudo.

196. Criação de um novo arquivo de entrada de dados (dadgnl.xxx) contendo as informações das usinas térmicas GNL: registros TG, GS, NL e GL. O registro NS foi excluído e foram criados os registros TG e NL.

199. Alteração no arquivo índice para os casos com usinas GNL. O nome do arquivo dadgnl deve ser incluído na lista de arquivos contida no arquivo índice.

200. Alteração do nome do mnemônico NEWGNL para NEWV17, que indica a utilização da versão 17 do modelo NEWAVE.

204. Alteração do formato dos registros CT. Este voltou a ter o formato anterior à implementação da metodologia de despacho das usinas GNL (sem o campo para fornecimento do lag).

5.3. Aperfeiçoamentos em arquivos de saída

148. Impressão de distribuição acumulada dos desvios da função de produção para cada UHE no relatório DEC_ESTATFPHA

159. Modificação da redação dos registros AD no manual.

175. Retirada da impressão do relatório de sinalização para um estágio anterior à entrada em operação da usina.

181. Impressão do número de dias excluídos da primeira e última semana do primeiro mês para o cálculo a energia natural afluente para acoplamento.

197. Criação de um novo arquivo de saída (outgnl.xxx) com o conteúdo do arquivo dadgnl atualizado para a revisão seguinte a ser realizada.

198. Criação de um novo arquivo de saída (relgnl.xxx) contendo as informações das usinas térmicas GNL, as sinalizações obtidas no processamento do caso e eventuais mensagens referentes às usinas térmicas GNL.

210. Ajuste na impressão dos registros GL, no arquivo OUTGNL em casos onde não são informados registros GL no arquivo DADGNL.

212. Inclusão de tabelas de eco de dados de entrada referente aos registros GS e NL, no arquivo relgnl.

213. Alteração no cabeçalho dos relatórios de sinalização de despacho no arquivo relgnl: identificação do mês a que se refere a sinalização.

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214. Eliminação da impressão do cabeçalho do relatório de comandos das usinas GNL em casos onde não foram informados comandos nos registros GL.

217. Alteração no texto da mensagem de alerta impressa quando os valores informados nos registros GL são alterados devido aos valores mínimos e máximos de geração definidos nos registros TG. Estava sendo impresso período e passou a ser impresso intervalo (referindo-se aos intervalos de tempo em que são fornecidos os registros GL).

218. Alteração no critério de impressão dos dados de cadastro das usinas em expansão no Relatório de Dados de Cadastro, no arquivo RELATO. Passou a ser impresso também os campos: posto de vazão, jusante operação e jusante energia.

220. Inclusão da impressão, no arquivo MAPCUT, para cada semana/mês, dos valores de: (a) fatores de tempo de viagem da água entre aproveitamentos; (b) custos de energia importada/exportada mínima; (c) custos de geração térmica mínima; (d) custos de geração térmica GNL despachada antecipadamente; (d) taxas de desconto.

225. Alteração na impressão dos registros GL no arquivo OUTGNL. Passou-se a imprimir os valores informados no DADGNL, sem as eventuais restrições do bloco TG.

240. Alteração no conversor de dados do DECOMP para Linux. No final do arquivo índice era impresso “/usr/bin” e passou a ser impresso: “./” e uma linha em branco.

243. Ajuste do local de impressão da mensagem informativa de tempo de CPU (após o relatório de convergência) em casos onde é atingido o número máximo de iterações;

248. Alteração na impressão do Relatório de Convergência no arquivo RELATO: o gap passou a ser impresso com 7 casas decimais.

253. Ajuste do valor impresso para a parcela de custo referente a vertimento no arquivo RELATO: além do ajuste no valor do custo de vertimento das usinas com reservatório, incluiu-se também a parcela referente ao custo de vertimento em usinas à fio d´água.

254. Ajuste na mensagem referente ao número de dias excluídos da semana inicial: esta mensagem passou a ser omitida nos casos onde o primeiro estágio é mensal.

5.4. Ajustes

151. Ajuste no calculo da ENA para acoplamento com o NEWAVE nas revisões.

152. Aumento do número de restrições hidráulicas especiais (RHQ, RHV, RHA) de 120 para 320.

153. Correção da unidade impressa para a energia natural afluente nas semanas no arquivo RELATO.XXX (bloco RELATORIO DOS DADOS DE ENERGIA

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NATURAL AFLUENTE). Era impresso MWmes e passa a ser MWmed. Não foi alterado o valor impresso.

154. Correção da unidade impressa no arquivo MEMCAL.XXX das seguintes variáveis: EAFL de MWh para MWmes, CONTRIBUICAO de MWh para 730,5$, PI_eafl de 730,5$/MWh para $/MWh. Não foi alterado o valor impresso

155. Alteração do manual na unidade para os registros ES para MWmed.

157. Ajuste na dimensão do vetor que armazena as gerações das pequenas usinas.

158. Correção na mensagem de erro referente aos registros GL para usinas não definidas na configuração.

161. Correção que permite o início de operação de uma usina GNL após o horizonte de estudo.

162. Correção no cálculo e na validação dos tempos dos meses posteriores ao horizonte de estudo. Este cálculo é feito com base nos registros GL e nos valores lidos dos cortes do Newave. Esta correção foi tanto para o modo Benders quanto PLUNICO.

164. Ajuste no cálculo da energia natural afluente do primeiro mês no caso em que se inicia ou termina o horário de verão.

165. Ajuste em um teste de verificação de consistência dos dados fornecidos nos registros GL (referente às durações dos patamares de carga).

166. Correção na leitura das durações dos patamares de carga dos estágios posteriores ao horizonte do DECOMP (do arquivo CORTESH): os valores lidos eram os correspondentes ao mês anterior ao correto.

167. Ajuste em uma rotina que calcula a contribuição dos multiplicadores das restrições para o valor das derivadas das variáveis de estado. Este ajuste teve como objetivo minimizar a possibilidade de mudanças de resultados, por questões numéricas, entre esta versão e a versão 16.

170. Correção no teste de consistência de duração dos patamares para casos em que a usina entra em operação após o horizonte de estudo.

171. Correção na impressão do custo de sinalização no estágio estocástico para casos em que a usina entra em operação após o horizonte de estudo.

172. Correção de erro de impressão durante o processamento para casos com k=0, na versão Linux.

173. Correção de erro em uma rotina de manipulação de arquivos internos do programa.

174. Ajuste na leitura do registro GL para casos em que a usina entra em operação após o início do estudo.

178. Correção de um erro envolvendo a sinalização realizada em revisões anteriores para casos de usinas GNL entrando após o início do estudo.

182. Inclusão do item 154, que não havia sido incorporado na versão 16.6.5.

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Relatório de Validação da versão 16.6.26 do DECOMP Página 13

183. Correção de erro decorrente da implementação da consideração do horário de verão também nas semanas do pré-estudo (o erro de implementação resultava em diferenças nos valores das ENAs do primeiro mês em casos de revisão e sem horário de verão).

187. Correção no tratamento dos limites de geração das usinas GNL em casos de PL único em que o primeiro mês é semanal.

189. Correção do valor impresso nas mensagens de advertência emitidas quando a geração informada no registro GL for superior à geração térmica máxima definida no registro CT.

190. Correção na impressão dos arquivos BENGNL na versão Linux. Estavam sendo impressos vários arquivos (um para cada processador), passou-se a imprimir um único arquivo.

191. Correção de uma inconsistência no cálculo das durações dos patamares para casos com mais de uma usina GNL em um subsistema. Esta inconsistência causava a impressão de valor nulo para a duração dos patamares a partir da 2ª UTGNL de um subsistema.

192. Correção de uma inconsistência no envio de uma variável relativa à evaporação, na versão Linux, quando existe alteração de cadastro no coeficiente de evaporação de uma usina.

193. Correção de uma inconsistência no envio de uma variável referente às restrições RHQ, na versão Linux, causando um erro na impressão das mensagens de inviabilidades deste tipo de restrição, no arquivo INVIAB (o valor da inviabilidade era substituído pela palavra "INFINITY").

194. Correção de uma inconsistência na impressão do arquivo bengnl.xxx, na versão Linux. Não estavam sendo impressos os valores de benefícios para a primeira semana. Este problema foi decorrente do ajuste realizado para a impressão de um único arquivo bengnl (item 190).

206. Retirada da identificação do processador no nome do arquivo bengnl na versão Linux.

209. Ajuste na validação das datas informadas pelo usuário nos registros GL.

215. Eliminação do número 001 no nome do arquivo bengnl, na versão Linux.

221. Ajuste no teste de verificação de consistência do mnemônico fornecido no registro FC para casos com usinas GNL (o teste estava sendo realizado mesmo em casos de PL_unico, onde não é fornecido este registro).

222. Ajuste no cálculo do número de semanas no horizonte do DECOMP para casos em que o mês final é anterior ao mês inicial (virada de ano).

223. Ajuste na impressão dos registros GL no arquivo OUTGNL em casos em que a geração térmica mínima fornecida no registro TG é maior que zero. Os valores impressos estavam descontados da geração térmica mínima.

224. Inclusão de um teste de consistência que verifica duplicidade de usinas térmicas nos registros CT e TG.

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226. Inclusão, na versão Linux, do item 216 (teste de consistência dos limites das equações de demanda).

227. Ajuste, na versão Linux, na comunicação entre os processadores em casos onde existe apenas um estágio determinístico.

228. Ajuste, na versão Linux, no dimensionamento de variáveis para casos de Benders sem função de custo futuro.

231. Ajuste da impressão mnemônico do subsistema das usinas GNL, no arquivo relgnl.

233. Ajuste no procedimento para consideração de restrições elétricas envolvendo usinas GNL com geração já comandada em casos de PL único.

235. Ajuste no pré-processamento das restrições elétricas envolvendo usinas GNL já comandadas.

236. Ajuste na impressão dos coeficientes da Função de Custo Futuro no arquivo FCFNWN, na versão Linux.

237. Ajuste no cálculo da ENA de lag 2 (primeiro mês), para casos em que o primeiro mês do estudo é o mês de fevereiro de um ano bissexto.

238. Ajuste no cálculo da ENA de lag 2 (primeiro mês), para casos em que o horário de verão inicia ou termina na última semana do primeiro mês do estudo.

244. Inclusão do teste de gap negativo para parar o processo iterativo de busca de soluções viáveis (quando o programa continua iterando após a convergência);

245. Ajuste, na versão Linux, do teste que verifica demanda negativa nos subsistemas.

246. Ajuste na impressão dos valores de benefício das usinas GNL, no arquivo BENGNL.

249. Ajuste na impressão dos valores de benefício das usinas GNL, no arquivo bengnl, na versão Linux, nos estágios estocásticos.

250. Ajuste na impressão do arquivo OUTGNL

252. Ajustes específicos na versão Linux para casos com 2 meses estocásticos: impressão dos resultados de vertimento nos estágios estocásticos no arquivo RELATO2 e impressão dos valores de benefícios no 1º mês estocástico.

5.5. Aperfeiçoamentos no Manual do Usuário

156. Correção do manual do usuário para o registro GL. A posição do número da semana são as colunas 12 e 13.

176. Inclusão no Manual do Usuário de uma observação sobre o fornecimento dos registros GL para usinas entrando em operação após o início do estudo.

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177. Inclusão no Manual do Usuário de uma observação sobre a ordem de fornecimento dos registros AC (mnemônicos POTEFE, VAZEFE e ALTEFE).

211. Ajustes no Manual do Usuário (atualização do índice, alterações nos textos dos registros CT, TG, GS e NL).

Algumas das alterações implementadas na versão 16.6.26, objeto deste processo de validação, acarretam alterações nos arquivos de entrada do DECOMP em relação à versão 17. Para a correta utilização da versão em validação, os decks referentes a versões anteriores deverão ser ajustados, conforme descrição no Manual do Usuário da versão 16.6.26.

6 Relação dos testes de validação

No processo de validação da nova versão no modelo DECOMP, foram realizados testes conforme indicado a seguir:

Tabela 1. Descrição dos tipos de testes elaborados na validação da nova versão do modelo DECOMP

Tipo de teste Item Objetivo do teste

Operacionais A Verificação do funcionamento da entrada e da saída de dados da versão em validação.

Validação das alterações B Verificação da capacidade do modelo em fornecer de maneira correta os resultados de valores intermediários essenciais para o resultado final.

Sinalização antecipada de despacho

C Verificação do recurso de revisão semanal da sinalização antecipada de despacho de usinas térmicas.

Processamento em paralelo

D Verificação do funcionamento da versão no sistema operacional Linux.

A seguir, é apresentado o caderno de testes da validação da versão 16.6.26, sendo que os resultados obtidos e as recomendações estão detalhados nos relatórios específicos de cada teste, disponibilizados em anexo a este relatório. Os testes referem-se à avaliação da versão 16.6.26, nos sistemas operacionais Windows e LINUX e foram processados para ambos os sistemas operacionais visando a verificação da compatibilidade de todos os aprimoramentos realizados desde a versão 16.6.4, conforme detalhamento descrito no item 5.

A) Testes operacionais para avaliação da versão 16.6.26:

CÓDIGO

DESCRIÇÃO ANÁLISE EXECUÇÃO

16.6.26_A01

Processar o PMO de jan/10 e suas revisões para os sistemas operacionais Windows e Linux.

Comparar: - Tempos de processamento para os sistemas operacionais. - Convergência do processo iterativo (zinf, zsup, nº iterações). - Decisões operativas.

ONS

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Relatório de Validação da versão 16.6.26 do DECOMP Página 16

CÓDIGO

DESCRIÇÃO ANÁLISE EXECUÇÃO

16.6.26_A02

Processar o PLD de jan/10 e suas revisões para os sistemas operacionais Windows e Linux.

Comparar: - Tempos de processamento para os sistemas operacionais. - Convergência do processo iterativo (zinf, zsup, nº iterações). - Decisões operativas.

CCEE

16.6.26_A03

Processar o PLD das semanas do mês fev/10 a jun/10 para os sistemas operacionais Windows e Linux.

Comparar: - Tempos de processamento para os sistemas operacionais. - Convergência do processo iterativo (zinf, zsup, nº iterações). - Decisões operativas.

CCEE

16.6.26_A04

Processar os estudos de POCP -2010 para PLunico nos sistemas operacionais Windows e Linux.

Comparar: - Tempos de processamento, custos de operação mensal e respectiva operação (EARM nos subsistemas, GTerm, fluxo nas interligações, etc.).

ONS

16.6.26_A05

Processar o estudo prospectivo de outubro/novembro de 2010, nos sistemas operacionais Windows e Linux.

Comparar: - Tempos de processamento, custos de operação mensal e respectiva operação (EARM nos subsistemas, GTerm, fluxo nas interligações, etc.).

ONS

16.6.26_A06

Processar o estudo em benders com três meses seguindo o PMO de dez/2010 nos sistemas operacionais Windows e Linux.

Comparar: - Tempos de processamento, custos de operação mensal e respectiva operação (EARM nos subsistemas, GTerm, fluxo nas interligações, etc.).

ONS

B) Testes dos aprimoramentos para avaliação da versão 16.6.26:

CÓDIGO

DESCRIÇÃO ANÁLISE EXECUÇÃO

16.6.26_B01

Processar estudos de PLD de JAN/10 a JUN/10 e suas revisões para os sistemas operacionais Windows e Linux.

- Aferir ENAs de acoplamento com FCF.

CCEE

16.6.26_B02

Processar estudos de PLD de JUL/10 a DEZ/10 e suas revisões para os sistemas operacionais Windows e Linux.

- Aferir ENAs de acoplamento com FCF.

CCEE

16.6.26_B03

Processar o PMO de jan/11 e suas revisões para os sistemas operacionais Windows e Linux.

- Aferir os aprimoramentos desde a versão 16.6.4

ONS

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Relatório de Validação da versão 16.6.26 do DECOMP Página 17

CÓDIGO

DESCRIÇÃO ANÁLISE EXECUÇÃO

16.6.26_B04

Processar o PLD das semanas do mês JAN/11 para os sistemas operacionais Windows e Linux.

- Aferir os aprimoramentos desde a versão 16.6.4

CCEE

16.6.26_B05

Processar o PMO de FEV/11 e suas revisões para os sistemas operacionais Windows e Linux.

- Aferir os aprimoramentos desde a versão 16.6.4

ONS

16.6.26_B06

Processar o PLD das semanas do mês FEV/11 para os sistemas operacionais Windows e Linux.

- Aferir os aprimoramentos desde a versão 16.6.4

CCEE

16.6.26_B07

Processar o PMO de jan/11 para os sistemas operacionais Windows e Linux.

- Aferir a mensagem de erro emitida pelo modelo e a interrupção da execução do caso quando a demanda estiver negativa.

ONS

16.6.26_B08

Processar o estudo de POCP de set/10 benders para os sistemas operacionais Windows e Linux.

- Aferir a mensagem para indicar a utilização de uma tolerância na verificação de atendimento das restrições RHE, quando o flag estiver ativado.

ONS

16.6.26_B09

Processar o estudo do PMO de mai/2008 para os sistemas operacionais Windows e Linux.

- Aferir a nova penalidade default.

ONS

C) Testes da versão 16.6.26 quanto ao recurso de revisão semanal da sinalização antecipada de despacho de usinas térmicas:

CÓDIGO

DESCRIÇÃO ANÁLISE EXECUÇÃO

16.6.26_C01

Processar o PMO de ABR/10 e suas revisões para os sistemas operacionais Windows e Linux. UTE entra no 1º mês; lag=1

- Decisões operativas. - Sinalização prévia despachada. - Despacho de acordo com o benefício.

ONS

16.6.26_C02

Processar o PLD de ABR/10 e suas revisões para os sistemas operacionais Windows e Linux. UTE entra no 1º mês; lag=1

- Decisões operativas. - Sinalização prévia despachada. - Despacho de acordo com o benefício.

CCEE

16.6.26_C03

Processar o PMO de ABR/10 e suas revisões para os sistemas operacionais Windows e Linux. UTE entra no 2º mês; lag=1

- Decisões operativas. - Sinalização prévia despachada. - Despacho de acordo com o benefício.

ONS / CPFL

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Relatório de Validação da versão 16.6.26 do DECOMP Página 18

CÓDIGO

DESCRIÇÃO ANÁLISE EXECUÇÃO

16.6.26_C04

Processar o PLD de ABR/10 e suas revisões para os sistemas operacionais Windows e Linux. UTE entra no 2º mês; lag=1

- Decisões operativas. - Sinalização prévia despachada. - Despacho de acordo com o benefício.

CCEE / CPFL

16.6.26_C05

Processar o PMO de ABR/10 e suas revisões para os sistemas operacionais Windows e Linux. UTE entra no 3º mês; lag=1

- Decisões operativas. - Sinalização prévia despachada. - Despacho de acordo com o benefício.

ONS

16.6.26_C06

Processar o PLD de ABR/10 e suas revisões para os sistemas operacionais Windows e Linux. UTE entra no 3º mês; lag=1

- Decisões operativas. - Sinalização prévia despachada. - Despacho de acordo com o benefício.

CCEE

16.6.26_C07

Processar o PMO de ABR/10 e suas revisões para os sistemas operacionais Windows e Linux. UTE entra no 1º mês; lag=2

- Decisões operativas. - Sinalização prévia despachada. - Despacho de acordo com o benefício.

ONS / CEMIG

16.6.26_C08

Processar o PLD de ABR/10 e suas revisões para os sistemas operacionais Windows e Linux. UTE entra no 1º mês; lag=2

- Decisões operativas. - Sinalização prévia despachada. - Despacho de acordo com o benefício.

CCEE / CESP

16.6.26_C09

Processar o PMO de ABR/10 e suas revisões para os sistemas operacionais Windows e Linux. UTE entra no 2º mês; lag=2

- Decisões operativas. - Sinalização prévia despachada. - Despacho de acordo com o benefício.

ONS

16.6.26_C10

Processar o PLD de ABR/10 e suas revisões para os sistemas operacionais Windows e Linux. UTE entra no 2º mês; lag=2

- Decisões operativas. - Sinalização prévia despachada. - Despacho de acordo com o benefício.

ONS

16.6.26_C11

Processar o PMO de ABR/10 e suas revisões para os sistemas operacionais Windows e Linux. UTE entra no 3º mês; lag=2

- Decisões operativas. - Sinalização prévia despachada. - Despacho de acordo com o benefício.

ONS

16.6.26_C12

Processar o PLD de ABR/10 e suas revisões para os sistemas operacionais Windows e Linux. UTE entra no 3º mês; lag=2

- Decisões operativas. - Sinalização prévia despachada. - Despacho de acordo com o benefício.

CCEE

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Relatório de Validação da versão 16.6.26 do DECOMP Página 19

CÓDIGO

DESCRIÇÃO ANÁLISE EXECUÇÃO

16.6.26_C13

Processar o PMO de ABR/10 e suas revisões para os sistemas operacionais Windows e Linux. UTE entra no 4º mês; lag=2

- Decisões operativas. - Sinalização prévia despachada. - Despacho de acordo com o benefício.

ONS / CEMIG

16.6.26_C14

Processar o PLD de ABR/10 e suas revisões para os sistemas operacionais Windows e Linux. UTE entra no 4º mês; lag=2

- Decisões operativas. - Sinalização prévia despachada. - Despacho de acordo com o benefício.

CCEE

16.6.26_C15

Processar o PMO de ABR/10 e suas revisões, com 3 usinas GNL, para os sistemas operacionais Windows e Linux. UTEs entram no 1º mês; lag=2

- Decisões operativas. - Sinalização prévia despachada. - Despacho de acordo com o benefício.

ONS

16.6.26_C16

Processar o estudo prospectivo de outubro/novembro de 2010, com usina GNL, nos sistemas operacionais Windows e Linux.

- Decisões operativas. - Sinalização prévia despachada. - Despacho de acordo com o benefício.

ONS

16.6.26_C17

Processar o estudo em benders com três meses seguindo o PMO de dez/2010, com usina GNL, nos sistemas operacionais Windows e Linux.

- Decisões operativas. - Sinalização prévia despachada. - Despacho de acordo com o benefício. ONS

16.6.26_C18

Processar o PMO de ABR/10 para os sistemas operacionais Windows e Linux. UTE GNL entra no 1º mês; lag=2

- Avaliar a preponderância entre as informações dos registros TG e GL com dados em conflito e as mensagens de alerta emitidas.

ONS

16.6.26_C19

Processar o estudo de POCP -2009 mai-nov para PLunico, com usina GNL, nos sistemas operacionais Windows e Linux.

- Decisões operativas. - Sinalização prévia despachada. - Despacho de acordo com o benefício.

ONS

16.6.26_C20

Processar estudo do PMO abr/2010 com usina GNL e restrição elétrica para usina GNL.

- Aferir a funcionalidade de restrição RE para usinas GNL.

ONS

16.6.26_C21

Processar o estudo de POCP -2009 mai-nov para PLunico, com usina GNL e restrição elétrica para GNL, nos sistemas operacionais Windows e Linux.

- Aferir a funcionalidade de restrição RE para usinas GNL.

ONS

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Relatório de Validação da versão 16.6.26 do DECOMP Página 20

D) Testes da versão 16.6.26 quanto ao sistema operacional Linux:

CÓDIGO

DESCRIÇÃO ANÁLISE EXECUÇÃO

16.6.26_D01

Processar o estudo determinístico fictício de mar/08 cujo horizonte é de 24 estágios em base mensal para os sistemas operacionais Windows e Linux.

- Tempos de processamento para os sistemas operacionais. - Decisões operativas. - Atendimento ao nível meta. ONS

16.6.26_D02

Processar o estudo determinístico fictício de mai/09 cujo horizonte é de 11 estágios, sendo que a discretização do primeiro é em base semanal, para os sistemas operacionais Windows e Linux.

- Tempos de processamento para os sistemas operacionais. - Decisões operativas. - Atendimento ao nível meta.

ONS / CEMIG

16.6.26_D03

Processar o estudo determinístico fictício de abr/10 que considera expansão de usinas hidráulicas e térmicas a partir da previsão do Newave para os sistemas operacionais Windows e Linux.

- Tempos de processamento para os sistemas operacionais. - Decisões operativas. - Atendimento ao nível meta.

ONS / CPFL

16.6.26_D04

Processar o estudo determinístico fictício de abr/10 que considera expansão de usinas hidráulicas e térmicas a partir da previsão do Newave, acrescentando subsistemas fictícios, para os sistemas operacionais Windows e Linux.

- Tempos de processamento para os sistemas operacionais. - Decisões operativas. - Atendimento ao nível meta.

ONS

16.6.26_D05

Processar o estudo de determinístico fictício de mai/09 que considera o número de subsistemas fictício maior que 1 para os sistemas operacionais Windows e Linux.

- Tempos de processamento para os sistemas operacionais. - Decisões operativas. - Atendimento ao nível meta. ONS/CESP

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Relatório de Validação da versão 16.6.26 do DECOMP Página 21

CÓDIGO

DESCRIÇÃO ANÁLISE EXECUÇÃO

16.6.26_D06

Processar o estudo de PCOP de abr/08 que o enchimento de volume morto para os sistemas operacionais Windows e Linux. CASOS: Enchimento do volume morto com vol inicial =0; Enchimento do volume morto com volume inicial diferente de zero; e Não enche o volume morto no horizonte de estudo.

- Tempos de processamento para os sistemas operacionais. - Decisões operativas. - Atendimento ao nível meta.

ONS

16.6.26_D07

Processar casos com variação do número de processadores.

- Tempos de processamento para os sistemas operacionais. - Decisões operativas.

CCEE

7 Resultados dos testes de validação

Os testes de validação, descritos nos relatórios em anexo, apresentaram resultados conforme esperado e foram aprovados pela FT-DECOMP. Nas instalações do ONS, os testes em Windows foram realizados em uma máquina CORE 2 DUO, 2,33 GHz, 3,2 GB Ram e HD de 150GB. Os testes no ambiente Linux foram feitos em paralelo utilizando 16 “cores” Intel Xeon 3 GHz com memória de 4 GB por placa, com quatro “cores” por placa.

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Relatório de Validação da versão 16.6.26 do DECOMP Página 22

8 Participantes do processo de validação da versão 16.6.26 do modelo DECOMP.

Sob a coordenação da CCEE e do ONS, as reuniões da FT-DECOMP durante o processo de validação descrito neste relatório contaram com os participantes indicados na tabela a seguir.

EMPRESA REPRESENTANTE

AES Livia Maria Gazzi

BIO ENERGIAS Carlos Alberto Sacco Junior

BIO ENERGIAS Rafael Zara Garrio

BROOKFIELDENERGIA Vinícius Fonseca Medeiros da Silva

CCEE André Takeshi Tamashiro

CCEE Gustavo Arfux

CCEE Camila Giglio

CCEE Wendel Loschi

CEEE_GT Marcelo Eugênio Bruno de Azevedo

CEMIG Fellipe F. G. Santos

CEMIG Grazziano Moterani

CEMIG Henrique Nunes Braga

CEMIG José Humberto Costa

CEPEL Ana Lúcia Gouveia de Sabóia

CEPEL André Diniz Souto Lima

CEPEL Fernanda da Serra Costa

CEPEL Maria Elvira P. Maceira

CEPEL Roberto José Pinto

CEPEL Tiago Norbiato dos Santos

CESP João Paulo Fernandes Estrócio

CESP Mirian Adelaide Rennó Ribeiro Costa Pinto

CHESF Francisco J. dos Santos

CHESF Levi Gurgel M. de Castro

CHESF Ricardo José de Figueiroa Valença

CHESF Sergio M. Fernandes

COMERC Elaine Fridman

COPEL Hugo Mikami

COPEL Márcio Luis Bloot

CPFL Almir Rogério Sassaron

CPFL Celso Dall'Orto

CPFL Eduardo Ruiz

CPFL Marcela Martins

DELTAENERGIA Luciana M. Eto Motomatsu

EDP Ingrid Catherine B. Santos

EDPBR Fellipe Ivan Malta Corrêa

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Relatório de Validação da versão 16.6.26 do DECOMP Página 23

EMPRESA REPRESENTANTE

ELETROBRAS Eduardo B. Evangelista

ELETROBRAS Maria Cristina M. Sacramento

ELETRONORTE Maria Teresa Chico R. Quintão

EXCELENCIAENERGETICA Josué Faria de Arruda Ferreira

FURNAS Bruno G. Mansur

FURNAS Frederico A. Ferraz Almeida

FURNAS Janízaro P. S. Júnior

FURNAS Luciano Contin Gomes Leite

FURNAS Ronan G. C. Furtado

FURNAS Mariana Mandarino Medeiros

ONS Alberto Sergio Kligerman

ONS Carlos Alberto de Araujo Junior

ONS Joari Paulo da Costa

ONS Maria Candida Abib Lima

ONS Maria Helena Teles de Azevedo

ONS Mônica C. Gallo Davis

ONS Sergio Menezes Medeiros

ONS Simone Prado

PETROBRÁS Celso Elias Pinto

SANTO ANTONIO Alessandra Zancopé

TRACTEBEL André Garcia