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VAMOS BRINCAR DE CONSTRUIR VAMOS BRINCAR DE CONSTRUIR AS NOSSAS E OUTRAS HISTÓRIAS AS NOSSAS E OUTRAS HISTÓRIAS UNIDADE 4 UNIDADE 4 ANO 2 ANO 2 Abril de 2013

VAMOS BRINCAR DE CONSTRUIR AS NOSSAS E OUTRAS … 04 Ano 02... · 2013-05-10 · • conhecer a importância do uso de jogos e brincadeiras no ... para os anos iniciais, ... sabem

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VAMOS BRINCAR DE CONSTRUIR VAMOS BRINCAR DE CONSTRUIR AS NOSSAS E OUTRAS HISTÓRIASAS NOSSAS E OUTRAS HISTÓRIAS

UNIDADE 4UNIDADE 4ANO 2ANO 2

Abril de 2013

• conhecer a importância do uso de jogos e brincadeiras no

processo de apropriação do Sistema de Escrita Alfabética (SEA),

analisando jogos e planejando aulas em que os jogos sejam

incluídos como recursos didáticos;

• compreender a importância de organizar diferentes

agrupamentos em sala de aula, adequando os modos de

Objetivos Centrais:

Iniciando a conversa

agrupamentos em sala de aula, adequando os modos de

organização da turma aos objetivos pretendidos;

• compreender e desenvolver estratégias de inclusão de crianças

com deficiência visual, auditiva, motora e intelectual, bem como

crianças com distúrbios de aprendizagem no cotidiano da sala de

aula;

• conhecer os recursos didáticos distribuídos pelo Ministério da

Educação e planejar situações didáticas em que tais materiais

sejam usados.

Os jogos e as brincadeiras estão presentes na vidacotidiana, especialmente na vida das crianças. Deacordo com Borba (2006), desde muito tempo asbrincadeiras e os jogos passaram a integrar as práticas

O lúdico na sala de aula

Aprofundando o tema

Andrea Tereza Brito FerreiraTícia Cassiany Ferro Cavalcante

brincadeiras e os jogos passaram a integrar as práticasde vida em sociedade. Ao longo da história, o brincarfoi se configurando na vida social e passou a fazerparte dos conteúdos que são aprendidos nas relaçõesde interação com as pessoas e com a cultura. Assim,diversas maneiras e expressões foram se constituindocom o caráter de divertir, (re)criar e representar arealidade.

É importante destacar que no caso de crianças comdeficiência essa seleção de material realizada na escolapelos professores deve ser feita com todas as adaptaçõesnecessárias para que o aluno não se sinta frustrado eabandone a atividade, fazendo com que o professor nãoconsiga atingir os seus objetivos pedagógicos. Um exemploseria a solicitação do professor para que um estudante comdeficiência motora participe de um jogo, em que ele não

Aprofundando o tema

deficiência motora participe de um jogo, em que ele nãoconsegue pegar nas peças que o compõem. Assim, existemformas de participação das crianças com deficiência; é sórealizar as adaptações a partir de uma avaliação das suaspossibilidades/potencialidades. Isso não significa deixar osalunos com deficiência realizarem apenas atividadesexecutivas, mas que o professor deve incidir sobre asfunções psicológicas superiores (VYGOTSKY, 1994), ouseja, nos aspectos intelectuais.

O brincar e o jogar no ensino relativo ao componentecurricular Língua Portuguesa e os recursos disponíveis paraum trabalho lúdico na sala de aula

Andrea Tereza Brito FerreiraEster Calland de Sousa Rosa

Tícia Cassiany Ferro Cavalcante

Aprofundando o tema

No componente curricular Língua Portuguesa,muitas atividades podem ser desenvolvidas demuitas atividades podem ser desenvolvidas demaneira a privilegiar o lúdico no processo deaprendizagem. Jogos de palavras, presentes natradição oral, leitura de textos rimados, trava-línguas, além de livros de literatura infantil sãoexemplos de importantes instrumentos quedespertam a ludicidade no aprendizado na línguamaterna.

Como vemos, o trava-língua é uma espécie de jogo da tradição oralque faz parte da nossa história, que tem como objetivo falar comclareza e rapidez, versos ou frases com grande concentração desílabas difíceis de pronunciar, ou de sílabas formadas com osmesmos sons, mas em ordem diferente. Eles sugiram na culturapopular e podem se apresentar de diferentes formas. Na escola,esses jogos podem auxiliar muito o aprendizado da língua materna.De acordo com Chartier (1996), os jogos com a língua, de tradição

Aprofundando o tema

De acordo com Chartier (1996), os jogos com a língua, de tradiçãooral (conhecidos por todos), constituem um repertório inesgotávelque serve para exercitar a memória e construir as representaçõesmentais, pois, pelo fato de fazer parte da cultura, as pessoasaprendem a jogar informalmente umas com as outras e já sabemcomo brincam em diferentes espaços de convivência, em casa, narua. Quando são levados para a escola, além de facilitar o acessodas crianças à leitura individual e autônoma, pois antecede otrabalho de decodificação do texto escrito, aproxima os estudantesdas situações vivenciadas fora da escola.

O ensino de História(s) e da Matemática: em ritmo dosjogos e das brincadeiras

Maria Thereza DidierRosinalda Teles

Aprofundando o tema

As possibilidades do aprender brincando são diversas eindependem das áreas de conhecimento. Por meio debrincadeiras é possível pensar o sentido do que é serbrincadeiras é possível pensar o sentido do que é sercriança e conhecer como estão historicamente situadas,possibilitando que as crianças pensem sobre as mudanças epermanências em relação aos modos de brincar. Aoinvestigar as brincadeiras, os estudantes podem identificarna própria vida cotidiana registros do passado. Estaperspectiva traduz um novo olhar para o que é ensinarHistória. Neste nosso mundo contemporâneo, onde tudoparece ser cada vez mais provisório, quais os sentidos de seensinar História?

A sugestão é que se inicie o trabalho brincando epensando no próprio sentido do que é ser criançae do que é brincar. Uma das possibilidades defazer isso é utilizar uma gravura, uma música ouum poema. É importante que as crianças sesintam instigadas a interpretar o material

Aprofundando o tema

sintam instigadas a interpretar o materialapresentado construindo inferências e levantandohipóteses sobre o tema a ser pesquisado. Aquipodemos provocar o pensamento da criança arespeito das permanências e das mudançasocorridas ao longo do tempo.

Por isso é importante darmos foco àsnossas histórias de vida e as de nossosestudantes. De onde veio minha família?Como se constituiu a cidade ou o lugar

Aprofundando o tema

Como se constituiu a cidade ou o lugaronde moro e lugares como os relatados nolivro de Mundukuru? Quais as relaçõesdesse meu lugar com outros lugares domundo? Quais histórias de minhacomunidade sinalizam mudanças noespaço de viver e de brincar?

Os recursos disponíveis para o trabalho lúdico com a história na escola

Na área de História, para os anos iniciais, éfundamental darmos ênfase ao trabalho com o tempo.A brincadeira de contar histórias por meio da literatura

Aprofundando o tema

infantil pode ser uma aliada na construção das noçõesde tempo pela criança. Hilary Cooper (2006) sugereque, até mesmo, nos contos de fadas podemosexplorar hábitos culturais associados a tempos antigosvinculados à expressão era uma vez... Cooper afirmaa importância das crianças, nos anos iniciais,relacionarem suas vivências com histórias sobreoutras crianças e outros grupos familiares.

Refletir sobre a relação entre o presente eo passado a partir de modos de vidadiferentes ajuda as crianças a estabelecere sistematizar as relações temporais

Aprofundando o tema

e sistematizar as relações temporaisrelacionando-as com as questões culturaisde cada época e construindo sentidospara as suas próprias experiências emconsonância com a vida de outraspessoas, princípio fundamental para aaquisição dos conhecimentos históricos.

A Matemática e os Jogos

Diferentes jogos sejam eles envolvendo disputa entreduas pessoas ou entre pares, jogos em que se jogasozinho como quebra-cabeça de montagem oumovimentações de peças, tais como o Tangram;desafios, enigmas, paradoxos, formulados em

Aprofundando o tema

desafios, enigmas, paradoxos, formulados emlinguagem do cotidiano e que requeiram raciocínio - econcentração, estão presentes na realidade social decada criança, podendo ser um importante canal deinserção da criança no mundo escolar, pois toda essaarticulação com a motivação, a vida social, tem sidoindicada como bom elemento para se aproveitar ojogo como um recurso didático, em particular para oensino da Matemática.

Autores como Muniz (2010) e Robinet (1987) destacama potencialidade dos jogos para mobilizarconhecimentos matemáticos em três domíniosfundamentais:

• o domínio da geometria: descoberta e domínio doespaço, dos deslocamentos, das propriedades das

Aprofundando o tema

espaço, dos deslocamentos, das propriedades dasfiguras;• o domínio numérico: a descoberta das propriedadesdos números, utilização da numeração, dadecomposição dos fatores primos, resolução deigualdades;• e o domínio lógico: combinatório com a contagem detodas as possibilidades, dedução, pesquisa deestratégias.

A Matemática e as brincadeiras

Uma reflexão sobre as brincadeiras e a Matemáticaindica que, além dos aspectos interpessoais, aoconsiderar o grupo e as relações que se estabelecemem seu interior, elas envolvem duas linguagens: a orale a corporal, que em combinação podem favoreceraos estudantes o desenvolvimento da consciência

Aprofundando o tema

aos estudantes o desenvolvimento da consciênciacorporal e de um tipo especial de pensamento,característicos do pensamento geométrico, quepermite compreender, descrever e representar, deforma organizada, o mundo em que vive. Além disso,pode favorecer a sintonia entre movimentos etempos,por exemplo, ao pular corda.

Observações

Estudiosas da Educação Matemática, comoKátia Smolle e Maria Ignês Diniz (2003),destacam que é preciso observar algumaspreocupações metodológicas para a utilizaçãode brincadeiras na escola: o tempo utilizadopara as brincadeiras precisa ser calculado,deve-se evitar a ociosidade e também a pressa;deve-se evitar a ociosidade e também a pressa;o espaço utilizado para brincadeira devepossibilitar que todas as crianças vejam abrincadeira acontecendo. Outra preocupação éem relação à frequência das brincadeiras: elasprecisam ser inseridas na rotina da semana paraque as crianças se apropriem das regras e dosespaços e possam ser utilizadas paraexploração de conteúdos.

Compartilhando

Direitos de aprendizagem de Matemática

Lembrando:

O ensino da Matemática, assim como o dos demaiscomponentes curriculares, é previsto na Lei 9.394/96,componentes curriculares, é previsto na Lei 9.394/96,que estabelece as diretrizes e bases da educaçãonacional. No artigo 32, por exemplo, é proposto que énecessário garantir “o desenvolvimento da capacidadede aprender, tendo como meios básicos o plenodomínio da leitura, da escrita e do cálculo”. Para taldomínio, diferentes conhecimentos e capacidadesdevem ser apropriados pelas crianças.

Direitos Gerais de Aprendizagem

Direitos Gerais de Aprendizagem – cont.

Direitos Gerais de Aprendizagem – cont.

Direitos Gerais de Aprendizagem – cont.

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Direitos Gerais de Aprendizagem – cont.

A BARCA FONOLÓGICA

Esta brincadeira tem como objetivo trabalhar os sons iniciais daspalavras no sentido de levar os alunos a perceberem que, com omesmo som, podemos formar novas palavras.

Modo de brincar :

Sugestões de brincadeiras

Modo de brincar :

Os estudantes devem formar um círculo; o(a) professor(a) constróium barquinho de papel e entrega para um dos alunos; osestudantes vão passando o barquinho enquanto cantam a música“a barca”. Quando a musica para, a professora fala uma palavra e,em seguida, o aluno que está com o barquinho na mão, deve falaroutra palavra que comece com o mesmo som. (pág. 38)

A FORCA

Essa é uma brincadeira que todos os alunos podem participar(mesmos os que estão em estágio inicial de escrita). Envolve oconhecimento das letras e formação de palavras.

Sugestões de brincadeiras

Modo de brincar:

É desenhada uma forca no quadro e, embaixo dela, a primeiraletra da palavra e os tracinhos correspondendo às outras letrasque faltam para completá-la. Em papel escondido, é escrita apalavra integralmente, sem que nenhuma criança veja. (pág. 39)

BARALHO FONOLÓGICO

- Pode ajudar os alunos que estejam nas hipótesesiniciais de escrita (pré-silábicos) a perceberem que nemsempre é no significado que repousam nossas reflexõese que as palavras – e não apenas os objetos – podem ser

Sugestões de brincadeiras

e que as palavras – e não apenas os objetos – podem sermanipuláveis.

- Se, após esse jogo, há reflexões conduzidas pelosprofessores acerca das similaridades sonoras e gráficasdas palavras que foram agrupadas pelos estudantes, hámaior consciência da natureza dessa relação. Assim, osalunos podem descobrir o que a nossa escritarepresenta.(pág. 39 e 40)

JOGO DAS DUAS PALAVRAS:

Quando os alunos se veem frente a um par de palavras, comopanela /tigela e estão com o desenho de uma panela, elasprecisam pensar sobre as pistas gráficas que dispõem e decidirqual das duas palavras corresponde a panela. Elas podem

Sugestões de brincadeiras

qual das duas palavras corresponde a panela. Elas podemtomar tal decisão a partir da letra inicial, quando, por exemplo,sabem que uma colega da sala tem o nome iniciado igual apanela (Paula ou Patrícia), ou quando reconhecem que tigelatem a letra i e que panela não tem, dentre outraspossibilidades.

O importante nessa atividade é que elas, mesmo que estejamem um nível inicial de apropriação do sistema, precisam pensarsobre as convenções da escrita. (pág. 40)

Este artigo trata das relações entre o brincar com odesenvolvimento, a aprendizagem, a cultura e os conhecimentos.Discute a infância e a importância da brincadeira nesse momentode constituição de identidades e aprendizagens. Apresentaalgumas brincadeiras e seus objetivos na prática educativa,analisando a questão da função humanizadora da brincadeira noprocesso que envolve a singularidade da criança, a sua relação

Aprendendo mais

processo que envolve a singularidade da criança, a sua relaçãocom os outros, com a escola e com a sociedade.

Este livro foi escrito para professores buscando aproximar apesquisa científica das práticas pedagógicas. Apresenta situaçõesdo cotidiano da sala de aula baseadas em pesquisas feitas emescolas francesas com o intuito de discutir algumas ferramentasque podem ser utilizadas para auxiliar os professores no processode alfabetização de seus alunos. (...)

Aprendendo mais

Este livro aborda a questão da arte no universo infantil de formaampla e didática. Traz artigos sobre a importância das diferentesexpressões artísticas na infância, discutindo sobre as diferentesformas de trabalhar na escola: as artes plásticas, as brincadeiras,o teatro, a música e a dança. (...)

Aprendendo mais

A professora Jucimara Rosas escreveu este livro com o objetivode discutir de maneira leve, clara e lúdica sobre jogos, brinquedose brincadeiras. Durante todo o livro, a autora procura despertar noleitor o encanto, a magia e a alegria que pode ser o brincar e ojogar. O livro é bastante didático e ilustrado. Traz, de maneirainterativa, informações sobre imagens antigas que revelam o

Aprendendo mais

interativa, informações sobre imagens antigas que revelam obrincar e o jogar através dos tempos. (...)

1º momento (4 horas)

1 – Ler texto para deleite: A princesa está chegando de Yu Yeong So.Editora Callis, 2009.

2 – Relembrar brincadeiras da infância; escolher uma brincadeira paravivenciar; avaliar coletivamente a participação de todos na atividade.

3 - Ler a seção “Iniciando a conversa”.

4 – Discutir : Por que é importante brincar na sala de aula?

Sugestões de atividades para os encontros em grupo

4 – Discutir : Por que é importante brincar na sala de aula?

5 – Realizar a leitura compartilhada do texto 1 (O lúdico na sala de aula;discutir em grande grupo).

6 – Realizar um levantamento de brincadeiras que podem fazer parte dotrabalho de sala de aula; construir objetivos didáticos para cada uma delas.

7 - Planejar uma aula utilizando brincadeiras.

Tarefas (para casa e escola):

-Desenvolver a aula planejada no item 7.

-Ler o quadro dos direitos de aprendizagem em Matemática eselecionar alguns jogos que possam contemplar esses direitos.

Sugestões de atividades para os encontros em grupo

selecionar alguns jogos que possam contemplar esses direitos.

- Ler um dos textos da seção Sugestões de leitura; elaborar umaquestão a ser discutida (escolher coletivamente a obra a ser lida).

2º momento (4 horas)

1 – Ler texto para deleite Com a pulga atrás da orelha , de Christiane Gribel.

2 - Socializar as aulas desenvolvidas com base no planejamento realizado no encontro anterior.

3 - Resgatar diferentes brincadeiras presentes na nossa memória, envolvendo a oralidade(como trava-línguas, parlendas, cantigas de roda, poemas); socializar as brincadeiraspesquisadas, apresentando-as ao grande grupo.

4 – Ler de forma compartilhada o texto 2 (O brincar e o jogar no ensino relativo ao

Sugestões de atividades para os encontros em grupo

4 – Ler de forma compartilhada o texto 2 (O brincar e o jogar no ensino relativo aocomponente curricular Língua Portuguesa e os recursos disponíveis para o trabalho lúdico nasala de aula), analisando de forma coletiva os relatos e as fotos da sala de aula da professoraPriscila.

5 – Jogar e analisar jogos destinados ao ensino do Sistema de Escrita Alfabética; identificar osdireitos de aprendizagem do componente curricular Língua Portuguesa envolvidos em cada um;socializar as reflexões.

6 - Assistir ao programa “Jogos e Brincadeiras”, do Programa Pró- Letramento.

3º momento (4 horas)

1 – Ler texto para deleite: O Jogo do contrário. Autora: Jandira Masur.

2 – Ler o texto 3 (O ensino de História(s) e da Matemática: em ritmo dosjogos e das brincadeiras), em grupos. Metade da turma deve ler a parte deHistória e a outra, a parte de Matemática; cada grupo deve elaborar umesquema do texto para apresentar as questões principais para o grandegrupo.

Sugestões de atividades para os encontros em grupo

grupo.

3 – Planejar, em pequenos grupos, jogos e brincadeiras que possamfavorecer um trabalho integrado, de forma lúdica, entre as diferentes áreasdo conhecimento; relacionar a atividade aos direitos de aprendizagem emcada área do conhecimento; socializar as reflexões.

4 - Discutir com base nas questões de leitura dos textos da seçãoAprendendo mais .

Tarefas (para casa e escola): Tarefas (para casa e escola): Tarefas (para casa

e escola):

Tarefas (para casa e escola):

- A partir da leitura do manual didático dos jogos distribuídospelo MEC (http://www.ufpe.br/ceel/ceel-material-apoio.html),construir outros jogos.

- Utilizar os jogos em sala de aula para socializar no

Sugestões de atividades para os encontros em grupo

e escola): - Utilizar os jogos em sala de aula para socializar noencontro seguinte.

- Realizar a avaliação das crianças e preencher o quadro deacompanhamento para discussão no próximo encontro.

nenhum de nós é tão bom sozinho

Obrigado!Formadores do Polo Poços de Caldas

CEAD - UFOP

nenhum de nós é tão bom sozinho

quanto todos nós juntos