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Vamos Juntos - Ed. 01

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Vereador Thiago Ferrari - Vamos Juntos edição 001 * Educação: O furuto começa aqui. * Politica Diferente.

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Natural de Campinas, Thiago Ferrari (PTB) morou no bairro Castelo até seus 10 anos de idade, quando se mudou para o distrito de Barão Geraldo e de lá não mais saiu. Quando criança adorava futebol e seu local favorito no Distrito era o ‘gramadão’ da Unicamp. Jogou futebol nos clubes Hípica, Círculo Militar e Ponte Preta até os 16 anos.Seu interesse nos assuntos da cidade começou depois que seu irmão foi vítima de um sequestro relâmpago. O fato de a sociedade e s t a r r e f é m d a m a r g i n a l i d a d e o indignou e a partir daí decidiu fazer mais por e la . O primeiro passo foi ser presidente da Associação dos Moradores da Cidade Universitária.Em seguida veio o Conselho Integrado Segurança Pública de Barão Geraldo e logo depois assumiu o cargo de diretor do Conselho das Sociedades de Amigos de Bairros de Campinas (Consab’s). Também respondeu por uma diretoria da Associação Amigo do Centro de Campinas, em 2004.O seu trabalho foi ganhando destaque e ele foi nomeado a subprefeito de Barão Geraldo (2005 a 2008). Era de sua responsabil idade assegurar pela manutenção e estrutura de uma região com cerca de 70 mil habitantes, 74 b a i r r o s e q u e a b r i g a v á r i a s

universidades, entre elas uma das mais importantes do País, a Unicamp.Uma de suas principais características é ser um político jovem que usa diversos canais de comunicação para atender as demandas da população. Em 2008 foi eleito o quarto vereador mais votado para a Câmara Municipal de Campinas. Conquistou nas urnas 7.614 votos, sendo que deste total mais da metade foram de eleitores de Barão Geraldo.Para Thiago, Barão Geraldo mudou

muito e percebeu sua complexidade. “É maior que 80% d a s c i d a d e s d o estado de São Paulo e por i sso deve b u s c a r u m desenvo lv imen to

sustentável. Houve um crescimento cultural muito bom, mas junto com isso perdeu sua qualidade de vida”, avaliou Ferrari.Por ter esse perfil jovem e arrojado, conhecer de perto os problemas do D i s t r i t o , que Th iago l u ta pe lo desenvolv imento sustentáve l , respeitando o crescimento social e cultural e preservando a qualidade de vida.No final de 2010 foi eleito pelos seus pares como v ice-pres idente do Legislativo, para o biênio 2011/2012. Atualmente é relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Radares, que apura supostas irregularidades em contratos públicos.

A vida pública como missão

“Em 2008 foi eleito o quarto vereador mais votado para a

Câmara Municipal de Campinas. Conquistou nas

urnas 7.614 votos”

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Vice-Presidente da Câmara:

O vereador Thiago Ferrari é eleito vice-presidente da Mesa Diretora da Câmara Municipal de Campinas para o biênio 2011/2012. Ele integrou a chapa encabeçada pelo vereador Pedro Serafim Jr. (PDT), que recebeu 30 votos dos colegas, entre 33 do total de vereadores.

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No início do ano, participei, pela segunda vez, da disputa de um cargo na Mesa

Diretora da Câmara Municipal de Campinas. A primeira, logo que assumi, há três

anos, foram duas chapas que disputaram a direção da Casa. Desta vez, porém, foi

um processo, pode se dizer, relativamente tranquilo, marcado pela intensa

conversação entre as bancadas dos partidos representados no Legislativo.

Mesmo diante de críticas, naturais no cenário político, apenas uma chapa se

apresentou para a disputa. Na minha opinião, a Casa demonstrou maturidade ao

apoiar a chapa liderada pelo vereador Pedro Serafim (PDT).

Como vice-presidente, terei a responsabilidade de colaborar na condução dos

trabalhos da Mesa. Substituir, quando necessário, o presidente nas reuniões

legislativas e agir da melhor maneira possível nos processos que resultam em leis

para o município.

Sei que toda eleição não depende de ações solitárias de quem quer que seja. E

essa, reafirmou o caráter das ações coletivas, de muita conversação e

amadurecimento de ideias em favor de um Legislativo mais atuante e sintonizado

com os projetos de desenvolvimento e de aperfeiçoamento do processo

democrático.

Tenho certeza de que os desafios, nesses próximos anos, serão grandes. E quero

contribuir para superá-los e assim ajudar a população de Campinas a ter uma vida

mais segura e com mais oportunidade para o trabalho, educação, saúde, entre

outros direitos que precisam ser respeitados.

Mais responsabilidade, mais trabalho.

Thiago de Moraes Ferrari

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O vereador Thiago Ferrari foi eleito relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigou irregularidades em contratos entre a Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) – responsável pelo trânsito na cidade – e o consórcio ‘Campinas Segura’, formado pelas empresas Engebrás e Trends. Denominada CPI dos Radares, durante quatro meses, a Comissão fez diligências à sede da autarquia, tomou depoimentos de funcionários e empresas que participaram da licitação e analisaram documentos.

O relatório final foi aprovado pela Câmara no final de agosto e remetido ao Ministério Público para que tomem providências caso julguem necessárias. “Acho importante que toda e qualquer denúncia seja apurada. E esse foi nosso objetivo durante os trabalhos da Comissão”. Thiago Ferrari

A CPI foi consequência de uma reportagem veiculada pela Rede Globo no dia 13 de março, que revelou fraudes e negociatas no

processo de instalação dos radares, em diversas c idades brasileiras. Algumas das empresas citadas na reportagem têm cont ra tos com a Emdec. 

Além de Thiago Ferrari integram a CPI os vereadores Rafa Zimbaldi (PP) como presidente, além de Tadeu Marcos (PTB), Petterson Prado (PPS), Jairson Canário (PT), Zé do Gelo (PV) e Antonio Flores (PDT).

“Acho importante que toda e qualquer denúncia seja apurada. E esse foi nosso objetivo durante

os trabalhos da Comissão”. Thiago Ferrari

Thiago Ferrari é relator da CPI dos Radares

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O relatório final da CPI dos Radares apontou cinco irregularidades encontradas durante os trabalhos da Comissão.O primeiro indício foi o  de aglutinação de serviços solicitados no edital. “O edital exigia que vários serviços de f i s c a l i z a ç ã o f o s s e m oferecidos pelas empresas participantes da licitação, o que restringiu o número de inscritos. Por exemplo, um determinado participante só tinha o serviço de lombada eletrônica e não pode participar, pois precisavam d e r a d a r e s , L e i t o r Automático de Placas (LAP) e outros”, explicou Ferrari.A segunda irregularidade também foi encontrada no edital. A licitação exigia que os participantes formassem um consórcio com, no máximo, duas empresas. De acordo com a lei 8666/93, que disciplina as licitações, é permitido estabelecer um número mínimo de empresas dentro de um consórcio, mas nunca um máximo.O Leitor Automático de Placas, conhecido como LAP, foi um serviço contratado, porém subutilizado. Com esse equipamento, ao passar pela via, o carro é  fotografado e av isos como l icenc iamento, mul tas atrasadas, veículos roubados e informações do gênero são disparadas para uma central. Caso o veículo estivesse em situação irregular o condutor deveria ser multado pela infração. No entanto, para que o serviço entrasse em funcionamento seria necessária

uma parceria com o Governo do Estado e esse convênio não existe em Campinas.Outra situação apurada foi o pagamento do uso do veículo embarcado, também conhecido como ‘Tigrão’, sem a emissão de ordens de serviço. “Esse dispositivo foi pago

pela EMDEC, mas não há ordens de s e r v i ç o c o m a especi f icação das tarefas efetuadas”, detalhou o relator.Por ú l t imo a CPI i den t i f i cou que a cidade t inha mais pontos de radares do que equipamentos e, por esse motivo, fazia o rodízio dos mesmos. Contudo, segundo resolução do Inmetro, a o m a n u s e a r o equipamento seus resultados não são mais conf iáveis e devem passar por

nova aferição, o que não acontecia em Campinas.O relator Thiago Ferrari explicou que a Comissão não tem o poder de punição das irregularidades, mas que para que sejam tomadas as devidas providências, sejam nas áreas civil ou criminal, o relatório será enviado ao Ministério Público Estadual (MP).

Relatorio da CPI aponta irregularidades

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Leis de Thiago Ferrari

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Uso da água de chuva

O projeto de lei que prevê a instalação de um sistema de captação e uso da água de chuvas em condomínios, clubes, indúst r ias ou ed i f i cações comerc ia is e congêneres recebeu uma emenda do vereador Thiago Ferrari (PMDB), a qual desobriga o consumidor de pagar qualquer tarifa à Sanasa pela água utilizada, d e s d e q u e c o l e t a d a exclusivamente pelo sistema autônomo, sem a intervenção dos serv iços da empresa municipal de saneamento.Segundo Ferrari, ao instalar um sistema de captação e uso da água da chuva os custos ficam como responsabilidade dos proprietários do condomínio, da indústria ou comércio ou dos associados de um clube. Ao manusear a água de chuva nesses s is temas, não há pa r t i c i pação a lguma dos serviços da Sanasa, explicou o vereador, para quem a emenda é uma forma de proteger o consumidor do lançamento de cobranças indevidas.

Disque 181 é divulgado nos ônibus municipais

Em janeiro de 2010 o Diário Oficial do Município trouxe publicada a lei nº 13.773, que determina a divulgação do Disque Denúncia 181, mantido pelo Governo do Estado, nos ve ícu los dos t ranspor tes coletivos urbanos de Campinas. O Disque Denúncia Estadual, s e g u n d o o v e r e a d o r , complementa os telefones d ispon íve is para receber denúncias da população como o 0800-156315, válidos para todo o Estado, e o (19) 3236.3040, com cobertura para a região de Campinas. “O diferencial da divulgação do número 181 é que esse serviço é gratuito e contribui muito para prevenção de atos criminosos, bem como para a elucidação deles”, afirmou o vereador Thiago Ferrari.

Chuva: lei obriga Prefeitura a mapear áreas de risco

Todo mês de janeiro a cena se repete em Campinas. As chuvas inundam casas , param o trânsito, deixam centenas de desabrigados. A cidade vira um caos. Para a temporada de cheias 2011, e dos próximos anos, os campineiros já contam com uma lei, de autoria do vereador Thiago Ferrari (PMDB), que obriga a Prefeitura a divulgar à população, mapas com as descrições de todas as áreas de r i s c o , d e a c o r d o c o m classificação da Defesa Civil e setores correspondentes. O objetivo é, entre outros, evitar que famílias comprem terrenos o u i m ó v e i s e m l o c a i s condenados. E futuramente tenham o dissabor de morar em um abrigo porque perderam tudo. A elaboração dos mapas gerais e por região do município cons t i tu i rá o S is tema de Informação Geográfica (SIG).

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Os prêmios de milhagem aérea ficam nos cofres da

Prefeitura.

A Lei Municipal nº 13.818 determina no primeiro artigo: “Os prêmios ou créditos de milhagens oferecidos pelas companhias de transporte aéreo, quando resultantes de passagens adquiridas com r e c u r s o s p ú b l i c o s d a administração direta ou indireta dos Poderes Execut ivo e Legislativo do Município de Campinas, serão incorporados ao erário e utilizados apenas em missões oficiais”. Segundo o vereador, a lei regulariza uma prática que deve se orientar pelo princípio da impessoalidade da administração pública, conforme o Artigo 37 da Constituição Federal. Isto é, quando os prêmios das milhagens aéreas ficam com a pessoa física do funcionár io, o pr incípio é desrespeitado. Agora, explicou o vereador, esses prêmios ficam para os cofres do Município como receita para despesas equivalentes. “Isso vai gerar, também, economia para os cofres da Prefeitura”, disse o vereador.

Fezes dos animais

A Lei Municipal nº 13.822 impõe ao condutor ou proprietário do cão em passeio público a responsabilidade pela tarefa de recolher as fezes do animal em recipiente adequado. De acordo com a lei, o condutor do cão, quando em locais públicos, deve recolher os dejetos com sacos de papel, preferencialmente, e destinar o material em lixeiras próprias. Segundo Thiago Ferrari, a lei abrange três princípios: a consciência cidadã da convivência em locais públicos, a prevenção a risco de transmissão de doenças que ameaçam a saúde pública e a preservação ambiental com o uso de sacos de papel. O vereador afirmou que a lei nasceu de sugestões e pedidos de inúmeros cidadãos que têm o habito de passear com animais em praças, jardins e parques públicos.

Venda de bebidas alcoólicas

A lei de nº 13.946 obriga os estabelecimentos comerciais da cidade, que vendem bebidas alcoólicas, a afixarem cartazes ou adesivos com informações sobre a proibição e as penas previstas no Código de Trânsito Brasileiro para quem dirigir após consumir álcool.De acordo com a lei, os cartazes ou adesivos devem informar o limite do teor alcoólico permitido pelo Código de Trânsito, bem como as penalidades e medidas administrativas no caso do motorista ser flagrado dirigindo alcoolizado. Conforme a lei, os estabelecimentos comerciais que deixarem de afixar os cartazes e adesivos estarão sujeitos a penalidades que vão desde adver tênc ia a té a c a s s a ç ã o d o a l v a r á d e funcionamento.

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Área especial para cães em parque público agora é lei

A de lei de nº 13.944 autoriza a p e r m a n ê n c i a d e c ã e s , acompanhados por condutores, em áreas especiais, internas, nos parques púb l i cos de C a m p i n a s , e n t r e e l e s o Ta q u a r a l , o C e n t r o d e Convivência, a Praça Arautos da Paz, o Parque Ecológico e os Parques Temáticos. Até a criação da lei era proibida a entrada de cães nos parques m u n i c i p a i s . P e s s o a s acompanhadas dos animais ficavam impedidas de passear nos recintos.

Fotos

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Transformar em lei um Indicador de Qualidade da Educação (IQE) é um dos objetivos da Comissão Especial de Estudos (CEE) da Educação, instaurada há 15 dias na Câmara. O IQE medirá a q u a l i d a d e d o E n s i n o Fundamental na rede municipal e também s e r v i r á como uma importante ferramenta de gestão para que ações sejam planejadas nessa área. É certo de que nos i n d i c ad o r e s c o n s t a r ã o : a formação dos professores, carga h o r á r i a d e a u l a s , g r a d e curricular, quantos alunos estão em cada classe, estrutura e gestão das escolas, entre outros. Outra pretensão da Comissão de Estudos é fazer um mapa da violência escolar.A expectativa é de que, se aprovado pela Câmara e sancionado pelo prefeito, o Í nd i c e d e Q u al i d ad e s ej a aplicado em Campinas a partir do próximo ano.A decisão em propor uma lei para que seja implantado o Índice de Qualidade foi tomada na manhã

desta quarta-feira (28/09), pelos vereadores Thiago Ferrari, Dário Saadi (DEM) e Vicente de Carvalho (PV), durante a primeira reunião de trabalho. No encontro, também ficou decidido que Saadi será o r e l a t o r d a C o m i s s ã o . O s parlamentares têm o prazo de 90 dias para concluir os trabalhos, sendo possível a prorrogação por igual período. Os próximos passos da Comissão serão levantar dados, como estatísticas, ouvir entidades que representam as escolas, associações de pais e mestres, alunos, professores, especialistas em diversas áreas da Educação, assim como o Conselho Tutelar e a Delegacia da Infância e Juventude (DIJ). A intenção é a partir daí traçar quais e quantos ind icadore s i rão compor o Índice.A próxima reunião da Comissão de Estudos deve acontecer nos próximos 15 dias. Integram a Comissão os vereadores Thiago Ferrari (presidente), Dário    Saadi (relator) e Vicente Carvalho.

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Um dos maiores desafios da E d u c a ç ã o b r a s i l e i r a e s t á r e l a c i o n a d o a o E n s i n o Fundamental. Como fazer para envolver as crianças e suas famílias? Chamar a atenção para sua importância? É ele quem dá a base, o alicerce para que a criança aprenda a ler, escrever, interpretar e fazer contas. A infância é a melhor fase para desenvolver a capacidade de estudos. O que se aprende nesse período será cobrado, no futuro, no mercado de trabalho.Atualmente, 9,6% da população brasileira, com mais de 15 anos de i dade, não sabe ler ou escrever. De acordo com as Organizações das Nações Unidas (ONU), a taxa de analfabetismo no Brasil, pasmem, supera a média de todos os países da América Latina, que é de 8,3%.A valorização dos professores e o investimento na sua formação estão diretamente ligados à qualidade do ensino. A nossa Educação está sucateada. Os dois fatores juntos: o analfabetismo e a falta de investimentos nos professores comprometem a Educação no país.

Acredito que passamos da hora de sair da retórica vazia e partimos para ações efetivas e eficientes. A sociedade clama pela valorização dos professores, para solucionar o problema da falta de creches e dos alunos que estão fora das salas de aula. A população quer a a m p l i a ç ã o d o e n s i n o profissionalizante, uma boa gestão das escolas e que a inclusão digital aconteça de fato e verdade. Esses são apenas alguns dos pontos que merecem atenção.Como professor tenho a missão e a sat i s fa ção de t ransm i t i r conhecimento. Como vereador tenho a responsabilidade de avaliar a qualidade do ensino público, apontar caminhos e propor medidas que melhorem a Educação no município e tentar mudar essa realidade. Por isso, é que propus a instauração de uma C o m i s s ã o d e E s t u d o s d e Educação.Sempre pautei meu trabalho buscando uma sociedade mais justa, humana e igualitária. Tenho a convicção de que a Educação trabalha diretamente com a formação do ser humano e para mim ela é fundamental!

Educação Pública, uma questão que merece prioridade________________