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Belo Horizonte - ANO 18 - Nº 189 - Novembro / 2019 - 8.000 exemplares - Tel.: (31) 4109-1192 / 99206-2492 Enxoval Completo Acessórios, Tapetes e Cortinas Artigos Infantis Moda de 0 à 8 anos 5 X SEM JUROS (PARCELA MÍNIMA: R$25,00) Eldorado: Rua Norberto Mayer, 1759 3392-0471 N. Riacho: R. Rio Mantiqueira, 651 3912-3191 Contagem www.universodosenxovais.com.br email: [email protected] Leitura sadia para todo dia Distribuição gratuita Jornal .com.br riart ida V C visite nosso site: * Tirol 3336-5989 * Vale do Jatobá 3385-6355 * Sarzedo 3522-9849 Os menores preços em pisos, revestimentos e porcelanatos! Av. Maranhão 653, Santa Efigênia - BH 2517-7777 99486-0160 oculare.com.br Veja nossos imóveis: www.jdiasimoveis.com.br Todos os dias, certeza de bons negócios 31 3383-7676 COMPRA, VENDA E ALUGUEL DE IMÓVEIS * O poder do pensamento.................pág.02 * A lição do professor ....................... pág.03 * Evolução espiritual: 32 dicas.........pág.05 * Larga o copo e viva.........................pág.07 * Diferenças........................................pág.07 As histórias para crescer: Papo de maconheiro V Argumento n:9 - ‘A maconha desperta minha criatividade’ Argumento n:10- ‘A maconha precisa ser legalizada, assim vai acabar com o tráfico de drogas’ (31) 4109-1192 /99206-2492 jornalcriartvida.com.br Leia também: Pais: Leiam este livro: Leia na pág.03 Grupo de Valorização Humana Viver é muito bom! Mas se sua vida está sem sentido para você, não se desespere! Ligue ou venha pessoalmente falar conosco (31) 3353-1460 Rua Portugal, 195 - Eldorado Contagem - MG 08hs às 11hs e 13hs às 21hs Não atendemos aos sábados (Atendimento Gratuito e sigiloso) grupovalorizacaohumana.com.br GVH ATENÇÃO! Seja consciente: Leia e repasse este jornal, não use para outros fins. A direção, os leitores e os patrocinadores agradecem. C O L E T A E E N T R E G A 3 3 8 9 9 4 4 6 / 3 1 . 3 3 8 9 9 4 4 7 Rua Flávio Marques Lisboa, 345 Lj105 Barreiro - BH Agora com manutenção em impressoras, computadores e notebooks 31 8724-8318 (Cláudio) 31 8671-6240 (Geraldo) www.residenciaemanuel.com.br Residência e Hospedagem para Idosos Temos: Excelente infra-estrutura, com conforto, segurança e profissionais capacitados para atender com dignidade e humanização Casa 01: Rua Alcindo Vieira, 286 - Barreiro - 31 3384-8237 Casa 2: Av. Olinto Meireles, 580 - Barreiro - 31 3336-5496 residenciaparaidososemanuel o canal da sobriedade Criart Vida: Visite e inscreva-se no nosso canal @claudiomartinspsicologo @jornalcriartvida Nos acompanhe nas redes sociais site: jornalcriartvida.com.br R. Henrique Gorceix n: 80 Pd. Eustáquio Amor Exigentinho Reuniões Todas segundas às 19h30min junto com o AE Família 98617-6941 / 99206-2492 NOVIDADE NO CANÁ Amor Exigente: Agora também todas às quintas às 14hs Entrada pelo número 50

Vda · Residência e Hospedagem para Idosos Temos: Excelente infra-estrutura, com conforto, segurança e profissionais capacitados para atender com dignidade e humanização Casa

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Belo Horizonte - ANO 18 - Nº 189 - Novembro / 2019 - 8.000 exemplares - Tel.: (31) 4109-1192 / 99206-2492

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* O poder do pensamento.................pág.02 * A lição do professor....................... pág.03 * Evolução espiritual: 32 dicas.........pág.05 * Larga o copo e viva.........................pág.07 * Diferenças........................................pág.07

As histórias para crescer:

Papo de maconheiro VArgumento n:9 - ‘A maconha desperta minha criatividade’ Argumento n:10- ‘A maconha precisa ser legalizada, assim vai acabar com o tráfico de drogas’

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Todas segundas às 19h30minjunto com o AE Família

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EXPEDIENTE - CRIAR-T VIDA PROMOÇÕES LTDA

C.N.P.J 05.493.830/0001-11Redação e Administração - Belo Horizonte - MGe-mail: [email protected]: www.jornalcriartvida.com.brDiretor editorial e executivo: Cláudio Martins NogueiraEditora de arte: V. M. A. NogueiraDepartamento comercial: (31) 4109-1192 Impressão: O Tempo - Serviços Gráficos Obs.: A Redação não se responsabiliza pelos conceitos emitidos em artigos assinados e nem pelas publicidades, que são de intei-ra responsabilidade de seus autores.

Exemplares Local Doador8.000 Grande Barreiro Patrocinadores

Corta o coração de todas as pessoas quando assistem às praias mais belas do Brasil serem tomadas por manchas misteriosas de petróleo. Toneladas e mais toneladas de manchas de óleo preto roubaram o cenário maravilhoso do nosso querido Nordeste. Muitos turistas cancelaram suas viagens de férias para estas regiões, afinal, o que iriam fazer sem as praias e sem o mar? Prejuízos incalculáveis para o turismo e para toda a cadeia produtiva que depende da exploração das riquezas naturais do mar.

No meio deste caos assistimos lideranças políticas usando desta tragédia ecológica em benefí-cio próprio. O discurso ideológico seja de esquerda ou direita não cabe aqui. Precisamos resolver o problema e evitar que outros aconteçam.

Deste caos nasce a esperança de dias melho-res. Uma reportagem me chamou a atenção. Em Porto de Galinhas, no interior de Pernambuco, a prefeitura, os moradores e, pasmem, os turistas que não cancelaram suas viagens por causa desta tragédia, se reuniram num mutirão para ajudar na limpeza das praias e do mar. São iniciativas como estas que nos trás a esperança que ainda não está tudo perdido.

Aproveitem o nosso jornal. Ele foi feito com muito carinho. Muito obrigado a todos que apoiam este trabalho tão importante. Sucesso. para todos.

Para Refletir

Continuação da edição anterior

Pronunciando fala curta para obter ação

Este tipo de pro-nunciamento tem como objetivos os seguintes:

1 – Persuadir o ouvinte a fazer uma determinada ação. Exemplo clássico são as propagandas da grande mídia;

2 – Informar algo específi-co de utilidade pública. Exemplo são as notas go-vernamentais;

3 – Impressionar alguém de maneira direta sem ro-deios, chamando assim a atenção do seu público alvo. Exemplo são as chamadas relâmpagos da Internet que tem como objetivo chamar a atenção do internauta para um de-terminado tema;

4 – Entretenimento com a única finalidade de produ-

zir diversão.

É muito importante ajustar sua fala à finalidade do auditório e à ocasião. Observar a faixa etária, a situação socioeconômica, a linha religiosa e o grau de instrução são muito im-portantes para o sucesso da sua apresentação.

Existe uma fórmula mágica para estruturar uma fala eficaz de persuasão:

1 – Comece o seu pronun-ciamento dando-nos deta-lhes do seu exemplo, um incidente que ilustre grafi-camente a ideia que você deseja levar a bom termo.

2 – Com expressões claras e concisas, apresente o seu ponto, dizendo exatamente o que você deseja que o auditório faça.

3 – Apresente sua razão, isto é, esclareça as vanta-gens a serem obtidas pelo ouvinte se fizer aquilo que você está sugerindo.

Estas três dicas é ideal para discursos curtos. Siga os seguintes passos para elaborar uma fala bre-ve com sucesso:

Primeiro passo: Apresente um exemplo próprio, um incidente de sua vida com objetividade.

a) Monte seu exemplo sobre uma experiência pessoal simples, isto é o primeiro requisito de uma fala persuasiva para con-duzir uma ação;

b) Comece sua fala com um detalhe de seu exem-plo, assim, você consegue atrair a atenção do seu pú-blico;

c) Cite no seu exemplo os detalhes relevantes numa linguagem concreta e colo-rida;

d) Viva a experiência nova-mente enquanto a relata.

Segundo passo: Apresente o seu ponto de vista, aquilo

que você deseja que o au-ditório faça.

a) Apresente seu objetivo de forma breve e específica;

b) Torne o objetivo fácil de execução pelos ouvintes;

c) Apresente o objetivo com força e convicção.

Terceiro passo: Citar a razão ou benefício que o auditório pode esperar.

a) Assegure-se de que a ra-zão esteja relacionada com o exemplo;

b) Assegure-se de que des-taca uma razão e apenas uma.

Continua na próxima edição

Cláudio M. Nogueira Psicólogo clínico

Texto baseado no livro “Como falar em público e influenciar pessoas no

mundo dos negócios”Dale Carnegie

Hoje vamos falar sobre administração de tempo. Uma coisa que todo mundo tinha certeza há 30 anos é que a tecnologia iria gerar mais tempo livre para as pessoas. Trabalhos manuais demorados, cha-tos e cansativos seria subs-tituídos pelo milagre do computador. Passaram-se 30 anos e isso realmente aconteceu. Aconteceu em termos de trabalho, mas não em termos de tempo. As pessoas estão traba-lhando mais horas do que trabalhavam e têm menos tempo do que tinham. O que está errado? Em princípio, nada. A tecnologia apenas fez surgir novas possibi-

lidades, que há 30 anos seriam impensáveis. O celular é ótimo, mas in-terrompe conversas e reu-niões. Ler e responder e-mails é ótimo, mas conso-me uma enorme fatia do tempo diário. Acessar a Internet é ótimo, mas traz poucos resultados práticos. Um amigo meu, que vivia incomodado com a falta de tempo e com o acúmulo de trabalho, resolveu fazer um levantamento prático de como utilizava seu tempo. Aí, montou uma planilha no computador. Botou no alto o título “Análise de Desperdício de Tempo” e dividiu o dia em intervalos de 15 minutos. E então co-

meçou a anotar tudo o que fazia, desde participar de reuniões importantes até tomar um cafezinho e ficar jogando conversa fora. Depois de uma semana, ele consolidou os dados e chegou a uma conclusão muito interessante. Naque-la semana, ele tinha gasto nada menos que quatro horas e quinze minutos só para preparar, preencher e analisar a sua planilha de desperdício de tempo. E teve que voltar ao escritório no sábado para recuperar o tempo perdido. Esse é o mal da tecnologia. Ela é tão boa, mas tão boa, que nos induz a fazer coisas que são absolutamente lin-

das. Mas absolutamente inúteis.

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Trabalhe melhor - O mal da tecnologia

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Praias do Nordeste: do caos à esperança

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Aprenda a falar em público - Parte VI

O pensamento tem poder infinito. Ele mexe com o destino, acompanha a sua vontade.

Ao esperar o me-lhor, você cria uma expec-tativa positiva que detona o processo de vitória.

Ser otimista é ser perseverante, é ter uma fé inabalável e uma certeza sem limites de que tudo vai dar certo.

Ao nascer o senti-mento de entusiasmo, o universo aplaude tal inicia-tiva e conspira a seu favor, colocando-o a serviço da humanidade.

Você é quem escre-ve a história de sua vida - ao optar pelas atitudes construtivas - você cresce como ser humano e filho dileto de DEUS.

Positivo atrai po-sitivo. Alegria chama ale-gria.

Ao exalar esse estado otimista, nossa consciência desperta ener-gias vitais que vão traba-lhar na direção de suas me-tas.

Seja incansavel-mente otimista. Faz bem para o corpo, para a mente e para a alma.

É humano e natural viver aflições, só não é inteligente conviver com elas por muito tempo.

Seja mais paciente consigo mesmo, saiba en-tender suas limitações.

Sem esforço não

existe vitória.

Ao escolher com sabedoria viver sua vida com otimismo, seu coração sorri, seus olhos brilham e a humanidade agradece por você existir.

Autor desconhecido

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Dê preferência aos nossos Anunciantes

A lição do professor

Um professor en-contra um rapaz que diz que foi aluno dele, e aí o jovem perguntou: o senhor lembra-se de mim? Ele disse que não. Aí o jovem contou que foi aluno dele. O professor perguntou: o que você anda fazendo?

Ele respondeu:

- Hoje eu também sou pro-fessor.

- Ah que legal. Como eu?

- Sim. Virei professor por-que você me inspirou.

O professor pergun-

tou em qual foi o momento em que ele o inspirou para ser um professor. E aí o alu-no contou esta história:

- Um dia um amigo meu, estudante também, chegou com um relógio novo, lin-do, e eu decidi que queria ele pra mim e o roubei. Aí este meu amigo percebeu o roubo e reclamou com o senhor. Aí você disse para a turma:

- O relógio do colega de vocês foi roubado, quem roubou devolva-o, por fa-vor. Não devolvi porque eu não queria. Aí você trancou a porta e falou para todos ficarem de pé e que você passaria para revistar os bolsos de todos até achar no relógio. Mas você teve a delicadeza de pedir para todos fecharem os olhos, pois você só fa-ria isto quando todos os alunos estivessem de olhos

fechados.

Assim, todos fecha-ram os olhos e você foi indo de bolso em bolso e quando chegou no meu encontrou o relógio e pegou. Continuou revistando todos e aí quan-do terminou disse: - Podem abrir os olhos. Já temos o relógio.

Você não me disse nada. Nunca mencionou o episódio. Não falou quem tinha roubado pra ninguém. E naquele dia você acabava de salvar minha dignidade para sempre. Este foi o dia mais vergonhoso da minha vida, mas, também foi o dia em que minha dignidade foi salva e assim não me tornei um ladrão.

Você nunca falou nada. Não me deu nenhu-ma lição de moral e mes-mo assim eu entendi a sua

mensagem. Naquele mo-mento eu entendi também que estava diante de um verdadeiro educador e que sabia o que estava fazendo. O senhor não se lembra dis-so professor?

E o professor respondeu:

- Sim, eu me lembro desta situação, do relógio rouba-do, de eu ter revistado todos, porém, não me lembrava de você porque eu também fechei meus olhos para re-vistar todos vocês.

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Continuação da edição anterior

Os argumentos dos dependentes de maconha defendendo esta droga são muito criativos, dentre eles estes dois:

09 - A maconha desperta minha criatividade:

Vários dependentes de maconha relatam que com o uso desta droga eles se tornam mais criativos e capazes de produzirem verdadeiras obras de arte. Alegam que sobre o efeito de maconha sua visão é ex-pandida e o relaxamento pro-vocado por esta substância ajuda a diminuir a tensão e o stress.

Infelizmente, este ar-gumento se sustenta ape-nas no início do uso, quando o usuário ainda não se tornou um usuário frequente da droga ou de-pendente. Todos os estu-dos científicos do mundo mostram, e a nossa prática também nos aponta isto que em muitos casos o volume do consumo vai aumentan-do, a grande maioria dos maconheiros começa a per-der o interesse pelos estu-dos, pelas atividades físicas, pelo trabalho e até mesmo pela família.

Já é sabido há mui-tos anos que a maconha é uma droga amotivacional,

ou seja, vai tirando a motivação pela vida, po-dendo provocar quadros de depressão e ansiedade, além de surtos psicóticos. Você não precisa ser espe-cialista para perceber que neste quadro emocional e psíquico a criatividade vai passar longe.

Além de tudo isto, a maconha vai lesando o cérebro, especialmente de adolescentes e jovens até 21

anos de idade. Os centros de censura e da autocrítica são comprometidos difi-cultando o exercício da disciplina e da responsa-bilidade, tão importantes para o nosso desenvolvi-mento estudantil, profissio-nal e social.

Assim, diferente do que os maconheiros di-zem, o uso da maconha pode comprometer todos os aspectos das suas vidas, inclusive a criatividade.

10 - A maconha precisa ser legalizada. Assim vai acabar com o tráfico de drogas:

Vários usuários e dependentes de maconha costumam utilizar este ar-gumento. A ilusão aqui é acreditar que ao legalizar o plantio, a produção e o comércio do cigarro de maconha vai diminuir o poderio dos traficantes. As pessoas tendo o baseado a venda legalizada nos co-mércios não vão subir o morro atrás do traficante.

Este argumento pro-cede em um ponto. O tra-ficante é “promovido” à contrabandista, como ocor-re hoje com o contrabando de cigarros do Paraguai. A mesma coisa deve ocorrer com a maconha. Além do cigarro de maconha com impostos, teremos o basea-do no contrabando.

Outro fator impor-tante que a grande mídia não fala é que hoje o traficante ganha mais dinheiro com a cocaína e crack, além das drogas sintéticas como as Anfetaminas, LSD e Êxta-se. Desta forma três grupos possuem interesse direto na legalização da maconha:

1 – O Governo - Afinal, vão arrecadar milhões de reais em impostos. O argumento é ter mais dinheiro para in-vestir no tratamento dos

dependentes. Infelizmente, até hoje nem um centavo dos impostos do cigarro e da bebida foi destinado pa-ra este fim. Não acredito que com a maconha vai ser diferente;

2 – Os traficantes – Aumen-tando a base de consumo da maconha, mais pessoas ficarão dependentes desta droga. A classe média e alta vai comprar o baseado no supermercado, os pobres vão comprar na mão do contrabandista bem mais barato. O combo do trafi-cante vai estar pronto para adicionar outras drogas mais lucrativas para ele.

3 – A indústria de tabaco – Afinal, quem vai produzir o cigarro industrializado de maconha? Óbvio que vai ser a indústria de tabaco que hoje está desesperada pelo número de fumantes caindo vertiginosamente em todo o mundo.

Assim, não é difícil perceber que este argumento não procede, pelo contrário, a legalização da maconha vai fortalecer ainda mais os traficantes, a indústria de tabaco e o Estado, em detrimento do usuário, da família e da sociedade co-mo um todo.

Cláudio Martins NogueiraPsicólogo clínico

especializado em dependência química

Acompanhe este tema também no nosso canal do Youtube:

criartvida: o canal da sobriedade

Série: Papo de maconheiro

Site: jornalcriartvida.com.br

Papo de maconheiro V

Dr. Luciano Assis Barbosa

(31) 2551-4059 / 2531-4031 / 98448-0442

[email protected]

R. José Brandão n: 315 Sala 206 - Barreiro - BH

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Drogas: o tratamento

Continuação da edição anterior

O tratamento emocional

No tumultuado mundo das drogas, os sen-timentos negativos do dependente ficam aflora-dos e até ampliados pelo próprio efeito da droga. Estados de depressão, des-motivação, falta de au-toestima, rancor, ódio, ressentimentos, angústia, tristeza, carência afetiva e agressividade se tornam frequentes provocando distúrbios de comporta-mento, às vezes, até peri-gosos como:

1 - Agressões físicas e verbais;

2 - Incapacidade para tra-balhar e estudar;

3 - Tentativas de suicídio;

4 – Isolamento social e familiar.

É Preciso que o de-pendente recupere o sen-tido da vida, e a motiva-ção de viver em família e na comunidade, que recupere a emoção de vi-ver.

Sugerimos algu-

mas atitudes para serem trabalhadas no grupo fa-miliar e na comunidade:

1°) Agradecer:

Esta atitude pos-sibilita de imediato a mudança de postura em relação ao mundo, pois saímos da atitude de só reclamar de tudo e de todos para a atitude de agradecer a Deus a todas as pessoas, coisas e situa-ções da vida.

Através do agra-decer percebemos muita coisa boa em nossa vida, e conseguimos superar a depressão, o rancor, o ódio, os ressentimentos, a angústia e a agressividade.

2°) Doar-se:

A atitude de se doar aos outros irá modi-ficar o sentimento de egoísmo existente na pes-soa que está sofrendo. Muitos querem receber sem dar nada. Reclamam que ninguém liga para eles, porém não percebem que eles também não li-gam para ninguém. Com a doação de si, eliminamos o sentimento de tristeza, a falta de auto-estima, o sentimento de carência afetiva e encontramos o verdadeiro sentido da vida que é servir. A recuperação emocional, portanto, pas-sa pela reformulação de conceitos e pela maneira de encarar o mundo. Mu-dando os sentimentos, os comportamentos de agres-sividade e de isolamento vão, aos poucos, desapa-recendo, possibilitando

o retorno da paz e tran-quilidade no seio da famí-lia e da sociedade.

Este equilíbrio emocional é fundamental para que o dependente continue o processo de recuperação.

O tratamento psíquico (mental)

O dependente quí-mico acredita que é uma pessoa “sem sorte” e que o mundo é cruel com ele. Os pensamentos negativos são predominantes, então, se coloca na postura de vítima da família e/ou da sociedade, justificando o uso de drogas para fugir deste sofrimento.

Seguindo o prin-cípio de que o pensa-mento gera o sentimento e o sentimento gera o comportamento, precisa-mos despertar no depen-dente a necessidade de cuidar da qualidade do seu pensamento, evitando os pensamentos negativos que prejudicam a sua re-cuperação.

Extraído da cartilha: Drogas,

efeitos e tratamentos.

Cláudio M. Nogueira Psicólogo Clínico

Continua na próxima edição

Ditado muito popu-lar no interior de Minas, ele nos convida a pensar que se eu estou ganhando alguma coisa não devo ter nenhuma exigência. Normalmente, o fazendeiro cuidadoso com seus negócios quando vai comprar um cavalo, ele precisa olhar o estado de saúde do mesmo, inclusive olhar os dentes.

Segundo este dita-do, se o cavalo é doado não devemos ter este nível de exigência. Qualquer animal serve. Esta ideia me remete a outro ditado que diz: “De graça até injeção na testa”. Em algumas situações acredito que isto é válido, porém na grande maioria podemos entrar numa gran-de “furada” como diz a gí-ria.

Suponha que você ganhe um cavalo que, além de ter problemas dentários, esteja com problemas de saúde grave e que não terá condições de trabalhar para você, além de proporcionar

despesas altas com cuida-dos veterinários. Não vai demorar muito para você perceber que na verdade ele foi um presente de “grego”, uma referência ao Cavalo de Troia doado pelos gregos.

Outro ditado que contradiz este é o famoso “Quando a esmola é muito até o Santo desconfia”, ou seja, até aquilo que nos é doado temos que ter o cui-dado de ganhar.

Exemplo clássico dis-to é a escolha de uma Comu-

nidade Terapêutica para internar um familiar de-pendente. Muitas vezes a família opta por aquela mais barata ou gratuita, sem levar em consideração os serviços prestados pela mesma. Os riscos de se ar-rependerem no futuro são enormes.

Assim, mesmo o cavalo dado deve-se olhar os dentes. Fica aí a lição do mês.

Cláudio Martins Nogueira

Psicólogo clínico

Sede – Rua Henrique Gorceix, 80 - Padre Eustáquio Reuniões: 3ª, 4ª e 5ª às 19h 30 min.

Unid. Barreiro – Salão Paroquial da Igreja São Paulo da Cruz - Barreiro. Reuniões: Sábado às 17:00h.

Unid. Eldorado - Salão Paroquial da Igreja Nossa Se-nhora da Glória - Próximo ao Big Shopping. Reuniões: 2ª e 4ª às 19h 30min.

Unid. Alto Vera Cruz - Salão Paroquial da Igreja Nossa Senhora Aparecida - Rua Desembargador Bráulio, 978 - Alto Vera Cruz. Reuniões 2ª às 19:00h.

Unid. Maria Goret - Projeto de inclusão social - Rua dos Coqueiros, 205 - Bairro Maria Goret. Reuniões 4ª às 20:00 h.

Unid. Inconfidentes - Paróquia N. S. Sagrado Coração - Praça do Cigano - Rua Manoel Gonçalves de Rezende, 155 - Bairro Inconfidentes - Reuniões 6ª às 19:30 h 30min.

Ajude a salvar vidas! Participe dos Grupos de apoio para familiares

e dependentes de álcool e outras drogas

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Grupos de Apoio da Família de Caná

Cavalo dado não se olha os dentes

Assim como os outros limites é comum o dependente de drogas e os adolescentes e jovens em geral testarem este limite. A recusa de muitas tarefas é comum no início, afinal, ninguém quer perder a majestade. Diante desta realidade os pais muitas vezes desistem de colocar estes limites e se sentem frustrados e sem forças pa-ra sustentar as consequên-cias tão necessárias para a educação dos seus filhos.

Para orientá-los nesta árdua tarefa este texto vai sugerir algumas consequências possíveis para os pais ou demais familiares colocarem em prática. É óbvio que a fa-mília deve analisar bem se já esta preparada para

estabelecê-las. A criativi-tividade da família tam-bém pode ajudar no esta-belecimento de conse-quências mais eficazes. Baseado no texto anterior vai aqui minhas dicas:

1) Limpeza das roupas e calçados: Ao ser colocado este limite e a pessoa recu-sa fazê-lo, os familiares não devem assumir esta responsabilidade. A roupa suja vai acumulando até ele não ter mais roupa limpa para vestir. Se ele começar a fazer uso das roupas sujas é necessário endurecer mais ainda o jogo. Comece a doar as roupas para outras pessoas, bazar ou ONG’s. Avise a ele com antece-dência que vai começar a fazer isto;

2) Limpeza do quarto: Não faça mais isto e nem deixe a empregada fazer. Se o quarto dele bagunçado começar a te incomodar está é a hora de tomar medidas mais efetivas como comunica-lo que tudo que estiver fora do lugar irá para o famoso “baú da bagunça”. Isto vale também para os demais cômodos da casa. Tudo que tiver fora do lugar será removido a partir de determinado dia;

3) Objetos de higiene pes-soal: Não comprar em hi-pótese alguma aparelhos de barbear, cortar cabelo, shampoo, desodorante, etc. Se ele tem dinheiro para comprar drogas deve ter dinheiro para comprar

estes produtos.

Lembrando que todas es-tas medidas têm como finalidade ensinar seus filhos ou dependentes a se responsabilizarem pelo autocuidado. Isto é muito importante para desenvolver habilidades fundamentais para a aqui-sição de disciplina, da saúde, da sobriedade e para a busca de autonomia para um dia estarem prepara-dos para a vida. Além de tudo isto, este limite vai proporcionar um “alívio” para os codependentes e é o primeiro passo para alcançarmos a cooperação familiar. Vale a pena ten-tar.

Cláudio M. Nogueira Psicólogo clínico

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Codependência: dicas de tratamento

Doenças: Prevenção e Tratamento 4Jornal CRIAR-T VIDA, Belo Horizonte, Novembro / 2019 / Ed. 189

Todas as terças às 12:15

Agora na 1ª Terça com a presença do psicólogo Cláudio Martins Nogueira

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As consequências dos limites de higiene

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Continuação da edição anterior

21 – O universo se co-munica o tempo todo co-nosco, através de sinais, coincidências e flechas dos anjos. É preciso melho-rar a recepção desse sinal cósmico. Aprenda definiti-vamente a aproveitar to-das as dicas que surgem sutilmente através das pessoas, situações e aconte-cimentos que soam como coincidências. Essas não existem. O que há é uma energia de sincronicidade que faz as coisas parecerem meras coincidências. Apren-da a aproveitá-las sempre;

22 – Você tem uma missão a ser realizada nessa exis-tência e precisa se alinhar a ela. Não dá para achar que o nosso único propósito

aqui na Terra é apenas trabalhar, sobreviver e pa-gar as contas. Temos que evoluir e isso significa muito mais do que defender apenas os interesses do mundo material;

23 – A solução dos seus problemas não está em ou-tra pessoa. As pessoas ao seu redor podem ser gatilhos de sua evolução, bem como podem ser amparadores nessa jornada, jamais salva-dores, tampouco culpados por nada;

24 – Milagre é a sua capa-cidade de transformar pro-blemas e oportunidades de evolução em crescimento espiritual;

25 – Definitivamente enten-da que para nosso Planeta sair desse caos, ele precisa de muito esforço de nossa parte;

26 – A gratidão e a medita-ção são exercícios diários para manter qualquer pes-soa em contato direto com

os planos superiores e os melhores níveis de vibração. Se você não aprender a ser grato pelo que tem, jamais vai conseguir conquistar sucesso, paz e saúde;

27 – Aprenda a se alimentar das coisas simples da vida, compreenda a essência da sua existência e livre-se da miopia consciência e do egoísmo. O apego e o materialismo excessivo escravizam pois tornam as pessoas dependentes umas das outras e de coisas ma-teriais.

Contuinua na próxima edição

http://www.luzdaserra.com.br/32-dicas-para-

evulucao-espiritual-na-pratica

Farmácia do Toninho

Não é de hoje que as ameaças e castigos são utilizados no processo de controle e de educação de filhos. Crescemos com estes “fantasmas” pai-rando sobre as nossas cabeças. Os pais utiliza-vam de todos os recursos possíveis, inclusive o de bater, para conseguir con-trolar seus filhos.

Na minha infância, a ameaça mais comum era: “se você não me obe-decer vou levá-lo para to-mar injeção na farmácia do Toninho.” A injeção era um verdadeiro terror para as crianças da época. Eu e meu irmão mais novo sempre submetíamos a es-te controle.

Certa vez, nós ama-nhecemos com a garganta muito inflamada. Nossa mãe levou a gente aonde? Já sabem, na farmácia do Toninho. Após nos exa-minar o farmacêutico fa-lou para a nossa mãe que iria preparar o quê? Isto mesmo a tão temível inje-ção do Toninho.

Como sempre fui mais obediente, eu fiquei esperando a agulhada. Meu irmão, porém, salve-se quem puder, fugiu da farmácia correndo e só foi pego à tardinha.

Esta história real é para nos chamar a aten-ção sobre os cuidados no estabelecimento de limites e consequências. Muitas famílias ainda fazem isto. Quando na presença dos filhos envolvidos com dro-gas é praxe ficar amea-çando eles com uma inter-nação como se isso fosse a pior coisa do mundo. Esta atitude, além de não ajudar, ela atrapalha no processo de recuperação do dependente. Pense nis-to meus queridos pais.

Cláudio Martins Nogueira Psicólogo Clínico

Dê preferência aos nossos Anunciantes O 10º princípio do Amor Exigente nos convida a refletir sobre a cooperação. Os termos “A essência da família repousa na cooperação, não só na convivência” deste princípio sintetizam bem o que uma família cooperati-va.

A cooperação é fundamental para o desen-volvimento cognitivo das crianças, dos adolescentes e jovens. Além disto, ela é fundamental para me-lhorar a autoestima, a auto-confiança e a interação fa-miliar, criando um clima mais colaborativo e uma cumplicidade maior entre os seus membros.

No passado não muito distante, devido as famílias com um grande número de filhos o ato de colaborar para o bom andamento da casa era im-prescindível. Os pais não tinham condições de fazer tudo sozinhos. Assim, não restava alternativa a não ser a colaboração de todos. O valor da cooperação já era incorporado naturalmente nas raízes culturais da famí-lia. Por incrível que pareça este trabalho comunitário dentro da família aproxima-va os irmãos e os pais, construindo assim laços profundos de cumplicidade no seio da família.

Infelizmente, hoje além das famílias possuírem poucos membros, os pais conseguiram uma indepen-dência financeira maior do que os pais antigos e, de maneira equivocada, come-çaram a construir uma re-lação diferente com seus filhos.

Com muito orgulho os pais se matam de trabalhar para não deixar faltar nada para seus filhos. Conforto, escola, lazer, ali-mentação, roupa lavada

e passada, empregada doméstica, TV, Celular, Videogames, etc...

Sem perceber, os filhos começaram a se acomodar neste lugar de receber sem nenhum esfor-ço. Não precisam mais estudar e trabalhar, afinal, os pais oferecem tudo para eles sem nenhuma contra-partida deles.

Desta maneira os pais deslocam o afeto para as coisas materiais. Os filhos de maneira egoísta e sem nenhum tipo de colaboração se acham “donos” da casa. Seus famliares passam a ter importância apenas para suprir suas necessidades imediatas, inclusive a de usar drogas.

Os pais, acuados, começam a ficar com me-do dos filhos, se tornam escravos dos mesmos e não possuem forças para reagir. Temos vistos filhos de 40/ 50 anos dependentes de seus pais idosos 70/80 anos.

Assim, de família cooperativa nos tornamos uma família abusiva. Abu-sos diversos como isola-mento, irritabilidade, cobran-ças excessivas, agressivi-dade, desrespeito mútuo, adoecimento psíquico, bai-xa autoestima, transtorno de

ansiedade, dependência quí-mica e codependência ao extremo.

Mais do que nunca, precisamos reconstruir a fa-mília cooperativa. Os pais devem renunciar este lugar de “deuses” provedores de todas as necessidades dos seus filhos e envolvê-los nos trabalhos domésticos, focando assim no cresci-mento emocional, profissio-nal, social e espiritual deles. Para isto vão aqui algumas dicas:

1 – Participe de um grupo de apoio para pais: (Amor Exigente, Caná, Allanon, Naranon, Pastoral da So-briedade, etc.). Mesmo que você não tenha problemas com álcool e outras drogas. A prevenção é muito im-portante também;

2 – Leia bons livros como os do Amor Exigente e os meus: “O outro lado da droga” e “Preparando seus filhos para a vida”

3 – Procure ajuda psicológica;

4 – Frequente uma igreja;

5 – Utilize a Internet para assistir e ler textos sobre isto. Indico meu site: jornalcriartvida.com.br e o meu canal do Youtube: Criartvida – o canal da sobriedade.

Família cooperativa x Família abusiva

Evolução espiritual: 32 dicas para a sua prática

Psicologia5 Jornal CRIAR-T VIDA, Belo Horizonte, Novembro / 2019 / Ed. 189

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Segunda fase: As pri-meiras reuniões

A família: Normalmen-te o familiar que parti-cipa das primeiras reu-niões se encontra sufo-cado, angustiado e depri-mido. Muitos apresen-tam até mesmo sintomas físicos como: dores de cabeça, pressão alta e palpitações no peito, além de quadros de de-pressão e ansiedade mui-to graves. Alguns se tornam dependentes de calmantes e antidepres-sivos. Este estado mui-tas vezes dificulta até mesmo a fala dentro de um grupo de apoio. Não é raro os familiares chorarem nas primeiras reuniões. Alguns se apre-sentam tão fragilizados que às vezes não voltam mais no grupo por medo, vergonha ou mesmo fragilidade emocional exacerbada.

Pela primeira vez a família vai encontrar um grupo de pessoas que já passou ou esta passando por estas ex-periências. Ouvir as ex-periências dos outros, compartilhar as dores e alegrias nos dá a se-gurança que agora não estamos sozinhos nesta árdua luta. Além disto, a família terá acesso a uma série de informações e leituras específicas sobre esta doença e sobre o tratamento.

Nesta fase é comum a família ficar assustada com os depoi-mentos nos grupos e al-gumas tendem a se afas-tar. Infelizmente, mais tarde estas famílias te-rão que retornar numa situação muito pior do que a anterior.

Mesmo que o dependente se recuse a continuar nas reuniões, a família deve continuar participando das mes-mas. Nos grupos a fa-mília vai tratar da sua codependência, além de aprender como fazer pa-ra que seu dependente aceite o tratamento.

O dependente:

Pela primeira vez ele terá um encontro com um grupo que já viveu e continua vivenciando a experiência da saída do mundo das drogas. Independentemente de qual reação o adicto terá diante desta realidade, o importante é a família entender que ele não sai-rá indiferente.

Todas as reações será uma mistura de in-certezas e medos. In-certezas de como será o seu mundo sem aquilo que mais ama: as drogas. Medo porque não sabe se conseguirá superar sua dependência. Incer-teza se é ou não um de-pendente químico. Medo de ser internado e aban-donado pela família. No meio de tantas dúvidas o essencial é ele continuar participando das reuniões. Para isto o apoio da família é fun-damental. A cada reu-nião seus medos e in-certezas vão sendo es-clarecidos. É assim que o tratamento começa e esta é uma caminhada para os próximos cem anos da sua vida, já que esta doença não tem cura, mas é passível de tratamento.

Cláudio M. Nogueira Psicólogo clínico

Preparando seus filhos para a vida

ATEN

ÇÃO! Seja consciente:

Leia e repasse este jornal. Ele pode ajudar a salvar vidas afundadas

nas drogas. Não use para outros fins.

A direção, os leitores e os patrocinadores agradecem.

Drogas e família: fases do tratamento - Parte II

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Desnutrição e alcoolismo

Medicina & Saúde 6Jornal CRIAR-T VIDA, Belo Horizonte, Novembro / 2019 / Ed. 189

Doenças hepáticas agudas e crônicas são frequentemente provoca-das por componentes tóxi-cos inseridos em bebidas alcoólicas e que alteram a estrutura e a capacidade do fígado.

O fígado tem a função mais variada e extensiva de qualquer órgão e é um dos órgãos mais importantes envolvi-dos no metabolismo e armazenamento de nutri-entes. Ele é responsável pela ativação e transporte de várias vitaminas e mi-nerais e armazena todas as vitaminas lipossolúveis (A, D, E, K), além de zin-co, ferro, cobre, magnésio

e vitaminas do complexo B.

Vários fatores con-tribuem para a desnutri-ção, comum em alcoólicos crônicos com doença hepá-tica. Apesar de altamente calórico, o álcool não po-de substituir o alimento na dieta de etilistas modera-dos e crônicos, uma vez que suas calorias são con-sideradas “vazias”, por não possuírem nutrientes que possam ser absorvidos e aproveitados pelo orga-nismo.

Neste contexto al-gumas recomendações se fazem importantes:

- Inicie seu dia sempre com um excelente café da manhã. Inclua nesta refeição frutas, leite ou iogurte desnatado, pães e

cereais integrais;

- Fracione suas refeições: café da manhã, lanche da manhã, almoço, lanche da tarde, jantar e ceia. Refeições menores e fre-quentes são mais bem to-leradas pelo organismo;

- Reduza a gordura em sua alimentação. Dê pre-ferência ao leite desnata-do, queijo magro, carnes magras e sem pele, pois, com o metabolismo do fígado prejudicado, o ex-cesso de gordura pode causar maiores danos;

- Aumente o consumo de frutas e verduras;

- Hidrate-se bastante. O ideal é ingerir em torno de dois litros de água ao dia. Uma alimentação adequa-da é extremamente impor-tante aos pacientes em recuperação para que se possa equilibrar o seu es-tado nutricional e garantir

uma boa qualidade de vi-da.

Soraya Drumond C. Rojas

Nutricionista

Clareamento dental a laser: conheça os benefí-cios do tratamento

O clareamento dental a laser é uma forma rápida, segura e eficaz de recuperar a cor natural dos dentes, que foi perdida devido a maus hábitos aliados a uma higiene bucal deficiente. O procedimento deixa os dentes mais brancos, dei-xando seu sorriso muito mais bonito e harmônico.

Como o clareamento a laser funciona?

O procedimento é realizado dentro do consul-tório pelo cirurgião-dentista. Para realizar o tratamento, o profissional isola os lábios e a gengiva para protegê-los, em se-guida, aplica-se um gel à base de peróxido de hidrogênio ou carbamida sobre os dentes.

Depois desse pro-cesso, um feixe de luz a laser é aplicado sobre esse gel, com a finalidade de ativar as propriedades clareadoras do produto. O procedimento é indolor e pode durar entre 1 e 2 horas. A quantidade de sessões depende do nível de escurecimento dos dentes e dos resultados desejados pelo paciente, entretanto são necessárias entre 1 e 4 consultas para finalizar o tratamento.

Quais são as vantagens do clareamento dental a laser?

O clareamento dental a laser oferece algumas vantagens em relação à outras técnicas de branqueamento, pois dependendo do caso, uma única sessão é suficiente para clarear os dentes.

Além disso, o pro-

cedimento proporciona comodidade e conforto e pode ser feito por pessoas com problemas de raízes dentárias expostas.

Como escolher uma clí-nica para fazer o trata-mento?

Como todo proce-dimento odontológico, o clareamento dental precisa ser realizado por um profis-sional capacitado, pois ele usa agentes químicos no processo de clareamento dos dentes.

Por isso, lembre-se sempre de checar a idoneidade da clínica que vai cuidar de seu sorriso. E se você procura uma clínica especializada e com equipamentos ade-quados para realizar o cla-reamento dental a laser e ter um sorriso bonito novamente, a Simples Implantes é o lugar certo para você. Acesse nosso site e conheça todos os tratamentos oferecidos pe-la nossa equipe.

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Baseado na minha própria experiência eu per-cebi que a grande maioria das pessoas que estão aci-ma do peso não possui a tendência de engordar, mas sim, elas possuem a tendência de ficar assenta-das ou deitadas no sofá.

Diante desta reali-dade eu vi a necessidade de dar algumas dicas para tirar você do sofá:

1 – Coloque a primeira no carro: Toda matéria tende a inércia. Está é uma lei antiga da física. Para uma matéria se deslocar é preciso imprimir uma força motriz na mesma. Nós esquecemos que o corpo humano também é matéria, portanto, precisa de energia para sair do lugar. Imprima uma mar-cha forte para mover este “carro”;

2 – Faça uma lista das vantagens em malhar: Saúde, perda de peso, mo-tivação, aumento da auto-

estima e da autoconfiança, mais disposição, etc. De preferência, anote tudo isto num lugar visível co-mo espelho, geladeira, etc. Isto será seu motor de ar-ranque;

3 – Observe seu relógio biológico: Têm pessoas que possuem hábitos di-urnos, outros noturnos. Defina dias da semana com horários fixos de acordo com seus hábitos. Quem tem facilidade de acordar pela manhã faça as suas atividades neste horário. O noturno deve fazer à noite;

4 – Vá devagar: Não te-nham pressa de colher re-sultados de forma rápida. Muitas pessoas ficam horas na academia e, no outro dia, não conseguem andar de tantas dores musculares. De maneira inconsciente, esta pessoa vai boicotar a academia, ou melhor, estas dores;

5 – Satisfação em primeiro lugar: No início, procure

um esporte que você se sinta bem. Por exemplo, se você gosta de dançar, provavelmente você vai gostar de fazer dança de salão;

6 – Coloque na agenda: Esporte não é lazer, é com-promisso com sua saúde e com sua qualidade de vida. Não deve ser colocado apenas se você tiver tempo de ir à academia;

7 – Ajuda profissional: Não abra mão do auxílio de um profissional de saú-de para acompanhar suas atividades;

8 – Descanso também é treino: Não negligencie o seu descanso. Alimentação balanceada e quantidade e qualidade do sono são importantes para o seu de-senvolvimento;

9 – Observe seu perfil esportivo: Algumas pes-soas se adaptam aos espor-tes coletivos, outros aos individuais. Descubra on-

de você se sinta melhor;

10 – Cuidado com as pausas: Férias, feriados ou problemas de saúde e de viagens podem ser um perigo para você perder o ritmo.

Monte estratégias de se manter em atividade onde você estiver. Isto aju-da a manter a sequência.

Ficam aí as dicas. A decisão de sair do sofá está ao alcance de suas

mãos e dos seus pés. In-felizmente, nem eu e nem ninguém pode fazer ativi-dade física para você.

Cláudio Martins Nogueira

Psicólogo clinico

Esportes: dicas para você sair do sofáSaúde

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Infelizmente, mais uma vez a ganância do ho-mem foi maior do que os cuidados com a segurança. Não importa quem foi o responsável por esta tragé-dia, mas sim, este modelo econômico sujo e mesqui-nho onde só o lucro impor-ta. Desde agosto/2019 as primeiras manchas de óleo começaram a ser vista nas praias nordestinas. A cada aumento da maré, mais bor-ras de petróleo aparecia. Os governantes atônitos, sem saber o que fazer, passaram a trocar “farpas”, num jogo mesquinho e improdutivo. Enquanto isto, a popula-ção nordestina tão sofrida e abandonada teve a atitude heroica, juntamente com turistas e o poder público local, meteram a mão na massa, ou melhor, no óleo para tirar aquela sujeira do mar.

O ministro do meio ambiente já foi logo politi-zando a tragédia: “o petró-leo é da Venezuela, foi ato criminoso”. O Presidente assinou embaixo. A comu-nidade internacional deu o grito. Mas o fato é que até hoje o Presidente nem visitou as áreas atingidas. Lamentável o desprezo e o despreparo dos nossos go-vernantes a agirem numa

situação tão grave como esta.

Um técnico liga-do ao ministério do meio ambiente teve o disparate de declarar que não tinha problema se alimentar des-tes peixes. Segundo ele, os mesmos são animais muito inteligentes e que se afas-tam das manchas de óleo. A demora do Governo em acionar todos os especia-listas, de buscar ajuda dos países desenvolvidos, de orientar o trabalho dos vo-luntários, agravou ainda mais a situação. Os res-ponsáveis pelo navio gre-go, principal suspeito pelo derramamento do óleo, alega que nada de anormal aconteceu com suas embar-cações. Assim, o mistério continua.

O que nos resta agora é buscar ajudas onde elas estiverem, sejam elas da esquerda ou da direita. As brigas políticas deve-riam acabar. O Presidente deveria reunir com os go-vernadores do Nordeste montando um gabinete de crise, traçando estratégias de atuação das equipes en-volvidas, liberando verbas emergenciais para muni-cípios e estados atingidos. Organizar treinamentos de

pescadores e demais volun-tários que queiram ajudar.Temos também que pensar o nosso Brasil não como uma empresa, mas sim, como uma casa onde mora 205 milhões de brasileiros. Investir na segurança das nossas fronteiras marítimas e territoriais não é despe-sas, mas sim, uma necessi-dade para preservar nossa soberania nacional.

Pensar no bem estar do ser humano e do meio ambiente como um todo deveria ser a nossa priori-dade. Infelizmente, neste mundo capitalista o lucro e a ganância vêm em primei-ro lugar. Mudar esta pos-tura mental é exatamente a grande revolução que o mundo precisa. Do contrá-rio, estamos todos conde-nados a um futuro incerto e ameaçador.

Fica aí o alerta.

Cláudio Martins Nogueira

Desastre nas praias do Nordeste

Uma psicóloga, ao falar sobre gestão do stress numa palestra, levantou um copo com água. Todos pensaram que ela perguntaria “Está meio cheio ou meio vazio?”. Mas com um sorriso no rosto ela perguntou “Quanto pesa este copo de água?” - As respostas variaram entre 100 e 350g.Ela respondeu: “O peso absoluto não importa. Depende de quanto tempo eu seguro o co-po. Se eu segurar durante um minuto, não tem problema. Se eu o segurar durante uma hora, ficarei com dor no braço. Se eu segurar durante um dia o meu braço ficará dormente e paralisado. Em todos os casos o peso do copo não mudou, mas quanto mais tempo eu o segurava, mais pesado ele ficava”. Ela continuou: “O stress e as preocupações da vida são como aquele copo de água. Eu penso sobre eles por um tempo e nada acontece. Eu penso sobre eles um pouco mais de tempo e eles começam a magoar. E se eu penso sobre eles durante o dia todo ou mais, sinto-me paralisada, incapaz de fazer qualquer coisa”. Então se lembre de “largar o copo e viver”.

Autor desconhecido

Larga o copo e viva

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Histórias para crescer

Ecologia7 Jornal CRIAR-T VIDA, Belo Horizonte, Novembro / 2019 / Ed. 189

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O silêncioNeste mundo

conturbado o silêncio é algo raro. Parece que

esquecemos de sentir a tranquilidade do silêncio,

de escutar a brisa batendo na janela, de ver as árvores

bailando no vento. E a todo momento,

“entupimos” nossos ouvidos com barulhos do

mundo moderno. Muitas vezes chegamos em casa depois de tanto

barulho, ligamos o som, a TV, os eletrodomésticos...

Continuamos em busca do barulho, afinal, o

silêncio incomoda porque é nele que pensamos em

nós, na nossa vida. O silêncio incomoda, mas é nele que habita

a paz: “A paz que você procura está no

silêncio que você não faz”.

Cláudio Martins Nogueira

Poesia

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conforto,acordando mais

cedo,deitando mais

tarde,suando a

camisa,dançando, cantando,

levantando peso,

correndo, malhando.

cuidando da alimentação,

abrindo mão de refrigerantes,

de frituras, de excesso de

carnes,de bebidas

alcoólicas e de drogas.

Uma geração saúde

que desafia o tempo

e com alegria constroi

um futuro promissor.

Me orgulho de vocês.

Cláudio Martins Nogueira

Um sujeito estava colocando flo-res no túmulo de um parente, quando vê um chinês depositando um prato de arroz na lápide ao lado.

Ele vira para o chinês e pergunta-lhe:

– Desculpe, mas o senhor acha mesmo que o defunto virá comer o arroz?

E o chinês respondeu-lhe:

– Sim, quando o seu vier cheirar as flores!

Respeitar as opções do outro, em qualquer aspecto, é uma das maiores vir-tudes que um ser humano pode ter. As pessoas são diferentes, agem de forma di-ferente e pensam diferentemente. Nunca as julgue, apenas compreenda-as.

Autor desconhecido

Diferenças

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Livro: O outro lado da drogaContinuação da edição

anterior

Ao iniciar o consu-mo de drogas, na maioria das vezes na adolescência, a pessoa experimenta, quando tem a tendência de desenvolver a dependên-cia química, um prazer “terrível”. Nosso cérebro tende a registrar de maneira profunda esta experiência. É como o primeiro beijo. A gente nunca esquece. O prazer é tanto que sempre o usuário vai querer repetir esta experiência. Assim se instala a dependência psíquica. Com o tempo, a frequência e a quantidade de doses vão aumentando, desenvolvendo a tolerân-cia às drogas e, como con-sequência, a dependência física.

No fundo do poço das drogas, o dependente não tem forças por si mes-mo para sair desta situação. Sua autoestima destruída e a debilitação física e emocional são tamanhas que a única saída que ele encontra é o uso de mais e mais drogas até a beira da

autodestruição.

O processo de re-cuperação começa com um grande caso de amor com o outro. O depen-dente tem que ser tocado por este grande amor. Normalmente o depen-dente busca o tratamento quando percebe que está perdendo este seu grande amor pelo consumo abusi-vo de drogas. Só assim ele rompe a negação e pede ajuda. É este gran-de amor o responsável pelos primeiros meses do tratamento. Sempre o de-pendente se reporta a ele nos momentos difíceis da crise de abstinência, da fissura, da ansiedade e da depressão.

No segundo mo-mento do tratamento, o dependente começa a perceber que ele também possui muitas qualidades. A cada dia sóbrio, des-cobre em si mesmo mo-tivos para continuar vi-vendo sóbrio. Descobre que a sobriedade é um grande “barato”. A alegria da família reforça ainda mais essa determinação de viver sóbrio. Mesmo que a família não acompanhe o tratamento daí em diante, o recuperando ainda con-segue enxergar muitos ga-nhos para viver “limpo”. Assim se concretiza outro

grande caso de amor: o amor consigo mesmo!

Num terceiro mo-mento, o amor consigo mesmo extrapola os limi-tes do “Eu”, soltando centelhas de luz a todos aqueles que estão próxi-mos, atingindo assim pessoas além da família consanguínea, ou seja, a família cristã. Concretiza-se aqui um caso de amor pela humanidade. Como diz o 12º passo do AA: “Tendo experimentado um despertar espiritual graças a estes passos, procuramos transmitir esta mensagem aos dependentes químicos e praticar estes princípios em todas as nossas ativi-dades”.

Assim, a força do amor mais uma vez é ca-paz de salvar milhares de vidas.

Cuide da sua vida que eu cuido da minha

A princípio, o título deste texto pode insinuar uma atitude egoísta, arro-gante e impregnada de orgulho e prepotência. Outra leitura que se pode fazer desta frase é o lema do AA, do ALANON e do NA: “Viva e deixe viver”. Não viemos ao mundo para viver a vida do outro. Estamos aqui

para vivermos a nossa vida. Muitas vezes, por não termos isto claro na nossa vida, caminhamos no sentido de abandonar nossos desejos para satis-fazer os desejos dos ou-tros.

Assim, nossa vida passa a ser um sacrifício ao outro, carregado de de-cepções, desilusões, co-branças e tristezas. Este estado de viver a vida do outro e negligenciar a nossa é chamado de “co-dependência”.

Jesus Cristo já nos alertava sobre este perigo há 2016 anos, quando afirmou: “amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mes-mo”. A sociedade code-pendente se esqueceu do “ti mesmo”.

Continua na próxima edição

Do Livro: “O OUTRO LADO DA DROGA”

Cláudio M. NogueiraPsicólogo clínico

Editora Fórum

Adquira este livro através dos telefones:

4109-1192 / 99206-2492

[email protected]

Vivência 8Jornal CRIAR-T VIDA, Belo Horizonte, Novembro / 2019 / Ed. 189

Este mês uma cli-ente do consultório me fez uma surpresa muito agradável. Me enviou no whatsapp a seguinte men-sagem:

“Boa noite, estou precisando de alguns livros: PREPARANDO SEUS FI-LHOS PARA A VIDA, presentei minha filha com este livro e ela gostou tanto que está querendo presen-tear algumas amigas.”

Sem conhecê-la posso afirmar com certeza que além de ser uma mãe maravilhosa, ela é uma amiga especial.

Este ato mexeu tanto comigo que não po-

deria deixar de compar-tilhar com meus leitores minhas reflexões:

1 – Aprendi que precisa-mos ser humildes para ler um livro. A autossuficiên-cia não nos leva a nada, a não ser à dor e à ignorância;

2 – Aprendi que só com o amor de mãe não é possível educar bem os filhos. Precisamos nos preparar para sermos pais, mães e educadores de ma-neira geral;

3 – Aprendi que nosso amor não pode ficar res-trito apenas aos nossos entes queridos. Ele deve se expandir para todos. Com-partilhar boas notícias é

um ato nobre de muito amor;

4 – Aprendi que estou no caminho certo. O dom que Deus me deu esta sendo utilizado para construir um mundo melhor.

De um simples jornal de bairro que a 18 anos atrás era do tamanho de uma folha A4 com cinco patrocinadores para hoje um jornal com 8.000 exemplares mensais com mais de 50 patrocinadores, além do nosso site: “jornalcriartvida.com.br”, um canal do Youtube: “criartvida, o canal da sobriedade” e dando ori-gem a dois livros: “Prepa-rando seus filhos para a

vida” e “O outro lado da droga”, só pode ser um trabalho abençoado por Deus.

Agradeço profunda-mente a todos que ajudaram a construir este trabalho, especialmente aos nossos leitores, colaboradores e patrocinadores. O nosso eterno muito obrigado.

Cláudio Martins Nogueira

Psicólogo clínico

Um amor de mãe e amigaRetornos inesperados

O fundado em 15 de agosto de 1990 GVH - Grupo de Valorização Humana,tem por finalidade acolher, ouvir a todo ser humano. Nosso atendimento é feito pessoalmente ou por telefone de forma gratuita. A você que gostaria de uma conversa amiga, ligue ou venha nos visitar:

Rua Portugal, 195 - Eldorado -Contagem - ao lado do CSU

Telefone:(31) 3353-1460 Horários do atendimento: de Segunda a Sexta de 08hs às 11hs e de 13hs ás 21hs

UTILIDADE PÚBLICA

Especialista em prevenção e tratamento ao abuso de álcool e outras drogas.

Psicoterapia Familiar e Individual

4109-1192 - 99206-2492www.jornalcriartvida.com.br

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o canal da sobriedadeCriart Vida:

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A importância da família no tratamento da dependência química

A família é funda-mental para o sucesso do tratamento da dependência química. Pensar que tudo se resolverá a partir de uma internação ou após algumas consultas médicas é uma armadilha que não polpa a mais sincera tentativa de tra-tamento.

A dependência é um problema que se estruturou aos poucos na vida da pes-soa. Muitas vezes, levou anos para aparecer. Muitas coisasforam afetadas: o desempe-nho escolar, a eficiência no trabalho, a qualidade dos relacionamentos, o apoio da família, a confiança do patrão, o respeito dos em-pregados. Como esperar, então, que algo presente na vida de alguém há tempo e que lhe trouxe tantos com-prometimentos desapareçade repente? Quem decide começar um tratamento se depara com os sintomas de desconforto da falta da dro-ga e, além disso, com um futuro prejudicado pela falta de suporte, que o indivíduo perdeu ou deixou de adquirir ao longo da sua história de dependência.

Todos podem aju-dar: o patrão, os amigos, os vizinhos, mas o suporte maior deve vir da família. As chances de sucesso do tratamento pioram muito quando a família não está por perto. Veja porque a fa-mília é tão importante:

1. O dependente muitas vezes não tem a noção completa da gravidade do seu estado. Por mais que de-seje o tratamento, acha que as coisas serão mais fáceis do que imagina. Por conta disso, se expõe a situações de risco que podem levá-lo de volta ao consumo.

2. O dependente sente a necessidade de ‘se testar’, expondo-se a situações de risco para ver se seu esfor-ço está valendo a pena. A família deve ajudá-lo estabelecendo com o ele re-gras que ajudem a afastá-lo da recaída. Todo o trata-mento começa com um ma-

peamento dos fatores e lo-cais de risco de recaída. A fa-mília deve ajudar o depen-dente a evitar esses locais. Isso não deve ser feito de modo policial. Não se trata de fiscalizar. Trata-se, sim, de chamá-lo à reflexão e a responsabilidade sempre que esse, sem perceber ou se tes-tar, se expuser ao risco da recaída.

3. O dependente sente dificuldades em organizar novas rotinas para sua vida sem as drogas. O dependen-te de drogas precisa de apoio para superar as dificulda-des e estabelecer um novo modo de vida sem drogas. Vários fatores interferem nessa tarefa. A pessoa pode estar fora do mercado de trabalho há muitos anos, desatualizada e sem conta-tos que lhe proporcionem voltar em curto prazo. Pode ter saído da escola muito jovem, agora está pouco qualificado para um bom emprego. Há dificuldade em se relacionar com as pessoas, aguentar as frus-trações, saber esperar a ho-ra certa para tomar a me-lhor atitude. A autocrítica do dependente por vezes é dura consigo mesmo. Deixa um clima depressivo e de fracasso no ar. Isso pode fa-zer com que os planos para o tratamento sejam deixados de lado.

4. A família no tratamento mostra que o diálogo ainda existe. A rotina da dependência química traz ressentimentos para todos. Muita roupa suja vai ser lavada. No entanto, é preciso entender que se trata de uma doença. Em um primeiro momento a motivação do dependente para a mudança e do apoio da família para mantê-lo motivado são im-portantíssimos. Isso de-monstra que a família ainda é capaz de se unir, conversar e resolver seus problemas. Quando o momento de ir para o tanque chegar, todos estarão fortalecidos e o assunto será tratado com mais ponderação e menos emoção.

Fonte: NEAD Núcleo Einstein de Álcool

e Drogas do Hospital Israelita Albert Einstein

Viver em recuperação

Atacado e Varejo

*Ticket`s sem desconto

* Cartões de Crédito R. Cardeal Arco Verde, 391- Água Branca -Contagem

R. Padre Thiago de Almeida, 125- Camargos - BHR. Luiza Efigênia Silva, 64 - Camargos - BH

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3353-18113362-3546

Aceitamos:

Varejão da Poupança

A importância da família

Sua presença é um pre-sente para o mundo.Você é única e só há uma igual a você.Sua vida pode ser o que você quer que ela seja.Viva os dias, apenas um de cada vez.Conte suas bênçãos, não seus problemas.Você os superará, venha o que vier.Dentro de você há muitas respostas.Compreenda, tenha cora-gem, seja forte.Não coloque limites em si mesma.Muitos sonhos estão es-perando para serem rea-lizados.As decisões são muito importantes para serem deixadas ao acaso.Alcance seu máximo, seu melhor e seu prêmio.Nada consome mais ener-gia do que a preocupação.Quanto mais tempo se carrega um problema, mais pesado ele fica.

Não leve as coisas tão a sério.Viva uma vida de sere-nidade, não de arrepen-dimentos.Lembre-se que um pouco de amor dura muito.Lembre-se muito disso: dura para sempre.Lembre-se que a amizade é um investimento sábio.Os tesouros da vida são todas as pessoas.Perceba que nunca é tarde demais.Faça coisas simples de uma forma simples.Tenha saúde, esperança e felicidade.Encontre tempo para fazer pedidos a uma estrela.E nunca, jamais esqueça por sequer um diaQuanto você é especial!

Alma Querida

Para refletirNão esqueça