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Este projeto é uma realização do Ministério Ver, Entender e Agir

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Palavra do autor

Não julgamos pessoas. Apresentamos informações.

Não julgamos crenças, facções ou seguimentos religiosos.... Analisamos fatos.

Não queremos ser perfeitos, queremos ser livres.

Não queremos ser mestres na palavra de Deus, mas cumpridores dela.

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Parte 1.

O Código de Comunicação Evangélico

Para o iludido, a fantasia é melhor que a realidade!

Toda sociedade, grupo ou organização possui um código de comunicação. Pois comunicar- se éalgo inerente não só á natureza humana, mas a todas as formas de vida existentes.

Palavras, apertos de mãos, símbolos, postura corporal ... tudo isso formam uma espécie de“assinatura” que compõem um tipo especifico de comunicação, cuja estrutura não está apenas nalinguagem mas principalmente no aspecto visual, tipo gestual e simbologia que cada forma de vidautiliza para comunicar- se.

No ser humano, a base cultural de um povo, raça ou etnia é diretamente influenciado pelalinguagem que este utiliza. Todos os seus interesses, objetivos e crenças são expressadosatravés de “Códigos de Comunicação”.

No meio gospel não é diferente! Nos últimos anosprincipalmente, criou- se no ambiente evangélicodiversos padrões lingüísticos e visuais que hoje estão tãoincorporados na cultura, que qualquer pessoa podesimplesmente ser identificada como cristã apenas pelalinguagem e modos que ela apresenta.

Essa linguagem é sobretudo visual e portanto baseada emimagens e símbolos que supõe indicar comunhão, fé oudevoção espiritual.

E estes sinais foram tão profundamente integrados emnosso cotidiano que raramente paramos para fazer uma observação à respeito:

Quem criou esses símbolos?

Quem deu a interpretação a eles?

De onde veio a inspiração para criá- los?

De certa forma, estamos tão familiarizados com eles que não analisamos se o seu sentido esignificado são realmente aqueles que pensamos. Isso ocorre porque no nosso subconscientetemos gravado a certeza de que eles – os comandantes do espetáculo gospel -, não mentiria paranós!

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Mas a realidade é que o cenário “gospel” apresenta claramenteuma porção de verdades secretas por trás de seus rituais esímbolos, mas que não são entendidos ou analisados pela maioriadas pessoas, porque ainda julgamos que o movimento religiosoevangélico está isento de qualquer contaminação espiritual.

Mas qual seria a sensação de saber que até o momento você foienganado?

Será que você acredita mesmo que não há qualquer fraude nos bastidores gospel?

Analise as imagens e comentários a seguir e veja o que realmente existe por trás da cortinagospel!

EXEMPLO 1. Este estranho edifício é a Sede Suprema do 33º grau do Rito Escocês daMaçonaria. Além das colunas que imitam as colunas dos templos gregos antigos, há no centroacima da porta de entrada o famoso símbolo do “Sol Alado”. Que consiste num circuloladeado por duas asas, irradiando um facho de luz.

Este símbolo adotado pela maçonaria foi amplamente cultuado na antiga babilônia e Egitorecebendo nomes como “deus Sol”, “Sol Alado”, Sol Negro, Ninrode, Rá, Mitra, etc. Agoraobserve as seguintes imagens e analise o seu significado:

COMENTÁRIO: A águia bicéfala é característico do Supremo Conselho do Grau 33, é o símbolo mais antigo de que se tem conhecimento. Foi encontrado nas fundações de um temploconstruído por Gudea em Lagash, Babilônia, 3.000 anos a.C.Mas o que uma banda evangélica estaria fazendo com este símbolo como logomarca?

EXEMPLO 2. Veja este álbum evangélico:

Laço entrelaçado sem fim - Selo

maçônico

Figura 2. Banda Gospel P.O.D.

Colunas de um Templo Grego

Figura 1. Banda Gospel - Jó 42

Selo maçônico - Sol

AladoÁguia Bicéfala – símbolo egípcio

adotado pelos EUA.

Selo mágico do ritual de Memphis

– Culto místico egípcio.

Representação da “coroa”- Illuminati

Asas Abertas

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M I N I S T É R I O Ver, Entender e Agir.Ver, Entender e Agir. P á g i n a | 6 COMENTÁRIO:

Formas e símbolos utilizados também nostemplos maçônicos, Ordem Rosa Cruz e Ig.Universal do Reino de Deus. O laço entrelaçadofoi também recentemente adotado de formaestilizada pela igreja evangélica Ass. de Deus.

Este é um símbolo milenar, encontrado naadoração egípcia a falsos deuses neste caso,

representando Leviatã e a Chave do Nilo (Cetro em forma de cruz com laço usado pelos sacerdotesegípcios da antiguidade).

Observe também como os quatro integrantes da banda seposicionam como as colunas dos templos antigos da Grécia.Seadoram a Deus porque tanta semelhança com os rituais e cultosaos falsos deuses da babilônia?

Esta imagem, retirada de um templo evangélico da Assembléia deDeus é uma clara representação de um conhecido símbolomaçônico “O Laço Entrelaçado sem Fim”. Basta completar a figura

na parte de baixo e a semelhança é destacada.

EXEMPLO 3. O álbum musical abaixo é um dos discos gospel mais conhecidos e cantados nosúltimos anos pela nova geração de jovens evangélicos no Brasil.

Mas de que símbolo realmente se trata?

COMENTÁRIO: A capa deste cd é uma imagem semelhante ao selo maçônico do deus sol. Desde aseras mais antigas da terra, este símbolo é usado para cultuar esse falso deus, também conhecidocomo Mitra. Este foi um deus adorado principalmente no antigo império romano pelo exércitoromano e pelos cavaleiros templários na idade média. Também homenageado como “Marte” o deusda guerra.

Símbolo cabalístico- o sol como centro do

universo

Figura 2. Cd Gospel- Cantor Fernandinho-

Sede de Justiça

Selo maçônico ao "deus sol”

Soldado Nazista

Ísis, deusa egípcia em saudação ao sol. O sol Alado é uma

representação da união espiritual de Ísis e seu marido Osíris.

Figura 4. CD EVANGÉLICO – DAVID QUINLAN

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M I N I S T É R I O Ver, Entender e Agir.Ver, Entender e Agir. P á g i n a | 7COMENTÁRIO :

Novamente o símbolo maçônico do “Sol Alado”. Desta vez, na capa do álbum evangélico do cantorDavid Quinlan. Observe que os soldados nazistas do exército de Hitler usavam o mesmo símbolo.Será que eles eram também evangélicos?? Na verdade esta imagem é muito mais antiga que isto:Trata- se da representação da deusa Ísis, como mostra também uma das imagens, em que elaestá sentada sobre o sol, que na cultura mística representa seu marido, morto e ressuscitado.

Dentre as figuras cristãs, o peixe talvez seja o símbolo mais facilmente reconhecido no meioreligioso, mais até mesmo que a cruz.

A maioria dos evangélicos assume que esse símbolo é simplesmente uma referencia aos“pecadores”- aqueles que ainda não se converteram ao evangelho e que portanto, são tratadoscomo “peixes”, que necessitam ser “pescados” para Deus, por aqueles que já se tornaramcrentes. Mas tal suposição está mortalmente errada, uma vez que o peixe é um símbolo muitoanterior ao cristianismo, sendo cultuado desde o antigo misticismo egípcio, babilônico, persa egrego como um símbolo do deus Dagon. Transliterado para outras culturas como Netuno,Poseidon e até mesmo Ninrode.

Ao fazermos uma análise da antiga mitologia babilônica e egípcia vamos observar que seus rituaise simbologia estão todos presentes no atual cristianismo. Até mesmo datas de festas cristãs,sinais de saudação, nomes para os templos e títulos dos cargos e ministérios... imitam oocultismo e a mitologia religiosa da antiguidade.

O que tudo isso significa, cabe a cada um analisar e refletir por si mesmo, mas vale a iniciativade confrontar a religiosidade do cristianismo moderno com as práticas místicas antigas eperguntar a si mesmo depois:

Essas práticas tem a ver com o caminho que o Salvador indicou?

Há alguma ligação entre essas coisas e aquilo que Jesus praticava?

Nós devemos seguir a religiosidade egípcia ou a verdadeira religião apresentada nasescrituras? (Tg 1: 27).

Se o Criador condenou os Israelitas quando estes, praticavam ou tomavam para siimagens, símbolos ou rituais dos povos ao seu redor, por se tratarem de adoração a falsosdeuses... será então, que Ele mudaria sua posição em relação a nossa geração? Será queEle aceitaria essas práticas agora ?

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Se os líderes evangélicos aderem a tais símbolos e sinais místicos, deveríamos seguí- los?

Se formos cegos e nos deixarmos guiar por outros cegos, não cairemos todos no buraco?

Entre os cristãos, principalmente os de confissão evangélica, há uma dúvida crucial quando setrata de assumir que o ocultismo está presente em seus símbolos, rituais, músicas e liturgia.Isso ocorre porque idealizaram demais a sua religião, crendo que tudo o que era dito, ensinadoou pregado dentro de seus templos representava a verdade suprema. Nunca observaram de ondevinham de fato os ensinamentos e doutrinas. Ou qual era a inspiração para criar os símbolos esinais que hoje estão inseridos dentro da cultura evangélica mundial.

Uma das razões de haverem adotado e absorvido tão facilmente tudo isso é porque quandochegaram na “igreja” estes símbolos já existiam e já eram usados a muito tempo.

Se nestes locais- os templos evangélicos -, ensinassem as pessoas a terem senso crítico eopinião própria, muitos não seriam enganados, porque teriam a capacidade de enxergar quejamais poderiam obter algum resultado positivo em relação a Deus, seguindo uma direçãocontrária à que Ele mostrou.

Repare que o nome desta denominação evangélica chama- se Vosso Deus Nascente do Sol”.

Mas vale a seguinte observação: Quem é o Deusindicado na placa - o Eterno ou o “SolNascente”???

O “deus Sol” não é aquele cultuado em todas asreligiões antigas?

O sol não é uma representação de Mitra,Ninrode e Lúcifer???

A própria maçonaria não utiliza essa nomeclaturae simbologia para transmitir seus ensinamentosfalsos?

Igreja Evangélica “Nascente do Sol”-

em São Mateus - ES

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E também não há rituais de “saudação ao Sol Nascente”, personificando- o como “deus” na yoga,no hinduísmo e em diversas religiões orientais?

Então porque uma instituição que afirma crer e servir ao Eterno,adotaria um nome tão diretamente envolvido com tais coisas? Naprática, o que ocorre é que o sistema religioso evangélico se tornouum dos principais divulgadores do ocultismo e tem sido um maioresresponsáveis pela implementação e popularização do reino do“AntiMessias” (o AntiCristo).

Até hoje muitas pessoas recorrem ao meio gospel por acreditaremno sentido renovador que a palavra “evangélico” inspira. No entantoao remover a cortina e deixar passar essa primeira impressão, o queencontram é uma atraente mas falsa forma de adoração a Deus.

Por isso é fundamental fazermos uma distinção entre aquilo que é “evangélico” e aquilo que éagradável ao Criador, pois ambas as coisas andam em direções totalmente opostas:

Enquanto o sistema evangélico tenta dissolver a vontade e pensamento próprio..., o Criadorsempre procurou elevar o espírito humano sob princípios morais de dignidade e união com afamilia e com o próximo, entendendo que todos são filhos de Deus.

O sistema religiosoensina

As escrituras ensinam

1Obediência e submissão à

Hierarquia da igreja

“...Não haja entre vós quem sejais chamados de mestres, porque um só é ovosso mestre – Deus. Nem sejais chamados de Pai, pois uma só é o vosso Pai

que está nos céus...mas chamai - vos uns aos outros irmãos..”

2

Nome no rol de membros.

Freqüência aos cultos no templo.

Presença nas atividades da igreja.

“Ide e ensinai...”

“Vós sois o templo de Deus...”

3 Trazer dízimos e ofertas emdinheiro ao templo.

“Das sementes do campo trazei os dízimos..” Estatuto para os filhos de Israelé!” “..Para os órfãos e viúvas sejam repartidos os vossos dízimos..”

4 Só é convertido a Deus quem fazparte da religião evangélica econgrega em um dos seus templos.

A verdadeira e pura religião para com Deus é esta:

“Visitar os órfãos e viúvas em suas necessidades e guardar- se dacontaminação do mundo”

“Sol Nascente”- falso deus cultuado também na maçonaria.

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Assim, o cristianismo é a prática de todas as formas de misticismo inclusive o satanismo!

Nenhum dos seus ensinos são realmente de acordo às escrituras, tratam na verdade de técnicasde manipulação mental e controle psicológico, onde diversos ensinos enganosos são disfarçadosem forma de “regras”, “doutrinas”, “costumes”...mas que nada tem a ver com o que Jesusensinou.

Parte 2.

O Código evangélico de Comportamento

Obediência não é crescimento!

Se todo cristão refletisse, veria que seguir as regras de outras pessoas não significacrescimento. Eleger líderes, apoiar pastores, consagrar- se ao ministério... nada disso significamaturidade cristã, pelo contrário, pode significar que a pessoa está evitando ter um pensamentoindependente. Desistindo de “viver” sua própria vida em favor das regras e padrõesestabelecidos por outros.

Espiritualidade não é “desistir” de si mesmo! Nem da sua liberdade pessoal! As pessoas que orammais vezes durante o dia, ou vão mais vezes à igreja, jejuam ou fazem de tudo para obedeceraos seus pastores não são mais qualificadas espiritualmente do que as que não fazem isso, pois oúnico caminho para a evolução espiritual é o entendimento de que somos igualmente amados porDeus e que nada do que fizermos pode fazê- Lo nos amar mais ou nos amar menos.

Freqüentemente, usamos a religião como forma de se reconciliar com Deus e é daí que nascetantos erros doutrinários, pois ela deveria ser apenas uma ferramenta com a qual ajudar osoutros e sobretudo uma escolha ao invés, de uma “obrigação” acima de todas as outras!!

Este erro ocorre, porque durante toda a vida aprendemos que ter uma religião significa estarcom Deus e que não ter uma religião, é estar afastado d’Ele.

Todavia, muitos não conseguem por si mesmos encontrar essa “ligação” espiritual com Deus que areligião diz oferecer. E com isso, acabam permitindo que pessoas mais “ungidas” ou “especiais”se tornem “mediadoras” entre elas e o Criador; supondo que estes, a ajudarão a “aproximar- se”d’Ele. Mas é a partir daí que surgem falsos “líderes”, “guias” e “mestres” espirituais se dizendoescolhidos por Deus para conduzi- los mas no fundo, apenas explorando e manipulando todos aoseu redor. Usando para isso, uma técnica muito antiga:

Criando normas e regras para controlar as pessoas! A liberdade passa então a ser limitada!Questões simples se transformam em complexas explicações teológicas... tudo para manter aimpressão de que as pessoas precisam deles para dirigir suas vidas espirituais. Somente assim,esses líderes conseguem dominar seus seguidores usando apenas um

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“Código de Comportamento!” Mas o problema com os “códigos evangélicos decomportamento”, é que eles são criados e existem para defender apenas os interessesdaqueles que os criaram, neste caso, dos próprios dirigentes espirituais Mas as escrituras,expões as coisas de uma outra forma ou seja, todos os ensinamentos do Criador tem a funçãode nos LIBERTAR e não de nos prender! Seja de forma física, mental ou espiritual... o Eternonos deu liberdade e capacidade de ver, de entender e de seguir a verdade!

Veja agora estas imagens e reflita:

Os processos de “doutrinamento mental” que ocorrem no sistema religioso evangélico, ensinamque cada individuo ao tornar- se cristão, deve passar por determinadas etapas para obter umaevolução e maturidade espiritual adequada e então, ao filiar- se a uma denominação cristãqualquer, esse individuo é sistematicamente persuadido a participar de algum tipo de“programa”, “reunião espiritual especial” ou campanha de fé! O objetivo é “desenvolver” suaespiritualidade e amadurecê- lo na vida cristã!

Assim, os chamados “Encontro”, “Trilhos”, Reencontro, “Retiros” ou “Campanha de Oração” sãona verdade um conjunto de técnicas psicológicas estruturadas para promover uma lavagemcerebral nos participantes, condicionando suas mentes a ser controlada e passiva. Mantendosempre uma atitude obediente e submissa, não importa o que quer que lhe seja apresentado!

Ao relacionar “Dinheiro e Fé”; “Obediência e Recompensa Espiritual”... os líderes dessascongregações ou desses “movimentos gospel”, estão fazendo as pessoas crêem que essas coisassão de fato um princípio bíblico estabelecido ou determinado pelo próprio Deus, e revelado aestes grandes e poderosos “Servos” do Altíssimo para que eles nos guiem na jornada cristã.

Mas na realidade ao assistirem as palestras, participarem das “campanhas” ou executar astarefas espirituais propostas..., os participantes são conduzidos subliminarmente por comandosmentais específicos, que ficarão gravados em seu subconsciente e determinarão suas ações emodos de pensar mesmo quando estiverem fora dali.

Diploma concedido a quem for fiel no dízimo. Garantindo assim a “benção divina!

Escreva seu pedido. Coloque no envelope. Aplique uma gota do óleo ungido. Acrescente uma oferta de fé e se realizará!

Coloque uma oferta “especial” no envelope e terá grande prosperidade financeira!

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No entanto, não adianta pensar que os únicos responsáveis por isso, são os líderes que promovemessas “dinâmicas espirituais”. Pois todos aqueles que se calam diante deles e não expõe averdade... também ajudam a alimentar essa máquina de alienação religiosa!

Os que freqüentam seus templos e aplaudem seus discursos ou os que apenas obedecem semquestionar e sem examinar o conteúdo dos seus ensinos... todos esses, são tambémpatrocinadores desse grande esquema de lavagem cerebral. Portanto, podemos afirmar que aspessoas que se denominam evangélicas ou religiosas de algum outro seguimento são de um modogeral treinadas a reagir mais do que a pensar, e por isso se tornam extremamente viciadas em“agrupamento”. Veem e enxergam a vida apenas através de “grupos”, sejam eles sociais, políticosou principalmente, religiosos. Não pensam nem em si mesmos como indivíduos, mas como parte deum conjunto, sem o qual não conseguiriam nenhum resultado na vida, seja de âmbito pessoal,sentimental, financeiro ou espiritual!

A grande farsa do sistema gospel é essa: que um comportamento submisso aos seus líderesreligiosos e a prática fiel ao que eles ensinam, os farão alcançar dons espirituais, prosperidadefinanceira, um contato intimo com Deus ou até mesmo a salvação!!!!!.

Daí, se esforçam para acrescentar em suas vidas tudo o que o Pastor, Padre, Bispo ou o Apóstolodiz. Mesmo que o que estejam ensinando seja diferente do que as Escrituras ensinem!

Veja por exemplo essa reportagem de um informativo evangélico de circulação nacional:

Uma senhora, freqüentadora assídua da igreja e fiel dizimista, obteve uma renovação espiritualdepois de ter participado da campanha “o Jejum de Daniel”.

Além de ter recebido grande vitória financeira, também alcançou um “nível” mais elevado decomunhão com Deus. Tudo, após ter participado dessa poderosa corrente de fé!

Se analisarmos essa reportagem pelo ponto de vista religioso, veremos que o conceitoapresentado é de que a pessoa que fizer um jejum do mesmo modo que Daniel, terá sucessotanto na vida material quanto espiritual.

Por outro lado, se observarmos essa mesma matéria a partir de uma visão mais crítica ecoerente com as escrituras, veremos que ela está baseada na superstição e na idolatria, além deapresentar uma espiritualidade materialista, onde os bens materiais são resultados da comunhãoespiritual com Deus.

Daí então surge as seguintes perguntas:

1º. Se o Jejum de Daniel é tão milagroso, porque os discípulos de Jesus não o fez?

2º. Se Deus quisesse que seus filhos façam tal jejum, porque Jesus não ensinou isso aos seus

discípulos ou disse a eles que imitassem Daniel ?

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3º. Se fomos introduzidos numa nova aliança pela morte e ressurreição do salvador, porque

voltar às práticas da antiga aliança? Paulo não ensinou que essas coisas são sombras das queainda haviam de vir. Que eram imperfeitas e passageiras? E que deveríamos abandoná- las?

4º. Em que lugar nas Escrituras, Deus afirma que seimitarmos a Daniel, seremos recompensados por Ele?

5º. Devemos imitar Daniel ou Jesus?

Desse modo, as pessoas entram por esse caminhoesperando que ao assumirem uma devoção cega àliderança religiosa, estará agradando a Deus.Esquecem que não há ser humano que não seja“humano” e que portanto, estamos todos sujeitos acometer falhas, sendo impossível para qualquer umde nós, tornar- se “intérprete” da vontade do Pai-mandando as pessoas fazerem rituais e práticasespirituais que Ele mesmo nunca nos mandou fazer.

Enfim, obediência não é crescimento!

Veja também estas imagens:

Todos estes encartes são de campanhas promovidas pelo sistema religioso gospel e distribuídospor membros ou obreiros destas denominações. Agora cabe a cada um examinar que tipo decomportamento e fé estão sendo incentivados a ter: o mesmo que Jesus e seus discípulostiveram ou as velhas práticas da antiga aliança e da Lei de Moisés??

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Parte 3.

O Mundo Gospel Encantado

Despertando a fantasia que vive em você...

Todas as formas de manifestações espirituais ocorrem por meio da concepção que cada um fazsobre o que é ser espiritual.

Para alguns, é o ato de viver em meditação e tranquilidade isolado da civilização. Purificando- seatravés da autoreflexão e da repressão dos desejos carnais;

Para outros, trata- se de praticar obras de caridade e assistência ao próximo e manter umcaráter reto, priorizando a evolução da alma ou do espírito;

Mas na prática, a grande maioria expressa sua “espiritualidade” freqüentando templos religiosose cumprindo tudo o que os seus líderes ordenam! Desde cantar um hino ou ler um versículobíblico numa reunião de culto..., como doar todo o seu salário para a “Obra de Deus”!!

Todas essas atitudes são na verdade, frutos da interpretação que cada individuo faz para simesmo, sobre o que é ser um “Homem ou Mulher de Deus”! Sobre o que é ser espiritual! E sobreo que de fato, agrada a Deus!!

Estas afirmações, por mais surpreendente que pareça, não é minha. O famoso pesquisador eescritor religioso Rudolf Otto (1869-1937), afirmou inúmeras vezes em seus livros e também noCongresso Religioso Internacional da Humanidade, que em sua forma de ensino as religiões sãomuito diferentes. Entretanto, em sua essência mais profunda e num nível mais elevado...,todaselas tem caráter universal sendo portanto, destinadas finalmente à comunhão entre si e paracom o Ser Supremo que cada uma proclama.

Embora simples, estas palavras escondem a seguinte verdade:

“Diante da religião estamos todos vulneráveis à iniciativa de um poder transcendente.Não importa como o designemos!!”

Os céticos procuram iluminação. Os religiosos, o renovo espiritual. Mas todos buscam atingiresse estado “sobrenatural” que chamam comunhão, espiritualidade, consciência superior oudespertamento!

O que tudo isso significa é que a fonte da experiência religiosa é sempre a mesma: umarealidade transcendente!

Baseado nisso, não estão errados os ecumênicos, quando afirmam existir uma revelaçãouniversal de Deus em todas as religiões ou seja, uma crença humana universal!

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Aos olhos dos evangélicos isto pode parecer a mais absurda heresia mas de fato, se analisarmosna prática o conceito de religião, veremos que todas elas estão ligadas por diversos pontos emcomum:

A religião representa o esforço do homem para chegar a Deus;

Este esforço supostamente o levará a um caminho de salvação que livra do

sofrimento e do pecado;

Toda religião propõe uma união espiritual com alguém( um Ser Supremo; Deus, etc),

ou alguma coisa( evolução espiritual; autoconhecimento,etc);

A concepção religiosa mais aceitável para muitos evangélicos, é de que apenas os quecompartilham a mesma crença, práticas e doutrina que eles, são de fato “espirituais” e portanto,merecedores da salvação divina!

No entanto, a realização espiritual não necessita de apoio místico ou religioso, massimplesmente de vontade e motivação!

Nenhuma das práticas que a maioria das pessoas religiosas fazem, são realmente espirituais.Pois elas normalmente avaliam o grau de espiritualidade de um individuo, pelo número de regrasque ele consegue obedecer! Quanto mais devota e cumpridor das “obrigações” daquelacomunidade ou denominação a pessoa for..., maior é o conceito que ela adquire diante do líder edos demais membros daquele grupo religioso.

Todavia, o ser humano é um ser religioso. E tudo o que há em sua vida, é produto de suareligiosidade.

Quando um individuo se diz “proclamador” da palavra de Deus! Ou “Pregador”, “Evangelista”,

Missionário..., ou qualquer outro titulo que atribua a si, ele está tão somente, expondo suaaptidão ou vocação religiosa, mas de modo algum, somente esta afirmação demonstra que eleesteja vivendo sob os moldes da Palavra do Senhor- as Escrituras! Pois o fator determinantepara alguém ser realmente espiritual, não é falar sobre a “Palavra”( as Escrituras; a bíblia), massim, vive- la!

Assim como ‘falar de amor’ não é o mesmo que ‘amar’..., falar sobre Deus não é o mesmo queestar com Ele. O que define o quanto uma pessoa se dedica a Deus, é o quanto ela se dedica aopróximo! E isto nada tem a ver com “participar da ceia”, dar dízimo”, dar ofertas”, celebrar oculto, pregar, cantar louvores, etc,etc... Estas coisas, são os atos dos homens e nunca foram osatos de Jesus quando Este esteve aqui na terra.

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A conduta mais superficial que pode existir ou a ilusão mais bem projetada com que se podeenganar alguém, é esta: de que o que importa para Deus é participarmos de uma denominaçãoreligiosa! Não há nada nas Escrituras que sustente essa prática!

Essa história de dízimos e templos religiosos não faz parte da verdade escritural (que está nasEscrituras), mas vem de um outro lugar - do “Mundo Gospel Encantado”.

Nesse lugar “mágico”, a fantasia supera a realidade e o que move a vida das pessoas, é a buscapela “imagem” pessoal ideal!

Nesse “Reino Espiritual Encantado” tantos procuram manter uma imagem social elevada quandoestão dentro de suas congregações, mas demonstram ser outro tipo de pessoa quando estãofora dela!! Promovem uma imagem de “líder espiritual amoroso”, pai de familia dedicado,“cristão fervoroso”!!! Mas longe dos holofotes, revelam sua verdadeira face. E quando ascortinas dos bastidores se abrem, vemos na mídia alguns dos escândalos a qual estão envolvidos:Lavagem de dinheiro, evasão de divisas, formação de quadrilha, estelionato, tráfico de armas ede entorpecentes... improbidade administrativa, pedofilia, etc,etc,etc... e então, vemos que este“mundo encantado”, não é tão perfeito quanto parece!

É a partir daí então, que surge na vida de muitas pessoas – que antes eram cristãs devotadas -,uma série de dúvidas e questionamentos:

Devo continuar seguindo este ministério ou devo procurar outro?

Este pastor é corrupto ou todos são assim?

Será isto um sinal da volta de Jesus e devo me preparar?

Devo me manter fiel nas minhas contribuições mesmo diante desses escândalos?

Se eu me afastar da “igreja”, morrerei espiritualmente?

Deus está testando a minha fé?

Se eu criticar o líder da igreja, estou tocando no ungido de Deus? Deus pode me castigarpor isso?

O que todos precisam saber na realidade, é que perguntas erradas geram respostas erradas!

E que na grande maioria das vezes o ensinamentos recebidos desses líderes são limitados aos

conceitos deles próprios, sem levar em conta o contexto apresentado nas escrituras. E de fatonão poderia deixar de ser assim; pois os objetivos deles são diferentes dos de Jesus. O que elesbuscam, é bastante diferente do que buscavam os discípulos do salvador.

Para testar o entendido do seu líder em relação a essas coisas, faça a ele estas perguntas:

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1º. Jesus reuniu em algum templo ou mandou seus discípulos reunirem?

2º. Qual era a denominação de Jesus? A qual ministério ele pertencia?

3º. Jesus teve carteirinha de membro de alguma denominação religiosa?

4º. Pedro, João ou algum dos discípulos do Salvador teve um pastor ou alguém que os conduzia

espiritualmente após a morte do Senhor?

5º. Quantas vezes os discípulos ministraram a santa ceia após a morte de Jesus?

6º. Um cristão pode ser maçon e evangélico ao mesmo tempo? Quem é o Deus da maçonaria?

7º. O seu pastor já pregou contra a maçonaria?

8º. Quando Davi diz que não ousaria tocar no “Ungido do Senhor”, ele está falando da unção de

Rei que estava sobre Saul ou era uma unção “pastoral”?

9º. Quando Davi se recusa a matar Saul, Deus se agrada dele ou não? Acaso ele não estava

desobedecendo como isso, o Senhor? O que acontece depois?

Geralmente, não é possível achar essas respostas no sistema religioso. É necessário as vezestravar um verdadeiro conflito mental para achar respostas que deveriam ser colocadas àdisposição das pessoas quando elas precisassem tirar suas dúvidas.

Mas ao invés disso, quando um dos membros da igreja faz qualquer uma dessas perguntas aopastor ou ao seu líder de ministério..., eles sentem- se atormentados e rapidamente procuramfugir do assunto sem de fato esclarecer a dúvida da pessoa. Alguns afirmam até mesmo que aigreja não está preparada para saber aquilo. Ou que a pessoa não é capaz de assimilar aqueleconhecimento, neste caso, é melhor deixarem essas questões de lado!!!!!!

Por mais compreensível e por mais paciente que um ser humano possa ser, é realmente difícilentender a posição desses líderes, a não ser, que consideremos que eles estão envolvidos noocultismo, na maçonaria, em sociedades secretas ou em algum dos mais diversos tipos de crimesque existe.

Esta afirmação, é claro, deve ser analisada com critério porém, para que tudo isso sejaesclarecido e entendido pelas pessoas é preciso que a Verdade e não a fantasia seja despertadanas pessoas.

E onde está a verdade senão, nas Escrituras!!??

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Conhecereis a verdade e ela te libertará.