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ASSOCIAÇÃO DA PROSPERIDADE DA SEICHO-NO-IE DO BRASIL – APSIB Ciclo De Estudos Da Prosperidade – Nível 2 – Página 1 REUNIÃO 1 REUNIÃO 2 REUNIÃO 3 REUNIÃO 4 REUNIÃO 5 REUNIÃO 6 REUNIÃO 7 REUNIÃO 8 AULA COLOQUE EM PRÁTICA O ESPÍRITO DE DEDICAÇÃO TOTAL A Verdade da Vida Vol. 07 pág. 81-85 "A VERDADE VOS TORNARÁS LIVRES" ESTUDO DA SAÚDE PELA SNI A VERDADE QUE CONDUZ À PAZ DE ESPÍRITO SUTRA SAGRADA CHUVA DE NÉCTAR DA VERDADE - CAPÍTULO REALIDADE CONCILIAÇÃO DE TODAS AS DOUTRINAS RELIGIOSAS SUTRA SAGRADA CHUVA DE NÉCTAR DA VERDADE CAPÍTULO SABEDORIA AULA CONCLUSIVA TEMA: O CAMINHO DA PROVISÃO INFINITA A Verdade da Vida Vol. 04 pág. 15-47 A Verdade da Vida Vol. 01 pág. 79-93 A Verdade da Vida Vol 03 pág.171-192 A Verdade da Vida Vol. 21 pág. 77-91 A Verdade da Vida Vol. 12 Prefácio – pág. 52 A Verdade da Vida Vol. 21 pág. 101-119 AULA NÃO SEJA ESCRAVO DAS PREOCUPAÇÕES A ECONOMIA DO NADA E A MEDICINA DO NADA VISITA FILANTRÓPICA MUNDO ESPIRITUAL PARTE 1 A VIDA É VIVIFICADA PELO AMOR E PELA SABEDORIA OS ENCOBRIMENTOS DA NATUREZA DIVINA DO HOMEM PARTE 1 A Verdade da Vida Vol. 13 pág. 89-126 O QUE NOS CONDUZIRÁ AO PARAÍSO? RELATOS DO PROJETO PROSPERIDADE E INSCRIÇÃO DOS ALUNOS PARA O PRÓXIMO ANO A Verdade da Vida Vol. 07 pág. 126-140 A Verdade da Vida Vol. 04 pág. 213-227 A Verdade da Vida Vol. 09 pág. 07-95 A Verdade da Vida Vol 03 pág.199-210 A Verdade da Vida Vol.12 pág.63-93 AULA ILUMINE SEU CAMINHO PROJETO PROSPERIDADE PARTE 1 VISITA FILANTRÓPICA ESTUDOS SOBRE BIO-MAGNETISMO MUNDO ESPIRITUAL PARTE 2 O QUE É O "VERDADEIRO VALOR" OS ENCOBRIMENTOS DA NATUREZA DIVINA DO HOMEM PARTE 2 AVALIAÇÃO A Verdade da Vida Vol. 07 pág. 201-208 DOUTRINÁRIA A Verdade da Vida Vol 04 pág. 116-129 A Verdade da Vida Vol. 09 pág. 120-161 A Verdade da Vida Vol. 13 pág. 159-166 A Verdade da Vida Vol. 13 pág. 128-147 AULA TRANSCENDA A CRISE PROJETO PROSPERIDADE PARTE 2 RELATOS DA VISITA FILANTRÓPICA ESTUDOS SOBRE OS CASOS DE CURAS NA SEICHO-NO-IE PRINCÍPIOS PARA LIDERAR NA VIDA E NO MOVIMENTO DE ILUMINAÇÃO DA HUMANIDADE A VIDA DE VALOR ETERNO NAMORO - COMPATIBILIDADE - POSIÇÃO E ASPECTOS DA CASA AVALIAÇÃO A Verdade da Vida Vol. 07 pág. 218-228 Explicações sobre a Elaboração A Verdade da Vida Vol 05 - pág.28-29 / vol.06 145-172 O Que Deve Fazer o Dedicado a Iluminação - pág.15-42 A Verdade da Vida Vol. 13 pág. 66 - 88 A Verdade da Vida Vol. 15 pág.135-148 AULA PRINCÍPIO DO ARREPENDIMENTO PROJETO PROSPERIDADE PARTE 3 SOLUÇÃO DE TODOS OS PROBLEMAS DA VIDA O CAMINHO PARA RECEBER A PROVISÃO INFINITA - PARTE 1 CAMINHO PARA SORVER A VIDA INFINITA PARTE 1 A Verdade da Vida Vol. 08 pág. 88-93 A VERDADEIRA EDUCAÇÃO BEBIDA - FUMO - LIBERTINAGEM CONFRATERNIZAÇÃO A Verdade da Vida Vol. 14 pág. 15-25 Elaboração e Entrega A Verdade da Vida Vol. 01 pág. 95-126 A Verdade da Vida Vol 08 - pág.137-150 A Verdade da Vida Vol. 13 pág. 25-166 A Verdade da Vida Vol. 16 pág. 113-133 AULA A MEDITAÇÃO SHINSOKAN É O MEIO DE CAPTAR A SABEDORIA INFINITA MATERIAL COMPLEMENTAR RELATANDO FATOS VERÍDICOS DICAS DE COMO FALAR EM PÚBLICO (ORATÓRIA) ÉTICA DA LIBERDADE E DO RECONHECIMENTO CAMINHO PARA SORVER A VIDA INFINITA PARTE 2 A Verdade da Vida Vol. 08 pág. 95-100 A INFLUÊNCIA DO PENSAMENTO NA DOENÇA CONFRATERNIZAÇÃO A Verdade da Vida Vol. 08 pág. 42-67 Explicações sobre o uso A Verdade da Vida Vol. 01 pág. 157-176 A Verdade da Vida Vol. 13 pág. 201-216 A Verdade da Vida Vol. 16 pág. 16-43 AULA ÉTICA DO AMOR, DO CASAMENTO E DA VIDA CONJUGAL TRABALHE COM AMOR AS SETES DECLARAÇÕES ILUMINADORAS DA SNI (4a e 5a) DICAS DE ORATÓRIA (EXERCÍCIO PRÁTICO) UTILIZANDO PROJETO PROSPERIDADE E ATIVIDADE COMPLEMENTAR O CAMINHO PARA RECEBER A PROVISÃO INFINITA PARTE 2 AVALIAÇÃO DO PROJETO PROSPERIDADE ATIVIDADE COMPLEMENTAR COMO MELHORAR A SOCIEDADE E O LAR CONFRATERNIZAÇÃO A Verdade da Vida Vol. 14 pág. 93-106 A Verdade da Vida Vol. 07 pág. 181-199 A Verdade da Vida Vol. 01 pág. 40-46 A Verdade da Vida Vol. 08 pág. 152-162 A Verdade da Vida Vol. 16 pág. 141-156

Verdade Sobre a Perfeição Da Vida

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Verdade Sobre a Perfeição Da Vida

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  • ASSOCIAO DA PROSPERIDADE DA SEICHO-NO-IE DO BRASIL APSIB

    Ciclo De Estudos Da Prosperidade Nvel 2 Pgina 1

    REUNIO 1 REUNIO 2 REUNIO 3 REUNIO 4 REUNIO 5 REUNIO 6 REUNIO 7 REUNIO 8

    1 AULA COLOQUE EM PRTICA O

    ESPRITO DE DEDICAO TOTAL

    A Verdade da Vida Vol. 07 pg. 81-85

    "A VERDADE VOS TORNARS LIVRES"

    ESTUDO DA SADE PELA SNI

    A VERDADE QUE CONDUZ PAZ DE ESPRITO

    SUTRA SAGRADA CHUVA DE NCTAR DA VERDADE - CAPTULO REALIDADE

    CONCILIAO DE TODAS AS DOUTRINAS RELIGIOSAS

    SUTRA SAGRADA CHUVA DE NCTAR DA VERDADE CAPTULO SABEDORIA

    AULA CONCLUSIVA

    TEMA:

    O CAMINHO DA PROVISO INFINITA

    A Verdade da Vida Vol. 04 pg. 15-47

    A Verdade da Vida Vol. 01 pg. 79-93

    A Verdade da Vida Vol 03 pg.171-192

    A Verdade da Vida Vol. 21 pg. 77-91

    A Verdade da Vida Vol. 12 Prefcio pg. 52

    A Verdade da Vida Vol. 21 pg. 101-119

    2 AULA NO SEJA ESCRAVO DAS PREOCUPAES

    A ECONOMIA DO NADA E A MEDICINA DO NADA

    VISITA FILANTRPICA

    MUNDO ESPIRITUAL PARTE 1

    A VIDA VIVIFICADA PELO AMOR E PELA SABEDORIA

    OS ENCOBRIMENTOS DA NATUREZA DIVINA DO HOMEM

    PARTE 1

    A Verdade da Vida Vol. 13 pg. 89-126

    O QUE NOS CONDUZIR AO PARASO? RELATOS DO PROJETO PROSPERIDADE

    E INSCRIO DOS ALUNOS

    PARA O PRXIMO ANO

    A Verdade da Vida Vol. 07 pg. 126-140

    A Verdade da Vida Vol. 04 pg. 213-227

    A Verdade da Vida Vol. 09 pg. 07-95

    A Verdade da Vida Vol 03 pg.199-210

    A Verdade da Vida Vol.12 pg.63-93

    3 AULA ILUMINE SEU CAMINHO

    PROJETO PROSPERIDADE PARTE 1

    VISITA FILANTRPICA ESTUDOS SOBRE BIO-MAGNETISMO

    MUNDO ESPIRITUAL PARTE 2

    O QUE O "VERDADEIRO VALOR"

    OS ENCOBRIMENTOS DA NATUREZA DIVINA DO HOMEM

    PARTE 2

    AVALIAO

    A Verdade da Vida Vol. 07 pg. 201-208

    DOUTRINRIA A Verdade da Vida Vol 04 pg. 116-129

    A Verdade da Vida Vol. 09 pg. 120-161

    A Verdade da Vida Vol. 13 pg. 159-166

    A Verdade da Vida Vol. 13 pg. 128-147

    4 AULA TRANSCENDA A CRISE

    PROJETO PROSPERIDADE PARTE 2

    RELATOS DA VISITA FILANTRPICA

    ESTUDOS SOBRE OS CASOS DE CURAS NA SEICHO-NO-IE

    PRINCPIOS PARA LIDERAR NA VIDA E NO MOVIMENTO DE

    ILUMINAO DA HUMANIDADE A VIDA DE VALOR ETERNO

    NAMORO - COMPATIBILIDADE - POSIO E

    ASPECTOS DA CASA AVALIAO

    A Verdade da Vida Vol. 07 pg. 218-228

    Explicaes sobre a Elaborao

    A Verdade da Vida Vol 05 - pg.28-29 / vol.06 145-172

    O Que Deve Fazer o Dedicado a Iluminao - pg.15-42

    A Verdade da Vida Vol. 13 pg. 66 - 88

    A Verdade da Vida Vol. 15 pg.135-148

    5 AULA

    PRINCPIO DO ARREPENDIMENTO

    PROJETO PROSPERIDADE PARTE 3

    SOLUO DE TODOS OS PROBLEMAS DA VIDA

    O CAMINHO PARA RECEBER A PROVISO INFINITA -

    PARTE 1

    CAMINHO PARA SORVER A VIDA INFINITA

    PARTE 1

    A Verdade da Vida Vol. 08 pg. 88-93

    A VERDADEIRA EDUCAO BEBIDA - FUMO - LIBERTINAGEM CONFRATERNIZAO

    A Verdade da Vida Vol. 14 pg. 15-25 Elaborao e Entrega

    A Verdade da Vida Vol. 01 pg. 95-126

    A Verdade da Vida Vol 08 - pg.137-150

    A Verdade da Vida Vol. 13 pg. 25-166

    A Verdade da Vida Vol. 16 pg. 113-133

    6 AULA

    A MEDITAO SHINSOKAN O MEIO DE CAPTAR A

    SABEDORIA INFINITA MATERIAL

    COMPLEMENTAR RELATANDO FATOS

    VERDICOS

    DICAS DE COMO FALAR EM PBLICO (ORATRIA)

    TICA DA LIBERDADE E DO RECONHECIMENTO

    CAMINHO PARA SORVER A VIDA INFINITA

    PARTE 2

    A Verdade da Vida Vol. 08 pg. 95-100

    A INFLUNCIA DO PENSAMENTO NA DOENA CONFRATERNIZAO

    A Verdade da Vida Vol. 08 pg. 42-67 Explicaes sobre o uso

    A Verdade da Vida Vol. 01 pg. 157-176

    A Verdade da Vida Vol. 13 pg. 201-216

    A Verdade da Vida Vol. 16 pg. 16-43

    7 AULA

    TICA DO AMOR, DO CASAMENTO E DA VIDA

    CONJUGAL TRABALHE COM AMOR

    AS SETES DECLARAES ILUMINADORAS DA SNI

    (4a e 5a)

    DICAS DE ORATRIA (EXERCCIO PRTICO)

    UTILIZANDO

    PROJETO PROSPERIDADE E

    ATIVIDADE COMPLEMENTAR

    O CAMINHO PARA RECEBER A PROVISO INFINITA

    PARTE 2

    AVALIAO DO PROJETO PROSPERIDADE

    ATIVIDADE COMPLEMENTAR

    COMO MELHORAR A SOCIEDADE E O LAR CONFRATERNIZAO

    A Verdade da Vida Vol. 14 pg. 93-106

    A Verdade da Vida Vol. 07 pg. 181-199

    A Verdade da Vida Vol. 01 pg. 40-46

    A Verdade da Vida Vol. 08 pg. 152-162

    A Verdade da Vida Vol. 16 pg. 141-156

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    VERDADE SOBRE A PERFEIO DA VIDA

    A razo por que, quando se descortina A Verdade da Vida, desenvolve-se uma assombrosa capacidade natural de cura que dificilmente pode ser alcanada pela arte mdica, que se descobre a Verdade de que o homem foi originariamente criado como filho de Deus. A essncia do homem Deus e uma existncia espiritual. A Imagem Verdadeira do prprio homem justamente o Homem-Deus. A natureza espiritual totalmente livre, isto sim, a natureza original do prprio homem. A nossa natureza original idntica natureza do prprio Deus. Por isso, somos perfeitos at os mais recnditos cantinhos do nosso ser, somos dotados de todas as virtudes, somos totalmente livres e somos isentos de sofrimentos. O conhecimento desta Verdade liberta o homem de todas as restries. Alm disso, esta Verdade pode ser conhecida por qualquer pessoa, desde que ela penetre na Imagem Verdadeira da Vida do homem. Para se penetrar na imagem verdadeira do homem necessrio compreender a Verdade com o esprito. Compreender a Verdade com a cabea nada mais que conhecer o aspecto externo da Verdade e ficar dando voltas ao redor dela, ao passo que conhecer a Verdade espiritualmente atingir a fonte da fora, penetrando de corpo e alma na prpria Imagem Verdadeira da Vida. Para penetrar na Imagem Verdadeira da Vida de corpo e alma, voc no deve tentar ler este livro apenas com a cabea, mas com a alma e o corpo, tanto em silncio como em voz alta; pode l-lo apenas com os olhos ou emitindo voz e fundindo-se no ritmo da entoao; em seguida, tomando serenamente a postura de orao, deve praticar a Meditao Shinsokan. E, terminada a prtica, quando comear a se movimentar, voc estar vivendo a Vida de Deus (Amor). Procedendo desse modo voc concretiza o viver no qual se manifestam simultaneamente a Sabedoria e o Amor.

    MASAHARU TANIGUCHI

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    1 REUNIO

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    1 Reunio 1 Aula

    COLOQUE EM PRTICA O ESPRITO DE DEDICAO TOTAL.

    Livro: A Verdade da Vida - Vol.7 pg. 81- 85

    Quando empenhamos todas as nossas foras em algo, manifesta-se em ns a fora infinita de Deus. No demonstrar o esprito de dedicao total significa no empenhar todas as foras. Aquele que no se empenha totalmente em tudo que faz no est vivendo segundo os princpios da Seicho-No-Ie.

    Deus no responde aos que no manifestam o esprito de dedicao total. Isso porque, segundo a lei mental, somente os semelhantes se atraem. O esprito de dedicao total sintoniza com Deus, porque Deus o prprio esprito de dedicao total. O nosso empenho total numa obra faz exteriorizar a fora infinita de Deus que existe em ns, porque Deus a prpria fora total. Na verdade, os semelhantes se atraem.

    Existem pessoas que recorrem a artifcios, procurando obter o mximo e pagando o menos possvel e, justamente devido a essa atitude mental acabam fracassando. Pensamentos mesquinhos no do frutos abundantes, pois a mesquinhez e a abundncia repelem-se mutuamente.

    Deus Ser total. Assim sendo, Ele manifesta a Sua fora infinita somente s pessoas que manifestam o esprito de dedicao total. Se uma pessoa no consegue manifestar a fora de Deus, porque ela no est manifestando suficientemente o esprito de dedicao total. Este nada tem a ver com a idade ou a posio social da pessoa. O que vale o corao. Louvado seja Deus, que v o corao dos homens, transcendendo suas aparncias!

    Deus no ama uma pessoa por causa de sua pobreza, nem repele uma pessoa por causa de sua riqueza. O que conta, para Ele, o fato de a pessoa ter ou no suficiente esprito de dedicao.

    Poderosa a fora do esprito de dedicao total. Mas neste mundo existem muitas pessoas que no o conseguem exteriorizar, apesar de tentarem. Por que no conseguem? porque elas tm preparado algum caminho para a fuga, podendo nele se refugiar toda vez que as coisas ficarem difceis. Assim, elas no precisam empenhar sua fora total.

    Tanto na realizao de um empreendimento como na cura de doenas, as pessoas conseguem exteriorizar a sua fora total quando queimam a ponte que acabaram de atravessar, ou seja, quando enfrentam corajosamente as dificuldades.

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    1 Reunio 2 Aula

    NO SEJA ESCRAVO DAS PREOCUPAES

    Livro: A Verdade da Vida - Vol.7 pg. 126 -140

    A angstia da maioria das pessoas provocada pelo temor doentio do futuro. Mas o fato que as pessoas costumam se deixar dominar por preocupaes nas mais variadas circunstncias, o que resulta num enorme desperdcio da preciosa energia humana.

    Precisamos nos livrar do hbito mental errneo. Portanto amigo, levante-se resolutamente e una sua fora nossa, para juntos expulsarmos deste mundo o monstro chamado preocupao. Para expulsarmos esse monstro, em primeiro lugar, precisamos desmascar-lo. Preocupando-se, encontra-se a soluo este hbito mental errneo tem sido transmitido atravs do tempo e se verificarmos bem veremos que na realidade, as preocupaes e os temores que trazem as tragdias.

    Caro leitor, ao admitir um empregado confie nele. Se ficar se preocupando, duvidando do comportamento dele nas horas em que voc estiver ausente, esse empregado no ir exteriorizar plenamente a capacidade que possui. S o fato de no confiar no prximo j constitui um mal. Saiba que o homem filho de Deus.

    A vida do homem-filho de Deus originalmente livre de doenas. As doenas so cenas de filme mental produzido por pensamentos doentios, projetadas na tela cinematogrfica chamada corpo. Portanto, natural que, eliminado-se da mente os pensamentos doentios, desaparea a doena do corpo.

    Quando as preocupaes comearem a toldar-lhe a mente, quando a ansiedade se assomar qual um fantasma assustador, esforce-se para preencher sua mente com pensamentos opostos, ou seja, pensamentos de alegria e entusiasmo. Reserve um horrio, retire-se para um lugar tranqilo, sente-se, cerre os olhos, serene a mente, e faa a Meditao Shinsokan. E quando, atravs da concentrao espiritual, tiver intensificado a sua sensao de unidade com Deus, repita vrias vezes em voz baixa, porm enrgica, as seguintes palavras que infundem coragem:

    Eu sou a personificao da coragem. Desalento uma coisa totalmente incompatvel com a minha natureza. A luz da esperana brilha sempre por onde eu vou, clara como a luz do Sol, e as sombras temporrias desaparecem como nuvens passageiras. Para que me preocupar? J abandonei o pssimo hbito da preocupao. Eu sou agora a coragem em pessoa. Eu sou filho de Deus. Portanto, a minha esperana a muda do xito que Deus plantou em mim. As mudas, logo aps plantadas parecem murchar, mas elas se enrazam e crescem vigorosas. Assim tambm a minha esperana. Deus a plantou em mim para crescer vigorosamente. Eu tenho a convico de que a muda da esperana plantada em mim crescer e se transformar em xito concreto.

    Membros da Seicho-No-Ie, para combater os sofrimentos da mente, usem o poder mental! No corram para a farmcia em busca de remdio para curar o esgotamento nervoso. Conscientizem-se de que a Palavra (Verbo) Vida. A Palavra consegue estimular ou arrefecer a Vida. Portanto, usem habilmente, na vida prtica o poder da palavra, proferida ou apenas mentalizada.

    Para isso, ns da Seicho-No-Ie, valemo-nos da orao, da Meditao Shinsokan, do riso alegre, dos louvores mtuos e dos pensamentos positivos.

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    1 Reunio 3 Aula ILUMINE SEU CAMINHO

    Livro: A Verdade da Vida - Vol.7 pg. 201 - 208 Veja sempre a luz. O caminho minha frente est sempre iluminado. Mesmo que tudo ao meu redor esteja envolto em trevas, vejo sempre a luz. Eu prprio sou a Luz e emito Luz, mesmo estando nas trevas.

    Fonte da Luz. Saiba que Deus a Fonte da Luz e ns todos somos Luz proveniente dessa Fonte, e que somente a luz dotada de capacidade para impor a prpria existncia.

    Deus a Fonte da Vida, e ns somos todos extenso dessa Vida. E a dignidade da Vida est no fato de ser livre. Todavia, a real compreenso desta liberdade ocorre somente quando ela vence os obstculos.

    Os obstculos. S servem para estimular a manifestao da liberdade que existe em ns, em estado latente.

    Modo de viver da Seicho-No-Ie. Vamos abrir a janela da nossa alma e descobrir a luz que existe mesmo dentro das trevas. Enxergar a Luz onde quer que seja - este o modo de viver da Seicho-No-Ie.

    De onde nasce a luz. A luz a fonte da felicidade que nasce de dentro de ns. Se buscarmos fora pensando obt-la no mundo exterior, no poderemos encontr-la. Ela est contida no sorriso afvel que dirigimos ao nosso prximo ou nas palavras afetuosas com que tratamos nossos familiares. Ela emana de ns e, ao incidir no espelho da alma do nosso prximo, reflete-se e ilumina tambm a ns prprios.

    Como alcanar pleno desenvolvimento. As pessoas de cuja fisionomia emana um brilho claro e puro como os raios de Sol numa linda manh, no s conseguem alcanar o pleno desenvolvimento de si prprias, como tambm do alegria, otimismo e coragem a todos quanto delas e aproximam, e revigoram a alma dos que esto desanimados e tristes.

    Influncia da mente sobre o corpo. Notvel a boa influncia que a mente alegre e repleta de luz exerce sobre o corpo.

    Para receber o auxlio divino. Se uma pessoa no tiver paz de esprito, alegria e f, no poder receber o auxlio divino, mesmo que Deus queira ajud-lo. Isso porque seu aparelho receptor no est em sintonia com as vibraes do auxlio divino. Um aparelho receptor fora de sintonia no pode captar as vibraes do auxlio divino, apesar de elas j estarem presentes.

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    1 Reunio 4 Aula

    TRANSCENDA A CRISE Livro: A Verdade da Vida - Vol.7 pg 218 228

    Este mundo surgiu a partir do ato de criar. A verdadeira natureza da Vida consiste na fora de criar ou, em outras palavras, na capacidade de trabalhar. Realizar um trabalho, criar alguma coisa, produzir alguma coisa isso obra da Vida e obra de Deus.

    A essncia da vida Deus. E Deus tambm Amor. Podemos pois, dizer que a plenitude do Amor se alcana por meio do ato de viver plenamente a Vida, ou seja, por meio do trabalho.

    Ouvir um mundo abrindo-se para ns. Significa sair da pequena concha chamada eu para um mundo imenso, livre, pleno de amor. Se ao invs de trabalhar ficarmos prostrados num pedestal, sem fazer outra coisa seno sofismar ou criticar os outros, no conseguiremos sair para o vasto mundo do amor.

    Falta de trabalho. Voc exorta a gente a trabalhar. Mas o problema de grande nmero de pessoas hoje em dia, justamente a falta de trabalho. A gente quer trabalhar e procura emprego, mas o mercado de trabalho no anda fcil.

    A maior desgraa para as pessoas que vivem a se queixar da falta de trabalho, o fato de desejarem um bom emprego que lhes possibilite fazer um trabalho leve e agradvel e ganhar bastante dinheiro.

    O abrir de um novo cu e uma nova terra. Antes de ocorrer a transformao espiritual em mim, na noite do dia 27 de agosto de 1904, eu me preocupava, noite e dia, apenas com o meu aprimoramento, o meu progresso. Assim, apesar de ter nascido como um ser humano, no compreendia nem um pouco o significado do que era viver.

    Vida egosta. A vida egosta, a vida que tem por objetivo apenas o desenvolvimento de si mesmo, aquela em que a pessoa procura se elevar mais do que os outros, apenas pelo prazer de v-los abaixo.

    Sem instruo, sem posses como possvel ajudar os outros? Talvez o leitor diga: o Sr. Shoshin Ito pde ajudar os outros, oferecendo-lhes seus conhecimentos, porque possua instruo superior. Pois, vou lhe contar o caso do Sr. Shunpei Honma.

    Rompendo as barreiras do pequeno Eu. claro que vendo uma pessoa contente, o Sr. Honma tambm ficava satisfeito. Esse tipo de satisfao ns sentimos quando nossa vida se expande at alcanar nossos semelhantes.

    Coisas insignificantes. Mesmo que sejam insignificantes as coisas que voc possui, elas se transformaro em oferendas de inestimvel grandeza se voc as dedicar ao prximo, para benefici-lo em oferendas de inestimvel grandeza.

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    1 Reunio 5 Aula

    PRINCPIO DO ARREPENDIMENTO Livro: A verdade da Vida - Vol. 14 pg. 15 - 25

    Arrepender-se compreender a filiao divina do homem. - O verdadeiro renascimento consiste no sbito desaparecimento da conscincia sou Filho do pecado, e

    no nascimento da conscincia sou Filho de Deus. - Mesmo que se coloque no falso eu o rtulo de Filho de Deus ou de Eu Verdadeiro, isso no quer

    dizer que ocorreu a conscientizao do Filho de Deus. - preciso colocar rtulos certos nas mercadorias genunas.

    O Renascimento tambm chamado arrependimento. - Jesus dizia Arrependei-vos, porque o Reino dos Cus est prximo; significa que o Reino de Deus j

    est ao alcance de nossas mos, de modo que possamos usufru-lo, e no que ele est para se aproximar. - Arrepender-se converter a mente, como se virssemos a palma da mo, percebendo que o eu que

    defendamos como sendo verdadeiro era falso, e que existia outro eu, que o Eu Verdadeiro, o Eu Filho de Deus.

    - assim que ocorre uma perfeita converso. E isso o arrependimento, o renascimento.

    O verdadeiro arrependimento ou a converso total do eu consiste na compreenso de que o Eu Real um ser indestrutvel que no se queima no fogo e nem se afoga na gua. Portanto, se algum teme o juzo final, porque no se arrependeu.

    Por meio do temor, impossvel fazer com que as pessoas se arrependam verdadeiramente. O arrependimento conseguido sob temor no tem durabilidade porque no houve a converso interior.

    Arrependimento no autodesprezo O verdadeiro arrependimento no consiste tambm no fato de algum sentir eu sou perverso; consiste, sim, no fato de desaparecer o eu perverso.

    A diferena entre o arrependimento e a lamentao J que o arrependimento a substituio do eu, no se pode considerar arrependimento o fato de se continuar carregando, com lamentaes, o eu perverso do passado, sem substitu-lo pelo Eu verdadeiro. O arrependimento e a lamentao se confundem facilmente pela semelhana, mas o arrependimento consiste no renascimento, abandonando o eu perverso e substituindo-o pelo Eu verdadeiro, enquanto que a lamentao consiste no fato de algum lamuriar, preso ao eu perverso do passado.

    Arrependimento no deciso de no pecar O arrependimento no consiste tambm no fato de a pessoa ir eliminando os males um a um e acumulando boas aes uma aps outra. Ele consiste no fato de a pessoa abandonar o eu perverso e voltar-se para a luz.

    Arrependimento consiste na baldeao do eu carnal para o eu Real - impecvel, como se algum se baldeasse do furvel barco de barro para um barco infurvel, no qual no surgem buracos. Quando o homem passa para o barco indestrutvel (Imagem Verdadeira) chamado eu impecvel, no mais necessrio esforo para no pecar, pois os atos pecaminosos desaparecem naturalmente de sua vida.

    Por que Deus deu ao homem a liberdade de ao, inclusive de praticar o mal? Se o homem no tivesse liberdade de ao, no existiria nem o bem nem o mal.

    A vida verdadeira ou o bem verdadeiro existe onde a pessoa vive de modo correto, mesmo tendo a liberdade de praticar o mal.

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    1 Reunio 6 Aula

    A MEDITAO SHINSOKAN O MEIO DE CAPTAR A SABEDORIA INFINITA

    Livro: A Verdade da Vida Vol. 8 pg. 42 - 67

    P: Ouvi dizer que na Meditao Shinsokan devemos mentalizar que o alento de Deus flui para ns atravs das mos justapostas ou que a infinita fora vivificante de Deus flui para ns, mas ser que Deus respira como ns? R: No que Deus respira, mas Ele o prprio alento.

    P: Quando pratico a Meditao Shinsokan, as mos vo descendo sozinhas. Ser que posso deix-las abaixadas mesmo? R: Os praticantes que sentem comicho, formigamento ou sensao semelhante a descarga eltrica nas mos, ou se as mos vo descendo inconscientemente, podem mant-las abaixadas. Mas mais fcil alcanar a concentrao espiritual se elas estiverem diante do rosto.

    P: Praticando a Meditao Shinsokan eu comecei a ter sensaes ou tremores espirituais nas mos e a ser capaz de curar doentes tocando neles com a mo. Por que isso acontece? R: s vezes, quando tocamos a parte afetada com a mo na qual se manifestam tremores espirituais, a doena curada. Isto acontece porque a parte afetada foi suprida de biomagnetismo (na filosofia da Yoga, chama-se prana). O prana fonte da energia e o homem absorve do ar, da gua, dos alimentos, etc, mas do ar que ele o absorve em maior quantidade.

    Quanto mais diminui em ns o sentimento egosta, quanto mais diminui o sentimento arbitrrio, mais diretamente a Sabedoria de Deus flui para o nosso interior e torna-se o nosso guia em todos os aspectos.

    Deus se aloja no nosso interior, a Sabedoria se aloja no nosso interior, a Verdade se aloja no nosso interior. Quando abrimos os ouvidos para o apelo da Verdade que se aloja em ns, recebemos a orientao da Sabedoria infinita de Deus.

    Revelao Divina. aquilo que se revela de dentro de ns medida que nos livrarmos do apego, medida que esquecemos o nosso arbtrio, medida que lapidamos a ns prprios. Sendo afluxo interior, transmite-se ao crebro, revelando-se geralmente de modo intuitivo.

    Revelao espiritual. transmitida para o metencfalo, e geralmente se manifesta atravs dos mdiuns ou em forma de dupla personalidade. A revelao espiritual atende tambm ao egosmo, podendo dar respostas oportunas ou, s vezes, desapontar-nos com respostas totalmente sem nexo.

    Se nos habituarmos a anular o egosmo e a ouvir atentamente o sussurro da qualidade divina que aflui do nosso interior, gradativamente esse sussurro comear a ser captado mais nitidamente.

    A verdadeira evoluo do homem ocorre quando ele se une internamente com a Sabedoria infinita e inesgotvel de Deus, e com isto ela passa a manifestar-se externamente.

    Para cultivar a raiz, preciso deixar por algum tempo podados os galhos e folhas que ficam do lado de fora. Se podarmos totalmente a inteligncia humana externa por algum tempo, em breve a raiz interna se fortalecer, e ento, graas fora dessa raiz, brotar para fora tambm uma sabedoria realmente til.

    Se procurarmos constantemente receber do manancial da Grande Sabedoria a proviso da sabedoria para o dia-a-dia, jamais cometeremos falhas.

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    1 Reunio 7 Aula

    TICA DO AMOR, DO CASAMENTO E DA VIDA CONJUGAL. Livro A Verdade da Vida Vol. 14 pg. 93 - 106

    Amor como arte do sentimento Segundo a tica da Seicho-No-Ie, o amor uma arte do sentimento, bela e delicada. E, sendo o amor uma arte, verdade que no devemos estrag-lo com interferncias de elementos impuros. Se, amamos devemos amar com toda a pureza dalma.

    O casamento tem como finalidade proteger o amor contra dissonncias desagradveis e fazer com que esse belo sentimento cresa sadio, firmando raiz nas camadas mais profundas do terreno da existncia humana. Portanto, o casamento no o tmulo do amor mas sim uma bno que consiste em plantar num solo frtil o ramo da flor chamada amor e faz-lo criar razes fortes e sadias.

    Indivduo Lar Sociedade Nao Todos os seres evoludos possuem seus ninhos. O lar o ninho do ser humano, a clula mter da sociedade humana.

    Tanto o homem como a mulher tm seu valor e sua beleza caractersticos. Por isso, o homem no deve menosprezar a mulher, assim como a mulher no deve menosprezar o homem. O cu no deve menosprezar a terra, e a terra no deve menosprezar o cu. O lar perfeito aquele em que o homem e a mulher esto firmemente unidos, amando-se e respeitando-se mutuamente. Um bom lar constitui uma boa pedra fundamental da sociedade e da nao. No havendo bons lares, no poder haver uma sociedade sadia nem uma nao sadia.

    Construa sua vida familiar sobre a base chamada Imagem Verdadeira. A verdadeira iluminao do lar e a conseqente felicidade da famlia s podem ser alcanadas a partir da base espiritual.

    O tempo de durao da beleza fsica limitado H muitos casos em que um homem e uma mulher que se casaram por amor comeam a se enjoar do cnjuge aps os primeiros tempos da vida matrimonial, sendo relativamente numerosos os casos de ruptura definitiva. Muitas vezes a pessoa busca a beleza que se capta atravs dos sentidos, a aparncia exterior. Como ensina a filosofia da Imagem Verdadeira da Seicho-No-Ie, a matria no existe realmente, e no possvel conseguir a alegria duradoura atravs de algo que no existe. A alegria duradoura s se consegue ao contemplar a Imagem Verdadeira das pessoas, coisas e fatos.

    O marido deve ter plena confiana na esposa, e vice versa. Por mais que confie, nunca ser demais. Quanto mais se confia numa pessoa, mais ela mostra o seu valor. Aquela que solta um pombo-correio, faz isso porque confia nele. Se uma pessoa, apesar de dizer que confia em seu cnjuge, tolhe a sua liberdade, isso prova o quanto pequena a sua confiana. O ser humano, por sua prpria natureza, ama a liberdade. Tanto o homem como a mulher acaba por se afastar do seu cnjuge quando este tolhe sua liberdade.

    Quando a nossa viso mental se habitua a ver a Imagem Verdadeira de todos os seres e todas as coisas, no s o mundo ao nosso redor transforma-se num mundo belo e luminoso, como tambm ocorre uma mudana radical em ns mesmos: tornamo-nos superiores, generosos, ricos, serenos enfim, manifesta-se a nossa prpria Imagem Verdadeira.

    preciso que marido e mulher, pais e filhos, enfim, todos os familiares confiem mutuamente, acreditando na inexistncia do mal, e vivam incentivando, alegrando e encorajando uns aos outros.

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    2 REUNIO

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    2 Reunio 1 Aula

    A VERDADE VOS TORNAR LIVRES

    Livro: A Verdade da Vida - Vol.4 pg. 15 - 47

    Que significa ser perdoado Quem tem maior dvida amar mais o credor, agradecendo-lhe pela dvida perdoada; mas aquele que pensa que tem uma dvida pequena no se sente muito agradecido pelo perdo e no ama o credor.

    Quando dizemos que algum foi perdoado, estamos nos referindo ao fato de o seu pecado ter-se extinguido.

    O arrependimento cura doenas Quanto ao fato de fazer com que o doente tome conscincia dos pecados, reflita e se arrependa, no tem por objetivo atorment-lo, mas conduzi-lo regenerao espiritual. Se algum pensa em ocultar seu pecado, acobertando-o convenientemente, porque acredita que exista o pecado.

    Mtodo de despertar o poder da cura espontnea O mtodo de fazer com que o paciente desperte para o poder de curar a si prprio mais benfico que invocar a cura por meio de rituais solenes ou oraes.

    O homem carnal um rob criado pela Vida Por confiar demais nos cinco sentidos, a humanidade vinha, at agora, recusando-se a ver a Imagem Verdadeira da Vida. Vendo a matria, no vamos o esprito; vendo a sombra, no vamos a Vida; e vendo o corpo, no vamos o verdadeiro homem.

    Privao. Aquele que se queixa das privaes, dizendo que falta isso ou aquilo, uma pessoa que no conhece a Imagem Verdadeira da Vida. A Imagem Verdadeira da nossa Vida aquela que no sofre de privao alguma, mesmo quando no possumos nada.

    A verdadeira cura de doena. So muitos os testemunhos de cura de pessoas que leram as revistas sagradas Seicho-No-Ie ou o livro sagrado A Verdade da Vida e abandonaram os remdios e os tratamentos mdicos. Mas no devemos nos equivocar, pensando que a molstia foi curada porque se abandonou o tratamento mdico ou porque deixou de tomar remdios. A verdadeira cura de doena - no o desaparecimento temporrio da doena - ser possvel somente pela conscientizao do aspecto real e original. Quando se conscientiza o aspecto verdadeiro da Vida, os remdios tornam-se desnecessrios.

    Os remdios so elementos estranhos Vida! O grande mdico aquele que conhece a Verdade a tal ponto que capaz de curar um tuberculoso ministrando-lhe, se que vai ministrar, apenas bicarbonato de sdio, do comeo ao fim.

    No se apie na matria! No se preocupe com o que comer e beber! Saiba que a Vida perfeita e auto-suficiente!- Esta a pancada verbal que se aplica s pessoas dominadas pela iluso.

    Mesmo que uma pessoa consiga abandonar os remdios, se no despertar para a Imagem Verdadeira da Vida e ficar com a mente apegada a outras coisas, ter um resultado contrrio ao esperado. Existem tambm pessoas que sofrem por estar com a mente apegada idia de abandonar os remdios e entram em atrito com os familiares que no concordam com elas. Tais pessoas, na Verdade, ainda no abandonaram tudo. Abandonando at mesmo a idia de abandono que se alcana a liberdade total.

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    2 Reunio 2 Aula

    ECONOMIA DO NADA E MEDICINA DO NADA Livro: A Verdade da Vida Vol. 4 pg. 213 - 227

    A economia da Ittoen chamada Economia do Nada, e segundo ela a riqueza infinita surge do nada. A Verdade de que despojando-se de tudo, consegue-se tudo aplicada e comprovada pela Ittoen no campo da economia. Se admitirmos que s possvel viver possuindo bens materiais, no poderemos dizer que a Vida seja uma existncia livre, independente e autnoma.

    A infinita fora vivificadora do Universo vivifica a Vida individualizada porque, na essncia, no existe nem esta nem aquela Vida. A Vida ao, amor, ela ilimitada, e possui infinita fora vivificante. Logo, o nico caminho de toda criatura viver.

    A Ittoen diz: Se voc ficar sem nada, a Luz cuidar de voc. O significado real dessas palavras eu vim a entender recentemente, aps compreender a Verdade de que o homem no matria. Antes, quando abandonei todos os bens materiais e vestia s uma tnica com um cinto de corda, imitando So Francisco de Assis, ainda pensava que o homem era, pelo menos em parte, um ser material.

    Compreendi isso quando me foi revelada a grandiosa e sublime Verdade da Seicho-No-Ie: A matria sinnimo do nada. A matria no existe, ela sinnimo do nada. O homem , sendo filho de Deus (ser espiritual), no vive de matria; a matria no passa de projeo da mente. Graas a esta revelao divina, pude compreender profunda e corretamente a essncia da vida destituda da matria.

    O fato de a Ittoen aconselhar a abandonar os bens materiais tem por objetivo dar pessoa a oportunidade de compreender que ela no uma existncia material.

    Ns somos filhos de Deus, seres espirituais, e no somos matria nem carne nesta compreenso que se baseia a Economia do Nada da Ittoen, e na mesma compreenso se fundamenta tambm a Medicina do Nada.

    A Vida do ser humano natureza divina, filho da Luz, portanto no tem fundamento dizer que preciso tomar remdio para se curar ou que o excesso de trabalho faz mal. Uma vez que a essncia do homem natureza divina, no h como sofrer algum mal por excesso de trabalho.

    Nem a dificuldade de subsistncia nem a doena existem no mundo criado por Deus. Ns que nos iludimos e permitimos que nossa mente em iluso manifeste dificuldade na vida ou doenas. Elas desaparecem quando afastamos a iluso.

    O abandono dos bens materiais apenas um meio para compreender que a sua Vida, divina por natureza, infinitamente rica (no apenas economicamente, mas tambm em fora para viver).

    E realmente as doenas se curam. Curam-se porque, originariamente, no existem. Como as pessoas pensam que existe a doena que na verdade no existe , esse pensamento (iluso) delas reflete-se no corpo carnal sob a forma de doena. Portanto, se estimularmos qualquer parte do corpo, fazendo o paciente acreditar que isso cura, essa f ir refletir-se em seu corpo e curar a doena.

    Outro dia proferi na Editora Seiko, no edifcio Osakado, uma conferncia, a qual foi publicada na revista O Esprito e a Vida. O artigo impressionou tanto um leitor, que o leu cinco vezes. Na manh seguinte, surpreendeu-se com a cura das hemorridas que vinham resistindo a todo e qualquer tratamento. Maravilhado, veio agradecer-me. Eis a comprovao, na vida concreta, da Verdade de que a Vida se cura por si mesma, sem recurso material algum.

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    2 Reunio 3 Aula

    PROJETO PROSPERIDADE Parte 1 Livros: A Verdade da Vida vol 2 cap VI - Soluo de problemas econmicos, Cincia da Orao,

    Explicaes Detalhadas sobre a Meditao Shinsokan

    Segundo a lei da mente, reconhecer algo mentalmente a primeira condio para que esse algo passe a existir. (livro A Verdade da Vida vol 2 cap VI-Soluo de problemas econmicos) Coisa alguma pode passar a existir, se no for reconhecido pela nossa mente. O ato de escrever o seu desejo (projeto prosperidade) constitui o ato de gravar a sua realizao nas profundezas do subconsciente atravs da fora persuasiva das letras e serve realizao do desejo.

    As idias, quando escritas, adquirem mais fora. Tambm os planos, quando traados no papel, tornam-se mais minuciosos e precisos. Escrevendo idias, concentra-se a mente: faz-se anlise e concentrao mental ao mesmo tempo. (Livro: A Verdade da Vida, Volume 22, pg. 21)

    Relato de experincia do Sr Yoshida, dono de uma loja de bicicletas .. O desejo sincero se realizar com certeza. Deus no , em absoluto, um Ser mesquinho. Por mais pedidos que faamos a Ele, jamais ser demais. Portanto, se for algo realmente necessrio, a pessoa poder escrever isso numa folha de papel, apresent-la a Deus colocando-a diante do oratrio e orar acreditando que j recebeu isso (reconhecer mentalmente). Assim, a orao ser ouvida com certeza. Porm, para que isso se concretize, no poder ser algo que cause danos a outras pessoas. Deve-se ler com ateno o que escreveu, refletir e reescrever somente os desejos sinceros, para depois orar a Deus. (livro Cincia da Orao pg 50)

    Orao A palavra inori (orao) significa pronunciar palavras atravs da vida. Como as palavras possuem fora criadora, a orao em si possui fora criadora. Nesse sentido, a orao cria coisas. Consequentemente, temos de afirmar que impossvel uma orao correta no se concretizar. s vezes, uma orao gera efeito inverso porque usando palavras que pedem coisas boas, a pessoa est, mentalmente, temendo a infelicidade e pensando ininterruptamente que ser infeliz. Orao = pensamento ininterrupto, por isso, a pessoa que est, mentalmente temendo a infelicidade, ou seja pensando ininterruptamente que ser infeliz, essa infelicidade se acaba concretizando. Pensar ininterruptamente, significa gravar na mente (reconhecer mentalmente)

    Fatores que impedem a concretizao da orao (projeto prosperidade) 1) A orao no atendida quando na mente da pessoa existe uma causa que impede a sua realizao. Voc

    deve ento fazer uma anlise imparcial da sua mente. a) Ser que no est se autojustificando, colocando a culpa dos fracassos em outras pessoas? b) Ser que no existe sentimento de autocompaixo, o desejo de reter a ateno e a piedade sobre voc? c) Ser que no existem em voc sentimentos de raiva, dio, cime, etc. d) Ser que no est pensando em obter vantagens somente para si mesmo sacrificando os demais? e) Ser que o seu desejo no uma busca meramente egostica? f) Ser que sua mente no anda fechada, obscurecida?

    2) Desconhecer a natureza da orao e no sintonizar com Deus. 3) Dedicar tempo muito curto orao. 4) Falta de confiana e f na concretizao da orao.

    Itens a observar para concretizar a orao (projeto prosperidade) a) No tenha preocupao antecipada. b) Deixando que Deus elabore a programao, viva o agora. c) Que voc diz no dia a dia? d) Primeiro d. e) Reconcilie-se com as pessoas.

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    2 Reunio 4 Aula PROJETO PROSPERIDADE Parte2

    livro: Explicaes Detalhadas sobre a Meditao Shinsokan cap 6, A Verdade da Vida vol 2 cap VI

    Condies para que a orao seja atendida (concretizao do projeto) Conceito correto de Deus, que alvo da orao.

    Para que a orao seja atendida, preciso saber que todas as coisas do mundo foram criados por Deus, para alegria e usufruto dos homens. Devemos, antes de tudo, saber que, sendo Deus infinita Sabedoria, infinito Amor, infinita Vida e infinita Proviso, basta entrarmos em sintonia com as Suas vibraes para recebermos imediatamente tudo o que desejamos.

    Desde que no afastemos de Deus, que infinita proviso, a riqueza vem de acordo com a necessidade, atravs dos mais variados canais. (livro A Verdade da Vida vol 2 cap VI) - Desde que no afastemos de Deus, a primeira e nica condio para que a riqueza vir de acordo com a necessidade. - Ignorar que Deus a fonte da riqueza infinita o mesmo que estar afastado de Deus. - Aquele que adora a Deus considerando-O apenas como distribuidor de graas (fornecedor/provedor) no conhece realmente a Deus. Nem mesmo um pai de famlia ficaria satisfeito em dar apenas ajuda material sua famlia. Ser ele for considerado por seus familiares como um simples instrumento que fornece dinheiro famlia, sentir-se- desgostoso e passar a no fornecer mais nem o dinheiro.

    Somente o que reconhecido na mente passa a ter existncia neste mundo. Logo, os que no reconhecem que Deus a fonte da proviso inesgotvel no descobrem o celeiro divino de onde se pode retirar infinitamente a riqueza.

    Desejo sincero: Quando o que j existe no mundo da Realidade emerge em nossa mente como solicitao do nosso ntimo, dizemos que temos um desejo sincero.

    Teste para verificar se voc est orando de modo correto ou no 1) No estarei desejando um meio ?. 2) realmente algo indispensvel ? 3) um desejo adequado ao meu carter ? 4) No um desejo prematuro ? 5) um desejo construtivo ? 6) No uma orao egostica ? 7) No uma orao que viola o pensamento do outro ?

    Elabore a listagem dos desejos(projeto prosperidade) 1) Converse docilmente com Deus. 2) Ore com as palavras claras e definidas. 3) Use palavras afirmativas e positivas. 4) Agradea e mantenha a crena. 5) Anule o ego e incorpore-se nas palavras da orao.

    Livros complementares: - A Verdade da Vida vol 8 - A Verdade e a Sade (Cincia Mental) - Abrindo canal da Proviso Infinita

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    Como elaborar o Projeto Prosperidade Utilizar uma folha de rascunho para descrever os desejos, aps, analisar cada um deles sobre os seguintes aspectos: Eu o desejo realmente? necessito realmente? A concretizao desse desejo contribuir para a evoluo da minha alma ou da alma alheia? A concretizao de meu desejo no trar prejuzo ou problema aos outros? A realizao desse desejo ser til efetivamente para o lar, para a ptria e para a humanidade?

    Transformando seus desejos em Objetivos concretos Os desejos que realmente permanecerem aps anlise acima devem ser transcritos para o papel, definindo inclusive a data prevista para quando desejo concretiz-lo. Utilize palavras claras e definidas e Use palavras afirmativas e positivas. Um desejo sem objetivo certo difcil de ser concretizado: mesmo que voc deseje algo magnfico, se no sabe em que utiliz-lo, se no tem um objetivo certo onde empreg-lo, esse desejo pode no se realizar.

    Definir o BENEFCIO de cada objetivo (Em que, para que ou como ser empregado o objeto de seu desejo)

    Definir as ESTRATGIAS (O que far para que seu objetivo seja concretizado ) Escreva as estratgias com as datas e as aes necessrias para atingir seus objetivos. Se voc no consegue definir sua estratgia, ento faa a seguinte orao:

    Orao para a concretizao dos sonhos: A sabedoria de Deus flui para dentro de mim e indica os planos necessrios, coragem inquebrantvel e os recursos necessrios para concretizar meus objetivos

    Classificao dos objetivos nas reas da vida Para voc se sentir verdadeiramente bem sucedido preciso buscar um balanceamento, uma harmonia entre as reas da vida nas quais desempenhamos nosso papel ao viver. So elas: pessoal, social, familiar, profissional, financeira e espiritual. No entanto, se voc no souber se coloca determinado objetivo em uma ou outra rea, isso no tem a menor importncia. Essa classificao tem a principal finalidade de fazer com que voc avalie todas as reas da sua vida.

    Voc vai, na prxima aula, elaborar seu Projeto Prosperidade. Este deve ser entregue ainda hoje. No se preocupe caso voc necessite alterar, atualizar ou mesmo acrescentar algo durante o ano. O importante enviar seu Projeto, pois ao efetuar a modificao no seu rascunho, sua vibrao estar ligada ao original.

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    2 Reunio 5 Aula PROJETO PROSPERIDADE Parte3

    Elaborao e entrega do Projeto Prosperidade

    Segue abaixo alguns dos exemplos de como classificar por reas 1 rea Pessoal Cuidar da fisionomia, esforar para refletir sempre ( interna e externamente) a SERENIDADE Cuidar da sade: alimentao, ginstica, esporte, lazer. Melhorar a gramtica, expressar-se corretamente, fazer curso de oratria, de idiomas, de informtica.

    2 rea Social Associar-se a um Clube, Associao de Classe, Comunidade. Participar de alguma atividade voluntria, associao filantrpica. Participar do encontro de amigos, colegas, recuperar amizades. Gerar, ajudar na gerao de xxx empregos

    3 rea Familiar Manifestar amor aos familiares por meio do abrao, palavras carinhosas, elogio. Empenhar-se para promover a harmonia entre as pessoas da famlia que esto em desarmonia. Estar mais presente com a famlia, lembrar datas importantes, planejar viagens com a famlia. Viajar com a famlia para xxxxxxxxxxxxxxxx.

    4 rea Profissional Desenvolver e aprimorar as habilidades na rea tcnico-profissional. Cursos, Simpsios, Congressos, na rea tcnico-profissional etc. Atualizar-se na rea de atuao profissional (cursos, idiomas) Reconhecer as qualidades e elogiar colegas de trabalho

    5 rea Financeira (Econmica) Aumentar as vendas em ....% (Empresa, vendedor, etc) Estabelecer a meta de ganho mensal/anual (valores) Definir o custo fixo mensal (o gasto necessrio por ms). O que voc pretende melhorar ou aumentar na sua rea econmica? Quantas horas por dia voc pretende trabalhar? Que tipo(s) de investimento voc deseja realizar no ano Definir quanto pretende economizar (poupar) por ms/ano

    6 rea Espiritual Fazer xx pontos dirios no Exerccio do Ciclo de Estudos e atingir Nvel xxxxxxxxxx. Praticar a meditao SHINSOKAN todos os dias sem falta Leitura Diria da Sutra Sagrada, com sentimento de gratido para os Antepassados. Mensalmente contribuir com a Misso Sagrada e divulgar Revistas Sagradas da Seicho-No-Ie. Fazer Forma Humana para amigos e parentes que necessitam dessa ferramenta Ler xx livros da Seicho-No-Ie por ano. Associar-me a uma Associao da Prosperidade Local da Seicho-No-Ie ( APL ) Participar de um Seminrio na Academia de Treinamento Espiritual da Seicho-No-Ie Concluir esse nvel do Ciclo de Estudos da Prosperidade e ingressar no prximo nvel.

    Consideraes finais: - Caso seja casado, procure fazer o projeto que esteja em harmonia com o cnjuge. Caso tenha um scio na empresa, procure estabelecer metas que estejam em harmonia com o scio e com as metas da empresa. - Passe para a folha original, e entregue ainda hoje o seu Projeto Prosperidade ao Coordenado do Ciclo.

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    PROJETO PROSPERIDADE PARTE 3 ELABORAO E ENTREGA DO PROJETO PROSPERIDADE

    (RASCUNHO)

    REA OBJETIVOS PESSOAL

    SOCIAL

    FAMILIAR

    PROFISSIONAL

    FINANCEIRA

    ESPIRITUAL

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    2 Reunio 6 Aula

    MATERIAL COMPLEMENTAR EXPLICAES SOBRE O USO

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    2 Reunio 7 Aula TRABALHE COM AMOR

    Livro: A Verdade da Vida - Vol. 7 pg. 181 - 199 Trabalho que contm alma. Uma obra resultante do trabalho maquinal do crebro, das mos etc., no se compara com uma obra que contm alma. As espadas forjadas pelos exmios artesos de outrora fazem com que sintamos a nossa alma purificada s de olh-las. Isso por que elas contm a alma de quem as forjou.

    Empenhe sua vida no trabalho - Caro leitor, uma vez disposto a realizar um trabalho, empenhe nele a sua vida, como faziam os antigos. Nas escrituras da Seicho-No-Ie tambm est empenhada a Vida. Em vez de se dizer empenhar a vida, poderia se dizer empenhar a alma, ou dedicar todo o amor, pois, em ltima anlise, vida, alma e amor so essencialmente a mesma coisa. Amor Deus, Vida, Alma. Trabalhar com amor manifestar Deus que habita dentro de ns, vivificar a nossa prpria vida, a nossa prpria alma.

    Alegria de trabalhar. Uma das causas que muitas vezes nos impede de sentir a alegria de trabalhar a atitude mental de considerar o trabalho como algo que foi imposto, algo coercitivo, ou seja, algo que deve ser feito por obrigao.

    No precisamos nos preocupar. Contanto que possamos fazer qualquer servio que nos seja adequado, seremos vivificados materialmente pela fora do cu e da terra.

    Considerar o trabalho como bno. Quando consideramos o trabalho como uma bno de Deus, ocorre dentro de ns o despertar da Vida que nos liga a Deus. Ento, a nossa fora vital limitada une-se fora vital ilimitada, a qual passa a conduzir o trabalho. Conseqentemente, passamos a trabalhar sem cansao e sem tdio e, quanto mais trabalharmos, mais aumentar o nosso vigor. Quando trabalhamos pelo frio senso do dever, a energia para efetuar o trabalho no provm da Grande Vida Ilimitada.

    Desejos egostas. Somente depois de sentir na carne e repetidas vezes, que os atos egosticos nos fazem sofrer, que tomamos a deciso de no nos deixarmos mais enganar por esses prazeres. Quando passamos a manifestar com naturalidade o amor, poderemos praticar, de forma muito mais natural, atos que satisfaam tanto a ns como aos outros.

    Infelicidade da alma. So vozes de exortao por meio das quais a Grande Vida procura nos incitar a melhorar o nosso modo de viver. Todos aqueles que possuem infelicidades na alma, devem examinar a si prprios e modificar seu modo de viver e sua atitude mental, visando um maior aprimoramento espiritual.

    Aprimoramento espiritual. medida que vamos nos aprimorando espiritualmente, tornamo-nos capazes de praticar, com alegria genuna e sincera, os bons atos que no incio praticvamos de modo forado. Todavia, mesmo depois de termos alcanado esse elevado grau espiritual, s vezes podemos voltar a servir apenas nossa vida individual. Se isso ocorrer, a sublime alegria da alma desaparecer.

    No fuja de suas obrigaes. Se vivermos fugindo das obrigaes, ou fizermos nossas obrigaes com m vontade, nunca chegaremos a concluir nosso curso na Escola das Obrigaes desta vida. Seremos como estudantes que nunca conseguem terminar seu curso porque estudam com m vontade.

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    3 REUNIO

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    3 Reunio 1 Aula

    ESTUDO DA SADE PELA SEICHO-NO-IE

    Livro: A Verdade da Vida - Vol.1 pg. 79 - 93 Iluso. A mente ilusria do homem ensinou humanidade que, comendo o fruto proibido chamado patologia, se tornaria perfeitamente saudvel como Deus. (Gnesis cap. 3)

    Higiene transcendental de Cristo. Jesus Cristo acreditava na Vida mais que ningum. Sabia que no era possvel preservar a vida por meio da estreita sabedoria do homem, e sim pela fora autocurativa da prpria Vida.

    O corpo sombra da mente (Pensamento). O homem mente, enquanto a matria concretizao das idias surgidas na mente. O corpo humano transforma-se exatamente naquilo que a mente pensa.

    Tomar conscincia da sublimidade da prpria vida a isso se diz, no budismo, alcanar a iluminao; no cristianismo, crer que filho de Deus, e no xintosmo, adquirir a suprema convico de ser mikoto (ser divino). Atingir essa suprema convico o objetivo das religies ou melhor, o objetivo do prprio homem.

    A doena no existe. Acreditam que Deus tenha criada a doena? Se Deus no criou a doena, significa que, em princpio, ela no existe de verdade. Apenas parece existir.

    Se nossa Vida no fosse originalmente uma Vida iluminada, no poderamos nem sequer projetar a sombra, pois, sem luz, no conseguimos projetar um filme na tela.

    O novo tratamento do Dr. Quimby consistia em curar o doente incutindo-lhe atravs da palavra a convico de que O homem filho de Deus, por isso anda governado, e anulava completamente o lado frgil do homem, tornando-o totalmente fortalecido aps a cura, no s em relao sade, como tambm consolidando o preparo bsico mental que lhe possibilitava estender sua capacidade de agir em todas as direes.

    Se a doena tivesse sido originalmente criada por Deus, por mais que o homem tentasse cur-la, no haveria cura. Se, s vezes, o homem consegue curar a doena de alguma forma, significa que ela no foi criada por Deus. Tudo no Universo tem uma nica origem e s existe aquilo que foi criado por Deus. Ento, o que no foi criado por Ele, no existe. H uma sbia e verdadeira frase dita pela Sr. Eddy, fundadora da Christian Science: Doena sinnimo de nada.

    A cura ocorre com a conscientizao da Imagem Verdadeira da Vida. Qual o significado de existirem pessoas curando-se de doenas com a simples leitura da revista Seicho-No-Ie ou do livro A Verdade da Vida? Significa que estas publicaes explicam a Verdade da Vida com palavras facilmente compreensveis s pessoas da atualidade.

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    3 Reunio 2 e 3 Aulas

    VISITA FILANTRPICA

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    3 Reunio 4 Aula

    RELATOS DA VISITA FILANTRPICA

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    3 Reunio 5 Aula

    SOLUO DE TODOS OS PROBLEMAS DA VIDA Livro: A Verdade da Vida - Vol.1 pg. 95 - 126

    Quando os senhores, lendo o que prega a Seicho-No-Ie e praticando a Meditao Shinsokan, entram em contato com a Imagem Verdadeira da Vida de cada um, que filho de Deus, ocorre o despertar para a Verdade e desaparecem as doenas (e outros sofrimentos da vida).

    Cure-se atravs da sua vida. Levantem-se sozinhos! Curem-se atravs de sua prpria Vida! No dependam de mais nada!. Se conseguirem se curar com a fora da prpria Vida, no ocorrer nenhum efeito colateral negativo. Muito pelo contrrio, a cada cura que experimentam, conseguiro adquirir maior confiana na misteriosa fora da Vida.

    A verdade vos libertar Para se curar atravs da fora da Vida, torna-se necessrio saber o que a Vida. Saber no apenas na camada superficial da mente, mas tambm nas camadas mais profundas. muito simples dizer que Vida significa filho de Deus. Atravs de uma ao da nossa mente, possvel transformar a forma, a qualidade e at a composio qumica da matria chamada corpo carnal.

    A essncia do budismo Sakyamuni usou de diversos expedientes para curar doenas, tratando cada pessoa de acordo com a sua crena, dando remdio ao doente que quisesse remdio. Tendo f, at um termmetro ou um boto colocado na boca cura o doente. Portanto, creio que Sakyamuni se valeu de recursos materiais para despertar a f e, assim, curar os doentes. E por essa razo que tambm no repudiamos os remdios, de forma alguma.

    A essncia do cristianismo Jesus jamais disse que uma doena fosse de difcil cura, qualquer que fosse ela. Para ele, no existia doena (matria) e, portanto no havia doenas de maior ou menor gravidade. Quando os discpulos regressavam sem conseguir curar uma doena difcil, ele lamentava: Oh, homens de pouca f!. Isso significa que a cura ou no de uma doena no depende da maior ou menor gravidade da doena, mas sim da profundidade ou da superficialidade da f.

    Melhora do lar Os cinco sentidos percebem apenas a projeo da crena; por isso, no deve ficar presa ao aspecto visvel aos olhos fsicos e perder de vista o homem Deus que a existncia verdadeira.

    Desemprego Em uma entrevista para emprego, a aprovao ou reprovao ser definida em grande parte pela atmosfera que emanar naturalmente de todo o seu ser. As respostas ao selecionador acabaro brotando espontaneamente se voc estiver em comunho com Deus. s vezes, at uma resposta que voc achou ter sido muito tola, poder impressionar positivamente o entrevistador. Quando h preocupao, a atmosfera que emana da pessoa no boa. O mais importante se manter em sintonia com Deus, sem nada temer. Para conseguir essa sintonia, pratique todas as manhs e noites, at o dia da entrevista, a Meditao Shinsokan e aprofunde o sentimento de unio com Deus.

    A chemicalization do destino No momento da chemicalization (mudana) do destino, pode acontecer de o ambiente do emprego, que at ento era satisfatrio, tornar-se desagradvel (com choques entre colegas), ou pode ocorrer a falncia da empresa ou demisso desse emprego. Se no houvesse a chemicalization do destino, as pessoas jamais conseguiriam experimentar uma mudana, e no conseguiriam nunca melhorar seu emprego.

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    3 Reunio 6 Aula

    RELATANDO FATOS VERDICOS Livro: A Verdade da Vida Vol. 1 pg. 157 - 176

    Doenas causadas por associao de idias. Ao lermos propaganda de medicamentos, por associao de idias, acabamos por pensar que poderamos estar com essa doena, e esse fugaz pensamento semeado em nosso subconsciente. Quando esse pensamento germinar e estender suas razes nas profundezas de nossa mente a doena estar se manifestando em nosso corpo.

    Cura de doena cardaca pela palavra. Uma paciente recebera o diagnstico de doena valvular cardaca e fora sugestionada por vrios mdicos de que doena do corao incurvel. Mas, quando ouviu a firme declarao: Sua doena no est no corao, e sim na glndula tireide, desviou a ateno do local da doena e pensou: Que alvio, minha doena no no corao. E subitamente comeou a se sentir bem melhor. Tomando remdio para hipertireoidismo e seguindo uma dieta alimentar durante um ms, todos os sintomas da doena cardaca desapareceram.

    Tese segundo a qual todas as doenas proviriam de afeces oculares. Com relao a diagnstico, lembro-me do Dr. Mikitaro Nishimura, oftalmologista de Motomati, Kobe. Esse mdico acreditava que todas as doenas tinham uma nica origem e afirmava que qualquer doena provinha de uma espcie de afeco ocular (inflamao superficial da crnea). Essa era a sua crena e, sofresse o paciente de doena cardaca, de doena crnica gastrintestinal, ou de reumatismo, ele declarava com firmeza: O que o senhor tem no um distrbio cardaco, mas sim uma doena da vista, ou: O senhor no tem nada de errado no seu aparelho digestivo, mas sim na vista.

    A palavra domina a sade. Observando como o poder da palavra vem sendo usado no mundo, percebemos que h um grande nmero de movimentos que utilizam o poder da palavra para tornar a humanidade doentia, infeliz e sombria, contrapondo-se ao movimento iluminador da SeichoNoIe que tenta, com o poder da palavra, tornar a vida humana sadia, feliz e iluminada.

    A misso com que surgiu a Seicho-No-Ie. Se houver algum pensando que este livro ou a revista Seicho-No-Ie seja uma publicao particular de Masaharu Taniguchi, est totalmente equivocado, porque ambos so manifestaes do Movimento do reino de Deus iniciado por Deus.

    Pessoas eleitas. O fato de os senhores conhecerem o Movimento do Reino de Deus no lhes parece prova de que foram eleitos para serem os primeiros grandes apstolos deste Movimento? Senhores, no deixem de cumprir a misso que receberam! O tempo est passando.

    Sentimento de amor se transmite. H alguns anos vivi uma experincia interessante que comprovou que teleptico o sentimento de quem, por amor, deseja curar uma pessoa. No final de 1929, ano anterior fundao da Seicho-No-Ie, minha filha teve amigdalite e estava acamada havia dias, com febre. O sentimento de amor por minha filha me fez desejar cur-la. No bonde, fiquei por uns momentos orando com as mos justapostas. Logo ao chegar em casa, constatei que a orao tinha transmitida minha filha, atravs de minha esposa. A amigdatlite curou-se sem remdios nem compressas.

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    3 Reunio 7 Aula

    AS SETE DECLARAES ILUMINADORAS DA SEICHO-NO-IE (4 e 5)

    Livro: A Verdade da Vida - Vol.1 pg. 40 - 46

    4 - Acreditamos que o amor o alimento da Vida e que a orao, as palavras de amor e o elogio constituem o poder criador da palavra que concretiza o amor. O amor a fora que gera e cria, fora que cura. Se, com o corao misericordioso e sem o mnimo temor, orarmos por um doente mentalizando que o divino amor de Deus atuar infalivelmente atravs dessa orao, se for uma doena que deva se curar, ser curada.

    Tanto a orao silenciosa quanto a pronunciada constituem aplicaes da fora da palavra.

    Palavras de Sabedoria: Se tiveres de censurar algum, procura seus pontos louvveis e elogia-o.

    Embora o esteio da vida seja o amor, enquanto no for exteriorizado na forma de orao, palavras de amor e elogios, a sua fora vivificadora no se manifestar globalmente.

    5 - acreditamos que, como filhos de Deus, possumos em nosso interior a possibilidade infinita e que podemos atingir o estado de absoluta liberdade com o uso controlado do poder da palavra.

    No mundo da Imagem Verdadeira j possumos essa liberdade absoluta, mas no mundo fenomnico a temos em forma de potencialidade que vai se desenvolvendo gradualmente.

    Nosso crescimento consiste em nos aproximarmos, passo a passo, da concretizao no mundo fenomnico desse estado de total liberdade do mundo da Imagem Verdadeira. Essa potencialidade infinita, que est oculta em nosso interior, a nossa Imagem Verdadeira, nossa natureza divina, a Verdade absoluta e imutvel.

    Quando se manifesta essa Verdade absoluta ou natureza divina, ela se torna Verbo, nenbutsu, fora mental, e demonstra uma capacidade criadora realmente surpreendente.

    Em nossa vida prtica, o pensamento, a fala e a expresso fisionmica constituem as palavras mais importantes para determinar nosso destino, tanto para o bem quanto para o mal.

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    4 REUNIO

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    4 Reunio 1 Aula

    VERDADE QUE CONDUZ PAZ DE ESPRITO

    Livro: A Verdade da Vida - Vol 3 pg. 171 - 192

    Fora persuasiva da palavra. extraordinria a fora persuasiva com que a palavra atua sobre ns. Um clebre crtico de arte foi visitar uma exposio de pintura. L estava exposto um quadro em que se via apenas gua. Ele pensou que era um quadro banal e ia passando direto por ele. Nesse momento, o ttulo da obra chamou-lhe a ateno: Oceano que unifica todos os povos da face da Terra. Quando viu aquelas palavras, a vida que o pintor quis imprimir naquele quadro tocou o corao do crtico de arte. Embevecido, o crtico ficou a olhar atentamente o quadro. E, quando saiu da galeria, unicamente aquela pintura estava profundamente gravada em sua mente.

    No Cristianismo habitualmente prega-se que Deus Criador do mundo material assim como ele , e por isso surgem dvidas como a seguinte: Por que Deus, que Onipotente, que Amor, que Misericrdia, criou um mundo to repleto de dissenses e sofrimentos?. Da surge tambm o atesmo. Porm, as pessoas versadas profundamente nas verdades crists sabem que o mundo verdadeiramente criado por Deus, o mundo realmente existente, no , de modo algum, este mundo visvel aos olhos carnais.

    Eu e o outro somos um corpo s. Quando se compreende que Deus no tem forma material e o homem, que veio de Deus, uma existncia sem forma, compreende-se o fato de que eu e o outro somos um corpo nico. Sentir com toda sinceridade que eu e o outro somos um isto amor.

    Mente que procura compaixo mente que atrai infelicidade. ...No penses em receber compaixo de outrem, pois criars uma situao em que precisars realmente de comiserao.

    De onde vem esta mente que deseja obter dos outros a compaixo ou esse sentimento de autocomiserao? Vem da falta de convico de que a Imagem Verdadeira do homem Filho de Deus, uma Realidade Espiritual, indestrutvel e eterna.

    Atribuir culpa aos outros fazer de si um fantoche A vida da prpria pessoa revigorada quando vivifica o prximo. Do mesmo modo, a mente que procura incriminar o prximo leva si prprio a incriminao. Aquele que fere o prximo com a mente ser ele tambm ferido pelo outros isso lei da mente.

    Mente que no perdoa impede a cura da doena. Apesar de no serem visveis aos olhos, quando a pessoa est zangada, surgem vibraes mentais de desarmonia no interior dessa pessoa (vibraes mentais que matam os outros e a si prprio). Tais vibraes ficam espera de uma ocasio oportuna para se exteriorizar, tal como uma semente lanada ao solo.

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    4 Reunio 2 Aula

    MUNDO ESPIRITUAL Parte 1

    Livro: A Verdade da Vida - Vol. 9 pg. 07 - 95

    Os pensamentos, as palavras, os atos do passado causam uma espcie de inrcia que tenta conduzir o destino da pessoa para uma determinada direo. Isso, no Budismo, denominado ao do carma.

    No somente o individuo, mas a nao e o povo armazenam a fora dos pensamentos, palavras e atos do passado, cuja inrcia faz a nao e o povo correrem sobre o trilho do destino que lhe prprio. E sendo o indivduo um elemento que compe a nao ou o povo, o destino individual tambm depende desse destino coletivo. Ns somos como numerosos barcos navegando em meio correnteza do carma que a nao ou o povo veio acumulando. Dificilmente deixamos de receber as influncias dessa correnteza, mas uns so levados por ela, e outros conseguem atingir a margem oposta sem problemas.

    O destino do homem, enquanto provido de corpo carnal, orientado e corrigido de diversas maneiras pelos espritos que j se desprenderam do corpo carnal. Ns no podemos falar sobre o destino do homem desprezando essas relaes.

    O que o prprio esprito diz sobre o mistrio do nascimento e da concepo: Geralmente, o esprito instala-se perfeitamente no corpo carnal no momento do parto. Mas, desde a concepo, e durante todo o perodo da gestao, o esprito vem, periodicamente, introduzir-se no corpo carnal em formao. O esprito vem, por assim dizer, sua moradia, para imprimir-lhe a marca de sua individualidade. E, corrigindo as atividades fisiolgicas que nela esto se processando e as heranas fsicas, confere-lhe as nuanas peculiares a ele. No momento do parto, ele perde totalmente a memria a respeito do seu estado de at ento, e instala-se totalmente no corpo carnal. Esta a regra geral.

    Para um esprito encarnar-se neste mundo, seja consciente ou inconscientemente, ele atrado pela vibrao provocada pela unio do espermatozide com o vulo, sendo assim aprisionado. Aps ocorrer o contato do esprito com o ovo, o esprito, que havia nele se instalado, se desliga novamente e age livremente no mundo espiritual. Mas, depois disso, esse esprito fica ligado ao ovo por um fio constitudo de fluidos espirituais.

    Os espritos altamente elevados reencarnam-se conscientemente e, aproveitando-se das condies fisiolgicas dos pais consideradas propcias, ou ento corrigindo-lhes previamente as condies para uma situao favorvel, podem vir a este mundo com o sexo que desejarem.

    O que o esprito fala do Mistrio da Morte A poca da morte est previamente determinada. As doenas e os acidentes so meios pelos quais os mensageiros invisveis do mundo espiritual (espritos) guiam as pessoas, para cumprir o destino previamente determinado. A vida luta o quanto pode contra a morte que, vez por outra, aproxima-se. Isto acontece especialmente com as pessoas de espritos subdesenvolvidos, as quais temem o mistrio da morte. Porm, o mensageiro do mundo espiritual est aguardando o desprendimento do esprito, e quando chegar o fim desta existncia, o mensageiro auxiliar esse esprito.

    O esprito que deixou o corpo carnal levado diante da assemblia dos espritos elevados espritos de cor branca. Os espritos elevados julgam o grau de evoluo desse esprito novato. Se o grau de evoluo for baixo, esse esprito vagar por um determinado perodo de tempo dentro da atmosfera terrena, recordar a vida carnal que levou, ter conscientizado a sua responsabilidade observando os conflitos da vida e aprender a desenvolver a sua conscincia.

    Mas, comumente, os espritos que chegam a to alta categoria conseguem evoluo ainda maior atravs das suas atividades no mundo espiritual. Eles se tornam espritos brancos juzes possuidores dos mais elevados poderes sobre os incidentes do mundo terreno.

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    Pois bem, o julgamento do mundo espiritual no nem sentena dada pelos espritos brancos, nem condenao ou absolvio, no sentido que tem as nossas palavras ele totalmente diferente. Os espritos que aps a morte deixam o corpo carnal e retornam ao mundo invisvel so levados diante dos espritos elevados, para se conscientizarem das responsabilidades sobre o tipo de vida que levaram enquanto encarnados. A classificao dos espritos que esto retornando se d pelo julgamento do bom-senso surgido nesse momento neles prprios. Em outras palavras, o fato de os espritos novatos se apresentarem aos espritos brancos, semelhante a passarmos diante de um espelho: nesse instante, esses espritos novatos conscientizam o verdadeiro aspecto de si prprios.

    Para simplificar a explicao, os estgios da evoluo espiritual foram divididos em quatro:

    Primeiro estgio categoria mais baixa os espritos nesse estgio usam ao extremo os corpos carnais em que esto alojados. Esses espritos esto literalmente agarrados ao corpo carnal por eles considerado organismo seu e, para separ-los do corpo fsico, s vezes necessria a interveno dos espritos do mundo espiritual. Os espritos deste estgio, aps a morte, no tm nenhuma conscincia. Tais espritos erram indolentemente na atmosfera inferior da Terra, no chamado estado comatoso, enquanto aguardam a poca da prxima reencarnao.

    Segundo estgio Nesse estgio, aps a morte carnal, os espritos retornam ao mundo invisvel, onde so recebidos por uma multido de espritos, que os ajudam a despertar a conscincia e tentam suscitar-lhes o senso de responsabilidade. Eles procuram fazer os espritos em retorno compreenderem o que o fenmeno da morte, de acordo com a capacidade de cada um. Na prxima vez em que esses espritos nascerem neste mundo tentaro viver uma vida contrria quela que tiveram na encarnao anterior, seja ela boa ou m e, atravs desta nova vida, eles aprendero a manifestar o seu senso de responsabilidade.

    Terceiro estgio os espritos neste estgio, ao retornarem, j tm a conscincia desenvolvida at certo grau: j tm senso de responsabilidade e conseguem prever, mesmo antes da morte fsica, durante o sono ou em estado de coma, seu retorno ao mundo espiritual. Quando uma pessoa, vendo-se diante da morte, tem uma determinada atitude de medo ou de paz isso se deve a essa anteviso. Isto , baseando-se na viso tida durante o sono ou no estado de coma, ao voltar ao estado consciente, a pessoa tomada de um vago pressentimento. Quando tal esprito deixa finalmente o corpo carnal e, guiado pelo cicerone do mundo espiritual levado diante dos espritos brancos, ele j est conscientizado plenamente da vida carnal que acabou de deixar e sente a sua responsabilidade sobre ela. Nesse grau de evoluo, o esprito que retorna consegue aceitar o fogo da provao que jaz na sua vida futura com compreenso e resignao - porque ele prprio esta consciente da necessidade do fogo da provao.

    Quarto estgio os espritos que conseguiram finalmente evoluir at este estgio podem at propor, na hora da morte, a correo do destino isso o que o esprito azul ensinou a Reine Vetterini. Explicou-o da seguinte maneira: Quando se aproxima a hora determinada para a morte, o esprito evoludo at este grau pode se desprender do corpo carnal, enquanto este dorme ou durante o estado de inconscincia, e ir procurar os espritos da categoria de comandante para consult-los sobre o seu destino. Ajudado por esses espritos-comandantes, ele conscientiza perfeitamente da responsabilidade sobre a sua prpria vida e suas conseqncias . Nesse momento, caso esse esprito embora j altamente evoludo tenha necessidade de renascer neste mundo por mais algum tempo, ele deixa de morrer na hora predeterminada e permanece no mesmo estado de dor que veio suportando at esse instante (durante alguns anos ou alguns meses), para concluir em alta velocidade a ltima etapa de evoluo na Terra.

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    4 Reunio 3 Aula

    ESTUDO SOBRE O BIOMAGNETISMO

    Livros: A Verdade da Vida Vol. 4 - pg. 116 129

    O corpo humano uma espcie de bateria e, portanto, ao unirmos a mo direita com a esquerda, que so os plos negativo e positivo, comea a correr uma espcie de eletricidade vital, que produz mais rapidamente a ao magntica.

    Juntar as mos um ato instintivo comum a toda a humanidade, que ocorre espontaneamente quando o homem tomado de um profundo sentimento de devoo.

    Quem tem o hbito natural de reverenciar a Deus com as mos postas e sentimento de devoo, acumula automaticamente na palma das suas mos o poder de curar doenas.

    A fora biomagntica das palmas das mos torna-se forte e intensa quanto mais exercitada e utilizada.

    Quando nossas mos passarem a manifestar biomagnetismo, o passo seguinte escolher um esprito ou uma divindade e girar nosso seletor mental para sintonizarmos com as ondas espirituais que desejamos receber.

    O magnetismo das palmas no s ativa a vitalidade dos seres que esto dentro de seu campo magntico, mas tambm atrai as ondas espirituais de determinados espritos, os quais passam a exercer influncia sobre a pessoa.

    Por mais que uma pessoa produza biomagnetismo, se a freqncia das ondas de sua mente no for correta, sintonizar com espritos malficos.

    Quanto cura distncia, errado pensar que a fora biomagntica das mos vena por si mesma a distncia e chegue at o paciente, pois a fora magntica se restringe ao seu campo magntico. A cura distncia feita pelas ondas mentais do terapeuta, que conduzem a corrente magntica at onde se encontra o paciente.

    Esse biomagnetismo surge pelo fato de se unirem os plos positivo e negativo (mo esquerda e a mo direita) da energia do corpo humano. A importncia de se manter as mos voltadas para cima simplesmente a de ajust-las no sentido cu-terra e facilitar a magnetizao.

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    4 Reunio 4 Aula

    ESTUDO DE CASOS DE CURA ATRAVS DA PRTICA DOS ENSINAMENTOS DA SEICHO-NO-IE

    Livro: A Verdade da Vida Vol. 5 - pg 28 29 Livro: A Verdade da Vida Vol. 6 - pg 145 - 172

    Flamejante Fogo da Vida Chama-se Homem aquele que no pode ser restringido por limitaes materiais. O verdadeiro Homem filho de Deus e no matria nem corpo carnal. No sendo corpo carnal, jamais lhe ocorre o fato de entrar no mundo da matria: o Homem inascvel. Porque no h o nascer, no lhe ocorre igualmente o perecer.

    O Homem Verdadeiro no est dentro da efemeridade, no est dentro do corpo carnal. O Homem eterna imortalidade, ser indestrutvel, ser bdico, Ser-Imagem Verdadeira, ser imaculvel. O Homem filho de Deus, portanto, essencial pureza, e no impureza.

    No momento em que conhecerdes a Imagem Verdadeira do Homem que Vida, que imperecvel, que pureza absoluta, uma imensa e efusiva alegria vos preencher completamente.

    Vencendo os obstculos, praticando Shinsokan. Antes, eu no conseguia sentar-me sobre as pernas, devido ao inchao nas pernas; mas quando comecei a prtica do Shinsokan, consegui sentar-me corretamente, sem nenhuma dor. E este ano, apesar do frio intenso, poderei enfrentar o inverno sem problemas, graas Seicho-No-Ie.

    A caminho do renascimento. Tornei-me leitora da revista Seicho-No-Ie a partir da sua segunda srie. Recebendo mensalmente a revista Seicho-No-Ie, penso na virtude do Mestre, e procuro seguir o seu exemplo.

    Salvou-se na regional de Kumamoto. Porque despertei da iluso, percebi que meu nariz que h uns treze anos apresentava obstruo, escorrendo pus e causando dores tinha se curado sem que eu percebesse!

    Maravilhado com a explanao da Sutra do Ltus. Chegou o que deveria chegar. Abriu-se a porta que deveria se abrir. A treva, que irreal, foi eliminada pela luz. Em todo o mundo, no h um lugar sequer que no receba a luz que se irradia do Mestre. E, por onde quer que essa luz passe, do mais terrvel dos infernos at o melhor dos parasos, so abenoados desde os seres dos mundos da iluso at os budas, e todos so salvos como filhos de Deus. a concluso das obras de Sakyamuni e Jesus.

    Lendo o livro sagrado A Verdade da Vida. Mal abri o volume, senti a minha mente ser purificada pelo poder da Luz da Verdade e pude imediatamente, com xtase, sentir-me um com Deus. Estou imensamente grato.

    Carta do Brasil. Estou recebendo a revista Seicho-No-Ie neste longnquo pas desde o outono passado, e a partir de ento, no s eu mas toda a minha famlia tivemos a felicidade de sermos grandemente influenciados e iluminados.

    Um mdico concorda com a teoria da Seicho-No-Ie. Admirei o artigo sobre a Sutra de Ltus e vibrei com o artigo sobre a cura metafsica e concordo integralmente com sua teoria. Seus comentrios sobre a cura metafsica me permitiram aumentar ainda mais a admirao pelo senhor. Acredito que o que sinto a sensao de quem estava num mundo pequeno e acaba de sair para um mundo vasto.

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    4 Reunio - 5 Aula

    O CAMINHO PARA RECEBER A PROVISO INFINITA Parte 1

    Livro: A Verdade da Vida - Vol. 8 pg. 137 - 150

    Para receber a proviso. Como a proviso de Deus nos dada para sermos teis humanidade, para sintonizarmos nossa mente com Deus, devemos ter vontade de "doar" para o bem dos outros. Quando assim fizermos, ns tambm passaremos a receber em abundncia.

    A riqueza a ao que beneficia o prximo. Sendo a proviso concedida aos homens a concretizao do Amor de Deus, somente dando amor ao prximo que estaremos em conformidade com as ondas vibratrias do Amor de Deus, e veremos concretizado o mundo da proviso infinita.

    Riqueza fruto do "amor", da "idia" e da "Vida". Para realizar no "mundo da mente" a riqueza infinita, no h meio mais eficiente do que o Shinsokan, porque nessa prtica visualizamos "o Amor, a Sabedoria, a Vida e a Proviso Infinita de Deus" como existncias reais, e os desenhamos nitidamente na mente.

    Devemos conhecer a grandiosa capacidade de Deus para prover infinitamente. Quando conseguimos acreditar que Deus o Pai generoso e misericordioso, disposto a prover-nos em quantidade infinita, adquirimos o primeiro requisito necessrio para nos tornarmos ricos.

    A parbola do mendigo, filho de pai rico. Aquele que no considera Deus como fonte da proviso, ou que, mesmo considerando-o como tal, pensa que Deus um pai avaro e pobre, filho prdigo, mendigo. Somente no momento em que damos uma reviravolta na nossa mente e buscamos a fonte da proviso infinita no Ser infinito, Deus, que se concretiza a riqueza infinita.

    Consciente - Subconsciente - Superconsciente. A nossa mente, segundo a psicologia, formada pelo consciente, que a parte superficial, que gera pensamentos do momento, pelo subconsciente, que a parte mais profunda onde ficam acumulados os pensamentos profundos como se fosse uma gravao em disco, e pelo superconsciente, que se situa nas profundezas do subconsciente que seria a Mente Universal ligada a todo o Universo. O superconsciente a mente que preenche todo o Universo, semelhante s ondas eletromagnticas de uma emissora de radio, e sabe perfeitamente onde e como acontecem os fatos. O subconsciente est ligado, na sua profundidade, ao superconsciente.

    O destino do homem determinado pela deciso do inconsciente que aflora de sbito mente. Ser uma pessoa bem ou mal sucedida, pobre ou rica, depende em ltima anlise da opo que a pessoa faz atravs de uma idia que surge de repente. Por isso, para se tornar rica preciso que a pessoa leia freqentemente livros que contm a Verdade, segundo a qual Deus Amor Infinito e apraz-Lhe prover os homens infinitamente, e assim eliminar o complexo de pobreza (pensamento errneo de querer ser pobre) alojado at ento no subconsciente, e, em seu lugar, cultivar o pensamento: Eu sou filho nico de Deus que possuidor da riqueza infinita.

    A conscincia do pecado e a idia da expiao levam o homem desgraa. O que gera o esprito de exaltao pobreza imaculada a idia do "pecado". concepo corrente entre os homens que o pecado s poder ser regatado atravs do sofrimento, e por causa dessa concepo, o subconsciente da maioria das pessoas atrai a autopunio na forma de pobreza, doena, infelicidade, desgraa, etc.

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    4 Reunio 6 Aula DICAS DE COMO FALAR EM PBLICO

    (ORATRIA)

    Livro: Ensinamento da verdade para jovens Dicas para falar melhor Prof. Reinaldo Polito (www.polito.com.br)

    Para tornar-se eloqente O jovem que deseja sobressair-se no futuro deve desenvolver o dom da oratria. Precisa tornar-se eloqente, no s para discursar em pblico, mas para dialogar com as pessoas e ser socivel. Isto influencia grandemente o destino de uma pessoa. A eloqncia, tal como outras aptides, desenvolve-se atravs de treinamento e experincia. Assim, adquirir o mximo de experincia prtica em oratria fundamental para a pessoa se tornar eloqente. Em vez de treinar sozinho e sem critrios, ser melhor treinar segundo a orientao dos mais experientes para, depois, criar seu estilo pessoal. Antes de comparecer a qualquer reunio, convm pensar em algum assunto, escrev-lo e memoriz-lo, prevendo a necessidade de discursar aps o jantar, narrar uma experincia ou expor uma opinio. Este um bom exerccio para adquirir a tcnica bsica da eloqncia. Conta-se que a obra-prima de um famoso escritor s foi publicada aps ser escrita e reescrita durante sete anos. O ato de escrever aclara o prprio pensamento e ressalta pontos ilgicos e irrefletidos que antes a pessoa no conseguia perceber. Entretanto, como a leitura de um discurso muito pouco empolgante para os ouvintes, convm memorizar integralmente o texto escrito atravs de repetidas leituras. Dizem que o famoso ator japons Tojuro, da era Tokugawa, decorava todas as suas falas antes da encenao e ia ao palco aps esquecer essas falas, ou seja, sem pensar nelas. Dessa forma, ele no se prendia mais ao script. Conhecendo profundamente o contedo das falas, conseguia desenvolver os dilogos com os demais atores de forma natural, espontnea e livre, numa atuao at mais convincente. Nossas palestras tambm precisam ser preparadas com uma seriedade semelhante a essa; do contrrio, ficaremos remoendo as falhas depois: (Puxa, naquele trecho eu podia ter usado outras palavras), e sentiremos o sabor amargo do desespero.

    DICAS PARA FALAR MELHOR Prof. Reinaldo Polito (www.polito.com.br)

    Seja voc mesmo Pronuncie bem as palavras Fale com boa intensidade Fale com boa velocidade Fale com ritmo Tenha um vocabulrio adequado Cuide da gramtica Tenha postura correta Tenha incio, meio e fim

    O incio No incio procure conquistar os ouvintes desarmando suas resistncias e conquistando seu interesse e ateno. Para atingir esses objetivos, poder usar algumas das seguintes dicas: Conte uma pequena histria que tenha estreita relao com o contedo da mensagem. Histrias normalmente despertam o interesse. Elogie sinceramente os ouvintes Use uma frase que provoque impacto Diga que no ir consumir muito tempo Faa uma citao de autor respeitado pelos ouvintes Use um fato bem-humorado. Entretanto, evite piadas Levante uma reflexo

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    Demonstre sutilmente que conhece o assunto e que possui experincia Aproveite uma circunstncia fazendo um comentrio sobre algum presente ou que tenha falado h pouco, ou ainda sobre um acontecimento conhecido dos ouvintes.

    No incio voc no dever Pedir desculpas por estar com problemas fsicos (gripe, resfriado, dor de cabea, etc...) ou por no estar devidamente preparado para falar. Contar piadas Fazer perguntas quando no desejar a resposta Tomar partido sobre assuntos polmicos Comear com chaves ou frases feitas. Por exemplo: A unio faz a fora, uma andorinha s no faz vero e etc. Fazer citaes de autores muito polmicos

    Saiba ainda que o incio dever ser breve, neutro e guardar independncia com o restante da fala.

    O meio Na primeira parte do meio, prepare o tema a ser abordado: Fale, em uma frase ou duas, sobre a matria que ir abordar. Por exemplo: Vou falar sobre o lazer do homem moderno. Em seguida, faa um relato histrico do tema ou levante um problema para o qual dar soluo. Finalmente, fale sobre as etapas do assunto que ir desenvolver. Por exemplo: se o tema fosse lazer, as etapas poderiam ser: o lazer no campo, o lazer na praia e o lazer no clube. Na segunda parte, desenvolva o assunto principal atendendo ao que foi preparado. Se fez um relato histrico, agora fale do presente, se levantou um problema, agora d a soluo, se dividiu o tema, agora cumpra as etapas prometidas. Use comparaes, exemplos, estatsticas, testemunhos, enfim, todos os argumentos de que dispuser para confirmar o contedo da sua exposio, Se sentir que algum faz alguma objeo s suas afirmaes, este o momento de refut-la.

    O fim No final, faa uma breve recapitulao. Em apenas uma ou duas frases, faa um resumo do que apresentou. Em seguida, para encerrar, use os mesmos recursos sugeridos para iniciar: elogiar o auditrio, fazer uma citao, aproveitar uma circunstncia, um fato bem-humorado, levantar uma reflexo etc. Alm disso, poder pedir que ajam de acordo com suas propostas. No encerre dizendo: era isso que eu tinha para falar. Nem utilize outras formas vazias, sem objetividade.

    Fale com emoo Fale com entusiasmo, vibre com a sua mensagem, demonstre emoo e interesse por suas palavras e aes. Assim, ter autoridade para interessar e envolver os seus ouvintes.

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    4 Reunio 7 Aula

    DICAS DE ORATRIA (Exerccio Prtico)

    UTILIZANDO

    PROJETO PROSPERIDADE

    E

    ATIVIDADE COMPLEMENTAR

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    5 REUNIO

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    5 Reunio - 1 Aula

    SUTRA SAGRADA CHUVA DE NCTAR DA VERDADE CAPTULO REALIDADE"

    Livro: A Verdade da Vida Vol. 21 pg. 77 - 91

    No possvel agarrar as ondas, pois so inconstantes e mudam de forma sem parar. Quando pensamos eis uma onda e tentamos peg-la, j no existe. Assim o mundo da iluso. A Realidade, pelo contrrio, existncia indestrutvel e eterna; no morre nem desaparece. O mundo da Realidade eterno.

    Ao fato de conhecer esta Verdade se diz conhecer o Caminho. A Realidade chamada Caminho porque universal e completa. O Caminho a Vida que preenche o Universo. O Caminho est com Deus. Deus o Caminho, a Realidade. A Imagem Verdadeira que preenche o Universo e est com Deus o Caminho. A Imagem Verdadeira Deus, Deus o Caminho, e o Caminho a Imagem Verdadeira.

    A sutra diz: Aquele que conhece a Realidade, aquele que vive na Realidade, transcende a desintegrao e ser eternamente perfeio. Isto quer dizer que a Realidade a Vida imortal, que jamais se extingue, a Vida absoluta que existe desde o princpio (sem comeo) at a eternidade (sem fim). a Grande Vida absoluta, dinmica, imperecvel, eterna, sempre perfeita, que se mantm constantemente em estado impecvel.

    O homem "no nasce". "Vida sinnimo de Realidade. A Realidade no tem princpio nem fim, no se extingue nem morre; por isso, a Vida tambm no tem princpio nem fim, no morre nem desaparece".

    O que surge num determinado momento dever perecer algum dia, mas a Vida no perece porque eterna. A Seicho-No-Ie transcende tudo que negativo (o desaparecimento, o perecimento ou a treva) e prega somente o que positivo, razo pela qual a Verdade manifesta sua fora para melhorar a vida na prtica.

    Na Seicho-No-Ie destrumos a iluso com um s golpe de palavra: A iluso no existe! e ostentamos a Vida. Afirmamos categoricamente que somos Vida infinita isto , Buda que vive desde o passado sem comeo at o futuro sem fim. Justamente por sermos Buda na Imagem Verdadeira, que para ns no existe destruio nem iluso. Somente isto Realidade, e tudo o mais falsidade. Eliminamos tudo que no existncia verdadeira e afirmamos (apontando para si mesmo): Sou Buda!

    "Que tempo" ? "A vida no est contida na escala do tempo, no est contida na escala da caducidade; o tempo, pelo contrrio, est nas palmas das mos da Vida. Logo, a Vida no est contida no tempo. Tambm o espao no algo que limite a Vida. Pelo contrrio, o espao nada mais que uma forma de reconhecercriada pela prpria Vida. A Vida senhor, o espao sdito. Esta a explicao do espao dada pela Seicho-No-Ie. A Vida que comanda