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 Universidade Ceuma Pró-Reitoria de Graduação Curso de Sistemas de Informação DESENVOLVIMENTO DE UMA FERRAMANTA MOBILE PARA ACOMPANHAMENTO NUTRICIONAL Autor: Rafael Freitas Quixabeira Orientador: Will Almeida São Luís   MA 2013

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Universidade CeumaPr-Reitoria de GraduaoCurso de Sistemas de Informao

DESENVOLVIMENTO DE UMA FERRAMANTA MOBILE PARA ACOMPANHAMENTO NUTRICIONAL

Autor: Rafael Freitas QuixabeiraOrientador: Will Almeida

So Lus MA2013

Rafael Freitas Quixabeira

DESENVOLVIMENTO DE UMA FERRAMENTA MOBILE PARA ACOMPANHAMENTO NUTRICIONAL

Projeto de Monografia apresentado disciplina de Orientao de Trabalho Final de Curso, como requisito para a obteno de nota.

Orientador: Will Almeida

So Lus - MA2013

SUMRIO

1TEMA42DELIMITAO DO PROBLEMA43OBJETIVOS53.1GERAL53.2ESPECFICOS54JUSTIFICATIVA65REFERENCIAL TERICO75.1NUTRIO75.2SADE E TECNOLOGIA DA INFORMAO85.3SISTEMAS DE INFORMAO85.4LINGUAGEM E PLATAFORMA JAVA105.5PLATAFORMA ANDROID125.6WEB SERVICE156PROCEDIMENTOS METODOLGICOS187CRONOGRAMA DE EXECUO198REFERNCIAS20

1TEMA

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2DELIMITAO DO PROBLEMA

Em grande parte dos aplicativos de auxilio da dieta, como o "Medida Certa", no incluem o acompanhamento de um profissional, no existindo interao com um nutricionista. Eles agem de forma genrica, sem levar em conta as particularidades de cada individuo.

Alm de tudo, no existe uma forma de comprovar que os dados do paciente inseridos no software, condizem com a realidade. Dados esses como peso, altura e idade, que so utilizados para clculos, como o IMC (ndice de Massa Corprea), que servem de embasamento para o software propor o tratamento. Se as informaes inseridas no so reais o tratamento proposto no ir funcionar, inclusive podendo gerar problemas a sade do individuo.

interessante tambm citar que nesses clculos so utilizados muitas vezes parmetros aleatrios, sem base cientfica, fazendo com que os dados inseridos pelo paciente mesmos que fidedignos resultem em informaes errneas sobre o tratamento que ser proposto.

Esses aplicativos levam em conta que o paciente seguir a risca, sem falhas, o tratamento proposto pelo software, Sem considerar, entretanto, possveis desvios de conduta ao tratamento e sem formas de resolv-los de forma sadia.

Diante de tantos problemas encontrados em software nutricionais, ser que possvel utilizar os smartphones de forma a tornar eficiente o tratamento de pacientes que procuram os profissionais da rea de nutrio?

3OBJETIVOS

3.1GERAL

Desenvolver um software para auxiliar o profissional de nutrio e o paciente no acompanhamento dirio de suas rotinas alimentares.

3.2ESPECFICOS

Investigar os aplicativos de acompanhamento nutricional em ferramentas computacionais mveis. Consultar os profissionais de nutrio o que o software poderia proporcionar para ajudar no tratamento de seus pacientes. Avaliar as melhores ferramentas de desenvolvimento de software e a infra-estrutura necessria para o correto funcionamento do sistema. Avaliar a funcionalidade da ferramenta em conjunto com profissionais da rea.

4JUSTIFICATIVA

O acompanhamento dos pacientes feito em consultas regulares com um perodo de tempo relativamente longo entre elas. Possibilitando que o conhecimento a respeito da eficincia e adeso ao tratamento por parte paciente seja descoberto apenas durante essas consultas.

Assim, com o intuito de estreitar este acompanhamento, esta pesquisa se prope a desenvolver uma ferramenta que diminua os problemas j citados, de forma a aumentar as possibilidades de um tratamento funcional.

Desse modo, o aplicativo proposto visa contribuir com os profissionais de nutrio a conhecer melhor os hbitos alimentares de seus pacientes, de forma exclusiva, podendo dessa forma atribuir-lhes uma tratamento que melhor se aplica a ele. Por meio desta proposta a sociedade como um todo poderia ser beneficiada com uma ferramenta que lhe permita uma relao profissional mais prxima sem que sejam necessrias locomoes at a clnica do nutricionista.

Alm do que j foi demonstrado, o aplicativo tem potencial para transformar o ambiente de tecnologia de uma clinica de nutrio num parceiro estratgico do negcio. Proporcionando uma forma inovadora de empreendedorismo e gerao de renda.

5REFERENCIAL TERICO

Durante esta seo sero apresentados alguns conceitos necessrios para uma melhor compreenso deste trabalho.

5.1NUTRIO

extremamente conhecida a expresso somos o que comemos, na qual demonstra que aquilo que digerimos diariamente afeta diretamente vria pontos vitais do ser humano. A fim de compreender quais alimentos possuem os elementos essenciais para uma boa sade, a nutrio tomou esta responsabilidade para si.

Ter uma alimentao balanceada e equilibrada aliada a bons hbitos, como a prtica regular de atividade fsica, contribui para a melhoria da sade e da qualidade de vida em qualquer idade. [Mesa Brasil, 2003]

Sua misso estudar a composio dos alimentos e das necessidades individuais de cada um. Alm disso, conhecer todo o processo no qual o organismo ingere, absorve, transporta, utiliza e excreta os nutrientes. [VENDA, 2011]

No entanto para conhecer individualmente cada individuo o primeiro passo para um acompanhamento nutricional a avaliao. Atravs dela possvel descobrir quais as deficincias nutritivas isoladas ou globais de nutrientes. Com essas informaes em mos o nutricionista faz a escolha da teraputica clinica e diettica que melhor se aplica. Tendo como responsabilidade a correo dos dficits de nutrientes percebidos atravs da avaliao. [OLIVEIRA, 2007]

O presente trabalho tem como intuito desenvolver um software capaz de promover o acompanhamento de uma terapia diettica do paciente de forma domiciliar, sem abrir mo do acompanhamento profissional, aumentando a capacidade de um tratamento eficiente.

5.2SADE E TECNOLOGIA DA INFORMAO

Diversas reas que atuam com base no conhecimento cientifico tem adotado largamente o uso da tecnologia no apoio a suas atividades profissionais. Na rea de sade em especial, a forma de obter, buscar e processar a informao tem ainda sido utilizado dentro do modelo industrial, centrado no papel. [Wechsler , 2003]De acordo com Bonome (2012), a tecnologia da informao tem seu uso reconhecido e incentivado pela Organizao das Naes Unidas (ONU) e Organizao Mundial da Sade (OMS), criando-se at um novo conceito chamado de mHealth (mobile health). Que so praticas mdicas apoiadas em aparatos portteis e mveis, como: smartphones, PDA's e aparelhos sem fio. [WHO , 2011]O elevado custo de medicao, assistncia e reabilitao tem levado a buscar-se alternativas para a reduo dos custos sem abrir mo da qualidade do servio prestado e de vida dos pacientes. Uma dessas estratgias tem sido a reduo do tempo de internao hospitalar, acompanhamento domiciliar e auto-cuidado. [MACHADO , 2008]

Os pacientes querem melhorar sua educao e serem capazes de atuar mais ativamente no controle de sua sade (patientemporwerment); os profissionais necessitam de informao para tomarem decises, se manterem atualizados e tambm melhorarem o gerenciamento de seus negcios; planos de sade e outras empresas de sade precisam de informao para gerenciar os custos e a qualidade dos atendimentos. [Sacks, 1999 apud Costa, 2001)]

O presente trabalho tem como objetivo justamente desenvolver um software que trate do paciente de forma domiciliar sem abrir mo, muito pelo contrario, aumentando a capacidade de um tratamento eficiente.

5.3SISTEMAS DE INFORMAO

A alta carga de informao e processos torna praticamente invivel a administrao de uma empresa, independentes do seu porte, sem a utilizao de ferramentas computacionais. Isso pode ser comprovado de acordo com a Agncia Key Stone Strategy (2006), que diz que empresas que investem em tecnologia, possuem desempenho nos negcios quase duas vezes superior as organizaes que menos investem.

O grande investimento tem como finalidade obter os mais importantes objetivos organizacionais de uma empresa:

Excelncia Profissional Novos Produtos e Servios Relacionamentos mais estreitos com clientes e fornecedores Melhor tomada de deciso por todos os funcionrios Vantagem competitiva Sobrevivncia[Laudon, 2006]

A fim de alcanar tais objetivos parte do que investido em TI, reservado aos Sistemas de Informao que de acordo com Stair (1998), so componentes inter-relacionados que manipulam a informao afim de fornecer um mecanismo de feedback. So ferramentas muito utilizadas no apoio a deciso, distribuio da informao, coordenao e controle da organizao.Devido natureza do que os colaboradores da empresa so responsveis, necessria uma srie de diferentes tipos sistemas a fim de fornecer toda a informao necessria instituio. A seguinte tabela, desenvolvida por Earl (1998), leva em conta o nvel de gesto para tipificar o sistema necessrio para cobrir as necessidades do nvel em questo:

Tabela 1: Tipos de Sistemas de Informao levando em conta o nvel de GestoNvel de GestoTipo de Sistema

Planejamento EstratgicoSistema de Informao Estratgico

Controle de GestoSistema de Apoio Deciso

Controle OperacionalSistema de Processamento de Transaes

Fonte: Earl (1998)Pretende-se que o software proposto possa atuar principalmente nos nveis de Controle Operacional e de Controle de Gesto. Alm de obter os requisitos organizacionais citados anteriormente.

5.4LINGUAGEM E PLATAFORMA JAVA

O Java foi criado inicialmente com a proposta de rodar em pequenos dispositivos como TVs e videocassetes, no entanto, fez sucesso mesmo trabalhando no lado do servidor. [Caelum, 2013]

Foi criada pela empresa SUN, tendo sido lanada no ano de 1995, tendo tido o inicio do seu desenvolvimento em 1991 com o nome de OAK. Tinha desde o inicio a concepo de ser portvel, dessa forma adotou a idia da utilizao de uma maquina virtual que executava um cdigo de maquina especial. Desta forma a maquina virtual apenas traduzia o cdigo especial para o cdigo de maquina para a plataforma na qual ela estava rodando. Ganhando assim independncia de plataforma. [Silveira et al, 2012]

Um cdigo escrito na linguagem C, por exemplo, necessita ser compilado no sistema operacional no qual ele ira rodar. A figura 1 demonstra este processo:

Figura 1: Cdigo escrito na linguagem C e compilado para diferentes SO

A figura 1 demonstra que o executvel compilado para o sistema operacional Windows no ir funcionar no Linux. O que no aconteceria se o cdigo fosse escrito em Java.

Figura 2: Cdigo escrito em Java para diferentes SO

A figura 2 demonstra que no foi necessrio recopilar o cdigo quando foi necessrio execut-lo em diferentes sistemas operacionais. Em conjunto com a linguagem Java com sua simplicidade e sua extensa biblioteca tem crescido muito, sendo diversas vezes a escolha diante da sua maior concorrente, C++. [Horstman, 2009]

De acordo com Campione (1996) a linguagem adequada para o desenvolvimento de aplicaes baseadas na internet, redes fechadas ou programas standalone.

Para iniciar o desenvolvimento a linguagem preciso adquirir o JDK (Java Development Kit) que um pacote padro com bibliotecas bsicas para o desenvolvimento.

Figura 3: Viso Geral da Plataforma JavaFonte: Oracle

A figura 3 mostra toda a plataforma e seu kit de desenvolvimento. A plataforma Java (JRE), pode ser instalada na maioria dos sistemas operacionais, como: Windows, Linux e Mac.

5.5PLATAFORMA ANDROID

O crescimento no desenvolvimento de tecnologias para comunicao vem crescendo bastante desde o inicio da dcada de 90. Isso tem permitido que o acesso a uma variedade de informaes seja acessado de qualquer lugar, desta forma abrindo um leque de oportunidades de aplicaes e servios para o usurio. [Figueiredo, 2003]

Aliado a popularizao de dispositivos mveis como smartphones, PDAs e laptops tornou o ambiente propicia a criao de um novo conceito: computao mvel. Conceito esse que geralmente nos ltimos anos vem sendo associado aos sistemas operacionais presente nesses dispositivos mveis, em especial o Android.

Computao mvel pode ser representada como um novo paradigma computacional que permite que usurios desse ambiente tenham acesso a servios independentemente de sua localizao, podendo inclusive, estar em movimento. Mais tecnicamente, um conceito que envolve processamento, mobilidade e comunicao sem fio. A idia ter acesso informao em qualquer lugar e a qualquer momento. [Figueiredo, 2003]

O Android uma plataforma de software, sendo a primeira de cdigo-fonte aberto que foi notada pelos maiores mercados de telefone celular do mundo. Foi um esforo primrio do Google em conjunto com a Open Handset Alliance, que e uma aliana de dezenas de organizaes comprometidas com a melhoria do mercado de telefonia celular. [Ableson, 2012]

O sucesso da plataforma pode ser visto atravs do relatrio do IDC (International Data Corporation) publicado em maio de 2012, no qual diz que o Android possui 59% do mercado de smartphones.

Fonte: IDCFigura 4: Grfico do Mercado de Smartphones

A figura 4 mostra a participao no mercado da maioria das plataformas de smartphones mais populares, na qual possvel verificar que o Android possui mais da metade de todo o mercado e mais do que o dobro do segundo colocado (iOS da Apple).

A plataforma baseada no Linux, onde composto por um sistema operacional, middlewares e um conjunto de aplicativos principais como: Contatos, Navegador e o Telefone. Possui tambm um kit de desenvolvimento chamado de Android SDK, que um conjunto de ferramentas e APIs para o desenvolvimento de aplicativos para a plataforma, utilizando a linguagem de programao Java. [Monteiro, 2012]

Sua arquitetura composta por vrios componentes chamado de ComponentStack. Sendo que as Aplicaes formam a camada de alto nvel e o kernel do Linux compe a camada mais baixo nvel. [Saha. 2008]

Figura 5: ComponentStack do AndroidFonte: Google Android Developers

A figura 5 demonstra-se toda a arquitetura do Android e suas diferentes camadas, que so: Applications, Application Framework, Libraries e Kernel. Na camada Applications existem um conjunto de aplicativos padres como: Email, SMS, Calendrio, Mapas, Web Browser e etc. Todos esses aplicativos so escritos na linguagem de programao Java. Na camada Application Framework fica as APIs utilizadas pelos aplicativos da camada superior (Applications), tendo o desenvolvedor total acesso a essa API. Foi desenhado de forma a simplificar o reuso dos componentes. Esta camada tambm possibilita que um aplicativo possa chamar outro. Na camada Libraries o Android incluiu um conjunto de bibliotecas escritas em C/C++ usada por uma srie de componentes do sistema Android. As funcionalidades que estas bibliotecas proporciam podem ser acessadas atravs da camada superior (Application Framework). Nesta mesma camada tambm se encontra o Android Runtime, que inclui um conjunto de bibliotecas que provem a maioria das funcionalidades disponveis na linguagem de Programao Java. Cada aplicao roda seu prprio processo com uma instancia da Maquina Virtual Dalvik. A Dalvik foi escrita de forma a rodar mltiplas maquinas virtuais de forma eficiente. Ela interpreta arquivos no formato (.dex) que otimizado para fazer uso do mnimo de memria. Na ultima camada se encontra o Kernel Linux, que responsvel pelo ncleo de segurana, gerenciamento de memria, gerenciamento de processos, pilha de comunicao e drivers.[Saha, 2008]Para a distribuio dos aplicativos a Google possui o sistema Google Play, que o canal oficial de distribuio da plataforma, onde possvel encontrar a maioria dos aplicativos compatveis com o Android. Conta atualmente com mais de 500.000 aplicativos, tanto pagos como gratuitos, e que j foram baixados mais de 15 bilhes de vezes. [Lundem, 2012]

5.6WEB SERVICE

comum a necessidade de comunicar diversos sistemas, que utilizam diferentes tecnologias de uma forma simples. Essa capacidade chamada de interoperabilidade, que capacidade de comunicar-se com diferentes sistemas escritos em diversas linguagens, rodando em sistemas operacionais distintos de fornecedores diferentes. (Meng, 2009).Uma ferramenta muito comum que tem a capacidade de lhe prover a interoperabilidade o web service, que so um sistema de software desenvolvido para apoiar interaes entre maquinas interoperveis pela rede. (W3C, 2012)

Atravs de uma interface disponibilizada por esse servio possvel ter uma descrio abstrata do que o servio oferece. Segue um exemplo:

Quadro 1: Descrio do Servio

No quadro 1 mostrado que o web service descrito possui uma funcionalidade chamada soma, que recebe dois elementos do tipo inteiro e retorna um valor tambm do tipo inteiro.

As mensagens podem ser transmitidas atravs do protocolo SOAP, que faz uso de XML, uma linguagem de marcao, sendo capaz de descrever uma organizao lgica utilizando tags definidas livremente. (W3C, 2012). O SOAP o protocolo padro de troca de mensagens, no qual define os componentes essenciais e opcionais das mensagens trocadas entre os servios.

Segue um exemplo de um envelope SOAP:

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Quadro 2: Envelope SOAP

No quadro 2 demonstrado um envelope enviando os parmetros num1,num2 preenchidos com o valor 5 e 3 respectivamente. Para serem processados pelo servio soma.

Tal ferramenta ser utilizada nesse trabalho, para a comunicao entre o dispositivo mvel utilizando a plataforma Android e a aplicao server-side escrita em Java.

6PROCEDIMENTOS METODOLGICOS

Como primeira etapa deste trabalho, ser realizada a reviso bibliogrfica a fim de se conhecer teoricamente o assunto que ser tratado no projeto. Em seguida sero realizadas entrevistas com profissionais da rea de sade nutricional, de modo a conhecer a importncia e funcionamento prtico dos processos do tratamento nutricional. Desta forma sendo possvel identificar quais processos poderiam ser informatizados e definir uma especificao.

Alm disso, ser efetuada uma pesquisa sobre os softwares j existentes no mercado que cubram em parte ou totalidade das especificaes coletadas via entrevista. Desta forma, conhecer quais funcionalidades podiam ser aprimoradas e que no existem em nenhum dos softwares j existentes. Por fim, e com base nos dados levantados desenvolver-se- um software que atenda as especificaes coletadas baseado em uma linguagem atual e de mercado.

7CRONOGRAMA DE EXECUO

ATIVIDADES2 SEMESTRE 20132 SEMESTRE 2013

AGOSETOUTNOVDEZJANFEVMARMAIOJUN

DEFINIO DO TEMAX

ESCRITA DO PROJETOXXX

ESTREGA DO PROJETOX

REALIZAO DA PESQUISAXXXXX

ELABORAO DA MONOGRAFIAXXXX

POSTAGEM DA MONOGRAFIAX

DEFESAX

8REFERNCIAS

ABLESON. Frank W. Android em Ao, 3 Edio. Rio de Janeiro RJ: Elsevier, 2012.

MESA BRASIL. Banco de alimentos e colheita urbana, Noes bsicas sobre alimentao e nutrio. Rio de Janeiro RJ, 2012. 22p. Disponvel em: Acesso em: 24/11/2013

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