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' ÍfiSSf>:'^r^t.'^'^?% r. * ¦a _—U,, J—*!3&&fiJGi "V- ***< •W** / PERlfAMBUCO=2BRA2ÍIL FACULDACEDWjro /VM Reeife—Segunda-feira 9 dí* outubro de Wii D r, FACULÍ_*H-0& Dt üifvElTC* i \ DO .* âffNG XXXiT N279 ASSIiwNATURA capital: trez mezes, . » * ....«» ¦ seis mezes....... PAGAMENTO ADIANTADO REDACÇÃO, ESCRIPTORIO B OFFICINAS Hna Quinze de Novembro n. 19 e caes da Regem» ração n. 12. 6#006 Numero do dia 100 réis L .... .---__..,.___.^^^^jz^j^Sji^S*'»»»»'»»»»»'*'»*''**" ASSIGNATURA FORA DA CAPITAL: SEIS MEZES. , » i t i : t i i DMANNO. .,...,,,í . EXTRAKQKIKC *- SEIS MEZES. ÜMANNO. . = ..,:, PAGAMENTO ADIANTADO Numero xtrazado 200 réis ligO 18$00 «lOQ FOLHETIM (37) A primãTMaria (Traducção d'A PROVINOIA) XIX HASGA-SE O VÉO A malhe re a filh** m?,P^S' â O medic-o recomi_ueudou repouso a dDenpõiS, sem esperar qae o convidas- sem a isso, voltou para o salão, retomou a sua poltrona e, com a ^{foSS?. pensativa, disse com uma voz humilde. y -Não quiz insistir junto d»™*™"' Suzanninha; mas.de veras, lastimo ter Tindo hontem. _, -' ¦•_,«. A\a» - Por favor, Thiago; nao ™f *«* isso. Son, qnaa.to a isto, da opinião de meus oaes.., „„„„ -Você não é tâo supersticiosa, quan to eu o suppunha! disse o medico ar- rebatado.. «;.„„ . ²Não sou mais supersticiosa, Ttaago , disse lentamente a moça ; nao .lastime nada, portanto. De m?>s'.70C%JC3SZ nhys onomia muito satisfeita de esbtr aqui! acerescentou com uma pequena (hesitação. ²Tão satisfeita assim 7 ²Enlevada.. ___ Houve um curto silencio, depois per- gnntou elle....._- ²E você estava satisfeita 7 ²De estar acolá 7 ²Sim. ²De certo.._ ²Oh I este de cerro / Confesso <que es- tara horrivelmente contrariada ipor es tar aquella mesinha, em vez de jantar «om todos, isto é... c°m alguém. Era bem verdade que ella tinha ficado •maito contrariada por não jantar junto ^Thiago^inha-o, portanto, adivinhado, anuelte Thiago que não se importava •mais com ella, puis que reservava todos «os seus obséquios para Helena, liana adivinhado!«_¦'«•'• A este pensamento, a pobre Suzanm- nh.* corou ainda e balbucioa am fraco PAnS aquella emoção, o medico, que «nha leito allusão ao sr. Castel, fic-.on Sonvancido de ter acertado, quanto í.os sentimentos de Suzanna para com o sub ^Dominou logo o desgosto que senti.*, por eTta confirmação e tomou um tom ^ÜaSffi Senhorita Suzanninha I Amoça sap.uoz que o primo estava l6Como se atrevia elle a gracejar com eUa sobre aquello assumpto. elle sempre tãHo"riveImeate vexada. ella exumou: -Não sei o qae quer você dizer, Estive muitíssimo bem na- a mesinha Esta declaração nasaa Wéa.n5o aug. Abafou WWgW^g sâaHinterlocatora, SonSSu°o'íÒmTerio Vara elogiar a gra- ça da sra. ^'leJ°J'eàl léguas da con- o percebeu, pergua- se n amigo, priminha ? a não a diz., _ «ada. conti t*,omo ella não replicai.180 aaa"- ?UU1* nuca elle: ___. Oatr*ora, tinha você e canfl-iaça absoluta. Contava ma-íot»*-, as snas tolices, os ^nt£*s Mãe Guida, as sa*s •ças. fc'n tinha entâo a honra de s *°üSVoOê era tão graade, Thiagol o •_H*kava t_>* Velho.«s. -Toda 'ia, quasi que não me resp^1 *«_ .. t.nho bôa memória. •"ÜVÔcê Sutão bo-u, Thiago 1 Ea nao comprehendia. n»aquelle momento, co- miVC°oCmornão«ria eu, Suzaaniaha 1 ^Vaívef S. mas tantas vezes serrazina 1 Que TELEGRAMAS Serviço sopplementar diário (pelo cabo submarino) Rio, 8. Telegramma da Victoria, do Es- pirito Santo, noticia que o general Dantas Barretto alli chegou hon- tem, pelas 8 horas da noute, sendo recebido pelo dr. Jeronymo Mon- teiro, governador do estado, outras elevadas autoridades, deputados es- taduaes etc. etc. A bordo do paquete Olinda foi servido champagne, trocando-se brindes. Hoje, os mesmos cavalheiros fo ram convidar para descer á terra o general Dantas, que accedeu e es- teve no palácio do governo, onde recebeu a visita de alguns pernam bucanos e de numerozas outras pessoas. Em palácio, também hou ve champagne e brindes. Em seguida o general Dantas Barretto passeou de carro pela ci- dade. Regressou para bordo ás 10 ho- ras, acompanhado de verdadeira multidão. Foram-lhé offerecidos diversos boxquets de flores naturaes. Estrada alli Thi****-1- quel» cão «confirmou o medico Suzanna e •versa, Thiago que toa: Não sou eu *a imm uma me as suas •vais bellos esperan O desastre que ligeiramente no- ticiei hoje pela madrugada oceor reu uo kilometro 144 o3 de ferro central do Brazil. O expresso paulista de luio descarrilara, tombando diversos carros, quando, vindo em marcha célere, com elle se chocou um trem de carga, por sua vez descarrilando. O encontro foi tremendo, deter- minando o despedaçamento de di- versos vagons. Morreram o ajudante do com- boio, sr. Barata, um guarda freios, o sr. Liberato Guimarães e sua es- posa, o sr. Joaquim Ribeiro Bastos, uma filha e um neto. E' elevadíssimo o numero de fe- ridos. O Jornal do Brazil faz caloroso elogio ao novo livro do dr. Gonçal- ves Maia—Theoria e pratica das procurações—a que chama útil, bom e bem feito. a noticia dos Chaves e Bra- 2íJ___KiSK. Sta» fi<Jv9ÍSA*. dínlomata era vocêl Ape- ²Que mah "^"^ava-o tanto que »r disso, mam, •*• es« conceder o qne acabava sempre p.^r ,loraue continuei a você lbe pedia. Eis V?£$w. escolhei o como emb_. _. :nt{enaamente ²Een que suppnnh.talentos di- que era por causa dos me. plomaticos ,-..mou fez A risada fresca que os bl .^ estar «om que desapparecesse o n. ^anns ¦que se havia apoderado delles, ha ** £ Vam relâmpago deslumbrante, _> , •zanna vio a existência que poderia se. a sua com aquelle excellente Ihiago, | «nue sabia comprehendel-à tão bem. O oezar por ter perdido tudo isso por «ilr.1 sua, por ter sido o artífice do seu ¦propnV* infortúnio, poz-lhe lagrimas nos ^A^esta **s--*». gelou-se o riso nos la- *&r»K°d^que Suzauna soffria e Se ^seu seJXedo para lhe fazer ver o «eu e?ro eu e.itão, no caso em que as ãSfeí; sasBísss ^l^r-s_^Kigo.*So ^'sSnílôltou um profundo suspiro «Sn resDondeu ..oosa alguma. * ÜNão que?mais que eu seja sea ami- ¦í.ttíí que não o quero mais re^coíeU» com uma voz qneixo.a: é ipef acto. bd8go. **ma_Tv"palAvra estava largada, iria BmHuj, •**-*J0 Sen desgosto. fctò o cabo «<^Ç borboleta, Thiago, dis- ²Você é lQ duas grandes lagrimas ie ella, emqn . 8 face8 r08adas. eorriam-lhe pt T t ? ropetio elle repi- ²Uma borbo. , «ando as syllabat ²Se eu o tives t>utro dia, que diria meu i rimo!-««Soa espátula de O.medico poz no con. aa mâ0| e com Paris, 8. Está confirmada acontecimentos de gança, em Portugal. No Porto foram presos hontem 150 pessoas. O governo portuguez confessa o combate travado perto de Vinhaes, ^izendo que a republica dispõe de ele mentos para obstar á expansão do n^ovimento restaurador. Está igualmente confirmado o combate de Macedo de Cavalleiros. Passageiros chegados a Vigo opi- nam que o governo de Portugal não tem confiança em diversos re- gimentos. Os officiaes realistas trajam uni- forme de brim kaki e chapéo de feltro de aba levantada na frente, mostrando cocar dt azul e branca. Os carbonarios de Lisboa ac- cusam o consulado hespanhoi na- quella capital de remetter informa- ções aoa monarchistas portuguezes emigrados. O «r. Ayres Ornellas declarou ao jQyrnalt d'aquella cidade, que dom Mieu-7* escreveu a dom Manuel di- zendo a.bandonar suas pretencões ao throno portuguez. Disse nuds que dom Affonso tam- bem se acha nas fileiras de Paiva Couceiro» O Partido republicano conserva- dor também saudou ao general Dantas, cuja victoria, affirmou, fortaleceria o mesmo partido. Declarando-se honrado em per- tencer ao P. R. C, o general res- pondeu que confiava na liberdade das urnas e ergueu uma saudação aos auxiliares do dr. J. Monteiro. Este fez o brinde de honra, ao ma- rechal Hermes da Fonseca, repre- sentado no general Dantas Barret- to, dizendo esperar que s. exe, de- pois de empossado do cargo de governador de Pernambuco, man- tenha os laços de amizade existen- tes entre os dois estados. Em seguida, o presidente espi- rito-santense convidou o general Dantas Barretto a vir á terra dar um passeio. O general Dantas Barretto des- embarcou, sendo recebido com guarda de honra e felicitado pela colônia pernambneana. No palácio da presidência foi-lhe servido um lunch. O dr. Euclides Malta, governa- dor de Alagoas, telegraphou a s. exe, offerecendo-lhe um ban- quete em Maceió.—Mario. «VMM Timbaúba, 8.—A classe caixeiral timbaubense, sempre solidaria com a candidatura do general Dantas Barretto, organisou hoje grande passeiata, comparecendo cerca de mil pessoas. Foram erguidos vivas delirantes ao illustre candidato. Floresta, 7.--0 eleitorado op- posicionista de Floresta, identifica- do com o pensamento dos chefes da opposição pernambucana, em gran- de meeting applaude a brilhante attitude do insigne general Dantas Barretto, assocíando-se a essa no- £*re causa, protesta contra as vio- leucias feitas aos distinetos corre- ligionaxios dr. Souto filho, coronel Sebastião Alves e outros, e concita o eleitorado livre, em nome do glorioso passado pernambucano, a resgatar a terra querida do capti- veiro aviltante, suffragando a can didatura do g?neral Dantas Bar- relto*« _._ t Viva o general Dantas Barretto Viva a opposição pernambucaca 1 Viva o Leão do norte ! Viva a repu- blica !—Correia da Cruz.—Luiz de Mello.—Pedro Leal. Peçam em todas as mercearias os vi- nhos pnros de Collares Viuva Gomes. CONCURSO THEàTRAL Parecer do actor-autor sr. José Si- mões Coelho: «Illustre sr. Xisto Bahia. Agrade cendo a gentilez* do convite para fazer parte da commissão julgadora das pe- ças submettidas ao concurso thaatral que tão sabiamente iniciantes, soa a dar o meu voto leal, sincero e imparcial, integrando-me no conceito generalisa- do dos meus illustres confrades em 1-ttras drs. Alfredo Gama e Eustachio Pereira (Fanéca). Apraz-me registrar a tendência dra- maturgica dos litteratos pernambuca- nos. E' nma prova do quanto o meio ambiente se intellecfualisou, procarando pôr em scena os conflictos que o dia_ a dia premedita com suas virtudes e egois- mos. A litteratura dramática é de todos os generos litterarios, o mais difícil, p-ir- quanto exije dos seus cultores bastante acuidade psvchologica e uma especial maneira de vincar as personalidades que em scena revivem sem ambages, n'uma solução de continuidade sem a quai o ãm scenico e philosophico desmerece- ria. Não me cabe discutir ou apreciar os themas que as duas peças, dignas de menção enscenam. Melhor me fica, como profissional, divergir a minha attenção 0 reverso das medalhas no paiz. Ao orador official seguiram se com a palavra, sendo tsmbem vivamen- te applaudidos, o sr. Pedro de Lima, representante do Centro Lourenco de Sá, de Preguiças, e o dr. Eurico S^nta Os leitores devem lembrar-se do qne Cruz, que por alguns momentos pren- foi começo da repablicíl em Portugal deu a attenção do numeroso auditórioi ,__"*"., L_ 00 _"__ com inspiradas palavras de apoio á can- j didatu.a Dantas, incontestavelmente a candidatara do povo, cançado do rozeo douiinio. Entre vivas e acclamaçóes terminou o patriótico comício sem que nenhum in ¦ cidente desagradável o viesse perturbar. O elemento feminino fez se represen- tar pelo que de mis gentil e mais dis- tineto possuem a localidade e immedia- ções, em senhoras e senhoritas.» Camas de ferro extraageiras e nacio- naes, para casal, solteiro e menino, da mais simples á de mais gosto. Rua Mar- quez de Olinda n. 56, Operas entadas pelas maiores celebri- dades, recebeu grande sortimento a -- "Casa Odeon", rua do Cabugá n. José do Patrocínio, iillio Esteve hontem, á noite, em visita a esta redacção o brilhante jornalista flumi- nense sr. José do Patrocínio, filho, acom para a e.tructura theatral. O ponto d»> panhado do nosso particular amigo dr. Esta exposta á venda em 2.» ediçãc-a expressiva valsa Rosa de maio, da F. Galvão, a mais b-mita e preferida nos salões. Brevemente um pas de qaatre de suecesso. cKoias âo m&io ^°CÔKn I exclamou elle estupefacto ::^vêíae não é fiel, Thiago. Vienna, 8. Dizem jornaes d'aqui ter. Miguel declarado que seus dois fi- lhos combatem Conceiro. dom ao lado de Paiva ¦***• t-jrande romancista inglez Wells, gran- , V »s„ admirável que tem para cons- de pela aptlu»-_; _ente do nosso> faz.nos truir um universo d'_ie.-a chegada á assistir, na Guerra dos mUnâoa, - «**•«• terra, dos habitantes de Marte e á destrui^..- da humanidade per esses personagens adian- tadissimos, que uma cousa ignoram : a existência dos micróbios. Um bello dia, quando menos esperarmos, passarão sobre nossas cabeças, como metéo- ros, os projectis dos primeiros disparos de Marte... E em seguida virão descendo scientifica- mente as legiões dos invasores, que nos ata- cam para nos fazer suecumbir. A principio ninguém atinará com o movei de tão insólito procedimento d'aquelles se* nhor es. A terra que habitamos é um planeta Ínfimo edeve estar para Marte, a crer nas revelações da scienciâ miraculosa, nas mesmas propor- ções em que o Congo está para a Enropa. Imperialismo ? Guerra de conquista ? Sim : anciã de calor e de sol. O resfriamento em Marte é tão grande no dizer de Wells, que a temperatura mais alta, na região equatorial, eqüivale á dos in- vemos na Rússia. O romancista hsbita um mundo ideal, on- de todos 03 problemas, que imagina, são re- solvidos em duas pennadas... Wells não vive no presente : vive no fu- turo. A sua idade permanente é a edade de ouro do seu enthusiasmo. E a sua clarividencia diante de espectaculos extraordinários, ain- da não descortinados, enxerga centenares de guerreiros desbaratados e mortos por uma brigada de bacillos de Yersin e de Kock... Rio de Janeiro—1911. J. H. de Si. Leitão. Machinas de costura, vende-se a pres- tações na "Casa Odeon"--Rua do Caba- gan. 2. vista philosOjhico das sobreditas peças, que sao: A ultima noite, 1 acto, por D. Justo, e O deoer, 1 acto por Alcino Po •|U<-lin, é alvo do discussão da parte df; críticos e pensadores. O ponto da vist--. theatral é o que mais prendeu e m**re- ceu í-speciaas carinhos do meu espiri- to aoaiytico. Ambos os trabalhos dra- matu-gicos, possu.m o condão de im- imediatamente impressionar o especta- dor, levando o de sceua em scena a as- sistir ao desenrolar rápido, incisivo c- tr-igico das almas que no conflicto sce- nico se emmaránharam. Anibos os originaes denotam grande conhecimento de dynamica theatral. A ultima noite è pujante nos effeitos sea- aicos, sacudindo a nervatura espectad-> ra n'um crescendo que amálgama á dôr interpretadora a dolorosa impressão qu- ella provocou. 0 dever, è um *cto de mais fria aoalyse, sem solavancos nem agitações de momento. E' a obra de um dramaturgo que percorre um recta sem tergiversar, em mira sempre do ideal a attingir, sem peias de raciocínio, nem ambigüidade de phrase. A acção é sere na, tranquilla. 0 final do acto é que re- volve, commove e agita como conse- quencia de uma fatalidade resignada em que transparece nilída, precisa, a própria individualidade do espirito crea- ior. A ultima noite e O dever, são obras de .heatro que merecem classificação dc mais. São dignas de uma iaterpreta?ão euidadn, feliz e amorosa. A interpreta- ção da ultima noite exige a ficção pro pria das grandes obras dramáticas de còíf-ulo de effeitos, distrahindo o esp*- ctâdor £ta attenção ponderada para o tavar, desenidoso, a admirar o coup d< firce antesonhado... 0 dever reqaer in- teroretação differente.mâis humana.mais raciocinada, quasi sem theatralidade postiça a engrossar os traços das attitu- .les que devem S<*r esbatidas, matizados da ironia pungente que a vida mesqui- nha, sem ideal, muito nossa êoutempo r-mea, obriga a estereotypar no f.cies juasi sempre dolorido de todos os que a vivem e se vêem envoltos no seu tur- bilhonar.... . D'essas duas prt»dup;ões de altissimi valor littera-io e theatral, endereço o meu voto sincero e imparcial, clasiifi- cando-as: A ultima noite com o 1.° pre- ?nio do concurso; O deoer com o 1.° prêmio que deveria eompetir a uma co media, visto não haver entre as outras ir-sesete peças outra que o mereça, isto «nto de vista theatral, porque 70*jj '-<*ha nas condições que a nenhuma se _..moderno requer, dynamica do theatro __..* Recife, 4 de outubro de ii>_.. '*"•• José Simões Cot""" Artista dramático e publicista. Luiz Maciel Pinheiro S. s,, qae vem a serviço d'A Impren- sa, do Rio, colher impressões sobre a actualidade politica em Pernambuco, foi passageiro do paquete Asturias e nesta capital parmanecerá até quando o julgar opportuno a direcção do aprecia- d » orgam carioca—segundo nos disse. A bordo, recebeu ao sr. Patrocínio, fl- lho, em nome da Lga com-.*ercial Dan- tas Barretto, o sr. Francisco de Siqueira Cavalcanti, e, em terra, o coronel Af fonso Tahorda, vice-presidente daquells agremiação, era companhia dos quaes, acceitando a hospedagem cfferecida pela mesma Liga, se dirigio o illustre moço, em automóvel, para a Pensão Lindy. Ao estimavel confrade agradecemos n t-entileza da visita. CoçneZi_c__e?--Bromil. De pureza e conservação garantida-.. é a finíssima manteiga mineira de F.- Oamagny- - Minas. Asthma 7--Bromil. COUSAS POLÍTICA Asthma? Solução do dr. Berardo.-- Pharmacia Central, praça da Indepen- dencia o. 16. « tomado ao serio você agora, senhor Suppomos que a maior parte do nosso serviço de" hontem foi confiado ao tele- grapho nacional, quasi sempre diligente e gentil aos domingos, o que não cos- tuma sueceder nos dias úteis. A verdade, porém, é que até 4 horas da madrugada de hoje nenhuma palavra tínhamos recebido, pelas linhas brazi- leiras, do alludido serviço. AVULSOS Republica de Portugual 0 illustre dr. J. Ribeiro de Mello, con- sul de Portugal, recebeu de sua exma. esposa, que se acha em Lisboa, o seguin- te despacho, do qual nos foi remettidò cópia : « Entraram em Vinhaes, sendo repel lidos. Reina tranquillidade —Luiza. » Saudades. Suzanni- cortar papel que tinha _Jon . nma voz tremula, pergui. . fl Oral explique-se, mi>- •nha._i._.„__ -veníamente, Sem responder, ella disse -• * ¦Ctím um tom trágico : mm Eu desprezo os homens. ²Ab, sim? que ha, pois? - ,spirou «ãO comprehender nada disso l su ,-J.eria Thiago» mais commovida do que q -Birecer.... , v -o "7_ Como se pode acreditar n um L _ -mem»*» continuou Suzanna, cujo coraça. _rnnhoi*dava, -Porque? porque? implorou o me- d1^ Porun e os homens dizem um dia, qne amam uma meça, dignou-se ex- plicar Suza.ana e, no dia seguinte, na- m°IaDme ?5m°U2i!. você, neste momen ÍOl^^l%I^T^a%^o. uo tri- «ÍSíSSiSÍ?: com quem, faz fa- ^or'„ •._ i fv»Tr.r» se o não sou- não o esconde ella é muito! Passageiro do Asturias, desembarcou hontem neste porto, vindo do Rio de Janeiro, o dr. José Rufino Bezerra Ca- valcanti, digno deputado federal. Enviamos-!he os nossos cumprimen- tos. frisei Nes.o caso, você qu.* si nada. Bem sei que linda - Então é de Helena d'AmbrielIe que se trota? interrogou o medico, fremente 0e alegria,(Con(inaa). Victoria, 8.—0 general Dantas Barretto f<*i cumprimentado a bor- do do paquete Olinda pelo presi- dente do congresso estadual e do tribunal de justiça, inspectores da instrucção publica e da hygiene, administrador dos correios, direc- I tores da secção do povoamento do c;omesso golo e dQ tbezouro do estado, che fe de policia, secretario geral, com- mandantes da policia e do exercito, membros do Partido republicano conservador e outras pessoas. Ao champagne, o illustre vi: jan- t grudou ao presidente, dr. Jero- „vn-»o Monteiro, pela sua bella ad- min^raç.™ no estado 6o Espirito Santo* respondeu, agradecendo.o dr. J. Monteiro, que elogiou a tude do general Dantas Barretto, referindo-se ao seü passado, dizen- do estar certo de sua victoria e fe- licitando ao povo pernambucano nele escolha do candidato que será acolhido nas urnas com o mesmo enthusiasmo com que os espirito- acolheriam se elle fos- 0 di*. José de God y e Vasconcellos deputado ao congresso desta estado, nos commuoicou que, convidado pelo Dia- rio áe Noticias do Rio de Janeiro, para seu correspondente político epistolar, acceitou a incumbência. Prosegaio hontem, a bordo do transa- tlantico ..starias, sua viagem para sauro- pa. o sr. dr. Jcão Severiano Fonseca, fi- lho do dr. Fonsrca Hermes, leader da maioria da Câmara federal, Ao embarque, além de outras autori- dade**, compareceo o dr. governador do estado.,_ j No caes da Lingueta tosou uma bands de musica do regimento policial. Escrevem-nos pedindo chamemos a attenção do agente postal de Gamelleira, fim de que nio seja tio demorada a en- «« ft, treaa da correspondência, pois essa ir- *?'* regularidade um determinado premi- attl Ul como, por exemplo, o pagamento de Z0:>*r por mercadorias, cujos remettidos em cartas, zos, armazen*?^™. conhecimentos, jantünses o se o .ão entregues com ati. «zo. te do estado, Vindo do Rio de Janeiro, para a hnro- pa passou hontem aqui, no Asturias, o sr. dr. Antônio Luiz üomes, ministro de Portugal no Brazil. O illustre passageiro recebeu cumpri- mentos de vários membros da colônia candidato aqui para presiden- portugueza e de outras pessoas que fo- ram visital«o a bordo. O dr. Lourenco de recebeu o te- Iegramma seguinte, de Limoeiro do nor- te: «Reslisámos um meeting no Cedro, cem enorme comparecimento de elei- tores e populares, que acclamaram o nome do salvador de Pernambuco, gs neral Dantas Barretto—Luiz Gonzaga.» «O dr. Felioiano André Gomes, p»esi- «ente da Commissão directora do Par- tido republicano conservador d'es':a ca- pitai, solicita o comparecimento de to- dos os membros da referida commissão, na sédj do Directorio do mesmo p r- tido, a 1 hora da tarde, de quarta-feira, '.1 do corrente, para tratar de assum ptos eleitoraes.» O sr. Vital Machado Dias, fi-scol do Pelotão patriótico pró-Dantas,communi- cou-nos que com o maior enthusiasmo correram os exi-rcicios de evolução do referido pelotão, feitos hoje em Santo Amaro, Compareceram 21 cavalheiros, ficando marcada uma nova reunião para quar - ta feira, em casa do sr. Nirgilio Medei- ros. Remetteram-nos : «Com extraordinari-iconcurrencia, rea- lizon hontem o seu annunciado meeting, ..) Centro pró-Dantas Lourenco de Sá, do Arruda. Iniciou-o o sr. Manoel Mendes, ora- dor do referido Centro, seguindo-se-lhe com a palavra os srs. dr. Caetano Ga- lhardo, Samuel Ramos, coronel Quinti no Galhardo, dr. A. Paranhos e, por fim, ainda o dr Caetano Galhardo, que o en- cerrou. Os oradores foram muito applaud'-- dos, sendo incessantemente interrompi dos com vivas ao genral Dantas Barretto e aos proceres do Partido republicano conservador. Numerosas familias assistiram ao mee- ting que correu sem o menor incidente deplorável.» Escrevem-nos, de Cuyambuca: «Conforme fôra annunciado, realísou se hontem nesta povoado o nieeting em Prol da candidatura Dantas Barretto, promovido pelo Partido republicano conservador de Agua Preta. Perante grande numero de eleitores deste e de outros municípios, delegc- ções do partido republicano conserva- dor de Gamelleira, pelo coronel Inno- cencio de Moraes e João Carlos Duarte, Centro Lourenco de Sá, pró Dantas, de Pregaiças, Tiro de Agua Preta, repre- sentante do delegado do partido em Água Preta, em tribuna adrede prepara- da, fallou o dr. Pacifico dos Santos, ora- dor escolhido e adepto fervoroso da santa causa que hoje inpulsiona o esta- do todo. Freqüentemente interrompi- do por applausos de todo o auditório, foi o orador estrepito»a e enthusiastic-i- mente correspondido, quando, depois de mostrar a importância da mulher pernambucana, n'essa campanha, onde ell», embora sem ir ás urnas, tem ele- gido o grande general, pelo seu voto, pelo seu applauso, pela sua incontesta- vel preponderância, ergueu vibrantes vivas á republica, ao marechal Hermes, ao general Dantas Barreto, a Jofé Ma- -»enao, Pinheiro Machado, Quintino Bo- cavava, Lourenco de Sá, Neto Campelip, coronel Jot-é Fõrtunato de Miranda, co- ronel Veríssimo, drs. Bernardo Cü- mara, Ribeiro de Britto, Lito de Azeve- do e outros proceres do Partido repu- plicano cooservador, em Agua Preta e Esteve ante-hontem em n**sso escri- ptorio o portugu z sr. Felix Gomes dr dundonç*, ofH..-.ia de m rcenaria e ne<j..ciante de movois, «tabelecido á ru." do Rosário, da Boa Vista, n. 41, qu nos narrou o seguinta acto, j-.ar». o qual pede que chamemos a att.nçãj do chefe de policia: Comproa, h* cerca de 3 mezes, u-aa ancora ch-'ia de alcol, a um vendedor ambuh-nte deste liquido, seu anti (o fre- guez. Dias depois, verificando q .e o álcool estava adul.er-.do, dsix u-o , ficar n= ancora, cerGa de 2 ra ze , á epera que !'Te appar cesse o vendedor, afiai Ue reclamar. TVatand -se patentemente de agisr- dente de canna, do qae -e ertificár*- utilizando-se do instrumento ne esseri., vendeu-a, com prejuízo da metade i ap ¦>• tan.i« que dispend-ra para adqui- ril-a na supposi^ão de que fosse álcool Vae para um mez, mais ou meno», quando a^pareceu em u_. casa utn oulro veadédor deste srtigi, dizendo- se autorisado a receber a aacora. Poaderan lo lhe que nao o conhecia -.pás expor lhe o que .e passara c m o liquido, n^gou-se a en regar-lhe a ^ncor». Não insisio este recl mante. Ante. ho nte na, pela manhã, o subdelega. do a / districto da Boa Vist* m»qduu chamd-o por praças de policia á su presença, n< sr-.bdelegacia do districto. Esta autoridade, presentes diveis-js negociadores ambulantes do genero eo* questão, que lhe eram extranhos, inti mou-o a dar-lhe a aacora, Jizendo-lhe ser o dono da mesma. Respondeu en ão ao s bdelegado que ua ecia justo dove- ef*íregsr a -ira aquelle com quem negociara, anc..." Iet° recebido ordem de pr»".:.í. tendo por _.~ «adre*. d subdele- e sido recolhido au . gacia em que estiva.- Emquanto detido no xadrez da sun- delegacia foi, acompanhado de policiaes, á sua resi'í-ncia e intimou sua mulher a entregar-lhe a ancora, a autoridade. Aquella tjcusou- e a satisfazei o e ten tou sanir á sua p-ocura, r.o ^ne r~ obstada pela autoridade, que a amea çou de prender. C .mparcoesido, ertm passadas al- ssum^s horas de reclusão, a subdelega- u a seu irmão, este pedio lhe que acquie..cesse á ia.ima^ão da auorid _ ie entregando-lhe a ancora, pedido que satisfez, sendo então po_to em liber- dade. Satisfazendo o pedido do sr. F lix Gomes de Mendonça, ahi fica registrado o f.icto. Tosse convulsa e coqueluche--Curam, se rapidamente com o Xarope de lobelia inflata bromo/ormada de Alpheu Raposo- Vende-se na drogaria e pharmacia Con- ceição.--Rua Marquez de Olinda n. 61. UU* Como no Brazil ha 22 annos, como em toda parte e em todos os tempos» por oceasião de mudança radical, ou quasi, de regimen, os portuguezes esta- vam divididos em duas partes : beneme- ritos e bandidos, scelerados da peior es- pecie e creaturas sacrosantas, anjos tu- tellares e cavadores de abysmos insoa- daveis para deglutição da pátria—além de innumeraveis outras palavras cias sificadoras inspiradas pela litteratnra desconnexa e tonitruante de taes ocea- siões. As epochas tinham sido profundamen- te delimitadas: o passado, ominoso ; o presente, irradiante; o futuro, um eéo aberto. As figuras do primeiro plano do regi- men haviam deixado de ser homens, susceptíveis de errar, de claudicar ou de prevaricar, na fragilidade da massa do que todos somos feitos, para se tor- narem deuses infalliveis e intangíveis, não obstante o Deus da crença sobra- natural ter sido violentamente condem- nado ao extermínio, n'um patente so- phisma da idéa de liberdade. O presidente e os ministros provizo- nos eram diamantes sem a mais tênue e a mais vaga sombra de jaca, patriotas de absoluta perfectibilidade, com attribu- tos nstraes. E esses entes assim excepcional- mente fadados para a excelsa gloria de salvadores pr -videnciaes de um paiz am ruína começaram a governar. A alma cândida e infantil das multi does, capaz dos maiores heroísmos, ca- paz das mais baixas covardias, capaz de. darrioar thronos, por odioso-:,e de erigir altarc-b, para homens, por justos e ntees- sarios capf.z de destruir altares, poi maítficos, e de divinisar alcouces como log.res santos ; a alma irresponsável das multidõ -s, cap_z da idolatria, capaz do lynchamcnto, capaz de glorificar q aalquer ho;e, numa apatheose, para o Upídar amanhã ; a alma insensata e louca das muitiiõss, h.roica e omnipo- tente, mult.s vezes, contra os fortes, on- trás tantas cruel, vil e torpe contra os fracos, excessivamente amoravel, n'um instante, para este, terrivelmente feroz d'ahi a pouco contra aquelle; admirável ou repellente, épica ou ridicaia, trágica ou buff» ; essa alma de uma extrava- gancia sem par, sempre ultra ingênua, sempre temeroza, sempre inimiga do ra- ciocinio, sempre irraconciliavol com a realidade, perseguindo sempre um ideai da Qtopiae de miragem ; essa alma in- qualificavel, no illogismo, na inconse quencia e na inconsistência dos sens ar rastamentos formidáveis—attribuira em Portugíl aquelle punhado de governan- t-is, n'uma eantesinu reproducção his- torica, predicados qae nenhum homem ainda reunío. Sem as desculpas, da alma collectiva, "UJ* insensatez, e-xsggeros e excessos -.ão explicados por alguma cousa do fa- íal e de irresistível que a impelle, arras tando-a e iucendiando-a, jornalistas, pamphletarios, oradores, conscientes na sua cultura, os primeiros muito a frio no socego dos seus gabinetes de traba-. !ho, os outros quasi tanto no preparo dos sens discursos- -lisonjearam aquel- lns concepções estapafúrdias e phantas- magoríc s, ainda elevan.do-Ihes o gráo da fervura e de fanatismo. Fizeram-n*o «O povo nao comprehenderá, e com razão, que seja sincero um político que pede augmento de ordenado para os ministros, quando tanta gente morre de fome na nossa terra.» Do Paiz, folha radical: «Um faribundo demagogo, firmando se em trez pés, atira-nos com o outro esta brutalidade : —V.cês estão a pedir uma empaslela dela, porque vocês estão thalassasl E sendo ponco o embrnlhar-se-lhes o tgpo, vocês também merecem um dose de pau. Falar em ordem ! Emquanto não estiver feita a verdadei- republica, é a desordem que convém. Fora, thalassasl Fora, burro!» ídolos quebrados, no Intransigente : •xE assim, elles, que são os principaes e os únicos culpados da agitação qne assola o paiz de norte a sni; elles que pelas suas medidas conseguiram crear uma atmosphera de irritação, de des- peito, de revolta contra a republica, que, após a revolução qne foi recebida com um coro geral e unanime de en- thusiasmo, de carinho e de esperanças ; um di-Ues que, com »s grosserias e as gavrocheries da r.ualei fomentou a guer- ra civil e lançou na terra a semente fa- cunda e germinadora das conspirações ; outro que, com as cordeaes fumisteries das suas petas e das suas tretes é o cul- pado unico e exclusivo das nossas car- rapatasinternicionaesedas humilhantes capitulações do statu quo ante a favor e par.i gáudio dos congreganistas extran geiros; são elles, sao esses homens que no parlamento começam a zumbir per- guntas impertinentes ao novo governo, pedem noticias de conspimdores, que são elles que ao novo governo exigem prodígios de equilíbrio orçamentai e sao ainda elles que na sna imprensa chamam, com dssdem, inconstitacio- nal e illegal ao governo presidido por João Chagas e lha pedem estreitas contas, contas rigorosas pela agitação, pelo desasocego que vae por esse paiz...» Da Chroniea de Lisboa para uma folhs republicana do Porto: O -x-ministro da justiça foi energice, m-á foi íaccioso : foi audaz, mas foi me galómano; foi intelligente, mas foi sec- tario... MSMORâffDM O ex-mioistro dos extrangeiros tevo rasgos de bom senso, mas logo -heou venienci-s de homem que- não è s*enhor dos nsrvos. A megalomania atacou-t depressa, e o sen velho espirito cocei- liador mudou-se por isso em facciosis- mo, pohtiquice, manejo personalista... Do sr. Jayme Magalhães Lima, na Educação Nacional ; 9 DE OUTUBRO. Segunda-feira, S. Dionysio b. de Paris e ss. Andronico e Athanasia mm. Oi versões»--Hoje : Polgcheama pernambucano— fitas can- tadas e declamada.; Theatro -Cinema-Heloetica trez sec- ções, is 7, 8 e 9 horas da noute : fitas uovjs ; novidades da troupe Augusto Campos, Amadeu Ferrari, Claudina e Pepe e outros; Cinema-Rogai funeções diurnas e nocternas; fitas: programma novo dis- tribuido no salão ; Cinema-Pathé—secções diurnas e noc- turnas : fitas: Zigomar e outras ; Leilão—hoje: de diversas miudezas e fazendas, ao meio dia, pelo agente Fragoso, em seu escriptorio. Missas fúnebres —hoje: ás 8 1/2, na egreja de Santa Cecília, por alma de d. Thereza Borges Diniz ; és 1/2, no convento de S. Francisco, por alma de Autnliano Barretto Lins ; ás 1/2, na matriz da Boa-Vista, por alma de Ricardo Fonseca de Medeiros ; ás 81/2, na matriz de Afogados, por alma de d. Julia B. do Amaral Lemos ; as 7 1/2, no Carmo, por alma de d. Senho- rinha Monteiro Valente ; ás 8 horas, na egreja da Santa Crnz, por almas de Fran- cisco Fernandes Filho, Adelaide FernaD- des e Laura Fernandes ; ás 8 horas, na matriz da Bo-a Vista, por alma do ton- selheiro dr. Luiz Autoa o da Süva Nunes* Varias: O thezouro do estado pagará hof», 7 o dia útil, ás escolas normal de enge* nh-íria, ao gymnasio e 2.» livro de mon- te-pio.. = O thesouro do estado iniema 0 pagamento dos juros das apólices, aos posíuídores cujos nomes começarem pelas lettras A e N. = A Associação concmercial de Per- nambuco passará a funeciongr nos prédios ns. 83 e 85, á rua Barão do Triumpho. = Na D.Iegacia fiscal paga-se hoje o montepio militar da guerra % da mí- rinha e diversas pensões. ¦—fi** .-.irnrtto*. _-!___ «-,,._ =E' director de «nar-, na c.ixa eC(J. Alfredo B. da Rosa nemico o Borges, n«*> coronel foi Sapatinho de camurça em tod»s as cores,, com lin-i-is fi</ell»s, recebeu a "Dulcinéa", Imperatriz n. 58. Manifesto de Paiva Ouceiro Uma gravura impressionante é a que repre- senta Chamberlain,-- o homem que foi ou- tróra o arbitro dos destinos humanos, domi- nado pela doenç», que o obriga a iver dentro de um carrinho de mão. E' um contraste acabrunhador que se ope- ra com relação a este homem de estado. Quem dirá, vendo esta figura, hoje sem vontade, que este homem foi o apóstolo do imperialismo inglez, o senhor da politica britannica durante muitos annos, e que a elle se deve principalmente a guerra do Trans- waal ? 0 tempo passa depressa. A audácia, a autoridade deste estadista está agora reduzida á inércia. Não anda, não se move Arrastam-n'o pe- los jardins de Cannes, onde elle busca um pouco de sol, n'um carrinho de mão, como a uma creança .. Hontem elle era o violento defensor do proteccionismo e preponderava na historia do mundo. A um seu gesto arregimentaram-se os bata- lhões e a guerra desencadeion-se no Trans- waal ~Hoje é um prisioneiro da enfermidade que o attingio. A paralysia fez delle um escravo l... O papel de preponderância, que represen- tava, findou. A politica modificou o scenario e o drama absorveu o seu autor. A luz do proscênio apagou-se. E o artista prestigioso, dominador, afãs- tou-se deste theatro, levado pela moléstia, como uma figura também apagada ! servinu». a "*¦* «Sobro o respeito das potências ex trangeiras não ha que temer. Expressa- mente está declarado e ha muito se ma aifestava tacitamente, Se tivermos o bom senso de não as irritar ou contrariar, porqne entã j costumam ser inexoráveis, teremos a certeza de que nos hão de tratar, senão com amor, no que sãe um pouco esqnivas, ao menos com a indiffe rença bastante para nos deixarem regu- lar livremente a vida interna e não se- -em estorvo a nossa felicidade, se feli- cidades soubermos crear e alimentar. Em que não parece haver grande pro- gresso -a melhoria é no reconhecimento da republica pelas potências nacionaes, porque de fronteiras a dentro também ha potências de não pequeno valor __,_ prosperidade d. nação. Também ha*t propriedade, o capital e o trabalho na- cionaes que con*:tiluem as forças viva: do povo portuguez e são p*ra elle o seu sangue, condição d . vida ou morte, di ¦mportí-ncis. infinitamente superior aot afagos ou ás mordeduras dos de fora de casa.» certamente, em maioria, teressrfs individuacs, a ambições muito de cada qual.. 1(J Os dirigentes do novo regimen eramlr v__ indubitavelmente h».mens de grande me- recimento, das melhores intençõ.s, da maior capacidade de trabalho, do mais solicito devotamentj; mas eram ap-nas isto, eram apenas homens, incapazes, iiortanto, de operar milagres. Onze mezes se passaram da governo provizorio. Vejamos a que ponto haviam então chegado o desgosto, as desillu-ões .'aquella gente qua nos primeiros tem- (>os toda se unira, em hymuos mais que hyperbolicos, pelo enthusiasmo escal- d :nta da alma sitnpliçe do povo e peli* manha de uns tanios doutrinadoris. 0 leitor vae ter a doloroza impressão do exaggero para um extremo opposto ao dos hymnos de oplimismo pueril e mys- tico : B .sta. Ea encherif-. todi esta pagin- da Provincia, se não quizesse despreza- manifestação alguma do mesmo genero- - das colhidas n*uma remessa de fo- lhas portuguazas. E' necessário ser pratico, razoável, meditado e commedido em tudo, porque as esperanças desmedidas que se ali- mentam n'um polo levam facilmente ou I fatalmente, qu-inào mortas, ao outro Lloyd bruzileiro. «A directoria dessa empreza acaba de fazer as seguin- tes alterações no preço de passagens, em vigor desde l.o do corrente : Camarote especial para uma pessoa— passagem e meia; Camarote especial para duas pessoas, sendo occupado por uma-—duas passa- gens e meia; Camarote especial, sendo ambos os lo- gares occnpados—trez passagens. Os camarotes de luxo custarão o mes- mo preço dos camarotes especiaes, com o acerescimo de 300*000, seja qual fôr o Dorto do destino. Até tléz pessôis em 1»** classe não ha oesc->nto ou abatimento ; de onze a vin- te» 10 % ; de vinte e um a trinta, 20 de tinia e um em diante, 25 %. As passagens de ida e volta, alem des- se abatimento, gysam de mais 10 % de desconto, q f /o Ni Republica, folha que dirige, o sr. Antônio José de Almeida, ex-ministro do interior, escreve, sob a epigraphe Liber- to /, um artigo de que transcrevo estes períodos: «Como se me tirassem uma algema dos pulsos e uma grilheta do tornozelo, as sim me sinto n'esta hora em que, fora do poder, me considero alfim liberto. O poder é uma barra de chumbo que esmaga e intoxica ao mesmo tempo. E' uma coisa qae pesa sobre o nosso peito, mal nos deix.:ndo respirar, e é uma coi- sa que lentamente nos envenena, pertur- bando todo o equilíbrio da nossa vida espiritual. Para uns fui i portuguez. Para ou- tros fui um reaccionario ou cúmplice de reaccionarios. Chamaram me tha- lassa, e tentaram enfi-ir-ne na cabeça o capuz da exprobação onde escreveram . palavra « trahidor ! » Não tive pela f> ente, não digo ad- versarios leaes, m»s homens dignos do nomo de combat ates. Tive de luetar com inquisidores vermelhos, que ado- ptaram os processos ferozes da de nun cia e da devassa, retirando ao inimigo o direito de def oder-se.» Dos Ecb.os, do Novidades: a estamos exactamente nos tempos do «ntigo regimen. Programmas, programmas e mais pro- grammas. Em promessas e em paliativos todos elles são perfeitíssimos; altendem a to- das as circumstancias previstas e não previstas,para que a nação e o povo goze toda a felicidade que se pôde desejar e que uma velha saudação traduz nas se- guintes palavras: Saude epintos-' Mas o diabo é que os programmas nunca se cumpriram, e a respeito de saude esta- mos cada vez mais doentes e então re- lativamente a pintos está-se quasi uo cotão das algibeiras. Cada dissidente tem logo um pro- j-jramma, e cada programma não passs de uma cantata acompanhada de musi- ca celestial que nos vae encantando o ouvido, masque vae atirando comnosco para... o diabo que nos carregue. Meno programmas t mais obras seria uma coisa tão bôa... tão bôa...» Educação Nacional, na secção Notas: « Diz o Paiz que o sr. dr. Bern-rdino Machado nomeara cônsul da 1.» <_las- se, com residência em Lisbôs, um re daetor principal d'um jornal lisbonmse. A carid de bem entendida poe casa.» Do flíar/o Popular, sobre a epigraphe Os novos p*.ni«íro5 *, começa Vê-se bam que me refiro apenas ac que era, no começo de setembro ultimo, d situação domestica dos republica ".os. de Portugal. Não falo dos monârchic-""* e d'essa recente invasão a qual, n'cutro continente, ainda não podemos bem uquilatarque valor pode ter, Aquillo era o reverso (gravado em cx- cessivo ódio) de nma bella med.Iha em cuja face piincipàl se tinham inscripto, sinceramente por muitos, manhez.-: m;_- te por alguns, promessas de excessivo amer e confiança. E eu a ninguém contarei novidade dizendo que toda a virtude está no juste meio. Manuel Caetano. Havendo dois meios para o tratamen- to da syphilis das criancinhas, directo ou indirecto, d. vem as mães de familia usar o «Elixir ãe Nogueira» do pharma- ceutico- chimico Silveira, com o fim de depurar seus filhos. Tragados pelo mar .... Um f-teto tristemente lamentável oc- correu hontem, cerca de 1 hora da tarde, n.i v sinha cidade de Olinda. Das águas que se quebram e espalham na praia dos Milagres, desappareceram, tragadas pelo furor das ondas os indi- tosos moços Raphael Nigro e Manoel Maria, filhos do sr, Cláudio Nigro, alli residente e estabelecido com c-sa com- mercial. Conforme nos informaram O caso pas- sou se do seguinte modo : Ao meio dia, apôs almoçarem com sua familia, dirigiram-se os referidos moços a uma barbe.ria existente próxima á prais. dos Milagres e fizeram-se esca- nhoar. Em seguida, como habitnalmen- te faziam aos domingos, encaminharam- se á beira da praia onde despiram-se e entraram n'agua. Na praia, havia diversas pessoas, umas em trajes de banho e outras de passeio. Poucos minutos decorriam da paentia n'agua, quando Nanoel Maria, dando por falta de seu irmão, apontaram-no alas- tado da praia pedindo soccorro. Immediatamente partio a soccorrel-o, tendo a mesmt sorte infeliz de seu, irmão, pois juntamente com elle, desappareceu, perecendo ambos afoga- dos. Ao se espalhar a triste noticia, fez-se, na praia grande ajuntamento de pessoas todas visivelmente contristadas com o fim trágico dos desventurados moços, que eram muito relacionados e basta ate estimados. Em procura dos cadeveres, sahiram immediatamente, em barcos, entre ou- trás pessoas o capiíão Firmino Noya, ser. do debaldes, até á noute, todos os esforços empregados para encontrai os. A familia dos desastrados jovens está inconsolavel com a desgraça que lhes aconteceu. A policia local conheceu do caso e, por seu turno, providenciou no sentido de serem procurados os cadáveres. Do sr. Leopoldo Reiss, conhecido ngente de publicações, nesta cilade, recebemos um numero de Le Journal, de Paris, e um exemplar do excellente .lbum de figurinos novos Blouses pa- nsiennes, p-*ra o inverno de 191 i a 1912. agradecidos, -ocebedoria do estado inicion dia 6 com o prazo de oito dias úteis a cobrança dos impostos da-, classes n. 1 armazéns on lrjas de fazendas em grosso e a retalho ; 9- -idem de de- posito de recolher alfande^ados ou não; 10—idem de drogas e pharmacias ; 1.1— enchimento de álcool e aguardente ; 14 —Fundição a vapor; 19—lojas, fabricas ou armazéns de vender chapéos em gros- so e a retalho. 22—idem, idem de ob- jectos de cera ; 28- rebocadores e 33-- fabricas de biscoitos a vapor. A cobrança é referente ao l.o semes- tre do corrente exercicio financeiro o terminado o prazo acima, será ella exe- cutada com as multas regulamentares em vigor. Nenhum conhecimento será extrahido sem a apresentação da qnitação do s«_- mestre anterior, conforme determina o reg. de 6 de abril de 1907. =A titulo de experiência, a Gre-V V*7es- tern fará correr trens mixt<- de ciaío , y£lS\F£?n£ ° J1CP -versa, durante gem e Prazeres, até. a 31 de março< „t=fa°>3n"tel--eneral desU regi|0 mi_ ¦tar acha-jp abarto ahstail,SQf0 ds vo. ántarios por dois annos para as filei- ras do exercito. São convidados os accionistas da 1 Companhia de tecidos Paulista a com- parecer á rna Quinze de novembro n. 29, 2.o andar, de boje em diante das 11horas ás 2 da tarde, afim de recebe- -em o dividendo de 24 % on rs. 48.00(1 oor acçao relativo ao anno de 1910. = Sao convidados os proprietários dos prédios a>. 136 a 144. da rna Domingos José Martins, e 73 a 85. do caes do Apol- ío, a comparecer á rua do Commercio a. 14, l.o andar, de meio-dia ás 3 horas ia tarde, afim de accordarem sobre o valor das indemnisações relativas ás snas propriedades. =No intuito de facilitar òs meiop da fXmanlC_>Ça° e?ro Cs estados de Pa- rahyba e Pernambuco, 8 Great Western e aS>nrr.^dlarÍaiI,8nte de hoJe *»"5an- «Vin^ * V* °?dem e em caracter provi- sono, o trem inter-estadoal que actual- alente corre nos dias de semana. _ Os preços das mercadorias carre- íadas da exação do Brum, em vehicu- los, ssrãõ íêgüíados pela tajbella publi- "*-*". Para commodidade dos passageiros ¦ue viajam entre as estações de Cinco Pontas, Boa-visgem e Prazeres, a admi- íistração da Great Western resolveu, fa- ?er as segaint.-s alterações nos preços ias assignaturas por trinta dias: Cinco Pontas a Eoa-viagem, 1.» classe, 17*600 ; J.a classe, 9*800. Oinco-Pontas a Pr<*z_)- res. 1.» classe23?400;2* classe, 1 >.»7q(j. = São convidados os portadores de d.bentures da 4.» serie», da companhia le tecidos Pauhst- ; Comparecerem, do •lio 10 do í_^_.Újro em diante, das 11 ho- •""SS aa manhã ás 2 da tarde, no escrip- t »rio dos srs. A. Lundgren & C, á rua Quinze de Novembro n. 29, 2.o sindar, aOm da receberem os juros relativos k.o l.a semestre vencivel naquella data. = Terminará no dia 16 do corrente o prazo sem mnlta para as 102 e 103 cha- ¦nadas, serie A, da Previdente pernam- bucana. = São chamados os mutuários do Mon- te do Soccorro, possuidores das cantei- las de números mencionados na secção competente desta folha, para resgatai-as ou rcformal-as sob pena de serem ven» didas em leilão. as A repartição dos correios sxpede malas hoje pelo paquete]; . Sigismundo, para Bahia, Paranaguá a Rio Grande do Sul, recebendo: objectos para registrar até 7 1/2; impressos 0. cartas de porte simples até 8 1/2 : ide-m de porte duplo até 9 horas. Jm!?omà&aé> -!LbSsi5e£ír das as casas «•- , -^P^sm^el em to- nosataca-i ^ família, para os peque- _ w -os de vermes (lombrigas). Sociedade de -T_>o.--Distinctivos para os sócios, ultimamente adoptados pela Confederação, acaba de receber o Bazar Militar, de J. A. da Motta Guimarães, rua drs Trincheiras n. 3. Cinema Pathé-- Na tela dessa anti- ga e concorrida casa de diversões, da rua Nova, passa hoje a esplendida fita-- Zigomar, extrahida do romance de a vea- turas, de egual titulo, de mr. Léon Sazie. A propósito, pedem-nos a publicarão das seguintes linhas : « Quando no correr do anno de 1910, o mais lido e grande jornal quotidiano ir-.ncez, Le Matin, lançou Zigomar, qae appareceu em folhetim nas suas colam- nas, houve entre os leitores ordinários do jornal, e no publico em geral, n'am__ satisfação de curiosidade. Primeiro que tudo, o titulo do ro- mance foi bem imaginado para surpre- hender os espíritos. Sonoro, com soas tres vogaes mysteriosas, e incomprehen- sivel com seu *-Z" enigmático, a pala- vra propagou-se com um*» rapidez ver- tiginosa em Paris, em todas as provin- cias de França e no estrrngeiro e ficou de nm emprego geral para exprimir o que nada tem de nome. Fez-se canço- netas e introduziu se a palavra na lia- gua frsnceza, rutes mesmo do romance sc-r publicado, o que restará como um caso toui à fait extraordinário. Mas, o suecesso do titulo nao foi nada, compa- rando-se com o suecesso que alcançou 9 obra. Sem faltar á verdade, poderá dizer que torta a Franca leu Zio^mar A tiragem do jornal Le Matin chegou' durante sua publicação, a proporções consideráveis.^ u"b Todo o mando queria seguir as t-pi-í pecias fantastic_S>ste ro8mance,Pque dia a dia mais fascinava o leitor. Cousa curiosa ainda: os espíritos que não sa apaixonam por folhetins, foram obriga! dos a interessar-se, malgréeux, por esta obra popular, e graude uumerQ de pe? .",(' j K m - ¦1 ¦ **___»__l ! I ' - ILEGÍVEL

versões»--Hoje A primãTMaria - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00279.pdf · «os seus obséquios para Helena, ... Amoça sap.uoz que o primo estava ... que

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\ „ DO .* âffNG XXXiT N279

ASSIiwNATURAcapital:

trez mezes, . » • * ....«» ¦seis mezes .......

PAGAMENTO ADIANTADOREDACÇÃO, ESCRIPTORIO B OFFICINAS

Hna Quinze de Novembro n. 19 e caes da Regem»ração n. 12.

6#006

Numero do dia 100 réis

tá .... .-- -__..,.___. ^^^^jz^j^Sji^S*'»»»»'»»»»»'*'»*''**"

ASSIGNATURAFORA DA CAPITAL:

SEIS MEZES. , » • • i t i : t i iDMANNO. .,...,,, í .

EXTRAKQKIKC *-SEIS MEZES.ÜMANNO. . = ..,:,

PAGAMENTO ADIANTADO

Numero xtrazado 200 réis

ligO

18$00«lOQ

FOLHETIM (37)

A primãTMaria(Traducção d'A PROVINOIA)

XIX

HASGA-SE O VÉOA malhe re a filh** m?,P^S' âO medic-o recomi_ueudou repouso a

dDenpõiS, sem esperar qae o convidas-

sem a isso, voltou para o salão, retomoua sua poltrona e, com a

^{foSS?.pensativa, disse com uma voz humilde.y -Não quiz insistir junto d»™*™"'Suzanninha; mas.de veras, lastimo ter

Tindo hontem. _, -' ¦•_,«.

A\a»- Por favor, Thiago; nao ™f *«*isso. Son, qnaa.to a isto, da opinião demeus oaes. ., „„„„

-Você não é tâo supersticiosa, quanto eu o suppunha! disse o medico ar-rebatado. . «;.„„ .

Não sou mais supersticiosa, Ttaago ,disse lentamente a moça ; nao .lastimenada, portanto. De m?>s'.70C%JC3SZnhys onomia muito satisfeita de esbtraqui! acerescentou com uma pequena(hesitação.

Tão satisfeita assim 7Enlevada. . ___

Houve um curto silencio, depois per-gnntou elle. ...._-

E você estava satisfeita 7De estar acolá 7Sim.

De certo. ._Oh I este de cerro / Confesso <que es-

tara horrivelmente contrariada ipor estar aquella mesinha, em vez de jantar«om todos, isto é... c°m alguém.

Era bem verdade que ella tinha ficado•maito contrariada por não jantar junto^Thiago^inha-o,

portanto, adivinhado,anuelte Thiago que não se importava

•mais com ella, puis que reservava todos«os seus obséquios para Helena, lianaadivinhado! «_¦'«•'•

A este pensamento, a pobre Suzanm-nh.* corou ainda e balbucioa am fraco

PAnS aquella emoção, o medico, que«nha leito allusão ao sr. Castel, fic-.onSonvancido de ter acertado, quanto í.ossentimentos de Suzanna para com o sub

^Dominou logo o desgosto que senti.*,

por eTta confirmação e tomou um tom^ÜaSffi

Senhorita Suzanninha IAmoça sap.uoz que o primo estava

l6Como se atrevia elle a gracejar com

eUa sobre aquello assumpto. elle sempre

tãHo"riveImeate vexada. ella exumou:-Não sei o qae quer você dizer,

Estive muitíssimo bem na-a mesinha

Esta declaraçãonasaa Wéa. n5o aug.

Abafou WWgW^g sâaHinterlocatora,

SonSSu°o'íÒmTerio Vara elogiar a gra-

ça da sra. ^'leJ°J'eàl léguas da con-

o percebeu, pergua-

se n amigo, priminha ?

a não a diz. , _ «ada. contit*,omo ella não replicai.180 aaa"- ?UU1*

nuca elle:___. Oatr*ora, tinha você e

canfl-iaça absoluta. Contavama-íot»*-, as snas tolices, os^nt£*s d» Mãe Guida, as sa*s•ças. fc'n tinha entâo a honra de s*°üSVoOê

era tão graade, Thiagol ™ o

•_H*kava t_>* Velho. «s.-Toda 'ia, quasi que não me resp^1

*«_ .. t.nho bôa memória.•"ÜVÔcê Sutão bo-u, Thiago 1 Ea nao

comprehendia. n»aquelle momento, co-

miVC°oCmornão«ria eu, Suzaaniaha 1

^Vaívef S. mas tantas vezes

serrazina 1 Que

TELEGRAMASServiço sopplementar diário

(pelo cabo submarino)

Rio, 8.Telegramma da Victoria, do Es-

pirito Santo, noticia que o generalDantas Barretto alli chegou hon-tem, pelas 8 horas da noute, sendorecebido pelo dr. Jeronymo Mon-teiro, governador do estado, outraselevadas autoridades, deputados es-taduaes etc. etc.

A bordo do paquete Olinda foiservido champagne, trocando-sebrindes.

Hoje, os mesmos cavalheiros foram convidar para descer á terra o

general Dantas, que accedeu e es-teve no palácio do governo, onderecebeu a visita de alguns pernambucanos e de numerozas outraspessoas. Em palácio, também houve champagne e brindes.

Em seguida o general DantasBarretto passeou de carro pela ci-dade.

Regressou para bordo ás 10 ho-ras, acompanhado de verdadeiramultidão.

Foram-lhé offerecidos diversosboxquets de flores naturaes.

Estrada

alli

Thi****-1-quel» cão «confirmou o medico

Suzanna e•versa, Thiago quetoa:

— Não sou eu

*a imm umame as suas•vais bellos

esperan

O desastre que ligeiramente no-ticiei hoje pela madrugada oceorreu uo kilometro 144 o3de ferro central do Brazil.

O expresso paulista de luiodescarrilara, tombando diversoscarros, quando, vindo em marchacélere, com elle se chocou um tremde carga, por sua vez descarrilando.

O encontro foi tremendo, deter-minando o despedaçamento de di-versos vagons.

Morreram o ajudante do com-boio, sr. Barata, um guarda freios,o sr. Liberato Guimarães e sua es-posa, o sr. Joaquim Ribeiro Bastos,uma filha e um neto.

E' elevadíssimo o numero de fe-ridos.

O Jornal do Brazil faz calorosoelogio ao novo livro do dr. Gonçal-ves Maia—Theoria e pratica dasprocurações—a que chama útil, bome bem feito.

a noticia dosChaves e Bra-

2íJ___KiSK. Sta»

fi<Jv9ÍSA *. dínlomata era vocêl Ape-Que mah "^"^ava-o tanto que

»r disso, mam, •*• es« conceder o qne

acabava sempre p.^r ,loraue continuei avocê lbe pedia. Eis V?£$w.escolhei o como emb_. _. :nt{enaamente

Een que suppnnh. talentos di-que era por causa dos me.plomaticos -..mou fez

A risada fresca que os bl .^ estar«om que desapparecesse o n. ^anns¦que se havia apoderado delles, ha **

£ Vam relâmpago deslumbrante, _> ,•zanna vio a existência que poderia se.a sua com aquelle excellente Ihiago, |

«nue sabia comprehendel-à tão bem.O oezar por ter perdido tudo isso por

«ilr.1 sua, por ter sido o artífice do seu¦propnV* infortúnio, poz-lhe lagrimas nos^A^esta

**s--*». gelou-se o riso nos la-

*&r»K°d^que Suzauna soffria e

Se ^seu seJXedo para lhe fazer ver o

«eu e?ro eu e.itão, no caso em que as

ãSfeí; sasBísss^l^r-s_^Kigo.*So^'sSnílôltou um profundo suspiro_» «Sn resDondeu ..oosa alguma.*

ÜNão que?mais que eu seja sea ami-

¦í.ttíí que não o quero mais

re^coíeU» com uma voz qneixo.a: é

ipef acto.bd8go.

**ma_Tv"palAvra estava largada, iriaBmHuj, •**-*J0

Sen desgosto.fctò o cabo «<^Ç

borboleta, Thiago, dis-Você é lQ duas grandes lagrimas

ie ella, emqn . 8 face8 r08adas.eorriam-lhe pt T t ? ropetio elle repi-

Uma borbo. ,«ando as syllabat

Se eu o tivest>utro dia, que diriameu i rimo! -««Soa espátula de

O.medico poz no con. aa mâ0| e com

Paris, 8.Está confirmada

acontecimentos degança, em Portugal.

No Porto foram presos hontem150 pessoas.

O governo portuguez confessa ocombate travado perto de Vinhaes,^izendo que a republica dispõe deele mentos para obstar á expansãodo n^ovimento restaurador.

Está igualmente confirmado ocombate de Macedo de Cavalleiros.Passageiros chegados a Vigo opi-nam que o governo de Portugalnão tem confiança em diversos re-gimentos.

Os officiaes realistas trajam uni-forme de brim kaki e chapéo defeltro de aba levantada na frente,mostrando cocar dt azul e branca.

Os carbonarios de Lisboa ac-cusam o consulado hespanhoi na-quella capital de remetter informa-ções aoa monarchistas portuguezesemigrados.

O «r. Ayres Ornellas declarou aojQyrnalt d'aquella cidade, que domMieu-7* escreveu a dom Manuel di-zendo a.bandonar suas pretencõesao throno portuguez.

Disse nuds que dom Affonso tam-bem se acha nas fileiras de PaivaCouceiro»

O Partido republicano conserva-dor também saudou ao generalDantas, cuja victoria, affirmou,fortaleceria o mesmo partido.

Declarando-se honrado em per-tencer ao P. R. C, o general res-pondeu que confiava na liberdadedas urnas e ergueu uma saudaçãoaos auxiliares do dr. J. Monteiro.Este fez o brinde de honra, ao ma-rechal Hermes da Fonseca, repre-sentado no general Dantas Barret-to, dizendo esperar que s. exe, de-pois de empossado do cargo degovernador de Pernambuco, man-tenha os laços de amizade existen-tes entre os dois estados.

Em seguida, o presidente espi-rito-santense convidou o generalDantas Barretto a vir á terra darum passeio.

O general Dantas Barretto des-embarcou, sendo recebido comguarda de honra e felicitado pelacolônia pernambneana.

No palácio da presidência foi-lheservido um lunch.

O dr. Euclides Malta, governa-dor de Alagoas, telegraphou as. exe, offerecendo-lhe um ban-quete em Maceió.—Mario.

«VMM

Timbaúba, 8.—A classe caixeiraltimbaubense, sempre solidaria coma candidatura do general DantasBarretto, organisou hoje grandepasseiata, comparecendo cerca demil pessoas.

Foram erguidos vivas delirantesao illustre candidato.

Floresta, 7.--0 eleitorado op-posicionista de Floresta, identifica-do com o pensamento dos chefes daopposição pernambucana, em gran-de meeting applaude a brilhanteattitude do insigne general DantasBarretto, assocíando-se a essa no-£*re causa, protesta contra as vio-leucias feitas aos distinetos corre-ligionaxios dr. Souto filho, coronelSebastião Alves e outros, e concitao eleitorado livre, em nome doglorioso passado pernambucano, aresgatar a terra querida do capti-veiro aviltante, suffragando a candidatura do g?neral Dantas Bar-relto* « _._ tViva o general Dantas BarrettoViva a opposição pernambucaca 1Viva o Leão do norte ! Viva a repu-blica !—Correia da Cruz.—Luiz deMello.—Pedro Leal.

Peçam em todas as mercearias os vi-nhos pnros de Collares Viuva Gomes.

CONCURSO THEàTRALParecer do actor-autor sr. José Si-

mões Coelho:«Illustre sr. Xisto Bahia. — Agrade

cendo a gentilez* do convite para fazerparte da commissão julgadora das pe-ças submettidas ao concurso thaatralque tão sabiamente iniciantes, soa a daro meu voto leal, sincero e imparcial,integrando-me no conceito generalisa-do dos meus illustres confrades em1-ttras drs. Alfredo Gama e EustachioPereira (Fanéca).

Apraz-me registrar a tendência dra-maturgica dos litteratos pernambuca-nos. E' nma prova do quanto o meioambiente se intellecfualisou, procarandopôr em scena os conflictos que o dia_ adia premedita com suas virtudes e egois-mos.

A litteratura dramática é de todos osgeneros litterarios, o mais difícil, p-ir-quanto exije dos seus cultores bastanteacuidade psvchologica e uma especialmaneira de vincar as personalidades queem scena revivem sem ambages, n'umasolução de continuidade sem a quai oãm scenico e philosophico desmerece-ria.

Não me cabe discutir ou apreciar osthemas que as duas peças, dignas demenção enscenam. Melhor me fica, comoprofissional, divergir a minha attenção

0 reverso das medalhasno paiz. Ao orador official seguiram secom a palavra, sendo tsmbem vivamen-te applaudidos, o sr. Pedro de Lima,representante do Centro Lourenco deSá, de Preguiças, e o dr. Eurico S^nta Os leitores devem lembrar-se do qneCruz, que por alguns momentos pren- foi começo da repablicíl em Portugaldeu a attenção do numeroso auditórioi ,_ _"*" ., L_ 00 _"__com inspiradas palavras de apoio á can- jdidatu.a Dantas, incontestavelmente acandidatara do povo, já cançado dorozeo douiinio.

Entre vivas e acclamaçóes terminou opatriótico comício sem que nenhum in ¦cidente desagradável o viesse perturbar.

O elemento feminino fez se represen-tar pelo que de mis gentil e mais dis-tineto possuem a localidade e immedia-ções, em senhoras e senhoritas.»

Camas de ferro extraageiras e nacio-naes, para casal, solteiro e menino, damais simples á de mais gosto. Rua Mar-quez de Olinda n. 56,

Operas entadas pelas maiores celebri-dades, recebeu grande sortimento a --"Casa Odeon", rua do Cabugá n.

José do Patrocínio, iillioEsteve hontem, á noite, em visita a esta

redacção o brilhante jornalista flumi-nense sr. José do Patrocínio, filho, acom

para a e.tructura theatral. O ponto d»> panhado do nosso particular amigo dr.

Esta exposta á venda em 2.» ediçãc-aexpressiva valsa Rosa de maio, da F.Galvão, a mais b-mita e preferida nossalões. Brevemente um pas de qaatre desuecesso.

cKoias âo m&io

^°CÔKn I exclamou elle estupefacto

::^vêíae não é fiel, Thiago.

Vienna, 8.Dizem jornaes d'aqui ter.

Miguel declarado que seus dois fi-lhos combatemConceiro.

dom

ao lado de Paiva

¦***• t-jrande romancista inglez Wells, — gran-, V • »s„ admirável que tem para cons-de pela aptlu»- _; _ente do nosso> faz.nostruir um universo d'_ie.- a chegada áassistir, na Guerra dos mUnâoa, - «**•«•terra, dos habitantes de Marte e á destrui^..-da humanidade per esses personagens adian-tadissimos, que só uma cousa ignoram : aexistência dos micróbios.

Um bello dia, quando menos esperarmos,passarão sobre nossas cabeças, como metéo-ros, os projectis dos primeiros disparos deMarte...

E em seguida virão descendo scientifica-mente as legiões dos invasores, que nos ata-cam para nos fazer suecumbir.

A principio ninguém atinará com o moveide tão insólito procedimento d'aquelles se*nhor es.

A terra que habitamos é um planeta Ínfimoedeve estar para Marte, a crer nas revelaçõesda scienciâ miraculosa, nas mesmas propor-ções em que o Congo está para a Enropa.

Imperialismo ? Guerra de conquista ?Sim : anciã de calor e de sol.O resfriamento em Marte já é tão grande

no dizer de Wells, que a temperatura maisalta, na região equatorial, eqüivale á dos in-vemos na Rússia.

O romancista hsbita um mundo ideal, on-de todos 03 problemas, que imagina, são re-solvidos em duas pennadas...

Wells não vive no presente : vive no fu-turo.

A sua idade permanente é a edade de ourodo seu enthusiasmo. E a sua clarividenciadiante de espectaculos extraordinários, ain-da não descortinados, enxerga centenares deguerreiros desbaratados e mortos por umabrigada de bacillos de Yersin e de Kock...

Rio de Janeiro—1911.J. H. de Si. Leitão.

Machinas de costura, vende-se a pres-tações na "Casa Odeon"--Rua do Caba-gan. 2.

vista philosOjhico das sobreditas peças,que sao: A ultima noite, 1 acto, por D.Justo, e O deoer, 1 acto por Alcino Po•|U<-lin, é alvo do discussão da parte df;críticos e pensadores. O ponto da vist--.theatral é o que mais prendeu e m**re-ceu í-speciaas carinhos do meu espiri-to aoaiytico. Ambos os trabalhos dra-matu-gicos, possu.m o condão de im-imediatamente impressionar o especta-dor, levando o de sceua em scena a as-sistir ao desenrolar rápido, incisivo c-tr-igico das almas que no conflicto sce-nico se emmaránharam.

Anibos os originaes denotam grandeconhecimento de dynamica theatral. Aultima noite è pujante nos effeitos sea-aicos, sacudindo a nervatura espectad->ra n'um crescendo que amálgama á dôrinterpretadora a dolorosa impressão qu-ella provocou. 0 dever, è um *cto demais fria aoalyse, sem solavancos nemagitações de momento. E' a obra de umdramaturgo que percorre um recta semtergiversar, em mira sempre do ideal aattingir, sem peias de raciocínio, nemambigüidade de phrase. A acção é serena, tranquilla. 0 final do acto é que re-volve, commove e agita como conse-quencia de uma fatalidade resignadaem que transparece nilída, precisa, aprópria individualidade do espirito crea-ior.

A ultima noite e O dever, são obras de.heatro que merecem classificação dcmais. São dignas de uma iaterpreta?ãoeuidadn, feliz e amorosa. A interpreta-ção da ultima noite exige a ficção propria das grandes obras dramáticas decòíf-ulo de effeitos, distrahindo o esp*-ctâdor £ta attenção ponderada para otavar, desenidoso, a admirar o coup d<firce antesonhado... 0 dever reqaer in-teroretação differente.mâis humana.maisraciocinada, quasi sem theatralidadepostiça a engrossar os traços das attitu-.les que devem S<*r esbatidas, matizadosda ironia pungente que a vida mesqui-nha, sem ideal, muito nossa êoutempor-mea, obriga a estereotypar no f.ciesjuasi sempre dolorido de todos os quea vivem e se vêem envoltos no seu tur-bilhonar... . .

D'essas duas prt»dup;ões de altissimivalor littera-io e theatral, endereço omeu voto sincero e imparcial, clasiifi-cando-as: A ultima noite com o 1.° pre-?nio do concurso; O deoer com o 1.°prêmio que deveria eompetir a uma comedia, visto não haver entre as outrasir-sesete peças outra que o mereça, isto

«nto de vista theatral, porque70*jj -<*ha nas condições que anenhuma se _.. moderno requer,dynamica do theatro __.. *

Recife, 4 de outubro de ii>_.. '*"••

José Simões Cot"""Artista dramático e publicista.

Luiz Maciel PinheiroS. s,, qae vem a serviço d'A Impren-

sa, do Rio, colher impressões sobre aactualidade politica em Pernambuco,foi passageiro do paquete Asturias enesta capital parmanecerá até quando ojulgar opportuno a direcção do aprecia-d » orgam carioca—segundo nos disse.

A bordo, recebeu ao sr. Patrocínio, fl-lho, em nome da Lga com-.*ercial Dan-tas Barretto, o sr. Francisco de SiqueiraCavalcanti, e, em terra, o coronel Affonso Tahorda, vice-presidente daquellsagremiação, era companhia dos quaes,acceitando a hospedagem cfferecida pelamesma Liga, se dirigio o illustre moço,em automóvel, para a Pensão Lindy.

Ao estimavel confrade agradecemos nt-entileza da visita.

CoçneZi_c__e?--Bromil.

De pureza e conservação garantida-..é a finíssima manteiga mineira de F.-Oamagny- - Minas.

Asthma 7--Bromil.

COUSAS DÂ POLÍTICA

Asthma? Solução do dr. Berardo.--Pharmacia Central, praça da Indepen-dencia o. 16.

« tomado ao seriovocê agora, senhor

Suppomos que a maior parte do nossoserviço de" hontem foi confiado ao tele-grapho nacional, quasi sempre diligentee gentil aos domingos, o que não cos-tuma sueceder nos dias úteis.

A verdade, porém, é que até 4 horasda madrugada de hoje nenhuma palavratínhamos recebido, pelas linhas brazi-leiras, do alludido serviço.

AVULSOS

Republica de Portugual0 illustre dr. J. Ribeiro de Mello, con-

sul de Portugal, recebeu de sua exma.esposa, que se acha em Lisboa, o seguin-te despacho, do qual nos foi remettidò

cópia :« Entraram em Vinhaes, sendo repel

lidos. Reina tranquillidade—Luiza. »

Saudades.

Suzanni-cortar papel que tinha _Jon .nma voz tremula, pergui. . flOral explique-se, mi>-•nha. _i._.„__ -veníamente,

Sem responder, ella disse -• *¦Ctím um tom trágico :

mm Eu desprezo os homens.Ab, sim? que ha, pois? - ,spirou

«ãO comprehender nada disso l su ,-J.eriaThiago» mais commovida do que q-Birecer. ... , v -o"7_ Como se pode acreditar n um L _-mem»*» continuou Suzanna, cujo coraça._rnnhoi*dava,

-Porque? porque? implorou o me-

d1^ Porun e os homens dizem um dia,

qne amam uma meça, dignou-se ex-

plicar Suza.ana e, no dia seguinte, na-

m°IaDme ?5m°U2i!. você, neste momen

ÍOl^^l%I^T^a%^o. uo tri-

«ÍSíSSiSÍ?: com quem, faz fa-

^or'„ •._ i fv»Tr.r» se o não sou-não o escondeella é muito!

Passageiro do Asturias, desembarcouhontem neste porto, vindo do Rio deJaneiro, o dr. José Rufino Bezerra Ca-valcanti, digno deputado federal.

Enviamos-!he os nossos cumprimen-tos.

frisei Nes.o caso, vocêqu.* si nada. Bem sei quelinda

- Então é de Helena d'AmbrielIe quese trota? interrogou o medico, fremente

0e alegria, (Con(inaa).

Victoria, 8.—0 general DantasBarretto f<*i cumprimentado a bor-do do paquete Olinda pelo presi-dente do congresso estadual e dotribunal de justiça, inspectores dainstrucção publica e da hygiene,administrador dos correios, direc-

I tores da secção do povoamento doc;omesso golo e dQ tbezouro do estado, che

fe de policia, secretario geral, com-mandantes da policia e do exercito,membros do Partido republicanoconservador e outras pessoas.

Ao champagne, o illustre vi: jan-t grudou ao presidente, dr. Jero-„vn-»o Monteiro, pela sua bella ad-min^raç.™ no estado 6o EspiritoSanto* respondeu, agradecendo.odr. J. Monteiro, que elogiou atude do general Dantas Barretto,referindo-se ao seü passado, dizen-do estar certo de sua victoria e fe-licitando ao povo pernambucanonele escolha do candidato que seráacolhido nas urnas com o mesmoenthusiasmo com que os espirito-

acolheriam se elle fos-

0 di*. José de God y e Vasconcellosdeputado ao congresso desta estado, noscommuoicou que, convidado pelo Dia-rio áe Noticias do Rio de Janeiro, paraseu correspondente político epistolar,acceitou a incumbência.

Prosegaio hontem, a bordo do transa-tlantico ..starias, sua viagem para sauro-pa. o sr. dr. Jcão Severiano Fonseca, fi-lho do dr. Fonsrca Hermes, leader damaioria da Câmara federal,

Ao embarque, além de outras autori-dade**, compareceo o dr. governador doestado. ,_ j

No caes da Lingueta tosou uma bandsde musica do regimento policial.

Escrevem-nos pedindo chamemos aattenção do agente postal de Gamelleira,

fim de que nio seja tio demorada a en-«« ft, treaa da correspondência, pois essa ir-*?'*

regularidade um determinado premi-attl Ul como, por exemplo, o pagamento de

Z0:>* r por mercadorias, cujos

remettidos em cartas,zos,armazen*?^™.conhecimentos,

jantünses ose o

.ão entregues com ati.«zo.

te do estado,

Vindo do Rio de Janeiro, para a hnro-pa passou hontem aqui, no Asturias, osr. dr. Antônio Luiz üomes, ministro dePortugal no Brazil.

O illustre passageiro recebeu cumpri-mentos de vários membros da colônia

candidato aqui para presiden- portugueza e de outras pessoas que fo-ram visital«o a bordo.

O dr. Lourenco de Sá recebeu o te-Iegramma seguinte, de Limoeiro do nor-te:

«Reslisámos um meeting no Cedro,cem enorme comparecimento de elei-tores e populares, que acclamaram onome do salvador de Pernambuco, gsneral Dantas Barretto—Luiz Gonzaga.»

«O dr. Felioiano André Gomes, p»esi-«ente da Commissão directora do Par-

tido republicano conservador d'es':a ca-pitai, solicita o comparecimento de to-dos os membros da referida commissão,na sédj do Directorio do mesmo p r-tido, a 1 hora da tarde, de quarta-feira,'.1 do corrente, para tratar de assumptos eleitoraes.»

O sr. Vital Machado Dias, fi-scol doPelotão patriótico pró-Dantas,communi-cou-nos que com o maior enthusiasmocorreram os exi-rcicios de evolução doreferido pelotão, feitos hoje em SantoAmaro,

Compareceram 21 cavalheiros, ficandomarcada uma nova reunião para quar -ta feira, em casa do sr. Nirgilio Medei-ros.

Remetteram-nos :«Com extraordinari-iconcurrencia, rea-

lizon hontem o seu annunciado meeting,..) Centro pró-Dantas Lourenco de Sá, doArruda.

Iniciou-o o sr. Manoel Mendes, ora-dor do referido Centro, seguindo-se-lhecom a palavra os srs. dr. Caetano Ga-lhardo, Samuel Ramos, coronel Quintino Galhardo, dr. A. Paranhos e, por fim,ainda o dr Caetano Galhardo, que o en-cerrou.

Os oradores foram muito applaud'--dos, sendo incessantemente interrompidos com vivas ao genral Dantas Barrettoe aos proceres do Partido republicanoconservador.

Numerosas familias assistiram ao mee-ting que correu sem o menor incidentedeplorável.»

Escrevem-nos, de Cuyambuca:«Conforme fôra annunciado, realísou

se hontem nesta povoado o nieeting emProl da candidatura Dantas Barretto,promovido pelo Partido republicanoconservador de Agua Preta.

Perante grande numero de eleitoresdeste e de outros municípios, delegc-ções do partido republicano conserva-dor de Gamelleira, pelo coronel Inno-cencio de Moraes e João Carlos Duarte,Centro Lourenco de Sá, pró Dantas, dePregaiças, Tiro de Agua Preta, repre-sentante do delegado do partido emÁgua Preta, em tribuna adrede prepara-da, fallou o dr. Pacifico dos Santos, ora-dor escolhido e adepto fervoroso dasanta causa que hoje inpulsiona o esta-do todo. Freqüentemente interrompi-do por applausos de todo o auditório,foi o orador estrepito»a e enthusiastic-i-mente correspondido, quando, depoisde mostrar a importância da mulherpernambucana, n'essa campanha, ondeell», embora sem ir ás urnas, já tem ele-gido o grande general, pelo seu voto,pelo seu applauso, pela sua incontesta-vel preponderância, ergueu vibrantesvivas á republica, ao marechal Hermes,ao general Dantas Barreto, a Jofé Ma--»enao, Pinheiro Machado, Quintino Bo-cavava, Lourenco de Sá, Neto Campelip,coronel Jot-é Fõrtunato de Miranda, co-ronel Veríssimo, drs. Bernardo Cü-mara, Ribeiro de Britto, Lito de Azeve-do e outros proceres do Partido repu-plicano cooservador, em Agua Preta e

Esteve ante-hontem em n**sso escri-ptorio o portugu z sr. Felix Gomes drdundonç*, ofH..-.ia de m rcenaria ene<j..ciante de movois, «tabelecido á ru."do Rosário, da Boa Vista, n. 41, qunos narrou o seguinta acto, j-.ar». oqual pede que chamemos a att.nçãj dochefe de policia:

Comproa, h* cerca de 3 mezes, u-aaancora ch-'ia de alcol, a um vendedorambuh-nte deste liquido, seu anti (o fre-guez.

Dias depois, verificando q .e o álcoolestava adul.er-.do, dsix u-o , ficar n=ancora, cerGa de 2 ra ze , á epera que!'Te appar cesse o vendedor, afiai Uereclamar.

TVatand -se patentemente de agisr-dente de canna, do qae -e ertificár*-utilizando-se do instrumento ne esseri.,vendeu-a, com prejuízo da metade d»i ap ¦>• tan.i« que dispend-ra para adqui-ril-a na supposi^ão de que fosse álcool

Vae para um mez, mais ou meno»,quando a^pareceu em u_. casa utnoulro veadédor deste srtigi, dizendo-se autorisado a receber a aacora.

Poaderan lo lhe que nao o conhecia-.pás expor lhe o que .e passara c mo liquido, n^gou-se a en regar-lhe a^ncor». Não insisio este recl mante.

Ante. ho nte na, pela manhã, o subdelega.do a / districto da Boa Vist* m»qduuchamd-o por praças de policia á supresença, n< sr-.bdelegacia do districto.

Esta autoridade, presentes diveis-jsnegociadores ambulantes do genero eo*questão, que lhe eram extranhos, intimou-o a dar-lhe a aacora, Jizendo-lheser o dono da mesma.

Respondeu en ão ao s bdelegado queua ecia justo só dove- ef*íregsr a

-ira aquelle com quem negociara,anc... " Iet° recebido ordem de pr»".:.í.tendo por _. ~ «adre*. d subdele-e sido recolhido au .gacia em que estiva. -

Emquanto detido no xadrez da sun-delegacia foi, acompanhado de policiaes,á sua resi'í-ncia e intimou sua mulhera entregar-lhe a ancora, a autoridade.

Aquella tjcusou- e a satisfazei o e tentou sanir á sua p-ocura, r.o ^ne r~obstada pela autoridade, que a ameaçou de prender.

C .mparcoesido, já ertm passadas al-ssum^s horas de reclusão, a subdelega-cí • u a seu irmão, este pedio lhe queacquie..cesse á ia.ima^ão da auorid _ ieentregando-lhe a ancora, pedido quesatisfez, sendo então po_to em liber-dade.

Satisfazendo o pedido do sr. F lixGomes de Mendonça, ahi fica registradoo f.icto.

Tosse convulsa e coqueluche--Curam,se rapidamente com o Xarope de lobeliainflata bromo/ormada de Alpheu Raposo-Vende-se na drogaria e pharmacia Con-ceição.--Rua Marquez de Olinda n. 61.

UU*

Como no Brazil ha 22 annos, comoem toda parte e em todos os tempos»por oceasião de mudança radical, ouquasi, de regimen, os portuguezes esta-vam divididos em duas partes : beneme-ritos e bandidos, scelerados da peior es-pecie e creaturas sacrosantas, anjos tu-tellares e cavadores de abysmos insoa-daveis para deglutição da pátria—alémde innumeraveis outras palavras ciassificadoras inspiradas pela litteratnradesconnexa e tonitruante de taes ocea-siões.

As epochas tinham sido profundamen-te delimitadas: o passado, ominoso ; opresente, irradiante; o futuro, um eéoaberto.

As figuras do primeiro plano do regi-men haviam deixado de ser homens,susceptíveis de errar, de claudicar oude prevaricar, na fragilidade da massado que todos somos feitos, para se tor-narem deuses infalliveis e intangíveis,não obstante o Deus da crença sobra-natural ter sido violentamente condem-nado ao extermínio, n'um patente so-phisma da idéa de liberdade.

O presidente e os ministros provizo-nos eram diamantes sem a mais tênue ea mais vaga sombra de jaca, patriotas deabsoluta perfectibilidade, com attribu-tos nstraes.

E esses entes assim excepcional-mente fadados para a excelsa gloriade salvadores pr -videnciaes de um paizam ruína começaram a governar.

A alma cândida e infantil das multidoes, capaz dos maiores heroísmos, ca-paz das mais baixas covardias, capaz de.darrioar thronos, por odioso-:,e de erigiraltarc-b, para homens, por justos e ntees-sarios capf.z de destruir altares, poimaítficos, e de divinisar alcouces comolog.res santos ; a alma irresponsáveldas multidõ -s, cap_z da idolatria, capazdo lynchamcnto, capaz de glorificarq aalquer ho;e, numa apatheose, para oUpídar amanhã ; a alma insensata elouca das muitiiõss, h.roica e omnipo-tente, mult.s vezes, contra os fortes, on-trás tantas cruel, vil e torpe contra osfracos, excessivamente amoravel, n'uminstante, para este, terrivelmente ferozd'ahi a pouco contra aquelle; admirávelou repellente, épica ou ridicaia, trágicaou buff» ; essa alma de uma extrava-gancia sem par, sempre ultra ingênua,sempre temeroza, sempre inimiga do ra-ciocinio, sempre irraconciliavol com arealidade, perseguindo sempre um ideaida Qtopiae de miragem ; essa alma in-qualificavel, no illogismo, na inconsequencia e na inconsistência dos sens arrastamentos formidáveis—attribuira emPortugíl aquelle punhado de governan-t-is, n'uma eantesinu reproducção his-torica, predicados qae nenhum homemainda reunío.

Sem as desculpas, da alma collectiva,"UJ* insensatez, e-xsggeros e excessos-.ão explicados por alguma cousa do fa-íal e de irresistível que a impelle, arrastando-a e iucendiando-a, jornalistas,pamphletarios, oradores, conscientes nasua cultura, os primeiros muito a friono socego dos seus gabinetes de traba-.!ho, os outros quasi tanto no preparodos sens discursos- -lisonjearam aquel-lns concepções estapafúrdias e phantas-magoríc s, ainda elevan.do-Ihes o gráoda fervura e de fanatismo. Fizeram-n*o

«O povo nao comprehenderá, e comrazão, que seja sincero um político quepede augmento de ordenado para osministros, quando tanta gente morre defome na nossa terra.»

Do Paiz, folha radical:«Um faribundo demagogo, firmando se

em trez pés, atira-nos com o outro estabrutalidade :

—V.cês estão a pedir uma empasleladela, porque vocês estão thalassasl Esendo ponco o embrnlhar-se-lhes o tgpo,vocês também merecem um dose de pau.Falar em ordem !

Emquanto não estiver feita a verdadei-rã republica, é a desordem que convém.Fora, thalassasl

Fora, burro!»

ídolos quebrados, no Intransigente :•xE assim, elles, que são os principaese os únicos culpados da agitação qneassola o paiz de norte a sni; elles que

pelas suas medidas conseguiram crearuma atmosphera de irritação, de des-peito, de revolta contra a republica,que, após a revolução qne foi recebidacom um coro geral e unanime de en-thusiasmo, de carinho e de esperanças ;um di-Ues que, com »s grosserias e asgavrocheries da r.ualei fomentou a guer-ra civil e lançou na terra a semente fa-cunda e germinadora das conspirações ;outro que, com as cordeaes fumisteriesdas suas petas e das suas tretes é o cul-pado unico e exclusivo das nossas car-rapatasinternicionaesedas humilhantescapitulações do statu quo ante a favor epar.i gáudio dos congreganistas extrangeiros; são elles, sao esses homens queno parlamento começam a zumbir per-guntas impertinentes ao novo governo,pedem noticias de conspimdores, quesão elles que ao novo governo exigemprodígios de equilíbrio orçamentai esao ainda elles que na sna imprensachamam, com dssdem, inconstitacio-nal e illegal ao governo presidido porJoão Chagas e lha pedem estreitascontas, contas rigorosas pela agitação,pelo desasocego que vae por esse paiz...»

Da Chroniea de Lisboa para uma folhsrepublicana do Porto:

O -x-ministro da justiça foi energice,m-á foi íaccioso : foi audaz, mas foi megalómano; foi intelligente, mas foi sec-tario...

MSMORâffDM

O ex-mioistro dos extrangeiros tevorasgos de bom senso, mas logo -heouvenienci-s de homem que- não è s*enhordos nsrvos. A megalomania atacou-tdepressa, e o sen velho espirito cocei-liador mudou-se por isso em facciosis-mo, pohtiquice, manejo personalista...

Do sr. Jayme Magalhães Lima, naEducação Nacional ;

9 DE OUTUBRO. Segunda-feira, S.Dionysio b. de Paris e ss. Andronico eAthanasia mm.

Oi versões»--Hoje :Polgcheama pernambucano— fitas can-

tadas e declamada.;Theatro -Cinema-Heloetica — trez sec-

ções, is 7, 8 e 9 horas da noute : fitasuovjs ; novidades da troupe AugustoCampos, Amadeu Ferrari, Claudina ePepe e outros;

Cinema-Rogai — funeções diurnas enocternas; fitas: programma novo dis-tribuido no salão ;

Cinema-Pathé—secções diurnas e noc-turnas : fitas: Zigomar e outras ;

Leilão—hoje:de diversas miudezas e fazendas, ao

meio dia, pelo agente Fragoso, em seuescriptorio.

Missas fúnebres —hoje:ás 8 1/2, na egreja de Santa Cecília, poralma de d. Thereza Borges Diniz ; és1/2, no convento de S. Francisco, poralma de Autnliano Barretto Lins ; ás1/2, na matriz da Boa-Vista, por alma

de Ricardo Fonseca de Medeiros ; ás81/2, na matriz de Afogados, por almade d. Julia B. do Amaral Lemos ; as7 1/2, no Carmo, por alma de d. Senho-rinha Monteiro Valente ; ás 8 horas, naegreja da Santa Crnz, por almas de Fran-cisco Fernandes Filho, Adelaide FernaD-des e Laura Fernandes ; ás 8 horas, namatriz da Bo-a Vista, por alma do ton-selheiro dr. Luiz Autoa o da Süva Nunes*

Varias:O thezouro do estado pagará hof»,7 o dia útil, ás escolas normal _¦ de enge*nh-íria, ao gymnasio e 2.» livro de mon-te-pio..= O thesouro do estado já iniema0 pagamento dos juros das apólices, aos

posíuídores cujos nomes começarempelas lettras A e N.

= A Associação concmercial de Per-nambuco passará a funeciongr nosprédios ns. 83 e 85, á rua Barão doTriumpho.

= Na D.Iegacia fiscal paga-se hojeo montepio militar da guerra % da mí-rinha e diversas pensões.¦—fi** .-.irnrtto*. _-!___ «-,,._=E' director de «nar-, na c.ixa eC(J.Alfredo B. da Rosanemico o

Borges,

n«*>

coronel

foi

Sapatinho de camurça em tod»s ascores,, com lin-i-is fi</ell»s, recebeu a"Dulcinéa", Imperatriz n. 58.

Manifesto de Paiva OuceiroUma gravura impressionante é a que repre-

senta Chamberlain,-- o homem que foi ou-tróra o arbitro dos destinos humanos, domi-nado pela doenç», que o obriga a • iver dentrode um carrinho de mão.

E' um contraste acabrunhador que se ope-ra com relação a este homem de estado.

Quem dirá, vendo esta figura, hoje semvontade, que este homem foi o apóstolo doimperialismo inglez, o senhor da politicabritannica durante muitos annos, e que aelle se deve principalmente a guerra do Trans-waal ?

0 tempo passa depressa.A audácia, a autoridade deste estadista

está agora reduzida á inércia.Não anda, não se move Arrastam-n'o pe-

los jardins de Cannes, onde elle busca umpouco de sol, n'um carrinho de mão, como auma creança ..

Hontem elle era o violento defensor doproteccionismo e preponderava na historiado mundo.

A um seu gesto arregimentaram-se os bata-lhões e a guerra desencadeion-se no Trans-waal~Hoje é um prisioneiro da enfermidade queo attingio.

A paralysia fez delle um escravo l...O papel de preponderância, que represen-

tava, findou.A politica modificou o scenario e o drama

absorveu o seu autor.A luz do proscênio apagou-se.E o artista prestigioso, dominador, afãs-

tou-se deste theatro, levado pela moléstia,como uma figura também apagada !

servinu». a "*¦*

«Sobro o respeito das potências extrangeiras não ha que temer. Expressa-mente está declarado e ha muito se maaifestava tacitamente, Se tivermos o bomsenso de não as irritar ou contrariar,porqne entã j costumam ser inexoráveis,teremos a certeza de que nos hão detratar, senão com amor, no que sãe umpouco esqnivas, ao menos com a indifferença bastante para nos deixarem regu-lar livremente a vida interna e não se--em estorvo a nossa felicidade, se feli-cidades soubermos crear e alimentar.

Em que não parece haver grande pro-gresso -a melhoria é no reconhecimentoda republica pelas potências nacionaes,porque de fronteiras a dentro tambémha potências de não pequeno valor __,_prosperidade d. nação. Também ha*tpropriedade, o capital e o trabalho na-cionaes que con*:tiluem as forças viva:do povo portuguez e são p*ra elle o seusangue, condição d . vida ou morte, di¦mportí-ncis. infinitamente superior aotafagos ou ás mordeduras dos de fora decasa.»

certamente, em maioria,teressrfs individuacs, a ambições muitode cada qual. . 1(J

Os dirigentes do novo regimen eramlr v__indubitavelmente h».mens de grande me-recimento, das melhores intençõ.s, damaior capacidade de trabalho, do maissolicito devotamentj; mas eram ap-nasisto, eram apenas homens, incapazes,iiortanto, de operar milagres.

Onze mezes se passaram da governoprovizorio. Vejamos a que ponto haviamentão chegado o desgosto, as desillu-ões.'aquella gente qua nos primeiros tem-

(>os toda se unira, em hymuos mais quehyperbolicos, pelo enthusiasmo escal-d :nta da alma sitnpliçe do povo e peli*manha de uns tanios doutrinadoris. 0leitor vae ter a doloroza impressão doexaggero para um extremo opposto aodos hymnos de oplimismo pueril e mys-tico :

B .sta. Ea encherif-. todi esta pagin-da Provincia, se não quizesse despreza-manifestação alguma do mesmo genero- -das colhidas n*uma só remessa de fo-lhas portuguazas.

E' necessário ser pratico, razoável,meditado e commedido em tudo, porqueas esperanças desmedidas que se ali-mentam n'um polo levam facilmente ou

I fatalmente, qu-inào mortas, ao outro

Lloyd bruzileiro. — «A directoriadessa empreza acaba de fazer as seguin-tes alterações no preço de passagens, emvigor desde l.o do corrente :

Camarote especial para uma pessoa—passagem e meia;

Camarote especial para duas pessoas,sendo occupado por uma-—duas passa-gens e meia;

Camarote especial, sendo ambos os lo-gares occnpados—trez passagens.Os camarotes de luxo custarão o mes-mo preço dos camarotes especiaes, como acerescimo de 300*000, seja qual fôro Dorto do destino.

Até tléz pessôis em 1»** classe não haoesc->nto ou abatimento ; de onze a vin-te» 10 % ; de vinte e um a trinta, 20de tinia e um em diante, 25 %.As passagens de ida e volta, alem des-se abatimento, gysam de mais 10 % dedesconto, q f

/o

Ni Republica, folha que dirige, o sr.Antônio José de Almeida, ex-ministro dointerior, escreve, sob a epigraphe Liber-to /, um artigo de que transcrevo estesperíodos:

«Como se me tirassem uma algema dospulsos e uma grilheta do tornozelo, assim me sinto n'esta hora em que, forado poder, me considero alfim liberto.

O poder é uma barra de chumbo queesmaga e intoxica ao mesmo tempo. E'uma coisa qae pesa sobre o nosso peito,mal nos deix.:ndo respirar, e é uma coi-sa que lentamente nos envenena, pertur-bando todo o equilíbrio da nossa vidaespiritual.

Para uns fui má i portuguez. Para ou-tros fui um reaccionario ou cúmplicede reaccionarios. Chamaram me tha-lassa, e tentaram enfi-ir-ne na cabeça ocapuz da exprobação onde escreveram

. palavra « trahidor ! »

Não tive pela f> ente, já não digo ad-versarios leaes, m»s homens dignos donomo de combat ates. Tive de luetarcom inquisidores vermelhos, que ado-ptaram os processos ferozes da de nuncia e da devassa, retirando ao inimigoo direito de def oder-se.»

Dos Ecb.os, do Novidades:a Cá estamos exactamente nos tempos

do «ntigo regimen.Programmas, programmas e mais pro-

grammas.Em promessas e em paliativos todos

elles são perfeitíssimos; altendem a to-das as circumstancias previstas e nãoprevistas,para que a nação e o povo gozetoda a felicidade que se pôde desejar eque uma velha saudação traduz nas se-guintes palavras: Saude epintos-' Mas odiabo é que os programmas nunca secumpriram, e a respeito de saude esta-mos cada vez mais doentes e então re-lativamente a pintos está-se quasi uocotão das algibeiras.

Cada dissidente tem logo um pro-j-jramma, e cada programma não passsde uma cantata acompanhada de musi-ca celestial que nos vae encantando oouvido, masque vae atirando comnoscopara... o diabo que nos carregue.

Meno programmas t mais obras seriauma coisa tão bôa... tão bôa...»

Educação Nacional, na secção Notas:« Diz o Paiz que o sr. dr. Bern-rdino

Machado nomeara cônsul da 1.» <_las-se, com residência em Lisbôs, um redaetor principal d'um jornal lisbonmse.

A carid de bem entendidapoe casa.»

Do flíar/o Popular, sobre a epigrapheOs novos p*.ni«íro5 *,

começa

Vê-se bam que me refiro apenas acque era, no começo de setembro ultimo,d situação domestica dos republica ".os.

de Portugal. Não falo dos monârchic-""*e d'essa recente invasão a qual, n'cutrocontinente, ainda não podemos bemuquilatarque valor pode ter,

Aquillo era o reverso (gravado em cx-cessivo ódio) de nma bella med.Iha emcuja face piincipàl se tinham inscripto,sinceramente por muitos, manhez.-: m;_-te por alguns, promessas de excessivoamer e confiança.

E eu a ninguém contarei novidadedizendo que toda a virtude está no justemeio.

Manuel Caetano.

Havendo dois meios para o tratamen-to da syphilis das criancinhas, directoou indirecto, d. vem as mães de familiausar o «Elixir ãe Nogueira» do pharma-ceutico- chimico Silveira, com o fim dedepurar seus filhos.

Tragados pelo maro» ....

Um f-teto tristemente lamentável oc-correu hontem, cerca de 1 hora da tarde,n.i v sinha cidade de Olinda.

Das águas que se quebram e espalhamna praia dos Milagres, desappareceram,tragadas pelo furor das ondas os indi-tosos moços Raphael Nigro e ManoelMaria, filhos do sr, Cláudio Nigro, alliresidente e estabelecido com c-sa com-mercial.

Conforme nos informaram O caso pas-sou se do seguinte modo :Ao meio dia, apôs almoçarem com sua

familia, dirigiram-se os referidos moçosa uma barbe.ria existente próxima áprais. dos Milagres e fizeram-se esca-nhoar. Em seguida, como habitnalmen-te faziam aos domingos, encaminharam-se á beira da praia onde despiram-see entraram n'agua.

Na praia, havia diversas pessoas,umas em trajes de banho e outras depasseio.

Poucos minutos decorriam da paentian'agua, quando Nanoel Maria, dando porfalta de seu irmão, apontaram-no alas-tado da praia pedindo soccorro.

Immediatamente partio a soccorrel-o,tendo a mesmt sorte infeliz de seu,irmão, pois juntamente com elle,desappareceu, perecendo ambos afoga-dos.

Ao se espalhar a triste noticia, fez-se,na praia grande ajuntamento de pessoastodas visivelmente contristadas com ofim trágico dos desventurados moços,que eram muito relacionados e basta ateestimados.

Em procura dos cadeveres, sahiramimmediatamente, em barcos, entre ou-trás pessoas o capiíão Firmino Noya,ser. do debaldes, até á noute, todos osesforços empregados para encontrai os.

A familia dos desastrados jovens estáinconsolavel com a desgraça que lhesaconteceu.

A policia local conheceu do caso e,por seu turno, providenciou no sentidode serem procurados os cadáveres.

Do sr. Leopoldo Reiss, conhecidongente de publicações, nesta cilade,recebemos um numero de Le Journal,de Paris, e um exemplar do excellente.lbum de figurinos novos Blouses pa-nsiennes, p-*ra o inverno de 191 i a1912.

agradecidos,

-ocebedoria do estado iniciondia 6 com o prazo de oito dias úteis

a cobrança dos impostos da-, classesn. 1 — armazéns on lrjas de fazendasem grosso e a retalho ; 9- -idem de de-posito de recolher alfande^ados ou não;10 —idem de drogas e pharmacias ; 1.1—enchimento de álcool e aguardente ; 14—Fundição a vapor; 19—lojas, fabricasou armazéns de vender chapéos em gros-so e a retalho. 22—idem, idem de ob-jectos de cera ; 28- rebocadores e 33--fabricas de biscoitos a vapor.

A cobrança é referente ao l.o semes-tre do corrente exercicio financeiro oterminado o prazo acima, será ella exe-cutada com as multas regulamentares emvigor.

Nenhum conhecimento será extrahidosem a apresentação da qnitação do s«_-mestre anterior, conforme determina oreg. de 6 de abril de 1907.

=A titulo de experiência, a Gre-V V*7es-tern fará correr trens mixt<- de ciaío, y£lS\F£?n£

° J1CP -versa, durante

gem e Prazeres, até. a 31 de março<„t=fa°>3n"tel--eneral desU regi|0 mi_¦tar acha-jp abarto „ ahstail,SQf0 ds vo.ántarios por dois annos para as filei-

ras do exercito.— São convidados os accionistas da1 Companhia de tecidos Paulista a com-parecer á rna Quinze de novembro n.29, 2.o andar, de boje em diante das11 horas ás 2 da tarde, afim de recebe--em o dividendo de 24 % on rs. 48.00(1oor acçao relativo ao anno de 1910.

= Sao convidados os proprietários dosprédios a>. 136 a 144. da rna DomingosJosé Martins, e 73 a 85. do caes do Apol-ío, a comparecer á rua do Commercioa. 14, l.o andar, de meio-dia ás 3 horasia tarde, afim de accordarem sobre ovalor das indemnisações relativas ássnas propriedades.

=No intuito de facilitar òs meiop dafXmanlC_>Ça° e?ro Cs estados de Pa-rahyba e Pernambuco, 8 Great Westerne aS>nrr.^dlarÍaiI,8nte de hoJe *»"5an-

«Vin^ * V* °?dem e em caracter provi-sono, o trem inter-estadoal que actual-alente corre só nos dias de semana._ Os preços das mercadorias carre-íadas da exação do Brum, em vehicu-los, ssrãõ íêgüíados pela tajbella publi-"*-*". Para commodidade dos passageiros¦ue viajam entre as estações de Cinco

Pontas, Boa-visgem e Prazeres, a admi-íistração da Great Western resolveu, fa-?er as segaint.-s alterações nos preçosias assignaturas por trinta dias: CincoPontas a Eoa-viagem, 1.» classe, 17*600 ;J.a classe, 9*800. Oinco-Pontas a Pr<*z_)-res. 1.» classe23?400;2* classe, 1 >.»7q(j.

= São convidados os portadores ded.bentures da 4.» serie», da companhiale tecidos Pauhst- ; Comparecerem, do•lio 10 do í_^_.Újro em diante, das 11 ho-•""SS aa manhã ás 2 da tarde, no escrip-t »rio dos srs. A. Lundgren & C, á ruaQuinze de Novembro n. 29, 2.o sindar,aOm da receberem os juros relativos k.ol.a semestre vencivel naquella data.

= Terminará no dia 16 do corrente oprazo sem mnlta para as 102 e 103 cha-¦nadas, serie A, da Previdente pernam-bucana.

= São chamados os mutuários do Mon-te do Soccorro, possuidores das cantei-las de números mencionados na secçãocompetente desta folha, para resgatai-asou rcformal-as sob pena de serem ven»didas em leilão.

as A repartição dos correios sxpedemalas hoje pelo paquete]; .

Sigismundo, para Bahia, Paranaguá aRio Grande do Sul, recebendo: objectospara registrar até 7 1/2; impressos 0.cartas de porte simples até 8 1/2 : ide-mde porte duplo até 9 horas.

Jm!?omà&aé> -!LbSsi5e£írdas as casas «•- , -^P^sm^el em to-nosataca-i ^

família, para os peque-_ w -os de vermes (lombrigas).

Sociedade de -T_>o.--Distinctivos paraos sócios, ultimamente adoptados pelaConfederação, acaba de receber o BazarMilitar, de J. A. da Motta Guimarães,rua drs Trincheiras n. 3.

Cinema Pathé-- Na tela dessa anti-ga e concorrida casa de diversões, darua Nova, passa hoje a esplendida fita--Zigomar, extrahida do romance de a vea-turas, de egual titulo, de mr. LéonSazie.

A propósito, pedem-nos a publicarãodas seguintes linhas :

« Quando no correr do anno de 1910,o mais lido e grande jornal quotidianoir-.ncez, Le Matin, lançou Zigomar, qaeappareceu em folhetim nas suas colam-nas, houve entre os leitores ordináriosdo jornal, e no publico em geral, n'am__satisfação de curiosidade.

Primeiro que tudo, o titulo do ro-mance foi bem imaginado para surpre-hender os espíritos. Sonoro, com soastres vogaes mysteriosas, e incomprehen-sivel com seu *-Z" enigmático, a pala-vra propagou-se com um*» rapidez ver-tiginosa em Paris, em todas as provin-cias de França e no estrrngeiro e ficoude nm emprego geral para exprimir oque nada tem de nome. Fez-se canço-netas e introduziu se a palavra na lia-gua frsnceza, rutes mesmo do romancesc-r publicado, o que restará como umcaso toui à fait extraordinário. Mas, osuecesso do titulo nao foi nada, compa-rando-se com o suecesso que alcançou 9obra. Sem faltar á verdade, poderádizer que torta a Franca leu Zio^marA tiragem do jornal Le Matin chegou'durante sua publicação, a proporçõesconsideráveis. ^ u"b

Todo o mando queria seguir as t-pi-ípecias fantastic_S>ste ro8mance,Pquedia a dia mais fascinava o leitor. Cousacuriosa ainda: os espíritos que não saapaixonam por folhetins, foram obriga!dos a interessar-se, malgréeux, por estaobra popular, e graude uumerQ de pe?

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Page 2: versões»--Hoje A primãTMaria - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00279.pdf · «os seus obséquios para Helena, ... Amoça sap.uoz que o primo estava ... que

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!!».^.«1

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Provinci»—Segunda-feira 9 ^e outubro N. 279¦^¦(nyiAWWBWIWWWfcM ¦ WLMJWIhl'lliBJ<i^i~"V|pMjW^wagMaiMW^ jjfltt .-rt .-Tr^^^^iyi^'^.w-WW^i^,-"<«w^:i'r*':j''?Z:^^H%';;.*t-;^,¦waa.**Wfawwi y "^«»,r«^-«y^,.«y» w»«wJ»e»gt»l-ts u.j_BMromOT-H«K«p*-t»^1 ¦*«»" I llwwm r—BP—

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LOTERIA

Segunda-feira

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MANTEIGAMARCA"T1ES ESTRELLAS"

r^NTEIGA PU"» -ISENTA OE 8ELLS

A' VKNDAr.

Os extraordinários esforços quese teem á empregar na lueta pelaexistência, affectão os rins e causãonove décimas partes dos achaques esoffrimentos da humanidade.

A pessoa oecupada, aquelles quetrabalhão muito e descanção pouco,que peasão muito e dormem pouco,são os que mais canção os rins.

Activar demasiado trabalho aosrins, é congestional-os e obstruil-os *

perturbar-lhes e impedir-lhes na suagrande obra de filtrar o sangue.

A pessoa oecupada, tanto homenscomo senhoras, podem bem se de-scuidar e não perceberem que osseus rins estão enfermos. Apezar deachaques, dores e desordens uri-narias, continuam em suas exessivastarefas, até que finalmente os rinsteem que se render.

Toda vacilação ou addiamentopara os que soffrem dos rins, é de máconseqüência. Devem, ou proceder

a cura dos rins, ou seguir em decadência até a fatal Diabetes ou Mal de

Bright. Os primeiros symptomas, se si descuidam, irão se fazendo cada

dia mais graves.As Pilulas de Foster para os rins, curão á Vc. Este grande especinco

tem devolvido a saude de um modo completo á milhares de pacientes,como o provão as suas declarações.

Observem-se os symptomas das enfermidades dos rins.espadoa, lombos ou cintura, um signal da perigo. Exairins á desenpenbarem as suas funeções. Cure-os quando estejam entermos.

« wÊÊMz!'?*'&J^<êjr

1>S*I R E?*3??? 5Ê&:'9*í*' í

àroiazeüi d míiyeis a orestações

í

Vende se para recebim-ntot, mensaesconforme tracto, preço como sr fesse adinheiro, sem nugroento de 4U % e msiscomo costumam fazer as demais nessrijenero.

Ver e crern 9.

Costa & Silva.egreja

.--Rna do R**sar;o, junto d*

CK5-__2*£5«m o ]ííi \oItta

Qy ütuill

.""V 2 Ts?!

por tira UuuluHAm

«Cada Quadro Fala por Si."

Reconbeca-se na dor demine-se a urina. Ajude os

NOS

RMAZENS S£ ESTiVâ \

rélem-soas que não a tinham liáo, conheciapi-?a pelo rumor do successo alcanca«o

O qne fez esse triu_L,pbo, qne relê:bra os grandes suecessos dos Tòman>ces de nossos pães: O Judeu Errante eRocambole? . , .

Z<gomar é uma obra essencialmenteromântica ; ella traz o leitor em constante desejo do saber o qne se vae pas-aar qual será o termo das aventurascomplicadas, nas qua s os personagensparecem dever perder-se. A acçac, semcessar, resalta, amo um balão de foot-bali, que os jogadores atiram uns contraos outros, n'uma peleja constante, e naoae sabe jamais qual a parte que teiaprobabilidades de victoria. As situaçOes multiplicam-se, entreernzam-se eo leitor tem pressa de conhecer o fim.Quanto aos heroes que atravessem oromance, são os que têm o dom de ca•ativar as imaginações populares.

Os principaes papeis são mantidos pornm detective des^roido, que se chani.-*Paiüino Broquet, cuja audácia espantaos Nick-Corter, os Sherlock Holmes í*os Rntües, e por um bandido de colos-SkI envergadura, que éZtgomar, ladrão,debochado, diabólico insequestravel nas«nas transformhções, verdadeno Frégoíido crime e que não tem egual na nisto-ria ; nem Cartcuche, nem Rocambolo.

Quem poderia imaginar que o duellode&tas duas forças, Zigomar e_ PaniinoBroquet, tomasse proporções tao ínen-

Tudo o que a astucia, a violência e oacaso podem crear entre estes dois hu-mens, o romance poz em prova.

E que não se diga depois que estesheroes são muito extranhos á vida re«lpara serem interessantes 1

Elles estão, "O contrario, muito perteAé nós e não é mensr o merecimento_i ^:0r, que teve a habilidade de col-J10

¦**•*' -onstaatemente em uma scen»local-os restaurants, os music-real : entre . fés de Parishalls, os c«rr'fQ*J* ¦

esbarrado comonde poderiam^ f J

e {

seus misteriosos d^^^fTeJãts\ e•bra pr.raa apparece tí>lRO . «ansi», e

não som grande esforço.Emfim, Z gomar é o romance do my* phirip de Araujo

Outros symptomas manifestos de que os rins estão enfermos, são : dores rheumaücas e

neurhalmcas nos músculos; os symptomas da urina, uns bem patentes e outros investi-

gavei*. mediante simples analyses, recrecimento das olheiras, mchação, palidez e cor

encerada, falta de energia, visão de ondas ou pontos, etc.Ao sentir qualquer destes symptomas, não deve Vc. addiar, mas somente recorrer neste

acto as filulas de Foster para os rins.

O sr. Olhilio Pereira da Silva Guimarães, resi-dente em Cajazeiras, estado da Parahyba do Norte,escreve: :s

«.Havia dez annos que tinha estado padecendo dos rins. ejá cansado de tomar tantos remédios e por fim desenganadopor vários médicos, encontrei-me tão desesperado que atécheguei a contemplar o suicidio. Um dia em que me lasti-mava sobremaneira da minha enfermidade, fui aconselhadopelo dono da Drogaria « Assis », desta cidade, a usar as Pi-lulas de Foster para os rins, assegurando-me elle que meporiam bom. .

Comprei um vidrinho e logo que tomei metade ja sen-tia grande melhora e ao tomar o terceiro vidrinho fiqueicompletamente curado. E' por isso que venho com estadeclaração offerecer a minha homenagem a este santo re-médio.»

AS PÍLULAS de fosterPARA 05 RINS

Subscripção•O abaixo ass*.gnB«!o, Undo de embar

car para Macau a üra de ver se recnpe-ra a ?ua saude com o tratamento do ole"do "boto",

que já approvou com duaspessoas que soffrem a mesma moléstia(paralyzia) e faltando-lhe os oieics oe-cessarios para sua manutenção e trans-portação, vem mui respeitos»mente pe-dir ás exmas. autoridades civis e militares e aos dignos negoeinntes (dig***)commereiantes deste estado e aos empregados da Great Western, aos dignosgerentes dn Companhia ferro carril eás dignas corporações humanitárias, umnuxilio que aos vossos corações vos dic-tar, que o bom Deus será o unico ju>zdeste vosso acto.

Todo qualquer auxilio pôde ser diri-gido á esta redaeção.

Saude. Vs. ss. att. cr. respeitador,Victor Innocencio.

nusam

A venda nas pharmacias.á quem solicitar.

Enviar-se-á grátis, porte franco, uma amostra,Foster-AicCIelIan Co., Buffalo, N. Y.,E. U. da Amerlea.

dade uma tal sociedade o obséquio decomparecerem, na terça feira, amanhã,10 do corrente, ás 81/2 da nonte.na sédrsocial, para ser eleita nova directoria,pois é-nos impossivei continuar comovamos.^Recife, 9 de outubro de 1911. — Gui-lherme Moura, J. E. Amorim, OswaldoR. da Silv*, Manoel -ia Silva Reis, JoãoUbaldo Minjnda, Antonio Duarte da Sií-va Berenguer, Manoel Bruce, CíceroSantiago Silva Guedes, Heribaldo Di«sdu Costa, Warnbjrto Dias da Costa, Elpidio Cabral, Sebastião Rebel'o, JoãoBarbosa, João Barbosa, Joaquim Por•.•hyrio de Ara jo Jnnior, Alfredo Gon-çalves de Oliveira, José Thomé do El.-pirito Santo, Severino Lopes de OliveiraLima, Leopoldo Dias Ferreira Júnior,Hermogenes Cordeiro, Antheogenes Por-

terio. Os personagens trazem em si uranão sei que, qae .inspira certo horror.De mais a mais,'elles são e*n e*cet. o«obShnmanos. bnde o commum aosmortaep fatalmente succambirin, ellesestão á vontade e no uju elemento.Elles teem o dom dos berres e üo>,Deuses: não sabem o qne e a morte

T*«es são os principses elementossi ccesso, que assegura a Zigomarpopuliiridade sem contestação,obra que a S ciètè des Cn ima EclairadEptcu ao Cinemi-tographo.

Os meios que tem, poréns, o romance-íolhetini, são absolutamente oppostosaos do Cinematographo.

£>iz tudo, explica tndo e nao repugna a

deun3t

Tal é e

Salve, 9--10-I9UPòr completar hoje o primeiro aa_n-

vorsario de nosáa querida íiltúnha Ir*cy,fazeuos votos so Creador pa^a quemuitas datas eguaes so repvoduzamp*ra a alegria ampla de ssas car?-nbosos pães.

Belmiro Guedes,Olivia Pacheco Guedes.

somente Agnos minf-raes rie 3âe*Lourenço- Âs rnaís paras, sa

io eleitorado áe PersainfeParabéns por Coi3àp*rehenderes a vcs-lsr. ssgrad*. missão di-inte d situação queí travessamosParabéns por rs, eili-rsa*- s emprfie uitiraa hora, &cs cartões ia peaos coxisos de ouvidos, as commi-

autoritárias, a prisão por mtere *-8"""° titãios c aos menejos ^aüec-*e toda ord. m:

Sabeis ler, não precbars de indeD ni-sações.

Cumpri o vosso dever de necordn coms vossa consciência e tereis mostradoque és digno do titulo àe el* nor.

Os homens livres.

w

Não era a morte que o espantava insistência comos médicos analyse dos medicamentos

Entre o mundo que soffre, estou seguro, que vou servir dealgria e muita felicidade, pois por mim pnssou o mesmo, graçasao rev. padre sr. Gustavo Napp Sleinhardt.

E' horroroso o que faz padecer a dispepsia, vomitar a cadamomento ou quando não otaca a cabeça, prisão de ventre mollezano corpo, raiva e o peior de tudo, aborecimento de tudo e detodos !

Assim ssffria eu já 4 annos, insistindo com os médicos paraque me curassem, não por temer da morte, pois muitas vezes a •preferi, porém, por não poder soffrer mais a vida—e no emt-mto eu continuava de peor a peior.

Em viagem de S. Paulo ao Rio de Janeiro, contou me o Rev.padre Steinbardt que acreditava que não houvesse enfermos do 'estômago e dos intestinos uma vez. que usassem ns pilulas antidyspepticas do dr. O. Heinzelman, na tíóse de uma pílula meianora antes de jantar.

Tomei o conselho deste sant. padre e principiei a tomar aspilulas anti-dyspepticas Oscsr Heinzelmann, rs^saúdo ja muitçbem no primeiro dia, continuei até que no oitavo dia me Çíkjb»-*cia que era um doente e abusava da dietp rigorosa -qus fi»" 'imposto por tantos annos. navia

Dura.-.te o tempo que fiz uso destas pijul"-as por um chimico este -garantiu qu_ p* -•>*, mandei analysal-nociva de qu lidade algum, podes""' __.o continham substanciaque nunca po ierisnj f***_er -.*o tomal-as ern qualquer dose

Es-me po*s radi" "jal.tidyspeptic»" ?• -almente curado e tudo graças ás pilulas an*•?..- ._ \j-icar Heiazelcnann.

_ -ço e"st_ declaração porque entendo que é prestar urn desteserviço que nunca se pagam curar aqueiLs que sclfrem!--Cu ci-me e indico o icnedio a todos.

An onio Rodrigues de Imeida.Sócio rfa casa corcmerrial -A meida, Castro e Comt.- Rio de

Janeiro.- (Firma reconhecida)

HOJE!

ZIGOMAR:bre roniance

! a l?'ras 'x

4E.MÁ- PATHESUCCESSO ! HOJE

^ £rrat»de 4r5mani:e «neniatographico, dividida emt»dn «fi8 í° qaLd^°. 1e «traordinsria belleza* edi-

Leon Sazie". P Societé ^«r de Paris. Extrahido do ce-_$U0Ü

ido pela Société Eclair de Paris.

Cadeiras de* 2.», 500

CINEMA -ROYALCASA DE CONFIANÇA

Programma novo distribuídono salão.

Vende-se apparelhos cinematofíraphicos

mi

¦os'do,cesI3S

;0

Nazareth,„,. extensão. O Cinema deve, sem tero recurso das palavras, fazer-se com-orehender pelos simnles espectaculosSos factos e não insi. tir em demasia, es--iando o espectador collocado deante di>.«_(rai, seguindo as perirecías com taotoC.í«resse, como om curioso deante de

nm raií aw,n> no meio da rns/ ..O í-ínenio Eclair viu-se na obrigação

de traduzir em peça theatral os B»l _nrn cpuitulos do formidável folhetimque é Zigzmar. .

Sem deter se as intrigas muito compleXãá, 0?§ Guaes ° publico se perderia eque nenhum epsçenador poderia terexposto claramente, VEcl ir teve a boaí««éH de simplificar a acção, tomando«.mnfi qua-dro de attracçao a tragíceb"

"lha de Zigomar e de Paulino Bro

auet, ambos inimigos encarniçados coispostos a perder-se. E^ta lueta offe-reco, com effeito, as peripécias mai>emocionantes, e a paixão do espectadoisempre em sobresalto não sabe onde fi-xur ionr á toar, se quando o rei dos po-liciaos sahe victorioso ou o rei dos la-drões, triumphante.»

Fazem annos hoje:a pequena Iracy, filha do sr. Belmiro

o pequeno Durval Lopes Reis, filhodo sr. Felippe Lopes Reis.

Coupons remettidos hontem ao nosso6Spaí>a0ors10nobres : Maria, Quiteria, Nadir, Benedicta e Luiza Cruz de BarrotCorreia, 250, solennisando o annive -

sario da sua priminha e amiga AlziraVelloso Barros Correia.~^ECR0LÕ6Ía

Illm. sr." dr. Archimedes de OliveiraBarata, prefeito do Recife.--Peço a v.s. o especial obséquio de conti*yáar "„cabalar n'este municio, pri^ã'jpHlme,r.te er» Yl^fincia e Aogoiicas, mandandopara lá, como sempre tem fei.o, a mn-gistraíura local.

Be sua ultima cabal» -clue-se qur: §( s. ¦* '— por

aqui, con-peío po"- - tiiuito sympathisado

_ .o, pois que, quanto mais pro-¦uette e mais ameaça, menos eleitoresencontra.

Creia qne já o considero um patriotae peço-lhe que repita as doses.Somente 8gnrt«, pôde s. s. avaliar o

bentficios que tem feito a este infeliztorrão que, em verdade, não sei se Ibepertence tambem.

O numero de votos em favor do meucandidato, *ügo, do candidato de todosos pernambucanos, cresce dia a dia.

Convüm, entretanto, abafar a indigne-ção dos defunetos que em vida estiveramcá d'esta banda e, depois que passar*m,so passaram, nâo se lhes permittindovotarem d*esta vez,

Faça s. s. uma postura especial noconcelho municipal que dirige os inte-resses locaes n'esta benemérita regiãodo solo pátrio, mandando fechar no dia5 de novembro Iodos os cemitérios domunicipio, pois é corrente que os de-fnuetos de Lagoa do Carro estão muitoempenhados no pleito.

I_ não esqneça de repetir as doses.Repita, e viva o general Emygdio Dan-

tas Barretto, governador de Pernam-buco.

Nazareth, 7 de outubro de 1911.J. Pessoa Guerra.

Martins ae Barros, onde o aguantarão asgentis pstricias das Ligas pró-Dantas eo saudará, em nome do povo pernam-bncano, o emeritt* professor de direüo eardoroso orador, o exmo. sr. dr. JoséVicente Meira de Vasc-oncellos, presidente de honra da Liga commercial. Emseguida organisar-se-á o prestito, puxado por duas bandas de musica, obede-cendo á seguinte ordem : Ligas, femininas pró-Dantas, ladeadas por um es-quadrão patriótico, o exmo. sr. generalEmygdio Dantas B irrtttò, Liga commer-ciai, Partido repub-icano conservador,Centro acadêmico, convidados e pnvo.

O prestito desfilará pela avenida Mar-tins de Barros, ruas 1.. de Março, praçada Independência, rqas Sigismundo Gon-çalves, Barão da Vict ria, ponte da BôaVista, rua da Imperatriz é praça MscielPinheiro, onde estacionará, dissolven-do-se após fazer-se ouvir o festejadocandidato do povo pernambucano, quefalará da sacada do predio n. 28, residencia do dr. Antônio Moranhão.

Depois de ligeho descanço seguirá oinvicto gonerai para a sumptuosa resi-dencia que lhe está preparada no Mon-teiro cedida gentilmente pelo distinctocapitalista de nossa praça o exmo. sr.coronel Manoel Sylvestre Ferreira Rs-tos. Acompanhai orü grande numerode amigos e admiradores, em autom -veis e parros, A" disposição do eni-nente conterrâneo será posto Iuxuj-so automóvel pelos disünctos sr^>tins Galvão & C, alé^ -» .dau offerecido ^

- co^cr°ia!noite S.P- d^rá r.|epçSOi „,-'.fireta

por duas bandas''" ......n-voguarnição, durão*- _._ musica dado lindo f'»- .o a qual será qa<'im:i-po»* .j-o de artificio, qne termin. rá

. um painel representando o bastodo valoroso e patriótico filho do Per-nambuco, tendo á direita o Leão do Nor-te e á esquerda a figura da Liberdade,(.oroando o idolatrado p tricio.

A's 6 horas da tarde estarão postadostia estação das officinas dois trens, cspeciilmente fretados para conducção donovo, regressando ás 10 horas da noite.O palacete onde demorará s. exc. seráilluminado profusamente á luz electricae bem assim as adjacências.

A Liga commercial pede aos mondo-res das ruas compr*hendidas no ítine-rario acima, a gentileza de ornamenta-rern n'ss, para maior brilho da enthu-siastica recepção do insigne Pernambu-cano e se confessa agradecida.

AvisoTendo-se concluído a descarga para» Alfândega das mercadories vindss pe-

los vapores inglezes "T mar" e "Avon",entrados em 17 e 28 de sete-.nbro, avisa-mos aos interessados qu> sô receitamosquaesquer reclamações que nos foremt*nvi das por escripto, v dentro do prazo de 3 dias, a conU-r df. ;sat. deste aviso.

Recife, 7 de outubro d- 1911.P. p. Wilson Son . & .. L-\

H. í-, ifelder,Ene»rreg?'to da descarga.

üm appello ao caracterEm beneficio daquelle sentimento que

tanto prosamos, vimos pedir aos srs.directores de usinas, de fabricas d*, teci-dos, in<iustri»es de toda ordem, chefesde repartições federaes t estad;.aes paraque não assumam no pleito que se vaeferir, responsabilidade «Iguma junto deseus subordinados, cortand" lhes acon-sciencia muitas vezes ou quasi sempre,e outras ferindo o seu devee civico afim de que lá róra não se diga que so-mos o ultimo dos estados e o mais atra-zado dp. solo brazileiro, e o que é peiorem detrimento das expansões do povoque tem sede de regeneração.

Muitos pernambucanos..

AvisoEsquadrão de patriotas Dantas

BarrettoNo escriptorio do Perna ib :co está

encarregado os srs. Brandão e FelippeXavier de Albuquerque do receberemadeptos para o referido ; .-quadrão.

O uniforme é o seguiuta :Roupa branca, chapéu de palha duro,

com fita verde e umareila, gravata damesma côr, luvas brancas, botas ouperneiras pretas.

O exercicio para marcha será domin-go, 8 do corrente, às 4 o m- i i da tardeno largo da igrei» de Santo Amaro; de-vendo se ac^arera na cesa ío çorón* 1Y.ír2'!_o Medeiros, á.s 4 feoças «o »«••?*-

i ina, .^uo;;!S,._1 A inscripção «r-lar- I feira, 9 «''* ...errar-se-á segunda-

Convém lei*: *^s pesssns que soffrem de prisão de ventre,ma»"¦--"¦¦-'¦'¦"-•¦ ¦¦.—¦— iudigestões, palpitações, dores no coração,mol-leza, desanimo, fastio, tristeza, dores de cabeça, nevraigias,, enxaquecas,eólicas, hernorrhoides, doenças graves do estômago, figado, rins, intesti-nos, escrofulas e cores pallidas ; pessoas fracas, nervosas, sem vontadeprópria; irregularidade na menstruação, corrimento, flores brancas, fas-tio e tantas outras moléstias conseqüentes destas, serão radicalmentecuradas e em pouco tempQ, com as PÍLULAS ANTIDYSPEPTICAS DO DR.OSCAR HEINZELMANN.

Observação Util • As verdadeiras PÍLULAS ANTIDYSPEP„.." *;,, V ,", m.t!,; TICAS DO DR. OSCAR HEINZELMANN

têm os vidros embrulh idos em Rótulos Encarnados ; sobre os Rótulos vaeimpressa a marca registrada composta de Tres Cobras Entrelaçadas for-mundo o monogramma—O. H. ,„„„...

Todas as PÍLULAS ANTIDYSPEPTICAS DO DR. OSCAR HEINZEL-MANN, que não apresentarem esses signaes, devem ser recusadas comofalsificadas.

Vende-se em todas as drogarias e pharmacias

£jg Agentes geraes: SILVA GOMES a C -Rio fle Janeiro

Agentes em Peroambuco-F. Carneiro & GuimarãesiCONVITE I

~~~Operários e trabalhadores de todas as

classes, cheios desse mesmo enthusias-mo que vêm fazendo estremecer de ju-bilo a alma de iodos os pernambucanos,diante da brilhante perspectiva da vic-toria do eminente general Dantas Bar-retto ao cargo de governador do estado,vêm lembrar aos seus collegns das fa-bricas Prnlsta, Camarag be, Tiuma, Tor-re, Macax-.iras, Malha, Phosphoros, La-faoette, Caxias e outras, além dos d»sCompanhias de Caxangá, Ferro canil.Olinda etc, o dever qae têm de compa-recer ao desembarque do invicto per-nambucano, o grande cidadão salvadorda historia e dos brios de Pernambucoe, portanto, mantenedor das gloriosastradicções do nosso passado e gHardavigilante do nosso futuro.

Recife, 8 de outnbro dc 1911.

ISUJECQÂO

A'» corrente, ás 2 horys da tarde,

Victima de nm accesso' asthmaticj),falleoeu no dia 6 do corrente, em Ça-níart_"onde residia e negociava, o sr.José So.res Peixoto.

O extineto era casado com d. Aum-Clandina de Arruda Peixoto e deixa 3filhinhos. _'*"'¦_: • _

Bastante relacionado e bemquisto, po* -

suindo qualidades apreciáveis, sua morte é sinceramente lamentada por parentes o umigos. <;•''. ... . ,

E~.i genro do sr. B .lchior Nicolan doArruda França e cunhado dos srs. Jufüucio e Cícero de O. França, residenias aca Manaus e Ismael e Belchior d<*O"França, dosta cidnde—aos quaes sea-ti acatamos, ccmo a sua digo. espoís.

-.* aítaí-in ato

FI knS Ç*ATü' iW

8KU RESPO j iABIUDADE OU SOL1DAIUEUAOIÈREDACCiOj

Tiro do RecileNós abaixo assignados, sócios do T;;u

do Kecife 126 da coDfsdoruçao.considi*-rando, quo a directoria desta socieda-de se acha reduzida u 2 (dois) men* -

bros * qu<* a sua marcha retrograda seaccelera cad* vez muis, aponto de r;a<*haver exercicios, como tem o insti ucttsrannotado no livro histonco, por faltade luz e muitas vezes estar fechada aséáe social; que até esse livro do his-ior.ee da sociedade está cm casü doex-secretario sem que a directoria tomouma providencia seria e quo muitossócios estão com suas cadernetas doat<rador livre inutilisadas por estaremriscadas, rasgadas, etc, sem se saberpor quem, como o instruetor já scien-«ficou á directoria, entregando um adollas ao director de tiro ; solicitam»

Liga Commercial DantasBarretto

CONVITEA directoria desta Liga e sua commis-

são executiva têm a subida honra deconvidar ao commercio desta capital edo interior do Estado, ás exmas. se-nhoras e senhoritas que constituem asLigas pró-Dantas, ao Partido republi-usno consarvador, aos funecionariespúblicos, federaes, estaduaes e musi-cipaes, a todas as associações a clubs,â mocidade acadêmica e do Gymnasiopernambucano, das escolas Normal cPropagadora, collegios, sociedades detiro e musicars, empregados das Cer»-l>anhias de estradas de ferro e Ferro-carril, operariado e povo em geral parareceberem o insigne general DantasBarretto, o desejado do povo perna*1:-bucano, festejado homem de lettras evaloroso st:luado de reses sorviçus ápátria, na psz oca guerra, passsgeíro Covapor Olinda, que deverá, aportar aquino dia 12 do corrente,

OI.* secretarioLuiz Maciel. Pinheiro.

Liga Commercial Dantas

Ào GommercioCa-los Di Carli declara que, pars fios

commerciaes, assign r-se-á de hoje emdiante, Carlos Araujo Dc Carli.'

Recife, 6 de outuoro de 1911.

Prêserpatlua Infailioatduração rápida, certa, sem peçi»»**

das EsquentamentQ* an***-recentes. Su-oprimeS»"*-*

og "óuproçluctioa de <*••*•- .^aio e CopaibaJador-"'' , ..iro nauseoso e revê-"~ oue

demais cançam o estômago.riue DÕmbasle, 6, PARIS e todas PisimiciiS.

Tâffstá k sêdãs 3S000 o metro, lindo sortimento rece-bea a CASA AMERICANA --Raa Novs

42

Relógio perdidoEntre a Campino e a estação da Casa

Forte perden so na tt.rde do dia 25 docorrente, ás 4 1/2 horas, um relógio deouro para senhor****, com o monogrammaC. M. R.; quem o achou queira ter a bon*dade do levar na raa Stg:>.nmndo Gon-cal-.es n. 1, 1.° andar, qus será (/.caero-samente gratificado.

27 de setembro de 1911.

n.

Capellas mormarias12400Ü á 50a000 n« Florida,De 1240ÜU a

qne de Caxias, n. 103.Reoife, 1 de outubre

Í)U-

1911.

PROGRAMMA DE RECEPÇÃOÀ npproximrção do vapor sera an

nunciada por 7 tiros de morteiro, acorupanhfidos de estrepito.a gyrandula defoguetes. Grande Artilha traasport*_uciuconamissõ£s da Liga commercial, u0Partido republicano conservador, Cea-tro acadêmico e outras irá ao seuencontro, sendo o eminente pernam-bacano recebido no ancoradouro ic-terno por distinetos moços des dive>sos clubs náuticos, em uniforme e-pecialmente confeccionado. Em b: -

íleeira por elles tripulada, seguirá»0S amigos sócios que julgam oe u»h-|Cqnspicuo general até o caes da avenida

AGRADECIMENTOEsta Liga patenteia seu profundo re-

conhecimento ao honrado capitalistadesta praça, o exm. sr. coronel ManoelSylvestre F. Bastos, por sna eximia gen-tileza offerccendo o rico palacete de suspropriedade, no Monteiro, para resi-dencia do eminente general Dantas Bar-retto.

Recife, 8 de outubro de 1911.Lníz Maciel Pinheiro,

1.° secretario.

Partido RepublicanoConservador

De ordem do sr. presidente da Com-missão Executiva aviso aos srs. eleito-res do municipio do Recife qne diária-mente, ás ruas Duque de Caxias n. 18 eQuinze de Novembro n. 32, se acham ossrs. coronel J. Galhardo, dr. Anic-lcVarejão e dr. A, Costa Ribeiro encarre-gades de providenciar sobra requari-monto de tituios elcitjsraes a o atros mis-téres relativos ao pleito de 5 da nover-i-bro próximo.

Secrtt-_ria da Commissãci Execuiiva, 3de outubro de 1911

Turiano Campello,Secretsrío geral.

Liga Giiereial Dantas

Baeta azubi_qualidade garan-ar., "Royal" paraL. roupas de banho ae

mar, recebeu o JARDIM DOS NOIVAS.Preços sem competência.

Rnadu Livramento n, 2

A Liga Commercial, ençar-regada da recepção do emi-nente general Dantas Barret-to, no intuito de dar o máximobrilho ás festas que promovepor essa oceasião edellasíazerparticipar o commercio em ga-ral, vem solicitar d.eçie a sui-pensão de seus trabalhos du-rante o dia 12, quando deveráaqui desembarcar do Olindaaquelle glorioso patricio.Recife, 9 de outubro de 911.

A directoria.

COFRENa "Loja da Noiv»'' preci_a-__ de um

cofre que sirva para guzrdar livros.Quem o tiver e queira v.adel-o por

preço razoável, dirija-se á ru. Duque deCaxias n. 76, para se ir ver e tractar.

LETRâSPessoa competente executa com per-

Feição e nitidez trabalho.-* cie lettras emmadeira, vidro, metaes, panei, tecidos_ te, como sejam cartazes, avisos, mon>.*•-grammas, alphabetos, leitrus avui^as tqualquer inscripção em objecios á'&TU ;a tratar na Pharmacia Industria], á iu*da Imperatriz n. 26. das 2 ás 3 da tarde.

Francisco Fernandes Filho,bidê Fernandes e Lãnra Fernandes

TRIGESIMO DIAAdelaide A. Fernandes Soarts e seu*,

filhos, Antonio E. do Couto Soares «3 fa-milio, Anna Adelaide do Rio Soares eseus filhos, Victorino Francisco Rodri-gues tía Silva e sna mulher (ausentes)compungidissimos com o failecimentode seus filhos, irmãos b sobrinhos,FRAN ISCO FERNANDES FILHO, ADE-LAIDE FERNANDES e LaüRA FER-NANDES, convidam aos parentes e ami

gos, para assistirem ás missas que man-dam resar por alma dos mesmos extin-ctos, ás 8 horas, de segnnda-feirs, 9 docorrente, na egreja da Santa Cruz, agra-decende desde já ás pessoas qae com-parecerem."Ti"

nüit ¦iii^^^^^"i'^'i^^™'n'T—rrl~*~**^"'^Maria Áurea Sampaio Lins

Benedicto de Almeida Sampaio,

(ausente),Maria Petronilla Sampaio,Maria Cândida Sampaio Pereira, e

seu marido, João Luiz dos Santos Pe-

reira e filhos, Maria Miquelina Sampaio

de Macedo, seu marido, Manoel do Re-

go Pessoa de Macedo e filhos, desembar-

gador Paulino João de Souza e Mellosua mulher e irmãs, agradecem ás pes-soas que se dignaram acompanhar ao

cemitério publicosa- inditosa irmã,MARIA

de ferro ou diverso*Compra-se—á rua

n. 40.

cu auiüccbões.Baião da Victoria

Benefícios prestados!CUKA COMPLETA I

Bagé, 15 de outubro de 1909.--Illm.sr pharmaceutico e chimico João «aSilva Silveira, Pelotas.- E' iom o n*a-.-fpiazer que venho penborado agradec-rcs benefícios prestados pelo po-*er. so"Elixir de f.ogueiia", na pet^oa de iueufiltio Fedro.

Contente estou por vel-o radiCtloien-te curado de sjphili*. atroz, pois e.apara duvidar a cura completa, em vistado mau est do ore quo se achava.

Grato e faZí ndc votos pare que o "Eü-

xir de Nogucir;*", cada vez raais, tenha,-lor parte rios que soffrem, a merecidaconfiança, subsert-vo ms com eatimy econsideração, Am. att. e cr.,

Joaquim José Fctra cha.Constructar.

(Firma recenhecidej.

CASA MATRIZ--Pelotas, Rio Grandedo Sul.--Caixa postal, :'.6.

Deposito geral e cast. filinJ : Rum Ccd-celhei^-o Saraiva ns. 14 s 16. Caixa pos-tal 148-Rio de Jane.ir©VENDE-SE NAS BOAS :JHARMACIAS tt

DROGARIAS DESTA ClUADE

os restos mortaes decunhada, tia e prima

ADREA SAMPAIO LINS e de

iovo os convida bem como os demais

parentes o amigos para assistirem ásmiss s, que em intenção de su'sltr-a, se-rão cei- bradas ás 8 horas, do quartafeira, 11 do corrente, na niatris dc afo

2ado_. Desde já agradecem a todos quecomparecerem

ffl

onsfilheiro ir. Luiz Antônio áa Silva Nanesdesembargador Luiz de Albu-.mer-O

qne Martins Pereira e sua fa__ilí_ convifiam aos parentes e umigos para sssis-tirem á missa que será ressda ás 8 horas, de 9 do corrente, na matriz da BoaVista, por alma do illustre conselheirodr. LUIZ ANTONIO DA SILVA NUNESseu presadis-imo collega, compadre e:;migi-,

Antecipam o seu reconhecimento sos

que se dignarem assistir a esse acto dereligião o caridade.

LEIAM TODOS

QUE SOFFREMDE BRONCHITES, CATARRHOS

E ANTIGASCÒNSTIPAÇÕES DESCUIDADAS

Dma constipação descuidada oumal tratada acaba quasi semprepor degenerar em bronchite,quando hão se transforma em tisicapulmonar, ás vezes os accessos detosse são tão fortes e tão freqüentesque abala toda a constituição doindividuo ; torna-se impossiveiconciliar o somno, o pulso está fe-bril; a menor impressão de frioduplica os soffrimentos. Muitasvezes, formam-se tuberculos que,multiplicando-se, obstruem os pul-mões; se chegam a suppurar, tor-nam-se o foco da desorganisaçãodas cellulas do pulmão e ahi ooca-sionam grandes perdas de substan-cias que designam sob o nom decavernas. Q doente sente uma lan-guidez sem sofírer, e uma fflfJaa"cholia continua. Seus escarro-principio brancos. -•*•' anacarados, vs* espumosos ea mai** __ tomando de mai3

. um colorido de mau agouroe, nc ultimo periodo, elles são deum cinzento esverdeado. A exis-tencia d'esse ser não é mais doque uma lenta agonia e elle fallececom todos os seus sentidos.

Nunca é de mais o cuidado quese tem com uma constipação quenão fica logo curada e mais aindacom um começo de bronchite. Epreciso cortar a doença antes queella degenere em affecçao maisgrave, e o que ha de mais certo écortal-a logo no começo.

MICRÓBIOS da tisicadetruidos pelo Alcatrão Guyot.

üma colher, de chá, de AlcatrãoGuyot misturado com cada copod'agua ou de qualquer liquido quese costuma tomar ás refeições,basta as mais das vezes para curarem pouco tempo a mais pertinazconstipação e a mais inveteradabronchite. Pode-se até conseguircortar e curar a tisica já bem de-clarada. N'este caso, o Alcatrão fazparar a decomposição dos tuber-culos do pulmão matando osmicróbios ruins, causa d'esta de-composição. — E* simples e veri-dico.

Se quizerem lhes vender tal ouqual produeto em logar do verda-deiro Alcatrão Guyot, não com-prem, é por lucro. Para seficar curado das bronchites, doscatarrhos, das antigas cònstipaçõesdesprezadas e a fortiori da asthmae da tisica, é absolutamente ne-cessario especificar bem nas phar-macias que é o verdadeiroAlcatrão de Guyot que sequer. Elle é feito com Alcatrãod'um pinheiro marítimoespecial que cresce na Noruegae preparado pelo próprio snr Guyot,o inventor do Alcatrão solúvel, eisporque este alcatrão é multo maisefficaz que todos os outros produc-tos análogos. Para evitar qualquerengano examinem bem o lettreiro;o do verdadeiro Alcatrão de Guyottem o nome de Guyot impressocom grandes lettras e a assignaturad'elle impressa com tres cores:roxa, verde e vermelha em através-sado. assim como o endereço: Mai-gon Prere, 19, rue Jacob, Paris.

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hyba.Soffrendo eu ha mnito tempo de um

rheumatismo nas penas, casualmentesoffri um arranhão d_ que se originouuma feri «ia que angraentou de um modoextraordinário o meu .offriEicnto, pois,além das dores rheumaticls _ ferida au-gmentavE extraordinariamente e não cedia aos remédios dc que « usav? e lo-dos me aconselhavam. Por D us come-cei a uzar, dentre os DiedicaaifíDlos j.,eme aconselhavam o Elixir de c-mauba esucupira composto, e "0550 qní- ítrrainei opr.meiro frasco senti melhos s, gr. ças aücus. Continúan .o o ;so gastei 3 fras-c«s, com que fiquei rcsiaiieiccido, aié adata de hoje.

D'ahi p_ra cá ten:m ensinado esse remeiüo a diversas possoas e iodas lêmobtido resultado.

Por esta vez assigno meFraiicico Hcmardino.

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toda attençao, pelo que ante-

cipamos os nossos sinceros.agradecimentos.^Recife, 7 de outubro, 1911.

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Segunda-feira, 9 do correnteAo meio dia

Em seu escriptorio d rua Quinze de Novembro n.33, 1.° an-dar.

O AGENTE FRAGOSO, devidamenteautorisado por um illustre viajante,ven-dera em leilão todos os artigos 3cimamencionados.

Ao correr do martello

Rio e esc . Ua'iiu n ::t. ús 5 horos.B. Aírt.-, e esc., Arayon. a 13, js 9 heras.Southampton e esc , Drnube, a 15, á_. ü h.Bor. eaux e esc, Arnazor.e, n 15. ás 12 horas.Ssntos e esc, Cre,' Id a lt'., ás 4 horas.Macau e psc, Afos_or(. a IS, ás 4 horas.New York, directo. Tuddal, a 16. ás 4 h.Bremen e esc, Bonn, a 19, ás 4 horas.B. Aires e esc. Sile, a 20, ás 9 horas.Calláo e esc, Ortego a 2i, ãs 12 horas.Manaus e esc. Mucury. a 22, ás 4 horas.Southampton e esc, Avon, a 22, és 9 horas.B Aires e esc, Araguaya, a 26, ás 9 horas.Liverpool e esc, Oronsa, a 29, ás 12 horas.

ANCORADOURO INTERNOVapor nacional S. Francisco, lastroVapor nocianal Jaboatão, lastro.Vrpor npcional Rio Forrroso- lastro.Vrpor nacional Jenuitinhonha descarregando.Vapor nacional Victoria, descarregando.Vapor nac.onal Tapajós, carregando.Vapor nacional Jaguaribe, carregando.Vapor inglez Professor, descarregando.Vapor inglez Eroomfield, descarreg»ndo.Vapor inglez Dunstan, descerregando.Vapor allemão Scigmund, descarregando.Barc» noruega Oxo, descarregando.Patacho nacional Reindeer, descarregando.

Gonphia _s feios PaulistaJUROS DE DEBENTURES

São convidados os srs. portadores dedebentures da 4 a serie de:ta companhia« comparecerem, do dia 10 áe ootubroem diante, de 11 horas da manhã ás 2horas da tarde, no escriptorio dos srs.À. LundgreD & C, á rua Quinza de No-vembro n. 29, 2." andar, (Recife), sflmde repeherem os juros relativos ao 2.°semestre yèppíyef nsqueUa dot?.

Paulista, 6 de outubro de 19Xt.J. F. Lunçlgren%

Director -th. _üur»"

?• as

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nal Tictoria.de 201 toneladas,equipagem 36commandante Carlos Storry, carga váriosgêneros ; ao L!oyd braziléiro.

SahidaSantos e escala— vi por nacional Atgaaribe,commandante José F Leal, carga vários

gêneros.Ancorou no L'imarão

Buenos Aires e escala, 9 dias---vapor inglezAsturias, de 70.2 toneladas, equip < gem 3ÜD,commandant.- H. Coliins, carga vários ge-neros; a G. Wiiliams Johnson.

Suspendeu do LamarãoSouthampton e escsla-- vnpor inglez Astu

rias, commandante H. '..cilins, carga varios gêneros.

jiana do Carmo Pe reira PraçaTrig:-.simo dia

tJosé

Ferrèirs Praça, tend-. reco-bido a dolorosa ceticía do fiileci-n_ento_tíe sua nunca csqaerida e

saudosa mae, emiVüls do Coude (Portn-gal) convida _ todos seus amigos paraassistirem a mif->a qno pelo __n eternoJescanço mand-i ceicbmrno convintodo Carmo, pelas 8 horas do 12 do cor-rente, 30.° dia de sau fallecimento. Des-de já se confessa summatceute grata atodosque comparecerem a esse acto dereligião e caridade.

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permitte ao vendedor ficar n* posse

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Este antigo e acreditado estabeleci-mento do f.tzendas tendo passada a novoproprietário c tambem por uma consi-deravel reforma, está presentementecom um sortimento moderno do queexiste de mais çhic, resolveu liquidaruma grande qüantid-de de retalhos apreços redusidissimos pelo que convidaás exmas. familias a aproveitarem a oc-essião uniça de com pouco dinheiroobterem uauita fazenda.

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Res'd.ncia— Travessa Ponte d Uchôan. 6,

Pern nütnicana102 E 103 CHAMADAS

Serie ATondo sido autorisado o pagamentode 5:000*000 á srs. d. Amanda Bravo

Barbosa, pecúlio a que tem direito pelofallecimento e declaração de sen mari-dc, o sócio Manoel Barbosa; e 5 000*000ao sr. Mario Pereira da Cunha, pelofallecimento e declaração de sua espos ,a sócia d. Helena de Mello Cunha, con-vido aos srs. sócios a traze em á ruaNova n. 34 a quota de 11*000 conformedetermina o art. 12 dos estatutos até odia 16 do corrente, quando termina oprszo sem multa.

Recife, 6 de outubro de 1911.O thesoureiro,

Castro Me. eiros,

Cooperativa dos Funecionarios PüIcosDe ordem da directoria previno aos

interessados que termina a 2 de outubro pioxinio, o pr<._o, pelos novos est8-tutos, concedido ao sócios em atrazo,para r."g"larissção de seus empréstimoscom o abatimento de um quarte dosprêmios vencidos, Sndo o qual ficarãoos mesmos sócios submettidos ao regi-men do art. 3í* dos mesmos estatutos.

Recife, 15 dí setembro de 1911., José' Maria da Silva Araujo,

l.« secretario.

Banco âo RecueAçhn_>se á isposição dos srs. accio-

nistas na éde deste Banco, á rua doBon: Jesus a. 32, os seguintes documen-tos exigiiios por lei: copia do balançosrelação nominal das accionistas e listadas transferencias de acções, tudo refe-rente ao anne- social findo em 31 de agor.-ío d. 191 i.

Recife, 13 da setembro de 1911.Joaquim Lima de Amorim,

Director-secret»rio

__ retalho. Em continuaçãoDo bem sortido estabe!

mento de miudezasPHi~.aç.Q

ASltO á r-a

BarãQ da Victcrian. 20.

Terça-feira, 10 do correnteConstando:De importante armação toda de amo

rello, envidraçada e dividida por fiteiros, balcão de volta, fiteíros c.nvidraçados, cofre de "Milners", armaçãoingleza, carteira, cadeiras e outrosutensílios e mercadorias, todas novase modernas, como sejam: perfuroariasde todos os fabricantes, grande quan-tidade de gravatas as mais moderuas,grande quantidade de meias finas deseda fio de Escossia, lã e algodãogrande sortimento de biscuits, lindosortimento de fitas, botões de madre-pérola, camisas, collarinhos, punhon,bonecas grandes, objectos para presente, leques, bolças, carteiras e to-dos os artigos do nrmarinho que serão vendidos retalbsdumente

Ao correr do martello

Terça-feira, 10 do correnteA's 11 horas

No referido estabelecimentoá rua Barão da Victoria n. 20

O AGENTE'OLIVEIRA, por mandadodo illtno. sr. dr. juiz municipal _a 2."vara (commercio), a requerimento doslic!_idatarios da massa fallida do nego-ciante João Uchôa, venderá em leilãotodas as mercadorias iá existentes e i.armação e utensílios em pequenos lote?.

Garante-se a chave da casa{ao comprador da armação.

________m ———_—_——Julia B do Amaral Lenios

6.° mezFrancisco Pereir?i Lemos e íami-

lia convidam tos pareaiçse amigos Ipara assistirem á missa por aln_t.'

de sua molher, mãe e sogra JUL!. 'OO AMARA.L LEMOS, na maU-í»""gados.-, ás 8 1/2, do _.a p -* - "e Ato-'.ésde já agrade .?_> ' - u0 corrente ;r^cernn » ««- - toàos 1oe compa-„ji_h neto fíe religião.

Ric.rdo Fou&ec<< de MedeirosSefiuio dia

rAnna

César de Barros Correia eseus Ülhos, contristados pelo cruelgolpe que acabam de passar com o

fr.llecimento de seu jamais esqueci lopie e avô RICARDO FONSECA DE ME-DEIROS, convidam a toüo; o> parentese amidos p-sra assistireru a uma missaque pelo ?eu eterno desesnço man.1«mrosar, segunda-feira, 9 do corr?níe ás 8hor.s, na matriz l.o Bello Jardim, con-fcjssndo-se agradecidos aos que se dig-narem romparecer.

St nhorinh;i Wont.irò ValenteTrigesimo dia

tO

Apostolada __ Carmo profun-damente sentido con_ o falecimento :da zelador* d. SENHORINBA MON-

TEIRO VALENTE, fará criebrar nmamissa pelo descanso de su'alma n» se-gunda-feira, 9 do corrente, pelas 7 1/2;mra cujo acto convida aos parentes eamigos da extineta, assim como todosoí associados e zeladores do mesmocmtro.Dan^^H^DaBBBi9_______i^iaaBi

Thereza Borges Diniz.JSL. Domingos J. d« Fonseca, Gastão.

Mary e Lizá Diniz, Cai los D.niz.suamulher e fiího , Maria G. Diniz.

Julia e Júlio Diniz, convidam seus pa-rentes e amigos para assistirem a missaque m»ndam resar na segunda-feira, 9dn corrente, pelas 8 1/2, na egreja deSnnta Ceei is,_por aima da sua iaesque-civel filha, tr ae. sogra, avó, cunhada etia THERF.ZA BORGES DINíZ. Ccnfe.-snm-sc gratos aos que cor-.ipareeerero.tWBT"'"""-"""*"""" ¦' -'" I Uil IH

Major dr. Autullano Barretto Lins2.o anuiversario

tOs

irmãos, cunhados e sobrinhosdo san.-oso maü.r dr. ADTÜLIANOBARRETTO LINS. larão cobrar

uma missa no convent. r.e S. Franciscode Olinda, ás 71/2, do -fia 9 dG correu-tí-, segundu anuiversario do passamentodo mesmo e para assistirem a esse actoda religião e caridade convidam cs ps-¦entes e amigos._______________________M__MBMa«w!gaMãaBwwaaBB^aB_i

Kicardo jmnspca da Med

mm U&^t*Ç$Jr?*S3J1

O vapor

M.*aíí'*M. .iiije. i là

i JibÈ_3 _-XawWÊB&

m

E' esperado ds Europ i hlé 6 dia _4 áocorrente e .eguirá depois da d?morane cessaria para

Bahip, Victoria, Paranaguá _ Rio Greu-de do Sul.

Entrara no porto.N. S. -•¦ üào *_ atlandorl tu.u tit.«

ama ri_ltmaç_o por faltas qus .So ias •ea commumoadçs por s:bi;rijito & ^e«!_-ía até 3 lAiss tíspoi» 'ir. onív^á* úo'. se»ioros ns alíanáe_a.

No caso 9_ qu» ca volume' _ül«__•.osscarre^adoR cn_ 'tcTrao de Evar.ü, é;ecossaris a prwançm ds ageocís _üí,to da abortar*, para poder 72rií_c£r o

CflHipMaASSEMBLE'A

de Tecidos PaulistatXTRAORDINA

affecções: rhenmatismo, erysíçei_?ralysi., roouquice,mais rebeldes, me-

aos pobres. Res do Hnngdar, de 11 ás 2 da tar _e,

ecor

dos moveis até o momento da partida.

Deposito dos ArtistasCASA CONSTRUCTORA

Acceita qualquer obra e dispõetions artistas.

e aispoe deContractos vantajosos aossob a direcção do sr.

Estômago

folUMBt-Ca-Elano Barbosa, c!_Brgiã_-deatista»

clinico, aetSgo des, exc. o arcebispo a<Olinda; eonstdtorio mn Primeiro de Mar

_ _ . _, o j_ .„ »._ ^.- _ _ 5. .«r.l_- do^l*lgr1af neriosüt-s etc. , c çe n. 23, das 8 da manhã ásõ d_ tarde; do_;e,ílrl__ H?Xdhos são feitos pelos £,,ngos> di«s santos a feriados, das 8 a-íodoB Tmíri?an-S°Se allemães os mais

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oa particularmente.Cartas á esta redacção, dizendo as pon

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hia, tendo feito acqnisição de moder-nos apparelhos para ouso de sua pro-fissão, previne aos seus elientes e amigosque acha-se apto a encetar qualquertrabalho pelos systemas mais modernose com material de primeira

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PERNAMBOCPOeposiio pen»_n .nte do. ssgmn

tes artigos:í^al de Lisboa.ÍJjtja do Recife.Dita cie J|gaari^e.Cimento Porílaad.Potassa da Rússia.

,, Carbureto de Cálcio.I Creolíria Peaygpia.

l}taxs do Hio Gra*ade9 em besi

Doente

GERALRIA

São convidstíos os srs. accionistas daCompanhia do Tecidos Paulista p»ra sereunirem em nssembléa geral extraor-dinaria no dia 15 de outubro próximofuturo, á 1 horü da tarde, á rua Quinzede Novembro n. 29, 2.» andar, aüm detractarem do augmento do capital social,antorisando para isso a necessária re-forma das estatutos, na parte relativa aocapital actual da Companhia.(

"Recife, 28 do setembro de 1911.Pela directoria:

Cornelio R. Padilha,Presidente.

F. _. Lundgren,Thesoureiro.

Luciano Pinto,Secretario.

qualidade,dentárias de

dr. Rosa e Silva n

Soffre o leitor do estômago o u in-testines. ...

Falta-lhe apetite ? A aigestao é dif-flcil ?

Depois das refeições tem enjôos, pesos do estômago, acidez, empachamen-tos, vertigens, somnolencia, dores de ca-beca, gafes, sensação de fadiga, colicas,palpitáções _

Tem a lingua pegajosa, a gargantasecca ou hálito desagradável 7

Tem insomnia, pesadelos ?CUIDADO 1

São estes ps signaes ovidenies d. u*33pesàrranjb s. molpstia do estômago...

Toipe as GOTTAS ÉSTOMACAES dopharmacoutipo J. Arthur de Carvalho,aue fazem desapparecer os EMPACHA-MENTOS em menos de 20 MINUTOScuram INDIGESTOES, EMBARAÇLSGÁSTRICOS, AZIA, GASTRITE, ENXAQDECAS, ARROTOS e todas s pertur-hações do estômago.

Dão ao estômago força sufficiente paraBEM DIGERIR e aos rias o íutesüãos aresiste_cis;aecess_na aos elementos no-civos, restabelecendo assim a harmoniaperfeita de órgãos tão importautes,

FRASCO 2-s.OOO

NOS DEPOSITÁRIOS GERAES

SILVA BBA58-Rna Marquez de fllinda-60

preiereD-Vinho

Conpliia de Tecidos PaulistaDIVIDENDO N. 12

_ã*> convn>sdos os srs accionistas acomparecerem á rus Quinze rte Novem-bro n. 29, 2.» s ndar, do dia 2 de outubro.m . iantii. de 11 horas da manhã, ás 2horas da tardo, para receberem o divi-den^o dc 24 % ou rs. 48.000, por acçãorelativo ao anão do 1910.

Rucife, 29 de setembro de 1911.F- J. Lundgren,

Dircctcr-thes. ureiro.

_

_ • tf**/

.:-e2ci_o e «¦íar^s,Para cargis, f õ_os

33 consígcatarioiMm

a do Borax

. aa hoaver,«.is - sa oom

IffiflT liêliJ5í.

Bíâ fc

;_3 a» ».í._3_3i

>u_i_»iiláyllifiüÍÈ HÁO 7_norONN

E' esperado do sul a'é o dis. IS docorrente, seguindo depois para os por-:tos de

Madeira, Lisbo., Antuérpia e Breracn.Entrará no perto o receba passageiros.í> vapor

E' esperado dos portos do sul até ol de novembro, seguindo de poisa* de-mora necessária para os porto*, do

Madeira, Lisboa, Lsixõeí, Antuérpiae Bremen.

Entrará no portn o rbece^-ass. geiros»O vapor

Lu _ia

if«ms. ca da __e_si_osSétimo _.<

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Terca-f .ira, 10 do correnteAO MEIO DIA

Em seu escriptorio, d rua Quin-ze de Novembro n. 2

O agente Oliveira venderá em leilãoo sobrado acima descripto, pelo maiorpreço que encontrar, podendo desde jáser examinado.

TLoreto, ec:mda aos seus parentes

e amigos e aos pc seu comp.'7T-e enmigo RICARDO FONSÍ_CA DE MI D 21-ROS a ouvirem a mi^Sh qu.: {te*--* su'aimamandam celebrar na matriz d. B .a-Vis-ta, ás 8 1/2. do dia 9 do cerrente, 7.dia de sea fallecimento.

Desde lá se cí>nfesr.r.m agradecidos

Ricardo Fonseca de MedeirosSétimo dia

tjoão

Cordeiro Fonseca de Me-deiros, sua mulher e filhos, dr Al-frerto Medeiros, sua mulher e filhos.

Rita de Medeiros e Thereza de Medeirosainda compungidos com o desappareci-mento de seu venerado pae, sogro e avôRICARDO FONSECA DE MEDEIROSconvidam aos seu parentes e amigos ainsistirem ás missa que mandam recarem sua intensão na matriz da Boa-Vis-fp, ás 8 1/2. (ío dia 9 do comnte, 7.° diado Seu faíiaeímento. Desde já se con-fessam gratos.

Haverá salva para cartões.

fí?__)p_â_ v&fÁ

DIA 8

Aeham-rSP á disposição dos srs. accio-nistas, na sérte da Companhia, á rua doCommercio n 6, os seguintes documentos exigidos por lei, a saber: copia dobalanço, relação nominal dos accionis-tas e lista de transferencia de acções,tudo referente ao anno social findo em30 de junho de 1911.

Recife, 2 de outubro de 1911.A directoria.

Conpiiia Ferro Carril de Pernambuco45.0 DIVIDENDO

São convidados os srs. accionistas avirem receber no escriptorio desta com-panhia, o 45." dividendo correspondenteao exercicio findo em 30 de junho pro-ximo passado, á razão de 60OOO por aci-ção. '

' 'Recire, 1 de setembro de 1911.

Alfredo B. da Rosa Borges.Pedr-- F. Correia de Oliveira.

Por ter sido o dia de hoje santificado nãohouve movimento do merendo de cereaes.

MERCADO DE S.PREÇOS DO BU

Carne verde de flSOO a _ 90Q.Sniao a 1_000.Carneiro de 1J200 a 14400.Farinha de £400 a «500.Milho de #700 a jjgOO.Feijão de 1_5.C0 a ____.,Gom ma a 1£-.30.

ENTRADASPrtt-____ 28 cargas.Verduras 6 ditas.Cereaes 17 cargas,Avü3 0 cargas.Peixe 82 kilos.Carne .ar_s So_> k___.».

JOSÉ*

Benjamin Francisco Duarte

tAgripino

Manoel íiuarte e suafa-milia convidam a todos os seus pa-rentes e amigos psra assistirem a

missa de seu presado irmão BENJAMINFRANCI-CO DUARTE, no dia 11 do cor-reate, ás 8 horas, na matriz deS. Lonronco da Matta. Antecipadamente agradecem a todos.

E' esperado des portos «ia F;,irop:i c*éo dia lõ de outubro, seguindo depois daiemora necessarín para os. portos de

Rio de Janeiro, S. F_-ar_ci_.ee e Santos,N. B.--Não se attenderá mais a ne->huma reclamaçüo por faltas que não

forem cómmunicadas por escripta agen-cia até 3 dias depois da entrada dosgêneros na alfândega.

No caso em que cs volumes sejnqjdescarregados cem termo de b varia, ènecessária a presença, da agencia noacto da abertura, para poder verificar oprejuízo e faltas sè as hoover.

Para carga _ fretes trai_,-_e com osagentes.

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São convidados cs srs. accionistas para ja rcuaiá:. de .sceroblaa gerai orâim-ria,:que .e^crà reálisar.sè a 1 hora da Ur,'.ede 23 d_ corrente, no salão da Asso-ciação Commf-rciaí de Pernambuco, paratorosrem couheciiiicnto do relatório eparecer do concelho fiscal referentes ao11.» anr.o social, findo em 31 de .-gostopróximo passado; e, bem assim, para- deaccordo com e art. IS dos estatutos, pro-ceáe_ se â eioíção do concelho fiscal,para p anno social de 1911 a 1912. Aindada accordo com o § único do art. 23 dosmesmos estatutos, ficarão suspensas »stransferencias de acções desde o dia 14até 23 do lluentei inclusive.

Recife, 7 de oútuhro de 1911.Joaquim Lma de Amorim,

Director-secretario.

NOTAS MARÍTIMASVAPORES BSPERAUOS

Mez de outubro

Itanema, âs Porto. Alegre, e esc, a 9.Amazonas, à.o Rio cie janeiro e esc, a 9pyraíiqy, de Ssntos e esc, a 9.Trabboch- de Buenos Aires e esc, a 9.Tibngy, de Santos e esc. a 9.Commandatuba, de Amarração e escMerchant, de Liverpool e esc, a 10.Maranhão, de Manaos e esc, a 12.Natal, do Bio de Janeiro e esc-, a 13.Olinda, do Rio e esc, a 1".Bahia, de Manaos e èsc, a 13.Aragon, de Southampton e esc, a 13Tuddnl, de New York e esc, a 14.Crefeld. de Bremen e esc, a 15.Tupy, de Santas e esc. a 15_,Amazon, de_Buenos Aires e esc, a 15.Danv.be, de Buenos Aires e esc, a 15.Artisi, de Liverpool e esc , a 17.Bonn, de Santos e esc.,, a IR.Mucury, de Santos e sso., a 20.

E' esperado da Europa no dia 13 deoutubro e depois de peqnona demorasegnirá para

Bahia, Rio. cie Janeiro, Santos, Monti-déo e Búenos-Aires.

Nile em 20 daoutabro.Ortega em 21 de outabre-Araguaga em 26 de ootubro.kmason em 9 de Novembro.Danube em 17 de nov?mhro.Orita em 18 de Nov. mbro.

Astarias em 23 de novembro.Avon em 7 de dezembro.Nile em 15 de novembro.Oronsa em 16 de dezembro.Aragon em 21 de dezembro.VAPOBBS A SAHIR PABA A BÜROPA

Danabe em 15 de outubro.Avon em 22 da orttabro.Oronsa eva 29 da outubro.Aragrofi em 5 de Novembro.Nile em 12 de novembro,Aragaaga era 19 de Nov _mbro«Oriana em 26 de novembro.Amazon em 3 de dezembro.Danabe em 10 de dezembro.Asturias em 17 d& dezembro.Ortega em 24 ãe dezembro,

a 10.

o hnDosto do

imposto do

Os proços de pns:¦ ..._n_ em terceis,_ classe sao cs seguintes:í*ARA PORTUGAL e HKSPANHAPelos vapores R. M. S. P, classe ca.) __10*g250_ incilaaivs» » P. S. N. C, Orífo . . . .) gover. o.

Pelos demais vapores de ambas, aájco_-panhi_«? ......} 1058000, Inclusive o

governo.PARA OS DEMAIS PORTOS NA EUROPA

Por qualq-or vapor destas companhias 1578500, inclusive o imposto dogoverno.

H. B. Em todos os paquetes destas companhias funeciona o teiegrapho sem üo.Para fretes, passagons, valores, eucommendas e quaesquer ou^as iaíorma-ções trata-se oom os agentes

GRIFFITH-WILLIAMS & JOHNSON4—Ria .isconâe üe toparia—!. i--i. ai

Nile, de Sou.liamp.ou e esc. ãa 20.

o« ferragf ;us o drogarias,DEPOSITO

vv-l •!• ..1 _,•-*• i D_.nr.i_7 . Thv.mil ! Sl!-^ã mm k G-

fiiaaflíÈ |fi Nnm ío Rosáriouuuuuld

U TigipióFLE1ÇÃO DA MESA REGEDÔRA

De ordem do nosso irmão juiz convidopos caríssimos irmãos a compareceremno dia 8 do corrente mez, pelas 5 horasda tarde, no consistorio da nossa egreja,sfim de proceder-sç á eleição da mespregedpra para o anno de 1911 a 1912 ;çn. r. não se r.tins mesa geral terá est*lcgnr oito di . depois com o numero quecomparecer,

Ortega, de Liverpool e <^c "a 21Avon, de Bueno" ^ires e es'c-j a*22.

Araa"-^ga^ de Southampton e esc, aOronsa, de Calláo e esc, a 27,

VAPOP.E5 A s.__ua

Mez de outubroSantos e esc, Jaguaribe, a 9, ás 4 horas.Rio G. do Sul e esc , Scigmund, a 9 , ás 4 h.Babia e esc, Jequitinhonha, a 10, ãs 4 horas.Amarração e e.sc , Victoria, a 10, ás 4 horas.Bahia e esc. Commandatuba, a 11, ás 4 horasNew York e esc. Trabboch, a Jl, ás 4 horas.Santos e esc, Amazonas, a 11, ás 4 horas.P. Alegre e esc, Itanema, a 11, ás 4 horas.Pará e esc , Tibagy, a 12, ás 4 horas.Rio, Santos e esc , Pirangy a 12. ás 4 hores.Camocim e esc, Nr.tal a ili, ás 4 hora3.Rio e esc, Maranhão a 12, ás 8 horas.Manaus e esc, Olinda, a _2, às 4 horas.

O vapor '

Comman ôaíuC

.& B _F1 fl __"__illilllíl

commandsnte A-Jgüsto Andradecommandü.nto Alfredo MonteiroEsperado do norte até 10 do corrente,

Si guirá no dia 11, á tanje paraMsceió, Penedo, "Vilís N va, Aracaju,

Estaneii e BshiaEstes vapores atracam no trapiche Livrarr.znto e _ãc illtimin.idos

lica e tám boas cornrnodos para passageiros

O vaper

dFeqwtmfionnc po-to sahirá a 10Presentemente

paruMhceíó, Peneio, Villa Nov., Aracaju,

£sía;*c:a e ii_.hiaa luz elec-

&m :M'í ES—AÜ&B _. .¦«

rünn_<_!.£__.£. & \jmTRAVESSA DA MADRE JJE DEUb T-.r."-_x. 1-â

*

I

:

ILEGÍVEL

Page 4: versões»--Hoje A primãTMaria - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00279.pdf · «os seus obséquios para Helena, ... Amoça sap.uoz que o primo estava ... que

'*•»$.<-,-. -^Çr^>í." 7 _' ' - ¦ J^íf^T+i

• 1

Província—Segunda-feira 9 dè outubro•3 ¦_— -M.. .._¦,_. .._-_____¦

N. 279MW a« -" a«MgaBPnrnrTirFamTiTHiiiin iriirr twit

ASTHMA, ROUQUIDÃO,Bronchite, influenza, etc.

CÜRAM-SE COM O

XAROPE DE GftiBMDELlADe Oliveira JuDior

K_B____S_^£__

__M______relw ¦¦'¦ .llll'\i': JLo^^wV^V;\te^^^. .Ám I ._L______fl_______I

g&BM;^^ js^a.3__________í_a-_-t--^^

TOSSE ii. PERTIMO exmo. sr. coronel José Domingos Mendes ca

rou-se de tosse impertinente e aborrt cida, com o

XAROPE DE GRINDELIADe Oliveira Jnnior

Poderoso GALHâNTE, EXPE ED ATIVO

-^SEB____gH-__3t--__-_-e_______ffiB-8---__3ffi3_3e INã podia dormir—Tosse continua

A exma. sra. d. AnnaMilias, parteira de l.a classe,curou-se com o

XAROPE DE OR.NDELIADe Oliveira Jnnior

ASTHMA HA II ANNOSA exma. sr. d. Sarah Charby, de Agen, França,

diz que sc* 11'rendo ha 11 annos, curou-se com o

XAROPE DE GRIIMDELIADe Oliveira Junior

FORTIFICANTE dos PULMÕES À' venda em palper püarmacla e drogaria^BC^BBiMBgBaaEaaMHnKaaaBa^^BE^a^^^^^M m*T&^MZ^®mms^E^^&^^@E^^E±m^3^®í^mt

The Booth Steaiaship Co. Ltd.vapor inglsi

DUNSTANPresentemente no porto.—N. B. Não serão attendidas recla-

mações de /altas qne não forem com-mnnicadas por escripto a esta agencisaté 3 dias depois da descargas dos voiu-mes para a alfandega oa outros pontosdesignados.

No caso de serem descarregados vo-lumes com termo de avaria, a presençada agenci. no acto da abertura é neces-saria para a verificação de faltas se ashouver.

O agente

Julius von Sislen22~Rua Visconde de Itaparica — 22

PRIMEIRO ANDAR

CHL.OROS.SCôres Pallidas

ES

DEB___.IDAi_.___Consumpção

ACERTADA PELO•¦ ¦¦¦.. ¦¦•:y^ttiv^^<haíã(i^*a^_^__s5. :í |. ¥ ym^yw^mmmm^mW

COS AL. UMINATO BE FERROEmpregado em todoa os Hospitaes. — É o melüor ferruginoao para a

Cura das Moléstias da Pobreza do Sangue. — N5o enegrece os dentesPARIZ: COLUH 0 C'_ 49. Rae de HXaabeaao. e em &3 DÜarmaoias

.

"*" "

©ciôdade anonjmiPaquete

• *.

Ji

TapajósPresentemente no porto sahirá paraCabedello, Maceió, Bahia, e Santos.

PaqnetemazoqasEsperado do snl no dia 9 de outubro,

sahirá paraRio de Janeiro e Santos com peque-

na demora.

UNHA DE RECIFE A AMARRAÇÃOPaquete

VictoriaPresentemente no porto seguira no

dia 10 ás 3 horas da tarde paraCabedello, Natal, Macan, Mossoró,

Ceará, Camocim Amarração e

Esperado de New-York a 14 de ontu-bro sahirá para Maceió e Bahia, de ondevoltará directo a New-York.

Recebendo carga para este porto logoá sna passagem.

Paquete __

MARANHÃOEsperado do norte no dia 12 do cor-

rente seguirá paraMaceió, Bahie, Victoria e Rio de Ja-

neiro no mesmo dia.Paquete

ende em condições muito vantajosas aquem queira lazer avultada fortuna. Omotivo que a isso obriga o proprietárioe, na idade avançada em qne está, fal-tar-lhe forças necessárias para a expio-ração dessa importantisima propriedade. Em jornaes anteriores já foi pt»,blicada a situação dessa assombrosafloresta, que fica a beira-mar, distanteda barra de Goyanna, 2 léguas. E ellacortada por tres rios navegáveis porbarcaças, que podem receber as madeiras mesmo no centro da referida floresta. Trata-se na rua do Sol n. 21, andarsuperior. P. S.--E' bom notar que sóse negocia a matta e não o terreno.

m DMISSAO— ás escolas superiores._7ll_0 bacharel A. Tavares Honorato,professor substituto de francez do col-legio Allemão e ex-substituto de mathematica do collegio Salesiano, continua aI-ccionar á rua dr. Rosa e Silva n. 35,l.° anda/ e em sna residência em Par-nameirim n. 10, assim como em colle-gios e casas particulares: mathematicaelementar e superior, physica, chimica,historia natural, geographia, chorogra-phia do Brszil, historia universal e doBrazil, portuguez, francez (theorico epratico) inglez e latim.

MAS -Uma para cosinhar e outrapara lavar e^ engommar, s tratar n»

n. 3, por cimarua Estreita do Rosárioda pharmacia.

MA DE COSINHA - precisa-se deuma, que trabalhe bem ; paga-se

bom ordenado, á rua da Concórdia, 71.

Aracaty_

Efttraca no trapiche do Lloyd.)Pscnete

Jhddal

Esperado do Norte no dia 13 do cor-rente, seguirá para

Maceió, Bahia, Victoria e Rio de Ja-neiro no mesmo dia.

Paqnete

BíinèaEsperado do sul no dia 12 do corrente,

seguirá paraCabedello, Natal, Ceará, Tutoya, Ma-

ranhão, Pará, Santarém, Óbidos, Parin-tins, Itacoatiara e Manáos no mesmodia.

ftss mssacens de ida <_ Tolta teem 10% de abatimento,af^anmmfndassiorecebíaai no trapiche do Lloyd Brasileiro bo Ca«4g ¦BeonmnBMi nono horad8

tarde do dia da partida dos paqnete*.a9ÀS'recI»42çS*fde"u« 86 serão attendidas até 3 dias depois de Analisada

¦ óe.wsrga. ataria, extravio ou faltas devem ser apresentadas, poi

Moto SSSSSKS empre« no porto da descarga, dentro d, tre» «fia.

•tf"8' iZ^lS^^lX^fmfâUÚm ÜCm *lt* ******* mW/A ám «Ul*»W9°"cwiafpBwagene, informada s, « tratar no escriptorio do Lloyd braal-,eiro* flí %—Rua do Bom Jesus—N.5

__,_>. mJ. ___„

éáe no Rio de Janeiro)g O vaporarihe MTJCURY

DVOGADO— João Carlos da SilvaGuimarães, á rua 15 de Novembro

n, 77, 2.° andar, encarrega-se tambémde negócios nos municipios do interior,

orvido por vía-íerrea.

DVOGADO—O bacharel FranciscoTorquato Paes Barretto tem seu

escriptorio á rua Quinze de Novembroa. 38 e acceita cansas civis, commer-ia&s em qualquer municipio do estado,trata de liquidações, promove despejos,sobra alugues mediante porcentagemfaz contractos commerciaes, encarrega-ss* õe registros na Junta commerciale detudo que diz respeito á sua profissão.

J^s&ssas (jsrvíçí.s no desembaraço dsrsoate-p.a, meio soldo e traaeüquer on»tra*. liquidações na Capital Federal e nos _taão ; é encontrado de 11 horas «omeio-dí a o ás 3 da tarde em aeu oscripu -do *. rss (Juínsede Novembro o. 4.

DVOGADO NO BONITO-Bachare.Amai o G. Pedrosa, encarrega-se de

qnaeüqaer causas, principalmente com-merciaes e eiveis.

GUAS -míneraos de azo medicinal,como as de Vie:tre Celcsíins, Gran-

de lirille e de Hopital, as de Contrexe-ville, Vittel, Evián, Hauterive etc, emgarrafas e meias garrafas, recebem men-salmente das respectivas fontes ; SilvaBraga & C„ 58, rna Marquez de Olinda,60. veadas em grossa e a varejo.

LDGA-SE--por contracto o grandesitio e casa da rua da Gloria n. 127,

na rua da Santa Cruzn. 68.

(SO vapor

jaauPresentemente no porto seguirá de

Dois de pequena demora paraRio de Janeiro e cantos

O vapor

CibagyEsperado do sul até 20, seguirá de-

pois da indispensável demora paraCeará, Pará, Santarém, Óbidos, Pa-

rintins, Itacoatiara e Manáos.O vapor

Esperado do snl até otubro seguirá logo spoz para

Ceará, Maranhão e ParáO vapor

dia 9 de on

Esperado do snl até o dia 12, seguiráno mesmo dia par»

Cabedello, Natal, Macau, Mossoró.Aracaty, Ceará e Camocim.

_l_%___£.__&___-r8--iS-!

Ummf XEsperado do sul ate 15 seguirá no dia

seguinte paraMacan e Mossoró

O vapor

PIRANGYEsperado do norte até o dia 9, d

corrente seguirá depois da indispensavel demora para

Rio e Santosvalores traía-se eom cs» sgsnies

LUGA-SE—o sitio de João de Barrosa. 31 e a cas » da Boa-Viagem, sita

á rua da Aurora n. 12, com sitio arbo-risado e portão de ferro ; a tratar narua do Apollo n. 43, 1,° andar, oa arna Marquez de Olinda n. 3, loja.

LUGA-SE -- Ainda tem para alugardons compartimentos dos que se

dividiram de nm grsnde salão, sendoque estes últimos são bastantes grandestendo nm delles, 1 porta e outro duas,para rna de grande comraercio ou tendas de artistas ; a tratar no pateo daSanta Crnzn. 2.

LUGA-SE oa vende-se a casa esitio n. 24 á estrada para o enge-

SS, „«»__,_» |»^ ^a é^ €omma<t0—. ee .*§ an<H»"

. ¦ ° *

C0MPA&NÍE

III _____! IIpaqnetot* £ Poste Franças

O paquete francez

cMaaeííanEsoorado da Europa até o dia 4 de no-

»embro, apoz da indispensável demo

Jm seguirá vagens para Bnenos-Ayres,€0ÜS?a,tW«í,í? Janeiro e Montevidéo

O paqnete inglez

AMAZONEE" esperado do snl até o dia 15 do ou-

tubro e apoz da indispensaveí demoraK-atfuirá para Bordéos com escala porEt-ga-m v DEj-sr o Usbôa

S.B. fíã? 8Ór8o atíeadid*!- as recla-mações c5« tsYí&s çoe e*so forem consma-nicadas pti? eseripio a esta agensia at.6 dias ur ¦ '* *as descargas dsit alvarrtngaa para a ..Sâusdaga oa ontroo pon*Ibi designado*.

Quando fonas d<M«r«_a«So« os vala»Bre cons Ssi-asa ds .«úrtt & presença da«gene... é áesafisarfa psr& a feriücaçaafle faltas as as bo .Tá*.

Ssta aamüiSm*. da aaaordo eom *Ro^al Maü S_sam Packeí. Go_agany e aKeitk StewnSavIgaUon Cosapany.emlt.Ia bilhetes ás jíriiaeíra eíaeae, príaaeiíaSfcteuoris, sssííBado ec passageiro o di.Mito de inierrorapar a viagem am pat;

9aer escala, segcíi 9 voltar a_c suaif cer

os na«ueías das traa ei?mpanaiafcm.L Companhísa dos Mec-sagenea Mari

«t6.es ne Bordsaas avisa qua consade oaSEtímento áa 30% am pissagea? em¦ans vapores aos estudantes qa«s vao es-¦dar ÉaC» universidades £rane«saa,

Prco-o ãa pn-^sagem de 3.« «SíSfs*M ím Usbôa. iaeSolaáo e lan-porto, 10O8O00."para passagene. earga, frete, ate, ira*tn-ee com a agense

9 = 5L*.

24--Eua do Apollo-240BIMBXBO -t-IDA.S

jh?Hi ttónalH&VE6ACA3 89tTHM

O vaporto

Maceió, Babis, Rio de Janeiro, Santos,Paranaguá, Antonina Rio Grande, Pelo-tas e Porto AIeg;e.

._<., B.—Ab reclamações de faltas so se*rio attendidas até 4 diss depois dasdescargas dos vapares

Para nargx, encommandas s yaioresi ata-se eom o agente

JL I. lãsádi tmlttRua do Bom Jesus n. 11

yaiKEiao AN3_its íSala posterior)

Tifi I ias HiniuiJRrtist

Vapor inglêsEsperado de Liverpool no dia .17 de

outubro.O vapor inglez

Anho na povoação de Apipucos, terrenopróprio tendo de frente 150 palmos, defundos 300 a400 palmos; tem os seguin-tes còmmodos : sala de frente, sala dejantar, 5 quartos e cozinha ; para tratarna rua Marquez de Olinda n. 41, com oagente Pestana on estrada do Arraial n.14, Mangabeira de Baixo.

LUGA-SE-- um armazem oa raa dosGuararapes n. 70, podendo servir

para casa de negocio, ou escriptorio ;para tratar na rua de S, Jorge n. 118,venda on na estrada do Arraial n. 14,Mangabeira de Baixo.

LUGA-SE — a casa n. 5 á rna deSanto Elias, com 2 salas, 2 quartos

cosinba, quintal e cacimba ; nos Afflictos--linha do Arraial ; a tratar na rua doLivramento n. 39, loja.

ALUGA-SE—nma boa sala com pen,são a pessoa decente, sa rua Mar-

quez de Olinda n. 62, 2.° andar.

LUGA-SE-o 2.» andar e sotão n.7, á tua do Rangel, com grandes

còmmodos para familia e recentementecaiada e pintada ; a tratar na padariaLeão do Norte, no pateo do Terço n. 10.

Prof

LUGA-SE — a casa sita á avenidaAcauã Ribeiro (antiga rua da Bai

xa Verde n. 12), com 3 salas, 3 grandesquartos, saleta, cosinha, banheiro deazulejo, salejea por,, engommar, quartospara creados a grande quintal todp mu*-rado e arborisado, tendo também umsotão cor» 3 quartos, agua e gaz enca-nados e eomplet«mente limpo ; a tratar•»«»rna Nova n, 24.

LUGA-SE- a càSft "tm á estrada deLimoeiro (Arraial) ; a tratar na rua

do Vigário n. 1.

essoriPresentemente no porto depois da

necessária demora seguirá paraLiverpool

Vapor jnglei

dUeroRaníEsperado de Liverpool no dia 10 de

outubro.N. B. —Não serão attendidas as recla-

mações de faltas que não forem commnalçadas por escripto a esta agencia at-3 dias depois da descarga dos volume,para a alfandega oa oatros pontos de-sígnados, .

No caso de serem descarregados osvolumes com termo de avaria, a presençs da agás cia no acto da abertura énfcessaria, para £ verificação de falta sess houver.

Para carga, encommendas e valoresirata-secom os agentes

LUGA-SE — um cera modo a rapazempregado no commercio ; raa Di

reita n. 4,2.» andar./í& LOGA-SJ3-- Os 2.' e 3.' andares da

jHl&rua Marquez de Olinda _.. 41 ; atraar ao pavimento térreo.

ALUGAM-SE—o l.o and«r e o andar

térreo da casa n. 3, á rua da Aurorachaves no Jornal do Recife.

AUk DE ENGOMMADO -Precisa-se

de asas. p$ rua Direita n. 10, 1.» an*dar.

MAS--Precisa-se de duas : uma pa-ra cosinhar e comprar e outra p»ra

iavar e engOEcmar roupa de homem emulher e meninas; traiar na rua daConcórdia n. 69.

MA DE LEITE--Precisa se de nmana rua dos Prazeres n. 12, paga-se

bem.

h ste!Rua Viicondc de Itaparica n. 22

s-aSt-SBifi.. asd_b

MA--Precisa-se de uma para lavare engommar ; a tratar na rua Di-

reita n. 45, 1.° andar.

MA--Precisa-se de ama para cosi-ar na rae do Livramento n. 21,

2.° andar.

(iOLIJJ

«gi esporado até o riia 8 de octubro egôguírâ depois de pequena demora para

ABASTADÍSSIMA — e extensa matta

virgem com 2 léguas ou mais decomprimento e mais de uma de largura,composta emtoda sua ext.nsão de ma-deiras das melhores qualidades e de ex-traordinariss dimensões para construc-ções de pFedíos e estradas de ferro, como sejam : trásvsjss..anto e sulipss oudortiT^ntes em quantitír-dn invencível. E'exensi-do <5izer qne tem também as mn

^a MA--Precisa-se de uma copeira na^^;ua de S. José do Manguinho n. 4-A,Capunga. _________________________

MA--Precisa-se ão .___.. que saibacosinhar com perfeição para C£_sa

de pequena família ; a tratar na rua doImperador n. 26, 3.» andar.

MA PARA,se de ama;

da de Belém ns.

ENGOMM AR—Precisa -a tratar na Encruzilha-7 e 9.

MA DE COSINHA--deve como a demenino dormirem casa dos patrões.

iYs psra c fabrico de mo-

Í_H asde todõ-Tòs go&los e exigências da j in&nma aa rw abellesa. Emfim e am thesouso que se ] l.<* andar.

Ma—Precisa- se de ursa que cosi-bnl.e bem; a tratar g_ raa Beiia, tMa PARA COSINHv--Precisa-se de

ga Concórdia n. 1264

SáAS -Precisa-se de 3 s^ndo : umapara lavar, uma para engommar e

uma para cosinhar,que clurm«m em casa dos patrões ; a tratér na rua Luiz doRego n. 35-A.

TTENÇ O Oma senhora viuva,por não poder morarisó, aluga par-

te de sua residência, preferindo viuvaou solteira ; a tratar na rua da Concei-

ão n. 8, pavimento térreo.

MAS — Precisam-se de duas :.sendo: uma para cosinha e ou-

tra para outros serviços ; a tratarna praça Maciel Pinheiro n. 26,2.° andar.

*§& MAS—Precisa--sa de duas. ; ama ps-án»ra cosinhar a outra para lavar etmgommar, no Gi-rríinho Novo n. 146.

MA—Preci_.a-_e de eme psra arm-mação ns rna âo Imperar or n. 23.

MAS Precisa-se de duas :-uma para cosinhar e filtra pa-

iavar, engommar e arrumaçãorua d'Aurora n. 19, 2.' andar.

TTENÇAO - Rna do Rangel n. 18,Loja São José, tem a venda camisas

brancas e de cores para 1»200,1»300,1»400, U500, 1*600, lf70Q, 1*800, 2*000,2>500, 32000, 3*500, 4*000, 4*500, 5*000,5$n00, 6*000, etc. Calças de brim, algo-• lãp, casimira, casineta para todos opreços, etc. Palitots de brim, de casimira, casineta e de algodão, ceronlas,de zephir, algodão, bramante, cardonete branca para 1*000, 1*200,1*300,1*400,1*500, 1$800, 2*000, 2$500, 3*000 etc. ;Em roupas feitas, para revender dan-do um desconto regnlar. Fantasiaschitas, cretones, cambraias de sedalã e lgodao, desde 2$000 o covadoaté 3*000. Alfaiataria de 1.», costume,para todos os preços como sejam : brim,casimira, casineta e de brim algodão.Approveitem o barateiro da rua do Ran-gel n. 18, loja Sao José. O proprietárioJosé Joaqnim de Miranda, sob a direcçãojo. é Leite de Lima.

OA RESIDÊNCIA - Alug»m-se as 2casas ns. 1 e 3 á rua dos Amigos,en-

tre as estações de Afflictos e Ponto deParada, com excellente agua e grandesqaintaes,podendo serem servidas a qual-quer hora do dia ; a tratar na rua dasFlorentinas 5. 25.

MA DB COSINHA - par* casa depequena família e que durma em

casa dos patrões, precisa-se no rna dasCrooulas n. 38, Capenga.

MA—Para cosinhar, oa ^fsgdalenaprecisa-se de nma ; a tratar na rna

Duque de Caxias n. 87.

È MAS -- Precisa-seGloria n. 148.

do 2. na rua 4«

s& MAS—precisa -ae da duas ama parairi&arrumsição e outra para cosinharque durmam em casa dos putrões, ruada Imperatriz n. 44, sobrado.

MA— Precisa-_the bem ; a

a. 61.

se de. ama que cosi-tratar n. rua Beíis

OTE — Vende-se um emperfeito estado com lota-

ção para 6 pessoas; a tratarna rua do Livramenton. 34.

ARBEIRO—Precisa-da Guia n. 41.

se de um na rua

CAVALLO BRANCOWhite Horse Whisky.

oja.

IOSINHEIRA— Precisa-se de uma ; aItratar na rua larga do Rosário n. 24,

á*SOSTUR EIRA Precisa*ls_SSol n. 23, l.o andar.

se na rua do

AIXEIRO Precisa-semercearia da rua de

com habilitação.

de um para aHortas n. 1,

IAIXE1RO—Precisa-se nm com pra-Itica de mercearia qne dê attestado

de boa condueta, prefere-se que tenhade 16 a 17 annos ; a tratar na rua dosCoelhos n. 1, Padaria Vencedora.

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MA —Torro

Precisan. 181.

se _}_. r&fl Real da

Ma—Precisa-se de um? ama para,o serviço de uma senhora ; a tratar

na rua da Conceição n. 8, pavimentotérreo.

MA—Precisa-, t de anaa na raa Velha n. 97. para peqnenp familia

MA DELEITE --Precisa-s- de uma.moça, sadia, limpa, e que tenha

bastante leite ; a tratar na rue da Imperatriz n. 66, l.o andar

A:

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O PüBLICO-Vendo-se o acre-ditado Café Republica que coro

poucos dias de sua iastalhição eslábastante acreditado tanto em suamãnipulaçào de pafÉ, çopf.° de milho ; está bem montado e funecionando. Os pretendentes poderãoexaminar a qualquer hora do dia.O motivo da venda se dirá ao com-prador, rua Marcilio Dias n. 73,)antiga Direita)1

MXEIRO -- Precisa-se de nm *-e 14i 15 annos no Caminho Novo n. 59.AIXEIRO E AMA Precisa-se á rnada Detenção n 20, taberna, sendQ

esta para lavar e cosinhar.

OSINHEIRA — Precisa-se de umacjue seja perita na arte, para casa «**

a tratar na rua Duao" de Ca"paga-se bom <_Tdehado.

familiaxias n. 84,

COSINHEIRA-Precisa se de uma bo^cosinheira e que durma em casa dospatrões á rua Formoza n, £)

g*iO .Í^ElRA-Precisa-se de ama ; 1.teftraUjr na ftw das Pernambucanasa. S,

OSINHEIRA E BNGOMMADEIRA-Precisa-se na rua da Matriz n. 28,2.> andar

COSINHEIRA Precisa-se de uma boa«¦¦^cosinheira aa raa Nova n. 3, 3.»*ndar por cima do armazem do Lim«.

READO-Precisa se d'umcreado menino na rua das

Laranjeiras n. 6.

GAIXEIRO -- Precisa-se de um compratica de molhados e qae dê refe-•Incfas de su i coaducti : <_ tratar na

rua do Padre Floriano n. 5, venda.

GREADO --precisa-se de

Que entenda de hortaura; a tratar na raa

Livramento n. 12.

áaJ«AÜ'í'í_i___,A__*.-.3ícompr» D.

Alfandega n. 4.

ao MonleBrandão,

,1cno

boceor*la rgo da

PPROVEITEM-- Retrato a crayon,preço sem competência, a tratar

com L-iurindo Rocha, rua da Penha n.25 ou pateo do Terço n. 3 1.° andar.

ü PUBLICO—Fabrica particular dedoces crystalisados, em calda e

xaropes, para refreüi-.os de todas ssfrn-ctas nacionaes, corno sejam : Abacaxi;limão, jaca, grozelh&s, laranja, caju, ge-aipapo, etc, etc, trab.lhados eacondicionados com todo capricho, ao gostodo freguez, vendas em grosso e avarejo,fabrica na rua velha de Santa Rita n, 12,Qçr«ira & Travasso.

RANHA AMERICANA — Vende-se,uma especial, estando completa ; a

ratar na rua Imperial n. 155.

ag» RMAÇAÕ-Preci-a-se de uma coâi-JM&.nheira para duas pessoas e quedurma em casa dos patrões ,i rua daConceição n. 14.

STHMA, COQUELUCHE . TOSSEÜsüo o Xarope Vegetal Brssi.uro d*-

José Maranhão Dep :.:tG ; drogaria .

pharmacia Confiança; raa do C_.biígá 16.

Cè.5_ rotlUCta.

1XEIRO — Precisa-s,e de nm paraadana, á raa do Lima n. 30, Santocom boa referencia de sua con-

2 --ABELLO -- Compram-se qualquerís^quantidade na fabrica de carros, áua da Paz n. 3, paga se bem.

CASACAS—Smokings e clack (novos,

artigo Qno) ; alfaiataria Rodrigues,cum. Dr. Rosa e Silva, 5; casa especialista,sortimento completo a preços razoáveis

AIXEIRO PORTUGUEZ—Precisa-sede nm de 14 a 16 annos cem prati-

ca de molhados ; praça Maciel Pinhei-ro n. 20.

GOPEIRO — Precisa-se no

beco do Padre Inglez, 7.

COSINHEIRAGloria npatrões.

Precisa-se na rua da99, que durma em casa dos

CASAS Vendem-se 6 casas em uma

rua principal da Boa-Vista ; a tratarna rua do Pires n. 1, pela manhã até ás9 horas, ou com Cândido Reis, na Cam-boa do Carmo n. 22.

OSINHEIRA—Precisa-se de uma narua do Cotovello n. 109.

OARVAO BARATO—a 1$100 e 1*200,

continua a grande sahida de carvãoda Russinha e Gravata, saccas grandes,assim como lenha para forno, na casada Gruta, na rua do Rosário n. 11, (BoaVista).

OSINHEIRA — Precisa-se de nmipara casa de 2 pessoas ; a trotar na-ua das Cruzes n. 26, 1,° andar

O OSINHEIRA—Precisa-se de uma quesaiba cosinhar bem para casa de fa-

milia residente na Magdalena. Paga-se bem ; a tratar na rua do Brum n.49, 1.° andar, sala de detraz.

CREADO — Precisa-se de nm até 14

annos, á rua do Principe n. 5.

OOSINHEIROOU COSINHEIRA-Pre,

cisa-se na rua da Imperatriz n. 66.o andar.

CSONTINUA—o deposito de carvão de

Simbauba na C sa Bonitinha, Zumbyn. 57, telephone n. 586.

CAIXEIRO—Precisa-se de nm menino

a tratar no pateo do Carmo n. 1.

CASA — Vende-se nm lindo e grandechalet, de pedra e cal, recentemen

te construído, com boa agua, sitio ar-borisado, no Sancho em Tigipió; tratase no largo da Alfândega n. 4 ou nomesmo chalet.

OSTDREIRAS — de chapéos de solIprecisa-se de umas que saibam co-

ser e armar com perfeição. Na rna doHospicio n. 41.

CARVÃO ESPECIAL DA RUSSINHA.

—Devido ao grande stock deste ar-tigo o proprietário dacarvoaria sita árua da Penha n. 15 avisa ás familiasque d'ora em diante resolveu venderpor 1^ÍOO a sacca, posta em essa doreguez. A sa^ca é grande e bem cheia.

CãOPEIRO — Precisa-se com bastante

¦gpratica ; a tratar na rua da Cadeiau. 54.

CREADA—que saiba lavar, engommar

e cosinhar para solteiro, paga-sebem a tratar na rna da Cadeia n. 54.

CAIXEIRO—Precisa se para padaria'

que tenha de 15 a 18 annos de idade;trata-se á rna Sebastião Lopes n. 9.

INHEIRO EM PENCA Empresta - sesobre hypothecas de prédios e cau-

ções de titulos ; compra-se e vende-secasas, sítios e chalets; a tratar com Xn-sú, rna do Bom Jesns n. 31.

A'-SE— dinheiro por hypotheca deprédios e caução de títulos; com-

pra-se e vende-se prédios nesta cidadee sens arrabaldes; para informações naCamboa do Carmo n. 22.

ACTILOGRAPHIA-Pessoa habilita-da se encarrega de tirar copias em

machinas de escrever, como sejam :traslados, razões de advogados, papeiscommerciaes e quaesqüer outros traba-lhos. Estes podem ser feitos em sna ca-sa ou onde determinarem as pessoas queprecisarem de seus serviços. Indicaçõesno escriptorio d'.a Provincia.

EMPREGADO -Com a necessária pra-tica de mercearia e garantia de boa

condueta, precisa-se na rua Nova n. 69;só nestas condições será attendido opretendente.

NGOMMADEIRA-Precisa.se de umaque engomme com perfeiçgo roupade senhora ; a tratar na r«a da Soled-ae n, s_S-A. -»•

STANDARTES . . ..., "confecci" Pessoa habilitada

tes n»1- 'aa com PerfeiÇão estandar-„._ w .a clubs carnavalescos, tendo jào&ecutado o dos Agricultores e dos Pan-cioha, assim como bouquets naturaes eartificiaes ; a tratar na rua da SantaCruza a. 26 (Bt a-Vista).

ELIXIR AMOR AOS DENTES — Den-tifricio maravilhoso, de cheiro agra-davel, serve para as dores de dentes, ti-ra o máo hálito da bocca, limpa e tiraa carie dos dentes e a inflam mação das

gengivas, em poncos dias, faz os dentesalvos, deixa na bocca oma sensação deJren8cnra deliciosa e persistente. Preço1»000. Vende-se nas pharmacias Passo*-a rna larga do Rosário n. 36. SantoAntônio, á mesma rna n. 40 e na drog.iria Silva á rua Marquez de Olinda n. 58

ERREIBO ECORRIEIBO - Precisa-se na fabrica de carros á rna daHsz n. 3 ; quem não estivr nas condi-ções é favor não se apresentar.

'jSSiSjfOYElâ - Compra se pagando se__t§_Lvarit-ji_samente e também troca-

se e vende-n. 7.

se á rua Estreita do Rosário

MOVfciS USADOS. — compra-se por

preços vantajosos qualquer quan-'idade e assim como qualquer objectode casa de família, na rua Gervasio Piresn. 15, on rua Bella n. 27.

OVEIS—Compra-se qualquer quan-tidade de moveis novos e usados k

3oa da Imoerstrir n. 1.7

OVEIS USADOS— Compra-se, pa-gando-se vantajosamente, na rua

do Cotovello n. S.

Fff;creada para pouca familia, na rnada Concórdia n. 137.

OVOS DE GALLINHAS EX-

TRANGEIRAS — Vende-sedas seguintes raças : Cochinchinabrancas, Brahmas Hermine e Gochichina amarella, Lan-shons negras, Cochinchina pretas, Sultan decores, Cochinchina perdiz, Light,Cochins americanas. Acceita-seencommendas de ninhadas de pin-tinhos destas raças. Ver e tratartodos os dias. Ovos ou pintinhosde minha linda colleçde gão alli-nhas são unicamente vendidos emminha casa.—J. Gonçalves, na ruadas Pernambucanas n. 14, Capunga.

OVOS E GALLINHAS -

das mais afamadas raças,na Mercearia Batalha, á ruaLarga do Rosário n. 10.

QVOS DE GALLINHAS

EXTRANGEIRAS - Vende-se das apreciadas raças:Plymouth, Rocks pedrez, Wy-andotte branca, Wyandottepreta, Brahma pintada, Brahma preta, Leghorne dourada,Orpington e Cochinchina per-diz. Mercearia de Souza Maia& G_, defronte da estação darua do Sol.

OLHE ISTO 1 —encarrega-se de fazer

qualquer mudança por barato preçoe com todo o esmero, nao só para den-tro da cidade como para fora da mes •ma; para informações no armazem deLima com o sr. Agripino on na raa doPires n. 1, venda.

Vende-se leite puro de vac*¦ra a 50rno bilhar do Carmo.OLINDAca da terra a 500 a garrafa; a tratar

OFFERECE-SE — uma creado paraacompanhar ama familia para o Riode Janeiro; a tratar na rua Barão deS. Borja n. 51.

RECISA-SE— de uma ama que sai-ba cosiahar bem e uma outra para-.„„ ,,_. . .

na rnacima do Ar-

arrumações de casa ; a • tratarda Detenção n. 27-A, pormazem Crnz Vermelha.

PRECISA-SE-- de uma boa cosinhei-

ra de condueta garantida. Quemestiver em eondições queira dirigir-se áma Visconde de Goyanna (antiga Coto*,yello) b, 109.

^RECISA-SE -- de um caixei»-0 com. pratica de hotel, dandj referenciasae sua condueta á rua Marquez do Her-vai n. 25.

PRECISA-SE -

sinha egeira.n. 24,

de nma ama para co-serviço em casa de extran-Casa Forte,, i. rua Real do Poço

PRECISA-SE-de _„,.._..,___tratar na rua Dnqne de câxfàa n. 6,um empregado ; a

loja.

RATICO DE PHARMACIA-PrecisaP7„f!eTde nm ; a tratar na Ph»rmaci;frotectora na estrada de Belém n. 66.

PINTE -sna casa com a tinta Ulsin-

preparada a agua. Emprega-se tanato para o interior, como para o exte-rlor e fornece-se de todas as cores emlatas de 14 librass Melhor, mais baratae mais hygienica do que as de oleo. De-

Sositarios : Silva Braga & C„ 58, rua

[arquez de Olinda, 60.

QUITANDA -- Vende-se uma na rua__£do Bom Jesns das Creonlas n. 15,

livre e desembaraçada de todos os cnns;a casa tem còmmodos para pequena fa-milia ; a tratar na mesma.

QSdonc

DITANDA — Vende-se uma na raado Aragão n. 10 (Boa-Vista), fazen-om apurado. A casa tem bastante

commodo para familia e agua ; o moti-vo da venda é e proprietário ter de re-tirar-se para nm outro estado : ver &tratar na mesma.

3*deNe,DITANDA E CARVOARIa -Vende-,se uma em bom ponto, á ru» Vidalííegreíros n. 212 ; a tratar na mes-ma, S. José.

SÓCIO—Precisa-se de um qno dispo-

nha de capital para a exploração eaugmento de um negocio já começadoem um dos melhores pontos da capitaL.Seriedade, confiança e garantia ; a tra-tar na rua Visconde de Inhaúma n. 62-B.

SO' NO PATEO DA SANTA CRUZ 7/"6-é que se vende carvão exclusil

vãmentepreço de í1 VFonÇalveS Ferreir^ Pfm1*200 a sacca.na casa doguez. Chama a attenção dos frepara

~ *do carvão

iro-'tísezeso tamanho dos saccos e qr-âídí.__«-=« Izabel Pessoa. s jaJl(la£ls

ÓCIO-Precisa-se d«_ um comopitai de trinta cod'.os de reis nar-Tuma casa

çommerci .1 muito afregueza!:da que dá lucros muito compensado";quem estiver nas condiçõe*^ fiaSta a esta redacção para W. z.

"ljac**r~

TAVERNA - Vende-se uma tavems»

própria para principiante encòmmodos para familia;P Eü ZEvenda se dirá ao comprador-tr dado Prata n. 2. * - avess»

THASPASSA-SE —

Dr. Rosa e Silva n. 43loja"

A.sita á ruagarantic-do-se a chave da casa • a tr-J...

^RosaeSüva n. Ú^m^*™*

T°Í?°S - os negociantes devpelo menos cem a*jmm«;_meril brazileiro. qne s?S£í?R do "E&"

garia Confiança,' ffã eull^J S Dro"nhecer-se as moedas de un»^para co.rao verdadeiras ou falsas. *Vler metal

üs^sas»^ p«s1 qnem achar nmV„x^DIUJ1L'A — Aemüarcadiço com T**der?eta *eua*ripedes Chaves n;aAassig°atara d« En-favor de

™CLÚ*Jzeved£ P°de-Se o*

que será fr£g£i™ raa D*™ita «•.«_,

UL5?!1?' Perita cezinheb:*8> o7

teulares, por modiMn™»» *as P"-M de HortasT 66. l^ag°'

a tratar *a-

VENDE-SEc

_"• IP» Capu nga.de aecordo

¦im. do ^^Sf^consenhores

mais próximoeTidaqmil

SpTi_S_3i3»gen^o.

cf m doisAraujo",arenço,

osIrTapErTXtS_òBStHaçõtes'«íiESdaq^ellauía^i^^-^a emil e quinhentos pães è 2È-Sfrejar 2

» tem m_i'..TÍ„ .D"do» va-aattas, è abnHdant«!a tratar com

nnn, .na raa do Galde -com o ontro no mesmo or..

VENDE-SE -cc.-nmn^n Uma boa tavernrco ...modos para famina mesma, á rn, 5a PaC nENDá-SE

par* familia ;T Sffi*_k.

-dois üteirosàrua Duque de CS £$p*.

V"fcNDE-SE-- um nr YT '¦

junto daesUção.en/n1^0 ne«ociopara principiante, liVr e ^h°m ponto'*tratar com sr. LíiÍmí? de impostos : alhada, ' UnüG^mes,_3aEncrazi-

.¦iqaena casa sita-¦enrique n. 11

PIANO-estadophas o. 22.

¦ Vende-sea

um em perfeitotratar na ma das Nym-

RECISA -dt» nma ama para serviços._.Homes -óos em casa de pequen „família e de um craado de 12 a 14 _a

tr. . à "'a Antônio ViV.tratar cora Bertip n rSSJr*?* n" " • aBcim Jesus n. ro ° Gonçalves, rua do

VENDE-SFo

° ir"!>nel Saassuna n. 162ar na roa

¦EN

-a casa térrea sita á rua*Saassuna n. 162 ; a tra^do Bamfica n. 40,

e deJs; a tratar na rua Imperial n

RECISA-SE~-de nmaamr, para co-sinhar no pateo do «larmo n. 1,mercearia.

JANOS—da John Brinsmead & Sons— Nova remessa receben Prealle& C, únicos agentes, rua Barão da VI-ctoria n. 59.

PARA COSINHAR-Precisa-se de umcosinheiro on cosinheira para casaae família na Boa-Viagem, pagando-sebom ordenado; a tratar no Grande ponto.

r „Í)E"SE ~ nma vacca tourina &>Y.

l^to m.i« À„dando nmas 20 ««"afãs de_te mais ou menos : a tratar no _ir *deparada de Beberibe n. Ssg^g*

ENDE-SE-ponto, prop^ í^8 « «ü**»

por depender depearfl^ Pnne-piantetar na travessa do ^l6?.0 c"PItal í » *ra-raposo n. 65.

bastidore s para os bor-«ENDE-SE

^a raa da Concórdia

FORROS METALLICOS— para forrarcasas, typos bellissimos para todosos gostos, mais leves do que madeira emais baratos ; rna Nova

fixo.n. 21, preço

AZOLINA Vende-se uma esplendi-da lancha á gasolina; trata-se napraça da Indepondencia n. 10.

LOUÇAS

G 'SINHEIRA Precisa se de uma ; a___irat .r na rua da Imperatriz n. 66,

l.o andar, por cima da loja do Cysnç.

HALET Na Várzea aluga-se umpintado e caiado de novoj janto da

estação ; a tratar na rua B.uqae dé Caa tratar na ruaÍ03. loja.

E VIDROS-Objectos p-raenfeites de toilet, lindas gaarni-çoes para lavatorio, jarros, centro ,para meza o que ha de mais fino, com-pletos apparelhos para almoço, jantar echá, copos, calix, pratos, chicaras e pe-ç»s avulsas de meia porcellana e por-cellanas finíssimas, etc, etc; acaba dereceber e vende-se 5_aratissii__e 'úa rualarga do Ro*£rio n . 6, Café ,Java. YerPar . crer.

READA-para hospedaria, precisa-s.e de uma com bastante pratica pa-ra o Recife-Hotel ; a trotar no mesmoá rua 15 de Novembro n. 11.

GOMRA-SEusadas, porém bem conservadas

até 200, folhas de zinco

quem tiver deixe carta nesta redacção aC. L., avisando onde podem ser encon-tradas,

GREADA— Precisa-se de nma que ar-

rume e engomme com perfeição na-'.» da união n. 63.

OOP-.-S, CALIX h. LOUÇAS Che-ioa

;i*.)vu remessa pa: a o Café Juva, pre^•j» "•untEjo^Q*-,. 2'J % ds «batimento dos-.roços dè qualquer, rua iarga ao Rosü-no n, 6,

ERCEARIA— Vende-se uma bemafreguezada em um dos melhorespontos da freguezia de Santo Antôniopara informaçõss no largo da avenidaCentral (antigo beca dos Portos n. 6.Recife.

OINHO PaRA CAFÉ' - Vende-seum em perfeito estado ; á rna dan. 73.

OSAICO--Vende-se um ladrilho demosaico do Rio de Janeiro commetros quadrados, a tratar á ruaNova n. 8.

Palma

TO&SFm.33

O' ESMERIL-para lim-i par ouro, prata, aço e fer-

ro. especial para limpeza detalheres e amolar em oma ta-boa de pinho, sem inutilisar alamina da faca ; também serecommenda para os usinei-ros, vedar torneiras de segu-rança e gavetas de "solaque"dentistas e serve também paralavar soalhos, mosaicos, mar-mores etc, Qualquer pessoaque desejar ver a amostradirija-se á Pharmacia Confian-ça, árua do Cabugá. ümkilo custa ÍÍJ000 e vende-se aretalho.

V em um bom ponto de ne*-gocio na fregnezia de S. Jo_t?o motivo da venda é seu d£no ter outros negócios; a tra-tar a rua de S. João n.17.

VENDE-SE-nma bea ______! _ „ JT—'còmmodos para f»mm- Coa bon*

da a pouco, aita _?"S Be&£°***'104 : a tratar na mesma./ °rr'* *' ¦

gíDE-SE-oito vaccas mecheias de um touro hoüaS°SS ¦«S"5,_n»d«s. n°. cam -ídéi pc ro

«nh» a* -aa Direita S7.CO-

IANQ Vende-seh. gar*nte-

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dão.

Pleyel 4 bis*e o perfeito estado; a tra-da Alfândega n. 4» com D,

REDIO -Compra-as um prédio quetenha peio menos 3 portas de fren-m'-5íí0 n.a raa dQ Crespo, Nova, Quei-S_í-MI?í,?r,dor- Cartas para o cor.r?iO IH, C. A.

ar defronte da matriz da & po »'»***-/aça n. 7.BNüE-SE-nma armT^.__ do de dons lances _»• fS° °*instan-ingleza, 4 gmndes fit ^f^^-âos 1«ver e tratar na Sapata £*!£* 1 balcão ;.Nova n. 12. n* Go' ombo, roti

VENDE-SEImo cavallT*-'.ma boa

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d^fronte d* »«« -para familia, sendíf «n«°ns com"50d'jscapada por V.mat^e^* 6Stámesma. 'm tratai

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?P^SS9RA-Dma seQh£,l-* «om asSabüitações precisas e com longaensino, lecciona no dorniei-pratica de

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H.T* %. pl*Q0 ; informações no Ex-He^?n M°,nense' rufc Mar9neado

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i-.ND__.-S_3*. -tt- _ „ bertl do írC "M de taiPa co-Fe.tosa n. 57, co^n C0S,%'

rna U*™ *°suba e própria r^-? cdos Pa "a ^-Santo Amai-o i£ s«er_ ^"^emmaio n, 67, a ftaJl? ««s, ru 13 dQ

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