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Investing in our common future

Apresentação geral do Guia TécnicoA. Santos Silva, LNEC; H. Patrício, REFER

Project nr 2008-1/049

duratiNetSeminário DURATINET

Lisboa, 26 novembro 2013

Objective 4Objective 3Objective 2

GUIA TÉCNICO

Recomendações sobre manutenção e reparação de estruturas de betão armado e de aço

Versão impressa

12 Volumes1 CD-ROM

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Objective 4Objective 3Objective 2

GUIA TÉCNICO

Recomendações sobre manutenção e reparação de estruturas de betão armado e de aço

Versão

em formato Web

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http://www.duratinet.org/techguide



Parte IIntrodução

Parte IIGestão da conservação de

estruturas

Vol. 1Orientações gerais

Vol. 2Conservação e avaliação estrutural

Parte IIIEstruturas de aço

Vol. 1Fatores e requisitos de durabilidade

Vol. 2Deterioração

Vol. 3Técnicas de ensaio

Vol. 4Métodos de reparação

Vol. 5Sistemas de Proteção

Parte IVEstruturas de Betão





GUIA TÉCNICO DURATINET

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Parte IIntrodução


estruturas
















Parte IIntrodução


estruturas















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Parte IIntrodução


estruturas

















Parte IIntrodução


estruturas















Categorias para o solo e água(Adaptado da EN 12944-2:1998)

Categoria Ambiente

Im 1 Água doce

Im 2 Água do mar

Im 3 Solos

Categorias de corrosividade atmosférica, respetivas velocidades de corrosão atmosférica para aço carbon o no 1º ano de exposição e exemplos de ambientes típicos . (Adaptado da EN 12500:2000 e EN ISO 12944-2:1998)

Categoria CorrosividadeVelocidade de corrosão

para aço carbonoExemplos de ambientes típicos num clima moderado (ap enas informativo)

g/m2 mm Exterior Interior

C1 Muito baixa ≤ 10 ≤ 1.3 -Edifícios climatizados com atmosferas limpas.

C2 Baixa > 10 to 200 > 1.3 to 25Atmosferas com um nível de corrosão reduzida. Principalmente áreas rurais.

Edifícios sem climatização onde pode ocorer condensação.

C3 Moderada > 200 to 400 > 25 to 50Atmosferas urbanas e industriais com poluição moderada. Áreas costeiras com pouca salinidade.

Salas de produção com humidade elevada e alguma poluição atmosférica.

C4 Elevada > 400 to 650 > 50 to 80Áreas industriais e costeiras com salinidade moderada.

Fábricas de produtos químicos, piscinas e estaleiros navais.

C5-I Muito elevada > 650 to 1500 > 80 to 200Áreas industriais com humidade elevada e atmosfera agressiva.

Edifícios ou áreas com condensaçãoquase permanente e poluição elevada.

Classificação das ligas ferrosas

Ligas ferrosas

Ferro pudelado Aço Ferro

fundido

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Parte IIntrodução


estruturas















Classificação de defeitos em estruturas de açoClassificação dos defeitos

DescriçãoCapacidade

de cargaDurabilidade Estética

ContaminaçãoSujidade ou deposição de vegetação não prevista em projeto, nasuperfície do elemento estrutural.

- □ ■

DeformaçãoAlterações geométricas incompatíveis com o projeto, comalteração de distâncias de pontos de elementos estruturais.

- - ■

DeterioraçãoAlterações físicas ou químicas de características estruturais emrelação aos valores projetados.

■ ■ □

Descontinuidade Perda de continuidade do material, não compatível com o projeto. ■ ■ ■

DeslocamentoAlteração (ou restrição) da localização da estrutura ou sua parte,não prevista em projeto.

□ - ■

Perda de material

Redução do material estrutural, previsto em projeto. ■ ■ ■



Parte IIntrodução


estruturas















Classificação dos defeitos




- □ ■


- - ■


■ ■ □



□ - ■

Perda de material


Classificação de defeitos em estruturas de aço

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Parte IIntrodução


estruturas



















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Perda de material





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estruturas



















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■ ■ □



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Perda de material



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Parte IIntrodução


estruturas



















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Perda de material





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estruturas



















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Perda de material



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Parte IIntrodução


estruturas



















- □ ■


- - ■


■ ■ □



□ - ■

Perda de material



Mecanismos de deterioração de estruturas de aço

Mecanismos de deterioração

Químicos e biológicos

Corrosão

Físicos

Fadiga

Outros



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estruturas


















Corrosão

Físicos

Fadiga

Outros

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Parte IIntrodução


estruturas


















Corrosão

Físicos

Fadiga

Outros



Parte IIntrodução


estruturas


















Corrosão

Físicos

Fadiga

Outros

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Parte IIntrodução


estruturas

















Parte IIntrodução


estruturas















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Parte IIntrodução


estruturas



















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Parte IIntrodução


estruturas

















Parte IIntrodução


estruturas














GUIA TÉCNICO DURATINETClasses de exposição ambiental de acordo com a EN 2 06-1

Designação da classe

Descrição do ambienteExemplos informativos onde podem ocorrer as classes de

exposição1 Sem risco de corrosão ou ataque

X0Para betão não armado e sem metais embebidos: todas as exposições, todasas exposições, excepto ao gelo/degelo, à abrasão ou ao ataque químico.Para betão armado ou com metais embebidos: ambiente muito seco.

Betão no interior de edifícios com muito baixa humidade do ar

2 Corrosão induzida por carbonatação

XC1 Seco ou permanentemente húmidoBetão no interior de edifícios com baixa humidade do ar;Betão permanentemente submerso em água.

XC2 Húmido, raramente secoSuperfícies de betão sujeitas a longos períodos de contacto com água;Muitas fundações.

XC3 Moderadamente húmidoBetão no interior de edifícios com moderada ou elevada humidade doar;Betão no exterior protegido da chuva.

XC4 Ciclicamente húmido e secoSuperfícies de betão sujeitas ao contacto com a água, for a do âmbitoda classe XC2

3 Corrosão induzida por cloretos não provenientes da água do marXD1 Moderadamente húmido Superfícies de betão expostas a cloretos transportados pelo ar

XD2 Húmido, raramente secoPiscinas;Betão exposto a águas industriais contendo cloretos

XD3 Ciclicamente húmido e secoPartes de pontes expostas a salpicos de água contendo cloretos;Pavimentos; Lajes de parques de estacionamento de automóveis

4 Corrosão induzida por cloretos da água do mar

XS1 Ar transportando sais marinhos mas sem contacto directo com a água do mar Estruturas nas zonas costeiras ou na sua proximidade

XS2 Submersão permanentePartes de estruturas marítimas

XS3 Zonas de marés, de rebentação ou de salpicos5 Ataque pelo gelo/degelo com ou sem produtos descongelante sXF1 Moderadamente saturado de água, sem produtos descongelantes Superfícies verticais de betão expostas à chuva e ao gelo

XF2 Moderadamente saturado de água, com produtos descongelantesSuperfícies verticais de betão de estruturas rodoviárias expostas ao geloe a produtos descongelantes transportados pelo ar

XF3 Fortemente saturado, sem produtos descongelantes Superfícies horizontais de betão expostas à chuva e ao gelo

XF4 Fortemente saturado, com produtos descongelantes

Estradas e tabuleiros de pontes expostos a produtos descongelantes;Superfícies de betão expostas ao gelo e a salpicos de água contendoprodutos descongelantes;Zona das estruturas marítimas expostas à rebentação e ao gelo

6 Ataque químicoXA1 Ligeiramente agressivo, de acordo com o Quadro 2 da NP EN 206-1

Natural soils and ground waterXA2 Moderadamente agressivo, de acordo com o Quadro 2 da NP EN 206-1

XA3 Fortemente agressivo, de acordo com o Quadro 2 da NP EN 206-1

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Parte IIntrodução


estruturas















Classificação de defeitos em estruturas de betão

Classificação Defeitos e sintomas

ContaminaçãoDescoloração ou manchas (infiltrações, óxidos, depósitos de óleos), incrustação,exudação, depósitos de sujidade ou lixo, crescimento de vegetação, contaminaçãobiológica.

Deformação Flexão, rotação, encurvamento, assentamento, alterações de volume.

Deterioração

Delaminação do betão com perda de aderência do aço, redução da resistência àcompressão do betão, desintegração interna do betão devido a diferentes processos,redução da resistência do betão e alteração das propriedades do betão devido aexposição ambiental (carbonatação, contaminação por cloretos e lixiviação comformação de eflorescências).

Descontinuidade

Defeitos devido a erros de construção (vazios superficiais, ninhos de pedra e juntasde construção).

Defeitos devido a processos de deterioração (fissuração do betão, fratura dasarmaduras, fratura do pré-esforço).

DeslocamentoMovimento vertical e horizontal com translação do elemento ou estrutura, distorçãodos aparelhos de apoio ou rotação de elementos estruturais.

Perda de materialDestacamento do betão, “pop-outs”, desintegração superficial e outras formas dedesintegração do betão com perda significante de betão e/ou selantes das juntas.

Fratura completa ou perda de elementos de betão armado.



Parte IIntrodução


estruturas



















Deterioração


Descontinuidade






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estruturas



















Deterioração


Descontinuidade








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estruturas



















Deterioração


Descontinuidade






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estruturas



















Deterioração


Descontinuidade








Parte IIntrodução


estruturas



















Deterioração


Descontinuidade






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Parte IIntrodução


estruturas



















Deterioração


Descontinuidade






Potenciais causas da deterioração

Materiais

Qualidade da composição do betão

Características / reatividade dos

agregados

Relação água / cimento inadequada

Tipo de cimento e seleção de aditivos

Aditivos e contaminantes

Projeto e execução

Pormenorização inadequada

Recobrimento insuficiente

Projeto sem consideração da fluência do betão

Compactação e vibração inadequada

do betão

Drenagem inadequada

Bleeding e segregação

Ligações mal construídas

Acabamentos problemáticos

Reparações inadequadas

Ambiente

Ação do CO2 e de gases ácidos

Atmosfera marítima e água do mar

Ataque químico

Crescimento biológico

Ações térmicas

Ação do fogo

Ações físicas

Projeto inadequado à solicitação de cargas

reais

Impacto

Vibração

Assentamento

Sismos

Abrasão

Alterações na utilização da estrutura

Vento

Conservação

Falta de manutenção

Métodos de reparação inadequados



Parte IIntrodução


estruturas













Vol. 4Métodos de reparaçãoDsddsd


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Parte IIntrodução


estruturas















Atividade Vida em serviço após construção

Vida em serviço após intervenção

Avaliação

Projeto

Seleção da intervenção

Intervenção

Monitorização

EN 1504

Seleção da opção

Seleção do princípio

Metodologia baseada no desempenho

Identificação dos indicadores

Definição de valores limite

Verificação do desempenhoSeleção do método




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