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GGE RESPONDE - VESTIBULAR – IME 2011 (FÍSICA)
1 APÓS CADA PROVA, ACOMPANHE A RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES NO SITE: WWW.GGE.COM.BR
FÍSICA 01.
A figura acima mostra um sistema composto por uma parede vertical com altura H, uma barra com comprimento inicial L0 e uma mola. A barra está apoiada em uma superfície horizontal sem atrito e presa no ponto A por um vínculo, de forma que esta possa girar no plano da figura. A mola, inicialmente sem deformação, está conectada à parede vertical e à barra. Após ser aquecida, a barra atinge um novo estado de equilíbrio térmico e mecânico. Nessa situação a força de reação vertical no apoio B tem módulo igual a 30 N. Determine a quantidade de calor recebida pela barra. Dados: • H = 3 m; • L0 = m23 • o peso da barra: P = 30 N; • constante elástica da mola: k = 20 N/m;
• 23
23050gPc
joules, onde c é o calor específico da barra; é
o coeficiente de dilatação linear da barra; g é a aceleração da gravidade; e P é o peso da barra. SOLUÇÃO:
4523
3LHsen0
1BN
1P
'L
2P
N30N 2B
cosN
Fe
x
P
Dados: H, L0, P, K
2323050
gPC
Equilíbrio:
LcosNxLsenkcos2LP
30 20
30
COS30xsen20cos2
30
cos2
30Xsen20
43Xtg
xDH
DH
x43tg
12
Então:
m32223
22LD,
xDH
x43
011
x3x4x3
3x4
3
m1x3x3 Daí:
m5L 25916H)xD(LLHD 221
22222
Agora:
)PcQg2
1(LLPcQg
T
tg
PctmcQ e )T21(LL
0
0
2305023Q1L
PcgQ1LL 00
2305023Q1
LL0
Q23
230501LL0
Q23
23050123
5
Q230502g
235
J9,34,921876,0Q
02.
Um corpo está sobre um plano horizontal e ligado a uma mola. Ele começa a ser observado quando a mola tem máxima compressão (Figura 1a). Durante a observação, verificou-se que, para a deformação nula da mola (em x = 0), sua velocidade é 5 m/s (Figura 1b). Para x = 0,2 m (Figura 1c), o corpo é liberado da mola a partir dessa posição e fica submetido a uma força de atrito até
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parar. Faça um gráfico da aceleração a do corpo em função da posição x, registrando os valores de a e de x quando: a) a observação se inicia; b) a velocidade é máxima; c) o corpo é liberado da mola; d) o corpo para. Dados: • massa do corpo: 500 g; • constante elástica da mola: 50 N/m; • coeficiente de atrito entre o plano e o corpo: 0,3. SOLUÇÃO:
t Acosx maxVm/s 5v,4tt para
tsenA v kg10500
m/N50mk,s/m5A 3
tcosAa 2
s/rad10kg1
m1m/s kg10
kg10m/N1 22
2
m5,010rad/s
5m/s AEntão
222
max s/m50m5,0s/rad100Aa :Dai
2s/mx100x0,5
m/N 50mKxa
50
5,0
20
7,3
mx2,03 0
2s/ma
100tan 10t cos5,00,2m Para
t10 cos5,02,0
t10 cos52 *
a... para pressão na*doSubstituin
2222,0 s/m20
52.s/rad 100m5,0a
...0,2 xde partirA
m2,0 V 0 V
S102.10
22Tt
22 s/m3negativacte:s/m3s/m103,0gmmg
mFat
mFa
x a2VV parar Até 2m2,0
2
xa2V0 2m2,0 **
t10sen105,0 v ,2m05
Vt10 sen 2,0 ***
125
V2541cos sen 2,0
222 21V2
2,0 ****
...** em **** doSubstituin
xs/m32sm210 2
2
2
x sm6
sm21 22
2 m5,3m
621x
m7,3m5,3m2,0 xEntão final
a) 2max s/m50aa
b) 0a
c) liberado ser de antes justos/m20a 2
d) liberação sua a desde constante s/m3a 2
03.
Uma carga positiva está presa a um espelho plano. O espelho aproxima-se, sem rotação, com velocidade constante paralela ao eixo x, de uma carga negativa, pendurada no teto por um fio inextensível. No instante ilustrado na figura, a carga negativa se move no sentido oposto ao da carga positiva, com a mesma velocidade escalar do espelho. Determine, para esse instante: a) as componentes x e y do vetor velocidade da imagem da carga negativa refletida no espelho; b) as acelerações tangencial e centrípeta da carga negativa; c) as componentes x e y do vetor aceleração da imagem da carga negativa refletida no espelho. Dados: • ângulo entre o eixo x e o espelho: ; • ângulo entre o eixo x e o segmento de reta formado pelas cargas: ; • diferença entre as coordenadas y das cargas: d; • comprimento do fio: L; • velocidade escalar do espelho: v; • módulo das cargas elétricas: Q; • massa da carga negativa: m; • constante elétrica do meio: K. SOLUÇÃO: Perpendicular ao espelho a)
v
vsen
v
2
2
cosv
v
2
2
cosv
2
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EEii vvv
vsenv2
cosvEi
vsen)sen(vvEi
vsen2vEi
Vetorialmente:
EiEiiEE
i vvvvvv
x
y
v
yiv
xivv
senv2
2
2
cossenv2
)sen(vsen2vvxi
2i vsen2vvx
vvsen2v 2ix
2
senvsen2vyi
cossen
2coscos
2sen
2sen
cosvsen2vyi
2vsenvyi
b)
elétrica forçaF
V
T
A aceleração tangencial surge devido à componente horizontal da força elétrica: Fcos = mat
2
2
t
send
coskQm
cosFa
dDsen
2
22
tmd
cossenkQa
A aceleração centrípeta pode ser obtida pela movimentação da partícula de carga negativa:
LVa
2
cp
c)
eF
cxacya
Exa
eFEya
cyeyy aaa
Excxx aaa
mF
a
Lva
Ee
2
c
cosmdkQcos
Lvax
:Dai
2
22
sendD
dDsen
cossend
kQcosLva 2
2
22
x
222
figura da 2
figura da 2
2
***
**
Então ** e *** Em*...
2
cossenmdkQ
22cos
Lva
2
22
x
)sen(senmd
2k2
sen2sen2
cos2cosLva
2
22
x
22
22
x senmdkQ2sen
Lva
2cosLvcossen
mdkQsen
Lvsensen
dkQa
22
2
222
2
2
y
04.
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4 APÓS CADA PROVA, ACOMPANHE A RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES NO SITE: WWW.GGE.COM.BR
De acordo com a figura acima, um raio luminoso que estava se propagando no ar penetra no dielétrico de um capacitor, é refletido no centro de uma das placas, segundo um ângulo , e deixa o dielétrico. A área das placas é A e o tempo que o raio luminoso passa no interior do dielétrico é t. Supondo que se trata de um capacitor ideal de placas paralelas e que o dielétrico é um bloco de vidro que preenche totalmente o espaço entre as placas, determine a capacitância do capacitor em picofarads. Dados: • A = 1,0 cm2 • t = 2,0 × 10-12 s • = 30° • permissividade elétrica do vácuo: εo ≈ 9,0 × 10-12 F/m • velocidade da luz no vácuo: c ≈ 3,0 × 108 m/s • índice de refração do vidro: n = 1,5 • constante dielétrica do vidro: k = 5,0 SOLUÇÃO:
dkAc 0
't1
send
'tSv,
vcn
d'tsen100,3
sen'td
100,35,188
2t't),S('tsen10)s/m(
5,10,3d 8
msen10t21sen102d 88
m10tsend 8
Daí: m10
21S100,2
m100,10,5m/F100,9C812
2412
F101045F10
1045c 848
4
F1045 12
pF45c
05.
A figura acima apresenta um prisma apoiado em um elevador no interior de um cilindro de material isolante. Uma armação, encostada no prisma, é composta por uma parte metálica com resistência desprezível em forma de “U” e por uma barra metálica de 0,25 m e resistência de 1 Ω. Essa barra desliza ao longo da barra em “U”, mantendo o contato elétrico. As extremidades da armação em “U” são fixadas no cilindro, conforme a figura. Ao longo de todo o cilindro, um fio é enrolado, formando uma bobina com 1000 espiras, perfazendo uma altura h = 0,8 m, sendo alimentada por uma fonte, de modo que flua uma corrente de
310 A. O elevador sobe com velocidade constante v, de modo
que seja exercida sobre a barra metálica uma força normal de
42 N. Determine a velocidade v.
Dados: • as faces triangulares do prisma são triângulos retângulos isósceles; • permeabilidade magnética do meio: 0 = 4 · 10-7 Tm/A Observações: • não há atrito em nenhuma parte do sistema; • a barra metálica é feita de material não magnético; • as espiras percorrem todo o cilindro. SOLUÇÃO: Campo no interior de solenóide:
337 1010
81010.4i
hNB
B=0,5T
TB
IND
x
Ld
yv
xvIND
xIND BLvtxBL
LBiF INDB
BF
P
N
Como v é constante, temos equilíbrio horizontal:
cosNFB cosNLBIIND
cosNLBBLvLBR XIND
MAS COMO =45ºvX=vY=v
cosLB
NRvcosNvRLB
22
22
22 )25,0()5,0(
122
42V
16
41
41
41
141V
V=16m/s
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06.
Uma fábrica foi multada pela prefeitura local, pois a temperatura externa da parede de um forno industrial encontrava-se em um nível superior ao previsto pelas normas de segurança (Figura 1). Para atender às normas recomenda-se o seguinte procedimento (Figura 2): A parede externa do forno deve ser recoberta com um material de condutividade térmica igual a 4% da parede do forno. Isso faz com que a transferência de calor fique igual a 20% da original e que a redução de temperatura entre a superfície interna da parede do forno e a superfície externa do isolante fique 20% maior que a situação inicial. Determine a razão entre a espessura do isolante (ei) e a espessura da parede do forno (ef). SOLUÇÃO:
fe
1T 2T
fe
1T iT
ie
'T2
1
i
213
f
i12
f
211 e
)'TT(A'kPot ,e
)TT(kAPot ,e
)TT(kAPot
2 3
Dos dados )TT(2,1)'TT( 2121 4
i
2i
f
21e
)'TT(A'ke
)TT(kA2,0
5
04,0k'k,r
ee
e)'TT(A'k
e)TT(kA:Mas
f
i
i
2i
f
i1
)'TT(04,0)TT(r 2ii1 6
)'TT(04,0r2,0)T(T ...5 De 2i21 7
r04,0'T04,0rTTi ...6 De 21
'Tr5)TT(T 221i
'Tr04,02,0)TT(T ...7 De 2
521i
8
9
r5)TT(rT04,0
'rTT04,0'T04,0rT
'Tr5)TT(rt04,0
'T04,0rT:Igualando
212221
22121
4... De)TT(2,1'TTr5)TT(
r04,0)'TT(r
21212121
5)TT(r04,0
)TT(2,1:Então 21
21
)r04,0(52,1
1, 2 = 0,2 + 5r1 = 5r 2,051r
07.
A figura acima mostra um corpo sólido cilíndrico de altura h, densidade e área da base A, imerso em um líquido de mesma densidade em um tanque também cilíndrico com base interna de área 4A. A partir do instante t = 0 (situação da figura), o líquido passa a ser bombeado para fora do tanque a uma vazão variável dada por U(t) = bAt, onde b é uma constante positiva. Dados: • comprimento da corda entre os pontos B e C: L; • densidade linear da corda entre os pontos B e C: ; • aceleração gravitacional local: g. Observações: • desconsidere o peso da corda no cálculo da tração; • a tensão instantânea na corda é a mesma em toda a sua extensão. Pede-se: a) a expressão do nível y do líquido (onde y ≤ h) em função do
tempo; b) a velocidade v(t) de um pulso ondulatório transversal, partindo
do ponto B em t = 0, e sua respectiva posição x(t); c) a razão L/h para que o pulso ondulatório transversal, partindo
do ponto B em t = 0, chegue até C no mesmo instante em que o nível do líquido alcança o ponto E.
SOLUÇÃO:
0y0t )1(
Volume de líquido removido
n Área hachurada = bAt
2t
t
U(t) = bAt
A
4 A
0Volume de líquido removido
2bAtAyAy4y
2
Contribuição do cilindro
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6 APÓS CADA PROVA, ACOMPANHE A RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES NO SITE: WWW.GGE.COM.BR
2tbAAy32
6bt)t(y
2
,Tv )b(
T = ? T E
p Como o corpo não acelera, temos o equilíbrio de forças:
0PET Utilizando o sistema de coordenadas sugerido: P – T – E = 0 T = P – E Mas, E = E(t) T = T(t): T(t) = Ahg – A (h – y)g y = y(t) T(t) = Ahg – Ahg + Ay(t)g
T(t) = Ag y(t), mas 6
bt)t(y2
6btAg)t(T
2
Logo,
)t(T)t(vTv
6btAg)t(v
2t
6Agb)t(v
t
0 'dt)'t(v )t(x
2t
6Agbx(t)
2
(c) Nível do líquido em “E” h6*)t(b*)t(y
2 , onde t* é o tempo
em que isto acontece.
Então, bh6*)t( 2
Mas desejamos que o pulso atinja B no mesmo instante, logo x(t*) = L
,L2*)t(
6Agb 2
bh6*)t(
Lbh3
6Agb
b2Ag3
hL
08.
O circuito apresentado na figura acima é composto por uma fonte de tensão contínua E, que alimenta um reostato linear e as resistências R1 e R2. No ponto C do reostato encontra-se fixo um balão de massa m e volume V, inicialmente na posição y = 0. O sistema encontra-se imerso em um tanque, que contém um líquido isolante, de massa específica . Entre os pontos C e D do sistema, encontra-se conectado um voltímetro ideal. No instante t = 0, o balão é liberado e começa a afundar no líquido. Determine: a) a leitura do voltímetro no instante em que o balão é liberado; b) a coordenada em que a leitura do voltímetro é zero; c) o tempo decorrido para que seja obtida a leitura indicada no
item b; d) o valor da energia, em joules, dissipada no resistor R2, no
intervalo de tempo calculado em c. Dados: • R1 = 1 k; • R2 = 3 k; • fonte de tensão: E = 10 V; • massa do balão: m = 50 g; • volume do balão: V = 0,0001 m3; • resistência total do resistor linear: RAB = 10 k; • massa específica do líquido: ρ = 50 kg/m3; • aceleração da gravidade: g = 10 m/s2. SOLUÇÃO:
a) t = 0 i1 = 0
21221DC RR
Eimas,iRvv
voltímetrodoLeituraDC VV E
RRRV
21
1
4
10V V5,2V
b) DC VV0V
reostatodoocompriment
L,iRiLyRVVVV 211ABADAC
212
AB1 RR
Ei,R
Ei
Portanto, 21
1AB
ABRR
ERR
EL
yR
LRR
RyRR
RLy
21
1
21
1
L25,0y onde L é o comprimento total do reostato
2atytVyy
2
00
0 0
0
a = ? mg – E = ma mg – Vg = ma
0mv1ga
Logo o balão não sairá do lugar! Absurdo.
Para y = 0,25 L = y* temos que
2*)t(
mV1g*y
2
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)m
V1(g*y2*t
05,01050110
L5,0*t4
9L5,0*t L = comprimento total do reostato.
Dada em segundos t/L em metros.
d) 222
2222 iR
tQiRP
*tteRR
Eimas,tiRQ21
2222
)mV1(g*y2
RRERQ
2
212
)mVp1(g
)RR/(R2RR
ERQ 2112
212
9L5,0
16103Q
2
L5,016100Q dado em joules para L em metros.
09.
A Figura mostra dois raios luminosos r1 e r2, de mesma frequência e inicialmente com diferença de fase 1, ambos incidindo perpendicularmente em uma das paredes de um reservatório que contém líquido. O reservatório possui uma fenda de comprimento h preenchida pelo líquido, na direção de r2. Determine o comprimento da fenda para que a diferença de fase medida no Detector D entre os raios seja 2. Dados: • índice de refração do líquido: n; • índice de refração da parede do reservatório: nR; • comprimento de onda dos raios luminosos no ar: . Observação: • considere o índice de refração da parede do reservatório maior que o índice de refração do líquido. SOLUÇÃO: Olhando para a figura vemos que a diferença de fase se deve, justamente à existência da fenda. Então, a diferença de caminhos dos raios é: (1) r = h(nR – n)
(2) 2 = + 1, onde:
)nn(hr
2R
Daí:
(1)
)nn(h2 R
Substituindo 3 em 2...
)nn(h2R
Finalmente:
h2nn
)(
R
12
10.
O carrinho D desloca-se com velocidade de 60 m/s na direção do carrinho E, que está parado. O corpo A possui uma carga elétrica idêntica à armazenada em um circuito capacitivo e está apoiado sobre o carrinho E, conforme a figura acima. Dá-se a colisão dos dois carrinhos, com um coeficiente de restituição igual a 0,9. Após alguns segundos, o carrinho E para bruscamente e o corpo A penetra em uma região em que existe um campo magnético uniforme normal ao plano da figura, que o faz descrever um movimento helicoidal de raio 4,75 m. Desprezando o efeito da massa de A na colisão, determine a massa do carrinho E. Dados: • massa do carrinho D: mD = 2 kg; • massa do corpo A: mA = 4 x 10-6 kg; • campo magnético: B = 16 T. SOLUÇÃO: Carga do circuito
VCCCCVCq
21
21eq
58,1
2,16,0q
q = 2C’ esta carga estará sujeita ao campo magnético B . Colisão
D
AE'D
'DDAEDD
vvve
vmv mvm
Antes Depois
)PP( f
AED'DAE
'DD
AE'
DD
vevvvvev
v m)vv(mD
MDvD + mD(vDe – VAE) = mvAE MDvD(1 + e) = vAE (m + mD)
D
DDAE mm
)e1(vmV
velocidade com que a carga q penetra a
região com campo.
Logo, D
DDAEA mm
)e1(vmVv
Supondo que A atinja a região de campo com velocidade perpendicular ao campo magnético, a trajetória não é helicoidal, mas sim circular e
trajetória da raio RvmFBv qF
2A
AcpAB
RvmqB AA
AD
DDA m
BRqmm
)e1(vmV
DDDA mm
qBR)e1(vmm
1
qBRv)e1(mmm DA
D
m = 4kg