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viagem pela Europa Central 2012 Hungria Croácia Itália Republica Theca Eslováquia Áustria Por: Walter Ribeiro Junqueira Hungria Croácia Itália Republica Theca Eslováquia Áustria

Viagem pela Europa Central

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viagem pela

Europa Central2012

HungriaCroáciaItália

Republica ThecaEslováquia

Áustria

Por: Walter Ribeiro Junqueira

HungriaCroáciaItália

Republica ThecaEslováquia

Áustria

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PassageirosFIRMINO JORGE ROSAS TAVARESDELFINA MARIA DA CUNHA CORREIA TAVARESJOSE WAGNER RIBEIRO JUNQUEIRAMARGARIDA MARIA DE CASTRO JUNQUEIRAWALTER RIBEIRO JUNQUEIRAMARIA DO CARMO C.RIBEIRO JUNQUEIRAVERA LUCIA PEREIRA DE CASTROHELCIO CARNEIRO PINTOGLYCIA EMERENCIANA PEREIRA CARNEIROJAIR CARDOSO MENDESMARILDA RODRIGUES CARDOSOELIZETE JUNQUEIRA VILLELAMAURICIO DE ANDRADE BACELAREDMO JUNQUEIRA VILLELAREGINA LUCIA DIAS VILLELADARIO CARNEIRO PEREIRAHELENA MARIA PEREIRA CARNEIROHELENA MARIA PEREIRA JUNQUEIRAMARIA APARECIDA JUNQUEIRA COSTADARIO FRANCISCO CARNEIROANGELA MARIA PEREIRA CARNEIROENEIDA MARIA DE CASTRO FERRAZAPARECIDA ENCARNAÇÃO MENDONÇA POMPEIMARIO ORLANDO POMPEILAUDICEIA MACIEL DE OLIVEIRAPEDRO DA SILVA CARVALHOMARIA WADIH BACHARUBENS PEREIRA DA SILVAJANETE SILVAHELENA KUBURBAPAVEL

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No dia 08/10/2012, uma segunda-feira, no aeroporto internacional de Cumbica, em Guarulhos, S. P., tomamos um voo pela com-panhia espanhola IBERIA, num enorme avião BOEING com destino a Madri. Após 9 horas e 50 minutos, aproximadamente, e percorren-do 8.700 km, chegamos a capital espanhola. Descemos num magnífico e muito moderno aeroporto, muito funcional, com a informação de ser o quarto maior do mundo.

Com quatro grandes e moderníssimos ter-minais servidos por pequenos trens elétricos, que levam os passageiros entre eles, inúme-ras esteiras rolantes que agilizam os usuários em suas enormes dependências, muitas lojas, bares, restaurantes e etc., excelente vista pa-norâmica do alto dos três ou quatro andares servidos por grandes escadas rolantes, o ae-roporto de Madri recebeu o elogio e a admira-ção de todos nós.

Algumas horas após nossa chegada toma-mos outro voo com destino a Praga, capital da República Tcheca. Desta vez, um avião de 180 lugares com baixa ocupação das poltronas permitiu-me a observação da paisagem es-panhola.

De Madri até os Montes Pirineus, que se-param a península ibérica da França, a vista aérea foi maravilhosa, com o céu aberto. A Espanha é uma verdadeira colcha de retalhos agrícola. Os Pirineus, nem tão altos, formam uma cadeia de montes pontiagudos e vales

profundos, pontilhados de pequeno lagos. Sobre a França e a Alemanha, um colchão

de nuvens tapou toda a paisagem. Na chegada a Praga, voo que durou 02h

25min, a paisagem foi deslumbrante, com vi-las e campos muito bem cultivados. Impres-sionou-me bastante o belo colorido e a orga-nização do lindo visual desfrutado.

A cidade de Praga, com 1,5 milhões de ha-bitantes, é banhada pelo rio Moldova ou Mol-dávia, o maior do país e afluente do rio Elba. Possui uma arquitetura muito bonita, porém, carecendo de melhores cuidados e restaura-ções.

Ficamos no “Premier Hotel Magestic Pla-za”, de quatro estrelas.

No dia seguinte fizemos um passeio pela cidade, passando pelo famoso Castelo de Praga. Este, com mais de 1.000 anos de exis-tência, possui 725.000m² de área. É a sede do governo da República Tcheca e, em seu inte-rior encontram-se vinte e seis palácios, a Ca-tedral de São Vito com seus estilos góticos e neogótico, o Convento de São Jorge, a Basílica de São Jorge, construída no ano 920, a Torre Dalibor, o Palácio Real e inúmeras pequenas casas mais.

Na catedral estão guardadas as joias da coroa tcheca e o túmulo de Carlos IV, Impe-rador do Sacro Império Romano-Germânico, no século XIV.

Em Praga visitamos a Praça da Antiga Ci-

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SÃO PAULO / PRAGA

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8 de outubro de 2012 dade, com seu medieval e interessante reló-gio astronômico. A catedral é impressionan-temente bela. Seus grandes vitrais chamam a atenção pelo tamanho e beleza. Do caste-lo, a vista da cidade é excelente. Visitamos a pequena Igreja do Menino Jesus de Praga, passamos pela antiga Ponte Carlos sobre o Moldova, sendo tudo a pé, indo até a praça do relógio. A citada ponte é guarnecida, em suas laterais, de inúmeras estátuas representati-vas de santos e heróis nacionais, sendo uma atração turística de valor. Ao fim da mesma, uma antiga torre com belo portal completa o conjunto, bastante interessante. Continuando pela praça e ruas são muitas as lojas, princi-palmente dos famosos cristais da Bohemia, que são magníficos. Minha máquina fotográ-fica ficou sem a bateria, fazendo-me perder muitas fotos que seriam inesquecíveis.

Praga impressiona por sua bela arquite-

tura. À noite fizemos um cruzeiro com jantar a

bordo, regado a vinho, pelo rio Moldova. Este possui várias pequenas eclusas, quase imper-ceptíveis, que permitem sua navegação. Se-gundo fontes locais, tem 13 metros de profun-didade no centro da cidade. Em suas margens veem-se vários antigos moinhos de trigo que ainda funcionam, mais com o objetivo turís-tico.

Assistimos, durante a tarde, ao famoso espetáculo no Teatro Negro. Bastante infantil, não foi do meu agrado.

A moeda tcheca, a coroa, equivale, mais ou menos, de 24,50 a 26 coroas por 1 euro. O comércio local trabalha com a cotação de 10 coroas por 1 real.

Todos nós gostamos bastante de Praga, ficando muito bem impressionados com sua beleza.

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As 8h30 da manhã nos dirigimos de ônibus para Bratislava, capital da Eslováquia. Após bo-nito trajeto chegamos à cidade de quinhentos mil habitantes, cortada pelo rio Danúbio. 3

Visitamos o Castelo de Bratislava, no alto de uma colina e com ótima vista para a cidade e o rio Danúbio com suas belas pontes (quatro no total).

O centro antigo é muito interessante e sim-pático. Longe, porém, da beleza austera de Praga.

Após o almoço e um passeio a pé pelo cen-tro da cidade nos dirigimos para Viena, onde

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Bratislavachegamos à tarde, fazendo um passeio de ôni-bus pela mesma.

Ao cair da noite chegamos no “Hotel Park Royal Palace Viena”, onde nos hospedamos. A cidade de 1,8 milhões de habitantes honra sua fama.

Obs.: a República Tcheca, a Eslováquia e a Áustria possuem grandes extensões de férteis terras planas e cultivadas. Os dois primeiros países são cobertos por florestas em 40% e 45% de seu território, respectivamente. A Áustria possui quase 50% de seu espaço pre-servado.

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Em Viena percorre-mos ruas, igrejas, lancho-netes e o comércio local.

Em um passeio turís-tico pela cidade compro-vamos a fama que esta possui de ser a mais clás-sica e aristocrática de toda a Europa. Sua arquitetura é linda e a cidade é “sui

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Viena

137 m. de altura e seus telhados de ardósia colorida e bordada é um espetáculo a parte. Por dentro e por fora é impressionante. Até esta data, nunca tinha visto nada igual.

Obs.: na viagem de ida para Viena avistamos, de longe, os Montes Cárpatos Brancos, que me de-cepcionaram. Ao menos nesta parte, não passam de uma rede ou cadeia de montes baixos, que em minha região poderiam, no máximo, ser chamados de morros altos.

Maria do Carmo e eu, em nossas andanças pelo centro de Viena viemos a conhecer uma Igre-ja Franciscana. É pequena, porém, muito rica e bonita. Chamou-nos a atenção seu belo piso e os trabalhados bancos de madeira de lei da mesma. Valeu a visita.

Viena, além de ser muito bonita, é também bas-tante nostálgica. Belas são as carruagens puxadas por duplas de cavalos muito bem azaejados para os passeios turísticos pela cidade. Estas caleças, incri-velmente, não atrapalham o transito muito organiza-do e bastante civilizado.

generis”, com enorme calçadão no centro. Visitamos externamente o Palácio Belvedere, sendo este dividi-do em dois: Belvedere Superior e Belvedere Inferior. Mandado construir pelo Príncipe Eugênio de Saboya, vencedor da batalha contra os turcos, sua construção durou do ano 1.700 a 1.725. Não conhecemos o mag-nífico interior dos dois palácios, o que foi uma pena, mas, o seu exterior já causou forte impacto de gran-deza e magnificência.

Fomos, então, conhecer a principal joia de Viena: o Palácio de Schönbrunn. Mandado construir no ano de 1.696 pelo Imperador Leopoldo I e sua esposa, a Imperatriz Maria Theresa, da poderosa dinastia dos Habsburgo, o palácio de 1.500 cômodos foi termina-do em 1713. Com quase 200 ha. de belos parques e jardins, é uma preciosidade que rivaliza com o Palácio de Versalhes, na França. Visitamos parte pequena de seu interior, o que bastou para ver e sentir a força, ri-queza e esplendor do Império Austro-Húngaro.

É espetacular. A Catedral de San Esteban (ou São Estevão) é

algo que merece ser visto. Sua torre principal mede

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Fizemos uma excursão até a cidade de Melk e sua famosa abadia.

Os campos austríacos, com leve declividade, são ondulantes e maravilhosamente cultivados.

Seguindo pelo vale do rio Danúbio as paisa-gens, muito bonitas e com montanhas pedregosas e cobertas de florestas mostram, de quando em quando, as ruínas de algum castelo medieval en-carapitado em suas encostas. O Danúbio, bastante navegável, apresenta-se com toda sua imponência e elegância por longo trecho da estrada. Próximo da rodovia e em patamares ou degraus murados em pedra vê-se grandes parreirais.

A chegada a Melk e a vista de sua abadia é des-lumbrante. Esta, com mais de 900 anos de história, é linda e enorme. O interior de sua igreja deixou--nos impressionados pela riqueza e magnífica or-

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Melk

namentação. Segundo nos informou a guia, não há nada igual em toda a Áustria. A antiga e maravilho-sa biblioteca, com milhares de livros raros e escri-tos em latim, por si só, já vale a visita a Melk. A vista panorâmica da cidade e do vale do Danúbio, des-frutada da parte posterior da abadia, é um espetá-culo também digno da visita. A Áustria comprovou o que dela eu pensava. É um belo país.

Obs.: é muito grande o número de brasilei-ros, em grupos, que visitam a República Tcheca. Na Áustria e na Eslováquia não vimos nenhum grupo. Em todo caso, principalmente no co-mércio, várias pessoas falam o espanhol e já co-meçam a se comunicar em português. O povo é simpático e cordial. Pareceu-me que o Brasil cresce em prestígio e influência, sendo conside-rado um país muito rico.

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Partimos para a Hungria. O país se parece com os demais; solo plano e fértil.

Após bela viagem chegamos a Budapeste. O tempo encoberto pela forte neblina não nos permitiu desfrutar totalmente do bonito visual da cidade. Mesmo assim posso afirmar que Buda-peste é maravilhosa.

Almoçamos em um típico e pequeno restau-rante no subsolo da cidade. O arroz com fritas, carnes de frango porco e vaca, além das verduras, tudo servido em gamelas de madeira, foi ótimo.

A moeda local, o florim, está cotada em 1 euro / 278 florins.

Após o almoço iniciamos um “tour” turístico pela cidade de dois milhões de habitantes. Palá-cios, igrejas, monumentos e um castelo medieval que não tenho como descrever.

A Catedral de São Estevão, rei e santo que

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Budapesteconverteu o país ao catolicismo é puramente for-midável. Aí fica um relicário com parte do braço do santo.

Do alto do morro do castelo, em Buda, tem--se maravilhosa vista do Danúbio que corta o centro da cidade. Pena que a neblina tenha pre-judicado as fotos.

Nosso hotel, o “Novotel Budapeste Danube”, ao lado do rio e quase em frente ao Parlamento Húngaro, foi muito confortável, assim como todos os outros hotéis da viagem.

O Parlamento é o mais belo, magnificente e impressionante prédio que jamais vi. Construído entre os anos de 1.884 e 1.906 possui 268 m. de frente por 118 m. de lado, contando com 691 sa-las ricamente decoradas. Sua gigantesca cúpula neogótica tem 96 m. de altura, tal como a torre da Catedral de São Estevão.

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Após o café da manhã, Margarida, Wagner, Ma-ria do Carmo e eu saímos caminhando pelas ruas de Buda, as margens do belo Danúbio. Atravessamos a magnífica Ponte de las Cadenas (Lánchid), com seus leões nas entradas, dirigindo-nos para Peste, do outro lado do rio, contornando, a pé, o grandioso Parlamento. Após 3 horas de passeio voltamos para Buda por outra ponte ao lado da Ilha Margarita.

Já no hotel, tomamos um táxi (Mercedes) e no-vamente nos dirigimos à Peste, visitando um calça-dão com lojas e o mercado municipal. Este faz muita inveja ao mercado municipal da cidade de São Paulo, sendo muito maior, mais belo e incomparavelmente melhor. Além da grande variedade dos produtos ex-postos à venda, as bancas de verduras e hortaliças são montadas com apurado gosto artístico, ficando muito atrativas.

Se o centro de Praga é uma maravilha medieval, Bratislava é muito charmosa, Viena toda uma beleza clássica, Budapeste nada fica a dever a esta última. 6

É a capital dos monumentos. Ficamos todos muito bem impressionados com estas maravilhosas cidades.

O povo húngaro, etnicamente mais homogêneo, é esguio, alto e simpático. Seu tipo é bastante lon-gilíneo. Existem também muitos ciganos, facilmente reconhecíveis.

Em tempo: Maria do Carmo e eu tomamos cer-veja em Praga, achando-a razoável. Tomei vinho no barco no rio Moldova e achei-o bom, porém, fraco no sabor. Tomei ainda vinho branco no hotel de Bu-dapeste. Embora saboroso, é leve e sem muito char-

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Budapeste

me. Tomamos duas tulipas de cerveja em Viena. Era melhor que a de Praga. Tomamos cerveja no calça-dão de Budapeste. Foi a melhor que tomei até hoje. Na tulipa estava escrito a palavra SOPRONI; não sei se seria a marca da cerveja ou outra coisa qualquer.

Ficamos conhecendo ainda o maravilhoso Bas-tião dos Pescadores, o imponente Palácio Real pró-ximo ao rio e no alto de uma colina, o lindo Palácio do Arquivo Nacional, o suntuoso Palácio Gresham, o Teatro da Ópera, a bela Praça dos Heróis com suas estátuas equestres em bronze, o Belo Museu de Be-las Artes em estilo grego, a magnífica Igreja de São Matias, novamente com seus telhados em ardósia colorida que a tornam indescritível e muitas coisas mais, todas mui belas, assim como toda a arquitetu-ra da encantadora cidade.

Comparando Viena com Budapeste, cheguei a conclusão que ambas são espetaculares. A primeira, mais clássica. A segunda, porém, mais bonita.

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15 de outubro de 2012

Após o café da manhã tomamos o ônibus rumo a Zagreb, capital da Croácia. O trajeto de mais de 300 km. foi percorrido, na maior parte, em uma grande planície húngara, ora muito bem cultivada, ora coberta de matas nativas.

Da divisa entre os dois países até Zagreb são 140 km.

Os campos são ondulados e cobertos com vá-rias culturas. Os morros, florestados.

Zagreb, com seus 800 mil habitantes é uma cidade muito bonita e simpática perdendo, porém, para suas congêneres anteriores. A parte alta e his-tórica, com a muito bonita Catedral de São Estevão, é inferior, e muito, a parte histórica de Praga. A par-te baixa, onde se vê ruas com belíssimos prédios antigos e também altas torres envidraçadas agra-dam muito. Na parte alta da cidade fica a igreja de São Marcos, com seu telhado de ardósia bordada com os brasões de Zagreb e da Croácia.

Hospedamo-nos no “Hotel Antunovic”, mo-

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Zagrebderno e fora do centro da cidade. Foi o mais luxuo-so hotel em que ficamos em toda a viagem. A Cro-ácia está dividida em várias regiões. Zagreb fica no interior, na região da Slavonia. No litoral sul, onde está a cidade de Dubrovnik até Zadar é a Dalmá-cia. Daí, seguindo pelo litoral do mar Adriático até Rijeka fica o Velebit. A península localizada entre Ri-jeka e Trieste, na Itália, onde está a cidade de Pula, é a antiga Ístria.

O país todo é muito bonito. Todas as capitais visitadas dispõem de eficientes linhas de bondes elétricos, de um ou mais carros. São modernos ou modernizados. As capitais maiores possuem seus metrôs.

As autoestradas são muito boas, todas cer-cadas de telas com malhas que não permitem a passagem de pequenos animais e com muitos grandes viadutos e enormes tuneis. Vários destes tuneis existem apenas para a travessia de animais selvagens por sobre as estradas.

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Saímos rumo a Split. São 408 km, grande parte em ótimas autoestradas. Estas, para serem consi-deradas como tal e cobrarem pedágio, necessitam possuir as citadas telas de malha fina e outros re-cursos mais. A paisagem é linda. Pequenas proprie-dades rurais cultivadas, algum gado vacum e prin-cipalmente ovelhas nas áreas planas ou onduladas. Acima, nos morros, extensos bosques naturais.

Um grande e maravilhoso parque nacional acompanha as montanhas marítimas. Pedreiras cal-cárias aparecem entre o denso bosque. Avistamos um belo exemplar selvagem de cervo tomando sol em uma clareira entre as matas. Após ultrapassar-mos inúmeros túneis, um dos quais mede 8 km. e outro 6 km. de extensão, avistamos, do outro lado da montanha, alguns lagos.

A paisagem muda radicalmente. A montanha calcária, com vegetação rala, chega até ao mar Adri-

17 de outubro de 2012

Split

ático, com pequenas e belas cidades costeiras. As duas faces do maciço montanhoso são belas e con-traditórias. Chega a ser inacreditável.

Em Split, cidade de aproximados 180 mil habi-tantes, visitamos as ruínas do antigo palácio do im-perador romano Diocleciano. É uma maravilha his-tórica e arqueológica. Aí está o seu mausoléu. Com 38.000 m² de área, hoje vivem no interior do palácio mais de 2.000 pessoas, além de centenas de loji-nhas em suas ruelas e outras dependências.

Split é também uma bela e moderna cidade, porto vibrante e cheio de vida.

Ficamos no muito bom e beira mar “Radisson Hotels e Resorts”.

Em Split experimentei a cerveja Karlovacko (1 euro), muito boa. É recomendável.

A moeda local, a Kuna, está cotada, mais ou me-nos, a 6,8 kunas / 1 euro. 8

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Após percorrermos mais de 200 km de estra-das ora muito boas, ora boas, porém estreitas, por montanhas calcárias com magníficos cenários (a autoestrada, aí, está em fase de construção) avis-tamos novamente o Adriático. Este aparece com suas incontáveis baías, braços de mar que aden-tram a terra, centenas de ilhas e ilhotas, pequenas e maravilhosas cidades costeiras, planícies quase inundáveis e férteis que produzem muitas frutas e outros gêneros alimentícios.

O mar Adriático faz jus à sua fama. Suas águas são de um forte e belo azul. Suas margens calmas e águas translúcidas completam o enfeite das enseadas escondidas entre os rochedos por elas banhados. Pequeninas ilhas pontilham o hori-zonte próximo ou distante mostrando, com sua presença, a irregularidade do fundo do mar. É um belo espetáculo.

No sopé da cordilheira que acompanha o mar, as casas típicas e bonitas são abundantes. Esta é a Dalmácia.

Atravessamos a fronteira com a Bósnia-Her-zegovina, com pouco mais de 20 km. de litoral, e voltamos à Croácia. Aproveitei para tomar (no ônibus), excelentes cervejas. A Kazel, mais leve, e a Staropramen, um pouco mais forte. Ambas muito boas e por apenas 1 euro a latinha longa.

Chegamos a Dubrovnik, cidade extasiante-mente bela, considerada a mais bela cidade me-dieval do mundo e patrimônio mundial da UNES-CO. A fortaleza construída no século XV está em perfeitas condições. Possui fosso e ponte levadi-ça. Suas altas muralhas têm mais de 2 km. de ex-

18 de outubro de 2012

Dubrovniktensão. Chamada de cidade velha existe em seu interior uma longa e larga rua principal calçada de lisas e escorregadias pedras calcárias, várias vielas que partem da rua principal, praças, igre-jas, porto e marina, bares e esfuziante comércio de lembrancinhas. Realmente, não há quem não goste.

A cidade de Dubrovinic, com mais de 40 mil habitantes é um centro universitário e importante polo econômico, além de muito bonita. Durante 450 anos, tal qual Veneza, foi uma cidade estado, a República Ragusa. Foi conquistada por Napo-leão Bonaparte, perdendo sua independência.

Ficamos hospedados no “Grand Hotel Park (Villa Maria)”.

A Croácia é um país de muitos bosques e efetiva proteção à vida silvestre. O país tem 1.185 ilhas e ilhotas, sendo que apenas 65 delas são habitadas.

O povo croata é bonito, sendo que muitas croatas possuem os belos olhos cinza-claros ou cor de ametista, servindo de bálsamo para os olhares dos visitantes, sejam estes homens ou mulheres.

A grande maioria da população segue a Igreja Católica Apostólica Romana. 9

Em uma grande ilha no litoral do país ergue--se uma poderosa muralha antiga, a STON, a mais longa de toda a Europa, com 5 km. de compri-mento. É perfeitamente vista do continente e ser-via para proteger as minas de sal de antigamente.

Curiosidade: o salário mínimo na Croácia é de 450 euros.

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Após o café da manhã fomos conhecer a Bósnia – Herzegovina. A moeda local é o marco bósnio, cuja cotação é mais ou menos 2 marcos por 1 euro.

Visitamos, inicialmente, o famoso santuário de Nossa Senhora de Medjugorje. Esta é uma pequena cidade surgida nas montanhas da Bósnia. Segundo a história recente, no dia 24 de junho de 1.981, Nos-sa Senhora apareceu para um grupo de crianças da vila. Desde então, intitulando-se como a Rainha da Paz, vem aparecendo para várias pessoas do grupo de videntes, revelando-lhes dez segredos, até agora não revelados ao público.

A cidadezinha de Medjugorje, bem pequenina e simples, é simpática e acolhedora, vivendo do turis-mo e da fé de seus visitantes. Possui pequena igreja, também simples, onde inúmeros romeiros e fiéis assistem as missas. O local é ermo, porém aprazível.

Continuando a viagem chegamos a beira de um grande vale. Ao fundo do mesmo avistamos Mostar, a quinta maior cidade do país e que já foi a capital da Herzegovina. Cortando a cidade avistamos o rio Neretva, que desemboca em um fértil delta no mar Adriático.

A estrada que nos levou até a cidade é cheia de curvas, com grande declividade, estreita e bastante perigosa. Foi um belo teste para demonstrar a habi-lidade de nosso motorista tcheco.

Quando pertenceu a antiga Iugoslávia, na época do Marechal Tito, Mostar foi um importante centro aeronáutico com sua fábrica de aviões. Hoje ainda vemos muitos prédios e casas em ruínas, bombar-deadas que foram na recente guerra da Bósnia. En-tretanto, nota-se o grande esforço de recuperação.

19 de outubro de 2012

Bósnia Herzegovina

Na parte velha da cidade uma bela ponte em arco sobre o Neretva, a “Stari Most” ou Ponte Velha, que também foi bombardeada e reconstruída exa-tamente como era, enfeita o bairro mulçumano e seu interessante bazar. Esta ponte também foi de-clarada patrimônio mundial pela UNESCO no ano de 2.005.

Mostar dista 29 km. de Medjugorje. Depois do almoço e de um passeio pela cidade

retornamos a Dubrovnik. 10 A Bósnia-Herzegovina, pelo menos até onde a

conheci, é extremamente pedregosa, com alguns locais bastante férteis, e muito pobres. O país não chega a ser bonito, mas é totalmente diferente. Valeu muito a pena conhece-lo.

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19 de outubro de 2012

Partimos de manhã para Zadar e Rijeka, na Croácia. São 350 km de Dubrovinik até Za-dar, onde almoçamos e, daí até Rijeka onde pernoitamos, mais 290 km.

Em Zadar, uma cidade portuária de 50 mil habitantes, existe muitas ruínas roma-nas, principalmente as de um fórum, que a tornam bastante interessante.

Durante o dia, após percorrermos mais

20 de outubro de 2012

Zadar / Rijekade 640 km, grande parte em autoestradas, ultrapassarmos incontáveis túneis (sendo que três deles com mais de 5 km.), observa-mos, no Velebit, solos menos inóspitos, com alguns lagos e vales planos, férteis e cultiva-dos, com casas e lindas edificações. Bem di-ferente das paisagens dos três últimos dias.

Chegamos à noite em Rijeka e nos hospe-damos no “Jadran Hoteli D.D”

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Ao acordar cheguei à sacada do meu quarto. Tive, então, bela surpresa. Esta estava praticamente sus-pensa sobre o mar Adriático, com bonita vista. Por um momento pareceu-me estar navegando em alto mar.

Saímos então de Rijeka, uma bela cidade. Percorrendo trinta e poucos Km. , já na Ístria, che-

gamos à fronteira da Croácia com a Eslovênia. Após percorrermos 27 km. em território esloveno, com be-las vistas de bosques e ravinas, avistamos o começo dos montes Alpes Eslovenos, chegando à fronteira com a Itália.

Passamos ao largo de Trieste, avistando a bela ci-dade sem nela entrarmos e nos dirigimos para Vene-za. Próximo desta cidade existe imensa planície com enormes parreirais.

Em Veneza Mestra ficamos no“Hotel Laguna Pa-lace”, na parte da tarde. Antes disto ainda na parte da manhã, fomos conhecer a famosa cidade.

Após atravessarmos a laguna, de barco, até ao centro histórico desfrutando do belo visual, paramos num píer e nos dirigimos até a Praça de São Marcos.

Despedimo-nos de nosso excelente motorista tcheco, o Pavel que, além de muito competente e dis-

21 de outubro de 2012

Veneza

creto, vendia-nos as grandes cervejas e refrigerantes em latas por preços bastante módicos em relação ao mercado local. Era a maneira de complementar sua renda.

Veneza é sobejamente conhecida por todos: o Palácio Ducal, a riquíssima Basílica de São Marcos em estilo bizantino, a praça de mesmo nome, a Ponte dos Suspiros, as gôndolas e o comércio de máscaras e de cristais de Murano, as multidões, os canais e as ruelas, tudo isto e muito mais fazem de Veneza uma cidade diferente e inesquecível.

Entretanto, a Basílica de São Marcos merece ser destacada pela sua beleza e pelos portais recobertos de pequeninas pepitas de ouro que a fazem extrema-mente bela.

Ainda o Palácio Ducal (também conhecido como Palácio dos Doges), cuja construção teve iní-cio no ano de 1.339 e em estilo gótico, é muitíssimo bonito: é magnífico! neste palácio a esplendorosa Sala del Maggior Consiglio, a maior do conjunto, mede 53m de comprimento por 25 m de largo. Aí se reunia o Grande Conselho de Veneza; a cidade me-rece ser visitada.

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21 de outubro de 2012

Continuando nossa viagem chegamos a Pádua. Em frente de uma bonita praça fica a majestosa Basílica de Santo Antônio de Pádua. O túmulo do santo é tocante, inspirando respeito e veneração. Vale a pena conhecer esta cidade de 275 mil habi-tantes. Na basílica vimos e ouvimos, em português, um interessante filme sobre a vida de Santo Antônio. Dois magníficos relicários contendo sua língua e sua arcada dentária estão em exposição. Pessoalmente não acho que isto seja de bom-gosto, mas respeito às relíquias e quem às admira.

De Pádua a Florença, na Emília Romana, várzeas a perder de vista; sempre muito bem cultivadas.

Atravessamos o rio Pó, o maior da Itália, nem por isto tão grande.

A região da Toscana é muito bonita. Aí gostaria eu de morar, se fosse o caso. Os Montes Apeninos Tosco - Emilianos, cujo ponto culminante mede 2.165 m de altitude são encantadores. Montanhas, pequenos lagos de água límpida em meio as verdes matas, vilas rurais, pastagens naturais entre os bos-ques, tudo faz transparecer uma vida feliz e tranquila de seus habitantes que, se não habitam o paraíso, ao menos moram próximo ao mesmo.

Chegamos a Florença. Esta cidade, berço de muitas celebridades, com seus 400 mil habitantes é linda. Em minha opinião supera, e bastante, a fa-mosa Veneza.

Fundada no ano 59 a.C. pelos romanos, na épo-ca do Imperador César Augusto e as margens do rio Arno, Florença acabou por se tornar o berço do Renascimento e de grandes nomes das ciências

22 de outubro de 2012

Florençae das artes. Celebridades tais como Michelange-lo, Botticelli, Donatello, Machiavelli, Galileo Galilei, Giotto, Cellini, Ticiano, Rafael, Leonardo da Vinci, Fra Angélico, Dante Aligieri, estes e muitos outros gê-nios engrandeceram a história humana com o seu descomunal talento, sendo até hoje admirados e reverenciados por todos os que deles tomam co-nhecimento.

Florença também foi o berço de vários gran-des papas e príncipes, como os famosos Médici. Foi ainda a capital da Itália unificada entre os anos de 1.865 a 1.871.

A cidade está localizada aos pés dos montes. Entre suas maravilhas, o Duomo (Catedral) de Flo-rença, construída no ano de 1.292 é uma obra de arte. É preciso ver para crer. Por dentro, embora mais simples que outras grandes catedrais que visitamos, é inigualavelmente bela por fora. Denomina-se Ca-tedral de Santa Maria da Flor. Em frente a ela fica o Batistério dedicado a São João Batista. Embora não o víssemos por dentro, suas fotos internas são deslumbrantes. Suas três portas, executadas por Andrea Pisano (a mais antiga) e Lorenzo Ghiberti (as outras duas) são dignas de nota. O Palácio Médici, a Biblioteca Nacional Central, o Bargello, construído em 1.255, a Praça da Signoria com o Palácio Velho dos Duques, o relógio e os brasões das comunas, a Ponte Velha e o rio Arno, o Palácio Pitti, as galerias, o fino comércio, a bela paisagem... tudo contribui para tornar Florença a principal joia da Itália.

Na cidade, nos hospedamos no “Hotel Di-rectory”.

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Enfim, vamos para Roma, passando por Pistóia e Siena. A toscana é montanhosa em grande parte. Nas montanhas, densos bosques com bonitas cla-reiras pontilhadas de minúsculos vilarejos enfeitam o ambiente.

Passamos em Pistóia, visitando o cemitério bra-sileiro onde foram sepultadas algumas centenas de nossos soldados que perderam a vida na 2ª Guerra Mundial. Seus restos mortais aí já não se encontram, tendo sido transladados para um memorial erguido no Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro. Seus no-mes, porém, fixados em pequenas placas, continu-am a ornamentar o jardim que por muito tempo foi sua morada final. Assinamos o livro de presença e deixamos o bonito lugar.

Pistóia é a maior produtora de mudas de árvores ornamentais da Itália.

Dirigimo-nos, então, para Siena, ainda na Tos-cana. Está é uma típica cidade medieval, com ruas muito estreitas, sendo que algumas são cobertas.

23 de outubro de 2012

Pistóia / Siena

Bares e o comércio estão adaptados nas velhas ca-sas. É bastante interessante.

Visitamos duas bonitas catedrais. Em uma de-las, a de Santa Catarina de Siena conserva, em re-licários, seu dedo polegar e toda a sua cabeça, em muito bom estado de conservação. É bastante es-tranho, considerando-se que a Santa morreu aos 33 anos de idade, no ano de 1.341. De qualquer modo volto ao mesmo tema. Não considero de bom gosto a guarda de partes humanas, mesmo que sejam por motivos religiosos e de santos.

Em Siena visitamos uma grande e famosa pra-ça aberta em que se realizam torneios em trajes medievais, com bandeiras, estandartes e etc.. A festa é muitíssimo concorrida e famosa no mundo inteiro.

Siena é totalmente diferente e digna de ser co-nhecida. Depois da visita nos dirigimos, finalmente, para Roma. Na capital Italiana ficamos no “Cicerone Hotel”, na Via Cicerone.

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23 de outubro de 2012

Depois de uma visita ao Vaticano, onde re-cebemos a Benção Papal (o Papa Bento XVI pas-sou muito próximo de nós em seu papamóvel), voltamos ao hotel.

Enquanto a maioria dos nossos companhei-ros de viagem foi conhecer o Castelgandolfo, Maria do Carmo e eu saímos percorrendo as ruas de Roma, tal qual gosto de fazer: conhecer a cidade em seus detalhes, sentir a cultura, con-tactar o povo. Naquele momento, foi o que fiz.

O comércio é bonito e sofisticado nas rou-

24 de outubro de 2012

Romapas, pratarias e etc. Percorremos a Via Cicerone, a Via Tácito, a Piaza Cavour, a Via Cola de Rien-zo e fomos até a Ponte Humberto I, no rio Tibre. Este, muito bonito, é de médio porte. Sua fama, no entanto, é gigantesca... é o rio que banha Roma!

Em tempo: em Pádua nos despedimos de nossa guia polonesa, a Helena, bastante fluente em português e grande conhecedora da história europeia. Simpática e prestativa, muito eficiente, conquistou a estima de todos nós.

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Fizemos um “tour” turístico por Roma Passa-mos pelo rio Tibre, próximo a Ilha Tiberina, e nos dirigimos até o Foro Romano, o Coliseu, o Circo Máximo e as Termas de Caracala. Vimos a Coluna Trajana, com seus altos relevos circulares e contí-nuos, os arcos de Tito, Sétimo Severo e Constan-tino, os aquedutos. Tudo isto desperta ainda mais a grande admiração sentida pelo maior império da história. O Império Romano.

Visitamos a impressionante Basílica de São Paulo fora dos Muros. Iniciada sob o governo de Constantino foi terminada no ano 395 de nossa era. É a segunda maior de Roma e é maravilhosa. Em seu interior fica o túmulo do Santo. Nem ten-tarei descrevê-la. Tem que ser visitada.

Voltamos ao Vaticano e, quando achava que nada mais me impressionaria, eis que vejo, no seu interior, a Basílica de São Pedro. A Pietá de Miguel Ângelo (Michelangelo), a Nave Central, a alta Cú-pula, O Trono de São Pedro, a Guarda Suíça, tudo isto e muito mais nos leva a pensar na capacida-de e engenhosidade humana para produzir coisas fantásticas, espetaculares e indescritíveis.

Depois do almoço fomos conhecer a Cape-la Sistina e os Museus do Vaticano. Novamente Rafael, Miguel Ângelo, Caravaggio e outros mais voltam a nos surpreender.

Saindo do Vaticano caminhamos pelas ruas de Roma, cidade de mais de 3 milhões de habi-tantes. Passamos pela Praça de Rovere até a Cor-so Vittorio Emanuele II. Voltamos ao Vaticano e tomamos um táxi para o hotel.

25 de outubro de 2012

RomaCaminhando, fomos conhecer a bela Fontana

de Trevi, a Piazza de Spagna (Praça de Espanha), a. Via Condotti e Via Veneto com suas famosas lojas e ateliers de renome internacional. A visão das bonitas e históricas pontes romanas, tais como a Ponte Sant’ Ângelo, tendo ao fundo o Castelo de Sant’ Ângelo e a Ponte Garibaldi, deram-nos a satisfação e a certeza de termos visto, senão tudo, pelo menos o essen-cial que estes poucos dias na cidade poderiam nos mostrar.

Roma é bela.

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25 de outubro de 2012 26 de outubro de 2012

Roma

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Depois de um novo passeio a pé até ao Va-ticano almoçamos. Às 15 h. tomamos o ônibus com destino ao aeroporto de Roma.

Levantamos voo para Madri às 19h50min. Este durou 02h15min.

A 01h30min da manhã partimos para São Paulo. Depois de 10 horas voando e novamen-te percorrendo os 8.700 km. aterrissamos. Du-rante o trajeto para Carmo de Minas, comecei a meditar. A viagem foi um sucesso, os locais ma-ravilhosos, o atendimento sensacional, as pesso-as cordiais; enfim, tudo correu às mil maravilhas, Recordei-me, então, da TavaresTour.

A dedicação, eficiência e grande preocupação com a segurança e o bem-estar dos passageiros fazem dos sócios – proprietários da companhia,

27 de outubro de 2012

São Paulo

Carmo de Minas, janeiro de 2013.

Sr. Jorge e sua simpática e alegre esposa, Dona Delfina, os cicerones ideais para se viajar para longe. Sem querer ser agradável ao extremo, digo que o Sr. Jorge realiza mais que o prometido em seus folhetos de propaganda das viagens. Por isto e pelo muito de satisfação que ele e sua esposa nos proporcionaram, faço questão de aqui ex-pressar-lhes os meus sinceros agradecimentos.

Finalmente, se o futuro e o destino me per-mitirem, espero voltar brevemente ao continen-te europeu, que tão belas e gratas surpresas me revelaram.

Aos meus amigos passo esta mensagem: vale, e muito, conhecer o velho continente, seu povo e sua civilização, lembrando que sua história também é nossa história.

Walter Ribeiro Junqueira

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Tavarestour Viagens e Turismo R. Irmãos Bierrembach,84 - Cambuí

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