22
Viana do Castelo, Maio de 2008

Viana do Castelo, Maio de 2008 - GAFViana do Castelo, Maio de 2008 “…Repetir, repisar uma história negativa ou uma incapacidade só traz sofrimento. Entre as histórias que oprimem

  • Upload
    others

  • View
    2

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Viana do Castelo, Maio de 2008

Viana do Castelo, Maio de 2008

Viana do Castelo, Maio de 2008

PROTOCOLOS

Síntese de ResultadosSíntese de Resultados

O Técnico de Serviço Social

Aposta no exercício das funções parentais

Com reflexo num maior acompanhamento e participação dos pais no percurso escolar dos

filhos

Viana do Castelo, Maio de 2008

PROTOCOLOS

Síntese de ResultadosSíntese de Resultados

O Psicólogo Melhoria da condição psicológica do indivíduo

Aumento da auto-estima e aquisição de competências pessoais e parentais

Melhorias a nível das relações familiares, com redução ou eliminação de situações de conflito

Viana do Castelo, Maio de 2008

PROTOCOLOS

Síntese de ResultadosSíntese de Resultados

O Ajudante Sócio-Familiar

Melhorias significativas na organização da vida

quotidiana e na gestão dos recursos financeiros

Melhor gestão do orçamento familiar

Viana do Castelo, Maio de 2008

PROTOCOLOS

Face às características da população

beneficiária, a principal preocupação da

intervenção centrou-se nas competências

pessoais e sociais, de forma a dotar estes

indivíduos e as suas famílias de

ferramentas básicas, essenciais à

autonomização, que se faz, forçosamente,

pela via profissional.

IConhecimento recíproco e

relação de confiança entre

técnicos e indivíduos/famílias.

Interacções positivas

e valorizantes

Viana do Castelo, Maio de 2008

PROTOCOLOS

Quer os Psicólogos, quer os Ajudantes Sócio-Familiares

privilegiam uma linha de intervenção individual

enquanto que os Técnicos de Serviço Social orientam o seu

trabalho para uma intervenção familiar e mesmo comunitária.

II

Viana do Castelo, Maio de 2008

PROTOCOLOS

PONTOS PONTOS

FRACOSFRACOS

FRACA FRACA MOTIVAÇÃOMOTIVAÇÃO

RESISTÊNCIA RESISTÊNCIA À MUDANÇAÀ MUDANÇA

AUSÊNCIA DE AUSÊNCIA DE PERSPECTIVAS PERSPECTIVAS

FUTURASFUTURAS

INSUFICIÊNCIA INSUFICIÊNCIA

DE RECURSOS DE RECURSOS

NA NA

COMUNIDADECOMUNIDADE

VALORIZAÇÃO VALORIZAÇÃO DA PRESTAÇÃO DA PRESTAÇÃO EM DETRIMENTO EM DETRIMENTO

DA INSERÇÃO DA INSERÇÃO

FALTA DE FALTA DE CONSCIÊNCIA CONSCIÊNCIA

DOS DOS PROBLEMAS PROBLEMAS

ACOMODAÇÃOACOMODAÇÃO

Viana do Castelo, Maio de 2008

PROTOCOLOS

PONTOS PONTOS

FORTESFORTES

TRABALHO EM TRABALHO EM

EQUIPA EQUIPA

MULTIDISCIPLINAR MULTIDISCIPLINAR

RELACIONAMENTO RELACIONAMENTO

ENTRE ELEMENTOS ENTRE ELEMENTOS

DO PROTOCOLO DO PROTOCOLO

RELACIONAMENTO RELACIONAMENTO

ENTRE OS ENTRE OS

PROFISSIONAIS E OS PROFISSIONAIS E OS

BENEFICIÁRIOSBENEFICIÁRIOS

INTERVENÇÃO INTERVENÇÃO

AJUDANTES SÓCIO-AJUDANTES SÓCIO-

FAMILIARESFAMILIARES

MÉTODOS DE MÉTODOS DE

TRABALHO TRABALHO

Viana do Castelo, Maio de 2008

PROTOCOLOS

APROFUNDAMENTO APROFUNDAMENTO

DO DIAGNÓSTICODO DIAGNÓSTICO

NECESSIDADES NECESSIDADES

BÁSICAS BÁSICAS

PROJECTO DE PROJECTO DE

COESÃO SOCIAL COESÃO SOCIAL

REFORÇO DO REFORÇO DO

DIREITO À DIREITO À

CIDADANIACIDADANIA

CURSO DE CURSO DE

ACTUALIZAÇÃOACTUALIZAÇÃO

INTERVENÇÃO INTERVENÇÃO

AJUDANTES SÓCIO-AJUDANTES SÓCIO-

FAMILIARESFAMILIARES

Viana do Castelo, Maio de 2008

PROTOCOLOS

PONTOS PONTOS

FORTESFORTES

TRABALHO EM TRABALHO EM

EQUIPA EQUIPA

MULTIDISCIPLINAR MULTIDISCIPLINAR

RELACIONAMENTO RELACIONAMENTO

ENTRE ELEMENTOS ENTRE ELEMENTOS

DO PROTOCOLO DO PROTOCOLO

RELACIONAMENTO RELACIONAMENTO

ENTRE OS ENTRE OS

PROFISSIONAIS E OS PROFISSIONAIS E OS

BENEFICIÁRIOSBENEFICIÁRIOS

INTERVENÇÃO INTERVENÇÃO

AJUDANTES SÓCIO-AJUDANTES SÓCIO-

FAMILIARESFAMILIARES

PSICÓLOGOPSICÓLOGO

MÉTODOS DE MÉTODOS DE

TRABALHO TRABALHO

Viana do Castelo, Maio de 2008

PROTOCOLOS

INDIVÍDUOINDIVÍDUOFAMÍLIAFAMÍLIA

Viana do Castelo, Maio de 2008

AVALIAÇÃO DOS PROTOCOLOS

INTENSIFICAR O PAPEL DOS BENEFICIÁRIOS NO INTENSIFICAR O PAPEL DOS BENEFICIÁRIOS NO

DESENHO DOS PROGRAMAS DE INSERÇÃODESENHO DOS PROGRAMAS DE INSERÇÃO

Viana do Castelo, Maio de 2008

AVALIAÇÃO DOS PROTOCOLOS

PASSAR DA DIMENSÃO INDIVIDUAL DA INCLUSÃO PASSAR DA DIMENSÃO INDIVIDUAL DA INCLUSÃO

PARA A DIMENSÃO FAMILIAR E COMUNITÁRIAPARA A DIMENSÃO FAMILIAR E COMUNITÁRIA

INTENSIFICAR O PAPEL DOS BENEFICIÁRIOS NO INTENSIFICAR O PAPEL DOS BENEFICIÁRIOS NO

DESENHO DOS PROGRAMAS DE INSERÇÃODESENHO DOS PROGRAMAS DE INSERÇÃO

Viana do Castelo, Maio de 2008

AVALIAÇÃO DOS PROTOCOLOS

PASSAR DA DIMENSÃO INDIVIDUAL DA INCLUSÃO PASSAR DA DIMENSÃO INDIVIDUAL DA INCLUSÃO

PARA A DIMENSÃO FAMILIAR E COMUNITÁRIAPARA A DIMENSÃO FAMILIAR E COMUNITÁRIA

INTENSIFICAR O PAPEL DOS BENEFICIÁRIOS NO INTENSIFICAR O PAPEL DOS BENEFICIÁRIOS NO

DESENHO DOS PROGRAMAS DE INSERÇÃODESENHO DOS PROGRAMAS DE INSERÇÃO

Viana do Castelo, Maio de 2008

““Por vezes, esquecemos que a vida é feita Por vezes, esquecemos que a vida é feita

de uma infinita diversidade, e que, para cada de uma infinita diversidade, e que, para cada

situação, há uma miríade de olhares e situação, há uma miríade de olhares e

interpretações. Talhamos pela prática a interpretações. Talhamos pela prática a

nossa forma de olhar a vida, e, de forma nossa forma de olhar a vida, e, de forma

automática, analisamos e vivemos as automática, analisamos e vivemos as

experiências como se não pudessem ser experiências como se não pudessem ser

vividas ou analisadas de outras formas” vividas ou analisadas de outras formas” Helena Marujo

Viana do Castelo, Maio de 2008

“Olhar em voo de pássaro”

Viana do Castelo, Maio de 2008

““CONTADORES CONTADORES

DE HISTÓRIAS”DE HISTÓRIAS”

““GERADORAS DE ENERGIA “GERADORAS DE ENERGIA “

““DESAFIADORAS”DESAFIADORAS”

““AS GUERREIRAS”AS GUERREIRAS”

“Olhar em voo de pássaro”

Viana do Castelo, Maio de 2008

““Ver os insucessos como desafios e Ver os insucessos como desafios e

fascinantes aprendizagens e esperar o fascinantes aprendizagens e esperar o

melhor daquele que se quer mudar”. É este melhor daquele que se quer mudar”. É este

o pressuposto que deve ser o fio condutor o pressuposto que deve ser o fio condutor

deste tipo de intervenção social”deste tipo de intervenção social”Helena MarujoHelena Marujo

“ORIENTAR PARA ESTE NOVO OLHAR”

Viana do Castelo, Maio de 2008

“Ver o outro como um mistério a descobrir e

não como um problema a resolver (partir do

que já é / faz); imaginar o que pode ser,

caminhar para o que será; como um herói a

cuidar e não como um «insuficiente» a

transformar”Helena Marujo

“ORIENTAR PARA ESTE NOVO OLHAR”

Viana do Castelo, Maio de 2008

Acreditar…VALE A PENA…

““““Entre a teoria, a técnica e a ética, os profissionais do social estão imersos num Entre a teoria, a técnica e a ética, os profissionais do social estão imersos num

campo profissional duro, face à realidade com que se confrontam, mas fascinante, campo profissional duro, face à realidade com que se confrontam, mas fascinante,

na medida em que é regularmente realimentado pelas dinâmicas sociais, na medida em que é regularmente realimentado pelas dinâmicas sociais,

económicas e espaciais sobre as quais os profissionais desenvolvem a sua económicas e espaciais sobre as quais os profissionais desenvolvem a sua

actividade. O desafio é profundo, a angústia é constante, mas o sentimento de actividade. O desafio é profundo, a angústia é constante, mas o sentimento de

contribuir para a procura de uma sociedade mais justa e igualitária é a maior contribuir para a procura de uma sociedade mais justa e igualitária é a maior

compensação”.compensação”.