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SINCAESP informa Ano I | nº 05 | Agosto 2007 A segurança que pagamos é patrimonial e o patrimônio é da Ceagesp, logo, a segurança não pode ser paga pelo permissioná- rio. Sabe-se que quando o permissionário precisa de segurança, ele mesmo contrata e paga. Quem quer e precisa de segurança é quem deve pagar a conta. Se a fiscalização é encargo da permitente Ceagesp, conforme determina o item I do artigo 29 da Lei 8.987/95, nada mais justo o encargo, pois é a Ceagesp que precisa dos fiscais para fiscalizar os permissionários, quanto ao cumprimento da permissão. Os gastos com a administração têm que ser assumidos por quem precisa administrar seus negócios. Da mesma forma que a Ceagesp precisa de funcionários para a sua administração, os permissionários também. Assim, o Ceagesp paga os seus funcionários com a receita do TPRU e os permissionários com a receita de suas vendas. Vice-Presidente Regional/São Paulo e Sócio Fundador da BRASTECE - Confederação Brasileira das Associações e Sindicatos de Comerciantes em Entrepostos de Abastecimento A assembléia vai decidir Vigilância, segurança, fiscalização e administração são gastos da Ceagesp e não do permissionário. O Sincaesp trabalha em sua defesa! Associe-se. Tel.: 11 3643-8888 O permissionário quer pagar somente o que gasta. *Gastos com serviço público - precisam ser melhor administrados pelos per- missionários, para que se evite cobranças abusivas. **Gastos com limpeza - não podem ser contratados sem a participação dos permissionários, pois quem paga tem o direito de escolher o melhor orçamento. *** Gastos com IPTU - precisam ser revistos. O rateio vem sendo feito com tratamento igual para situações diferentes. Exemplo de valores do boleto (pavilhão AP). NÓS QUEREMOS ASSIM O BOLETO VEM ASSIM

Vice-Presidente Regional/São Paulo e Sócio Fundador da ... fileUma exceção honrosa poderia ser a diretoria atual, formada por técnicos com experiência na área de abastecimento,

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SINCAESPinformaAno I | nº 05 | Agosto 2007

A segurança que pagamos é patrimonial e o patrimônio é da Ceagesp, logo, a segurança não pode ser paga pelo permissioná-rio. Sabe-se que quando o permissionário precisa de segurança, ele mesmo contrata e paga. Quem quer e precisa de segurança é quem deve pagar a conta.

Se a fiscalização é encargo da permitente Ceagesp, conforme determina o item I do artigo 29 da Lei 8.987/95, nada mais justo o encargo, pois é a Ceagesp que precisa dos fiscais para fiscalizar os permissionários, quanto ao cumprimento da permissão.

Os gastos com a administração têm que ser assumidos por quem precisa administrar seus negócios. Da mesma forma que a Ceagesp precisa de funcionários para a sua administração, os permissionários também. Assim, o Ceagesp paga os seus funcionários com a receita do TPRU e os permissionários com a receita de suas vendas.

Vice-Presidente Regional/São Paulo e Sócio Fundador da BRASTECE - Confederação Brasileira das Associações e Sindicatos de Comerciantes em Entrepostos de Abastecimento

A assembléia vai decidirVigilância, segurança, fiscalização e administração são gastos da Ceagesp e não do permissionário.

o sincaesp trabalha em sua defesa! Associe-se.

Tel.: 11 3643-8888

O permissionário quer pagar somente o que gasta.

*Gastos com serviço público - precisam ser melhor administrados pelos per-missionários, para que se evite cobranças abusivas.**Gastos com limpeza - não podem ser contratados sem a participação dos permissionários, pois quem paga tem o direito de escolher o melhor orçamento.*** Gastos com IPTU - precisam ser revistos. O rateio vem sendo feito com tratamento igual para situações diferentes.

Exemplo de valores do boleto (pavilhão AP).

nÓs QUeremos Assimo BoLeto Vem Assim

Apertem os cintos...eDitoriAL

Ninguém desconhece que a situação da Ceagesp é triste. Ela é o reflexo da falência e do misto de demagogia e incom-petência do setor público na área social, incluído aí o setor de abastecimento. Pode-se dizer que é reflexo, também, da inconseqüência e da irresponsabilidade, tanto faz.

Nós, permissionários, podemos acusar. Temos autorida-de moral para isso. Nós sempre pagamos a conta e fomos mantidos alijados dos processos decisórios. Nós nunca nos locupletamos e nem colo-camos a mão em um centavo de dinheiro público. Nós podemos falar e, mais, temos obrigação de falar.

O loteamento político de empresas públi-cas é um processo que degrada a administra-ção e a Ceagesp não escapou dessa doença que assola o Brasil, desde a chamada redemocratização. Como se vê no país, democracia tem sido sinônimo de coisas nem um pouco abonadoras, infelizmente.

No nosso caso, a farra começou em 1986, por coincidên-cia, com o mesmo partido que se prepara para, novamente, por as garras na empresa, ainda que seja só na alça do caixão. Como somos otimistas e perseverantes, esperamos que não, embora saibamos que o calvário da empresa não vai terminar tão já. Será que os políticos mudaram com o passar do tempo? Estarão mais interessados em preservar e melhorar as empresas públicas? Quem aposta nisso?

Lá se vão 21 anos, praticamente sem administração ou sem profissionalismo nas administrações. Uma exceção honrosa poderia ser a diretoria atual, formada por técnicos com experiência na área de abastecimento, mas ela tem seu trabalho tolhido por uma interinidade que se arrasta na interminável disputa por cargos no plano federal.

É incrível a empresa ainda estar de pé depois de décadas de desmandos, abandono, incompetência, maus tratos. Na verdade, a expressão “estar de pé” é, no caso, mera força de expressão. A empresa está mutilada, é uma sombra do

que foi no passado, armazéns foram abandonados, doados, rifados, leiloados.

Os entrepostos pagaram a conta da ineficiência enquan-to puderam. Nós, os atacadistas, bancamos a farra nesses anos todos, sempre com tarifas crescentes para compensar a derrocada da rede de armazenagem e o inchaço de car-gos de confiança, entre outras coisas. No afã de abastecer a cidade, não tivemos tempo, nem união suficiente, para proteger nossa própria casa e, hoje, literalmente, temos que disputar espaço com as ratazanas e com marginais de toda

a espécie que circulam livres pelo mercado.Já está mais do que visto e provado que

não adianta só pagar direitinho as contas de tarifa e rateio no final do mês. Mesmo por-que elas continuam não demonstrando com transparência o que é essencial e o que é su-pérfluo, o que é justo e o que não é. Já vimos que isso é um saco sem fundo e que a sanha

dos políticos é insaciável. Temos que exigir os serviços pelos quais pagamos caro e deixar de pagar aquilo que não diz respeito ao bom funcionamento do mercado.

Temos que exigir, no mínimo, seriedade de quem está recebendo salário para administrar. Respeito aos contra-tos, respeito aos editais, respeito à lei em última instân-cia. Competência dos gestores, preservação dos prédios e instalações. Tem algum sentido, por exemplo, o estado em que se encontram prédios valiosíssimos no interior do entreposto, cujo abandono nos últimos anos significou a perda de milhões de reais?

Mas não é o caso de apontar agora o que deve ser feito. Pressupõe-se que isso faça parte do dia-a-dia de uma ad-ministração séria. Por isso, consideramos imprescindível que o permissionário tenha assento permanente junto às instâncias decisórias da empresa, sobretudo no que diz res-peito à administração do rateio. Sem isto, o resto é balela e vamos continuar revirando escombros, porque nosso avião já caiu há muito tempo por falta de piloto.

José Robson Coringa BezerraDiretor Presidente

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O Sindicato Rural de São Paulo existe há mais de 50 anos, no entanto, é a primeira vez que é presidido por uma mulher, neste caso, Lúcia Morimoto.

Na função há apenas um mês, Lúcia, que também é presidente da Associação Orquidófila de São Paulo (AOSP) diz que, como presidente do Sindicato, não pretende mu-dar nada da administração anterior, mas melhorar, visan-do às necessidades do pequeno produtor. “Como a dire-toria anterior trabalhou durante anos para administrar o Sindicato, não vou mudar nada, apenas melhorar. Afinal, não estou aqui para prometer nada, isso é coisa de polí-tico”, ironiza Lúcia.

O Sindicato Rural é uma instituição que objetiva defender os direitos, reivindicações e interesses coleti-vos e individuais dos produtores rurais. Assim como o Sincaesp, o Sindicato necessita da colaboração de seus associados, por meio de mensalidades espontâneas e da contribuição sindical rural. Hoje, o Sindicato Rural de São Paulo dispõe de 28 municípios filiados, com cerca de 600 associados.

sindicato rural apresenta sua primeira presidente

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Acertou-se que seriam feitas obras de reforma no piso do mLp, porém isso ainda não se con-cretizou. por que?

Tivemos uma reunião com a Coopevar, o Sincaesp, o Sincoflores e a Apesp. Nesta reunião foi feita uma ata, em que todos concordaram em pagar 50% dos custos e re-partir igualmente entre os permissionários que utilizam o MLP. Isso foi aprovado por votação, mas não temos uma documentação formal. Então foi pedido ao Sincaesp, que é o único que tem representação oficial, é registrado e re-presenta os permissionários do entreposto, uma carta em que se comprometem a pagar os 50% da obra. A partir daí

obras operacionais na ceagesp

daremos início ao serviço. Vamos fazer um rateio, conforme a área de cada permissionário.

comenta-se pelo mercado a enorme insatis-fação com esta diretoria, no que se refere à falta de planejamento, manutenção, segurança, limpeza, fiscalização, entre outras coisas. o que o senhor tem a dizer sobre isso?

Desde o governo Fleury, ou seja, há quase 20 anos, não se faz manutenção preventiva na Ceagesp. As calhas estão podres, o telhado está furado e o piso está estragado, por um erro de visão das diretorias anteriores, que não investi-ram em manutenção preventiva. No meu entender, se nós não tivéssemos os seqüestros de dinheiro, pagos por ações trabalhistas, nós até teríamos começado as manutenções. Não sei se você sabe, mas logo no começo do ano foram 6 milhões e 700 mil reais só de seqüestro. Se a gente rece-besse esse dinheiro de volta, daria para recuperar parte do mercado. Mas, por enquanto, estamos de mãos amarradas. Sabemos tudo o que temos que fazer, mas não podemos fazer ainda.

Quais as dificuldades que o senhor vem en-frentando para promover uma administração que preencha as necessidades do mercado?

Existe um problema de representatividade, que não é só do Sincaesp, é de todos eles. Todos os sindicatos e as-sociações não têm a representatividade que deveriam ter. Eles não agregam a maioria dos permissionário. Essa é a verdade. Eles agregam uma pequena parcela, talvez a mais inteligente e mais competente, que tenha mais idéias, mas não agrega o pessoal todo. E isso cria uma dificuldade para eles, em relação ao contato com a Ceagesp e o relacio-namento com a diretoria. Porque ele até pode concordar em fazer alguma coisa, numa dessas reuniões do sindicato, mas quando chega na hora, um monte de gente diz não, aí o negócio para. Tenho vários exemplos, inclusive exemplos onde todo mundo concordou, foi feita a obra e na hora de ratear, teve permissionário que entrou na justiça, dizendo que ele não tinha concordado. E não pagou.

Com uma extensa trajetória de atuação na Ceagesp, desde a década de 70, quando começou como assessor do diretor técnico, Luiz Concilius Ramos, o Luizão, hoje diretor operacional da Ceagesp, fala sobre a administração do mercado e de suas necessidades.

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Desde a fundação do entreposto, nenhum evento havia sido realizado com o intuito de promover os produtos da Ceasa São Paulo, alcançando de maneira grandiosa e po-sitiva toda a cadeia produtiva (produtor), permissionário (empresa), consumidor (varejão, sacolão, mercado e consu-midor final), até que o Sincaesp e a Ceagesp decidiram con-vidar todas as empresas que trabalham e plantam cenouras, para ajudar na organização da 1ª Festa da Cenoura.

Osvaldo Koga, proprietário da empresa 5 Estrelas e produtor do Grupo M/S, prontificou-se e responsabi-lizou-se pela organização do evento, que teve também como colaboradores a Barraca de doces Dona Cida e a Barraca de yakisoba, tempurá, verduras e legumes do varejão, do Roberto.

Segundo Koga, nos três dias do evento (27 e 30/06 e 01/07) foram comercializadas cerca de 52 toneladas de cenoura, o que resultou, conseqüentemente, no aumento pela procura do produto. Além disso, o evento atraiu o pú-blico com uma grande variedade de pratos preparados com cenoura, como brigadeiros, bolos, trufas, sucos, pães, tem-purá e pastel de cenoura e expôs uma carreta com 1.500 caixas, com mais de 30 toneladas de cenouras.

A Festa da Cenoura foi um grande sucesso, superando as expectativas de todos os colaboradores e comercian-tes, o que rendeu muito elogios a todos que colaboraram para o entendimento entre atacado e varejo, nos setores

1ª Festa da cenoura na ceagesp

de produção e comercialização. “Foram dias proveitosos, que nos possibilitaram expor o produto e os benefícios que ele proporciona ao organismo, além da divulgação do maior mercado atacadista da América Latina e do varejão da Ceagesp. Foi um evento muito gratificante, pois recebemos cumprimentos de outros atacadistas do mercado, pela ini-ciativa de promover o produto da época. Quero agradecer ao Tadeo Maeda, fundador do grupo M/S, que nos ajudou a proporcionar tamanho evento”, comemorou Koga.

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Conforme publicado na edição de julho, do Jornal do Sincaesp, entidades representativas do setor vêm buscan-do a alteração do projeto de lei que inviabiliza as caixas de madeira, como embalagem de frutas e hortaliças, na cidade de São Paulo.

Na última reunião realizada com o vereador Milton Leite, na Câmara Setorial, o Sincaesp e a Apesp, através do Sindicato Rural, optaram por um meio mais prático de hi-gienização das caixas de madeira, por meio de uma película plástica, usada para todo tipo de produto que necessite ser transportado, ou armazenado em caixas de madeira.

Continuamos aguardando a aprovação da lei!

caixas de madeira: projeto de lei sem alteração

Permissionários dos pavilhões HF e MSC reclamam da ineficiência da segurança na Ceasa. “Nós praticamente não temos segurança, pois o setor tem apenas um homem, du-rante 12 horas por dia. O coronel, chefe da segurança, procu-ra sempre fazer o melhor e nos atender bem, mas faltam ele-mentos para que ele aja com rigidez e eficácia. Antigamente, não tínhamos tantos problemas quanto agora, como roubos e tudo mais. Felizmente, nosso setor não tem roubo de mer-cadorias, como vemos em outros setores, porque quando vamos embora, o setor fica fechado”, diz um permissionário do MSC, que está há quase 40 anos no mercado.

Já um permissionário do HF exalta, “Nós temos que pagar segurança particular, para que nos sintamos seguros, ou seja, além do absurdo que nos é cobrado no boleto para segurança, ainda pagamos segurança particular. Por pagar-mos tão caro, deveríamos ter mais segurança, não somente neste setor, mas em toda a Ceasa”.

Permissionários indignados com a falta de segurança, afirmam haver roubos de mercadorias, carros e até cami-nhões em todos os setores, porém nada é feito.

mais segurança para a ceagesp

O 10º Festival do Japão, evento que faz parte da co-memoração dos 99 anos de imigração japonesa no Brasil, realizado nos dias 20, 21 e 22 de julho e presidido por Keiji Kato, proporcionou uma verdadeira viagem cultural ao Japão, sem ao menos sair da cidade de São Paulo.

Com o tema “Beleza”, encantou a todos os visitantes com comidas típicas, apresentação de artes marciais, arte-sanatos, exposições, workshops, danças, shows e o concurso Miss Festival.

A festa organizada, desde 1998, pelo KENREN (Federação das Associações de Províncias do Japão no Brasil), reu-niu cerca de 160 mil pessoas, no Centro de Exposições Imigrantes. Dentre os convidados encontraram-se repre-sentantes do Sincaesp e presenças ilustres, como a do pre-feito Gilberto Kassab.

10º Festival do JapãoEvento tradicional da cultura japonesa conta com o prestígio do Sincaesp.

Rogério Inoue, Keiji Kato, Aderlete Maçaira, Robson Coringa

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Dez princípios do relacionamento humano

Palavras de Vida (Jinsei no Kotoba)

01 - Sempre que puder, converse com as pessoas.02 - Tenha sempre um sorriso para as pessoas. 03 - Memorize o nome das pessoas e chame-as pelo seu nome.04 - Se você quer amigos, seja você um amigo.05 - Elogie, sempre que possível, as qualidades das pessoas.06 - Respeite a situação e a opinião de outras pessoas.07 - Controle seus impulsos.08 - Faça um exame de consciência antes de criticar as pessoas.09 - Agradeça a observação das pessoas.10 - Realize, voluntariamente, trabalhos para outros.

Acessewww.circuitonet.com

Notícias e informações do setor agrícola

embrapa desenvolve cesta para transporte de figo

Depois de três anos de pesquisa, testes e ajustes, mais uma tecnologia desenvolvida pela Embrapa Instrumentação Agropecuária, em parceria com a Unicamp, foi transferida, no dia 8 de agosto, para a iniciativa privada. É a cesta de figo desenhada com a ajuda da tomografia de ressonân-cia magnética, para proteger os frutos durante a colheita e transporte. A tecnologia será fabricada e comercializa-da pela NSF, empresa de São Carlos/SP, especializada em sistemas e equipamentos de exposição para instalações comerciais. O diretor-presidente da NSF, Diniz Amílcar Matias Fernandes, assegura que a empresa pretende ter cestas de figos prontas para venda aos interessados dentro de 30 dias, após a assinatura do contrato de transferência.

O figo é uma fruta bastante sensível e que exige muito cuidado na fase pós-colheita. Sua fragilidade chega a levar a perdas de até 15% durante o transporte. A cesta construída tem uma bandeja intercambiável para 40 figos, com um formato parecido com as bandejas de ovos. É de plástico, mais higiênica e ergonômica, além de ter sido desenvolvida com material totalmente lavável, evitando a contaminação por microorganismos indesejáveis.

permissionÁrio: economiZe enerGiA.

DiretoriA

eXpeDiente

Sindicato dos Permissionários em Centrais de Abastecimento de Alimentos do Estado de São Paulo

DIRETORIA EXECUTIVADiretor presidente: José Robson Coringa Bezerra Diretor vice-presidente: Keiji Kato Diretor secretário: Celso Tadashi Ichigi Diretor tesoureiro: Amilcar dos Anjos Maçaira Diretor administrativo: Sadao Nagata Diretor esportivo/social: Oswaldo Koga Diretor relações públicas: Eigi Fudaba

CONSELHO FISCAL1º Carlos Henrique Xavier da Silva2º Sumio Matsunaga3º Julio Assakatsu Taminato

SUPLENTES DA DIRETORIA1º Jurandir César Marchiori2º João Carlos Barossi3º Sebastião Andrade4º Adriano Luiz Maia5º Assako Kageyama Noda

SUPLENTE DO CONSELHO FISCAL1º José Teixeira de Azevedo Junior2º José Antonio da Silva

Avenida Dr. Gastão Vidigal, 1946 - Vila Leopoldina05314-900 - São Paulo - SP - Pavilhão AMG www.sincaesp.org.br - [email protected] Tel.: (11) 3643-8888

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editor: Eduardo Nogueira - MTb 12.733redação: Milena BritoArte: Cleber Gazanacoordenador: Rogério H. InoueApoio: Aderlete Cristina Maçaira, Fabiana A. Penha, Fernanda Magalhães, Lucimara P. Magalhães, Silvio Aparecido Ramos

SINCAESP informa

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Serviços Sócios Não-sócios Xerox R$ 0,15 R$ 0,30Plastificação de documentos R$ 2,00 R$ 4,00Encadernação R$ 4,00 R$ 6,00Exame médico admissional R$ 15,00 R$ 25,00Exame médico demissional R$ 15,00 R$ 25,00Exame médico periódico R$ 15,00 R$ 25,00Exame médico carregador R$ 10,00 R$ 10,00 autônomo e cafezeiraExame médico ambulante R$ 15,00 R$ 15,00Exame médico renovação de crachá R$ 10,00 R$ 20,00 de permissionárioCircular para setor R$ 45,00 R$ 90,00Circular para todo mercado R$ 60,00 R$ 120,00Crachá permissionário R$ 12,00 R$ 22,00Fax R$ 2,00 R$ 4,00Massagem (30 minutos) R$ 35,00 R$ 40,00Massagem (60 minutos) R$ 70,00 R$ 80,00Quick Massage (15 minutos) R$ 14,00 R$ 18,00Consulta no Serasa R$ 11,00 R$ 15,00