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VICTOR PALMINHA + PEDRO AJUDA ESCOLA,2,3, D. FRANCISCO MANUEL DE MELO AMADORA - LISBOA 5º + 6º ANO MARCIANOS + BRAZINHA 5 + 2

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VICTOR PALMINHA + PEDRO AJUDA

ESCOLA,2,3, D. FRANCISCO MANUEL DE MELO

AMADORA - LISBOA

5º + 6º ANO

MARCIANOS + BRAZINHA

5 + 2

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Dos 320 alunos inscritos no clube,continua muito dificil a selecção dos alunos que mais se destacam no projecto “INOVAÇÃO EDUCACIONAL NO ESTUDO DA CIÊNCIA E DAS TECNOLOGIAS”, onde está incluído o projecto “RALI SOLAR”.

Neste momento, temos duas turmas que apostaram forte na construção de fornos solares (5º4 + 5º 5) e como se pode avaliar nas imagens e videos junto, vai ser dificil escolher os cinco representantes da escola na modalidade CRIASSOL -C2.

Entretanto, o forno solar “Brazinha” está quase concluído, com o trabalho dos alunos destas turmas.

Na escolha dos alunos vamos valorizar o sucesso escolar e a apresentação dum resumo escrito sobre as páginas do “GUIA DA ENERGIA SOLAR” (páginas fotocopiadas:10,11,13,47,48,49,50,51), a apresentar até ao dia 10 de Maio.

Os alunos, em grupo de 4 foram desafiados a criar diferentes modêlos de fornos solares e a testar o seu desempenho.

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Desenvolvimento das actividades

REAPROVEITAMENTO DA EMBALAGEM DUMA FOTOCOPIADORA

OS FORNOS CONSTRUÍDOS

NA COLAGEM UTILIZÁMOS COLA DE FARINHA DE TRIGO (SUPORTA AALTAS TEMPERATURAS)

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REGISTO DAS TEMPERATURAS

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FUNCIONALIDADE

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REGISTANDO AS MEDIDAS

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EXPERIMENTAÇÃO

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ACTIVIDADES NA AULA DE A.P.

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ACTIVIDADES NA AULA DE A.P.

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PORMENORES IMPORTANTES

APRENDEMOS QUE INCLINANDO A COBERTURA ( C ) A ENTRADA DE LUZ AUMENTA E O AQUECIMENTO

SERÁ MAIS RÁPIDO.OS FORNOS SOLARES DEVEM

APRESENTAR A MAIOR LARGURA NO SENTIDO ESTE-

OESTE ( E ).

C

EROSA-DOS-VENTOS +RELÓGIO SOL ANALEMÁTIVO

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PORMENORES IMPORTANTESPINTURA DO FORNO SOLAR “BRAZINHA”.NA BASE INTERIOR (CHAPA DE FERRO) UTILIZÁMOS TINTA DE ALTA TEMPERATURA.

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Este protótipo pode ser reproduzido, desde que se utilizem os materiais adequados. Temos como exemplo, os materiais constituintes do 1º forno solar produzido industrialmente em Portugal, o “SUN COOK”.

No nosso utilizámos restos de “K Line”, chapa de ferro, papel de alumínio, espelho e restos de folha de alumínio polido (oferecida pela empresa “AO SOL”).

Divulgamos todos os anos o projecto no nosso agrupamento de escolas, noutras escolas e em entidades públicas e privadas.

NO AUDITÓRIO DO TAGUSPARK

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PINTURA DO BRAZINHA

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Conclusões 1. Aprendemos que a energia solar é medida por instrumentos denominados piranômetros,

solarímetros ou radiômetros, normalmente operados por instituições de pesquisa científica. A potência solar instantânea que incide em determinado ponto é normalmente medida em W/m2 (potência/área) e o total de energia em um dia que atinge este ponto é normalmente medido em kWh/m2.dia (energia/área/dia). Muitas outras são também utilizadas correntemente (J/m2, cal/cm2.min, BTU/ft2.dia, etc), de forma que muitas vezes faz-se necessária uma tabela de conversão. Em Portugal é de 800 a 1000W/m2 (em um metro quadrado incidem 1000 W).

2. A disponibilidade da luz solar varia em decorrência das estações do ano (mínimo no inverno e máximo no verão), bem como do clima do local.

3. Sabemos que a energia solar é a energia eletromagnética proveniente do sol, onde é produzida através de reações nucleares, e que, propagando-se através do espaço interplanetário, incide na superfície da Terra. O total de energia solar que incide na superfície da terra em 1 ano é superior a 10.000 vezes o consumo anual de energia bruta da humanidade

4. Existem duas formas principais de aproveitamento da energia solar: 4.1 fotovoltaico – geração de energia elétrica através de módulos fotovoltaicos;

4.2 térmico – aproveitamento sob forma de calor para aquecimento de água, secagem de produtos agropecuários (madeiras,etc), geração de energia elétrica através deprocesso termodinâmico, etc.

5. A energia SOLAR, EÒLICA,biomassa,oceânica e hidríca, têm várias aplicações, podendo ser convertidas noutras formas de energia (térmica, eléctrica), revelando-se uma boa alternativa ao petróleo.