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MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Vigilância em SaúdeSecretaria de Vigilância em Saúde
Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental
Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Solo ContaminadoSolo Contaminado
VIGISOLO
2008
Novos/Velhos desafios
• “Nós fizemos a reforma sanitária que criou oSUS mas o núcleo dele desumanizadoSUS, mas o núcleo dele, desumanizado,medicalizado, está errado. Temos de entrarno coração deste modelo e mudar Qual ono coração deste modelo e mudar. Qual ofundamento? Primeiro é a promoção dasaúde e não da doença. O SUS tem de, emç ,primeiro lugar, perguntar o que estáacontecendo no cotidiano das vidas das
i f ipessoas e como eu posso interferir paratorná-la mais saudável.”
•[1] Sergio Arouca, O Pasquim, 21, n° 28, 20 de agosto de 2002.
Departamento de Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhadore Saúde do Trabalhador
Departamento de Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador
Colegiado Executivo e Colegiado Ampliado
Assessora Técnica
Apoio Administrativo
Núcleo Acompanhamento de Convênios
Técnica
A iA i G tãA i dA iAssessoria
Assessoria Jurídica
Assessoria Internacional
Gestão Estratégica
e da Informação
Assessoria de Programação e Orçamento
Assessoria de RH
Cidade dos
Meninosç
Coordenação Geral de Saúde C d ã G l d S úd
ASISAST
Coordenação-Geral de Saúde Ambiental
Coordenação-Geral de Saúde do Trabalhador
OBJETO DE ATUAÇÃO
O objeto do VIGISOLO é a SAÚDE DAPOPULAÇÃO no que se relaciona àexposição aos fatores ambientais de riscoexposição aos fatores ambientais de riscodecorrentes da CONTAMINAÇÃO químicad SOLOdo SOLO.
A LÓGICA DO VIGISOLOA LÓGICA DO VIGISOLOA imagem não pode ser exibida. Talvez o computador não tenha memória suficiente para abrir a imagem ou talvez ela esteja corrompida. Reinicie o computador e abra o arquivo novamente. Se ainda assim aparecer o x vermelho, poderá ser necessário excluir a imagem e inseri-la novamente.
Educação/Comunicação de Risco em SaúdePrograma de agentes comunitários
Atenção BásicaAtenção especializadaAtenção especializadaSaúde do trabalhador
Vigilância epidemiológicaVig. em saúde ambiental
Laboratórios de saúde pública
Identificação Priorização Avaliação de Riscos Protocolo
Identificação Priorização Avaliação de Riscos
Protocolode Riscos
Informação do LocalInformação do LocalInformação do Local Preocupações da Comunidade Contaminantes de Interesse R t d E i ã
Informação do Local Preocupações da Comunidade Contaminantes de Interesse R t d E i ãRotas de Exposição
Mecanismos de TransporteImplicações para a Saúde
Rotas de ExposiçãoMecanismos de TransporteImplicações para a Saúde
Conclusões e Recomendações Conclusões e Recomendações SISSOLO
Atividades iniciais
MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Vigilância em Saúde
Coordenação Geral de Vigilância Ambiental em Saúde
IDENTIFICAÇÃO
1447 áreas alimentadas no Sissolo
IDENTIFICAÇÃO DE POPULAÇÕES EXPOSTAS EMÁREAS COM SOLO CONTAMINADO
1447 áreas alimentadas no Sissolo
Alimentação efetuada por técnicos das SES eSMS
Levantamento de informações ambientais ede saúde
Validação das informações existentes
Subsídios para as ações de saúdeSituação
Atual Nº de áreas alimentadas no SISSOLO por Unidade da Federação
206
225250
206
140124
150
200
de á
reas
27 228
1
45
23
82
3726
37
14
58
5 5
5162
16
48
12
6952
3418
50
100Nº d
0RO AC AM RR PA AP TO MA PI CE RN PB PE AL SE BA MG ES RJ SP PR SC RS MS MT GO DF
Estados
IDENTIFICAÇÃO DE POPULAÇÕES EXPOSTAS EMÁREAS COM SOLO CONTAMINADO
Em decorrência da falta de informações que subsidiassem as ações desaúde nas áreas levantadas, foi necessário iniciar um processo delevantamento e validação de informações de áreas com populações
Visita a em todos os estados de forma
p pexpostas ou potencialmente expostas a solo contaminado.
Visita a em todos os estados de forma iniciar o processo de identificação e levantamento informações.
TRABALHO DE
Estimular o trabalho conjunto e capacitar técnicos de saúde e ambiente
TRABALHO DE CAMPO
Validar as informações sobre áreas
Complementar informações iexistentes
Estimular a identificação continua de áreasáreas
IDENTIFICAÇÃO DE POPULAÇÕES EXPOSTAS ASOLO CONTAMINADO – 2004/2005
Área Industrial (AI)
Área Desativada (AD)
Área de Disposição de Resíduos Industriais (ADRI)
Área Industrial (AI)
CLASSIFICAÇÃO Á Contaminação Natural (CN)
Depósito de Agrotóxicos (DA)
DAS ÁREASÁrea de Mineração (AM)
Contaminação Natural (CN)
Unidade de Postos de Abastecimento
Área Agrícola (AA)
e Serviços (UPAS)Área de Disposição Final de Resíduos Urbanos (ADRU)Urbanos (ADRU)
IDENTIFICAÇÃO DE POPULAÇÕES EXPOSTAS EMÁREAS COM SOLO CONTAMINADO – 2004/2005
SES e SMS
OEMA´OEMA´s
Secretarias Municipais de meio ambienteARTICULAÇÃO ambiente
Universidades
Ongs
ARTICULAÇÃO INSTITUCIONAL
Ongs
Conselhos Municpais de saúde e meio ambientemeio ambiente
MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Vigilância em Saúde
Coordenação Geral de Vigilância Ambiental em Saúde
PRIORIZAÇAOPRIORIZAÇAO
PRIORIZAÇÃO DE ÁREAS
Quantitativo das Áreas IdentificadasIdentificadas
Existência de Informação
Questões de Saúde Pública
PRIORIZAÇÃO DE ÁREAS Questões de Saúde Pública
Racionalização de Recursos
DE ÁREAS
Existência de informações
Exposição humana;
Contaminação ambiental;PRINCÍPIO DA PRIORIZAÇÃO ç ;
Mobilização SocialPRIORIZAÇÃO
Ã
PRIORIZAÇÃO DE ÁREAS
GUIA DE AVALIAÇÃOConsolidação PONTUAÇÃO
ADQUIRIDAADQUIRIDA
1. Categorização da Área 0
2. Caracterização da População 0 PARÂMETROS 3. Avaliação Toxicológica 0
4. Medidas de Contenção e Controle 0
5 Acessibilidade da População ao Local 05. Acessibilidade da População ao Local 0
TOTAL GERAL 0
NÍVEL DE PRIORIDADE
Nível de Prioridade Pontos PRIORIDADE 1 90-100 PRIORIDADE 2 60-89 PRIORIDADE 2 60 89 PRIORIDADE 3 35-59 PRIORIDADE 4 20-34 PRIORIDADE 5 0-20 PRIORIDADE 5 0 20
MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Vigilância em Saúde
Coordenação Geral de Vigilância Ambiental ç gem Saúde
AVALIAÇAO DE RISCO AAVALIAÇAO DE RISCO A SAÚDE HUMANASAÚDE HUMANA
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE RISCO À SAÚDE HUMANA NO BRASIL
LEVANTAMENTO E ANÁLISE DE INFORMAÇÕES
AVALIAÇÃO DE RISCO À SAÚDE
TOMADA DE DECISÕESE GERENCIAMENTOE GERENCIAMENTODOS RISCOS À SAÚDE
ÕINFORMAÇÕES SOBRE A ATSDRU.S. Department of Health and Human ServicesATSDR Agency for Toxic Substances and Diseases RegistryATSDR – Agency for Toxic Substances and Diseases Registry
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE RISCO À SAÚDE HUMANA NO BRASIL
ETAPASETAPAS
• 1 Avaliação da Informação do Local1. Avaliação da Informação do Local• 2. Levantamento das Preocupações da Comunidade
3 S l ã d C i d I• 3. Seleção dos Contaminantes de Interesse• 4. Identificação e Avaliação das Rotas de Exposição• 5. Determinação das Implicações na Saúde • 6. Conclusões e Recomendações6. Conclusões e Recomendações
PONTOS FUNDAMENTAIS
Definição dos Contaminantes de Interesse e çEstabelecimento das Rotas de Exposição
Implicações para a Saúde:
Q i ã l õ t• Quais são as populações expostas• De que forma estão expostasq p• A quais contaminantes estão expostas
APLICAÇÃO DA METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE RISCO À SAÚDE HUMANA
Cidade dos Meninos /Duque de Caxias/RJ
Santo Amaro da Purificação /BASanto Amaro da Purificação /BA
Condomínio Barão de Mauá/SPAPLICAÇÃO DA METODOLOGIA ÁREAS PILOTO -
Condomínio Barão de Mauá/SP
Condomínio Mansões Santo A tô i /C i /SPCONSTRUÇÃO DA
DIRETRIZ NACIONAL
Antônio/Campinas/SP
Condomínio Recanto dos PássarosCondomínio Recanto dos Pássaros – site da Shell – Paulínia/SP
Baixada Santista/SP – 9 Áreas contaminadas em São Vicente e Itanhaém
Aplicação da diretriz nacional– Aplicação da diretriz nacional
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE RISCO À SAÚDE HUMANA
• Construção de metodologia para Avaliação de Risco à Saúde Pública
Metodologia da ATSDR*
Cidade dos Meninos – RJ: OrganocloradosStº Amaro da Purificação – BA: Metais Pesados
Campinas SP: SolventesPilotos
da ATSDR* Campinas SP: SolventesMauá SP:Compostos orgânicos voláteis
Água Monitoramento d
Contaminantes d I tÁgua
SoloPoeira domiciliarSedimentos
daPopulação
de Interesse
Alimentos
• Avaliar impacto na Saúde
• Comunicação Risco
Avaliação de Risco à Saúde Humana
MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Vigilância em Saúde
Coordenação Geral de Vigilância Ambiental em Saúde
Curso on line de AvaliaçãoCurso on line de Avaliação de Risco à Saúde Humanade Risco à Saúde Humana
CURSO ON LINE DE AVALIAÇÃO DE RISCO À SAÚDE HUMANA
OBJETIVOFormar profissionais para atuarem em equipes multidisciplinares de avaliação de risco a saúde humana por exposição a resíduos perigosos com base na experiência brasileira.
PÚBLICO-ALVO
Profissionais de nível superior dos órgãos públicos de saúde e de ambiente e Ongs
TURMAS
Até o momento já foram capacitados mais de 130 técnicos de órgãos públicos de saúde e meio ambiente (6 turmas)
Avaliação de Risco à saúde humana
Porto Nacional/TO Área da ex Sucam
Desdobramentos do Curso On line
Porto Nacional/TO – Área da ex-Sucam
Adrianópolis/PR – Plumbum
Rio Grande do Sul – processo de definição da áreaRio Grande do Sul processo de definição da área
Campinas/SP – Disposição de resíduos industriais - Pirelli
O t á D fi i ã t d SESOutras áreas – Definição por parte das SES
Boquira – Plumbum (área de mineração)Boquira Plumbum (área de mineração)
Brumado – Mineração de ouro
Caiteté – Mineração de urânioç
Jacobina - Mineração de ouro
Bom Jesus da Lapa – SAMA (amianto)( )
Serrinha – Depósito de agrotóxico (FUNASA)
MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Vigilância em Saúde
Coordenação Geral de Vigilância Ambiental em Saúde
PROTOCOLOS DE SAÚDEPROTOCOLOS DE SAÚDE
PROTOCOLOS DE SAÚDE
Reflete o compromisso com implementação de ÚAÇÕES DE SAÚDE que contribuam para a garantia da
QUALIDADE DE VIDA da população e reduzam a morbimortalidade pela exposição a CONTAMINANTESmorbimortalidade pela exposição a CONTAMINANTES AMBIENTAIS
Subsidiar, no âmbito do SUS, a elaboração de protocolos de vigilância
Objetivoelaboração de protocolos de vigilância e atenção à saúde de populações expostas ou sob risco de exposição a
l i d b â isolo contaminado com substâncias químicas
PROTOCOLOS DE SAÚDE
Grupos de Elaboração do protocolo, planejamento ep
Trabalhoplanejamento e implementação das ações
Atenção básicaMédia e alta complexidadepSaúde do trabalhadorVigilância epidemiológicaVigilância sanitáriaVigilância sanitáriaVigilância em saúde ambientalLaboratórios de saúde públicaUniversidadesUniversidadesSociedade, associações deexpostos e vítimas
PROTOCOLOS DE SAÚDE
Determinação dos impactos à saúde
Risco Adicional à Saúde x Nexo Causal p
FUNDAMENTAÇÃO
PROCESSO DE ADOECIMENTO
Fatores coletivosS úd /D
Fatores individuais
+ Saúde/Doença=
PROTOCOLOS DE SAÚDE
APLICAÇÃOAPLICAÇÃO
C t i t Q í i dContaminantes Químicos de Interesse
DESCRIÇÃO DO PROBLEMAPROBLEMA
Exposição Humana
PROTOCOLOS DE SAÚDE
Avaliação da saúde (inicial)
Avaliações subseqüentesq
Conduta para tratamento e reabilitação
ACOMPANHAMENTO Ú
reabilitação
Vigilância, pesquisa e comunicaçãoDA SAÚDE comunicação
Equipe
Serviços/Rede de atenção
Protocolos matrizes e instrumentos
Princípios e diretrizes legais
Protocolos, matrizes e instrumentos
PROTOCOLOS DE SAÚDE
Áreas piloto
Campinas/SP – Mansões Santo Antônio (Solventes)
Santo Amaro da Purificação/BA Plumbum (Metais)Santo Amaro da Purificação/BA – Plumbum (Metais)
Duque de Caxias/RJ – Cidade dos Meninos (organoclorados)
Outras áreas
Adrianópolis/PR – Plumbum (metais pesados)
Santo Antônio de Posse/SP – Aterro Mantovani
Paulínia/SP – Site Shell (Organoclorados, solventes e outros agrotóxicos)
Porto Nacional/TO – Área contaminada por organoclorados – Ex-Sucam
PROTOCOLOS DE SAÚDE
MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Vigilância em Saúde
Coordenação Geral de Vigilância Ambiental em Saúde
Desafios e PerspectivasDesafios e Perspectivas
DESAFIOS E PERSPECTIVAS
Curto PrazoEstruturação do Vigisolo nas secretarias municipais de saúde;
Identificação continua de áreas com populações expostas a solot i dcontamiando;
Articulação efetiva com os órgãos locais de gestão ambiental;
Ind ção de prod ção de informações sobre áreas contaminadas eIndução de produção de informações sobre áreas contaminadas epopulações expostas;
Definição de ações em conjunto com outros setores de modo a reduzir aexposição humana a substâncias químicas;
Apresentar oficialmente a Diretriz Nacional para Elaboração de Estudos deAvaliação de Risco por Exposição Humana à Substâncias Químicas comoAvaliação de Risco por Exposição Humana à Substâncias Químicas comoferramenta de gestão;
DificuldadesAlta rotatividade dos técnicos da SES e SMS
Dificuldades na obtenção de informações sobre áreas contaminadas
Articulação incipiente com os órgão de gestão ambiental nos níveis federal,estadual e municipal
DESAFIOS E PERSPECTIVAS
Médio e longo prazoArticulação efetiva com as redes de atenção (básica, média e alta
complexidade) e outras áreas da saúde na construção e implementação dos
Médio e longo prazo
p ) ç p çprotocolos de acompanhamento e atenção à saúde de populações expostas;
Incluir a mobilização social nas atividades do Vigisolo;
Incluir as discussões sobre áreas contaminadas e populações expostas emfóruns locais e regionais;
Atividades em consonância com a proposta do MMA de criação doAtividades em consonância com a proposta do MMA de criação dodiagnóstico nacional de áreas contaminadas
Desafios
Definição de responsabilidades na elaboração de estudos de avaliação derisco ;
Estruturação das redes de atenção para atender esta nova demanda ;
Capacitação específica dos profissionais de saúde e ambiente;
Necessidade de criação de um fundo nacional para auxiliar nogerenciamento de áreas contaminadas.
Próximos passos
Áreas contaminadasGT Conama para elaboração de Resolução que trata de critérios paraGT Conama para elaboração de Resolução que trata de critérios para identificação de áreas contaminadas.
Ações em parceria com o setor saúde local
Identificação de ações em curto, médio e longo prazo
Interrupção das rotas de exposição
Sissolo
Revisão de todas as fichas alimentadas – Modificação do sistema
Módulo de rotas de exposição e contaminantes de interesse
Descentralização da liberação de logins - CSPU
Informações atualizadas
Ferramenta para gestão do setor saúde
Próximos passos
Descentralizaçãoç
Identificação de ações
Atuação intersetorial
Disponibilização de Informações
http://portal.saude.gov.br/portal/svs/visualizar_texto.cfm?idtxt=21567
•Documentos estruturantes;
•Avaliações de risco;
•Diretrizes para elaboração de estudos de avaliação de p ç çrisco;
•Instrutivos formulários e ficha de campo;Instrutivos, formulários e ficha de campo;
•Relatórios;
•SISSOLO;
A LÓGICA DO VIGISOLOA LÓGICA DO VIGISOLOA imagem não pode ser exibida. Talvez o computador não tenha memória suficiente para abrir a imagem ou talvez ela esteja corrompida. Reinicie o computador e abra o arquivo novamente. Se ainda assim aparecer o x vermelho, poderá ser necessário excluir a imagem e inseri-la novamente.
Educação/Comunicação de Risco em SaúdePrograma de agentes comunitários
Atenção BásicaAtenção especializadaAtenção especializadaSaúde do trabalhador
Vigilância epidemiológicaVig. em saúde ambiental
Laboratórios de saúde pública
Identificação Priorização Avaliação de Riscos Protocolo
Identificação Priorização Avaliação de Riscos
Protocolode Riscos
Informação do LocalInformação do LocalInformação do Local Preocupações da Comunidade Contaminantes de Interesse R t d E i ã
Informação do Local Preocupações da Comunidade Contaminantes de Interesse R t d E i ãRotas de Exposição
Mecanismos de TransporteImplicações para a Saúde
Rotas de ExposiçãoMecanismos de TransporteImplicações para a Saúde
Conclusões e Recomendações Conclusões e Recomendações SISSOLO
VIGISOLO/CGVAM
EQUIPE VIGISOLO
Priscila BuenoGerente
Alysson Lemos – (61) 3213-8414Clesivânia Rodrigues – (61) 3213 8419
Daniela Buosi – (61) 3213-8421Daniela Buosi (61) 3213 8421Deurides Cruz – (61) 3213-8416Herling Alonzo – (61) 3213-8415Priscila Bueno (61) 3213 8420
Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Solo Contaminado
VIGISOLO/CGVAM/SVS/MS
Priscila Bueno – (61) 3213-8420
VIGISOLO/CGVAM/SVS/MS
[email protected]://portal.saude.gov.br/portal/svs/visualizar_texto.cfm?idtxt=21567