VIGILÂNCIA SANITÁRIA MUNICIPAL BELO HORIZONTE II FÓRUM REGIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – REGIÃO SUDESTE SÃO PAULO – SP 09 a 11 de abril de 2007

VIGILÂNCIA SANITÁRIA MUNICIPAL BELO HORIZONTE

II FÓRUM REGIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

– REGIÃO SUDESTE

SÃO PAULO – SP09 a 11 de abril de 2007


ESTRATÉGIAS PARA FORTALECIMENTO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA

SANITÁRIA

SISVISA BHSISTEMA DE VIGILÂNCIA

SANITÁRIA DE BELO HORIOZNTE


331.071

243.260

192.626

274.217

247.431

265.433267.830

261.903

142.104

Belo Horizonte/ 2005

• 2,4 milhões de habitantes

• RMBH: 4,5 milhões de habitantes

• 50 000 estabelecimentos sujeitos à vigilância sanitária

• VISA-BH: 170 fiscais sanitários


SISVISA BHPROCESSO DE CONSTRUÇÃO

Plano de gestão - ISO 9001

• Criar um padrão de serviço em um modelo reconhecido de qualidade

• Criar indicadores para orientar o

planejamento das ações de Vigilância

Sanitária• Promover integração com os serviços

afins da Secretaria Municipal de Saúde• Melhoria contínua - PDCA


SISVISA BHFERRAMENTAS ESSENCIAIS

• Código de Saúde - Instrumento legislativo atualizado do código sanitário, traduzindo uma concepção mais ampla de saúde, sintonizado com os objetivos maiores do SUS.

• Informatização - Instrumento tecnológico capaz de operacionalizar os objetivos relacionados no plano de gestão


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ENTRADA DE DADOS

PORTAL

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PDA INTRANET


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PDA – Personal digital assistant (PALM)

• Dados do estabelecimento

• Vistoria com roteiro: AAS, credenciamento, rotina

• Histórico do estabelecimento

• ICPS – índice de conformidade com padrão sanitário






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SISVISA BH CARACTERÍSTICAS

TECNOLÓGICAS• Estrutura de dados compatível com outros

sistemas que adotem como referência o CNAE;

• Adoção de tecnologia (PALM) que permite a atualização do sistema diretamente da vistoria fiscal via WEB;

• Estrutura de endereçamento que possibilita o geoprocessamento da informação;

• Base de dados de estabelecimentos associada ao cadastro IPTU.


SISVISA BH BENEFÍCIOS DO SISTEMA

• Utilização de indicadores;• Mapeamento e análise de risco;• Implementação de agenda fiscal por risco

sanitário;• Tratamento de não-conformidades;• Automatização da rotina interna;• Possibilidade de integração de informações

entre os serviços afins;• Padronização, medição e monitoramento de

processos e resultados;• Tratamento bioestatístico de dados;• Otimização do tempo de atendimento.


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• Planejamento • Diagnóstico das atividades sujeitas a

VISA• Transparência e visibilidade do

serviço• Monitoramento

PLANO LOCAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA


OBRIGADAMara Machado Guimarães Corradi

[email protected] (31) 32775045

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