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ANO 5 - EDIÇÃO 29 - DEZEMBRO DE 2013 - DISTRIBUIÇÃO GRATUÍTA FOTOS: ELIANE PASQUINELLI

Ville de Chamonix - 2013 - Dezembro

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Informativo interno do Condomínio Ville de Chamonix - Itatiba/SP - Dezembro 2013

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Page 1: Ville de Chamonix - 2013 - Dezembro

ANO 5 - EDIÇÃO 29 - DEZEMBRO DE 2013 - DISTRIBUIÇÃO GRATUÍTA

FOTOS: ELIANE PASQUINELLI

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ALERTA AOS PAIS SOBREA PRÁTICA DE SKATE NO CONDOMÍNIO

A prática de skate nas vias do Chamonix é motivo de preo-cupação da administração, bem como de moradores do condomí-nio.

A Segurança do Chamonix informou que tem se tornado fre-quente a equipe ser acionada pelos moradores em virtude de im-prudência e prática abusiva deste esporte, inclusive alguns prati-cantes usam fone de ouvido, ou seja, além do risco, não ouvem aaproximação de veículos, obrigando os motoristas a executar ma-nobras bruscas com seus veículos .

A via mais utilizada pelos skatistas é a descida da Alamedadas Acácias sentido portaria 1, e em geral a velocidade que atin-gem é superior ao limite.

O Chamonix não possui uma área apropriada para a práticadeste esporte, e a construção de uma pista de skate é um desejoantigo da administração, porém, ainda não foi possível concreti-zá-lo devido a escala de prioridades da Comunidade Chamonix.

Por isso, a administração pede aos pais e responsáveis quefiquem alerta e orientem seus filhos sobre os perigos existentesna prática deste esporte dentro das vias interna do Chamonix.

ENTREGA DE MERCADORIAS

Ao agendar o recebimento de mercadorias, informe ao forne-cedor o horário exercido no condomínio para as entregas: das7h45 às 18h, e a entrega deve ser feita direto na residência.

Administração do Condomínio

BENFEITORIAS

Churrasqueira do lado 1 recebecobertura, piso e colocação de mesa

RECADOS

Confira as aprovações ocorridas na última assembleia doChamonix, realizada em 26/10/2013.

- Aprovada a nomeação pela síndica dos procuradores: LuizAntonio Picco, Moacyr Marques de Jesus e Ricardo DanziattoRego, em dupla, indistintamente;

- Aprovada a cobrança de taxa de uso das Churrasqueiras novalor de R$ 50,00 para a Churrasqueira do Lado 1 e R$ 150,00para a do Lado 2;

- Aprovada a implantação de limite de uso das Churrasqueiraspor período máximo de 6 horas, e o horário limite de términoâs 22h;

- Aprovada a liberação dos lagos para a pesca restrita para oscondôminos e seus visitantes que se façam acompanhar ecom horário limite até as 22h.

FIQUE POR DENTRO

Dezembro de 2013

HORÁRIO PESSOAL OBRAS

Tendo em vista o constante desrespeito ao horário de iníciodos trabalhos e inúmeras reclamações sobre barulho em obrasantes das 8 horas, às vezes, ultrapassando o horário permitidodas 18 horas, em afronta às normas regulamentares do condomí-nio, conforme sugerido na última reunião da Comissão de Segu-rança, foi decidido que:

- O ACESSO DOS TRABALHADORES DE OBRAS SÓ SERÁPERMITIDO A PARTIR DAS 7H45 E O INÍCIO DOS TRABALHOSDAS 8H EM DIANTE E ATÉ ÀS 18H.

Assim, comunicamos aos proprietários, empreiteiros e fun-cionários que a partir de 2 de janeiro do próximo ano (02/01/2014) esse horário entrará em vigor, com o que tal medida iráinclusive melhorar o fluxo de acesso as portarias.

Casos excepcionais devem ser solicitados à Administraçãopara avaliação prévia.

A ADMINISTRAÇÃO

Circular no 09/2013 de 12/12/2013

Page 3: Ville de Chamonix - 2013 - Dezembro

Quadro de Ocorrências

Comissão de Segurança

A incidência do uso de drogas emnosso condomínio tem aumentado e, namaioria dos casos, acontece entre osmoradores mais jovens.

É comum que estes optem porconsumir drogas dentro do condomí-nio onde moram, já que é um local ondese sentem seguros e protegidos.

A adolescência é a fase da vida emque as pessoas estão mais propensasa usar drogas, pois tendem a sentir-seinseguras, com a necessidade de autoafirmação, a julga o uso de drogas,como um processo natural, inofensivoou necessário para obter prazer e acei-tação.

Preocupada com o assunto a ad-ministração do condomínio passa a de-senvolver um trabalho constante de in-formação sobre prevenção ao uso dedrogas.

Periódicamente você receberá in-

Drogasformações relacionadas ao uso de dro-gas, e também sobre prevenção.

POR DENTRO

DO ASSUNTO

Quais as drogas mais consumidaspelos jovens?

O primeiro contato dos jovens comas drogas não costuma ser a maconha,mas sim, as substâncias legais como oálcool e o tabaco.

Essas são as drogas mais utiliza-das ao longo da vida, e as que possu-em mais problemas associados, comoacidentes de trânsito e violência.

Ações de prevenção são funda-mentais para retardar ou evitar que osadolescentes experimentem álcool eoutras drogas, pois o uso precoce des-sas drogas aumenta as chances da pes-soa desenvolver dependência química.

CampanhaA Comissão de Segurança do condo-

mínio, está sempre alerta para trazer paz

e tranquilidade, extremamente perfeita

para você condômino.

Por isso fique alerta, as vias dentro

do nosso condomínio possue a velocidade

máxima de 30 km/h.

Ajude-nos a manter sempre esta paz,

tranquilidade e a qualidade de vida que

você tanto deseja, respeitando o nosso li-

mite de velocidade.

Dezembro de 2013

Page 4: Ville de Chamonix - 2013 - Dezembro

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Dezembro de 2013

No Condomínio

Outubro Rosa

Funcionários do Chamonixaderiram a Campanha OutubroRosa e participam de Palestraministrada pela Equipe doPostinho do bairro Santa Cruz

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É muito fácil de se fazer e agrada àtodos.

INGREDIENTES

- 1 xícara de leite, (para saborizar o leitepode utilizar essência de baunilha oua fava);

- 1 1/2 xícara de açúcar;- Casca de um limão;- 4 ovos;- 1 filão de pão de véspera;- 1 colher de sopa de canela;- 2 xícaras de óleo para fritar.

Junte o leite com 2 colheres de sopade açúcar e a casca de limão, e leve paraferver. Retire do fogo e reserve.

A parte bata os ovos com um gar-fo.

Receita

Rabanada

Corte o pão em fatias e passe pri-meiro no leite e depois nos ovos.

Frite em óleo bem quente, uma fa-tia por vez.

Escorra num papel absorvente epasse depois num prato com a misturade canela e o acúçar restante.

Sirva mornas;

Colaboração da Condômina Márcia K. Modenezi

CIPA - Momento de Prevenção

1- Não expor-se ao sol nos horários pró-ximos ao meio-dia solar, período em queos raios solares são mais danosos. Man-ter-se abrigado do sol, em espaços inte-riores ou a sombra durante as horas demaior intensidade da radiação solar.Mesmo estando sentado a sombra deuma barraca de praia, a proteção não étotal, já que a areia reflete os raios sola-res.

2 - A exposição ao sol deve ser progressi-va em doses de 10, 15 e 20 minutos, pre-ferencialmente em movimento. Utilizarroupas adequadas e usar bonés para pro-teger-se do sol. Redobrar os cuidados naszonas mais sensíveis do corpo: rosto, gar-ganta, orelhas, etc...

3 - Utilizar óculos de sol que absorva maisradiação UV, já que esta pode produzir ca-tarata e evoluir até a cegueira.

4 - Evitar o bronzeado artificial por radia-ção UVA, uma vez que esta prática podeocasionar queimaduras e envelhecimentocutâneo prematuro, potencializando o ris-co de desenvolvimento do câncer de pele.

5 - Evitar a exposição excessiva ao sol du-rante a gravidez.

6 - Utilizar o protetor solar apropriado so-bre a pele exposta ao sol, sempre levandoem conta o tipo de pele e o fator de prote-ção solar. Sua aplicação deve ocorrer en-tre 30 e 60 minutos antes do início à ex-posição ao sol, repetindo a aplicação apóscada banho de mar ou piscina, ou à cada

Medidas de Proteção Solar2 horas.7 - Dar preferência aos protetores físicosque possuem resistência à água e ao atri-to mecânico.

8 - Devem ser utilizados os cremes de pro-teção solar que exerçam proteção sobreas radiações UVA e UVB.

9 - Evitar medicamentos ou cosméticosque possam sensibilizar a pele frente àsradiações solares.

10 - Não utilizar produtos que contenhamálcool, pois podem produzir manchas es-curas na pele.

11 - Evitar manter a mesma posição docorpo ao expor-se ao sol em praias e pis-cinas.

12 - Beber bastante água para compensa-ra perda de água pelo suor.

13 - Consultar o Índice Ultravioleta (IUV)antes de se expor ao sol.

14 - Mudanças de estilo de vida devemocorrer em relação à exposição ao sol,como forma de manutenção da saúde.

Em suma, torna-se importante aconscientização da população quanto aosriscos da exposição excessiva ao sol. Mu-danças de estilo de vida devem ocorrer, deformaa diminuir o número de tumorescutâneos que se produzem atualmente.

Comunique as situações de risco/pe-rigo ao seu ENCARREGADO e à CIPA!

Fonte: www.climatempo.com.br

Dezembro de 2013

Page 6: Ville de Chamonix - 2013 - Dezembro

Há alguns anos, a Universidade deStanford (EUA), realizou uma experiênciade psicologia social. Deixou duas viaturasidênticas, da mesma marca, modelo e atécor, abandonadas na via pública. Uma noBronx, zona pobre e conflituosa de NovaYork e a outra em Palo Alto, uma zona ricae tranquila da Califórnia. Duas viaturasidênticas abandonadas, dois bairros compopulações muito diferentes e uma equi-pe de especialistas em psicologia social es-tudando as condutas das pessoas em cadalocal.

Resultou que a viatura abandonadaem Bronx começou a ser vandalizada empoucas horas. Perdeu as rodas, o motor,os espelhos, o rádio, etc. Levaram tudo oque fosse aproveitável e aquilo que não pu-deram levar, destruíram.Contrariamente,a viatura abandonada em Palo Alto man-teve-se intacta.

Mas a experiência em questão nãoterminou aí. Quando a viatura abandona-da em Bronx já estava desfeita e a de PaloAlto estava há uma semana impecável, ospesquisadores partiram um vidro do au-tomóvel de Palo Alto. O resultado foi quese desencadeou o mesmo processo que ode Bronx, e o roubo, a violência e o vanda-lismo reduziram o veículo ao mesmo esta-do que o do bairro pobre. Por quê que ovidro partido na viatura abandonada numbairro supostamente seguro, é capaz dedisparar todo um processo delituoso? Evi-dentemente, não é devido à pobreza, é algoque tem que ver com a psicologia humanae com as relações sociais.

Um vidro partido numa viatura aban-donada transmite uma idéia de deteriora-ção, de desinteresse, de despreocupação.Faz quebrar os códigos de convivência,como de ausência de lei, de normas, deregras. Induz ao “vale-tudo”. Cada novoataque que a viatura so fre reafirma e mul-tiplica essa idéia, até que a escalada deatos cada vez piores, se torna incontrolá-vel, desembocando numa violência irraci-onal.

Baseados nessa experiência, foi de-senvolvida a ‘Teoria das Janelas Partidas’,que conclui que o delito é maior nas zonasonde o descuido, a sujeira, a desordem e omaltrato são maiores. Se se parte um vi-dro de uma janela de um edifício e nin-guém o repara, muito rapidamente esta-rão partidos todos os demais. Se uma co-munidade exibe sinais de deterioração eisto parece não importar a ninguém, en-tão ali se gerará o delito.

Se se cometem ‘pequenas faltas’ (es-tacionar em lugar proibido, exceder o li-mite de velocidade ou passar com o sinalvermelho) e as mesmas não são sancio-nadas, então começam as faltas maiorese delitos cada vez mais graves.Se se per-mitem atitudes violentas como algo nor-mal no desenvolvimento das crianças, opadrão de desenvolvimento será de mai-

Sugestão do Condômino

Teoria das janelas partidas

or violência quando estas pesso as foremadultas.

Se os parques e outros espaços pú-blicos deteriorados são progressivamenteabandonados pela maioria das pessoas, es-tes mesmos espaços são progressivamen-te ocupados pelos delinquentes.

A Teoria das Janelas Partidas foi apli-cada pela primeira vez em meados da dé-cada de 80 no metrô de Nova York, o qualse havia convertido no ponto mais perigo-so da cidade. Começou-se por combateras pequenas transgressões: lixo jogado nochão das estações, alcoolismo entre o pú-blico, evasões ao pagamento de passagem,pequenos roubos e desordens. Os resul-tados foram evidentes. Começando pelo pe-queno conseguiu-se fazer do metrô um lu-gar seguro.

Posteriormente, em 1994, RudolphGiuliani, prefeito de Nova York, baseadona Teoria das Janelas Partidas e na expe-riência do metrô, impulsionou uma políti-ca de ‘Tolerância Zero’. A estratégia con-sistia em criar comunidades limpas e or-denadas, não permitindo transgressões àLei e às norm as de convivência urbana. Oresultado prático foi uma enorme reduçãode todos os índices criminais da cidade deNova York.

A expressão ‘Tolerância Zero’ soa auma espécie de solução autoritária e re-pressiva, mas o seu conceito principal émuito mais a prevenção e promoção decondições sociais de segurança. Não setrata de linchar o delinqüente, pois aos dosabusos de autoridade da polícia deve-setambém aplicar-se a tolerância zero.

Não é tolerância zero em relação àpessoa que comete o delito, mas tolerân-cia zero em relação ao próprio delito.Trata-se de criar comunidades limpas, ordena-das, respeitosas da lei e dos códigos bási-cos da convivência social humana.

Essa é uma teoria interessante e podeser comprovada em nossa vida diária, sejaem nosso bairro, na rua onde vivemos.

A tolerância zero colocou Nova Yorkna lista das cidades seguras.

Esta teoria pode também explicar oque acontece aqui no Brasil com corrup-ção, impunidade, amoralidade, criminali-dade, vandalismo, etc.

Reflita sobre isso!

Colaboração do condômino Ricardo Regohttp://www.manhattan-institute.org/pdf/_atlantic_monthly-broken_windows.pdf

The police and neighborhood safety BROKEN WINDOWS by JAMES Q WILSON AND GEORGE L. KELLINGJames Q. Wilson is Shattuck Professor of Government at Harvard and author of Thinking About Crime.

George L. Kelling, formerly director of the evaluation field staff of the Police foundation, is currentlya research fellow at the John F Kennedy School of Government Harvard

Dezembro de 2013

Este espaço é para divulgação, direcionado exclu-sivamente aos condôminos e a anúncios corriqueiros. Nelepoderão ser anunciados: animais perdidos, objetos per-didos, ministração de aulas particulares, confecção deartesanato, de chocolates e culinárias em geral, doaçãode animais, etc.

Mais informações através do telefone 4538-4538 oudo e-mail villedechamonix@chamo nixitatiba.com.br.

ATELIER CRISTY REGOPresentes personalizados. Mini ambientes,lembrancinhas de anivers·rio, nascimento, casamen-to, quartos de bebÍ. Cristy - (11) 4534-8668 ou 98063-0592.

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Veterinário

Sempre é bom investigar quando nossosqueridos pets mudam de comportamento. Exis-tem muitos casos em que vemos passarem deum estado de alegria e animação para um es-tado de tristeza e prostração. Quem se preocu-pa deve procurar saber se é apenas um estadotemporal ou uma doença mais grave.

Um caso muito comum dessa mudan-ça brusca de comportamento é o súbito maufuncionamento dos rins, que pode ser avali-ado e remediado. Os rins desempenham di-versas funções no organismo, entre elas, estáa de filtrar e eliminar determinadas substân-cias que, em altas concentrações no sangue,são prejudiciais ao organismo, como a ureiae creatinina. Outra função do rim é a de pro-dução de hormônios, necessários em toda avida do animal, ou ainda, o controle do me-tabolismo e excreção de substâncias, entreelas, medicamentos. O rim ainda controla aregulação de vários eletrólitos (fósforo, sódio,potássio, cálcio entre outros) e controla aprodução de urina e manutenção do equilí-brio de água. Todas essas funções não po-dem sofrer alterações em seus funcionamen-tos, ou isso desajustaria o equilíbrio da saú-de de seu cão ou gato.

Qualquer alteração do funcionamentodos rins possibilitará a aparição de insufici-ências renal, que demandarão tratamentosimediatos. A "IRA", ou Insuficiência Renal Agu-da é uma síndrome clínica caracterizada poruma repentina alteração do funcionamentodos rins e pela súbita diminuição da taxa defiltração glomerular (TFG). As alterações maissignificativas são a elevação do nitrogênio con-tido no sangue (azotemia) e a diminuição daprodução de urina (oligúria), sintomas de evo-lução rápida que aparecem em animais quese apresentavam até então saudáveis.

Essa insuficiência pode ter sido desen-cadeada por desidratações, hemorragias, car-diopatias, pós-operatórios, antibióticos, me-dicamentos, alimentos (uva por exemplo), in-fecções, hipo ou hipertensão, cálculos, entreoutros tantos eventos. Para perceber os si-nais, basta observar se os animais demons-tram um início repentino de depressão, vô-mito, anorexia ou polidipsia. Nesses casos aIRA pode estar presente.

Caso não observados estes sintomas, oupor qualquer insuficiência do paciente, o casopode progredir para uma IRC, ou Insuficiên-cia Renal Crônica. A IRC é uma desordemrelativamente comum em animais mais ve-

Insuficiência Renal

lhos, trata-se de uma condição progressiva(meses a anos) e é irreversível. O diagnósti-co é geralmente feito quando o animal estános estágios finas da doença, pois o rim temuma grande reserva funcional, o que retardao aparecimento dos sinais clínicos. A insufi-ciência renal acontece quando os rins estãotão lesionados, a ponto de não conseguir de-sempenhar suas funções normais. A mani-festação clínica da doença geralmente acon-tece quando cerca de 70% do tecido renal jáfoi destruído.

Para observar esses sintomas em cães,veja se estão urinando normalmente. Os cãesclassicamente urinam com bastante frequên-cia (poliúria) e em grandes quantidades, já queos rins perdem a capacidade de reabsorversubstâncias importantes para o organismo, emespecial a água e alguns eletrólitos (a urina ficamais diluída), e até mesmo proteínas. Por con-ta disso, eles também sentem muita sede (po-lidipsia). É comum estes pacientes terem gas-trite, o que leva a uma diminuição, ou até au-sência, do apetite, além de vômitos e diarreia.Em casos mais graves, podem aparecer úlce-ras (feridas) na boca e na língua, junto comum hálito característico ("urêmico").

A observação e checkups regulares per-mitem um diagnóstico precoce, o que possi-bilita e até facilita o tratamento!

Consulte o seu médico veterinário deconfiança.

Fábio Weffort Rodolfo é Médico Veterinário de cãese gatos e atende em domicílio. Contato: Ramal 8932

www.fabioveterinario.com.br

Dezembro de 2013

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Dezembro de 2013

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