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Viriato Ferreira Barbosa [19/07/1892 – 14/11/1979] Destaque Bio-Bibliográfico Viriato Ferreira Barbosa [19/07/1892 – 14/11/1979] Destaque Bio-Bibliográfico nasceu na casa de seus pais, à Rua da Junqueira às três horas e meia da manhã do dia 19 de Julho de 1892 e faleceu na sua residência de Lisboa, à Rua de Artilharia 1, 10, 1º, Dtº., Freguesia de S. Mamede, no dia 14 de Novembro de 1979. Do seu assento de baptismo, lavrado no dia 31 de Julho de 1892, consta ter sido seu padrinho Timóteo Ferreira Barbosa (seu avô) e madrinha Artur da Nova Monteiro, solteiro, negociante de pescado, da Rua da Fortaleza. Esclareceu-me o Padre Manuel Amorim que um neófito pode ter vários padrinhos (mais de dois, sendo forçoso que um deles seja vivo de carne e osso, podendo todos os outros ser santos do altar) um dos quais servirá de madrinha, independentemente do seu sexo. Foi o que aqui aconteceu com Viriato Barbosa – a sua madrinha era um homem. Iniciou os seus estudos pré-primários numa mestrinha ali à entrada da Rua dos Ferreiros, depois na aula do Mestre Quilores, ao Desterro, frequentando de seguida o colégio particular de Cândido Landolt, na residência deste distinto jornalista, na Rua da Junqueira, 14 e finalmente concluiu a instrução primária na Escola Camões, ao Passeio Alegre, ao lado da velha Igreja de S. José, demolida em 1913, tendo sido aluno do professor Joaquim Cunha (de quem também fui aluno, particular, em 1924, quando ele já se encontrava reformado). Viriato Barbosa frequentou depois o Instituto Municipal, matriculando-se no 1º. Ano em 1903, Instituto que em 1904 deu lugar ao Liceu, no qual estudou até 1909, ano em que se transferiu para o Liceu de Braga, então no antigo convento dos Congregados, ao Campo de Sant'Ana, actual Avenida Central. Em 20 de Janeiro de 1910 assentou praça como voluntário, soldado cadete, no 3º. Esquadrão do Regimento de Cavalaria 6 (Chaves), sediado em Braga, jurando Viriato Barbosa Viriato Ferreira Barbosa sobre os Santos Evangelhos defender o Rei, para pouco tempo depois ser obrigado a jurar defender a República. Em 1912, tendo desistido do ensino liceal, regressa à Póvoa para se dedicar ao estudo da Contabilidade, matéria em que viria a ser grande perito. Casou em 1913, ingressando então como ajudante de contabilista na Companhia de Cimentos Tejo, escritórios do Porto, cargo que desempenhou até ser reformado ao fim de 52 anos de bons serviços, chegando a ser o Chefe da Contabilidade da Empresa.” Barbosa, Jorge – Toponímia da Póvoa de Varzim. In:“Póvoa de Varzim Boletim Cultural”. Vol. XXVIII, nº1 (1991), p. 203-207 Ficha Técnica: Coordenação editorial: Pesquisa documental: Grafismo: Manuel Costa Ana Maria Costa Joana Santos Biblioteca Municipal Rocha Peixoto Rua Padre Afonso Soares 4490-664 Póvoa de Varzim Telefone: +351 252 616 000 / Fax: +351 252 617 069 E-mail: [email protected] Website: http://www.cm-pvarzim.pt/biblioteca Catálogo elaborado no âmbito do 30º aniversário da morte de Viriato Ferreira Barbosa, 14.11.2009. Os conteúdos encontram-se disponíveis em http://www.cm-pvarzim.pt/biblioteca In memorian “Morreu Viriato Barbosa. Desapareceu um ilustre poveiro, investigador e historiador poveiro. Viriato Barbosa, de seu nome completo Viriato Ferreira Barbosa nasceu na Póvoa de Varzim no dia 19 de Julho de 1892, no nº. 2 da Rua da Junqueira. Filho de Manuel Ferreira Barbosa e de Adozinda de Oliveira Ferreira, foi o segundo de uma geração de oito irmãos […]. Muitos passos da juventude de Viriato Barbosa se podem encontrar na sua segunda obra, a «Póvoa do Mar» (1969), repositório de recordações de lugares, costumes e figuras de fins do século passado [Séc. XIX] e princípio deste século [Séc. XX]. É uma obra ditada pela memória e também pelo coração, sempre ligado à terra onde pulsou pela primeira vez. Nela tem voz constante a saudade […]. Escreveu um dia: «Na amada e saudosa terra da Póvoa de Varzim desejo repousar na paz do Senhor». Seus filhos cumpriram religiosamente esta vontade de Viriato Barbosa.” “Viriato Barbosa ocupa um lugar de relevo na vida intelectual poveira, como historiador emérito – e estamos a lembrar a sua -, de memorialista – – e de poeta – . Isto para só falar das obras de tomo. Foi também o inspirador do . Um aspecto porém escapa a muitos: é o grande amor que dedicava à sua terra, acrisolado amor, pode-se sem receio afirmar. Lá longe, a Póvoa estava sempre na sua inteligência e no seu coração. Por aqui vinha no verão e por essas suas queridas ruas deambulava recordando os tempos de infância. À terra poveira quis entregar o seu corpo já inerte, vontade que seus filhos cumpriram religiosamente.” “Viriato Barbosa viveu exilado em Lisboa nos últimos anos da sua vida, na residência habitual da Rua da Artilharia 1, vindo à sua querida Póvoa matar saudades e conviver com velhos amigos […] Dotado de prodigiosa memória e emérito conversador, parecia uma enciclopédia aberta quando se falava de assuntos históricos ligados à Póvoa. Depois, durante o ano, vinham algumas cartas suas […] nas quais sempre se manifestava saudoso do seu torrão natal estando a Póvoa, sempre, no seu coração. Católico praticante sem respeitos humanos, caridoso nato e amigo dos pobres, sobretudo dos mais desprotegidos, foi um activo e dedicado vicentino. Chefe de família exemplar e impoluto cidadão, o seu acendrado poveirismo pode servir de modelo às futuras gerações da nossa terra.” “Morreu Viriato Barbosa”. In “O Comércio da Póvoa de Varzim”, 22-11-1979 Costa, Martins da – In “O Comércio da Póvoa de Varzim”, 28-02-1980 Barbosa, Jorge – Toponímia da Póvoa de Varzim. In: “Póvoa de Varzim Boletim Cultural”. Vol. XXVIII, nº1 (1991), p. 206 “Póvoa de Varzim – (Ensaio da História desta Villa)” “A Póvoa do Mar” “Senhora d'Assunção” Orfeão Poveiro Viriato Barbosa. A Homenagem que se impõe.

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Viriato Ferreira Barbosa

[19/07/1892 – 14/11/1979]

Destaque Bio-Bibliográfico

Viriato Ferreira Barbosa

[19/07/1892 – 14/11/1979]

Destaque Bio-Bibliográfico

“ nasceu na casa de seus pais,à Rua da Junqueira às três horas e meia da manhãdo dia 19 de Julho de 1892 e faleceu na suaresidência de Lisboa, à Rua de Artilharia 1, 10, 1º,Dtº., Freguesia de S. Mamede, no dia 14 deNovembro de 1979.Do seu assento de baptismo, lavrado no dia31 de Julho de 1892, consta ter sido seu padrinhoTimóteo Ferreira Barbosa (seu avô) e madrinhaArtur da Nova Monteiro, solteiro, negociantede pescado, da Rua da Fortaleza.Esclareceu-me o Padre Manuel Amorim que umneófito pode ter vários padrinhos (mais de dois,sendo forçoso que um deles seja vivo de carnee osso, podendo todos os outros ser santosdo altar) um dos quais servirá de madrinha,independentemente do seu sexo. Foi o que aquiaconteceu com Viriato Barbosa – a sua madrinha eraum homem.Iniciou os seus estudos pré-primários numamestrinha ali à entrada da Rua dos Ferreiros, depoisna aula do Mestre Quilores, ao Desterro,frequentando de seguida o colégio particularde Cândido Landolt, na residência deste distintojornalista, na Rua da Junqueira, 14 e finalmenteconcluiu a instrução primária na Escola Camões,ao Passeio Alegre, ao lado da velha Igreja de S. José,demolida em 1913, tendo sido aluno do professorJoaquim Cunha (de quem também fui aluno,particular, em 1924, quando ele já se encontravareformado). Viriato Barbosa frequentou depoiso Instituto Municipal, matriculando-se no 1º. Anoem 1903, Instituto que em 1904 deu lugarao Liceu, no qual estudou até 1909, ano em quese transferiu para o Liceu de Braga, então no antigoconvento dos Congregados, ao Campode Sant'Ana, actual Avenida Central. Em 20 deJaneiro de 1910 assentou praça como voluntário,soldado cadete, no 3º. Esquadrão do Regimentode Cavalaria 6 (Chaves), sediado em Braga, jurando

Viriato Barbosa

Viriato Ferreira Barbosa

sobre os Santos Evangelhos defender o Rei, parapouco tempo depois ser obrigado a jurar defendera República. Em 1912, tendo desistido do ensino liceal,regressa à Póvoa para se dedicar ao estudoda Contabilidade, matéria em que viria a ser grandeperito. Casou em 1913, ingressando então comoajudante de contabilista na Companhia de CimentosTejo, escritórios do Porto, cargo que desempenhou atéser reformado ao fim de 52 anos de bons serviços,chegando a ser o Chefe da Contabilidadeda Empresa.”

Barbosa, Jorge – Toponímia da Póvoa de Varzim.In:“Póvoa de Varzim Boletim Cultural”. Vol. XXVIII, nº1 (1991), p. 203-207

Ficha Técnica:Coordenação editorial:Pesquisa documental:Grafismo:

Manuel CostaAna Maria Costa

Joana Santos

Biblioteca Municipal Rocha PeixotoRua Padre Afonso Soares4490-664 Póvoa de VarzimTelefone: +351 252 616 000 / Fax: +351 252 617 069E-mail: [email protected]: http://www.cm-pvarzim.pt/biblioteca

Catálogo elaborado no âmbito do 30º aniversário da morte de Viriato Ferreira Barbosa, 14.11.2009.Os conteúdos encontram-se disponíveis em http://www.cm-pvarzim.pt/biblioteca

In memorian

“Morreu Viriato Barbosa. Desapareceu um ilustre poveiro, investigador e historiador poveiro.Viriato Barbosa, de seu nome completo Viriato Ferreira Barbosa nasceu na Póvoa de Varzim no dia 19 de Julhode 1892, no nº. 2 da Rua da Junqueira. Filho de Manuel Ferreira Barbosa e de Adozinda de Oliveira Ferreira,foi o segundo de uma geração de oito irmãos […].Muitos passos da juventude de Viriato Barbosa se podem encontrar na sua segunda obra, a «Póvoa do Mar»(1969), repositório de recordações de lugares, costumes e figuras de fins do século passado [Séc. XIX]e princípio deste século [Séc. XX]. É uma obra ditada pela memória e também pelo coração, sempre ligadoà terra onde pulsou pela primeira vez. Nela tem voz constante a saudade […].Escreveu um dia: «Na amada e saudosa terra da Póvoa de Varzim desejo repousar na paz do Senhor».Seus filhos cumpriram religiosamente esta vontade de Viriato Barbosa.”

“Viriato Barbosa ocupa um lugar de relevo na vida intelectual poveira, como historiador emérito –e estamos a lembrar a sua -, de memorialista –

– e de poeta – . Isto para só falar das obras de tomo. Foi tambémo inspirador do .Um aspecto porém escapa a muitos: é o grande amor que dedicava à sua terra, acrisolado amor, pode-se semreceio afirmar. Lá longe, a Póvoa estava sempre na sua inteligência e no seu coração. Por aqui vinha no verãoe por essas suas queridas ruas deambulava recordando os tempos de infância. À terra poveira quis entregaro seu corpo já inerte, vontade que seus filhos cumpriram religiosamente.”

“Viriato Barbosa viveu exilado em Lisboa nos últimos anos da sua vida, na residência habitual da Ruada Artilharia 1, vindo à sua querida Póvoa matar saudades e conviver com velhos amigos […] Dotadode prodigiosa memória e emérito conversador, parecia uma enciclopédia aberta quando se falava de assuntoshistóricos ligados à Póvoa. Depois, durante o ano, vinham algumas cartas suas […] nas quais semprese manifestava saudoso do seu torrão natal estando a Póvoa, sempre, no seu coração.Católico praticante sem respeitos humanos, caridoso nato e amigo dos pobres, sobretudo dos maisdesprotegidos, foi um activo e dedicado vicentino. Chefe de família exemplar e impoluto cidadão, o seuacendrado poveirismo pode servir de modelo às futuras gerações da nossa terra.”

“Morreu Viriato Barbosa”.In “O Comércio da Póvoa de Varzim”, 22-11-1979

Costa, Martins da –In “O Comércio da Póvoa de Varzim”, 28-02-1980

Barbosa, Jorge – Toponímia da Póvoa de Varzim.In: “Póvoa de Varzim Boletim Cultural”. Vol. XXVIII, nº1 (1991), p. 206

“Póvoa de Varzim – (Ensaio da História desta Villa)”“A Póvoa do Mar” “Senhora d'Assunção”

Orfeão Poveiro

Viriato Barbosa. A Homenagem que se impõe.

Page 2: viriato barbosa versao2 - Póvoa de Varzimww.cm-pvarzim.pt/.../download/viriatobarbosa_folheto.pdfViriato Ferreira Barbosa [19/07/1892 – 14/11/1979] Destaque Bio-Bibliográfico Viriato

Historiador Local

“Desde novo Viriato Barbosa começou a interessar-se pelos assuntos da sua Póvoa, que tanto estremeciae amava. Colaborou no de João Agostinho Landolt (1013) e na Revista Quinzenal

(1911 a 1917), aqui publicando, no número 8 do 4º. ano (primeira quinzena de Fevereiro de 1915)um artigo intitulado , no qual vislumbrava a formação de um orfeon na nossaterra, sugestão que logo foi apoiada pelas pessoas gradas da Póvoa, constituindo-se de imediato o OrfeonPovoense que deu o seu primeiro espectáculo, com todo o brilhantismo, no dia 25 de Abril seguinte,sob a regência do Dr. Josué Trocado.Viriato Barbosa colaborou também nos jornais poveiros , ,

e no Boletim Cultural e ainda no ,e , usando por vezes pseudónimos literários.A revista poveira, mensal, , de que saíram apenas 5 números (Junho a Outubro de 1919),de Martins da Silva, Vicente Areias, Avelino Barros e Cândido Landolt, teve na pessoa de Viriato Barbosa(de que não foi colaborador literário) um magnífico obreiro da sua esmerada composição e belíssimo aspectográfico.”

“Anuário Varzino” “A Póvoade Varzim”

“Orfeon Povoense – Um sonho”

“O Comércio da Póvoa de Varzim” “Ideia Nova”“Ala Arriba” “Póvoa de Varzim” “Magazine Bertrand” “Voz do Ribatejo”

“O Filatelista”“Ilustração Nacional”

Barbosa, Jorge – Toponímia da Póvoa de Varzim.In: “Póvoa de Varzim Boletim Cultural”. Vol. XXVIII, nº1 (1991), p. 205

A Propósito de Rocha Peixoto. . Póvoa de Varzim. (22 Fev. 1966), p. 1.Ala Arriba

Bibliografia da Póvoa de Varzim e seu concelho. .

Boas-Festas (As). . Póvoa de Varzim. (25 Dez. 1912), p. 5-6.

Caça. . Póvoa de Varzim. (11 Abr. 1914), p. 12-14.

Cândido Landolt educador. . Póvoa de Varzim. (20 Abr. 1963), p.1.

Cartas de à beira-mar. . Póvoa de Varzim. (2ª. quinzena Jul. 1915), p. 5;(1ª. quinzena Agosto 1915), p. 3.

Cem bustos: um busto. . Póvoa de Varzim. (27 Ago.), p.2;(3 Set.), p. 3; (10 Set.), p.?; (17 Set.), p. 8; (24 Set.), p. 2; (8 Out.), p. 3; (15 Out.).1938, p.8.

Chamada (A) pequena imprensa. . Póvoa de Varzim. (1 Jul 1972), p. 1-2.

Cronica. . (23 Fev. 1913), p. 2.

Cronica. Até em Maio!... . (1 Maio 1913), p. 4.

Cronica. Recordações amargas. . (25 Dez. 1912), p. 2.

De como nasceu o Orfeão Povoense. Póvoade Varzim: Câmara Municipal, Vol. X, nº 1 (1971), p. 29-35.

De longe. (11 Abr. 1914), p. 10-11; (21 Maio 1914), p. 4-5.

Eça de Queirós, poveiro. . Póvoa de Varzim: CâmaraMunicipal, Vol. IV, nº 1 (1965), p. 5-18.

Eça de Queiroz, poveiro. , Póvoa de Varzim. (31 Ago. 1946), p. 1 e 4.

Festa (A) das escolas. . (31 Maio 1913), p. 3-4.

Intervenção (A) dos homens de ofício na Restauração de Portugal. .Vila Franca de Xira. (4 Dez. 1938), p. 1-2.

Livros a mais… Livros a menos… o leilão da biblioteca que pertenceu ao senhor Fiúzada Silva. , Póvoa de Varzim. (11 Fev. 1939), p. 4.

Nome (O) das ruas. . Póvoa de Varzim. (21 Fev.1953), p. 1 e 4.

Nos Reis. . (9 Fev. 1913), p. 8.

Orfeon Povoense. Um sonho. . (1ª. quinzena Fev.). 1915. p. 4.

Padre Afonso dos Santos Soares. . Póvoa de Varzim. (6 Dez. 1952), p. 1 e 3.

Páginas de memórias. A «lição» do Mestre Quilores. . Póvoa de Varzim,(16 Nov. 1968), p. 1-2.

Pescador (O) poveiro nos versos do “Só” (a propósito do centenário do nascimentodo poeta). . Póvoa de Varzim. (15 Jul. 1967), p. 1-2.

Póvoa de Varzim: Câmara Municipal, Vol. VII, nº 2 (1968), p. 161-190.

. Porto: do Autor, 1937; Porto:Livraria Fernando Machado, 1941; 2ª edição melhorada. Porto: do Autor, 1972.

. 1ª ed. Póvoa de Varzim: [s.n.], 1967; 2ª edição. Porto: [s.n.], 1969.

Revista (A) poveira “Ilustração Nacional”. . Póvoade Varzim: Câmara Municipal, Vol. XV, nº 1 (1976), p. 5-11.

. Póvoa de Varzim: [s.n.], 1970.

Um “Sportman” povoense. . (15 Maio 1913), p. 5-6.

. [S.l.: do autor], 1928.Exemplar dactilografado.

Velharias Poveiras. O foral do rei D. Denis. . Póvoade Varzim (20 Maio 1939), p. 2.

Póvoa de Varzim Boletim Cultural

A Póvoa de Varzim

A Póvoa de Varzim

Ala Arriba

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O Comércio da Póvoa de Varzim

Ala Arriba

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Póvoa de Varzim Boletim Cultural.

A Póvoa de Varzim.

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Idea Nova

A Póvoa de Varzim

Vida Ribatejana

O Comércio da Póvoa de Varzim

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Ala Arriba

Ala Arriba

Ala Arriba

Póvoa (A) de Varzim (ensaio da história desta Vila)

Póvoa do Mar

Póvoa de Varzim Boletim Cultural

Senhora da Assunção: Poemas

A Póvoa de Varzim

Tentativa ou atentado dramático em dois actos (peça de teatro)

O Comércio da Póvoa de Varzim

Bibliografia existente na Biblioteca Municipal