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VISAO ED 01052010
EDIO N 1052 SBADO, 1 DE MAIO DE 2010 Circulao: Regio do Alto Jacu - R$ 2,50
20 Anos
Feira do Vesturio e 1 Ibi Fest iniciaram ontemShows prometem animao para os visitantes
Promoo da Associao Comercial, Industrial, Prestao de Servios e Agropecuria (Acisa), iniciou ontem a 8 Feira do Vesturio. A abertura ocorreu s 18h, com cerimnia.Com estrutura montada no Ginsio de Esportes do Lar Evanglico, o
espao interno conta com 24 estandes. J a praa de alimentao e brinque-dos esto do lado de fora do Ginsio, na Rua Jlio Rosa.
Juntamente com a feira do vesturio acontece a 1 Ibi Fes t. Entre vriosgrupos da regio, se apresentaro em Ibirub a Banda G10, Estrela Azul eSygnus, que j participaram da programao durante a noite de ontem.
A feira abre hoje s 9h. s 13h30min haver baile da Terceira Idade e,a partir das 15h30min, shows com as bandas Musical 2001, Cidade Cano,Banda LDP, Musical Terceira Dimenso, Rota do Sul e Ramal 5.
A programao de amanh traz show com Vando Moraes e Banda,Garotos do Tch, Flvio Dalcin, Banda Ouro e Alma Nova. A feira serencerrada s 18h e a 1 Ibi Fest s 21h. Todos os shows esto a cargo daCNZ Produes, que este ano tambm parceira do evento, e so realizadosem estrutura coberta.
A Prefeitura de Quinze de Novembrolanou quinta-feira noite o programa Nos-sas Famlias, que ir desenvolver projetossociais a partir da unidade familiar. Autori-dades e comunidade puderam conhecer asprincipais iniciativas envolvendo as reasde assistncia social, educao e sade.
O prefeito Clair Tom Kuhn reafirmoucompromisso da administrao, destacandoas novidades do Nossas Famlias. Depoisda apresentao a psicopedagoga MaristelaBoni Fitarelli palestrou sobre o tema Crian-do uma famlia competente e feliz.
Na rea da Educao foram implantados olaboratrio de aprendizagem (aulas de refor-o), a iniciao das crianas na Lngua Ingle-sa e os projetos de literatura nas escolas e deiniciao msica. Na Assistncia Social
Quinze lana programa Nossas Famliasiniciaram aulas de teatro, atravs do projetoCrianada no Teatro, e aes do programahabitacional Mais Casa e Nossa Cidade,com construo de unidades habitacionais emelhorias no saneamento bsico. O Departa-mento de Sade oferece cirurgias eletivas,que beneficiam pessoas que necessitam deintervenes cirrgicas no urgentes, masque merecem ateno especial, conforme dis-ponibilidade de vagas.
O programa Nossas Famlias tem ges-to da Gerncia de Desenvolvimento Huma-no, em conjunto com as secretarias . Segun-do o gerente municipal Jacques BrandemburgGntzel, o programa ir reorganizar as ativi-dades j reali zadas em conjunto com novosprojetos, direcionando as aes conformeas principais necessidades da comunidade.
Regional Sindical temencontro tera-feira
OSindicato dos Trabalhadores Rurais de Quinze de Novembro (STR) recebena prxima semana a reunio da Regional Sindical. A reunio ser na sededo sindicato, a partir das 9h, e contar com diretores da Regional Alto Jacu e daFederao dos Trabalhadores da Agricultura do RS (Fetag). Esto convidadosmembros da diretoria, Comisso de Mulheres Trabalhadoras Rurais, Comisso deJovens e Comisso de Aposentados.
Ambiente - O STR e a Prefeitura de Quinze de Novembro promovem dia 4/6 o2 Seminrio Ambiental (13h30min, no Clube 25 de Julho). Alexandre Scheifl er,assessor do meio ambiente da Fetag/RS palestrar sobre o tema Desafios daAgricultura familiar frente as mudanas climticas. A programao faz parte daSemana do Meio ambiente.
Preparativos foram intensos ontem no Pavilho Evanglico.Lojistas tem boa expectativa para as vendas no final de semana
2 Sbado, 1 de maio de 2010OPINIO
J.L. PUBLICIDADES LTDA..CGC/MF 93.393.783/0001-00CGC/ICMS 064/0031110Registrada sob n 02 Livro B, fl . 1 e 2 no Cartriode Registro Civil de Pessoas Jurdicas/Ibirub
Ibirub: Rua Serafim Fagundes, 1084 Fone: (54) 3324-1723/1718 E-mail: v [email protected] .com.br
Tapera: Rua Duque de Caxias, 460 Fone: (54) 3385-2925 E-mail: j [email protected]
Circ ula o se ma nal aos sb ado s e m Ib irub , Quinze de Novemb ro eFortale za do s Valo s. Os ca derno s Socia l e Classifica dos ci rculam ta mb mem Tapera , Selbach , La goa d os Tr s C antos, Victo r Grae ff e Colorad o.Impress o: Cia . d e Arte - Iju/RS.Rep resentan te co me rcial e m Porto Ale gre: Pereira d e Souza & Cia. L tda .Exemplar avu lso: R$ 2,50Tirage m: 2 .0 00 e xempla resJorn al fi lia do Adjo ri
Co nceitos assinado s no tradu zem necessariamente a o pinio do jo rnal e so d e in te ira re sponsa bil ida de d e seus a utores.
Primeira edio e m 2 9/03/198 9Circ ula o ininterrupta desde 15 /0 4/1990
Dire tor respons vel: Gustav o Brenner
Coluna do lbioColuna do lbioColuna do lbioColuna do lbioColuna do [email protected]
O perdo necessr io em todos osmomentos , o amor fraterno, a car ida-de , a solidariedade, a compreenso e acompaixo, tudo isso funciona tal qualal imento que edifica no nosso prpr ioespr ito, a luz que nos protege e quenos permite viver de forma a vibrar-mos harmoniosamente com as forascsmicas .
Ent re ta nto , qua ndo n osdesconectamos desse circuito, por pou-ca vigi lncia, esse vrus a quechamais de depresso, tristeza e des-nimo, de fato, tal qual alimento estra-gado a invadir o corpo e causar l osseus desajustes intestinais , da mesmaforma esse al imento estragado nosinvade o esprito. E quando ass im
Por que a depresso (final)acontece, por nossa prpria re sponsa-b ilidade, cometemos danos difceis deserem sanados nossa prpria alma.
Quando o vrus espir itual do des-n imo invade a psicologia exis tencial ocorpo fs ico comea a sua produoqumica caracterstica da depresso. Equanto mais tristes, desesperados e de -primidos nos permitimos ficar , maior aproduo qumica que as nossas c lu lascorporais praticam para sus tentar adepresso.
Os remdios - muitas vezes necess-r ios para romper o circuito depressivo -equil ibram a qumica do corpo, atuandona psicologia fragil izada, mas no resol-ve a questo da tendncia e spiritual .
Jesus , conhecedor profundo da alma
humana, advertia a todos: ten-des sempre bom nimo, por-que quando temos bom nimo,mantemos acesa a nossa luzexistencial e, por mais e rrosque cometamos e por pioresque sejam as circuns tncias davida, essa coisa chamada de-presso, desnimo, esse verda-deiro vrus para o esprito, dens no se aproxima.
Sede, portanto, caminhanteque jamais se detm na buscada elevao das prpr ias vibra-es , tendo sempre bom nimodiante de tudo.
Esp r ito Enas recebid o pelomdium Jan Val E ll am
Alm de buscar as causas do decl ni oeconmico das grandes naes capital istas domundo, provocado por uma onda de gannci asem precedentes, o aumento signif icati vo nasvendas dos escritos de M arx sign if ica, par aal guns anal istas, uma releitura do comunism ocomo soluo para os descaminhos da econo-mia globalizada.
Parte-se do princpio que, para Marx, no a conscinc ia do homem que determina oseu ser, mas, pelo contrri o, o seu ser soc ial que determ ina a sua conscinc ia. O sersocial do homem est li gado a sua existncia,aos modos de produo a que est submetidoe so os modos pel os quais os homens produ-zem os bens materiais necessrios vi dahumana que so os geradores das grandesmudanas histricas.
Marx revisitado e se transforma no orculo de novos economistas
MemriaVMemriaVMemriaVMemriaVMemriaVivaivaivaivaiva
A primeira direo do grupo de Escotei ros Pitangueira do Mato foi composta em 1995. Na foto membros da diretoria da poca.
A coleo de ensaios reunidos por EdsonTeles e Vladi mir Safatle em O que resta daditadura, coleo Estado de Stio, da BoitempoEditorial, sugerida pel o j ornal ista Paul oHenrique Amorim, serve bem como reflexo.Em Do uso da violncia contra o estadoilegal, Safatle di z o seguinte, ut ilizando aAntgona, de Sfocles:
(Antgona ) uma das belas reflexesa respeito dos limites do poder. Ela overdadeiro ncleo do que podemos encontrarnesta tragdia que no cessa de nos assom-brar .
o Estado deixa de ter qualquer legiti-midade quando mata pela segunda vez aque-
Sobre a reviso da Lei de Anistiales que foram mortos f isicamente, o que ficac laro na imposio do interdito legal de todoe qualquer c idado enterrar Polinices, detodo e qualquer cidado reconhec-lo comosujeito autor de seus crimes. Pois no enterr-lo s pode significar no acolher sua memriaatravs dos rituais fnebres, anular os traosde sua ex istnc ia, ret irar o seu nome. Umasociedade que transforma tal anulao empoltica de Estado, como diz ia Sfocles, pre-para sua prpria runa, elim ina sua substn-c ia moral. No tem mais o direito de ex ist irenquanto Estado. E isto que acontece aTebas: ela sela o seu f im no momento em queno reconhece mais os corpos dos ini migosdo Estado como corpos a serem velados.(G.B.)
Um dos escritores mais vendi dos naEur opa ne stes l ti mos m eses, Karl Marx
deixou de ser o f ilsofo inspi rador delderes comuni stas como Lenin e Stal inpara se transfor mar em uma espcie de
or culo par a economi stas que buscam um aexplicao plausvel para a crise dos
subprimes, i nici ada nos EUA, que devastam ercados e impe perda devastadoras
para populaes i ntei ras, a exemplo do queocorr e agora com a Grc ia.
Os homens sempre se organizaram parapr oduzir bens. Os prim it ivos eram nmades,extraiam da natureza os meios para sua so-br evivncia e quando a caa, os frutos, asr azes acabavam eles se transferiam paraoutra rea. Enquanto o homem saa paracaar e colher, a mulher permanecia em casa.Foram elas que observaram que as plantasnasc iam das sem entes jogadas: era o incio daagr icul tur a e o f im da v ida nmade.
Mas, para cult ivar o solo e criar o gado, ohomem prec isou tomar posse de um determi-nado territri o: era o f im do comunismo e ocomeo da propriedade privada. M