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Esta Apresentação consta como parte do Seminário de Formação dos Oficiais que a ARLPI Segredos da Pirâmide no. 16 Realizou no intuito de fornecer aos Irmãos uma visão geral do Ofício Maçônico a partir dos Cargos e Funções de uma Loja do Rito York e para instruir aos membros da Gestão 2012-2014. Foi apresentada em Agosto de 2012.

Visão Sinótica Do Rito de York

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Uma visão do Rito de York

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  • Esta Apresentao consta como parte do Seminrio de

    Formao dos Oficiais que a

    ARLPI Segredos da Pirmide no. 16

    Realizou no intuito de fornecer aos Irmos uma viso

    geral do Ofcio Manico a partir dos Cargos e Funes

    de uma Loja do Rito York

    e para instruir aos membros

    da Gesto 2012-2014.

    Foi apresentada em Agosto de 2012.

  • Agosto 2012

  • CONCEITO DE RITO

    Mito: histria verdadeira, de carter sagrado, exemplar e significativo:

    o mito conta uma histria sagrada; ele relata um acontecimento ocorrido no tempo primordial, o tempo fabuloso do princpio (Mircea Eliade, Mito e Realidade, p. 11).

    Mito e Rito: o primeiro confere sentido s aes, e o segundo atualiza

    o primeiro.

    Rito: gestos, sinais, palavras, atitudes e posturas que nossos

    ancestrais fizeram no princpio.

    Ritual: conjunto de prescries, frmulas, e sincronismos executados

    com finalidade precisa, que cria ou representa determinada ordem

    ou estado de coisas, em um ambiente fsico e psquico apropriado.

    Craft: rito de ofcio (Blue Lodges, simbolismo).

    Rito Manico: conjunto de rituais, unidos por uma perspectiva

    explicativa sobre a Arte Real, a partir de uma leitura do mito

    manico (Hiramita ou Adonhiramita).

  • FINALIDADE DO RITUAL

    Imprimir na mente do Candidato as lies e princpios da Fraternidade, e prover uma experincia comum e compartilhada para homens de diferentes religies, etnias e meios sociais. Deve conferir ao Candidato uma experincia genuinamente moral e solene, facultando-lhe a viso de uma nova vida como membro da Fraternidade (Officers Manual GL Ohio, p. 23).

    essencial que todos participem do Ritual imbudos de seu significado ntimo, o que repercute na atmosfera solene da Loja, e testemunha os princpios por ele veiculados. Isto certamente ser sentido por todos os presentes.

    Cada Oficial deve exemplarmente desempenhar a parte do Ritual que lhe cabe, recitando-o de forma precisa, para que o candidato grave-o de forma ntima na memria.

  • LAYOUT DA LOJA

  • SOBRE OS CARGOS: divises

    (1) Direo: Venervel Mestre, Primeiro e Segundo Vigilantes;

    (2) Administrao: Venervel Mestre, Tesoureiro e Secretrio;

    (3) Liturgia: especialmente Capelo, Primeiro e Segundo Diconos;

    (4) Cerimonial: Marechal, Primeiro e Segundo Mordomos;

    (5) Recepo: Primeiro e Segundo Diconos, e Cobridor;

  • PARTICULARIDADES

    Oficiais Fixos: Venervel Mestre, Primeiro e Segundo Vigilantes, [mas tambm

    Secretrio, Tesoureiro, e Capelo];

    Oficiais com Mobilidade: Primeiro e Segundo Diconos, Mordomos e

    Marechal;

  • ESTAES

  • MOVIMENTOS

    Circunvolues: os turnos, os ciclos da vida e o movimento fisiolgico Natural.

    Esquadria: caracterstica peculiar do Rito, movimento interior e exterior Moral.

  • DESCRIO DOS CARGOS

  • Tem como smbolo a espada, ou um par de espadas

    cruzadas, sinnimo de poder, proteo, autoridade, fora e

    coragem. O Mestre da Loja deve designar um Mestre

    Maom experiente, capaz de afastar profanos e intrusos e

    reconhecer os irmos pelos seus graus, na devida forma.

    Impede que os trabalhos seja interrompidos, decidindo se

    d ou no ingresso aos que chegam atrasados. Alm da

    Loja est sob sua Guarda o Livro de Registro, e tambm

    observa que todos estejam vestidos de maneira adequada

    ao Grau que possuem. O Cobridor tem assento do lado de

    fora da Loja, na Porta Externa.

    COBRIDOR

  • Instrues: Cobridor

    importante que o cargo de Cobridor seja ocupado por um Maom experiente. Somente

    aquele que conhece os Trs Graus da

    Maonaria Simblica e Universal saber

    reconhecer um Irmo Maom em suas

    prerrogativas e direitos. Tambm interessante

    que este Irmo conhea a legislao e as

    instncias administrativas em que a Maonaria

    se organiza, nunca hesitando em pedir que o

    Irmo se identifique adequadamente e prove

    estar regular e quite com suas Obrigaes para

    com a Ordem Manica e seus Irmos.

  • Os Bastes Cruzados so smbolo e comando,

    geralmente utilizados por generais militares nos campos de

    batalha. H o costume de indicar Mestres Instalados para

    ocupar este cargo na Loja. associado no Brasil ao

    Mestre de Cerimnias. Seu dever organizar a entrada

    dos Principais Oficiais, o cortejo dos Oficiais da Potncia

    Manica, e ou convidados ilustres, bem como os

    Cerimoniais Especiais (Instalao, Posse, Funerais, entre

    outros) e as procisses pblicas. Assiste aos Mordomos na

    preparao dos candidatos aos Graus. Deve garantir uma

    correta recepo e etiqueta na presena de visitantes.

    MARECHAL

  • A Harpa simboliza o amor na arte, poesia e msica. Era

    utilizada pelo Rei Davi para expressar sua devoo e amor

    ao Senhor. Entre os Celtas ela representava a ponte que

    conectava a terra ao cu atravs do amor. Deveres:

    planejar e executar o programa musical da Loja.

    Providenciar interldios musicais anteriores a abertura da

    Loja, e em momentos apropriados aos Graus. Em algumas

    Lojas Americanas, dirige o Coro da Loja. Prov

    entretenimento musical em sesses Magnas e nos

    encontros familiares.

    MESTRE DE HARMONIA

  • O Livro Aberto simboliza o Volume da Lei Sagrada, expresso material da sabedoria e do conhecimento divino, onde est contida a Palavra que criou e rege o mundo e a vida, e inspira a conduta manica. O Capelo representa a direo espiritual de uma Loja, sendo responsvel pelas oraes, na Abertura e Fechamento, nas cerimnias de Grau e no Funeral Manico. Invoca inspirao divina em ocasies especiais. Antigamente, indicava-se para o cargo algum que se destacava como lder da comunidade religiosa. Providencia uma visita anual a um lugar de devoo. Tem assento a esquerda do Venervel Mestre no Leste.

    CAPELO

  • Tem como smbolo a Lua ao centro do Esquadro e do

    Compasso, e como lugar a Oeste da Loja. Estando

    direita do Primeiro Vigilante, como seu procurador, leva

    mensagens ao Segundo Vigilante no Sul e a outros lugares

    da Loja. sua responsabilidade atender aos alarmes na

    Porta Externa, verificando se com o Cobridor se o Templo

    est devidamente coberto.

    SEGUNDO DICONO

  • Instrues: Segundo Dicono

    (i) Cuidar das Pequenas Luzes;

    (ii) Cuidar das Grandes Luzes (Livro da Lei, Esquadro e Compasso)

    no altar; marcar as passagens de cada Grau;

    (iii) Por os Maos nos pedestais do Mestre e de ambos os Vigilantes;

    (iv) Manter registro sobre peties e aumento de grau;

    (v) Cuidar da Cadeira do Mestre e dos Mestres Instalados no Leste;

    (vi) Dos bastes dos Diconos, dos cajados (MM, MAR), e suportes;

    (vii) Posicionar a almofada para os joelhos no Altar;

    (viii) Colocar os aventais e jias dos oficiais no assento das cadeiras;

    (ix) E aos aventais para visitantes na Antessala;

    (x) Providenciar a assinatura do Livro de Registro, e caneta;

    (xi) Verificar os cartes de regularidade dos visitantes na Antessala;

    (xii) Dispor espada para o Cobridor;

    (xiii) Checar o Termostato;

    (xiv) Guardar toda a parafernlia;

  • Tem como emblema o Sol no centro do Esquadro e do

    Compasso, e como lugar o Leste da Loja. Estando a

    direita do Venervel Mestre, como seu procurador, leva

    ordens ao Primeiro Vigilante no Oeste bem como a outros

    lugares da Loja. Durante a abertura o portador da

    mensagem do Grau, estando ao seu cargo a prtica

    imediata dos procedimentos do rito [e a apresentao da

    Bandeira Nacional diante o Altar]. responsvel pela

    recepo dos visitantes, e em particular, dos candidatos na

    Porta Interna.

    PRIMEIRO DICONO

  • Instrues: Primeiro Dicono

    (i) Agrupar e receber todos os participantes nas Reunies;

    (ii) Familiarizar-se com os nomes dos visitantes, ttulos, e afiliaes

    (para o caso de introduzi-los);

    (iii) Responsabilizar-se pela parafernlia necessria a cada Grau;

    (iv) Manter registro sobre peties e aumento de grau;

    (v) Estar familiarizado com os procedimentos de votao;

    (vi) Ter consigo um calendrio;

    (vii) Auxiliar o Segundo Dicono aps o fechamento da Loja;

    (viii) Apresentar Prelees;

    (ix) Visitar as Lojas da Jurisdio ou da localidade;

  • A cornucpia simboliza a fertilidade, a riqueza e a

    abundancia. Na mitologia grega, Zeus quando beb

    amamentado pela cabra da ninfa Amaltia, em homenagem

    aos cuidados recebidos, presenteou as amas com um dos

    cornos cheia de leite, o que nos lembra a importncia do

    trabalho bem feito. Os deveres dos Mordomos so: assistir os

    irmos e visitantes em suas necessidades, preparar os

    candidatos aos Graus, auxiliando os Vigilantes durantes estas

    cerimnias. O Primeiro Mordomo designado pelo Mestre da

    Loja, devendo, eventualmente, substituir o Segundo Dicono.

    Tem assento no Sul, a direita do Segundo Vigilante.

    PRIMEIRO MORDOMO

  • Tem as mesmas atribuies do Primeiro Mordomo, sendo

    o seu substituto imediato. A maneira como os Mordomos

    acolhem os candidatos na Sala de Preparao ser

    lembrado por eles. So responsveis pela reviso das

    lies como a Devida Guarda e os Sinais antes das

    Cerimnias de Passagem e Elevao. O Segundo

    Mordomo tem assunto no Sul, a esquerda do Segundo

    Vigilante.

    SEGUNDO MORDOMO

  • As duas chaves cruzadas representam a ideia de

    abertura e fechamento, e em particular do conhecimento e

    da liberalidade, da fidelidade e discrio com que deve

    portar-se. Seu dever receber todo emolumento [das

    mos do Secretrio], fazer pagamentos autorizados pelo

    Venervel, mantendo uma contabilidade justa e precisa

    deles, emitir recibos e auxiliar na prestao de contas. Seu

    posto prximo ao Venervel Mestre, direita do 1

    Dicono, no Leste.

    TESOUREIRO

  • As duas penas cruzadas simbolizam a leveza do voo. Assim

    como os pensamentos voam, a pena desliza sobre o papel,

    registrando-os com tinta para que o leitor, no futuro, entenda

    ao passado. Para fazer os registros da Loja, o Secretrio deve

    ter conhecimento manico, experincia, diplomacia e,

    sobretudo, a habilidade de transcrever a histria, sendo sua a

    responsabilidade pela memria da Loja. Administrativamente

    recebe todas as correspondncias, apura as peties, faz o

    controle de todos os obreiros, alm da elaborar as Atas das

    Reunies. Tem assento prximo ao Venervel Mestre,

    esquerda do Capelo, no Leste.

    SECRETRIO

  • O prumo, ferramenta de trabalho empregada para verificar o

    alinhamento de uma superfcie vertical, a perpendicular,

    simboliza a temperana que deve guiar o comportamento

    dos Maons. O Segundo Vigilante (Junior Warden) da Loja

    tem assento no Sul, representa o Sol em seu esplendor

    meridiano. Auxilia o Venervel na abertura e encerramento

    dos Trabalhos da Loja, supervisiona os obreiros nos

    momentos de descanso, para que os meios de recreao no

    sejam corrompidos por excessos. O seu dever organizar as

    atividades sociais, banquetes e visitas. responsvel pelos

    Aprendizes.

    SEGUNDO VIGILANTE

  • O nvel demonstra que ns descendemos de uma mesma origem, participamos da mesma natureza, e comungamos da

    mesma esperana e que, portanto, convices religiosas, ideologias polticas e classe social no devem introduzir

    diferenas entre irmos. Sendo este o princpio da harmonia.

    O Primeiro Vigilante (Senior Warden) tem assento no Oeste da

    Loja, smbolo do Sol Poente. Auxilia o Venervel Mestre, na

    abertura e no fechamento dos Trabalhos, substituindo-o na sua

    ausncia. Paga aos obreiros os seus salrios, organiza as

    atividades filantrpicas e de estudos, supervisiona os obreiros

    durante o trabalho, e especialmente aos Companheiros.

    PRIMEIRO VIGILANTE

  • Tem como smbolo o esquadro, ferramenta apropriada para verificar

    os ngulos e os cortes corretos da pedra cbica. Sua jia simboliza a

    virtude. O ttulo Venervel indica, simplesmente, pessoa digna de respeito no desempenho do dever. Os Mestres Maons chamam-

    no Venervel porque foi eleito para supervisionar os trabalhos da Loja.

    Tem assento no Leste da Loja, smbolo do Sol Nascente. Sua posio

    semelhante a um presidente de uma organizao profana. seu

    dever presidir a todos os tipos de reunies (administrativas ou

    ritualsticas), conferir aumento de salrio aos obreiros merecedores, e

    delegar tarefas aos oficiais de acordo com suas obrigaes; organizar

    os comits, a educao manica, as funes sociais, a captao dos

    recursos, as ligaes externas, etc.

    VENERVEL MESTRE

  • Instrues: Venervel Mestre (i) O Venervel Mestre deve exibir continuamente liderana, no

    apenas na presidncia da Loja, mas estando preparado para

    funes judiciais, administrativas, e legislativas;

    (ii) O Irmo eleito deve ter aprendido com a progresso dos anos e

    desempenho dos cargos para sentir-se confortvel no Leste, e

    no penas oferecer-se para tal finalidade;

    (iii) No deve esquecer que foi eleito pelos irmos e responsvel

    por eles, como uma Loja, e nunca pode agir em favor de um

    indivduo particular ou pequeno grupo;

    (iv) Estudar os Atos e Decretos da Potncia dos ltimos anos;

    (v) Fazer um Plano de Gesto que inclua sua disponibilidade na

    representao da Loja frente as convocaes da Potncia;

    (vi) Apoiar as iniciativas da Potncia e congregar com as demais

    Lojas;

    (vii) Representar a Loja em todas as conferncias sobre liderana,

    oficinas, seminrios, Lojas de Instruo, e encorajar todos os

    Oficiais da Loja a fazer o mesmo;

  • (vii) Manter os Vigilantes informados de todos os planos da Loja;

    (viii) Chegar trinta minutos mais cedo a Reunio;

    (ix) Insistir na pontualidade dos irmos e da importncia de sua

    presena;

    (x) Estimular o apreo pela Loja, ser puro e exemplo para a Loja.

    Insistir no traje adequado para as Reunies; ver que as

    comunicaes sejam conduzidas, e os trabalhos de grau

    exemplificados com dignidade e zelo;

    (xi) Resolver os assuntos com presteza sempre consistente com a

    dignidade e decoro;

    (xii) Exercer controle sobre debates e discusses sobre assuntos

    trazidos ante a Loja; prevenir a introduo de assuntos

    irrelevantes e argumentos exaustivos;

    (xiii) Aplicar as Leis, Constituio e Regulamentos Geral e Interno de

    forma equilibrada;

    (xiv) Estabelecer cooperao mutua com a Secretaria; evitar que

    questes difceis sejam tratadas de forma inadvertida na leitura

    das correspondncias;

  • (xv) A recepo das autoridades e delegaes no devem ser

    prolongadas, limitando o tamanho das introdues;

    (xvi) Encorajar conversaes agradveis no salo da Loja,

    alimentando uma abertura construtiva da mente dos membros.

    Questionar as coisas que eles dizem: isto necessrio, verdade, agradvel? Para que no sejam irresponsveis na expresso de seus pensamentos e sentimentos;

    (xvii) Tomar conselho com irmos experientes, mas no esquecer que

    a deciso final cabe ao Venervel Mestre. Ser agradvel e gentil,

    ainda que firme. Estar seguro que de que est certo, antes de

    prosseguir;

    (xviii)Sempre expressar apreciao pelo trabalho bem feito. Quando

    apropriado registr-lo por escrito;

    (xix) Apontar comits e ver que funcionem apropriadamente.

    Estabelecer linhas mestras para as aes. Considerar a

    possibilidade de coloc-las sob a superviso dos Vigilantes;

    (xx) Manter o Templo limpo, arejado e agradvel para as Reunies;

    cuidar de todo o mobilirio para que no deteriore;

    (xxi) Receber e carinhosamente acomodar os irmos visitantes;

  • (xxii) Estimular peregrinaes a Lojas do Estado, do Pas ou de outras

    regies, e constituir uma lista de contatos;

    (xxiii) No esquecer de planejar as datas importantes. Instituir comits

    para certas funes e adicionar a personalidade da Loja. Dar

    publicidade a elas;

  • O sextante, com um Sol ao centro, um importante

    instrumento de navegao que serve para medir a abertura

    angular da vertical de um astro e o horizonte, para fins de

    posicionamento global. Este smbolo permite compreender

    a importncia do Antigo Mestre na Loja. Com a experincia

    adquirida e alguns anos a mais o Antigo Mestre pode dar a

    medida certa da abertura do compasso da Loja, bem como

    a figura que melhor pode aconselhar nas decises

    difceis. Este cargo ocupado, por direito de sucesso, por

    cada um dos Mestres de Loja que concluem o mandato.

    PAST MASTER (ANTIGO MESTRE)

  • Referncias

    MICHIGAN MASONIC MANUAL THE GRAND LODGE OF FREE AND ACCEPTED MASONS OF MICHIGAN . Publicado pela Grande Loja de Maons Livres e Aceitos de Michigan, 2009.

    HANDBOOK FOR OFFICERS OF CONSTITUENT LODGES. Publicado pela Mui Venervel Grande Loja de Maons Antigos Livres e Aceitos do Colorado, 2010.

    LODGE TRAINING COURSE STUDY GUIDE. Srie I: Basic Fundamentals; Module I: Adminstration Lesson I through VII. Publicado pela Mui Venervel Grande Loja de Maons Livres

    e Aceitos da Flrida, 2002.

    OFFICERS MANUAL. Publicado pela Grande Loja de Maons Livres e Aceitos de Ohio, 2006.

    OFFICERS MANUAL. Para uso das Lojas de Ofcio sob a jurisdio da Grande Loja de New Brunswick. Oakland, 2004.

    DISTRICT EDUCATION OFFICERS MANUAL FOR TRAINING OF SUBORDINATE LODGE OFFECERS. Publicado pela Mui Venervel Grande Loja de Maons Antigos, Livres e Aceitos da

    comunidade de Virgnia, 2001.

    ELIADE, Mircea. MITO E REALIDADE. PERSPECTIVA: So Paulo, 2010.

    BORGES, Hugo e CAVALCANTE, Srgio. RITO YORK: O Simbolismo Aprendiz Maom. Imprell Editora: Joo Pessoa, 2008.