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Visão Sistêmica aplicada às Organizações Eclesiásticas

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Podemos perder o rumo.

Page 3: Visão Sistêmica aplicada às Organizações Eclesiásticas

Deixar nos levar pelo medo…

Page 4: Visão Sistêmica aplicada às Organizações Eclesiásticas

O caminho,

às vezes

se torna

muito difícil.

Page 5: Visão Sistêmica aplicada às Organizações Eclesiásticas

Precisamos de Visão SistêmicaPrecisamos de Visão Sistêmica

O que você entende por Visão Sistêmica?

O que você entende por Sinergia?

Page 6: Visão Sistêmica aplicada às Organizações Eclesiásticas

Longe de ser um SistemaLonge de ser um Sistema

Page 7: Visão Sistêmica aplicada às Organizações Eclesiásticas

Próximo à Visão SistêmicaPróximo à Visão Sistêmica

CBESP

Adminis-Adminis-traçãotração

Associa-Associa-çãoção

Organi-Organi-zaçõeszações

IgrejasIgrejas

Page 8: Visão Sistêmica aplicada às Organizações Eclesiásticas

O que falta?O que falta?Entender o significado. Entender o significado. Fortalecer os sistemas e processos.Fortalecer os sistemas e processos.Motivar a participação de todos.Motivar a participação de todos.Trabalhar em equipe.Trabalhar em equipe.

Page 9: Visão Sistêmica aplicada às Organizações Eclesiásticas

Exemplo bíblico de CorpoExemplo bíblico de Corpo

1ª Coríntios 12.12-27

Page 10: Visão Sistêmica aplicada às Organizações Eclesiásticas

Exemplo bíblico de Processos Exemplo bíblico de Processos e Resultados – Ef 4.11-12e Resultados – Ef 4.11-12

Deus

ApóstolosProfetasEvangelistas Pastores/Mestres

Aperfeiçoamento dos santos

para a obra do ministério

Para que a igreja seja edificada

Page 11: Visão Sistêmica aplicada às Organizações Eclesiásticas

ConceituaçãoConceituação

Corporação (Corporis + actio)Grupo de pessoas que agem como se fossem

um só corpo, uma só pessoa, buscando a consecução de objetivos em comum.

Grupo de pessoas submetidas às mesmas regras ou estatutos.

Page 12: Visão Sistêmica aplicada às Organizações Eclesiásticas

ConceituaçãoConceituação

Visão SistêmicaConjunto de partes interdependentes que

atuam visando um objetivo comum.Perceber o movimento integrado entre o

ambiente, nossas decisões e nosso futuro.

A visão sistêmica nada mais é do que perceber o movimento integrado entre o ambiente, nossas decisões e nosso futuro.

Page 13: Visão Sistêmica aplicada às Organizações Eclesiásticas

ConceituaçãoConceituação

EquipeConjunto de pessoas que se

aplicam a um trabalho. Atenção não só às tarefas, mas

às relações entre as pessoas. Mantém a união pela confiança

mútua, amizade e solidariedade.

A visão sistêmica nada mais é do que perceber o movimento integrado entre o ambiente, nossas decisões e nosso futuro.

Page 14: Visão Sistêmica aplicada às Organizações Eclesiásticas

ConceituaçãoConceituação

EquipeO mais forte deixa de ostentar

poder visando a união de todos. O mais fraco é ajudado a

encontrar a tarefa adequada, onde possa dar o melhor de si.

Cada membro contribui para a coletividade com o que tem de melhor.

A visão sistêmica nada mais é do que perceber o movimento integrado entre o ambiente, nossas decisões e nosso futuro.

Page 15: Visão Sistêmica aplicada às Organizações Eclesiásticas

ConceituaçãoConceituação

SinergiaEsforço simultâneo de vários órgãos

resultado ampliado. Soma das partes é maior do que o todo

(2 + 2 = 5 ou mais).

A visão sistêmica nada mais é do que perceber o movimento integrado entre o ambiente, nossas decisões e nosso futuro.

Page 16: Visão Sistêmica aplicada às Organizações Eclesiásticas

ConceituaçãoConceituação

EntropiaFalta de relacionamento entre as partes de

um sistema perdas e desperdícios. Inverso à sinergia, a soma das partes é

menor que o todo (2 + 2 = 3). Leva o sistema à perda

de energia, decomposição e desintegração.

A visão sistêmica nada mais é do que perceber o movimento integrado entre o ambiente, nossas decisões e nosso futuro.

Page 17: Visão Sistêmica aplicada às Organizações Eclesiásticas

Pensamento SistêmicoPensamento Sistêmico

Não considerar um problema isoladamente.Considerar os efeitos de uma solução nos

outros sistemas relacionados ► Será que vamos criar novos problemas?

Não considerar uma solução isoladamente.

A visão sistêmica nada mais é do que perceber o movimento integrado entre o ambiente, nossas decisões e nosso futuro.

Page 18: Visão Sistêmica aplicada às Organizações Eclesiásticas

Principais características Principais características de uma Organizaçãode uma Organização

Parte de uma sociedade maior.

Interdependência entre as partes.

Resiliência - capacidade de superar o distúrbio imposto por um fenômeno externo.

Sinergia.

Page 19: Visão Sistêmica aplicada às Organizações Eclesiásticas

Principais características Principais características de uma Organizaçãode uma Organização

Principio da Homeostase

Os sistemas procuram o equilíbrio.

Se uma parte não está funcionando bem, outras terão que trabalhar mais para manter o equilíbrio e para que o sistema consiga atingir seu objetivo.

Page 20: Visão Sistêmica aplicada às Organizações Eclesiásticas

Sistemas Exemplo Contra-exemploCorpo humano,

carro, computador, empresa.

Pessoas caminhando na rua (não possuem objetivo comum).

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Resultados de Visão Sistêmica na Convenção

Ausência de redundância Coesão

Todos no cumprimento da Missão

Page 22: Visão Sistêmica aplicada às Organizações Eclesiásticas

Há visão sistêmica na CBESP?

Sinergia?

Equipe?

Homeostase?

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Foco: Uma Convenção com

visão sistêmica em seus processos.

2º. Encontro de Capacitação – Conselho CBESP - 16-03- 2012

Tema: Visão Sistêmica aplicada à CBESP Pr. Manoel Ramires Filho