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Rentabilidade Média dos Investimentos SEGMENTO OUTUBRO 2013 NOVEMBRO 2013 12 MESES NO ANO SALDO EM OUTUBRO (Em R$ mil) RENDA FIXA 0,95% -0,47% 2,23% 0,84% 261.701 RENDA VARIÁVEL 2,39% -2,21% -1,81% -5,79% 35.618 EMPRÉSTIMOS 0,85% 1,23% 14,34% 12,93% 4.802 IMÓVEIS 0,65% 0,25% 7,44% 6,81% 10.569 TOTAL 1,05% -0,62% 2,07% 0,51% 312.690 META 1,06% 0,99% 11,37% 10,08% - CABEC Caixa de Previdência Privada BEC 9912206783 - DR/CE CABEC 26 Ano V Dez 2013 Informativo Info Informativo CABEC Publicação periódica de informação para os participantes da CABEC - Caixa de Previdência Privada BEC Estagiária de Jornalismo: Deborah Borges Projeto Gráfico e Diagramação: Michel Calvet Tiragem: 1.300 exemplares Av. Barão de Studart, 2360 Sala 6 Ed. Torre Empresarial Quixadá Joaquim Távora - 60120-002 Fortaleza - Ceará Tel: (85)3205.6450 Fax: 3205.6468 www.cabec.com.br Diretoria Sandra Maria Nery Araújo Diretora Superintendente Francisco Luiz Fernandes Diretor Financeiro Elisabeth Maria Moreira Lima Porto Diretora Administrativa e de Seguridade RESULTADOS - NOVEMBRO 2013 Nova Mentalidade para se aposentar bem CABEC Caixa de Previdência Privada BEC Cenário Macroeconômico O mês de novembro foi marcado pela continuação da melhora nos dados econômicos nos países desenvolvidos. Sinais de recu- peração da economia mundial vêm se confirmando e levam a re- visões positivas nas previsões para o próximo ano. Nos EUA, o número de pedidos de auxílio desemprego diminuiu semana após semana e a taxa de desemprego fechou novembro em 7%, menor número desde 2007. A economia também apre- sentou crescimento maior que o esperado no terceiro trimestre. Em meio a sinais de melhora, o senado dos EUA aprovou Janet Yellen como nova presidente do Banco Central. Ela tem uma ten- dência maior às políticas expansionistas adotadas até o momento, porém os estímulos tendem a ser reduzidos em breve com essa melhora da economia americana. Na Europa, os países periféricos estão conseguindo mostrar sinais de recuperação, após adoção de uma agenda pesada de ajustes. A taxa de desemprego em países como Portugal e Espanha reduziu marginalmente, em conjunto com a melhora nas trocas externas, o que contribuiu positivamente para o resultado de todo o gru- po. A Espanha caminha para deixar o programa de resgate do se- tor financeiro no fim de 2013, o que tem auxiliado a melhora na percepção econômica da zona do euro. O Banco Central Europeu continua cauteloso, sinalizando que a recuperação ainda é tímida e se mantém preocupado com a inflação em patamares historica- mente baixos. No continente asiático, o governo chinês direcionou o país a um movimento de reformas que levará a uma economia mais aberta RENTABILIDADE EM NOVEMBRO - % -2,5 -2,0 -1,5 -1,0 -0,5 0,0 0,5 1,0 1,5 -0,47 -2,21 0,25 1,23 -0,62 Meta 0,99 1 2 3 4 5 -6 -3 0 3 6 9 12 15 RENTABILIDADE NO ANO - % 0,84 -5,79 6,81 12,93 0,51 Meta 10,08 1 2 3 4 5 -3 0 3 6 9 12 15 2,23 -1,81 14,34 Meta 11,37 RENTABILIDADE EM 12 MESES - % 7,44 1 2 3 4 5 2,07 Legenda 1 Renda Fixa 2 Renda Variável 3 Empréstimo 4 Imóveis 5 Total 83,69% 11,39% DISTRIBUIÇÃO DOS INVESTIMENTOS 3,38% 1,54% O bravo não é quem não sente medo, mas quem vence esse medo.Nelson Mandela e voltada ao mercado. As reformas vão sendo implementadas com cau- tela, considerando a necessidade de manutenção de um crescimento saudável. O desempenho do setor externo da China voltou a dar sinais de força, tendo a recuperação dos EUA e da Europa dado grande con- tribuição. No Japão, o governo continua otimista com a política expan- sionista do Banco Central e confiante que a meta de inflação de 2% será alcançada. O Brasil tem andado na contramão. A política fiscal apresentou uma maior deterioração e a inflação continua perto do teto da meta. Nesse cenário, o Banco Central aumentou novamente a taxa de juros para 10% a.a., mas sinalizou que deve diminuir o ritmo de aumento nas próximas reuniões. Na parte positiva, o governo conseguiu ter sucesso nos leilões dos aeroportos, somando um total de 20 bilhões de reais. A taxa de câm- bio seguiu em alta, já a bolsa de valores teve desempenho negativo. Fonte: Bozano Investimentos INDICADORES Nov/2013 Ano 12 meses CDI 0,71% 7,22% 7,79% IBOVESPA -3,27% -13,90% -8,69% IBrX-100 -2,01% -0,05% 4,72% IMA-B -3,59% -11,18% -9,47% INPC 0,54% 4,81% 5,58% “Consumo de qualidade é gastar dinheiro com o que nos dá prazer, e menos com aspectos burocráticos e onerosos da vida.” O planejamento das contas das famílias passou por muitas transformações nas últimas duas décadas. Até os anos 1990, a regra de sobrevivência era gastar tudo o que podíamos, quanto antes. Devido à alta inflação, se demorássemos a usar nosso salário, perdíamos rapidamente o poder de compra. Havia a figura da correção monetária nas aplicações overnight, mas as limitadas ferramentas financeiras da época obrigavam os correntistas a ir ao banco tanto para aplicar quanto para resgatar, e isso consumia muito tempo. Era mais compensador ir às compras no dia do pagamento, fazer estoque e, quando o gasto era maior que a verba, parcelar o valor da compra por vários meses. No início do novo século, tivemos o despertar da educação financeira. Com os juros elevados, ficou evidente a oportunidade de poupar para alcançar rapidamente a independência financeira, enquanto os empréstimos e financiamentos se mostravam os maiores vilões da classe média brasileira. Na época, os brasileiros consumiam cerca de 30% de sua renda com o pagamento de juros. Um bom planejamento financeiro se traduzia em adotar um estilo de vida restritivo, com compras à vista e um grande esforço de poupança. Hoje, a realidade é distinta desses dois períodos anteriores. A economia é mais estável, com maior nível de emprego e menor temor dos trabalhadores quanto a seu futuro. Os juros são mais baixos. Isso torna os financiamentos de bens duráveis menos proibitivos. Há ainda um debate intenso sobre qualidade de vida, sustentabilidade e empreendedorismo. O planejamento financeiro deixou de ser sinônimo de corte no orçamento e formação de poupança. Passou a significar construção do equilíbrio e sustentabilidade. Em vez de sacrifícios para alcançar amanhã aquilo de que abrimos mão agora, um bom planejamento se traduz por gastar com qualidade o dinheiro que temos, investindo com inteligência o mínimo de recursos de que precisamos para sustentar esse bom estilo de vida. Consumo de qualidade é gastar mais dinheiro com o que nos dá prazer (como lazer e confortos cotidianos), e menos com aspectos burocráticos e onerosos da vida (como despesas com moradia e carro). Investir com inteligência é desenvolver continuamente a sagacidade de se defender contra as oscilações da economia e de encontrar oportunidades de dar pequenos saltos na evolução do patrimônio. Esse novo planejamento exige mais tempo para se aposentar. Isso não é problema quando se vive com qualidade. Os futuros aposentados precisarão ainda empreender com seu patrimônio, para manter a renda em crescimento depois de parar de trabalhar. Sem isso, a conta não fecha mais. Gustavo Cerbasi - consultor financeiro e autor de Casais Inteligentes Enriquecem Juntos, Como Organizar sua Vida Financeira e Os Segredos dos Casais Inteligentes. Fonte: www.maisdinheiro.com.br 1 4

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Rentabilidade Média dos InvestimentosSEGMENTO OUTUBRO

2013NOVEMBRO

2013 12 MESES NO ANOSALDO EMOUTUBRO

(Em R$ mil)RENDA FIXA 0,95% -0,47% 2,23% 0,84% 261.701

RENDA VARIÁVEL 2,39% -2,21% -1,81% -5,79% 35.618EMPRÉSTIMOS 0,85% 1,23% 14,34% 12,93% 4.802

IMÓVEIS 0,65% 0,25% 7,44% 6,81% 10.569TOTAL 1,05% -0,62% 2,07% 0,51% 312.690META 1,06% 0,99% 11,37% 10,08% -

CABECCaixa de Previdência Privada BEC

“O único lugar onde o sucesso vem antes que o trabalho é no dicionário.”

9912206783 - DR/CECABEC

26Ano V

Dez 2013

InformativoInfo

Informativo CABECPublicação periódica de informação para os participantes da CABEC - Caixa de Previdência Privada BECEstagiária de Jornalismo:Deborah BorgesProjeto Gráfico e Diagramação:Michel Calvet Tiragem: 1.300 exemplares

Av. Barão de Studart, 2360Sala 6Ed. Torre Empresarial QuixadáJoaquim Távora - 60120-002Fortaleza - CearáTel: (85)3205.6450 Fax: 3205.6468www.cabec.com.br

DiretoriaSandra Maria Nery AraújoDiretora SuperintendenteFrancisco Luiz FernandesDiretor Financeiro Elisabeth Maria Moreira Lima PortoDiretora Administrativa e de Seguridade

RESULTADOS - NOVEMBRO 2013

Nova Mentalidade para se aposentar bem

CABECCaixa de Previdência Privada BEC

Cenário MacroeconômicoO mês de novembro foi marcado pela continuação da melhora nos dados econômicos nos países desenvolvidos. Sinais de recu-peração da economia mundial vêm se confirmando e levam a re-visões positivas nas previsões para o próximo ano.Nos EUA, o número de pedidos de auxílio desemprego diminuiu semana após semana e a taxa de desemprego fechou novembro em 7%, menor número desde 2007. A economia também apre-sentou crescimento maior que o esperado no terceiro trimestre. Em meio a sinais de melhora, o senado dos EUA aprovou Janet Yellen como nova presidente do Banco Central. Ela tem uma ten-dência maior às políticas expansionistas adotadas até o momento, porém os estímulos tendem a ser reduzidos em breve com essa melhora da economia americana.Na Europa, os países periféricos estão conseguindo mostrar sinais de recuperação, após adoção de uma agenda pesada de ajustes. A taxa de desemprego em países como Portugal e Espanha reduziu marginalmente, em conjunto com a melhora nas trocas externas, o que contribuiu positivamente para o resultado de todo o gru-po. A Espanha caminha para deixar o programa de resgate do se-tor financeiro no fim de 2013, o que tem auxiliado a melhora na percepção econômica da zona do euro. O Banco Central Europeu continua cauteloso, sinalizando que a recuperação ainda é tímida e se mantém preocupado com a inflação em patamares historica-mente baixos. No continente asiático, o governo chinês direcionou o país a um movimento de reformas que levará a uma economia mais aberta

RENTABILIDADE EM NOVEMBRO - %

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RENTABILIDADE EM 12 MESES - %

7,44

1 2 3 4 5

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Legenda1 Renda Fixa 2 Renda Variável 3 Empréstimo 4 Imóveis 5 Total

83,69%

11,39%

DISTRIBUIÇÃO DOS INVESTIMENTOS

3,38% 1,54%

“O bravo não é quem não sente medo, mas quem vence esse medo.“ Nelson Mandela

e voltada ao mercado. As reformas vão sendo implementadas com cau-tela, considerando a necessidade de manutenção de um crescimento saudável. O desempenho do setor externo da China voltou a dar sinais de força, tendo a recuperação dos EUA e da Europa dado grande con-tribuição. No Japão, o governo continua otimista com a política expan-sionista do Banco Central e confiante que a meta de inflação de 2% será alcançada. O Brasil tem andado na contramão. A política fiscal apresentou uma maior deterioração e a inflação continua perto do teto da meta. Nesse cenário, o Banco Central aumentou novamente a taxa de juros para 10% a.a., mas sinalizou que deve diminuir o ritmo de aumento nas próximas reuniões. Na parte positiva, o governo conseguiu ter sucesso nos leilões dos aeroportos, somando um total de 20 bilhões de reais. A taxa de câm-bio seguiu em alta, já a bolsa de valores teve desempenho negativo.

Fonte: Bozano Investimentos

INDICADORES Nov/2013 Ano 12 meses CDI 0,71% 7,22% 7,79%

IBOVESPA -3,27% -13,90% -8,69% IBrX-100 -2,01% -0,05% 4,72%

IMA-B -3,59% -11,18% -9,47% INPC 0,54% 4,81% 5,58%

“Consumo de qualidade é gastar dinheiro com o que nos dá prazer, e menos com aspectos burocráticos e onerosos da vida.” O planejamento das contas das famílias passou por muitas transformações nas últimas duas décadas. Até os anos 1990, a regra de sobrevivência era gastar tudo o que podíamos, quanto antes. Devido à alta inflação, se demorássemos a usar nosso salário, perdíamos rapidamente o poder de compra. Havia a figura da correção monetária nas aplicações overnight, mas as limitadas ferramentas financeiras da época obrigavam os correntistas a ir ao banco tanto para aplicar quanto para resgatar, e isso consumia muito tempo. Era mais compensador ir às compras no dia do pagamento, fazer estoque e, quando o gasto era maior que a verba, parcelar o valor da compra por vários meses.No início do novo século, tivemos o despertar da educação financeira. Com os juros elevados, ficou evidente a oportunidade de poupar para alcançar rapidamente a independência financeira, enquanto os empréstimos e financiamentos se mostravam os maiores vilões da classe média brasileira. Na época, os brasileiros consumiam cerca de 30% de sua renda com o pagamento de juros. Um bom

planejamento financeiro se traduzia em adotar um estilo de vida restritivo, com compras à vista e um grande esforço de poupança.Hoje, a realidade é distinta desses dois períodos anteriores. A economia é mais estável, com maior nível de emprego e menor temor dos trabalhadores quanto a seu futuro. Os juros são mais baixos. Isso torna os financiamentos de bens duráveis menos proibitivos.Há ainda um debate intenso sobre qualidade de vida, sustentabilidade e empreendedorismo.O planejamento financeiro deixou de ser sinônimo de corte no orçamento e formação de poupança. Passou a significar construção do equilíbrio e sustentabilidade. Em vez de sacrifícios para alcançar amanhã aquilo de que abrimos mão agora, um bom planejamento se traduz por gastar com qualidade o dinheiro que temos, investindo com inteligência o mínimo de recursos de que precisamos para sustentar esse bom estilo de vida. Consumo de qualidade é gastar mais dinheiro com o que nos dá prazer (como lazer e confortos cotidianos), e menos com aspectos burocráticos e onerosos da vida (como despesas com moradia e carro).Investir com inteligência é desenvolver

continuamente a sagacidade de se defender contra as oscilações da economia e de encontrar oportunidades de dar pequenos saltos na evolução do patrimônio. Esse novo planejamento exige mais tempo para se aposentar. Isso não é problema quando se vive com qualidade. Os futuros aposentados precisarão ainda empreender com seu patrimônio, para manter a renda em crescimento depois de parar de trabalhar. Sem isso, a conta não fecha mais.

Gustavo Cerbasi - consultor financeiro e autor de Casais Inteligentes Enriquecem Juntos, Como Organizar sua Vida Financeira e Os Segredos dos Casais Inteligentes.

Fonte: www.maisdinheiro.com.br

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Dieta não é sinônimo de restrição, mas de reedu-cação alimentar e, no caso de quem é portador do diabetes, a regra permanece a mesma. Por isso, não é preciso parar de comer frutas porque elas contêm frutose, um açúcar natural. Segundo a endocrino-logista e nutróloga Vânia Assaly, o melhor é que o consumo continue, mas em porções controladas e optando por aquelas que trazem mais benefícios à sua saúde. Confira as frutas mais indicadas:

Maçã: ela é boa por ser fonte de diversas vitaminas, mas, na dieta de quem tem diabetes, o que ganha destaque é uma fibra chamada pectina. Ela se mos-tra eficiente não só no controle da glicemia como também na redução do mau colesterol. Segundo Vânia, a combinação dessa fruta cozida com cane-la tem resultados ainda melhores, pois prolonga a sensação de saciedade.Abacate: por quase não conter açúcar e por ser rico em uma gordura que aumenta o bom colesterol, o abacate é uma fruta bastante indicada para porta-dores do diabetes. Além disso, essa gordura nobre deixa o processo de absorção dos alimentos mais lento, prolongando o tempo de saciedade, aponta a endocrinologista Vânia. No entanto, a fruta é bas-tante calórica e deve ser consumida com modera-ção, principalmente, por quem está acima do peso.Cereja: a cor vermelha da cereja já denuncia a sua alta concentração de flavonoides, compostos com alto poder antioxidante, anti-inflamatório, antiviral, antialérgico e anticarcinogênico - combatentes do câncer. “Ela também é composta pelas vitaminas A, C e E que, juntas, são capazes de restringir a propa-gação das reações em cadeia e as lesões induzidas pelos radicais livres, responsáveis por danificar célu-las sadias do corpo”, explica Vânia. Entretanto, assim como a blueberry, ela eleva os níveis glicêmicos.Limão: rico em ácido cítrico e ácido ascórbico, o li-mão atua beneficamente em diferentes partes do corpo. Primeiro, ele evita hemorragias, uma grande preocupação para quem tem diabetes, já que a di-ficuldade de cicatrização e a consequente possibi-lidade de infecções são maiores. Além disso, a alta concentração de ácido nicotínico protege as arté-rias, prevenindo problemas cardiovasculares, uma tendência para quem tem a doença. Por fim, ele di-minui a viscosidade do sangue, o que é essencial, uma vez que, junto com o diabetes, existem altera-ções que predispõe a um maior risco de trombose.Coco: “Por ser rico em ácidos graxos e ácido láurico,

Frutas mais indicadas para quem tem diabetes

Tudo sobre Autopatrocínio

Saúde em dia

Fique Sabendo

LivroO MENINO DO PIJAMA LISTRADOAutor: Boyne, JohniCategoria: Romance

Bruno tem nove anos e não sabe nada sobre o Holocaus-to e a Solução Final contra os judeus. Também nãofaz ideia de que seu País está em guer-ra com boa parte da Europa, e muito menos de que seu pai está envolvido no conflito. Na verdade,Bruno sabe apenas que foi obrigado a abandonar a es-paçosa casa em que vivia em Berlim e mudar-se para uma região rural, onde ele não tem ninguém para brincar nem nada para fazer. Da janela do quar-to, Bruno pode ver uma cerca, e, para além dela, centenas de pessoas de “pijama”, que sempre o deixam com um frio na barriga.Em uma de suas andanças Bruno conhece Sh-muel, um garoto do outro lado da cerca. Con-forme a amizade dos dois se intensifica, Bruno vai aos poucos tentando elucidar o mistério que ronda as atividades de seu pai. “O Menino do Pijama Listrado” é uma fábula sobre amiza-de em tempos de guerra, e sobre o que acon-tece quando a inocência é colocada diante de um monstro terrível e inimaginável.

FilmeAS AVENTURAS DE PIGênero: Drama, aventura Direção: Ang Lee

Pi Patel (Suraj Sharma) é filho do dono de um zoológico lo-calizado em Pondicherry, na Índia. Após anos cuidando do negócio, a família decide vender o empreendimento devido à retirada do incen-tivo dado pela prefeitura lo-cal. A ideia é se mudar para o Canadá, onde poderiam vender os animais para rei-niciar a vida. Entretanto, o cargueiro onde todos viajam acaba naufragando devido a uma terrível tempestade. Pi consegue sobrevi-ver em um bote salva-vidas, mas precisa dividir o pouco espaço disponível com uma zebra, um orangotango, uma hiena e um tigre de bengala chamado Richard Parker.

Dicas

o coco é um importante combatente de bactérias e fungos”, explica a endocrinologista. Tais substâncias também cumprem um papel importante na nutri-ção das células intestinais, enriquecendo a imuni-dade. Por fim, a gordura do coco favorece a sacieda-de e reduz a inflamações, além de ser um alimento que reduz a carga glicêmica, especialmente quan-do combinada com outras frutas ou carboidratos.

Extraído do site “MINHA VIDA”

Os participantes do Plano de Benefícios Definido – Plano BD, administrado pela CABEC – Caixa de Pre-vidência Privado BEC, que se desligam do quadro de empregados do patrocinador podem optar pelo Instituto Previdenciário do Autopatrocínio. O Autopatrocínio consiste na opção do participante continuar no Plano BD arcando com o valor de sua contribuição e a do patrocinador, em caso de per-da parcial ou total da remuneração recebida, para assegurar os benefícios elencados no Regulamento do Plano BD.O participante com perda parcial da remuneração precisa apresentar o requerimento no prazo de até 60 (sessenta) dias, contados a partir da data em que a perda foi iniciada. Já o par-ticipante com perda total da remuneração precisa com-provar o encerramento do vínculo empregatício com o patrocinador e apresentar o termo de opção por esse instituto no prazo de até 60 (sessenta) dias, após o recebi-mento do extrato. O referido extrato deve ser requerido na CABEC antes de encerrar o prazo de 60 (sessenta) dias.As parcelas que irão compor o valor do salário-de-partici-pação, que servirá de base de cálculo das contribuições para o Plano e para análise de futura concessão de be-nefício complementar, serão as mesmas que sobre elas

tiver havido con-tribuição ininter-rupta para o Plano BD nos últimos 36 (trinta e seis) me-ses. Esse salário--de-participação será atualizado na época e na proporção em que for efetuado o reajus-te geral dos salários concedido a todos os emprega-dos, participantes ativos da Patrocinadora. Fique atento que, para manutenção do salário-re-al-de-benefícios, o participante autopatrocinado deverá contribuir para a Previdência Social sobre o mesmo salário de contribuição que contribuía na data de sua desvinculação do Patrocinador, até a data de sua efetiva aposentadoria no Regime Ge-ral da Previdência Social-RGPS, observado o teto de contribuição para o referido Regime.O período em que o participante permanecer auto-patrocinado será considerado como tempo de vín-culo funcional ao patrocinador. A opção pelo autopatrocínio não impede a poste-rior opção pelos demais institutos, a saber: resgate de contribuições, benefício proporcional diferido e portabilidade, de acordo com as especificidades de cada instituto.Vale informar que todas as contribuições efetuadas em substituição às do patrocinador, descontadas as parcelas destinadas ao custeio administrativo, se-rão entendidas, em qualquer situação, como contri-buições do participante.

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