TST estende proposta acordada sindicatos unificados para a categoria em todo país

viTória doS TrabalhadoreS

Em audiência realizada no último dia 08 sobre o dissidio coletivo dos ecetistas, os ministros do TST optaram por estender a proposta acordada com os sindicatos do Rio de Janeiro, São Paulo, Bauru, Rio Grande do Norte, Rondonia, Tocantins e Amapá para todos os trabalhadores dos Correios. A única diferença é sobre a forma de compensação dos dias paralisados, que será de 2 horas por dia num prazo de 180 dias, pelos 23 dias parados na greve. Segundo Ronaldo Martins, secretário geral do SINTECT-RJ e da FINDECT, a compensação dos dias parados vai prejudicar muito os trabalhadores, a direção do sindicato no Rio teve responsabilidade e apontou os rumos com responsabilidade para que o trabalhador não fosse penalizado. “Não estamos aqui para sobrepujar sobre o desfecho desta campanha, pois há muito tempo orientávamos sobre a conjuntura posta nesse momento para todas as categorias sem exceção”, explica.

Segundo o dirigente, é necessário que alguns dirigentes sindicais reflitam sobre estar à frente da luta dos trabalhadores. “ Decretar greve e dizer ‘sou contra isso ou aquilo’ é fácil, mas

a responsabilidade está em apontar o rumo que seja melhor para os trabalhadores, sejam questões populares ou impopulares,” destaca. Para Ronaldão, a direção do SINTECT-RJ nunca ficou indecisa na hora de resolver o que é melhor para os ecetistas, mesmo quando estiveram na oposição construíram com as direções passadas o melhor caminho para seguir a luta. “A oposição tem tido uma atitude rasteira e raivosa contra o sindicato, sem qualquer responsabilidade com os trabalhadores ou com os rumos da luta”, denuncia o dirigente.

A categoria soube reconhecer os resultados da campanha com o aumento da sindicalização e a grande quantidade de mensagens por e-mail e nas redes sociais parabenizando o sindicato pela condução da campanha. A direção do sindicato agradece a todos os trabalhadores pelo reconhecimento. “Temos que agradecer também as mensagens que vieram de vários companheiros de outros estados. Isso aumenta nossa responsabilidade à frente do sindicato no Rio, que é um expoente da luta dos ecetistas. Viva a luta classista e viva os trabalhadores ecetistas,” Conclui Ronaldão.

Ronaldo MartinsSec. Geral do SINTECT-RJ

...A responsabilidade está em apontar o rumo que seja melhor para os trabalhadores, sejam questões

populares ou impopulares.

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O Grito Ecetista é uma publicação do SINTECT/RJAv. Pres. Vargas, 502, 14º andar - Centro Rio de Janeiro RJ Cep: 20071-000. Tel: (21) 22213-2788 / 2213-2789 / 2213-2790 www.sintectrj.org.br e-mail: imprensa@sintectrj.org.brJornalista Responsável: Wellington Santos JP34372Programação Visual: EAI? Comunicação InteligenteTiragem: 10.000

As matérias publicadas são de responsabilidade da Diretoria Colegiada do SINTECT/RJ

EXPEDIENTE

as raízes do oportunismo

Os trabalhadores de todas as categorias sofrem com oportunismos em suas categorias. Sempre maquiados da defesa do trabalhador, algumas correntes políticas colocam seus interesses ideológicos e eleitoreiros acima das necessidades das suas categorias. A atual situação que vivem dos ecetistas com duas federações e oposições de todas as matrizes políticas também reflete essa situação. Embora os partidos e organizações políticas dos trabalhadores sempre contribuíram para organização e formação das lideranças sindicais, em muitos momentos, as categorias se vêem reféns de disputas que estão muito longe dos seus interesses, que demonstram apenas o oportunismo de algumas correntes que visam apenas o poder, sem relação nenhuma com a categoria que querem representar.

Estivemos diante de uma disputa que foi além dos interesses dos ecetistas durante a assembleia que aprovou a proposta de 8% defendida pela direção do SINTETC-RJ. Na ocasião, a informação sobre a proposta da empresa já era conhecida por grande parte dos trabalhadores, com destaque, os ativistas das principais correntes que militam dentro da nossa categoria. Nesse momento foi possível observar claramente os mais diversos tipos de oportunismo que sacrificam os trabalhadores.

A categoria em sua totalidade não admitia um aumento menor que a inflação e exigiam manutenção do Correios Saúde. A proposta apresentada contemplava a maioria dos trabalhadores, só não contemplava a oposição. Quando a oposição não tem compromisso com os trabalhadores, baseada apenas na disputa da máquina sindical, qualquer proposta apresentada pela direção do sindicato por princípio tem que ser rejeitada. Com isso fizeram sua cantilena oportunista de que o sindicato vendeu a categoria. Isso é o mais comum do que parece e acontece as vezes com justiça, mas nesse momento, o objetivo era confundir o trabalhador, tentando criar fissuras na unidade da categoria, numa tentativa irresponsável de fazer a proposta ser recusada pela categoria. No entanto, muitos trabalhadores atentos a esse tipo de manipulação, não capitularam e aprovaram a proposta.

Outro caso observado na assembleia foi oportunismo partidário, nesse caso, a oposição PSTU\Conlutas foram contrários a proposta somente por questões políticas extras ao debate da campanha salarial dos ecetistas. Seu objetivo claro era criar palanques para solidificar sua oposição ao governo Dilma. Para eles, as questões da categoria ficam secundarias quando existe a oportunidade de fazer de uma greve de luta da categoria, uma greve de caráter meramente eleitoreiro . Sabemos que todos têm opiniões sobre os governos A, B ou C, mas isso não pode sobrepor a luta da nossa categoria. Para completar o quadro de oportunismo do PSTU\Conlutas, por serem oposição a diretoria do sindicato, fizeram de tudo para dizer que a proposta era ruim, inclusive mentir. No entanto, os membros do PSTU\Conlutas em São Paulo aprovaram de forma unanime o mesmo acordo proposto para categoria feito pela direção do sindicato em São Paulo.

Outros deles, capitaneados pela CUT e por setores do PT, tentavam de todas as formas fazer com que a proposta fosse derrotada com o único intuito de demarcar uma posição radicalóide, mesmo não participando da greve em nenhum momento, tentavam manter a greve para tentar assumir as negociações no momento seguinte. Todos sabem do histórico de traição da categoria por parte dessa turma, a grande maioria deles são ligadas a diretores da empresa, inclusive ao Omar e Janjão, e fazem todo o jogo dentro dos interesses dos diretores da empresa. Quem não se lembra do Cantuária, do PT, que foi diretor da Fentect fazendo das tripas coração para que a presidente Dilma vetasse a PLC 083 que prejudicou milhares de companheiros ecetistas. O discurso da unidade do movimento feito pela Fentect e pelo PCO mascarava na verdade sua ânsia de ter a hegemonia da categoria e impor seus acordos repletos de questionamentos. Nada tem haver com a luta dos trabalhadores, mas interesses outros que deixam a categoria perplexa com os escândalos que sempre rondam a federação.

Divergências políticas sobre os rumos da luta do trabalhador, a defesa de seus direitos e as conquistas futuras são sempre importantes. Fomentar o debate desses rumos dentro da categoria é uma obrigação do sindicato. Mas a única forma de garantir que os oportunismos não ganhem espaço no cotidiano dos trabalhadores é participando das atividades, exercendo sua cidadania como trabalhador. Nosso compromisso é a cada dia ampliar os canais de debates com a categoria. Para isso, além das assembleias e reuniões com os trabalhadores nas unidades, estamos retomando as reuniões dos delegados sindicais e fortalecendo nossa comunicação com a nova fase do boletim, nosso site (que terá uma nova versão já em testes), nossa página no facebook e agora também o twitter são instrumentos importantes para que o trabalhador não seja vítima dos discursos inflamados do oportunismo de plantão.

Curtas Reunião do PDV-PDI - Dia 14 de Outubro as 18horas Local: Auditório do SINTECT-RJ - Av. Presidente Vargas, 502 - 140 Andar - Candelária

Secretária de Anistia - Informa que mais 5 trabalhadores foram deferidos pela Lei 8878/94 Plano Collor, data da ata 18/09/2013 pela Comissão da CEI. Damiana Maria Nunes da Silva, Cosme Reis Brandão, Antônio Lazáro Almada, Gilberto Antonio C. de Oliveira e José Cavalcanti da Silva. Entrar em contato com Shaolin ou Nilo na sede do sindicato

Ronaldo Martins- Sec. Geral do SINTECT-RJ e da FINDECT

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Aos dirigentes dos sindicatos vinculados à FINDECT - Federação Interestadual dos Trabalhadores dos Correios

A proposta apresentada pelos Correios corrige os benefícios em 6,27% e os salários em 8%. O índice para os benefícios é um ponto porcentual superior àquele apresentado em proposta anterior – que foi de 5,27% - e se iguala ao IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo –IBGE) acumulado de agosto de 2012 a julho de 2013. Com isso, são evitadas perdas inflacionárias. Para os salários o reajuste proposto é de 8%. Esse índice é 2,73 pontos porcentuais, superior ao anteriormente apresentado – também de 5,27% - e 1,73 ponto acima do IPCA. Assim, os trabalhadores dos Correios alcançam ganho real.

Estudo do DIEESE divulgado em agosto aponta que 84,5% das categorias com data-base no primeiro semestre de 2013 formalizaram acordos com ganho real. A maior parte dos ganhos se situou entre 0,51% e 1% (23,5% dos casos), seguida da faixa entre 1,01% e 1,5% (14,9% dos casos). Dessa forma, o ganho dos trabalhadores dos Correios representará ganho superior ao da maior parte dos acordos e convenções com índices acima da inflação observados. A ser destacada, ainda, a inclusão de novo benefício, o vale-cultura de R$ 50,00 mensais acumulativos, cuja formalização ainda está sendo elaborada.

Saudações

Brasília, 12 de setembro de 2013.

Valmir Gôngora, economista do DIEESE – Escritório Regional do Distrito FederalNota encaminhada por e-mail a FINDECT

O DIEESE - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) é um entidade criada pelos trabalhadores e é um importante aliado de todas as categorias para auxiliar os sindicatos nos estudos dos indíces econômicos para as campanhas salariais. São eles que fazem as análises técnicas dos processos de negociação salariais e nas propostas para avançar a luta dos trabalhadores em todo o país

DIEESE em nota deu parecer favorável a proposta aprovada pelos ecetistas

A minha opinião e de vários outros colegas é que a direção do sindicato acertou em aceitar a proposta. Todos sabem que essa direção dos Correios é intransigente com os trabalhadores e a proposta em relação ao passado avançou, garantimos o plano de saúde e tivemos um aumento real, não foi a melhor proposta mas foi a que era possível.

alcenir MateusCarteiro - CDD Cocotá

O bom senso prevaleceu. O sindicato soube a hora de aceitar o que era melhor para o trabalhador. Tivemos um aumento real significativo sem sacrificar os trabalhadores. Se tivessemos continuado na greve estariamos hoje tendo que compensar, o que é muito desgastante.

Jorge MuriloCarteiro - CDD Rocha Miranda

Sabemos o quanto foi importante a manutenção do Correio Saúde. A ECT

é intransigente e diante da conjuntura atual de todas as categorias tivemos um reajuste razoável. Tivemos ganho real e ainda garantimos algumas conquistas importantes para nossa categoria.

arthur Fernandes Carteiro - CDD Teresópolis

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Informe JurídicoFINDECT debate PLR em reunião com Ministério Público do Trabalho

Em reunião realizada no último dia 26/09 em Brasília, a FINDECT questionou a empresa sobre os critérios utilizados para o pagamento da PLR 2012 e iniciou os debate para estabelecer os critérios da PLR 2013. Segundo Ronaldão, Secretário Geral do SINTECT-RJ e da FINDECT, a reunião teve avanços para que a empresa não utilize mais os critérios de pagamento feitos em 2012, e que retome os critérios de 2011, que foi debatido com as entidades e com os trabalhadores. “Vamos avançar nas negociações e garantir os direitos dos trabalhadores,” afirma. Segundo a procuradora do Trabalho, Paula de Ávila e Silva Porto Nunes, a ECT desrespeitou a Lei 10101/2000 quando criou critérios unilaterais para pagamento da PLR 2012. Para a representante do MPT, a empresa poderia ter utilizado os critérios acordados com a FINDECT e estendido a toda categoria. Por último salientou ainda que a GCR deve ser debatida antes para ser incluída em qualquer negociação.

Nesse ponto, a ECT apresentou a ação feita pela FENTECT que pede a anulação do pagamento da PLR 2012. A procuradora se mostrou preocupada, visto que poderá criar um situação que os trabalhadores tenham que devolver o dinheiro pago. A diretoria da FINDECT reafirma que a empresa agiu de forma ilegal, não cumprindo a Lei, e exigimos a correção dos critérios que não concordamos como Parcela Estratégica; GCR sem prévia negociação; Desconto da PLR e desconto das faltas injustificadas.

Denuncia do SINTECT-RJ sobre o vale-farmácia vai ser investigada pela PGR

A Procuradoria Geral da Republica está investigando possíveis irregularidades no convênio de assistência médica/hospitalar e odontológica, denominado Vale Drogaria, firmado entre a ECT e a FENTECT (Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e similares). Segundo extrato da PGE, o convênio foi firmado deveria ter tido processo licitatório e questiona a adesão automática por parte de todos os trabalhadores. O documento ainda aponta que o dinheiro repassado a federação teoricamente seria utilizado para o “Caixa 2” de campanhas eleitorais municipais do Partido dos Trabalhadores (PT).

Jurídico do SINTECT vai fazer as ações para revisão ao auxílio-acidente (B-49)

O departamento jurídico do SINTECT-RJ vai entrar com as ações para os trabalhadores que recebam menos de 1 salário mínimo de benefício. A ação é baseada no artigo 201, paragrafo 20 da Constituição.Todos aqueles que recebem o auxilio-acidente (B-49) com valor inferior a 1 salário mínimo, devem entrar com a ação, para isso basta levar os documentos ao departamento jurídico na sede do sindicato, preencher e assinar o kit no SINTECT-RJ.Documentos necessários:Identidade, CPF,Comprovante de residência (água, luz, gás, telefone)Carta de concessão do auxílio-acidente (B-49)Detalhamento do crédito do INSS ou extrato bancário comprovando valor pago pelo INSS

SINTECT-RJ entra com denúncia no MPT sobre o POSTALIS.

O departamento jurídico informou que a ação visa fazer com que o Ministério Público do Trabalho realize uma profunda investigação na gestão do plano que vem seguidamente sendo alvo de escândalos e de má gestão em conjunto com a direção dos Correios que trouxe graves prejuízos para os participantes.O documento entregue ao MPT destacou irregularidades administrativas no fundo. Segundo Marco Sant’aguida, diretor Jurídico do SINTECT-RJ, agora é a justiça que deve apurar os desmandos da diretoria do POSTALIS e dos Correios na má gestão da previdência dos ecetistas. “O trabalhador está pagando a conta dos anos de má gestão e rombos feitos com o dinheiro do ecetistas, que a cada dia que passa perde mais”, explica.A ação denuncia a adesão compulsória dos participantes para o plano POSTALPREV para saldamento das dívidas do plano atual do Postalis, com isso os trabalhadores perderam seus direitos.Veja os principais pontos abordados dos desmandos do Postalis e da direção dos Correios:1) A empresa deve ao Postalis R$ 1,441 bilhões.2) Aplicações em grupo de Eike Batista trouxe prejuízos para o POSTALIS que investiu mais de R$ 127 milhões mas empresas do empresário, cerca de 20% da sua carteira de ações.3) PREVIC constata falta de prudência nos investimentos do fundo4) POSTALIS investiu cerca de R$ 130 milhões no falido banco BVA5) Irregularidades na eleição dos Representantes dos ecetistas no fundo.

diretoria do SiNTeCT-rJ debate acordo coletivo na base

Depois da assembleia que aprovou a proposta de aumento de 8%, a diretoria do SINTECT-RJ voltou as bases da categoria para conversar com os trabalhadores sobre a situação do Acordo firmado. Várias unidade tiveram a presença do sindicato para esclarecer as principais dúvidas que sempre estavam relacionadas a compensação dos dias de greve. Segundo Ronaldão, Secretário Geral do SINTECT-RJ, a categoria em praticamente todas as unidades aprovaram a proposta que foi apresentada e estavam preocupadas com as compensações da greve. “Fizemos um bom acordo para resolver a questão da compensação, que poderá ser feita durante a semana, aos sábados e não poderá ser feita aos domingos. Ainda, se tiverem unidades que o serviço estiver em dia, não precisará compensar”, explica.

A visita as bases mostrou que a oposição feita pelo PSTU\Conlutas, depois da assembleia, tentou insuflar uma insatisfação com o acordo em diversas unidades, opinião que foi recharçada em praticamente todas as unidades. Segundo o dirigente, a tentativa foi oportunista porque a mesma oposição em São Paulo, votou junto com a FINDECT pelo fim da greve e aqui eles tentaram de tudo para impedir o fechamento do acordo e a continuidade da greve, apenas para marcar posição contra a diretoria do sindicato. A tentativa de confusão tem sido uma constante nas práticas do PSTU\Conlutas, causando uma divisão artifícial na luta dos ecetistas no Rio de Janeiro, o que só beneficia a empresa .

FiNdeCT lança primeiro boletim após a greve

A FINDECT lançou seu informativo dando números finais a vitoriosa campanha salarial de 2013/2014. O boletim da FINDECT marcou o avanço na comunicação com os sindicatos e os trabalhadores envolvidos na campanha salarial, descrevendo e narrando os acontecimentos do dia a dia das negociações com a empresa. Segundo Ronaldão, secretário Geral do SINTECT-RJ e Secretário Geral da FINDECT, o boletim conseguiu pautar o cotidiano nas negociações, mas é preciso aprimorá-lo para que os trabalhadores de todo o Brasil fiquem por dentro das mobilizações e ações dos sindicatos filiados a federação. “Foi um grande avanço, o Brasil inteiro pode ver as plenárias com mais de 5 mil carteiros em são Paulo e mais de 3 mil no rio de Janeiro. As grandes manifestações que demonstraram o caráter classista da nossa luta,” afirma.

A informação foi para todos em pouco tempo a categoria tinha informações de todas as propostas que apareciam na mesa de negociação. As redes sociais também ajudaram a coletivizar as informações para a categoria. As redes sociais também mostrou o lado o oportunistas de alguns dirigentes sindicais que não construíram a mobilização e trabalharam normalmente durante o período de greve.

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