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VITRINE LAGEANA - LAGEs, SEXTA-FEIRA, 6 dE JUNHO de 2014Opinio SadeSegurana Turismo CidadeEducaoEntrevista Cultura
Lages, sexta-feira, 6 de junho de 2014R$ 2,00
Ano 04 - Edio 133
Comea o esquenta da FestaO Recanto do Pinho, que parte do comeo da Festa, abre neste sbado (7). A estrutura est praticamente pronta para uma semana de programao. | Pg. 3
Paulo C
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Festa do Pinho
Secretrios anunciam que os
trabalhos vo seguir
Cidade 6
Obras no param durante
a FestaEsto expostas as novidades para o setor em SC
Geral 8
Comea a Feira da
construo civil Ser a terceira
chamada do Concurso para professores
Educao 10
Governo faz nova chamada para o MagistrioCopa do
MundoShow de sbado transferido para o Parque Conta Dinheiro
Pinho Blues Festival
VITRINE LAGEANA - LAGEs, SEXTA-FEIRA, 6 dE JUNHO de 2014AutoestimaQuando se fala em autoestima, pensa-se logo em um bem estar consigo mesmo, algo positivo, diferente da baixa autoestima que caracterizada como algo negativo. No decorrer de nossa vida, vamos construindo crenas mediante nossa cul-tura e o ambiente em que estamos inseri-dos. Nessas perspectivas que formamos
a autoestima. Mas, o que significa autoes-tima? Autoestima a percepo que temos de ns mesmos, a maneira com que nos sentimos a nosso respeito, se pensamos e sentimos positivamente, teremos autoes-
tima, do contrrio, com emoes e pensa-mentos negativos, torna-se o oposto que seria a baixa autoestima. Todos os nossos sentimentos, nosso estado de humor, nossas emoes, partem do princpio dos nossos pensa-mentos, a viso do mundo e das coisas e a autoestima provm do conceito que temos de ns mesmos, do que projeta-mos em nossos pensamentos consciente ou inconscientemente, uma avaliao do que somos e de quem somos caracter-izadas de autoconceito. Se essas cren-as nucleares forem positivas a nosso respeito, teremos o autoconceito posi-tivo resultando na autoestima. Se forem negativas, como sentimentos de inap-tido, fracasso, inadequao, rejeio, por exemplo, o autoconceito ser nega-tivo resultando na baixa autoestima. Para melhorar a autoestima do indivduo, faz-se necessrio aumentar o contedo posi-tivo da percepo de si mesmo, modifi-cando os pensamentos automticos, o que pensamos repetidamente, as distor-es cognitivas que refletem no prprio
comportamento desse sujeito. Por fim, para ter uma boa, excelente autoestima, sem dvida, necessria uma reestruturao cognitiva, uma mudana significativa nas suas crenas centrais negativas para que se eleve a autoestima e tenha uma melhor e mais satisfatria qualidade de vida.
(Gilmara CascaesPsicloga
CRP 12/12774)
Nossa Opinio
Quantos lageanos sabem sobre a histria do municpio. Especificamente, suas ori-gens. Caso pesquise, muito fcil descobrir. A regio era habitada at o sculo 18 por ndios caingangues e xoclen-gues. A partir desse sculo, com a construo da estrada ligando as provncias do Rio Grande do Sul e de So Paulo, foram implantadas, na regio, fazendas de gado e de explo-rao de erva-mate e madeira por colonos no ndios. Fundada em 1766, pelo bandeirante paulista Antonio Correia Pinto de Macedo, Lages servia inicial-mente como estalagem para a rota comercial entre o Rio Grande do Sul e So Paulo, principalmente na passagem do gado dos campos gachos para abastecer os trabalha-dores da extrao de ouro em Minas Gerais. Correia
Pinto batizou-a assim devido abundncia da pedra laje na regio. O nome original era Nossa Senhora dos Prazeres dos Campos das Lajens.Prestes a comemorar 248 anos, Lages, o maior municpio de Santa Catarina em extenso territo-rial. No entanto, at hoje, ainda no sabe como deve melhor aproveitar tanta terra. A mais nova informao de que se trata da ltima fronteira agr-cola do Estado, mas que ainda pouco produz, exceto gado e madeira plantada. Para as demais culturas, as de gros, os campos se oferecem, mas, para aonde se planeja plantar, a Coxilha Rica, os impedimentos surgem a partir da histria, e pelas causas ambientais. Talvez os que realmente decidem, pos-sam abastecer suas despensas apenas com carne e palitos de dentes, feitos de pinnus.
Sobre as origens
Grimpa
As campanhas do agasalho, independente de quem as realiza, so extremamente teis para amenizar a dor do frio de muitas famlias carentes em Lages. No entanto, ainda falta ser feito algo. A referncia dirigida a alguns casos de moradores de ruas que tm dormido ao relento, sob marquises e paredes de prdios. A quem se pode recorrer para que seja dada alguma assistncia a essas pessoas? Todos ns pecamos, por no tomar nenhuma atitude, ao menos de informar alguma autoridade competente. No d mais para ficarmos alheios a isso...
A dordo frio
O que se quer, e o que se est tra-balhando na forma da lei, so instrumentos para conter abusos por parte de alguns que no tem controle da altura de seus sons, em plena via pblica, independente da hora. Outros tipos de rudos tambm entram no Projeto de Lei 009/2014. Por outro lado, nunca ningum questionou a soltura de bombas em dias de festa de igrejas, por exemplo. simplesmente uma tortura, voc ter que ficar ouvindo os estouros repetidos s 6 horas da manh, em pleno domingo. Algo pode ser feito tambm nesse caso?
!
...
PasseiosPblicos ?O volumedo SomSeguidamente a imprensa bate no assunto dos passeios pblicos em Lages, mostrando as deformi-dades existentes, e a falta de padro. H muita verdade sobre esses dois pontos. Basta percorrer ruas tanto no Centro como nos bairros para con-statar as aberraes. Logicamente, o Poder Pblico no passado, nunca se importou com as construes dos passeios. A populao construiu sem-pre como achou que devia. Assim, para corrigir a questo se torna muito complexa. O importante tentar fazer com que tudo o que seja feito a par-tir de agora, siga um novo padro!
Opinio1202
VITRINE LAGEANA - LAGEs, SEXTA-FEIRA, 6 dE JUNHO de 201403DESTAQUE
Primeiros eventos da Festa neste sbadoO esquenta passa pelo Recanto
Uma semana antes da aber-tura da Festa do Pinho, o Recanto, como chamado, comea a partir de uma vari-ada programao, a contagiar a cidade com o clima do maior evento gastronmico de Santa Catarina. Montado no Calado da Praa Joo Costa, no Centro, o pblico, a partir deste sbado (7), de manh, quando abre ofi-cialmente, vai poder contem-plar at o sbado seguinte (14), 62 atraes, sendo 55 de msi-cas e 6 de danas, com a partici-pao e apresentao dos CTGs Anita Garibaldi, Barbicacho Colorado e Planalto Lageano.A estrutura tem basicamente o mesmo formato usado em 2013. Sero seis estandes para entidades filantrpicas, todos cobertos por tendas, num tamanho considerado ideal, de 5 X 3 m. J o palco, com tamanho ampliado, ocupa o canto tradicional do Calado, tem uma composio mais tcnica, de alumnio, seguindo todas as normas de segurana. inclusive, at mais em conta do que o de madeira.Conforme explicou o diretor de polticas culturais, da Funda-o Cultural, Gilson Mximo de Oliveira, de madeira mesmo, somente a Casa do Turista, com amplo espao para a recepo dos visitantes. Em anexo, haver um ponto para a venda do arte-sanato lageano. Alm disso,
Noite do Blues em Lages
Recanto do Pinho considerado o esquenta da Festa maior
O chileno Gonzalo Araya ser umta das grandes atraes do Festival
O lageano Marzio Lenzi j participou do Festival em 2013
Fotos: Divulgao / P
aulo Chagas
Fotos: Paulo C
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