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Vitrolla 70 Release

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Release da banda de Samba Rock e Brazilian Soul. - Versão: Fevereiro de 2015

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SAMBA

R O C K

S T Y L E

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A gente reclama da falta de novidade na música atual. Todo mundo reclama. Tanto que nem percebemos quando alguém surge com assinatura original, trazendo frescor e novas ideias, sobre um som velho amigo. É o que faz o Vitrolla 70 neste disco de estreia, “Rock Samba Style”. Pois é, eles escancaram as cartas no sujeito e predicado – “vitrola”, “70”, “rock”, “samba”. Ponto. Só que voltemos ao pará-grafo inicial, à parte da assinatura original, frescor, e façamos a conta. Vitrolla 70 não reproduz a fórmula tradi-cional do gênero. Nessa constatação não há nenhum demérito em juntar instrumentos característicos ao samba e ao rock a arran-jos de metais. Mas no lugar dos últimos, op-tam por fazer a cama na cozinha, no baixo e bateria, e adicionar variantes como um te-clado setentista aqui, um piano ali. E dá-lhe suingue, dá-lhe soul, dá-lhe música negra.

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Abre com canção que carrega o nome do grupo, e entre parênte-ses a mensagem: (Nosso nome nos explica). Só que é a linha de baixo, soul escancarado, que conduz a canção. Não dá pra esquecer da bela voz de Marina Decourt a re-chear a mistura.

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“No que Vai Dar” é samba em dose mais pura, na conga, ganzá, mas também com teclado e violão e baixo. Já o primeiro single, em alta rotação nas rádios, “Preta Rara”, tem o órgão hammond, com aquela sonoridade setentista ao talo, na li-nha de frente. Suíngue, jazz, samba.

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Cena do clipe “Preta Rara”Assista aqui.

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A tecladeira anos 1970 continua bonita em “Swinga”, que ao con-trário do esperado não é ritmada na bateria, mas na levada de guitarra, baixo e voz de Tibless Machado, a quem o vocal Mateus empresta o microfone. “Pidona” é o samba rock de que falamos, sem metais, mas com cuí-ca e pandeiro, e “Minha Cor” vem noturna num arranjo de jazz belíssi-mo, adornado pelo vocal de Mariela Kruz. Por citar vocal feminino, haja voz nascida para os ritmos negros como a de Tereza Gama em “Se For Meu”, um quase samba-canção.

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Há tempo para uma sequência de samba roqueiro com “Seu Gin-gado”, mais agitada, e “Cor de Jambo”, mais cadenciada, até o pi-são mais rock´n´roll de “Eu Não Sei Dançar”, que já abre a porta aos chutes com levada de bateria. O clima volta ao soul, no piano suave de “Rosildo” e “Rock Samba Style” fecha orgânico em bateria, teclado, violão e baixo com “Pé da Orelha”.

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Cena do clipe “Preta Rara”Assista aqui.

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Mas o melhor de som novo e

tão autoral assim é que não só a fórmula não se

repete como as nuances a cada

audição também não. Faça o teste.

Coloque pra ro-dar. E de novo. E de novo. Diga se não tenho razão.

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M a t e u s M a c h a d ov o c a l

Rodrigo dos Santos (Digão)b a i x o

D á d a S o u l t e c l a d o s

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