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Osasco é campeã! Nossas meninas fazem o melhor e mais emocionante vôlei do país. Vovó bem vivida Dona Zélia, 15 filhos, 108 anos, um exemplo de vida em Osasco

Viver Osasco - nº 01

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Osasco é campeã!Nossas meninas fazem o melhore mais emocionante vôlei do país.

Vovó bem vividaDona Zélia, 15 filhos,108 anos, um exemplode vida em Osasco

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JEITO DE VIVER OSASCO – Uma vovó bem vividaToda Osasco admira a juventude e vigor da Vovó Zélia, que aos 108 anos é um exemplo de lucidez, alegria e otimismo.

VÔLEI – As meninas campeãsNuma partida cheia de emoção e raça, o Osasco/Sollys conquista a taça da Superliga Nacional de vôlei feminino.

AEROMODELISMO – Voar com pés no chãoOsasco tem praticantes e lances pioneiros na história do entretenimento e ciência dos pequenos aparelhos aéreos.

MÚSICA – A arte antes da arteConheça a essencial arte do luthier que, em Osasco, cria e cuida dos instrumentos usados pelos grandes músicos.

SAÚDE – Massagem x asmaUm casal atende de graça crianças seguindo um método japonês de 400 anos que promete a cura para a bronquite.

BEM VIVER – Vinho e pizza casam?Sugestões simples ajudam você a montar uma noite de pizza e vinho tirando o máximo prazer de uma boa mesa.

ARTES PLÁSTICAS – Bichos na paredeAdmire e leve para casa os belos animais que saem do pincel e das lembranças de infância da artista Martha Titotto.

CIVILIDADE – Regras do cidadãoUm conjunto de dez atitudes que sabemos de cor mas que precisamos aplicar para conviver e viver melhor.

EQUILÍBRIO – Estressado, nervoso?Se você extravaza agressividade deveria experimentar umas pequenas idéias que ajudam a reequilibrar suas tensões.

SEÇÕES – Gente – Acontece – Roteiro – Serviços

SUMÁRIO

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Prezado leitor

Você está entrando em contato com um novo veículo, uma revista

dedicada exclusivamente às coisas de nosso município. Osasco tem vida própria. Temos história, mercado, cultura e, principalmente, uma gente de valor e de iniciativa que faz desta uma das mais representativas cidades brasileiras.Mas, acima de tudo, nós da equipe “Viver Osasco” queremos afirmar, com desassombro, nosso profundo amor por esta cidade. Temos certeza que você, trabalhador. comerciante, industrial, empreendedor de todas as áreas e morador de Osasco, compartilha deste nosso sentimento. Temos certeza, portanto, de merecer seu apoio. Queremos de você a sua participação, enviando-nos as informações e sugestões sobre o que podemos ressaltar de positivo em termos de pessoas e

EDITORIAL

EXPEDIENTE

“Viver Osasco” valoriza Osasco

iniciativas que engrandecem Osasco.Esperamos que você, empresário, veja esta nossa iniciativa como uma oportunidade única para – veicular em nossas páginas a imagem de seus produtos e de sua empresa. Você vai tornar assim ainda mais forte os laços que o unem a esta cidade e alavancar os seus negócios. “Viver Osasco” é a sua parceria preferencial, para Osasco e por Osasco. Enfim, nos colocamos firmemente à disposição de cada cidadão osasquense para provermos a informação e promovermos o bem-estar do cidadão e acelerarmos nosso desenvolvimento e progresso cultural, social e econômico.Conte conosco. “Viver Osasco” conta com você. Osasco conta com você. Redação

Impressão: W Gráfica e Editora, Rua Presidente Prudente, 252 – 1º andar, cj, 01, Cajamar-SPTiragem: 15.000 exemplaresViver Edições e Produções Ltda. – Rua Madre Joana Zonca, 40, Osasco-SP, CEP.: 06186-230, telefone: 3608-0787, [email protected]

Viver Osasco é uma publicação da Viver Edições e Produções Ltda.

Editor e jornalista responsavel: Shitomo Nakazato MT-14471Redação: Guilherme LisboaEditor de arte: Arnaldo Colón SilvaDesigner: Henrique VargasFotografia: Edson Dario

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GENTE

CazuzaA Rádio Terra AM 1330 apresenta todos os domingos das 14:00 às 16:00 horas o programa “Encontro com o Rei Roberto Carlos” que tem no comando o nosso grande comunicador “Cazuza”, do cerimonial da prefeitura, e o progra-ma conta com apoio do filho de Roberto Carlos o Dudu Braga. Segundo o ibope que mede a audiência das emissoras em SP , Cazuza é o terceiro mais ouvido no horário, o programa recebe a participação ao vivo dos ouvintes via telefone e quem ouve o programa pela primeira vez acaba se tornando ouvinte fiel, relata Cazuza que conta durante o programa, histórias do maior cantor da música popular brasileira.

Ricardo DiasAtor, jornalista, professor, administrador, pai, avô, “Cidadão Osasquense” em 2005, dentre outras homenagens. Hoje professor na área de comunicação social e diretor do Teatro Mu-

nicipal de Osasco, foi ator em Osasco e São Paulo, uns dos fundadores do Núcleo Expressão, colabo-rou em jornais da cidade e segundo suas palavras “Não se preocupa com o passado e sim com o presente”, pois acha que tem ainda muito por fazer em sua vida. Em maio, com sua esposa Mercedes, comemoram 40 anos de casados, e dizem que um dos principais projetos da vida deles é curtirem e educarem o neto Cauã.

Clayd’s Zwing Dona de uma brilhante carreira profissional, aos 4 anos já dizia a todos que seria professora de balé, aos 7 anos pode iniciar seus estudos.Aos 17 anos decidiu seguir a carreira artística,

e em sua própria casa montou um estúdio improvi-sado para dar aula às suas alunas, arrastando móveis e demais utensílios nos dias de aula.Atuou em renomados grupos de dança, tendo inclusive estudado na Rússia, Alemanha, Inglaterra e Estados Unidos. Os atrativos desta bailarina, que se consagrou em uma carreira cheia de sucessos hoje comanda sua própria academia.

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Pratique ACM/YMCA :: Parte de sua mensalidade vai para projetos de Desenvolvimento Social.

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ACONTECE

Yazigi Internexus Terra Viva – Mundo imortal, uma série de quatro exposições de arte contem-porânea produzida na região do Vale do Paraíba, que o Yázigi, promove juntamen-te com três instituições, A carta da terra, WWF-BRASIL e A UMA PAZ. Este projeto quer despertar a importância de vivermos num planeta global e saudável e não num

mundo tão fragmentado como o de hoje. Para preservamos nossa planeta, é preciso saber, que apesar dos avanços tecnológicos que revolucionam e facilitam nosso dia a dia, o consumo consciente de materiais e energia se faz necessário para reduzirmos os impactos ambientais em nosso bioma. No último dia 29 de abril, tivemos a abertu-ra da mostra Habitus da artista Célia Barros, que através de seus objetos, tachos, potes, panelas e com suas formas plásticas, dispostos nas diversas instalações da escola Yázigi, a ceramista quer despertar e revelar aos visitantes a nossa maneira de estar na vida.Yázigi Internexus - Osasco - 29 abril a 15 de maio - Rua Rui Barbosa, 108 – 3681-9011

Escola Estadual Major Telmo Coelho FilhoCom o brilhante desempenho de seus alunos a Escola Estadual Major Telmo Coelho Filho, situada no Km 18 em Osasco, conseguiu além de manter o seu nível de ensino elevar a escola no seu Índice de Desenvolvimento do Estado de São Paulo - IDESP, em 2009, indicador que avalia a qualidade das escolas estaduais paulistas em cada ciclo escolar e permite fixar metas anuais para o aprimoramento da qualidade da Educação do Estado de

São Paulo. Diante dos índices apresentados a Escola se encontra entre as melhores da Região. Graças ao excelente trabalho desenvolvido pela equipe gestora, pelo corpo docente, funcionários e pelos pais e alunos desta Unidade Escolar. Escola Estadual Major Telmo Coelho Filho - Av. Comandante Sampaio, 285

8ª série EF 3ª série EMEscola 3,66 2,57Coordenadoria 2,57 1,77Diretoria 2,64 1,79Município 2,64 1,79Estado 2,84 1,98

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Vovó Zélia, uma menina de 108 anosReportagem: Guilherme Lisboa

JEITO DE VIVER OSASCO

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Mais de um século de vida, mas lépida, lúcida e alegre como uma menina travessa, Dona Zélia é um símbolo do espírito positivo do osasquense

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Conhecida como Vovó Zélia, Dona Zélia ou simplesmente “vòznha” por

toda a comunidade da Vila Vicentina, a aposentada Zélia Rodrigues de Barros completou 108 anos no mês passado, esbanjando saúde e simpatia. Nascida no dia 21 de abril de 1902, ela mora em Osasco desde 1950. É personagem importante do movimento negro da cidade, como o comprovam os registros de diversas homenagens espalhadas pela estante da sala de sua casa.Ao todo, Vovó Zélia teve quinze filhos (inclusive duas vezes gêmeos, primeiro meninos e depois meninas) e afirma que já perdeu a conta de quantos netos e bisnetos possui, dispersos por São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.“Já tenho até japonês entre meus descendentes”, diz a vovó, arrematando com uma expressão típica do seu bom humor: “É uma farofa danada”.Enquanto conversa, Dona Zélia não tira

o olhar dos dois netinhos de que cuida provisoriamente. Essa é uma tarefa para a qual não lhe falta disposição em nenhum momento.“Todo ano, no dia do meu aniversário”, explica ela.”eles vêm aqui me visitar e fazem uma festa danada. E vem gente de bem longe.” Os membros da igreja que ela freqüenta, a Congregação Cristã do Brasil, também a visitam em casa toda quarta-feira, para a realização do culto.Dona Zélia nasceu na cidade mineira de Jequeri, antiga Santana de Jequeri, locali-zada na Zona da Mata de Minas Gerais, a 220 quilômetros da capital Belo Horizonte.Ela costuma falar o que pensa e seja qual for o assunto sempre tem uma resposta pronta, na ponta da língua. “Comigo é uma letra só”, avisa. “Mas nunca fui de briga, porque, para mim, quem briga é só cachorro, e eu não sou”, completa.Viúva desde 1995, ela diz que descobriu aos poucos que na vida as pessoas

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Dona Zélia e Maria da Graça, uma dentre seus 15 filhos.

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sempre estão aprendendo novidades, “num ciclo sem fim”. Ela costuma passar as tardes com leituras, e fala com entu-siasmo das coisas que gosta de fazer, principalmente ao fogão: “Carne de porco com abóbora é comigo mesma, com pimentão e tudo mais”, enfatiza.Mineira típica, ela também adora música. Dona Zélia lembra que na sua família to-dos eram músicos e que “toda a negraia-da tocava e cantava”. “É disso tudo que eu gosto. Também gosto de paz, sossego, amor, amizade e gente boa”, aponta.

Um livro vivoCom uma memória impressionante, a vovó assegura que possui “gravado na cabeça” tudo o que viveu. “Na minha cabeça tem um livro”, diz, com orgulho, e ressalta que sabe até o horário do nas-cimento de cada um dos quinze filhos.A jequeriense é filha única: a mãe foi abandonada pelo marido quando a menina possuía apenas 3 anos e, depois disso, nunca mais voltou a casar. “A gente morava num lugar onde a onça vinha na porta da nossa casa, mas os cachorros não deixavam entrar. Eu ouvia o barulho e achava que era ladrão”, lembra.A mãe era costureira e o pai, professor e contabilista dos fazendeiros da região. “Pa-pai era muito respeitado, porque estudou

Gabriel e Maraisa, bisnetos amados.

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muito. Ele entrava nas fazendas e fazia o balanço dos prejuízos e lucros, e todo mundo ficava admirado de como ele era bonito, bem alto e magro”, rememora.Quando começa a contar o passado, Dona Zélia logo avisa que sua história é “muito, muito longa”, e muda de assunto, para evitar falar das dificuldades que passou na vida.

Saúde de ferroVovó costuma dirigir a cena. Toda vez que ela muda o rumo da conversa, decide falar sobre sua invejável saúde. Ela sabe o que causa espanto e empolga os ouvintes: com seus 108 anos, ela escuta, fala e en-xerga perfeitamente bem, além de andar com facilidade, subir escadas, lavar a louça, arrumar a casa e cuidar dos netinhos. Não

No mês passado foram inauguradas as obras de urbanização e sane-amento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) na Vila Vicentina. A casa dela fica exatamente ao lado do conjunto habitacional construído pelo governo federal, com 178 moradias.

Ela conta que no dia ha-via “um exército de gente” no local, entre eles o presidente da República. Ela avalia que a urbani-zação melhorou muito o aspecto da área. Antes, havia esgoto correndo a céu aberto entre os bar-racos, e esse cenário hoje se transformou em bairro, onde outras 120 casas

serão construídas nos próximos meses. Quem observou seus olhos de menina vendo o ca-sario quase que pôde ver que eles recorda-vam sem saudade um tempo em que, quase um século antes, onças ameaçavam entrar por-ta adentro sua modesta moradia.

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Vovó vê novos vizinhos na vila

Vovó e a parede nua que a separa de seus novos vizinhos

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possui nenhuma doença crônica, nem dores musculares e ósseas, e muito menos qualquer sinal de ausência de lucidez.Em setembro do ano passado, pela primeira vez em muitos anos, ela passou mal e foi levada ao hospital, com falta de ar. Ela dá risada quando conta que, depois de fazer os exames, o médico e a enfermeira-chefe conversavam ao seu lado, achando que ela já não tinha boa audição. “A enfermeira disse para ele: essa velha não tem nada, não. Então ele me perguntou o que eu achava que eu tinha e eu respondi que era ele quem devia saber, pois estava com os aparelhos na mão”, disparou, entre gargalhadas.É assim, com este espírito de menina, menina travessa, que a Vovó Zélia resume a sua própria imagem. Uma imagem de cinqüenta anos ligada a Osasco. Uma ima-gem de mais de um século que, mais que passado, inspira a confiança no futuro.A bênção, Vovó Zélia. Obrigado por nos iluminar com sua juventude!

Segredos de saúde e longevidade: trabalho e leitura.

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VÔLEI FEMININO

Meninas de Osascosão as campeãs do BrasilA equipe de Osasco, patrocinada pelo Sollys (Nestlé) é tetracampeã da Superliga Feminina de Vôlei do Brasil, fechando a temporada 2009/10 com uma história de superação e a mais emocionante final já vista.

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A partida final do campeonato bra-sileiro de vôlei feminino (formal-

mente chamado de Superliga Nacional) da atual temporada (2009/10) foi venci-da pela equipe Osasco/Sollys, no último dia 18 de abril. Disputado em partida única de cinco sets no paulistano Ginásio do Ibirapuera, o confronto com o time do Rio de Janeiro/Unilever se constituiu num dos mais emocionantes espetáculos do esporte brasileiro em todos os tempos. Sem exageros.

Parecia um roteiro de ficção cuidado-samente preparado por alguns dos mais competentes profissionais de Hollywood para levar às lágrimas mul-tidões de espectadores. De um lado da rede, as meninas de Osasco, integrantes de um grupo que exatamente há um ano havia sido sumariamente desinte-grado. O desfecho viera com a decisão do então patrocinador, de se retirar de cena. O desemprego da noite para o dia, a comoção e as lágrimas já tinham na

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época sido gerais. Uma das principais pontuadoras, líder e ídolo do time osas-quense, a atacante Paula Pequeno, foi assombrar com suas potentes cortadas o voleibol russo. Mas as atletas restantes e o técnico Luizomar resolverem lutar o quanto pu-dessem e não se renderam ao esfacela-mento. Quase que por milagre, a equipe juntou seus próprios cacos e acabou se unindo novamente. Encontraram um novo patrocinador, o Sollys (um alimento funcional à base de soja, produzido pela Nestlé), e voltaram

às quadras. Agora com o nome Osasco/Sollys. Mas o alívio temporário do renas-cimento tinha nuvens ameaçadoras à frente. Mesmo realizando uma brilhante temporada de superação, que o levou a disputar a final, ...... do outro lado da quadra na decisão da Superliga, o Osasco/Sollys tinha um adversário mais do que temível: o Unilever/Rio de Janeiro. Hexacampeão do torneio, o time carioca havia vencido as últimas quatro finais da Superliga ba-tendo exatamente a equipe de Osasco. As meninas do Rio de Janeiro, na prática uma respeitável amostra da Seleção Brasileira de Vôlei Feminino consagrada em todos os cantos do mundo, eram dirigidas pelo nervoso, competente e indestrutível técnico Bernardinho. Vira e revira No Ginásio do Ibirapuera, começa o espetáculo. Para surpresa de todos, inclusive dos torcedores de São Paulo, o Osasco/Sollys vence o primeiro set: 25 a 23. Seria possível?Logo veio o contragolpe: cheio de brios, o time de Bernardinho devolveu a inso-lência, vencendo os dois sets seguintes, por 25 a 18 e 25 a 19. O Rio virou o jogo. Bastava apenas para as cariocas vencer o quarto set e a fatura estaria definitiva-mente liquidada: o Rio seria campeão mais uma vez, mais uma vez derrotando Osasco, que certamente ficaria marcado por um “título” nada agradável, o de “maior vice-campeão de todos os tem-pos”. Mas... espera! Osasco não estava entregue ainda, não! As meninas de Osasco voltam para o quarto set com os olhos injetados. Ca-milla Brait, uma inspirada líbero (posição que no vôlei é como o boneco “Judas”

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do sábado de Aleluia, só aparece para levar cacetada e não pode sair de cena) não deixava a bola cair. A experiente Jaqueline (atacante da Seleção que havia sido repatriada ao Osasco) e quase novata Natália (uma catarinense que apenas duas semanas antes completara 21 anos) mandaram para o lado contrário uma saraivada de golpes que mais pareciam mísseis. Levantadas perfeitas de Ana Tiemi e Carol, bloqueios descon-certantes de Adenízia e Thaísa, largadas impossíveis, rallies seculares, mais mísseis, mais defesas... foi um show. Um superes-petáculo. A arquibancada do Ibirapuera tremia, urrava. As cariocas, boquiabertas, não acreditavam no que viam. Tomaram um desmoralizante 25 a 13!. As jogadoras, todas, o técnico Luizomar,

A cor laranja do uniforme do Osasco/Sollys, quente e forte, combinando com o branco da paz, podem ter dado um sentido simbólico da vida, com seus ciclos antagônicos, seus ritmos de energia vulcânica num momento e descanso de calmaria no outro. Ritmo e pausa. Altos e baixos. Contração e descontração. Céu e terra. Como um jogo de final da Superliga Femi-nina de Vôlei do Brasil. Essa coisa tem também um componente meio

mágico. Na final do vôlei, os observadores “técnicos”, como os bons comen-taristas esportivos, viram esse momento quando a jogadora Natália “chamou” a torcida para a quadra, no quarto set, comandando a reação de Osasco. Outros observadores não deixaram passar em branco o tom “laranja” da declaração de Jaqueline, desabafando no final que não veio “para tomar o lugar de ninguém”. É verdade, ela não foi atriz substituta, foi protagonista.

Houve muitos momen-tos quase místicos, nessa trajetória campeã de Osasco, começando pela recusa da condenação ao nada, em abril de 2009. Mas o detalhe mais insólito é que as meninas, antes do jogo, como num pacto de sangue, resolveram pintar as unhas com as cores laranja e branco do Osasco/Sollys.Podem crer, tenham fé: foi aí que Osasco se fez campeã.

As unhas laranja

a comissão técnica, todo o mundo osasquense foi perfeito. Ah, que quarto set foi esse, meu Deus! Osasco estava vingada. Agora era só prosseguir a incrível demonstração de arte e força, graça e raça no quinto e decisivo set, o tie-break, ou seja, o tira-teima (um set cardiológico, que termina em 15, não em 25) e Osasco seria campeã. Estamos combinados?Quem disse! Cumprindo o cinematográ-fico suspense, sabe o que aconteceu? As cariocas, elas, sim, colocaram a faca nos dentes. Começaram o tie-break cra-vando 4 a zero! Quatro pontos, de cara!

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PONTEIRASThais (7)Jaqueline (8)Juliana (9)Sassá (10) LÍBEROCamilla (18) LEVANTADORASCarol (2)Ana Tiemi (15)

MEIOS DE REDEAndréia (11)Adenízia (5)Ednéia (14)Thaísa (6) OPOSTOSNatália (12)Isadora (21) TÉCNICOLuizomar de Moura

A equipe campeã

Edmilson ConceiçãoEspecial para “Viver Osasco” Fotos: Edson Dario

É uma vantagem que, num limite de 15 pontos, era impossível recuperar. Pois é. Mas para o Osasco/Sollys,, como uma fênix raçuda ressurgida das cinzas, nada é impossível. O tie-break terminou num 15 a 12. Osasco/Sollys campeã. Uma vitória fêmea, vibrante, cheia de felicidade, feminilidade, lágrimas e gritos de dor e alegria, como um... parto! O técnico Luizomar, debulhado em lá-grimas ao final como se fosse um pai de primeira viagem (não é), sublinhou com

uma frase o happy end hollywoodiano (ou seria osasquense?): “Só quem sabe, como todo técnico de todo o mundo do vôlei nos cinco continentes, como é pra-ticamente impossível vencer esse cara aí, entende o significado desta vitória.”Ao dizer “esse cara”, ele apontava o técni-co Bernardinho.

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AEROMODELISMO

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Voar com os pés no chãoUma centena de pessoas passa os fins de semana pilotando aviões em miniatura, num entretenimento esporte em que Osasco tem história. por Guilherme Lisboa

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Poucos moradores de Osasco sabem, mas existe um grupo de aeromo-

delistas que se reúne todos os sábados, domingos e feriados em Quitaúna, há vários anos, para “pilotar” aviões e helicópteros em miniatura. O esporte é praticado hoje por cerca de 100 apai-xonados pelo vôo, no terreno do futuro campus da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).O aeromodelismo é a construção de miniaturas de estruturas aeronáuticas, como aviões, balões e foguetes. Dentre os diversos mecanismos de operação dos modelos, o mais utilizado hoje é o controle por rádio, tanto para as peças com motores a explosão quanto para as que possuem motores elétricos.Em Quitaúna, o esporte ganhou fôlego há cerca de três anos, quando um grupo de aeromodelistas de Alphaville migrou para o local. Mas alguns aficionados já “voam” no terreno desde a época em que era ocupado pelo exército, como o comerciante Vanderlei Zandoná, 43. O

primeiro vôo dele foi em 1988 e desde então ele nunca mais parou.“Na época, um aeromodelo custava muito caro, e a minha família não tinha dinheiro”, lembra Zandoná. “Eu comecei quando encontrei um aviãozinho que pousou na rodovia Castelo Branco, descontrolado, por falta de combustível. Peguei e levei para casa.”A paixão do comerciante pelo aero-modelismo surgiu após assistir a uma cena de acidente com avião no seria-do “Terra dos Gigantes”: ele descobriu que era uma simulação com miniatura e ficou intrigado com a perfeição da pequena cópia.Hoje Zandoná possui três aviões e um helicóptero. Apesar de ter decolagem e pouso verticais, os helicópteros são mais difíceis de dirigir, pois possuem comandos mais sofisticados. “Toda essa minha paixão eu tentei levar para casa também, tentei convencer meus filhos. Mas tenho três meninos e nenhum deles gosta”, lamenta o aeromodelista.

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Espaço a ConquistarPara organizar os horários e o espaço de realização dos vôos, há dois anos um grupo de praticantes fundou a Asso-ciação de Aeromodelistas de Osasco (AAMO). Embora a entrada no terreno seja livre para qualquer pessoa, a enti-dade procura ordenar os esportistas e controlar problemas como a emissão de barulho, já que a região é residencial.De acordo com Pedro Miliauskas Neto, 59, presidente da associação, hoje o grupo busca a regulamentação de um espaço fixo, em negociação com a prefeitura. “O local onde praticamos é provisório e meio precário. Não possui banheiro, por exemplo, e a gente passa o dia inteiro lá”, explica ele.

Alguns aeromodelistas ficam no local das 9 às 17 horas, mas a maioria encerra as atividades por voltas das 14 horas, pois à tarde o terreno é dividido com pessoas que soltam pipa. Segundo Neto, as linhas das pipas dificultam a realiza-ção dos vôos dos aeromodelos.

Faltam mulheresQuanto às miniaturas, Osasco ainda não possui nenhuma loja de revenda de equi-pamentos ou de peças completas. Não há fabricação de aeromodelos no Brasil, apenas importadoras de produtos feitos geralmente nos Estados Unidos e na Tailân-dia. A maioria dos esportistas de Quitaúna compra suas miniaturas pela internet.Outra curiosidade é a ausência de mu-lheres nesse esporte – pelo menos em Osasco. Dentre os cerca de 100 pratican-tes do local, não há nenhuma esportista sequer. Os mais antigos contam que houve apenas uma única jovem entre os freqüentadores, há alguns anos, conhe-cida por sentar no chão e passar o dia inteiro “pilotando” seu aviãozinho.

Em janeiro deste ano foi comemorado o cente-nário do primeiro vôo de aeromodelismo realizado na América Latina. O au-tor da façanha foi o avia-dor Dimitri Sensaud de Lavaud. O vôo ocorreu na região próxima à atual avenida João Batista, no

AAMO – Associação de Aeromodelistas de Osascotelefone: 3683-5510

centro de Osasco.O feito histórico aconte-ceu no dia 7 de janeiro de 1910, às 5h50, com a presença de centenas de espectadores. Dimitri percorreu 105 metros a uma altura de 4 metros do solo, durante 6 segundos e 18 décimos. Enquanto

Santos Dumont voava na França e os irmãos Wright nos Estados Unidos, Dimitri optou pelo Brasil, em Osasco.O aviador também é conhecido como grande inventor de objetos, com mais de 1200 invenções patenteadas.

Osasco é pioneira na América Latina

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A milenar arte da luteria, fabricação manual e conserto de instrumen-

tos de corda com caixa de ressonância (como o violino), possui um expoente no município de Osasco. O aposentado Almeríades Rosseto, de 80 anos, é um luthier (palavra francesa, pronuncia-se “lutiê”) e transformou sua casa simples em um verdadeiro estúdio de produção

A arte antes da arteFabricar violinos é o que faz o luthier, um artista tão importante quanto o violinista, e mais raro, mas que tem em Osasco um representantepor Guliherme Lisboa

e reparo de violões, violas, violinos e violoncelos. O Sr. Rosseto chama para o bairro de Quitaúna, onde mora, a atenção de músicos famosos, que se tornaram seus clientes fiéis. Ou seja, em termos simples, um grande violinista só é realmente bom quando, antes dele, o luthier tiver dado alma ao instrumento que vai garantir a sonoridade e pureza

MÚSICA

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de som que o executante vai extrair. Há um artista, antes de outro artista.O luthier trabalha em casa desde 1982. Antes disso, foi funcionário das fabri-cantes de instrumentos Giannini e Del Vecchio, por 27 anos, onde observou os princípios da arte. “Mas eu aprendi sozinho”, reforça o Sr. Rosseto com entusiasmo. Sempre em tom bem-humorado, ele confessa: “Faço diversos tipos de instrumentos, mas não sei tocar nada”.Para desenvolver os diferentes tipos de instrumento e dar forma aos detalhes na madeira, o luthier de Quitaúna expli-ca que é preciso bastante paciência, concentração e, sobretudo, paixão pelo trabalho. Ele demora cerca de cinco5 dias para concluir a produção de cada instrumento, e sempre procura inovar no formato do corpo, do braço ou da disposição das cordas.“Comecei pegando um caderno e desenhando os modelos que conhecia”, conta o artesão. “Daí eu achei que aquilo era bonito, resolvi inventar novos tipos e, depois, decidi fabricar.”Essa inspiração surgiu porque o filho de

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seu ex-patrão colecionava instrumentos de corda comprados em diferentes paí-ses, e o Sr. Rosseto era o responsável por cuidar das peças. Ele cita um modelo excêntrico trazido do Egito, que atiçou sua curiosidade. “Foi depois que eu me aposentei que resolvi desenvolver em casa as minhas idéias de instrumentos, para não ficar parado”, destaca.

Exposição Os modelos feitos pelo luthier são apresentados hoje numa exposição localizada na Barra Funda, em São Paulo, mas ele possui convites para mostrar

A palavra luthier deriva da palavra “luth” (“alaúde”, em francês). Hoje, o termo foi incorporado pela língua portuguesa e também é grafado como lutiê ou luteiro.

No Brasil, a designação é utilizada igualmente para quem fabrica, conserta ou restaura instrumentos de arco e/ou corda (exceto teclados, como pianos). In-cluindo violino, violão, vio-

la, violoncelo, bandolim e cavaquinho. Mas, de forma ampliada, também se aplica a guitarra e bai-xo (ressonância elétrica), e ainda a instrumentos de percussão e sopro.

seu trabalho em outros locais.O preço dos instrumentos varia entre R$ 250 e R$ 2 mil, dependendo do nível de sofisticação dos detalhes. Segundo ele, mesmo o preço de venda dos mais trabalhosos é compensador, pois seu custo de produção é baixo. O diferencial é o talento do artista.O luthier mora em Quitaúna desde 1954, com a esposa e dois filhos.

RossetoAv. Imaculada Conceição, 342telefone: 3607-2784

Um termo de sete instrumentos

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A Yawara-Seitai é uma técnica de massagem criada há mais de qua-

trocentos anos no Japão. O nome, sem dúvida complicado para nós brasileiros, resulta de uma combinação de elemen-tos que resumem a idéia e os princípios em que se baseia o método. Na língua japonesa, yawara significa “flexibilida-de”; sei índica “ajuste”; e tai é o mesmo que “corpo”. Em síntese, Yawara-Seitai é qualquer coisa como “melhoria da flexibilidade corporal”. Aperfeiçoada pelo mestre Asaji Suzuki (1921-2004), esse método obteve gran-de êxito, especialmente como ajuda no

tratamento de doenças respiratórias.O professor Yukio Shida, primeiro discí-pulo do mestre Suzuki, tem conseguido excelentes resultados na cura da bron-quite asmática infantil. Neste caso, seus esforços se concentram no ajustamento da coluna cervical, para estimular o tra-balho espontâneo de órgãos como pul-mão, fígado e rim, através do equilíbrio de energia e alinhamento da coluna. “As pequenas passagens de ar nos pulmões”, explica o professor Shida, “às vezes são estreitados pelo inchaço das paredes do órgão e pela produção de muco. Nas pessoas com tendência

Massagem contra asmaMétodo japonês já atendeu 80 mil brasileiros e para crianças é de graça

SAÚDE

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para portar essa doença em razão de características físicas e hereditárias, o ponto fundamental por nós utilizado é a aplicação da massagem.” Tecnicamente, assegura o terapeuta, o procedimento reduz de modo drástico a ocorrência de crises na pessoas. “Porém não é possível evitar que o mal passe para os seus descendentes”, diz ele. A técnica seria mais eficaz com as crianças, em razão de elas serem mais sensíveis a influências psicológicas?Martha Shida, esposa do massagista e, como ele, também discípula do mestre Suzuki, descarta o fator psicológico: “A técnica é mais eficiente em crianças porque elas possuem a coluna ainda em fase de crescimento, portanto, com condições de flexibilidade e correção”. Para crianças é de graçaMembros da igreja Risho Kossei-Kai do Brasil, o professor Shida e sua esposa têm como missão pessoal combater a bronquite asmática, que segundo eles afeta mais de 10% das crianças brasilei-ras. Por esse motivo, desde 1991 o casal

e toda sua equipe atendem gratuita-mente menores de até 15 anos. Traba-lhando junto a escolas e associações de bairro em diversos pontos do país, eles contabilizam o impressionante número de cerca de 80 mil atendimentos. Uma sessão de massagem para crianças dura cerca de 3 minutos, repetida três vezes, ao final das quais a probabilida-de de “cura” – o termo é utilizado com freqüência pelos terapeutas – chega à expressiva marca de 90% dos casos.Proximamente, a Associação Cultural Esportiva Nipo-Brasileira de Osasco (ACENBO) estará promovendo mais uma sessão de massagem grátis com a equi-pe do professor Shida. Será no dia 15 de maio, (sábado), das 14:00 às 17:00 horas, na Rua Minas Bogasian, 246, centro. A doação de 1 quilo de alimento não pere-cível, destinado a entidades assistênciais de nossa cidade, é solicitada para quem pretende atendimento.

Professor: Shidatelefones: 3871-2071 / 3864-2305

Yukio e Martha Shida: “missão” junto a crianças e adolescentes

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Vinho e pizza: combinam?O que fazer para saborear uma noite de sábado simples, mas perfeita

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Todo mundo sabe que vinho tinto acompanha carne e que vinho bran-

co acompanha peixes e frutos do mar. E pizza? Pede que tipo de vinho como acompanhamento? Nenhum?De maneira geral, uma boa pizza pede um vinho tinto e leve. Feito à base de uvas pinot ou cabernet. Calma! Não precisa se preocupar com esses nomes em francês.A primeira coisa que devemos ter em mente é que para apreciar um vinho você não precisa ser um profundo co-nhecedor das diferentes castas e cepas de uvas. (E das misturas que se fazem com elas.) Deixe isso para os sommeliers e enólogos, gente que hoje em dia faz até cursos de pós-graduação específicos em vinho. Eles são como um astrônomo que olha para o céu e consegue distin-guir dentre milhões de estrelas uma em particular. Você só quer saborear uma pizza e beber um bom vinho. Então, é fácil. Quando for adquirir o seu vinho, peça a orientação do fornecedor, examine o rótulo e não opte nem por vinho branco nem seco. Não que isso seja proibido, mas apenas aconselhável. Se você já tem a sua preferência estabelecida, vá em frente. Lembre-se que esta orienta-ção é para pessoas comuns. Mas... e se a pizza preferida for de cama-rão ou aliche, será que você não deveria acompanhá-la com vinho branco? A resposta é não. Pizza é massa. A cober-tura (ou “recheio”) não deve influir nessa orientação geral, já que nada vai mudar a classe da sua pizza. O importante é o seguinte: que a sua “redondinha” tenha boa qualidade. Gastar vinho bom com pizza ruim não dá, né? A massa deve ter uma boa

textura, não ser fina demais nem grossa em excesso e estar assada no ponto certo. A cobertura deve ser feita com in-gredientes de qualidade e a montagem combinar com equilíbrio os ingredientes – principalmente o molho de base – e os temperos ou “acessórios” (por exem-plo, orégano, sal, pimenta...)Voltemos ao vinho. Você não precisa escolher os mais caros, para ter certeza do que é bom. Há importados chilenos e italianos, por exemplo, que começam aí pela faixa dos R$ 50,00 a garrafa. Você decide se esse é um preço adequado, para o seu bolso. Há boas alternativas de vinhos nacionais, abaixo dos R$ 20,00. Recomendamos que você fuja das marcas muito baratas. Pode ser que você dê sorte, e ache um vinho barato e bom. Mas em geral, o critério é ligar o desconfiômetro: faça como o proprietário de automóvel que desconfia do posto que oferece combustível muito abaixo do preço de mercado. No mínimo, é batizado. O entregador já tocou a campainha, sua pizza já chegou. Vamos saboreá-la. Apro-veite para colocar na sua refeição, junto com o vinho e a pizza, um pouco de no-breza. Nós sabemos que você não é dos que vão entornar o vinho diretamente do gargalo da garrafa, nem vertê-lo em canecas. Muito menos vai sair comendo um pedaço de pizza com a mão, como se fosse o Gansolino roubando uma torta da janela da Vovó Donalda.Sirva o vinho numa taça com bojo, isto é, boca com circunferência menor que a “barriga” (da taça, ô meu!). Assim você poderá apreciar o “bouquet”, o perfu-me do vinho, quem sabe até sentir, lá longe, o cheirinho da uva. Uma boa taça também não precisa ser cara. Deve ser

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Texto: Edmilson Conceição especial para “Viver Osasco”

apenas fina o suficientge para que você aprecie a bela cor do líquido. E boa tam-bém para fazer um descontraído “tintim”. O tilintar das taças pode ser o toque final. O sinal que marque o início de uma noite de sábado caseira, mas de muito

prazer. Uma boa noite, que começou com uma boa pizza e um bom vinho. Saúde!

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Temos certeza que você não é dessas pessoas que gostam de “encher o bucho” ou ” encher a cara”, não é mes-mo? Até as expressões são vulgares, mas não é só isso. Basta pensar nos desagradáveis resultados... fisiológi-cos. Eles vêm depois que uma pessoa costuma comer ou beber demais.Na verdade, como tudo na vida, o equilíbrio e a moderação são virtudes altamente recomendáveis. E não é só questão de educação, não. Trata-se de ter a medida certa das coisas, para a gente poder apreciar, com os nossos sentidos, o que há de bom em tudo o que a natureza coloca à nossa disposição. Comida é bom, mas se você engolir tudo rápido demais e em quantidade excessiva, você não vai poder apre-ciar o gosto, o sabor do alimento. Vai estar apenas “enchendo o bucho”.Beber, especialmente o vinho, se você ingerir pouco, todo dia, é gostosa – e até bom para a saúde. Recompensa demais a sua alma, pelo prazer que proporciona. Mas beba com moderação, aprecie. Saiba que mesmo bebidas mais “fortes”, como o uísque, têm admira-dores que se reúnem para apreciar e discutir o prazer de ingeri-las. Sabe qual é o primeiro mandamento des-ses grupos de amigos? Não passar da segunda dose. Isto é cultura. Isto é viver bem. Mesmo as melhores coisas da vida, se você exagerar, vai ter problema.Portanto, aprecie o seu vinho, combine-o com uma boa pizza, mas... modere.

A arte da moderação

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Desde criança voltada a coisas artísticas, Martha Titotto sente-se privilegiada

em ter nascido numa casa com imenso quintal em Carapicuíba, SP. Para ela, o quin-tal era uma grande e emocionante floresta. Passava a maior parte do dia subindo nas árvores, comendo frutas direto do pé e se pudesse ainda hoje faria tudo de novo, mostrando sua intimidade com a natureza.Sua leitura preferida era a biografia do artis-ta Vincent Van Gogh, considerado o maior pintor de todos os tempos. Antes mesmo de ir à escola, Martha fazia seus primeiros esboços, revelando o dom natural para as artes plásticas. Uma de suas maiores diver-sões era ajudar o irmão Hugo nos trabalhos que ele realizava como desenhista para o estúdio da editora Maurício de Sousa.Já adulta, casada, com três filhos maravi-lhosos e morando em Osasco, Martha teve de dedicar grande parte do seu dia-a-dia

aos afazeres domésticos. Isso porém nunca impediu sua criatividade de fluir livre como um passarinho do seu antigo quintal. Com muita determinação, investiu as poucas horas vagas de que dispunha para aprimorar seu talento desenvolvendo diversas técnicas.Sempre ligada à natureza, Martha não poderia deixar de refletir em suas obras, com uma fidelidade de retratista, a cor, a luz, a força e a beleza emocionante das paisagens de toda a Criação. Após criar os filhos, juntamente com seu marido Tuca – seu grande admirador e incentivador – ela e sua filha Thabata mon-taram a Galeria Titotto, que já completou seu primeiro ano de vida. “Para mim”, diz Martha, “isto aqui é muito mais do que um lugar para venda de mercadorias ou simplesmente uma loja. É um espaço dedicado ao sonho,” Com impecável percepção, suas produ-ções tornam-se objetos de fina qualidade,

Quintal encantadoMartha Titotto pinta sua infancia feliz

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ARTES PLÁSTICAS

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expondo ao público animais exóticos, de beleza estonteante, marcadas por um rea-lismo de toques quase mágicos. Vender os quadros? Sim, Martha quer. É preciso. É a vida. Mas o que a artista mais quer é encantar. Como todo verdadeiro artista.Tendo aprimorado sua técnica com os re-nomados professores Ricardo Cherbeluka e Nedival Polvani (Moya), com seu estilo realista ela retrata preferencialmente os animais por expressarem a vida sem disfar-ce. Expressam a paz, a candura, o medo de forma direta, sem vestes, conveniências ou maquilagem. Os demais objetos expostos na Galeria Titotto também guardam essa linha, sem observar tendências de merca-do ou revistas de moda, e sim o instinto naturalista da artista. Assim, o valor de um quadro, uma escultura ou um adorno (al-guns são de artistas convidados) ultrapassa em muito a mera expressão monetária. Adquirir um Titotto é como carimbar um passaporte para um mundo encantado, virgem, belo e radiante que, cada vez mais distante do nosso selvagem dia-a-dia urba-no, só é possível tocar pela graça e obra de uma inspirada artista.Que bom que a menina Martha tinha uma floresta em seu quintal. Que bom que ela cavalgava árvores, sonhava animais e nos convida a entrar em seu mundo de encantos.

Galeria TitottoAv. Diogo Antonio Feijó, 623Osasco – SP – telefone 2851-6164

É uma publicação da Viver edições.

Com tiragem de 15.000 exemplares e ampla distribuição por toda Osasco, esta publicação visa resgatar um pouco da história e da cultura desta grande cidade.

Trazendo ao leitor curiosidades, dicas gastronômicas e culturais, bem como atualidades e lazer.

Para anunciar e fazer parte deste novo segmento editorial, basta ligar para: 11 3608-0787 [email protected]

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Sabe quais são as características dos brasileiros mais apreciadas em

todo o mundo? São a solidariedade, a cordialidade e a alegria. Sabe o que precisamos para nos tornar um povo mais respeitado em todo o mundo? Sermos cidadãos mais conscientes.Sem sermão nem nenhuma “tábua da lei” damos a seguir algumas sugestões que podem fazer qualquer pessoa ter mais consciência da sua cidadania. Vamos a elas:

1Respeita teu próximo como queres que ele te respeite – Por mais diferentes (da sua) que sejam as crenças de uma pessoa, não as ridicularize. Respeite a religião, o

time, as convicções políticas ou religiosas, as preferências culturais ou estéticas, a di-versidade física (pouca estatura, obesida-de, calvície) tudo. E se por acaso o outro não estiver à sua altura, evite o conflito. Mantenha a sua dignidade, mas se afaste.

2Consideração para com os idosos – Ouça, entenda, dê atebnção a eles. Compreenda que, na maioria das vezes, eles têm algum tipo de dificuldade, como a de não enxergar bem, não ouvir bem, não entender bem a sua lingua-gem de jovem, Cabe a você superar es-ses obstáculos. E caberá a você o lucro: você com certeza vai se beneficiar com o que eles têm a oferecer a você.

Dez mandamentos do (bom) cidadãoRegrinhas manjadas (mas que nunca é demais lembrar) para você viver num Osasco, num país e num mundo melhor

PAN

ZIC

A

CIVILIDADE

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3Não fure a fila – Lembre-se que a fila é a mais democrática das injustiças. Não dê propina a “fileiros” profissionais para ganhar um lugar. Não acolha, disfarça-damente, um amigo à sua frente: esta é uma vaga que não pertence a você, mas a todos os que vêm atrás. Se estiver com muita pressa, faça um discursos e tente convencer a todos os que estão na fila a permitirem que você passe à frente; se apenas um não concordar, vá para o fim ou volte outro dia. Se a injustiça da fila for muita, a demora for excessiva, reclame. Reclama educadamente, mas reclame com a empresa, a instituição pública, o responsável. Se necessário, reclame por escrito, vá aos órgãos de defesa do consumidor, aos jornais, mas não desista. E, sobretudo, não pense que você é mais esperto que o mundo se furar uma fila.

4Não deixe um rastro de lixo atrás de si – Papel de bala, cocô de cachorro, bituca de cigarro, cuspe... Não deixe que um rastro de pequenas imundícies sinalize os locais por onde você passar. As pequenas transgressões é que acabam formando o grande mau caráter. E os pequenos gestos responsáveis é que são o sinal da grandeza de um bom cidadão.

5Ouça com os ouvidos alheios o ba-rulho que você faz – É no som do seu apartyamento, nas festasm em sua casa

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8Não desperdice o que é de uso comum – Não use a mangueira para “varrer” sua calçada, não demore tempo demais no chuveiro, não gaste energia elétricas excessivamente, não fale demais ao tele-fone (principalmente se for um “orelhão” e houver ao menos uma pessoa espe-rando). Em especial, não seja prepoten-te, isto é, não use o velho argumento de que “eu gasto porque eu posso, eu estou pagando”: isso é de uma antipatia e de uma burrice estarrecedoras.

9Respeite as reservas dessas pesso-as muito especiais – Não ocupe os assentos reservados a gestantes, mães com criança pequena no colo, velhinhos e velhinhas. Não se deixe seduzir pelo falso argumento de que “os canalhas também envelhecem”. Sabe por quê? Porque em geral, os canalhas não vivem tanto ou, se sobrevivem, já mudaram e merecem uma chance. E também porque esse é um argumento “canalha” e você, ao contrário, é um bom cidadão.

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Eduque seus filhos – Não seja duro com suas crianças, seja justo. Não seja mole, seja responsável. Dê a eles mais atenção e carinho do que presentes e bens materiais. Não precisa falar muito, basta dar bom exemplo, e as crianças serão no futuro os cidadãos verdadeiros, que farão você, a sua família e o país, mais feliz.

com os amigos, na buzina do seu carro. Saiba, também, que em geral os ouvi-dos mais jovens têm mais tolerância do que o de pessoas idosas aos sons mais intensos, de tal forma que um simples assobio pode ser insuportável para uma pessoa mais velha.

6Não fique impassível ante a injustiça, a prepotência, a violência – Especial-mente contra os mais fracos. Repre-enda, defenda, denuncie. Se houver risco contra a sua própria integridade física, não corra riscos, mas não deixe de agir. Naop use como desculpa o batido “não me meto em confusão”. Quando você estiver, de verdade, numa “confusão” destas, vai ver como ela pode ficar grande demais para as suas forças, se não contar com a ajuda ou o solidariedade de alguém.

7Não inveje a “vantagem” do seu vizinho – Não inveje a casa, o carro, as roupas, as festas. Expresse a sua admiração sin-cera e procure seguir o exemplo do(a) vizinho(a) bem-sucedido(a). Claro,l se as posses forem obtidas de forma legal ou moralmente aceitável. Procure ver quais os méritos dele. Não aposte em “sorte”. Em vez disso, faça alguma coisa por você mesmo, de preferência com um plano de longo prazo. E determi-ne-se a atingir o seu objetivo. Verá que isso é muito mais produtivo para a sua vida do que falar mal do vizinho ou invejar-lhe a sorte.

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Algumas atitudes simples ajudam a restaurar suas energias e recuperar a calma interior. Quando você tiver seus momentos de tormenta (e todos te-mos), verá que mesmo que não acredite em felicidade ela vai entrar em você aos poucos. Experimente!s Respire - Faça dez respirações pro-fundas. Inspire profundamente e expire lentamentei Mova-se - Faça uma caminhada diária de pelo menos 10 minutoso Sorria – Coloque um sorriso no rosto. Pense em um momento feliz. O riso estimula a produção de endorfina, hormônio em seu corpo que melhora o humor. Se não acreditar que isso fun-ciona, ensaie diante do espelho: alterne

expressões sorridentes e carrancudas, veja como as outras pessoas o vêem e decida-se. t Calma - Deixe sua imaginação levar você para um lugar calmo e tranqüilo, que irradie serenidade, paz e beleza.x Valorize-se – Reserve um tempo para si próprio: caminhe num parque (princi-palmente após as refeições), ouça uma música que o agrade, veja uma foto que lhe traga boas lembranças, leia e releia uma poesia, observe uma criança ou um animalzinho brincando, contemple os detalhes de uma flor, descanse. Mesmo que apenas por momentos, você mere-ce mais que uma vida só de sacrifícios.

colaboração de Carlos Alberto de Camargo)

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Boas opções para presentearDiferente das demais lojas, logo na entrada junto a vitrine principal, nos surpreendemos, com uma linda e delicada decoração, despertando nossa curiosidade.Objetos de arte de diferentes pro-cedências, permitem nos escolher

uma variada opção para presentes. Vasos, baleiros, galeteiros, copos, taças, relógios, inclusive porta cd’s em forma de velha bomba de gasolina americana, ali expostos nos surpreendem pela originalidade e bom gosto.Cristais Wolf, Bohemia e Rona, procedentes da Thécoslováquia e da Alemanha, peças de decoração de resina em forma de corujas, gatos, elefantes, africanas, Buda, vindos da China, e também jogos artesanais de bambu para cozinha.SW decoração & presentes - Av. Autonomistas, 1400 – arco 436 - telefone: 3654-2819

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Tel.: 3681 4055Av. Diogo Antonio Feijó, 486Jd. das Flores - Osasco - SP

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