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AO ALCANCE DE TODOS AO ALCANCE DE TODOS AO ALCANCE DE TODOS VMWARE CRIA ATALHOS PARA UMA TI MAIS VERSÁTIL E ÁGIL ENTREVISTA A ESTRATÉGIA DA EMPRESA PARA RESPONDER ÀS DEMANDAS POR PRODUTIVIDADE E INOVAÇÃO SDDC PALO ALTO NETWORKS E VMWARE INTEGRAM TECNOLOGIAS NO COMBATE A CIBERATAQUES PARCERIA PASSAPORTE PARA O MUNDO SAP - CONHEÇA A PARCERIA VMWARE/SAP E SEUS BENEFÍCIOS

Vmware magazine ed 04

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Cloud Ao Alcance de Todos, VMware cria atalhos para uma TI mais versátil e agil

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AO ALCANCE DE TODOS AO ALCANCE DE TODOS AO ALCANCE DE TODOS VMWARE CRIA ATALHOS PARA UMA TI MAIS VERSÁTIL E ÁGIL

ENTREVISTAA ESTRATÉGIA DA EMPRESAPARA RESPONDER ÀSDEMANDAS PORPRODUTIVIDADE E INOVAÇÃO

SDDCPALO ALTO NETWORKSE VMWARE INTEGRAMTECNOLOGIAS NOCOMBATE A CIBERATAQUES

PARCERIAPASSAPORTE PARAO MUNDO SAP - CONHEÇAA PARCERIA VMWARE/SAPE SEUS BENEFÍCIOS

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EDITORIAL

Uma das razões do sucesso e lide-rança da VMware é uma equipe sempre antenada com as necessida-des do mercado. Foi com esse espíri-to que desenvolvemos nove iniciati-vas voltadas para a demanda de negócios dos clientes. Baseados em nossa experiência e na consulta a executivos de Tecnologia da Informação, identificamos onde as corporações mais precisam de nossa expertise para a solução de proble-mas estratégicos.

Nesse sentido, equipes multidiscipli-nares criaram iniciativas focadas nas demandas de negócios, atendendo necessidades específicas e as áreas de TI de cada empresa. Todas assoluções englobadas levam em consideração o modelo de negócio do cliente, a inovação e a maturidade de nossas entregas. Com isso, nos próximos meses a VMware estará levando uma nova abordagem ao mercado, com uma discussão que se inicia no mais alto nível estratégico, mas sempre aterrissa em ações práticas e úteis ao usuário. Vamos mostrar, a cada um de nossos parcei-ros e clientes, como resolver as difi-culdades de cada ambiente, qual o retorno sobre o investimento (ROI) e os cases de sucesso.

Até o momento, as nove iniciativas incluem Virtualização SAP (BCA: SAP / RDBMS / Middleware), Segu-rança, Virtualização de Funções de Redes Telcos (NFV), Workplace (oportunidades voltadas para usuá-rio final), Gestão Financeira de TI, Automação e Gerenciamento de TI,

IT Efficiency Consulting (consultoria, voltada a ambiente e infraestrutura eficazes), PSO Sustentação (gerenci-amento e operação terceirizada de ambiente) e Mobilidade (simplifi-cando a mobilidade corporativa).

Todas as soluções apresentadas estão integradas, de modo queum CIO pode, por exemplo, tirar vantagem da Virtualização SAP conectada às iniciativas Segurançae Mobilidade. Se seu gargalo for pessoal, as três iniciativas serão operadas e gerenciadas por nosso PSO Sustentação.

Para nós, 2016 começa comnovas iniciativas. Sempre ligadasao mercado.

FÁBIO COSTAPresidente da VMware

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SA

Boa leitura!

ANO NOVO,NOVAS INICIATIVAS

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ÍNDICE

EXPEDIENTEDiretor Executivo da Revista VMware: Fabio Costa | Núcleo de Supervisão Geral VMware in the Cloud: Eliana Tramontano, Kleber Oliveira, Rafael Camilo | Coordenação Geral: Valdeci Junior - Officer 2880 ([email protected]) | Edição: Via Comunicação | Jornalista Responsável e Editor: Pedro Cadina (MTB 16.6750) | Repórteres: Sibelle Freitas, Wallace Baldo e Vanderlei Campos | Diagramação:João Marcos Batista | Redação: Rua Dr. Neto de Araujo 320 - Conj. 910 - São Paulo (SP) - CEP 04111-001 - Tel. (11) 2729.5651.

Ano 1 | Edição 4 | 2015

ENTREVISTA | PÁGINA 5Mais responsabilidade na transformação dos negócios: conheça a estratégia da VMware.

ENTREVISTA PÁGINA 7Veja como as empresas de telecom podem usar a tecnologia para operar, competir e lucrar.

ESTRATÉGIA | PÁGINA 11Entenda como a AÇÃO Informática vai reforçar seu ecossistema de canais em 2016.

TECNOLOGIA | PÁGINA 9Arrow demonstra benefícios da plataforma Deep Security, da Trend Micro, sobre VMware.

TECNOLOGIA | PÁGINA 15IT-One destaca importância da conectividade como serviço sob demanda.

MATÉRIA DE CAPA | PÁGINA 17Confira a trajetória e os diferenciais da VMware no mercado de cloud computing.

CONSULTORIA | PÁGINA 20Portfólio de serviços profissionais da VMware viabiliza transformação da TI.

CASOS DE SUCESSO | PÁGINA 21Sicredi implanta projeto inovador para a gestão financeira de TI com soluções VMware.

ESTRATÉGIA | PÁGINA 13Westcon-Comstor ressalta papel do programa de valor agregado oferecido às revendas.

SOLUÇÃO | PÁGINA 22VMware virtualiza SAP com escalabilidade e funções similares às de ambientes físicos.

TECNOLOGIA | PÁGINA 24Confira como Palo Alto Networks e VMware integram tecnologias para ambiente SDDC.

TECNOLOGIA | PÁGINA 26AirWatch oferece os mais avançados recursos para gestão da mobilidade corporativa.

CASOS DE SUCESSO | PÁGINA 27SPE Data apoia implantação de projetor inovador de virtualização na Ouro Preto Óleo e Gás.

SOLUÇÃO | PÁGINA 29Entenda como as soluções VMware impulsionam a transformação digital na saúde.

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ENTREVISTAMaurizio Carli

VMWARE IN THE CLOUD: Qual a estratégia de evolução e cresci-mento da VMware?

MAURIZIO CARLI: Em produtos, hoje temos um portfólio mais amplo. Os clientes continuam a demandar as tecnologias devirtualização de servidores, redese armazenamento, com o objetivo d e t i ra r m a i s d o s re c u r s o sexistentes e administrar ambientes complexos com uma única ferra-menta. Mas as áreas de virtuali-zação de redes e mobilidade, nas quais entramos com a aquisição da Nicira e da AirWatch, apresentam um forte crescimento. Outro ponto importante da atual estratégiaé oferecer condições de trans-fer i r work loads (apl icações)do ambiente on-premises paraa cloud quando se precisa decapacidade extra.

MAIS RESPONSABILIDADENA TRANSFORMAÇÃODE NEGÓCIOS

VMWARE IN THE CLOUD: Quais a s d e m a n d a s d o s C I O s e m relação a tecnologias de virtuali-zação e outras inovações?

MAURIZIO CARLI: Se olharmos as prioridades dos clientes para 2016, vemos que as companhias querem agi l idade para enfrentar um cenár io compet it ivo. A todo momento surgem coisas como o Uber, que muda o negócio de transporte urbano. Os CEOs precisam de rapidez e flexibilidade para encarar novos desafios. Os CIOs, portanto, têm que criar uma in f raest rutura capaz de dar suporte às aplicações em tempo real. Outro ponto é que segurança e privacidade se tornam questões centrais, para proteger clientes e f u n c i o n á r i o s . A p l a t a f o r m ade virtualização de rede vai ao encontro das necessidades atuais

Como líder em soluções de infraestrutura de TI, a VMware desdobra

seu escopo para responder às demandas de produtividade e inovação

das indústrias. Esse foi o tema da entrevista com MAURIZIO CARLI,vice-presidente sênior corporativo e gerente-geral da VMware para as Américas. O engenheiro italiano tem mais de 30 anos de experiência em

mercados de quatro continentes. Antes de ingressar na VMware, em 2008,

atuou em companhias como IBM e Google, sempre com funções que

abrangem estratégias de marketing, vendas, suporte e serviços.

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Não dá para comparar quanto custa e quanto se gasta . A discussão mais importante ésobre OPEX (custo operacional)e valor agregado ao negócio.A p lataforma de mobi l idadedá flexibilidade e agilidade. Seé necessária uma atualizaçãode software, basta uma manobra no Data Center.

VMWARE IN THE CLOUD: Quais os desafios nessa área, de aplica-ções empresariais móveis?

MAURIZIO CARLI : Vejo t rêsd i r e c i o n a d o r e s : a g i l i d a d e ; custo/resu l tados f inancei rose segurança.

V M WA R E I N T H E C L O U D :Qual o papel dos canais nospróximos anos?

MAURIZIO CARLI: Hoje 90% da receita vem por meio dos canais. O que percebemos é que os projetos têm cada vez mais impacto na transformação dos negócios,o que requer mais serviços. Agora, junto aos tradicionais parceiros de distr ibuição e revenda, deve c re s ce r a p a r t i c i p a ç ã o d a sorganizações de professional services de outros fornecedores, como EMC, HP e IBM.

VMWARE IN THE CLOUD: A aqui-sição da EMC pela Dell altera a estratégia da VMware?

MAURIZIO CARLI: O objetivo da transação é oferecer ao cliente uma grande marca de servidores, com consolidação de tecnologias e economia de escala. A VMware continua multiplaforma e mantém as alianças com diferentes indús-trias. O que a Dell pode agregaré sua estrutura para operar em vários mercados. A força de vendas e a capilaridade da Dell devem ajudar a acelerar a dissemi-nação de nossa tecnologia.

for melhor. Provedores como IBM e Google são nossos clientes e usam nossas soluções para chegar a um modelo de utilities; como eletrici-dade, em que se põe o aparelho na tomada independente de quem gera a energia.

VMWARE IN THE CLOUD: Um estudo da VMware, State of Business Mobility, aponta um rápido retorno de investimento das companhias que implemen-taram aplicações empresariais móveis. Qual o caminho paraesse resultado?

M A U R I Z I O C A R L I : Q u a n d o falamos de virtualização e Data Center, a análise econômica émais fácil. Reduzimos custos de manutenção, energia, espaço, etc. Nos projetos de mobilidade, a vantagem de CAPEX (investi-mento de capital) não é um apelo.

de segurança. As companhias ainda investem muito em firewall, mas depois que se passa dessa barreira se consegue ver tudo na rede. Nossa solução de proteção às máquinas virtuais é como um hotel com chaves exclusivas para cada quarto. É possível proteger cada aplicação na camada lógica de rede. Na área de mobilidade,o BYOD é uma tendência cadavez mais popular. O AirWatch permite o encapsulamento dasaplicações móveis, o que isola o ambiente do Data Center do dispositivo de acesso.

VMWARE IN THE CLOUD: Qual a estratégia de marketing para fomentar essas inovações?

MAURIZIO CARLI: Ainda somos muito associados às soluções de virtualização de servidores. A virtualização da infraestrutura de processamento, armazenamento e rede, com automação de todo o Data Center que passa a ser gerenciado na camada lógica, muda a forma de provisionar e entregar os recursos. Agora inves-timos para expor o portfólio ededicamos muito tempo, dinheiro e energia para deixar clara nossa proposta de valor.

VMWARE IN THE CLOUD: Quais as tendências na área “tradi-cional”, de infraestrutura?

MAURIZIO CARLI: O nosso grande objetivo é prover uma visão lógica do Data Center, para prover recursos às aplicações a partir de diversas nuvens. Se a empresa p rec i sa de recu rsos ex t ras ,pode dedicar sua infraestruturaon-premises às aplicações críticas, deslocar o resto para a Amazon, Google ou Azure e o usuáriovê isso tudo como um único provedor. A ideia é dar ao CIO condições de atuar como um broker, alocando os ativos onde

“Se olharmos as

prioridades dos

clientes para 2016,

vemos que as

companhias querem

agilidade para

enfrentar um

cenário competitivo.

A todo momento

surgem coisas

como o Uber, que

muda o negócio de

transporte urbano.”

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ENTREVISTADave Wright

VMWARE IN THE CLOUD: Quais as preocupações comuns às operadoras no mundo?

DAVE WRIGHT: Ho je muitas operadoras percebem que muito do valor que geram é apropriado por fornecedores de equipa-mentos e provedores de serviços (OTTs) sobre suas redes. As margens desse negócio estão se diluindo nesses segmentos. Mas a rede é o ambiente natural onde se coletam informações sobre dispo-sitivos, aplicações e outros dados contextualizados e em tempo real.

ALÉM DA LOGÍSTICA

O smart pipe (canal inteligente) é capaz de gerar um conhecimento sobre tráfego e serviços que coloca as operadoras em uma posição privilegiada em relação aos provedores de nuvem.

VMWARE IN THE CLOUD: Como f i c a a co m p e t i t i v i d a d e e mfuncionalidades?

DAVE WRIGHT: É preciso reconsi-derar os objetivos da oferta. As operadoras têm condições de prover segurança fim a fim, VPNs dinâmicas, e outras facilidades que

As novas arquiteturas não vêm para incrementar o legado, mas para

fazer coisas que não eram realizadas antes. Da mesma forma que a nuvem

impôs mudanças na indústria de TI, as companhias de telecomunicações

precisam ajustar suas estratégias para operar, competir e lucrar. Esse foi

o pano de fundo do Painel Premium: CTOs and CMOs Visions about the Technology Trends and Market Disruptions, no Futurecom 2015.

DAVE WRIGHT, vice-presidente de operações de telecom e NFV da VMware, veio ao Brasil para a palestra no evento e também para

conversar com os estrategistas das operadoras, preocupados em

compreender as tendências e antecipar cenários.

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de infraestrutura virtualizada e software estruturado – é reco-nhecida como o caminho susten-tável por todas as grandes indús-trias e organizações usuárias. Como a VMware pode contribuir nesta transformação do mundo de telecom?

DAVE WRIGHT: A arquitetura das redes foi pensada para um mundo que não existe mais, em que cada serviço implicava uma nova imple-mentação na estrutura. A plata-forma tecnológica – com os con-ceitos de virtualização, provisiona-mento automático e apresentação de funções como serviços – será a base para inovar, personalizar ou substituir produtos. A capacidade de oferecer aplicações segurasem larga escala também pode aumentar a competitividade da operadora na economia local (com integrações B2B ou transações online, por exemplo). Portanto, oferecer soluções simples de gestão de chaves gera oportuni-dades interessantes. Hoje as operadoras sofrem uma grande pressão sobre os custos, preços e enfrentam a concorrência de entrantes, o que põe em cheque os modelos tradicionais. No Brasil, há uma competição equilibrada entre quatro grandes grupos e isso valoriza a busca por inovação.

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(serviços baseados em localiza-ção). Mas a localização espacialé apenas um pedaço do conjunto de informações que a operadoraé capaz de capturar e articular,para desenvolver serviços sensíveis ao contexto.

VMWARE IN THE CLOUD: E como fica a máxima “grandes poderes, grandes responsabilidades” no que se refere ao uso de dados? Saber tanto sobre o usuário não pode assustá-lo?

DAVE WRIGHT: A privacidade é uma questão prioritária e não é uma discussão fácil. De um lado,se desenvolve um mercado de serviços baseados em permissão; o consumidor aceita ceder e receber informações e conteúdo, conforme o contexto. Mas existem diversos tipos de dados demográ-f i co s e o u t ra s i n fo r m a çõ e s anônimas que podem ser usadas sem qualquer objeção de ética ou conformidade. Por exemplo, no caso de chuva em determinada região, apenas o cruzamento dos dados da ERB com o CEP dos usuários permitiria antever, em tempo háb i l , o aumento de chamadas a táxi.

VMWARE IN THE CLOUD: Em TI,a nuvem – com seus conceitos

só são poss íve is para quem domina a rede.

VMWARE IN THE CLOUD: E como as operadoras podem aproveitar essa oportunidade?

DAV E W R I G H T : A p r i m e i ra mudança é cultural. As operadoras devem se definir como plata-formas de rede e não apenas como um canal de dados. A curto prazo, com as SDNs (redes defi-nidas por software) podem-se configurar funções que permitam ofertas como banda sob demanda, firewall, qualidade diferenciada e vários serviços de valor agregado. A longo prazo, há importantes tendências relacionadas a reali-dade aumentada, dispositivos corporais (sensores cardíacos, por exemplo), Internet das coisas e novas interfaces, que sugerem novas funções da rede.

VMWARE IN THE CLOUD: Mas os provedores de dispositivos e apli-cações já não exploram bem as características das redes móveis, como a geolocalização?

DAVE WRIGHT: De fato, muitas das inovações que vemos hoje são baseadas em serviços locais.O Uber é um exemplo de modelo de negócio sustentado em LBS

“A primeira mudança é cultural.

As operadoras devem se definir

como plataformas de rede e

não apenas como um

canal de dados.”

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TECNOLOGIA

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TIME TO MARKET NARESPOSTA A AMEAÇASTecnologia Deep Security, da Trend Micro, sobre a

infraestrutura da VMware traz simplicidade, automação e

eficiência, tornando o moderno Data Center e as nuvens mais

resilientes e seguras do que o ambiente tradicional

geração de soluções de proteção a dados e ao ambiente de TI.

Resultado de seis anos de desen-volvimento colaborativo entrea Trend Micro e a VMware, a inte-gração da plataforma Deep Security às soluções de virtua-lização de Data Center e network elevam o nível da gestão desegurança, da mesma forma que ocorre com TI.

A vantagem imediata é a auto-mação de tarefas como configu-ração de appliances, balancea-mento, isolamento de servidores e segmentos comprometidos, gerenciamento de patches ou esquemas de contingência. Mais do que garantir a proteção do tráfego entre servidores virtuais e outros dispositivos em nuvens privadas, públicas ou híbridas, a f lexibi l idade da plataforma

Assim como a virtualização e as nuvens permitem responder às demandas dos negócios na riqueza e na pobreza, a atuali-zação tecnológica também traz uma abordagem eficaz de dispo-nibilidade, conformidade e segu-rança, na saúde e na doença. A partir da aliança entre as líderes em infraestrutura e segurança de TI, a Arrow traz ao mercado a flexibilidade e a eficiência da nova

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Para os setores mais fortemente regulados, como companhias abertas (SAs) e instituiçõesfinanceiras, a solução da Trend Micro com a VMware permite a modernização da infraestrutura dos serviços de TI, ao mesmo tempo em que simplifica as audi-torias e certificações de confor-midade. A Deep Security incor-pora todos os requisitos técnicos para atender às normas do PCI DSS, ISO 27001, SOxe outros padrões de segurança da informação.

A plataforma Trend MicroDeep Security sobre a infraes-trutura da VMware, junto a suas tecnologias de interoperabili-dade entre nuvens, é a primeira e única solução de segurança a se integrar com plataformas como Amazon EC2, VMware vCloud e Microsoft Azure.

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Pior ainda, as técnicas conven-cionais de segmentação e proteção de perímetro são pouco apl icáveis aos Data Centers de nova geração. Com os appliances virtuais, qualquer máquina virtual cr iada noambiente pode subir automati-camente protegida com os módulos necessários (comoanti-malware; web reputation;firewall; IDS/IPS; web application protection; e integrity moni-toring). As políticas de segu-rança são aplicadas automatica-mente por meio de um modelo baseado em eventos, que analisa parâmetros do ambiente VMware com NSX.

A combinação da automação das políticas de segurança e da elast ic idade do SDDC e daSDN (Data Center e rede defi-nidos por software) mitiga o risco de indisponibi l idade e neutral iza os ataques queobjet ivam parar o negócio.“ Imagine que tenho duas máquinas virtuais (VMs) para suportar uma aplicação Web. Após dias de funcionamento dessa aplicação, um dos servi-dores foi infectado com um malware e automaticamente a solução de segurança Deep Security capturou o malware, mas por normas de segurança interna e garantia de conformi-dade todo sistema com possível infecção deve automaticamente ser marcada (tagged) como “vírus” pela solução de segu-rança. De forma automática,o NSX insere a VM marcada(tagged) em uma rede isolada e o Deep Security altera a política de segurança para assegurar que a VM não afete o ambiente. Automaticamente, uma novaVM pode ser criada pelo NSX para manter a aplicação webem produção com dois servi-dores virtuais, de forma que o usuário continue a dispor do serviço, com a mesma perfor-mance”, exemplifica o especia-lista da Trend Micro.

Diante do ritmo de inovaçãodas ameaças, o acréscimo de defesas com a instalação de appliances físicos significariaum esforço inesgotável , em termos financeiros e de gestão.

virtual dá condições de respostasmais rápidas e abrangentes às ameaças que surgem a cada dia.

Simplificar a proteção a vulnera-bilidades de software é um dos primeiros benefícios percebidos pelos gestores. Cada vez que se anuncia uma falha (de sistema operacional , protocolo, etc.) , baixar e implementar as patches de proteção é desgastantee muitas vezes arriscado. Em várias empresas, encontramos um cenário ainda mais complicado, de manter sistemas que deixaram de ter suporte, porque alguma área de negócio não renuncia a determinada aplicação.

Fábio Picoli , diretor-geral da Trend Micro Brasil, conta que, em um caso recente, a funcionalidade de virtual patching, com a tecno-logia Deep Security, foi a solução adotada por uma grande compa-nhia no Brasi l para proteger milhares de servidores Windows 2003, cujo suporte foi desconti-nuado pela Microsoft. Mesmo para os produtos ainda sob suporte, a capacidade de defesa proativa, ao nível da rede, permite que os serviços continuem ativos e protegidos antes da aplicação das patches, ou mesmo antesdo anúncio da vulnerabi l i-dade. “Os CIOs sofrem pressão para suportar as apl icaçõeslegadas. Mas uma única máquinavulnerável pode comprometero ambiente corporativo inteiro”, adverte Fernando Cardoso,engenheiro de pré-vendas da Trend Micro.

PARA MAIS INFORMAÇÕES, CONSULTE:

• SEGURANÇA ABRANGENTE PARA O AMBIENTE VMWARE - http://bit.ly/trend-vmware

• DEEP SECURITY E VMWARE NSX - http://bit.ly/trend-seguranca-nsx

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ESTRATÉGIA

AÇÃO Informática aposta em recrutamento, treinamentos e desenvolvimento de novos negócios para o crescimento do ecossistema de canais especializados em VMware

DIV

ULG

ÃO

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A parceria entre AÇÃO Informá-tica e VMware se iniciou em 2007. Desde então, engloba a entrega e o desenvolvimento de soluções de valor agregado. “Conseguimos desenvolver soluções específicas para verticais, como a de saúde, pois temos equipe comercial e consultores especializados: esse é um dos principais segredos do sucesso da parceria”, conta Mario Nicolini, Diretor Comercial da AÇÃO Informática para São Paulo e Sul do Brasil.

O e x e c u t i v o l e m b r a q u e a empresa já foi premiada pela VMware algumas vezes, como Partner Of The Year – Emergent Marke ts , em 2013 , e Me lhor Distribuidora de Soluções de Valor Agregado. E o ano promete mais. “Em 2016, a parceria coma Ingram Micro permitirá que nossas ações com a VMware

sejam ainda mais fortalecidas: agregaremos novos parceiros de negócios em nosso ecossistema e, com eles, novas oportunidades surgirão. Ampliaremos nossa estratégia de atuação, cobertura re g i o n a l e o f e r t a , a l é m d e darmos continuidade e incre-mentarmos o investimento em treinamento e capacitação de nossos canais”, afirma.

Quando perguntado sobre os destaques da parceria em termos de vendas, Nicolini menciona as soluções de Big Data e Analytics, C loud (p r i vada , púb l i ca ouhíbrida), Segurança e Plata-formas Convergentes. “As solu-ções VMware são fundamentais para desenvolvimento e entrega dos projetos para os nossosclientes”, ressalta.

Quais são as apostas para 2016?

MARIO NICOLINIDiretor Comercial daAÇÃO Informática paraSão Paulo e Sul do Brasil

PARCERIAFORTALECIDA EM 2016

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Com essas iniciativas, a empresa – que leva seu portfólio a maisde 3,5 mil canais vendedores – concretiza seu objetivo de chegar a cada setor e cada cliente de forma especializada.

No mercado desde 1987, a AÇÃO Informática é pioneira na distribu-ição especializada de soluções de valor agregado (S-VAD) e de alta

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Sobre

tecnologia convergente para os setores público e privado. Repre-senta marcas líderes em tecnolo-gia, atende as necessidades de toda a cadeia de distribuição, proporciona segurança para a concretização dos negócios e a viabilização da melhor forma de entrega. Assim, posic iona-se como provedor completo desoluções complexas, um parceiro de confiança (trusted advisor) para as empresas.

Entre as principais tendências em termos de virtualização, Nicolini vê o mercado voltado para o desen-volv imento de apl icações em cloud, o que compreende virtuali-zação de storage, alta disponibili-dade e segurança. “Vamos focar bastante nesses pontos durante o ano: o trabalho de treinamento e captação de novos parceiros é chave para a disseminação cada vez maior de soluções ‘tradicio-nais’ e novas de virtualização.”

Destaque na distribuição especializada de soluções de valor agregado (S-VAD) e de alta tecnologia, a AÇÃO Informática tem – em décadas de atuação – deixado clara a necessidade da inovação nos mercados público e privado. Recentemente, anun-ciou uma nova estrutura de atendimento ao cliente, com cinco pilares essenciais para o desenvolvimento tecnológico das empresas: Big Data e Analytics; Cloud; Segurança e o conceito de Customer Experience, que leva em conta as ferra-mentas sociais e de mobilidade à dispo-sição do consumidor. A Infraestrutura Convergente é o quinto pilar, que conecta todos os demais.

“O modelo de negócios mudou, pois cada vez mais clientes demandam fornecedores que entendam os negócios, que consigam lidar com a complexidade do ambiente

tecnológico”, explica Mario Nicolini, Diretor Comercial da AÇÃO Informática para São Paulo e Sul do País.

Nesse cenário, o executivo destacaque a estrutura de atendimento daAÇÃO Informática foi e continua sendo bem aceita por mercado e parceiros. Os clientes mais do que nunca precisam buscar eficiência operacional, não apenas pela inovação, mas usando bem o que já possuem, com pequenas adequações, juntamente com tecnologias capazes de gerenciar tudo isso. “É muito importante darmos esse suporte e trabalhar dentroda infraestrutura do cliente, estarmos prontos para inovar ou transformarrecursos, maximizando o uso da infraes-trutura: assim, é possível transformar conceitos como cloud em algo tangível para os negócios”, conclui.

NOVAESTRUTURA DEATENDIMENTO

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ESTRATÉGIA

O ano de 2015 marcou a consolidação da Westcon-

Comstor como distribuidora VMware. O programa de valor

agregado oferecido às revendas vem abrindo espaço para

crescimento de negócios em todos os mercados, incluindo

o segmento de pequenas e médias empresas

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A Westcon-Comstor hoje pode contribuir de modo mais rele-vante para a receita da VMware no Brasi l graças aos investi-mentos realizados com o obje-tivo de estimular, para as reven-das, maior demanda, além da venda de produtos complemen-tares às soluções da VMware. I m p l e m e n t a d o e m 2 0 1 4 , o programa começou a apresentar resultados mais significativos em 2015, à medida que efetivamente se consolidava. Para Marcelo Murad, d i retor de produtos , marke t ing e engenhar i a da Westcon, ele deverá se fortalecer ainda mais ao longo de 2016,

ampliando o espaço de cres-c i m e n t o d e n e g ó c i o s p a raas revendas.

Oferecer pacotes de valor agre-gado para os canais de venda éo ponto chave para Murad . Assim, durante o ano de 2016 o f o c o d a We s t c o n - C o m s t o r recairá sobre o desenvolvimento de parcerias com fabricantes de tecnologias que tragam bene-fícios adicionais aos parceiros de soluções VMware, como é o caso, por exemplo, de soluções para s e g u r a n ç a , D a t a C e n t e r eotimização do desempenho de redes e aplicativos.

DIV

ULG

ÃO

Diretor de Produtos, Marketinge Engenharia da Westcon

VALOR AGREGADO PARAAS REVENDAS E ESPAÇOPARA CRESCER EM 2016

MARCELO MURAD

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A Westcon-Comstor é um distri-b u i d o r d e v a l o r a g r e g a d o ,oferecendo soluções líderes de mercado em comunicação unifi-cada e colaboração, infraestru-tura de rede e soluções para Data Center em todo o mundo através de canais de venda especializa-d o s . A e m p r e s a a t e n d e a o mercado com duas marcas : Westcon e Comstor. A Westcon-Comstor conta com colabora-dores em mais de 70 países em todo o mundo e cria programas exclusivos de suporte a nossos canais para acelerar a concreti-zação de negócios. Em todosos n íve is de organização da Westcon-Comstor, o relaciona-mento com os canais de venda permite que recebam o suporte mais adequado a suas necessida-des. Desde logística e soluções customizadas de financiamento até o apoio em pré-vendas e assistência técnica e de engenha-ria, trabalhamos em conjunto com nossos parceiros para responder com ag i l i dade e rap idez às mudanças do mercado, de modo a proporcionar rápida lucrativi-dade às revendas.

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PARA MAIS INFORMAÇÕES, ACESSE - http://www.westcongroup.com/

O portfólio de produtos da Westcon-Comstor inclui soluções de alguns dos mais expressivos fabricantes globais, como Avaya, Blue Coat, Check Point, Cisco, Extreme Networks, F5, FireEye, Fortinet, HP ESG, Juniper Networks, NetApp, Palo Alto Networks, Polycom, SMART e VMware.

Sobre aWestcon-Comstor

alguns grandes projetos ajudaram a alavancar um bom resultado no ano”, relata Murad. No ano de 2016, ele acredita que o fortaleci-mento de alianças com outros parceiros Westcon-Comstor para desenvolver pacotes que repre-sentem uma solução pronta para d e s a f i o s e n f re n t a d o s p e l a s empresas venha a ser um fator decisivo para conquistar também o mercado de pequenas e médias empresas – que ainda se bene-f ic iam pouco das vantagensda virtualização.

“A verdade é que, para nós, o cres-cimento das vendas de produtos VMware vem aumentando. No segundo semestre de 2015 elas foram maiores que no primeiro, e hoje temos um pipeline a ser aten-dido e excelentes perspectivas para a oferta de soluções que vão abrir novas possibilidades para as revendas”, comenta Murad.

Isso porque a virtualização ainda não está sendo suficientemente explorada por essas empresas, seja por desconhecimento ou por falta de ofertas que respondama sua demanda no que tocaà economia com recursos de hard-ware e às vantagens da compu-tação em nuvem na utilização de aplicações e flexibilidade para atender aos requisitos da sazona-lidade de negócios, por exemplo.

Murad resume assim os rumos do relacionamento com a VMware:“a Westcon quer se tornar um parceiro cada vez mais estraté-

A Westcon-Comstor representa no Brasil mais de 30 das prin-cipais marcas globais dessas tecnologias, e portanto já conta com o relacionamento necessário com os fabr icantes e com o conhec imento dos produtosmais adequados para cr iar e colocar à disposição dos canais pacotes que possam constituir s o l u çõ e s co m p l e t a s p a ra o mercado final , independente-mente do setor ou porte da empresa a que se destinem.

Além disso, a Westcon-Comstor também oferece aos canais de venda os instrumentos finan-ceiros que formam sua oferta ao mercado. Murad destaca ainda o suporte comercia l e o apoio técnico no desenvolvimento de projetos para o c l iente f ina lcomo recursos importantes quea Westcon-Comstor proporciona a seus parceiros de venda para o sucesso no mercado.

Hoje a Westcon-Comstor trabalha c o m a p r o x i m a d a m e n t e 5 0 revendas que fazem parte do ecossistema VMware. Em 2015 essas revendas geraram negócios distribuídos em diferentes regiões do pa í s – espec ia lmente as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste – em projetos para os mais diversos mercados verticais.

“Tipicamente nossos parceiros na venda de soluções VMware aten-deram a empresas privadas de todos os tamanhos, com projetos de valores diversificados, porém

gico para a VMware. Atuando nesta direção, seus esforços se concentram em dotar as revendas de recursos que permitam a elas desenvolver um mercado cada vez maior e mais diversificado para as ofertas do fabricante”.

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TECNOLOGIA

A plataforma de virtualizaçãode redes NSX, da VMware,traz ao mundo de networkinga inovação já consagrada entre os gestores de TI: abstração de hardware e sistema operacional; otimização dos investimentos; e, principalmente, agilidade para criar, provisionar e desfazer serviços de forma absoluta-mente alinhada à demanda.

Um motivador inicial comumna adoção do NSX é a facilidade de implementar as políticas de segurança e conformidade em ambientes virtualizados. Em atividades críticas ou regula-mentadas, como Data Centers

que rodam transações finan-ceiras ou operações críticasem ERPs e outros sistemas corporativos, é comum a exigência de VLANs, VPNsou instâncias de firewall, que são difíceis de configurar em um ambiente em que as máquinas virtuais se movem entre várias máquinas físicas.

A virtualização da infraestrutura de rede, portanto, endereçaesses requisitos de segurançae também simplifica a criaçãode esquemas automáticos derecuperação de falhas, algo complexo e caro nas implemen-tações convencionais.

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Plataforma permite segmentação de redes com máquinas

virtuais; abstrai e otimiza os recursos de hardware; além de

reduzir os custos de CAPEX e de gestão da infraestrutura

A performance da comunicação entre servidores, storage e outros elementos do Data Center é uma das condições da cloud, seja privada, pública ou híbrida, em que os dados e o processamento flutuam entre os componentes do ambiente virtualizado. A configu-ração dessas interconexões tem que ser extremamente dinâmica, para sustentar a elasticidade da cloud, em que cada aplicação tem suas próprias regras de segurança e qualidade de serviço. Junto a isso, os gestores de networking se deparam com uma gama cada vez mais diversificada de elementos para gerenciar e proteger nas redes corporativas.

VIRTUALIZAÇÃO DE REDES:CONECTIVIDADE COMOSERVIÇO ON DEMAND

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Para proporcionar toda a esca-labilidade da solução devirtualização de redes, o recurso de extensão VXLAN ampliade 4.096 a 16 milhões o rangede VLANs.

A partir de uma ampla expe-riência de virtualização, deservidores, armazenamento e desktops, em ambientes críticos, e projetos de referência em clientes de vários setores, aIT-One já certificou seus timesde engenharia para implemen-tação do NSX e criou uma Unidade de Negócios dedicada a networking. Embora a base tecnológica - de infraestrutura hiperconvergente - seja comum,a integradora teve que desen-volver uma abordagem específica aos profissionais de networking, inclusive para criar familiaridadee confiança nas soluções devirtualização, já consolidadas entre o pessoal de TI.

A otimização de investimentos e racionalização dos custos são demandas praticamente comuns entre os clientes da IT-One. Conforme o segmento deatuação, a virtualização de redes endereça outras prioridades, como o time to market nas empresas fortemente depen-dentes de serviços digitais, ou a implementação de políticas de segurança e conformidade, como ocorre nos segmentos mais regu-lamentados, competitivos e complexos do mercado.

habilitar a inovação dos serviços de TI e comunicação.

Mais uma vez, cabe a analogia com os Data Centers, ondeas soluções verticais, com servidores e dispositivos de armazenamento rigidamente alocados a cada aplicação, geram pesadelos de gerencia-mento e financeiros. Na rede, a demanda constante de novas funcionalidades se traduziria na proliferação de appliances, Nesse contexto, os gestores teriam o fardo de lidar com múltiplos sistemas (muitos deles proprietários), adminis-trar cada componente e teriam ainda dificuldades e riscos na implementação de políticas de qualidade de serviço e segu-rança. Com o NSX, os serviços de rede e segurança são alocados a cada VM de acordo com suas necessidades e ficam conectados a elas até que a VM se mova entre os hosts no am-biente virtualizado dinâmico.

Apesar da coincidência de termos, a virtualização de redes não deve ser confundida com VLANs ou VPNs. Evidentemente, a comutação dinâmica das VLANs, assim como os túneis da VPN, rodam sob o NSX. No entanto, no ambiente virtualizado, esses serviços são configurados e desconfigurados em alto nível, com automação das interven-ções em cada elemento.

A rede virtualizada é impulsio-nada por alguns dos mesmos fatores que tornaram insusten-tável a antiga arquitetura de Data Centers: com a proliferação dos serviços, os parques acumulavam dezenas ou centenas de servi-dores físicos. Se a aplicação exigisse um novo sistema opera-cional, o CAPEX (investimento de capital) e o custo de gestão ficavam ainda mais pesados. Além do custo, a rigidez do ambi-ente compromete a entrega dos recursos de infraestrutura no ritmo exigido pelas aplicações de negócio. Com as redes, a reali-dade não é muito diferente.

Nas funções básicas de rede, como switching e roteamento,a abstração do hardware permite um maior aproveitamento dosrecursos já existentes, assim como ocorre com a virtualização de servidores e storage. Contudo, as aplicações requerem também funcionalidades mais sofisticadas de firewall, microssegmentação, qualidade de serviço, balancea-mento de carga de trabalho, contingência, VPNs e outros elementos lógicos. Com a solução NSX, redes virtualizadas são cria-das, provisionadas e gerenciadas automaticamente.

Além do ganho de desempenho e minimização dos investimentos, outro eixo da evolução de arqui-tetura é a Virtualização de Funções de Rede (NFV), que pode ser um elemento chave para

O NSX reduz o tempo de entrega de topologias

de rede e serviços de segurança de semanas para

segundos. Os grandes provedores de Data Center,

como Amazon e Google, já sustentam suas

operações nessa nova infraestrutura.

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Com cloud em seu DNA, a VMware segue sua trajetória para entregar uma TI cada vez mais versátil e ágil. A companhia dispõe hoje de uma suíte completa de produtos que inclui infraestrutura, aplicação e plataforma como serviço

MATÉRIA DE CAPA

Em 2015 completa sete anosque a VMware ingressou“oficialmente” no mercado de cloud. “Oficialmente” porque a empresa, criada em 1997, já nasceu com a cloud em seu DNA, visto que ao permitira tecnologia da virtualização, trouxe a agilidade necessáriaao ambiente em nuvem.

O marco da entrada da VMware nesse mercado foi o lançamento

moderna é instantânea, fluída e segura”, resume Fabio Costa, presidente da VMware.

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da iniciativa vCloud, em 2008, que já surgiu com o apoio de mais de 100 parceiros para a entrega de Cloud Computing. Desde então, a companhia segue evoluindo seu portfólio em uma jornada que corre em paralelo à necessidade das empresas por melhor infraestru-tura e automação. “Viemos de uma sequência de quebra de paradigmas, que nos trouxe a uma TI nova e arrojada. A TI

VMWARE, CADA VEZ MAISINOVADORA NO MERCADODE CLOUD COMPUTING

“A TI tradicional não atende mais a exigência das organizações. Os negócios seguem pautados pela tecnologia, o que exige mais agili-dade na entrega de aplicações. É preciso desburocratizar as ativi-dades da TI”, avalia Rodrigo Mielke, Systems Engineering Manager da VMware.

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de cloud baseda no modeloOpen Source, mas que incluiintegrações já customizadas com outros produtos VMware, comoo vSphere e NSX, além do suporte oficial da empresa. Com o VIOo cliente tem à sua disposição uma solução de implantaçãomais fácil que o modelo Open Source, mas sem perder ascaracterísticas de flexibilidade e integração a ferramentas de terceiros. Isso é possível graças ao desenvolvimento baseadoem Rest API e SDKs.

Nesta mesma linha, atendendoa tendência de Cloud-Native Application – arquitetura que utiliza contêiner de microsserviços para que desenvolvedores cons-truam aplicações no modelo cloud - a companhia apresentou ainda em Tech Preview o projeto Photon: a integração das plata-formas VMware com os modelos de desenvolvimento aberto de apli-cações em nuvem. “O atual padrão de desenvolvimento não satisfaz mais a total agilidade que as empresas demandam por novas aplicações. Com a entrada de contêineres integrados a uma plataforma consolidada, os desen-volvedores podem ser ágeis osuficiente para entregar o serviço dentro das características que o negócio exige”, comenta Anderson Germano, Systems Engineering Manager da VMware.

É certo que as indústrias visam a inovação e nesse contexto o papel da TI é essencial. Porém, a preocu-pação com a segurança ainda assombra quando se trata de consumir serviços em nuvem. Por isso, desde 2014, a VMware e a Palo Alto Networks, fornecedora de segurança corporativa, têm somado esforços para integraras tecnologias de Data Center

O termo Cloud Computing é bastante genérico, por isso é importante ressaltar que a VMware atua no contexto de infraestrutura e aplicação emtrês ambientes de cloud: público, privado e híbrido. Ao optar por trabalhar com a nuvem híbrida, o cliente VMware passa a ter a flexi-bilidade de usar sua infraestru-tura atual e atender novas demandas sazonais em umambiente externo, a partir de um Service Provider que possuiintegração com a plataforma VMware, alterando seu investi-mento para um modelo de serviço, em que o uso dos recursos é pago pelo que usa, baseado no conceito de IaaS (Infraestrutura como Serviço). Essa característica oferece esca-labilidade e elasticidade paraas empresas, independente do porte, porque podem aumentar ou diminuir a demanda por serviços em cloud sem prejuízo com ativos.

Além disso, o fato de asferramentas de gerenciamento serem consolidadas, trazendo uma mesma visão do ambiente privado e público, faz com que todo o investimento realizado tanto na infraestrutura comona capacitação das pessoas continue sendo aproveitado.

Em 2012, com a aquisição da Nicira, uma startup americana conhecida pelo seu software de SDN – Software Defined Network, a VMware deu um grande avanço rumo à virtualização de redes.

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Novos modelosde consumo e atrajetória VMware

EstratégiavCloud VMware

Segurança

Do processo de incorporação da Nicira na estratégia, produtos e padrão da VMware surgiu o NSX, apresentado ao mercado em 2013 como um dos pilares do Data Center Definido por Software (SDDC). “A ideia de levar a inteli-gência do dispositivo físicode rede para uma camada desoftware totalmente abstraídado hardware ainda não haviasido pensada. É uma tecnologia disruptiva que permite às empresas o uso e os benefícios reais de um modelo de nuvem híbrida”, comenta Mielke.

Outro importante marco na história da companhia foi ofortalecimento da VMware naera dos dispositivos móveis, em 2014, com a compra da AirWatch, empresa líder em gerenciamento de mobilidade empresarial. A plataforma AirWatch by VMware veio para incorporar e comple-mentar outras soluções doportfólio de End-User Computing, com soluções de gerenciamento de dispositivos, navegação, apli-cativo, e-mail e conteúdo.

A plataforma de gerenciamento escalável faz integração com os sistemas empresariais e permite desde um console central admi-nistrar todos os dispositivos,independente do tipo, da plata-forma ou do proprietário, até a entrega de conteúdo e aplicativos corporativos, sempre com segu-rança. “O usuário deve ter a mesma experiência trabalhando no escritório ou fora dele, a partir de um desktop ou smartphone”, sintetiza Mielke.

Já em 2015, atendendo uma demanda de um setor do mercado por mais flexibilidadena criação de seus ambientesde IaaS, a companhia disponi-bil izou o VMware Integrated OpenStack (VIO), plataforma

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Definido por Software, soluções de segurança e virtualização de rede.

Mais recentemente, as companhias anunciaram a expansão da parceria para incorporar tecnologia de

segurança corporativa – WildFiree GlobalProtect, da Palo Alto Networks – e gerenciamento móvel – plataforma AirWatch, da VMware. O objetivo é atender as organiza-ções em relação ao uso de disposi-

tivos móveis por parte dos usuá-rios finais (BYOD). Juntas, VMware e Palo Alto Networks estãoconstruindo uma poderosa plata-forma de mobilidade com avan-çada prevenção de ameaças.

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PLATAFORMA DE INFRAESTRUTURA:

• VMware vSphere: plataforma de virtualização de servidores.

• Disaster Recovery Automation com VMware vCenter™ Site Recovery Manager™ : política básica para disaster recovery e teste para todas as aplicações virtualizadas.

PLATAFORMA DE GERENCIAMENTO DE CLOUD:

• VMware vRealize™Operations™:performance inteligente para gerenciamentode ambientes vSphere.

• VMware vRealize Automation™: provisiona-mento de infraestrutura e aplicações no conceito “self-service” para ambientes vSphere.

• VMware vRealize Business™: custo automati-zado, uso de medição e preço baseado em serviço para infraestrutura virtualizada emambientes vSphere.

• VMware Integrated OpenStack™ (VIO): a inte-gração com aplicações OpenStack permite aos desenvolvedores conectarem a infraestrutura de TI com as principais tecnologias VMware, inclu-sive com as ofertas de SDDC – Software Defined Data Center, que não faz parte da vCloud Suite.

• VMware Virtual SAN™: plataforma de storage baseada em software que estende a suite

vCloud abstraindo e preenchendo o storage para entregar padronização e virtualizaçãodo Data Center.

• VMware NSX (disponível como adicionalda vCloud Suite): virtualização de rede esegurança abrangente totalmente dissociadas do hardware, e uma extensão da vCloud Suite para entrega de Data Center virtualizado e padronização dos controles de segurança nativos da infraestrutura.

• vRealize Operations e Automação das Extensões de Nuvem Pública (disponível como adicional da vCloud Suite): extensão da capaci-dade de automação do vRealize Operations para a suíte vCloud. Atende infraestrutura privada baseada em vSphere para Cloud Air, Serviços Web da Amazon ou Microsoft Azure.

• VMware vRealize Suite™: plataforma de geren-ciamento cloud que estende as capacidadesda vCloud Suite para além do ambiente privado de cloud vSphere, atendendo tanto ambientes heterogêneos como de nuvem híbrida.

• VMware vCloud Air Network™: serviço de cloud pública que habilita nuvens híbridas. Com o vSphere 6.0, o vCloud Air Disaster Recovery para serviços cloud está disponível, permitindo aos usuários levar e trazer de volta dados em nuvem e workloads entre uma nuvem vCloud Suite privada ou pública com segurança.

VMWARE VCLOUD SUITE A VMware vCloud Suite permite à TI construir egerenciar nuvem baseada em vSphere, favorecendo melhoresresultados estratégicos. A suíte reúne um conjunto de produtosconstruídos para trabalharem juntos, provendo: infraestruturavirtualizada, disaster recovery e teste de automação, alémde gerenciamento de nuvem. Os produtos que atualmenteintegram a vCloud Suite são:

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CONSULTORIA

A VMware identificou as cincoprincipais perguntas feitas por executivos de tecnologia da infor-mação antes de por em prática projetos de transformação digital. Como chegar lá? Qual deve ser a estratégia? Como entregar valor ao negócio? Como projetar, implantar e operar a nova TI? Como inovare, ao mesmo tempo, manter o legado em funcionamento?

Para responder a essas questões, a área de serviços profissionais da empresa (PSO) desenvolveu um novo portfólio orientado a entrega de soluções de negócio. “A VMware desenvolveu uma abordagem em tripé, em que a tecnologia é um dos componentes, mas os processos para uma governança mais eficaz e a formação de pessoas são primor-diais para completar o ciclo”, ressalta José Duarte, diretor de serviços profissionais da VMware.

Alberto Zafani, gerente de soluções para o cliente da empresa, explica que, nesse contexto, uma oferta adequada de serviços passa aser peça fundamental para a engre-nagem funcionar. “É essencial ter metodologia, acesso às melhores práticas, ‘link’ direto com os Engenheiros de Produto e expe-riência para uma implementação bem feita, com metodologia comprovada e formação de equipe do cliente”.

Portfólio de serviços profissionais da VMware responde às principais questões do mercado

ATALHO PARA ATRANSFORMAÇÃO DE TI

mobilidade, segurança da informação, redução de custos e melhorar a experiência dos usuários, permitindo o acesso a qualquer aplicação emqualquer dispositivo.

5. Segurança – Diversos problemas de segurança,como vazamento de dados e acessos indevidos, acontecem dentro da empresa. Com essa iniciativa, a VMware imple-menta uma microssegmen-tação para ampliação da segu-rança no Data Center com segmentação de aplicações e áreas de negócio.

6. Sustentação – Administração dos ambientes quando colo-cados em produção, comaplicação contínua de me-lhores práticas para saúdedo ambiente, manutenção de uma arquitetura atualizada e alinhada com as recomenda-ções do fabricante e gestãodo ciclo de vida dos produtos por meio de profissionaiscapacitados e com acesso irrestrito a Engenharia e Suporte da VMware.

1. IT Efficiency – Com base em metodologias e ferramentas próprias de assessment, somadas a capital intelectuale melhores práticas, a VMware define um plano para otimização e transformação da TI visando maior eficiênciae agilidade.

2. Automação e gerenciamento – A partir da “fotografia” inicial obtida com oassessment, dá-se o primeiro passo para a transformação, com a implementação daautomação e gestão dainfraestrutura, aplicações e plataformas tecnológicas.

3. Gestão financeira de TI – A iniciativa permite entender o que cada área de negócio ou serviço consomem ou neces-sitam em termos de recursos tecnológicos, inclusive coma simulação do impactode novos projetos, o que garante visibilidade financeira e governança.

4. Workplace – A iniciativa busca tratar questões de

O NOVO PORTFÓLIO DE PSO ENTREGA UMA SEQUÊNCIA DE SEIS ETAPAS PRINCIPAIS PARA A TRANSFORMAÇÃO DA TI:

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CASOS DE SUCESSO

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projeto, pois além de disponibi-lizar soluções tecnológicas que promovem a padronização ea automação da infraestruturade TI, possui um time deserviços qualificado que agregou experiência e segurança naconstrução da solução corpora-tiva, sendo um acelerador para a entrega final”, destaca Juliano Murlick, Superintendente de Arquitetura Corporativa e Infra-estrutura de TI do Sicredi.

A VMware apoiou diretamenteo planejamento, design e implan-tação da ferramenta, assim como algumas das integrações reali-zadas. Como resultado, os asso-ciados contam com uma interface única para solicitação de servi-dores virtuais, que já representam mais de 95% do parque de máquinas do Sicredi: depois de inserir seus dados uma única vez, o usuário recebe uma previsão de custo e já pode contar com um servidor instalado, auditável e configurado. Tudo disponível em apenas 15 minutos, em média.

A VMware desempenha um papel central no projeto, que estabelece um modelo de infraestrutura como serviço e prepara o Sicredi para atuação com Digital Business. O ponto de partida é o ano de 2012, quando um estudo para operação em nuvem híbrida começou a ser desenvolvido, com base na aplicação das boas práticas para gestão de serviços de TI combinadas com meca-nismos de padronização e auto-mação, orientados a experiência do usuário e otimização de custos operacionais.

A concepção do portal parasolicitação de infraestrutura demandou, assim, um amplo trabalho de planejamento, padro-nização e orquestração. Após diversas provas de conceito, a solução adotada foi a VMware vRealize Suite, que automatizou a implantação de ambientes, manu-tenção e controle financeiro.

“A participação da VMware foi fundamental para o sucesso do

O Sicredi é uma referência inter-nacional em seu segmento: a instituição financeira conta com 95 cooperativas de crédito filia-das, que operam por uma rede de atendimento com 1.366 pontos. Agora, também passa a ser destaque graças a um projeto inovador, que já garante, na prática, a gestão financeira de tecnologia da informação – são centenas de serviços prestados com rapidez, eficiência operaci-onal e total transparência de custos a seus associados.

SICREDI IMPLANTAPROJETO INOVADOR PARA AGESTÃO DE INFRAESTRUTURADE TI COM SOLUÇÕES VMWARECentenas de serviços já são oferecidoscom rapidez, eficiência operacional e totaltransparência de custos para associados D

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JULIANO MURLICKSuperintendente de ArquiteturaCorporativa e Infraestruturade TI do Sicredi

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VMware e SAP mantêm uma parceria de longa data. Como resul-tado, há algum tempo as soluções da empresa alemã vêm sendo homo-logadas para a plataforma de virtu-alização vSphere. “De 2014 para cá, foi desenvolvido um trabalho forte na homologação de todos os módulos da SAP, dos mais tradicio-nais ao SAP HANA, para virtuali-zação de ambientes em produção”, destaca Rodrigo Mielke, Systems Engineering Manager da VMware.

O executivo afirma que “a plata-forma vSphere ganhou, assim,um apelo mais forte junto aosclientes, ao proporcionar contin-gência, alta disponibilidade emanutenção/operação simplificada também para ambientes críticos, como aplicações SAP”.

Para Mielke, outro ponto impor-tante a considerar é que o cliente, quando vai aderir a uma nova plata-forma como SAP HANA, tem um alto custo de infraestrutura, o que por vezes inviabiliza esse tipo de projeto. “Para evitar essa situação, temos feito análises do sizing a curto e médio prazo, avaliando de forma gradativa o crescimento do

SOLUÇÃO

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ambiente, e a utilização da plata-forma de virtualização permite esta escalabilidade horizontal e vertical de forma muito simples, acompa-nhando assim o próprio roadmap de crescimento do cliente”, explica.

Com isso, é possível a aquisição de uma estrutura de hardware menor, com migração gradativa para HANA e impacto reduzido no orça-mento de TI.

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PASSAPORTEPARA O MUNDO SAPVMware oferece tecnologia e serviços capazes degarantir a virtualização da plataforma com escalabilidadee funcionalidades similares às de ambientes físicos –e com menos despesas

MitosRODRIGO MIELKESystems EngineeringManager da VMware

Ainda assim, persistem alguns receios a respeito da virtualização de aplicações SAP. “Que nível de suporte o fornecedor dará após a migração?”, questionam os clientes.

“Com relação à SAP, trabalhamos muito próximos para garantir um suporte transparente, sem impacto para o cliente, com níveis de fun-cionalidade e escalabilidade das aplicações sobre vSphere similares aos encontrados em ambientes físi-cos”, esclarece Marcelo Esposito, Consultor Sênior da VMware.

Ele conta que a própria SAP dá dicas sobre como virtualizar seu

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VMware IN THE CLOUD 23

A VMware lançou no VMworld 2015 um adaptador chamado VMware Adapter for SAP Landscape Virtualization Management, que permite integração ainda maior com a plataforma SAP. A novidade permite fazer as mesmas atividades executadas em ambientes físicos, mas com suporte da virtualização. Além disso, proporciona otimização que reduz espaço de armazenamento e diminui drasticamente o tempo de execução das atividades de carga, ao se replicar um ambiente produtivo para testes.

1. Estratégia – Serviço gratuito, feito pelos profissionais VMware que mantêm contato com o cliente, com o objetivo de disseminar conhecimento da aplicação e desmistificar problemas.

2. Levantamento – Identifica os requisitos para imple-mentação, por exemplo, da virtualização de SAP, levando em consideração contexto, planejamento e metas do cliente. É um serviço que pode ser vendido separadamente, e prepara inventário completo do ambiente, com ranqueamento dos módulos, sistemas e servidores – com a definição do que é mais fácil e mais difícil de virtualizar.

3. Planejamento e arquitetura – Com base nas informações do levantamento, são traçadas as estratégias de migração, de acordo com as pecu-liaridades do ambiente. Também são criadas arquiteturas de vSphere e da própria aplicação, para rodar sobre ambiente virtualizado, com o menor impacto. O resultado final é um plano de migração, com ferramentas a serem usadas e as fases necessárias.

4. Implementação – Em sua primeira fase, compre-ende a implementação da arquitetura. A segunda etapa é a de migração dos dados, quando as informações do ambiente físico são levadas porção por porção ao ambiente virtual, em dife-rentes ondas.

5. Otimização – Pode ser contratada como uma continuação natural do processo de implementa-ção, anos após sua conclusão, ou quando o cliente virtualiza uma aplicação crítica por conta própria e não atinge os resultados esperados – nesse caso, o serviço aponta o que falta para a obtenção de todos os benefícios.

A VMware divide sua área de serviços em práticas,dedicadas a produtos VMware e a virtualização deaplicações de missão crítica. Com a contratação de profissionais capacitados e certificados em fabricantes como SAP, Oracle, Java e Microsoft, cada um deles criou metodologias sobre como projetar a virtualização da respectiva aplicação.

Essas práticas preveem cinco etapas e serviçosdiferentes para a virtualização:

PASSOS PARA AVIRTUALIZAÇÃO

software em vSphere. “Com relação à escalabilidade, hoje basi-camente qualquer implemen-tação da marca em ambiente físico pode ser virtualizada, com baixo impacto e overhead máximo de 10%”, relata Esposito.

Em maio de 2014, a SAP anunciou suporte ao produto de banco de dados SAP HANA, rodando em produção sobre plataforma vSphere 5.5. A compatibilidade foi estendida ao SAP S/4HANA, nova edição do SAP Business Suite, lançada em fevereiro de 2015.

Além disso, ao trazer servidores para ambiente virtual, é possível manter uma aplicação para cada servidor, de acordo com as melhores práticas de isolamento da SAP, mas com um diferencial importante: a consolidação de várias máquinas virtuais em um único servidor físico.

Assim, segundo Esposito, ficam claros os benefícios de virtualiza-ção, com menor despesa de capital (CAPEX) para aquisição de hardware, espaço físico no Data Center e consumo elétrico.

Ao mesmo tempo, há uma redução da despesa operacional (OPEX), principalmente paraaplicações baseadas em licencia-mento de processador físico,atrelada à menor complexidade operacional do ambiente.

Tudo isso se soma à áreade Serviços Profissionais da VMware, formada por arquitetos e consultores com profundos conhecimentos técnicos, inte-gração direta com time de Engenharia de Produtos e capa-cidade de entrega comprovada.

INTEGRAÇÃO AINDA MAIOR

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TECNOLOGIA

Ao longo de 2015, a VMware e a Palo Alto Networks, especialista em segurança corporativa, tiveram diversas ações em conjunto visando comunicar ao mercado a expansão da parceria entre as empresas. O foco da comunicação foi anunciar a inte-gração de tecnologias, que resultou em inserção dinâmica, encadeamento, distribuição e orquestração de avançados serviços de segurança para ambi-entes SDDC (Software-Defined Data Center).

“O mesmo firewall que disponibi-lizamos no formato físico foi desenvolvido em versão virtual, especialmente para rodar no NSX, plataforma de virtualização de rede do Data Center Definido por Software”, diz Arthur Capella, Country Manager da Palo Alto Networks. As soluções de segu-rança de rede existentes hoje são projetadas para proteger o perí-

metro do Data Center, porém o tráfego entre servidores – que atualmente representa 80% de todo o movimento de dados no Data Center – não é inspecionado por esses controles de segurança. A integração do NSX com a Palo Alto Networks atende a essa necessidade de proteção, pois leva a plataforma VMware a uma completa automação de provisio-namento, com firewall de última geração, capaz de protegeraplicações e dados contra avan-çados ciberataques dentro do Data Center.

A tecnologia da Palo Alto Networks possui funcionalidades para classificar os pacotes por aplicação, e o NSX consegue ter visibilidade sobre o contexto do que roda nessas aplicações. “Com-binando as soluções, nossos clientes podem usufruir de polí-ticas de segurança integradas e com administração simplificada.

Soluções são independentes, mas quando

complementadas adquirem funções tecnológicas

capazes de proteger aplicações e dados contra

avançados ciberataques dentro do Data Center

PALO ALTO NETWORKSE VMWARE INTEGRAMTECNOLOGIAS PARAAMBIENTE SDDC

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THIAGO KOGAStaff Systems Engineerda VMware Brasil

KLEBER OLIVEIRAHead of Alliances and Partner SalesOrganization da VMware Brasil

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VMware como da Palo Alto Networks. “Em paralelo estamos disponibi l izando um webinar voltado para clientes, explicando sobre a integração. E em 2016 devemos realizar um road show nos cinco maiores mercados do país com foco em redes esegurança”, comenta Kleber Oliveira, Head of Alliances and Partner Sales Organizationda VMware Brasil.

Há também um esforço em trei-namento da força de vendas das companhias. "A mesma presença de marca que temos hoje nos meios de infraestrutura de TI buscamos ter no âmbito da segu-rança", sintetiza Oliveira.

público em geral fica impressio-nado com o que é possível fazer com a virtualização através do NSX e as soluções integradas. O que oferecemos é de fato disrup-tivo e inovador neste mercado. Criamos uma nova realidade para nossos clientes independente do hardware”, afirma Koga, que foi um dos palestrantes. “A recepti-vidade dos clientes é sempre boa. Muitos passam a considerar a possibilidade de elevar o nível de segurança interna”, diz Capella, que também ministrou palestras sobre a parceria.

Outra ação importante em anda-mento são os workshops reali-zados com os canais tanto da

Um exemplo é a possibilidade de criar grupos de segurança para automação de regras, onde o NSX agrupa máquinas virtuais com base no nome, sistema operaci-onal ou tags de segurança e, após isto, aplica uma política de segu-rança para o grupo em questão”, expl ica Thiago Koga, Staff Systems Engineer da VMware.

Além dessas vantagens, a inte-gração das soluções proporciona grande economia, uma vez que o cliente investe cerca de 1/3 do que gastaria com as compras de hardware e software.

Ações de marketing

Entre as atividades realizadas pelas companhias está um evento mundial promovido no segundo semestre de 2015 com o objetivo de posicionar a parceriacomo estratégica para ambas as empresas. Também foi disponibili-zado um laboratório onl ine (http :// labs .hol .vmware.com/ HOL/catalogs/lab/2061) que o cliente acessa sem custo algum. Nessa plataforma é possível conhecer na prática a Palo Alto VM-Series for NSX e, inclusive, realizar testes.

As empresas participaram ainda do Security Leaders, que ocorreu em novembro, em São Paulo. Na ocasião, foi feita a apresentação dos benefícios da iniciativa entre VMware e Palo Alto Networks. “O

Para aqueles que desejam compreender mais acerca da tecnologia de

micro-segmentação, que consiste no mais moderno sistema de segurança

para proteção de Data Centers, a VMware disponibilizou um guia simplificado,

que pode ser baixado gratuitamente pelo link:

http://info.vmware.com/content/33851_Micro-Segmentation_Reg

“O mesmo firewall que

disponibilizamos no formato

físico foi desenvolvido em

versão virtual, especialmente

para rodar no NSX, plataforma

de virtualização de rede do

Data Center Definido

por Software”

ARTHUR CAPELLA,Country Manager daPalo Alto Networks

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TECNOLOGIA

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Plataforma apresenta os mais avançadosrecursos para gestão de mobilidade coportativa

A mobilidade corporativa ocupa papel central na inovação e,por extensão, na transformação dos negócios: gera mudançasde impacto nos processosinternos e nas operações das empresas, que passam a funcio-nar com mais eficácia e a interagir com os cl ientes de maneiras,antes, impossíveis.

Adquir ida pela VMware emfevereiro de 2014, a AirWatché uma empresa l íder emgerenciamento de mobi l idade empresarial, com mais de 17 mil c l ientes em todo o mundo. Aplataforma da AirWatch by VMware® inclui soluções para gestão de dispositivos, navegação, apl icativo, e-mail e conteúdo. Reúne diversas tecnologias parao acesso seguro a dados corpo-rativos, em qualquer dispositivo, hora e local.

“Com o aumento exponencial do número de dispositivos móveis nos últ imos anos, as empresas precisam adotar uma forma efici-ente de monitorar o uso dos planos de voz, dados e mensagens de texto”, expl ica John Loparco, diretor de negócios da AirWatch para a América Latina.

AIRWATCH IMPLANTAREVOLUÇÃO DA MOBILIDADE

Na plataforma, estão contidos recursos como o AirWatch® Container, que oferece a separação dos dados pessoais e corporativos no dispositivo.

Já o AirWatch® Mobi le Device Management permite maior visi-bilidade dos dispositivos, conectan-do-os à rede, ao conteúdo e aos recursos empresariais. O AirWatch® Mobile Application Management, por sua vez, viabiliza a gestão deaplicativos (públicos, internos e/ou adquiridos) em todos os disposi-tivos da organização.

Com o AirWatch® Mobile Content Management, é possível proteger a distr ibuição de documentos e promover o compartilhamento de conteúdo com o AirWatch® Content Locker. Outro sistema relevanteé o AirWatch® Mobi le Emai l Management, que entrega segu-rança para a infraestrutura corpora-tiva de correio eletrônico, enquanto o AirWatch® Browser apresenta uma alternativa segura para os navega-dores nativos. Finalmente, o AirWatch® Telecom Management permite que a TI monitore dados, voz e uso de rede.

Recursos

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JOHN LOPARCODiretor de negócios daAirWatch para a América Latina

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CASOS DE SUCESSO

essas máquinas estão implemen-tadas em ambiente virtualizado e as VMs executam tanto os cálculos pesados quanto o processamento gráfico. “Conse-guimos alta performance gráfica com a plataforma VMware, que hoje é capaz de entregar uma máquina virtual de alto desempe-nho, sem comprometer a expe-riência gráfica”, observa Eduardo

Análises geológicas e geofísicas, fundamentais na indústria de óleo e gás, são tarefas complicadas até para os computadores. O grupo de geólogos e geofísicos da Ouro Preto Óleo e Gás dispõe de workstations com grande capa-cidade de processamento, com uma configuração média de 64 GB de memória e placas gráficas de alta performance. Atualmente,

VMware IN THE CLOUD 27

Ouro Preto Óleo e Gás faz projeto inovador de virtualização

das workstations dos geólogos e geofísicos, e permite que

notebooks convencionais ou tablets sirvam como interface

de aplicações de altíssima carga de processamento gráfico.

Elasticidade de performance, segurança e otimização do uso

dos recursos foram outros ganhos da iniciativa

MOBILIDADE E LEVEZANO ACESSO AOMAQUINÁRIO PESADO

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“Conseguimos alta

performance gráfica

com a plataforma

VMware, que hoje

é capaz de entregar

uma máquina virtual

de alto desempenho,

sem comprometer a

experiência gráfica”

EDUARDO CUNHA,responsável pela área de TIda Ouro Preto Óleo e Gás

cionais. Isso dilui ainda mais o custo dos investimentos”, explica.

Os usuários de PCs virtualizados ganham a facilidade do acesso remoto, ao mesmo tempo em que a política de segurança de dados é implementada de forma mais eficaz. O empregado tem a conveniência de acessar a “sua” máquina, sem riscos de inconsis-tências (com cópias de versões diferentes do mesmo arquivo) ou descontinuidade do trabalho. Além disso, passa a ter também mais tranquilidade, uma vez que a VM é protegida pelos controles do ambiente corporativo.

Sobre aOuro Preto Óleo e Gás

A Ouro Preto Óleo e Gás é uma companhia brasileira criada em 2010 cuja missão é ser uma empresa integrada de energia, com foco nas atividades de exploração e produção de petróleo e gás natural. Com uma equipe altamente qualificada formada por geólogos, geofísicos e engenheiros, a companhiatem como foco a identificaçãode oportunidades exploratórias nos blocos colocados em licita-ção, além de, paralelamente, a Ouro Preto avaliar oportunidadesde adquirir ativos por meiode operações de farm-in (aquisi-ções parciais ou totais dosdireitos de concessão detidospor uma empresa).

A Ouro Preto utiliza em seus projetos tecnologias de última geração, capazes de obter o melhor desempenho dos ativos e minimizar os riscos inerentes à atividade. Toda a atuação da Ouro Preto é baseada em boas práticas de governança corpora-tiva, sustentabilidade e preser-vação do meio ambiente.

O rightsizing da configuração das workstations é também uma das vantagens da tecnologia devirtualização da VMware. O ciclo de vida das workstations varia entre dois e três anos e, nesseínterim, é comum a necessidadede expansões de memória. Onovo ambiente permite queesses upgrades sejam feitos on demand. “Quando necessário, libe-ramos memória para a máquina virtual. Hoje, conseguimos fazer essas manobras com facilidade”, esclarece Cunha.

Evidentemente, houve investi-mentos tanto nas licenças quanto na implementação de capacidade de hardware para suportar a pesada carga de trabalho que passa a ser executada pelos servi-dores. A partir da implantação dessa infraestrutura, a TI ganhou condições de estender as facili-dades a outros usuários. “Aprovei-tamos o trabalho na solução para esse departamento (de Geologia e Geofísica) e, com o ganho de escala, criamos algumas VMs com configuração de PCs conven-

Cunha, responsável pela área de TI da companhia. “Um problema que havia é que antes os geólogos não tinham mobilidade, porque um computador conven-cional não suporta a alta demanda de processamentos gráficos exigidos pelas aplicações que utilizamos. Hoje, esses espe-cialistas podem trabalhar com um tablet”, acrescenta.

Na infraestrutura de TI da compa-nhia, criada em 2010, pratica-mente todo o parque de servi-dores é virtualizado com tecno-logia VMware. No final do ano passado, a área de TI propôs à SPE Data, parceira estratégica de inovação tecnológica, uma Prova de Conceito de virtualização de processamento gráfico pesado. Durante três meses foram estres-sadas todas as funcionalidades da aplicação no novo ambiente e houve ainda mais dois meses de teste, até a entrada em produção, em meados deste ano. “Com a estrutura nova, os usuários tiveram um incremento de perfor-mance, além de ganhar a facili-dade de acesso remoto. Também tivemos ganhos em gerencia-mento e segurança”, conta.

A principal aplicação que roda nas workstations é o Petrel, um sistema integrado que abrangeos processos de exploração e produção. As informações, portanto, são estratégicas e sua proteção é fundamental na polí-tica de governança de TI da companhia. Cunha menciona que um dos procedimentos foi colocar uma dupla camada de autenticação, com mecanismo semelhante aos tokens bancários, para o acesso remoto. Os dados permanecem dentro do ambiente controlado e, segundo Cunha, a centralização do armazenamento acrescenta confiabilidade e eficácia aos controles.

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trabalho do corpo clínico; levar mobilidade para corpo clínico; melhorar o envolvimentodo paciente por meio dedispositivos móveis; garantira segurança, compliance e gestão.“Esses pilares se alinham com áreas e temas que estão no foco do setor, como gestãode pessoas, administração e f inanças, responsabil idadesocioambiental, TI, governança corporativa, sustentabilidade, otimização e eficiência”, explica.

no País são a virtualização de desktop e aplicação, juntamente com o gerenciamento dedispositivos. Focadas no setor, valorizam a otimização de recursos de infraestrutura, redução de custos, aumento da produtividade, melhoria naexperiência do usuário, segu-rança, mobilidade e gestão.

De acordo com Mielke, a empresa tem quatro pilares para a vertical: otimizar estações de

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Soluções para gerenciamento de dispositivos, virtualização de desktop e aplicação se destacam no Brasil

SOLUÇÃO

Uma solução completa, capaz de dar conta de toda a infra-estrutura de que o cl ientenecessita, do Data Center até o usuário final – seja corpo clínico, pacientes e todos os demais. Essa é a aposta da VMware para o segmento de health care, no Brasil e no mundo: a empresa tem o objetivo de ir além da virtualização de software, ao oferecer serviços de consultoria para implementação de proje-tos, anál ise de ambientee suporte em produção, afim de garantir a eficiência computacional do setor.

“O segmento de health care é uma prioridade para a VMwaree um dos mais importantespara End-User Computing”, des-taca Rodrigo Mielke, Systems Engineering Manager da empresa. “Temos muitos casos de sucesso nesse mercado, pois nossas soluções trazem um impacto positivo para os negó-cios do cliente”, complementa.

Nesse contexto, as soluções mais populares para health care

VMWARE IMPULSIONAA TRANSFORMAÇÃODIGITAL NA SAÚDE

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• Simplificar a infraestrutura complexa para cuidadosde saúde e executar asaplicações mais críticasde assistência ao paciente;

• Mover cargas de trabalho com informações depacientes de forma segura, por nuvens privadas,públicas e híbridas;

• Melhorar fluxos de trabalho com infraestrutura de desktop virtual, propor-cionando acesso seguro àsinformações do paciente em qualquer lugar, em qualquer dispositivo;

• Entregar aplicativos e serviços em nuvem com total compatibilidade e validação;

• Reduzir e evitar a paralisação de aplicações críticas de assistência ao paciente e corrigir problemas antes que eles afetem os usuários finais.

“A virtualização salva vidas. A infraestrutura VMware nosdá a confiança necessária para alterar os fluxos de trabalhoe processos; para fazer as atividades melhor e mais rápido.Estou empolgado com nossa nuvem privada. Ela fornece acesso seguro a registros de pacientes quando os médicose profissionais de saúde precisam tomar uma decisãocrítica sobre a saúde de alguém.”Dr. Shafiq Rab - Vice-Presidente e CIOGreater Hudson Valley Health System

“Já me acostumei a usar meu laptop em quase todas asinterações com o paciente. Sou capaz de olhar para raios-X,recuperar o trabalho de laboratório, acessar gráficos etambém outras partes de um registro médico remotamente,o que é extremamente conveniente quando eu estoutrabalhando com pacientes em nossa clínica, nas instalaçõesde um empregador ou no hospital. A tecnologia da VMwarerealmente melhora o atendimento ao paciente, pois nostorna mais eficientes.”Dr. Kenneth Keller – Diretor de Saúde Ocupacionalno Health McCullough Hyde Memorial Hospital

“Ao entregar, com segurança, aplicações para registros desaúde eletrônicos via nuvem privada, ajudamos a concretizara visão de um sistema de saúde que coloca as necessidadese os valores do paciente em primeiro lugar, e dá aos pacientese profissionais médicos a informação de que necessitam para tomar decisões. A VMware nos dá a flexibilidade, escalabili-dade e economia de custos necessárias para tornar issouma realidade.”Bill Gillis - Diretor TécnicoBeth Israel Deaconess Medical Center

Transformação

BENEFÍCIOS

O QUEDIZEM OSCLIENTES

Com a solução VMware vCloud® for Healthcare, é possível trans-formar o custo, a qualidade ea assistência ao paciente. Ela acelera, com segurança, a tran-sição para prestação de serviços verdadeiramente conectados,que permitem às organizações de saúde:

fora do País. Com a solução VMware, e le tem acessoremoto em tempo real, recebeo prontuário, vê a imagemdo exame em alta definiçãoe dá prognóstico. Tudo comagil idade, mobil idade, segu-rança, rapidez e eficiência.”

paciente, é capaz de deixar mais ágil o acesso à informação e trazer o paciente para perto, com o objetivo final de fidelizá-lo.

Mielke exemplifica: “Um médico precisa ver o prontuário do paci-ente e está em um congresso

O setor de health care está passando por uma transfor-mação, que inclui a passagem do papel para o digital. A mobi-l idade dos usuários, alémde melhorar a interação com

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