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motivação
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SUED MIND CONSULTORIA – Professor Paulo Sérgio. Todos os direitos reservados. Apostila do curso VOCÊ PODE MAIS: Motivação Pessoal e
Profissional para a eficácia empresarial.
1
MATERIAL PARA AUTOTREINAMENTO
PROFESSOR PAULO SÉRGIO Treinando e Desenvolvendo Talentos
CURSO: VOCÊ PODE MAIS! TEMA PRINCIPAL: Motivação Pessoal e Profissional, para a eficácia empresarial.
Desenvolvimento Pessoal e Profissional, Comportamento no ambiente de trabalho, Criatividade, Atitude, Persistência, Enfrentamento de Dificuldades e Solução de
Problemas.
“Assuma as rédeas da sua existência e faça da melhor maneira o que precisa ser feito”.
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Profissional para a eficácia empresarial.
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Olá, perdoe-me por não mencionar seu nome neste
material. Nosso nome é o som que mais gostamos
de ouvir. Nesses materiais que são criados para
atender todos os tipos de público não há como
publicar os nomes, pelo grande número de
impressão antecipada que é feito.
Permita-me chamá-lo (a) de “querido amigo (a)”.
Queridos são aqueles que nos fazem bem. Eu quero
lhe fazer bem. Autorize-me a perscrutar suas
emoções, sua razão, para que possamos neste
encontro nos ajudarmos mutuamente.
Não há como alguém ensinar se não houver quem
deseje aprender. Eu quero aprender com você e,
também, quero usar minha experiência e vontade,
conhecimento e pesquisas, para imergir você em
momentos magníficos de aprendizado. Para isso, é
essencial que você esteja presente de corpo, mente
e espírito neste encontro. Sem você usar um nobre
sentimento, que é o de QUERER, este nosso
encontro será em vão e não surtirá os indeléveis
momentos que poderemos ter se você decidir
PARTICIPAR proativamente.
Preciso de você motivado. Necessito da sua
presença entusiasmada. Quero você pronto (a) a
permitir fluir conhecimentos, idéias, criatividades,
práticas, enfim, tudo aquilo que pudermos usar para
completarmos este encontro, a ponto dele superar
nossas expectativas, fazendo-nos migrar para os
verdes campos da inteligência, da sabedoria, da
força de vontade, da dedicação, do empenho, das
atitudes.
Decida viajar comigo nestes fantásticos momentos
do nosso encontro. Peçamos para que o Mestre dos
Mestres nos acompanhe nesta maravilhosa viagem,
para um mundo que está repleto de oportunidades,
alegrias, sucesso. Mas, para isso, precisamos
aprender a resgatar forças do mais profundo do
nosso ser, para superar obstáculos, enfrentar
dificuldades, ir além daquilo que acreditamos que é
possível. É dessa forma que eu, você, e todos nós
teremos possibilidades de tornarmos esta nossa
pequena passagem terrena mais feliz, alegre,
animada, entusiasmada, fazendo nossos dias
brilharem como o sol pelas manhãs, como a lua nas
noites de inverno, como as incontáveis estrelas do
céu.
Eu posso mais! Essa é a frase que eu quero que
você repita. Esse é o comportamento que eu quero
que você assuma. Essa é a vida que eu quero que
você aproveite. E você, QUER?
Vamos dar início ao nosso curso. Nosso, porque
agora você já decidiu fazê-lo. Resta decidir
aproveitá-lo.
“Quem não investe em educação, por si só, já
está investindo na ignorância”
SUED MIND CONSULTORIA – Professor Paulo Sérgio. Todos os direitos reservados. Apostila do curso VOCÊ PODE MAIS: Motivação Pessoal e
Para podermos aproveitar a vida de forma saudável,
equânime, amistosa, feliz, nada é mais impeditivo do
que a ARROGÂNCIA. Em síntese, essa palavra
expressa o sentimento da falta de humildade
humildade nada tem a ver com humilhação, se
menor, se sentir pequeno, inferior a alguém. É um
pensamento errado que as pessoas conservam,
acreditando que ser humilde é ser fraco. Humildade é o
que de mais forte o ser humano pode expressar. É por
meio dela que abrimos as janelas da sabedoria, que
criamos condições e oportunidades de aprendermos,
sermos felizes, fazermos amigos, termos boas relações
de trabalho, enfim, a humildade é o manto dos sábios.
Estudos mostram que as pessoas arrogantes têm maior
disposição ao estresse, à depressão e a ter enfartos. Se
você deseja ter uma dessas patologias, deve ser
arrogante.
A maioria das pessoas não admite que é arrogante.
Mas, tem gente que diz que é humilde e tem o maior
orgulho da própria humildade. É paradoxal!
Uma pessoa arrogante tem dificuldades de convivência,
pois ela sente-se sempre melhor do que as outras
pessoas que a rodeiam. No trabalho são aqueles que
andam, popularmente, com o “nariz empinado”. Você
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Profissional para a eficácia empresarial.
Para podermos aproveitar a vida de forma saudável,
equânime, amistosa, feliz, nada é mais impeditivo do
ÂNCIA. Em síntese, essa palavra
expressa o sentimento da falta de humildade. E
humildade nada tem a ver com humilhação, se fazer
menor, se sentir pequeno, inferior a alguém. É um
pensamento errado que as pessoas conservam,
fraco. Humildade é o
que de mais forte o ser humano pode expressar. É por
meio dela que abrimos as janelas da sabedoria, que
criamos condições e oportunidades de aprendermos,
sermos felizes, fazermos amigos, termos boas relações
ldade é o manto dos sábios.
que as pessoas arrogantes têm maior
disposição ao estresse, à depressão e a ter enfartos. Se
você deseja ter uma dessas patologias, deve ser
A maioria das pessoas não admite que é arrogante.
gente que diz que é humilde e tem o maior
orgulho da própria humildade. É paradoxal!
Uma pessoa arrogante tem dificuldades de convivência,
se sempre melhor do que as outras
são aqueles que
te, com o “nariz empinado”. Você
conhece alguém assim? Já se questionou se não é
assim que você aparenta ser às outras pessoas?
Arrogância muitas vezes é confundida com orgulho.
Porém, o orgulho tem algo positivo, como, por exemplo,
a pessoa que sente orgu
aquele que sente orgulho da capacidade que tem de se
doar à empresa. No orgulho há coisas boas, como
aquele que se sente orgulhoso do filho ter tirado boas
notas, mas não usa desse fator para humilhar o filho do
amigo que não foi tão bem, até porque altas notas nem
sempre significam vasto conhecimento.
As pessoas que se vestem da arrogância, via de regra,
são mal-humoradas, rancorosas, rabugentas
Arrogante é o chefe que usa o cargo para pisar nos
funcionários, humilhando
colegas de trabalho. Arrogante é o pai que não permite
ao filho questioná-lo. Arrogante é aquele que passa
pelos mendigos sem lhes cumprimentar, tachando
como seres inferiores, ainda que o Homem mais
fabuloso da história os tenha prefe
para os miseráveis como se fossem reis, e olhou para
os reis como miseráveis. É importante reconhecermos
os exemplos do Homem Jesus, independentemente da
nossa crença, ou ainda que sejamos ateus.
Arrogante é aquele que julga ter sempre a
idéias. Além disso, subjuga as idéias alheias como
tolas. Acredita ser o indivíduo mais inteligente, criativo e
sábio da Terra, ainda que ao pensar assim esteja
decretando que é um pleno imbecil.
Não há nada de mau
alguma coisa que fazemos. Devemos sim nos sentir
importantes. Porém, deixemos que nossas ações,
atitudes e comportamentos falem por nós. Não é
louvável a atitude de vangloriar
Veremos num próximo tópico quando é que podemos
dizer que somos realmente “bons”.
Quando nos vestimos com as vestes da arrogância, da
soberba, da empáfia, estamos tornando nossa vida
menos feliz. Ainda que, momentaneamente, nos
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conhece alguém assim? Já se questionou se não é
ser às outras pessoas?
Arrogância muitas vezes é confundida com orgulho.
Porém, o orgulho tem algo positivo, como, por exemplo,
a pessoa que sente orgulho da profissão que exerce,
aquele que sente orgulho da capacidade que tem de se
doar à empresa. No orgulho há coisas boas, como
aquele que se sente orgulhoso do filho ter tirado boas
notas, mas não usa desse fator para humilhar o filho do
oi tão bem, até porque altas notas nem
vasto conhecimento.
As pessoas que se vestem da arrogância, via de regra,
humoradas, rancorosas, rabugentas.
Arrogante é o chefe que usa o cargo para pisar nos
funcionários, humilhando-os em frente aos demais
colegas de trabalho. Arrogante é o pai que não permite
lo. Arrogante é aquele que passa
pelos mendigos sem lhes cumprimentar, tachando-os
como seres inferiores, ainda que o Homem mais
fabuloso da história os tenha preferido. Cristo olhou
para os miseráveis como se fossem reis, e olhou para
os reis como miseráveis. É importante reconhecermos
os exemplos do Homem Jesus, independentemente da
nossa crença, ou ainda que sejamos ateus.
Arrogante é aquele que julga ter sempre as melhores
idéias. Além disso, subjuga as idéias alheias como
tolas. Acredita ser o indivíduo mais inteligente, criativo e
sábio da Terra, ainda que ao pensar assim esteja
decretando que é um pleno imbecil.
Não há nada de mau em nos julgarmos bons em
ma coisa que fazemos. Devemos sim nos sentir
. Porém, deixemos que nossas ações,
atitudes e comportamentos falem por nós. Não é
louvável a atitude de vangloriar-se pelo que fazemos.
Veremos num próximo tópico quando é que podemos
realmente “bons”.
Quando nos vestimos com as vestes da arrogância, da
soberba, da empáfia, estamos tornando nossa vida
menos feliz. Ainda que, momentaneamente, nos
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sintamos fortes, estamos sendo fracos. Por mais que,
aparentemente sejamos imponentes, estamos sendo
imprudentes. Mesmo parecendo que ser arrogante é
sinal de vitória, por subjugarmos os mais fracos,
estamos derrotando nossa possibilidade de ser feliz, de
podermos passar bons momentos com pessoas que de
fato nos querem bem. Ser arrogante é delinear,
paulatinamente nosso fracasso. É afastar as pessoas,
ainda que, a maior dádiva que temos é a possibilidade
de recebermos carinho, atenção e amor dos outros,
assim como transmitir tudo isso também.
EXERCÍCIO: 1) Gostaria que você fizesse uma pausa,
neste momento. Buscasse no seu passado, momentos
em que teve vestígios de arrogância. Quero que você
imagine essa situação, que a sinta e a veja passando
em sua memória. Pode fechar os olhos depois de ler
este exercício para dar mais sentimento às imagens.
Mentalize aquele momento. Procure se colocar no lugar
da outra pessoa. Tente sentir o que ela pode ter sentido.
Não interessa se você acredita ter razão ou não para
ser arrogante. A verdade é que não existe nenhuma
razão para agirmos assim. 2) Agora inverta a situação.
Imagine algum momento em que você se sentiu
humilhado (a), um momento em que alguém usou a
situação, o cargo, a posição que ocupava naquele
instante para lhe reduzir, para lhe depreciar, lhe fazer
sentir-se mal.
Se você levou a sério o exercício, certamente sentiu seu
coração pulsando mais forte. Um sentimento ruim, uma
sensação horrível foi gerada na sua emoção. Talvez
você tenha sentido vontade de chorar ou de refazer
aquele momento.
Nunca é tarde para esclarecer os fatos. Se você ainda
tem possibilidade de esclarecer tudo o que não gosta de
lembrar-se do seu passado, esclareça! Não deixe para
fazer depois. O depois não existe. O futuro não existe e
isso é o mais fantástico, porque nós podemos criá-lo e,
se não gostarmos, podemos modificá-lo quantas vezes
quisermos. O passado também não existe mais. Só há
um momento, o AGORA, o presente. E, de fato, é um
PRESENTE que recebemos. Temos a possibilidade de
transformarmos momentos difíceis e tortuosos em
instantes agradáveis. É perfeitamente possível
reeditarmos o passado, para torná-lo fonte de
esperança, de aprendizado e de oportunidades.
Dispa-se das vestes da arrogância. Mostre os dentes às
pessoas. Sorria mais! Não permita que por um
sentimento tão mesquinho você tenha uma gastrite,
úlcera ou dores de cabeça. Procure em vez de criticar,
entender, compreender. Em vez de ofender, elogie,
ainda que, aparentemente, a pessoa mereça um “puxão
de orelhas”. Faça aos outros, aquilo que gostaria que
fizessem à pessoa que você mais ama.
Arranque as roupas da soberba, rasgue as vestes da
empáfia. Tome um banho de humildade e aprenda a
valorizar o ser humano mais que os erros que ele
comete. Todos nós cometemos erros, temos falhas. A
diferença está em quem aprende com eles e em que
ensina por meio deles.
Tire uma foto sua sorrindo, coloque-a no mural da
empresa ou na geladeira da sua casa, ou em frente ao
vaso sanitário. Você e os outros irão aprender a mágica
do sorriso, da compreensão e do entendimento.
“A frase mais sábia que alguém pode dizer é: EU
AINDA NÃO SEI”.
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Você pensa antes de reagir? Você reflete antes de
criticar? Qual é a sua atitude diante do erro do outro?
Como você se comporta quando erra? Você tem idéia
de como seus pensamentos influenciam nas suas
decisões, atitudes, ações, vontades?
Neste tópico, A ARQUITETURA DOS PENSAMENTOS
iremos discorrer sobre um pouco do funcionamento da
nossa mente, como é o armazenamento dos
pensamentos, o acesso ao banco de dados que temos
em nossa memória, como são realizados esses
acessos, etc.
TUDO, invariavelmente tudo o que pensamos ficará
armazenado para sempre em nossa memória. Ou seja,
jamais poderemos excluir algo que pensamos. Isso
mesmo; jamais poderemos apagar o que pensamos.
Imagine você com duas caixas, cada uma delas com
capacidade para armazenar 10 milhões de
pensamentos. Pense que essas duas caixas estão em
você, dentro de você. A cada dia, você vai
armazenando pensamentos positivos e negativos
nessas caixas. Qual das caixas você deseja encher
antes? Qual das caixas você quer que seja acessada
com mais freqüência? Se você não está conseguindo
criar a imagem das caixas com os pensamentos, eu
tenho outra idéia para você: imagine você com duas
caixas, com a mesma capacidade das anteriores,
porém, em vez de pensamentos, uma delas estará
cheia de lixo e a outra cheia de gostosuras. Qual delas
você quer manter ao seu lado? Qual delas você quer
que as pessoas vejam e percebam em você? Enfim,
qual delas você prefere?
Não é difícil escolher qual das caixas queremos. O que
se torna difícil é a nossa capacidade em encher a caixa
de gostosuras, e não a de lixo. A caixa de lixo é mais
fácil de ser cheia. É o que nós mais fazemos todos os
dias.
Passamos a maior parte do nosso dia pensando em
coisas que não temos, que não somos, que não
podemos. Aos poucos, vamos tornando nossa caixa de
lixo cada vez mais “gorda”, enquanto que a caixa de
gostosuras está esguia.
Preferimos entulhar a caixa de lixo com nossas
fraquezas, nossas incapacidades inconscientes, do que
rechearmos nossa caixa de gostosuras com boas
idéias, com força de vontade, respeito, humildade, amor
ao próximo, reconhecimento de tudo que já temos,
enfim, de nos mantermos motivados frente às
dificuldades, pois sabemos que essa é a maneira mais
adequada de superarmos as intempéries da vida.
É, em verdade, uma arquitetura que fazemos em
nossos pensamentos. Podemos criar, em nossa mente,
aquilo que desejarmos. Não é isso que fará com que
realizemos tudo o que desejamos, ou seja, não é só
pelos pensamentos certos que obteremos resultados.
Mas é, inegavelmente, por eles que daremos início a
caminhada mais propícia ao atingimento daquilo que
buscamos.
Henry Ford prescreveu que: “se você pensa que pode,
ou se pensa que não pode, de qualquer forma você está
certo”. É uma tremenda verdade!
A construção de tudo que há no mundo físico, antes
passou pela mente, pelos pensamentos, pelas idéias de
alguém. Não há nenhuma criação que não passe pelos
recônditos dos nossos pensamentos. O Criador da
existência certamente imaginou como seria sua criação;
o ser humano. Se seguirmos a teoria da evolução das
espécies, de Darwin, é fácil concluir que antes dele
manifestar tal conhecimento nos livros, manifestou
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antes em seus pensamentos, nas suas convicções
mentais. Enfim, tudo que existe, antes, foi pensado.
Diante dessa inexorável verdade, não é de espantar que
ainda muitos de nós insistamos em manter
pensamentos negativos, sentimentos mesquinhos que
maculam nossa mente, sensação de incapacidade que
alimentamos mentalmente, e que nos impedem de
assumir as rédeas da nossa vida?
É de se espantar que continuemos enchendo nossa
caixa de lixo diariamente.
Com o dissemos inicialmente, todos os pensamentos
são gravados em nosso cérebro e nenhum deles poderá
ser apagado. Algo fantástico é também que os
pensamentos não são registrados de forma voluntária.
Eles penetram em nossa mente em milésimos de
segundos, queiramos registrá-los ou não. Além de não
poderem ser deletados, eles não obedecem à lógica
“quero pensar, então penso e armazeno”. Eles invadem
nosso cérebro sem nossa aparente permissão.
Outro fator relevante é que não podemos parar de
pensar. Até quando dormimos estamos pensando.
Veja que extraordinária possibilidade temos de pôr
ótimos pensamentos em nossa mente. Por exemplo:
pensamos numa pessoa que nos fez mal.
Instantaneamente são gerados e arquivados
pensamentos negativos, que podem gerar sensações
negativas, como raiva, ódio, rancor, medo, pavor.
Todavia, após esse instante, podemos redirecionar
nossos pensamentos, transformando-os em positivos,
passando a ver a pessoa de forma menos dramática,
que nos cause menos ou nenhum sofrimento psíquico.
Nos é dada a faculdade de registrar, em vez de ódio,
raiva, rancor, o entendimento, a compreensão, a
sabedoria de nos colocarmos no lugar do outro para
entender o motivo pelo qual nos ofendeu. Podemos
abalar os maus sentimentos, enterrando-os para
sempre, por meio de sua reedição, ou seja, em vez de
permitirmos que esses pensamentos negativos habitem
para sempre nossa existência, sendo acessados nas
mais variadas ocasiões onde se gerem focos de tensão,
enxergando a situação concreta de forma positiva,
buscando com serenidade entender o outro ou o
acontecimento.
Os acessos aos pensamentos arquivados são
involuntários. O Dr. Augusto Cury esclarece com
maestria em seu livro “Inteligência Multifocal” o
funcionamento da mente e da memória, assim como
dos pensamentos. Quando frisa que os acessos aos
pensamentos são involuntários, ele revela que, além de
serem involuntários, se o que mais nós temos
arquivados em nosso cérebro são pensamentos ruins,
de ordem negativa, o acesso será infinitamente mais
fácil a esses arquivos danificados, infectados pelos mais
variados vírus que a humanidade tem criado. Ao passo
que se nosso cérebro está repleto de boas idéias, bons
pensamentos, boas análises e reflexões, o acesso
tenderá a ser feito nesses lócus. Lembre-se da história
da agulha no palheiro. O que é mais fácil achar? A
agulha ou as palhas?
Também, outro fenômeno extraordinário ensinado por
Cury, é o “fenômeno dos 30 segundos”. Neste seu
estudo, ele revela que é nos primeiros 30 segundos que
cometemos as maiores atrocidades da nossa vida. Que
ofendemos as pessoas que amamos, pelo fato de não
darmos tempo às respostas. Logo, somos ofendidos,
queremos ofender, somos agredidos, temos de agredir,
nos fazem mal, temos de fazer um mal maior.
Se déssemos tempo de nossa mente abrir, o que Cury
chama de janelas light, ou seja, aquelas que estão
cheias de bons pensamentos, análises, lembranças
positivas, enfim, registros positivos em nosso cérebro,
não cometeríamos tamanhas insanidades, não
magoaríamos as pessoas que amamos, não
ofenderíamos colegas de trabalho, não seríamos
arrogantes com os que julgamos inferiores, aliás, não os
julgaríamos inferiores. Se nos permitíssemos esse
singelo tempo, não cometeríamos erros que
despedaçam uma vida inteira.
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Se não atentarmo-nos para o fenômeno dos 30
segundos, ele abre janelas killer (assassinas), que
limitam nossa capacidade de pensar, refletir, analisar,
inibindo nossa sabedoria e fazendo-nos agir com
irracionalidade. Essas janelas é que se manifestam
quando cometemos tamanhas barbaridades.
Não há como negar que nos esvaziamos de sabedoria
quando não pensamos antes de agir ou reagir. Talvez, o
tempo não seja exatamente 30 segundos. Em alguns
casos, pode levar dez, vinte. Em outros, precisemos de
alguns minutos, horas, dias, para analisarmos o
acontecimento, para então dar uma resposta sábia. O
que preferimos: “perder” tempo analisando para
encontrar a melhor resposta? Ou “perder” esse tempo e
ganhar uma vida plena?
Em síntese, vimos que os pensamentos, todos eles, são
arquivados em nosso cérebro. Eles são acessados
involuntariamente. Conforme for o armazenamento, ou
seja, bom ou ruim, contaminado ou saudável, a
possibilidade de acesso ao que mais possuímos é
maior. Também estudamos que eles jamais poderão ser
apagados, mas, poderão ser reeditados. Falamos no
fenômeno dos 30 segundos, que abre janelas
assassinas, que nos impedem de agirmos com
inteligência, sabedoria, capacidade de organização de
idéias, mas que, também pode abrir janelas suaves, que
nos nutrem com o pão da sabedoria, da tranqüilidade,
da empatia, da capacidade de nos colocarmos no lugar
do outro e de oferecer respostas serenas e sábias
diante dos acontecimentos.
EXERCÍCIO: rememore algum momento da sua vida
em que tenha dado uma resposta insensata a alguém
que gostava, quando enfrentou uma situação
desagradável e não agiu com sabedoria. Provavelmente
sua resposta causou um estresse com a outra pessoa e
gerou momentos de indelicadeza, tristeza, animosidade,
abrindo janelas assassinas na relação que até então
parecia saudável. É quase certo que você se
arrependeu da resposta dada no calor do momento,
mas, que feriu profundamente o receptor dessa
resposta, abalando o relacionamento, sensível ou
fortemente.
Se você não se nutriu do pão da humildade, é provável
que até hoje perdure essa situação, ou, se ela foi mal
resolvida, o relacionamento jamais voltou a ser o
mesmo. Traga esse aprendizado para os dias atuais e o
leve para os dias que virão, não permitindo que as
janelas killer destruam sua capacidade de pensar, de
praticar a nobre arte de refletir antes de dar respostas.
Torne possível a abertura de lócus suaves, de janelas
light em momentos de tensão. Para isso, você precisa
nutrir-se de bons pensamentos, boas idéias, passar
mais momentos com a família, passear nos parques,
contemplar os jardins, admirar a experiência dos idosos,
ficar fascinado com a sorriso das crianças.
Decida o que você pretende arquitetar para sua vida. Se
deseja uma arquitetura magnífica, bela, cujos alicerces
são a humildade, a sabedoria, a arte de pensar antes de
agir ou reagir, ou se pretende construir sua arquitetura
sobre os alicerces da arrogância, das respostas
impensadas, dos confrontos e não do entendimento.
“Sempre temos mais de uma opção. O problema é
que escolhemos, na maioria das vezes, a errada”!
VOCÊ SÓ PODERÁ DIZER QUE É BOM...
O PRINCÍPIO 90 / 10 (Covey)
p3ssoA INTELIG3NTE
PESS0A SÁB1A
A VERDAD3E QU3 P0DE MUDAR A SUA EXISTÊNCIA
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8
Lembra-se que eu avisei que chegaria o momento de
descobrir se somos realmente bons no que fazemos?
Este é o momento.
Completando a primeira frase do quadro acima: Você só
poderá dizer que é bom no dia em que fizer e der o seu
melhor no que faz, sem precisar ser vigiado.
Essa exposição é fantástica, porque o ser humano só
pode se considerar bom naquilo que faz, quando não
precisar que ninguém lhe esteja vigiando.
Nos momentos em que você estiver sozinho (a) fazendo
algum trabalho, e, se nesse momento estiver dando o
máximo que pode, é nesse momento em que poderá se
reconhecer como “BOM NO QUE FAZ”.
Temos o mau hábito de nos vangloriarmos por ações
que mais se caracterizam como obrigação do que como
uma atitude fabulosa. É o caso do colaborador da
empresa que no final da tarde de uma sexta-feira, revela
que a semana foi cansativa e que trabalho de “sol a sol”
todos os dias, que deu tudo de si e que não vê a hora
de ir para casa descansar. Note que,
inconscientemente, ele estará registrando na sua
memória que o trabalho é um cárcere (não que alguns
não o sejam), porém, a vida é feita de escolhas, assunto
que abordaremos brevemente.
Outro exemplo é o do proprietário que reclama de ter de
ficar até mais tarde para fechar o caixa, ou ainda, revela
que não agüenta mais tanto “esquenta cabeça” e que
tem dado o “sangue” pela empresa, embora, como já
falamos, a vida é feita de escolhas.
Devemos dar o máximo que temos para dar, seja nos
relacionamentos pessoais ou profissionais. Porém, não
é por esse motivo que não é merecida recompensa,
seja ela financeira ou por meio de elogios,
reconhecimentos, promoções, gratificações aos
colaboradores que se destacam, pois estamos vivendo
numa época de escassez de talentos, de pessoas com
brio nos olhos, comprometidas com as causas
empresariais, como também estamos com um “déficit”
muito grande de verdadeiros líderes empresariais, que
desenvolvam esse espírito de comprometimento nos
colaboradores.
Outra reflexão que merece destaque é o caso das
pessoas INTELIGENTES. Elas aprendem quando
erram. Isso é fantástico. Aproveitar as nossas falhas
para corrigir a rota, rever conceitos, aprender com elas
é sensacional. Aquele que não aprende quando erra,
errará novamente. Entretanto, essas são pessoas
inteligentes, que aprendem quando erram.
Embora seja ótimo aprender quando erramos, há
pessoas melhores que as inteligentes. São as pessoas
SÁBIAS, que aprendem quando os outros erram.
Aprender com os erros dos outros é extraordinário, pois
evitamos males, dores, angústias, tristezas.
É incrível quando conseguimos detectar falhas que
cometeríamos, observando o comportamento
inadequado dos outros indivíduos que nos rodeiam.
Você tem aproveitado as falhas dos outros para
aprender e evitar a dor?
Um funcionário que reclama ferozmente contra a
empresa, dissemina a discórdia entre os demais
membros da entidade, ainda que esteja laborando ali
por escolha ou, por falta dela, devido ao seu baixo
preparo para o mercado de trabalho, é um ótimo
exemplo de pessoa que erra. Em breve, será demitido e
deveria ser por justa causa, pois ele não está algemado
trabalhando na empresa. Está ali por que merece estar!
Se este funcionário aprender com esse erro e nas
demais empresas que trabalhar, deixar de alardear,
contaminar e distribuir intrigas contra a empresa, terá se
tornado uma pessoa INTELIGENTE.
Os funcionários que trabalhavam ao lado daquele, na
antiga empresa, serão pessoas SÁBIAS se aprenderam
com os erros dele, evitando assim serem demitidos e,
sobretudo, farão tudo diferente do que ele fez.
Você é uma pessoa INTELIGENTE ou SÁBIA? Qual é o
seu nível de acompanhamento dos erros alheios para
aumentar seu aprendizado? Você aprende quando
erra? E quando os outros erram?
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9
O PRINCÍPIO 90/10, criado pelo insigne autor Stephen
R. Covey, que escreveu, dentre outros livros, o Best
Seller “Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes”,
um livro que já vendeu mais de 15 milhões de
exemplares em todo o mundo, nos revela que somos
responsáveis por nossas escolhas, em 90% dos casos.
Os outros 10% do que acontecem conosco não temos
como nos responsabilizarmos pelos acontecimentos.
Contudo, entendo que somos responsáveis por 100%
daquilo que fazemos, já que, 90% está ligado ao que
escolhemos fazer. Podemos dizer que os outros 10%
está ligado à maneira como iremos reagir àquilo que
não podemos escolher que aconteça, mas podemos
escolher como enfrentar o que aconteceu.
Uma história que o autor conta em seu livro é a de um
pai que, logo pela manhã, senta-se à mesa para tomar
café. Sua filha, carinhosamente vem para servi-lo.
Porém, ao virar o recipiente com o café deixa respingar
na camisa do pai algumas gotas de café. O pai,
enfurecido grita com a filha, esbraveja e sai de casa
para o trabalho revoltado e sem se despedir nem
mesmo da esposa. O pai altamente estressado cria
várias dificuldades até chegar ao trabalho. O simples
fato de encontrar um semáforo fechado, pela tensão
que ele criou, é algo dramático. Adentra sua sala na
empresa bufando, não cumprimenta seus colegas. Tem
um dia de trabalho tumultuado e completamente sem
produtividade. Volta para casa estressado, não dando a
atenção devida à família.
Note que o pai estragou todo o seu dia e,
provavelmente, de muitas outras pessoas, por nada!
Não há motivos para que permitamos estragar nosso
dia, por mais, aparentemente, dramática que seja a
situação. No exemplo citado, é impensado que alguém
destrua um dia da sua vida pelo simples fato de ter
respingado algumas gotas de café em sua camisa,
ainda que o acontecimento tenha sua origem num
maravilhoso e encantador gesto da filha para servir ao
seu pai.
E você, como tem agido diante das mais variadas
situações? Tem culpado aos outros para justificar seu
estresse? Procura justificativa para transferir a
responsabilidade pelas conseqüências das suas
escolhas? É inegável que repetidas vezes agimos como
o pai citado no exemplo.
Fazemos a escolha de não darmos continuidade aos
estudos, mesmo sabendo que as conseqüências
poderão ser drásticas. Alguns culpam os pais que lhes
retiraram da escola para trabalhar. Porém, isso
aconteceu há anos e, até depois de adultos, mesmo já
podendo escolher retomar os estudos, não retomam,
mas justificam-se culpando os pais.
Podemos escolher não dar o máximo de nós nos
trabalhos que fazemos. Como justificativa, criamos
inverdades como baixo salário, falta de reconhecimento,
brutalidade dos superiores. No entanto, escolhemos
trabalhar naquela empresa e se algo não está bem, está
em desacordo com o que desejamos, podemos, a
qualquer momento, decidir sair da empresa e ir para
outra.
Muitos irão comentar que não é fácil tomar essa
decisão, pois já conceberam dívidas, contando com o
salário atual. Que a família depende do emprego atual
para se manter, enfim, as mais variadas desculpas.
Nada disso é verdade! Ou pelo menos não é justificativa
plausível.
O erro está na falta de preparo do profissional que
reclama. Provavelmente não realizou cursos, não
estudou, ao menos, até níveis considerados aptos ao
mercado de trabalho, para que fossem criadas outras
oportunidades para este laborar. Dessa forma, fazendo
tais escolhas, o profissional está limitando seu campo
de atuação. Obviamente, não terá um largo espaço para
escolher onde e em que trabalhar. Vagas surgirão a
todo o momento, mas não para esse indivíduo que não
se preparou para elas.
Podemos escolher manter um relacionamento conjugal.
Mas temos de estar cientes de algumas mudanças que
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acontecerão na vida de cada um. Alguns
comportamentos antes expressados individualmente,
após a união, não são mais possíveis. O maior erro dos
casamentos é a crença de que ao se unirem, o “eu” e o
“você” deixam de existir, passando a coabitar naquela
união apenas o “nós”. Infelizmente essa prática é
disseminada em larga escala. A união tem de existir. O
novo ser, o “nós” tem sim de nascer. No entanto, o “eu”
e o “você” devem continuar a existir, apenas não
podendo manter alguns comportamentos que antes
mantinham isoladamente.
Também podemos optar por manter um relacionamento
que desgastará os cônjuges, pois nessa união, há falta
de respeito, carinho, desejo, admiração e, sobretudo,
amor. Noutro giro, também é possível escolher cortar
esse relacionamento instável e maléfico aos indivíduos.
Muitos não o fazem por crenças religiosas, pois julgam
que é um dos grandes pecados da humanidade.
Preferem “conviver” na mesma casa, mesmo que um
pareça invisível aos olhos do outro. Optam por não se
separar, julgando não cometer pecado, mas cometem
adultérios, como se isto não fosse pecaminoso. Não se
divorciam para não serem discriminados exteriormente,
ainda que interiormente haja a maior discriminação um
para o outro nos caminhos da casa que habitam, como
se fossem estranhos.
Nos é dada a faculdade de escolher tudo o que iremos
praticar e como pretendemos agir. Todavia, não temos a
possibilidade de escolher os resultados das nossas
atitudes, escolhas, ainda que possamos prevê-las.
O que você escolhe para sua vida? Transferir a
responsabilidade a terceiros? Ou assumir as rédeas da
sua existência?
Para encerrar este capítulo, quero lhe trazer uma
verdade que deveras poderá mudar toda sua existência.
Peço que dê a devida atenção a esta inexorável
verdade, que é: “VOCÊ JÁ PERCEBEU QUE VOCÊ É
A ÚNICA PESSOA COM QUEM TERÁ DE ACORDAR
TODOS OS DIAS?”
Parece cômico, mas é trágico. Tem muita gente que se
detesta. Essas pessoas não terão chance alguma nesta
existência terrena. Não serão capazes de admirar os
pequenos detalhes da vida, contemplar a beleza da
efêmera passagem do ser humano pela Terra.
Conheci pessoas para as quais prestei consultoria que
detestavam viajar. O motivo: elas tinham de ir junto com
elas mesmas!
Não acredita que possa existir alguém assim? Existe, eu
conheço várias. E você, gosta de si mesmo? É capaz de
ficar extasiado com os pequenos detalhes que vê, como
o cantar de um pássaro pela manhã? Não que haja algo
de tão belo em o pássaro cantar, mas é maravilhoso
poder ouvir seu canto, olhar para sua maestria, seu
peito se enchendo de ar para poder cantarolar. No
momento em que você acorda pela manhã, quais são
suas primeiras palavras?
Conheço pessoas que ao acordar dizem: “que inferno,
mais um dia infeliz”. E outras que murmuram: “lá vou eu
novamente para aquela guerra”, se referindo ao
trabalho.
As pessoas não são capazes de reconhecer a dádiva
que é acordar. Ouvir, falar, cantar, caminhar, respirar
não são vistos como dádivas, mas como algo natural e
normal. Os que não podem ter esses privilégios dariam
uma vida para tê-los, enquanto que quem os tem, não é
capaz de contemplá-los.
Após algum tempo, passamos a não mais admirar o
lindo gesto de amor dos filhos, quando nos abraçam.
Esquecemo-nos do significado armazenado nos solos
da psique das crianças quando lhes damos exemplos.
Quais mensagens você tem enviado às pessoas que
são próximas a você? O que elas estão arquivando em
seus cérebros sobre você? O que você está arquivando,
registrando na sua mente, por meio dos seus
pensamentos e ações? Como você analisa essa
magnífica verdade, que é a de que terá obrigação de
acordar todos os dias com você mesmo?
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EXERCÍCIO: que tal rever suas verdades? Analise,
reflita quanto entulho você tem socado em seu cérebro,
em sua mente, desde o momento em que acorda até
quando vai se deitar. Lembre-se que não há como estar
ausente onde você mesmo está. Invariavelmente você
será sempre a única companhia que não poderá
escolher. Terá de andar junto com você. Não é
brincadeira não! Essa é a inquestionável verdade,
talvez, a única verdade que se equipare à verdade que
um dia encerraremos nosso ciclo neste mundo físico.
Você acredita que quando não gosta de algum tipo de
trabalho, a melhor coisa a fazer é sair dele? Ou sua
verdade é que a única saída é aprender a gostar do que
faz? Quem sabe, perceba que precisa dar o seu melhor,
mesmo não tendo paixão pelo emprego que possui, pois
assim criará anticorpos, resistência e se preparará para
novas oportunidades?
Enfim, questione suas verdades. Procure outro ponto de
vista. Discuta com outras pessoas sobre o que você
pensa.
Abra um debate sobre o que o Criador espera dos seus
filhos. Qual é o comportamento que Ele anseia de nós?
Investigue junto às pessoas o que o Mestre dos Mestres
veio pregar na Terra. Se Ele disse que o que mais vale
são as ações do que a retórica. Procure descobrir se as
religiões têm diferenças, ou se o ser humano é que as
criou para justificar sua fé.
“Quem não sabe o que é, vive em função do que os
outros querem que seja”.
Esse é outro fenômeno bastante perigoso.
Psicoadaptar-se quer dizer que, aos poucos, vamos nos
acostumando com os acontecimentos e como reagimos
diante deles. Passamos a acreditar que, por exemplo,
as coisas não estão dando certo em nossa vida porque
somos azarados, ou pior, porque Deus quer que seja
assim. O Deus, Criador da vida não tem anseios que
seus filhos sofram. Ele já entregou o mais forte dos seus
filhos para que os demais não passassem por
sofrimentos indeléveis. Imagine o sofrimento do Criador
da existência ao perceber seu Filho sendo pregado na
cruz? Qual dos dois sofreu mais? Cristo ou Deus?
Nos psicoadaptamos a dizer que já somos velhos
demais para fazer certas coisas que, normalmente, são
as “coisas certas” a serem feitas.
Acostumamos-nos com o mesmo tipo de vida
sedentária que levamos. Todas as tardes chegamos a
casa e nos debruçamos sobre o sofá da sala, ligamos a
TV e sequer refletimos sobre as notícias que vemos e
ouvimos, apenas as aceitamos, O melhor que fazemos
é sacudir a cabeça, com sinais de aprovação ou
desaprovação.
Habituamos-nos a fazer o mesmo trabalho durante anos
que sequer nos damos conta das novidades,
tecnologias, avanços que já surgiram. Ou ainda,
repetimos as mesmas ações todos os dias, sem nos
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preocuparmos que podemos estar gastando mais tempo
e sendo menos eficientes, tampouco eficazes.
Vestimos o mesmo modelo de roupas e calçamos os
mesmos tipos de sapatos há anos. Vamos ao mesmo
restaurante e servimos o mesmo prato. Não ousamos
sequer mudar o penteado.
Vamos pelo mesmo caminho ao trabalho, não mudamos
uma rua sequer, ainda que novas ações, até as mais
pequenas, contribuem para evitar doenças como o mal
de Alzheimer e revigorar nossas forças mentais.
Visitamos os mesmos amigos, não nos relacionamos
com novas pessoas. Pré-julgamos os outros como se
fôssemos especialistas em análises comportamentais,
ainda que não conheçamos a nós mesmos. Gostamos
de apontar as falhas alheias, mesmo que jamais
tenhamos visitado além da ante-sala das nossas
atitudes.
Talvez a única psicoadaptação positiva que possamos
manter é a de sempre estar mudando, pois a mudança
é a única constante que existe.
Você tem se psicoadaptado às suas mazelas? Aos seus
sofrimentos? Às suas angústias? Tem deixado que os
acontecimentos escrevam sua história, ou tem feito as
coisas acontecerem? Tem buscado alternativas para
solucionar seus problemas? Já tomou a decisão que
poderá mudar sua vida? Que a decisão de assumir o
comando do mais belo espetáculo teatral da Terra, que
é a sua história de vida?
EXERCÍCIO: permita-se modificar alguns pontos do seu
dia-a-dia. Faça pequenas coisas diferentes no seu
cotidiano, treinando seu cérebro para aumentar o poder
criativo frente às dificuldades. Por exemplo, mude de
lado o relógio de pulso, ande de ré pela casa, faça um
novo caminho para ir ao trabalho, escove os dentes com
a mão contrária, escreva com a mão contrária, comece
desenhos de baixo para cima, assista a novos
programas, leia livros sobre novos assuntos, vá a novos
restaurantes, faça um jantar diferente em casa. Se
ainda não tem, adquira um animal de estimação (cobra,
cachorro, gato, lagarto, pato, hiena, avestruz, tigre, etc.).
Cuidado com alguns animais que irá adquirir!
A verdadeira mudança não está nas grandes
atitudes, mas nas pequenas ações que
modificamos, que podem transformar nossa
sublime existência.
O MAIOR ABANDONO DO SER HUMANO
“QUEM OLHA PARA FORA EM BUSCA DE SOLUÇÃO, SONHA;QUEM OLHA PARA DENTRO DE SI NESSA BUSCA, DESPERTA”
HÁ NA VIDA ALGO PIOR QUE O FRACASSO?
Você faz idéia de qual é o maior abandono do ser
humano?
A maioria de nós se entristece quando é abandonado
(a) por alguém que gosta. É natural e compreensível.
Temos de aprender a lidar com essas situações. Como
dissemos, tudo está em constante mutação. Hoje, os
filhos estão debaixo dos nossos olhos, amanhã, estarão
escrevendo suas próprias histórias. Mesmo não se
tratando de abandono, é assim que nos sentimos
quando isso ocorre.
Diante das intempéries da vida somos abandonados
muitas vezes, por quem não imaginávamos que fosse
agir assim. Outras vezes, quem esperávamos que nos
abandonasse, não o faz.
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Diante de qualquer ocasião, das mais simples às mais
complexas, quando o ser humano é abandonado por
outro, ele sofre, chora, se entristece, esbraveja,
murmura, mas, basta assumir o controle e dar
continuidade aos seus planos e projetos.
No entanto, o maior abandono do ser humano é quando
ele se auto-abandona. Nesse momento está decretado
o fracasso, a derrota, o caos na vida do indivíduo. É o
que muitos de nós faz diante das mais variadas
circunstâncias.
Abandonamos-nos quando o colega de trabalho decide
não fazer sua parte e nós, julgamos que é impossível
fazermos a nossa sem a ajuda dele. Nos ausentamos
quando permitimos que as preguiça, a desídia, o
desânimo suguem nossas forças. Deixamos de estar
presentes quando diante de alguma doença nos
entregamos ao conformismo e passamos a enxergar a
vida como traiçoeira, desventurada, repleta de
injustiças, ainda que tais patologias tenham origem em
nossa má alimentação, vida sedentária, uso de drogas,
pensamentos negativos, etc.
Você já se auto-abandonou? Em momentos
angustiantes qual fora sua decisão? Continuar? Parar?
Rever? Ou auto-abandonar-se?
Quando foi a última vez que deu tudo de si para resolver
um conflito? Quantas vezes desistiu a um passo do
êxito? Quantas vezes não acreditou que poderia dar
certo o que tentara?
Para solucionar ou prevenir-se dos problemas, como
você age? Tem buscado respostas no mundo externo?
Tem transferido a responsabilidade a quem? Se você
tem olhado para fora, em busca de soluções, sonhará
bastante. Mas, se você olhar para dentro de si, imergir
no mais profundo do seu ser, conhecer a si mesmo,
despertará para as maravilhas que pode fazer. Deixará
de meramente sonhar, para despertar dos sonhos e
torná-los concretos, reais, possíveis de realização.
Acredite na Força Criadora da vida, em Deus, mas
esteja certo que Ele poderá estar aguardando que você
faça sua parte.
Para onde você tem olhado?
Fracassamos, quase sempre, pelo motivo exposto
anteriormente, ou seja, nos abandonamos e preferimos
viver toda uma vida sonhando, e não olhamos para
dentro de nós mesmos, lócus onde estará a maioria das
respostas que buscamos externamente.
Só há duas coisas piores que o fracasso! Você sugere
algo? O que imagina ser pior que o fracasso?
A primeira delas é não levantar-se das quedas. Aliás,
esta é uma das melhores definições de fracasso:
“fracasso é não se levantar diante das derrotas”.
Derrotas não são sentenças, são momentos. Decidir
não levantar é uma sentença de morte.
A segunda coisa pior que o fracasso é não tentar.
Certamente esta é a pior das duas. O indivíduo que não
se permite tentar não é digno de existir.
Você tem tentado alcançar seus objetivos e sonhos? E
tem se permitido despertar, olhar para dentro de si em
busca de respostas, para então atingi-los? Ou tem
esperado, como muita gente, que as coisas “caiam do
céu”?
Você sabe qual é a distância entre o fracasso e o
sucesso?
A distância é tênue. Costumo dizer nos seminários que
apresento que ela é tão pequena que dá até para
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enxergar o sucesso olhando do ponto que antecede o
fracasso.
Duas palavras que, se transformadas em
comportamentos, delineiam os caminhos do sucesso
são a atitude e a persistência. Atitude para começar,
para ter iniciativa. Persistência para continuar, não
desistir, enfrentar, preparar-se, superar obstáculos, ter
“acabativa”, que é a arte de fazer todo o possível,
honestamente, para conquistar os objetivos.
Você consegue avistar seu sucesso quando inicia um
projeto, querido amigo (a)? Você traça metas, planos,
estratégias para ter “acabativa”? Você executa esses
planos e estratégias? Você reascende a chama da
atitude para iniciar novamente? Para recomeçar? Tem
persistência para isso? Ou desanima e desiste a um
passo do sucesso? Você tem motivação para o
sucesso? Ou tem vocação para o fracasso? O que é
motivação para você?
Boa parte das pessoas não acredita no incrível poder da
motivação. Um tanto ainda não enxerga motivação
como o único comportamento capaz de fazer com que o
indivíduo faça o melhor que pode fazer, sempre.
Nas palestras, cursos e aulas que ministro pelo Brasil,
lanço duas perguntas que ascendem as chamas do
interesse dos participantes, bem como para os mais
céticos, fazem aflorar seus entendimentos. São elas:
Por que motivação? Por que dar e fazer o melhor de
mim?
Quase sempre as respostas não vêm. As pessoas se
calam, como é comum nesses momentos. Perdemos
muitas oportunidades quando nos calamos. Porém,
perdemos outras tantas quando falamos demais.
Respondo às duas questões com outras duas
indagações, que acomodam os pensamentos e fazem
os indivíduos perscrutarem o insondável e inóspito
habitat da existência: o “eu” interior, ou seja, os faço
viajar para dentro de si mesmos.
São elas: Você conhece alguém que fora promovido por
excesso de desmotivação ou pessimismo? Existe
alguma outra forma de ser promovido, crescer como
pessoa, avançar rumo ao sucesso, honestamente, a
não ser dar e fazer o melhor que pode?
Não recebo nenhum questionamento. As vozes se
calam, as palavras não saem da boca. Justificativas e
explicações ausentam-se completamente. É possível
que reconheçam a verdade contida nessas perguntas-
respostas!
Você tem melhores respostas? Você conhece alguém
que obtivera sucesso por ser desmotivado e altamente
negativista em relação à vida e aos seus episódios?
Fundamental é também comentar que o mundo está
recheado de pessoas otimistas. Os otimistas são
maioria, porém, precisamos de pessoas
ENTUSIASTAS, pois os otimistas têm iniciativa, mas,
repetidas vezes, não terminam o que começam.
Permita-me lhe contar uma breve história que
exemplifica com perfeição a diferença entre um
OTIMISTA e um ENTUSIASTA.
Uma empresa lançou uma vaga de trabalho. Vários
candidatos foram em busca da vaga, restando três
depois de várias etapas.
O entrevistador informou que a pessoa que desse a
melhor resposta, que deveria ser bastante otimista,
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seria contratado. A pergunta era: “o que você deseja
ouvir no dia do seu funeral?”
Os três candidatos se entreolharam, cada um
imaginando qual seria a melhor resposta, pois esta lhes
permitira ser contratado. O primeiro disse: “olha, eu
gostaria de ouvir que fui um ótimo pai, um excelente
marido e que meus amigos se orgulharam de mim”. O
entrevistador fez suas anotações. O segundo candidato
disse: “bem, eu quero ouvir que fui o melhor profissional
que já existiu, que realmente fiz meu melhor nas
empresas por onde passei e que fui um exemplo de
trabalhador”. O entrevistador anotou e sorriu,
provavelmente mostrando que havia gostado mais desta
segunda resposta, pois o candidato se mostrara
comprometido com as empresas por onde passou.
O terceiro candidato, pensativo e analisando as outras
duas respostas, expôs: “amigos, no dia do meu funeral,
eu gostaria de ouvir: olha lá, ele está se mexendo”.
Todos riram, porém, a vaga foi dada ao terceiro
candidato.
Você conhece alguém com mais vontade de viver do
que o terceiro candidato? Os outros dois eram otimistas
perante a vida. O terceiro era um verdadeiro
ENTUSIASTA.
E você, o que quer ouvir no dia do seu funeral, supondo
que não dê para ouvir: olha lá, ele está se mexendo?
quem nunca passou por uma?
Quando se fala em crise, logo pensamos, meramente,
na questão financeira. Essa é a mais fácil para ser
resolvida.
A crise pela qual o ser humano passa é falta de
identidade, amor próprio (não arrogância), mas, gostar
de si mesmo, estar alerta para as mudanças pessoais e
profissionais necessárias para que não se tenha crises,
inclusive a financeira.
Não há no mundo quem não teve de enfrentar alguma
crise. Todos nós já a experimentamos.
No Brasil, desde o descobrimento há crises. Por
exemplo, o problema educacional do nosso país nunca
foi solucionado. Finge-se que se investe em educação,
enquanto outros fingem que estão sendo educados
culturalmente.
Educação não se dá, apenas, nos bancos de salas de
aula. Ensinamos nossos alunos a fazer cálculos
matemáticos, físicos. Os ensinamos a ortografia, as
ciências, mas não os ensinamos a grande arte de
pensar, de ter entusiasmo perante os momentos
difíceis. Os avaliamos por meio de provas absurdas,
que medem, ou deveriam medir, o grau de aprendizado.
Tentamos descobrir o quociente de Inteligência (QI) dos
alunos, contudo, não estamos preocupados e nem
medimos o quociente emocional (QE) dos alunos.
Eles são capazes de calcular frações matemáticas,
redigir textos e até interpretá-los, mas não são capazes
de interpretar os pontos positivos diante das suas
crises. Produzimos pessoas que apenas repetem
informações e não seres pensantes. Como queremos
então que estejam preparados para prevenção das
crises, ou para suas curas?
Nas empresas, os gestores preocupam-se em saber de
onde veio a crise, quem as causou, mas não se
prontificam a encontrar soluções aos seus clientes,
sendo esta, possivelmente, a melhor decisão para
combater as crises. Não se antecipam aos
acontecimentos, ou seja, raras vezes são inteligentes e,
raríssimas vezes, são sábios. Quando algo dá errado,
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buscam culpados e não soluções. Têm problemas na
empresa, tentam resolvê-los isoladamente, ainda que as
respostas estejam nas mãos dos auxiliares, zeladores,
porteiros e demais colaboradores de nível hierárquico
inferior. Tentam a todo custo descobrir as necessidades
dos clientes. Em vez de perguntarem a estes, fazem
predições em vão, gastando fortunas em propaganda,
marketing, mesmo que a resposta esteja, quem sabe,
numa singela ligação ou numa cordial visita aos
clientes.
Qual é a possibilidade de sair de uma crise, se a única
coisa que fazemos é reclamar dela? Como é possível
prevenir-se das crises externas se não sabemos como
evitar as crises interiores?
Na crise, só há duas possibilidades: ou você sai dela, ou
afunda junto com ela!
O que você prefere? Qual é a sua escolha diante das
crises? Enfiar a cabeça num buraco, como faz o
avestruz? Ou alçar um pujante vôo, como faz a águia?
“A melhor maneira para se prevenir das crises é a
preparação contínua e o planejamento. A única
forma de sair delas é enfrentá-las com essas duas
forças”.
Muito se fala em sucesso. Todos o buscam e o
desejam. Porém, poucos conhecem seu significado.
Qual é o seu significado de sucesso? O que é sucesso
para você?
A definição de sucesso é algo bastante particular, assim
como a ética, a moral. Cada um de nós tem um conceito
de sucesso. Para muitos, sucesso é sinônimo de
dinheiro; muito dinheiro. Talvez não saibam que a
maioria dos bilionários vive entre a depressão e a
angústia, segundo estudos. Não é o excesso de
dinheiro que os causa depressão e angústia. O que lhes
dá esses sintomas é a arrogância que vem junto com
suas abastanças. Quando a pessoa se transforma
naquilo que tem, é provável que ela nunca mais seja
feliz!
“Dinheiro não traz felicidade”. Essa frase é dissecada no
mundo inteiro. De fato, mas o dinheiro pode levar à
felicidade, não só de quem o tem, mas para muitos que
serão beneficiados pelo bom uso das finanças por quem
as possui.
Tenho uma definição de sucesso, mas como frisei, é
particular e, talvez, não sirva para você: “”Sucesso é
estar vivo e, diante das dificuldades, persistir, até
conseguir o que lhe faz bem, sem praticar o mal”.
É uma singela definição. Sinceramente espero que
sirva, ao menos, de reflexão para você.
Como se consegue sucesso? Dá pra comprar? É fácil
conquistá-lo?
Todas as respostas estão dentro de você mesmo. Não
dá para aceitar respostas de sucesso dos outros e
incluí-las em nosso vocabulário e, principalmente, em
nosso comportamento.
Posso concluir para você dizendo que o único lugar
onde sucesso vem antes do trabalho é no dicionário.
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Dificilmente alguém não conhece essa “figura” dos
desenhos. É uma hiena, chamada Hardy, que a única
coisa que faz é reclamar da vida. Seu jargão é: “Oh
céus, Oh vida, Oh azar...isso não vai dar certo”. Ela é
cômica! Sempre está posicionada como vítima do
mundo. É incrível como as coisas dão erradas na sua
infeliz existência.
Podemos extrair vários exemplos dessa famigerada
personagem. Além de reclamar 24 horas por dia da sua
tacanha vida, tem como companhia um leão, chamado
Lippy, que a todo instante, tenta sair-se bem, agindo de
forma desonesta. É apenas um desenho animado, mas
que revela muitas verdades.
O mundo não precisa mais de pessoas com esses
comportamentos, ou seja, pessimistas e desonestos. Já
estão lotados os vagões do planeta com indivíduos
assim.
Não há falta de empregos; há ausência de mão-de-obra
qualificada. O mais engraçado de tudo isso é que esse
axioma é um dos mais antigos. Por qual motivo as
pessoas insistem em não dar a devida atenção a ele?
Por que não se preparam para as oportunidades? São
tantas opções no mercado de trabalho, mas que não
são preenchidas por ausência de profissionais
proativos, dedicados, preparados, entusiasmados,
determinados.
Vejo diariamente nos jornais as mesmas ofertas de
emprego. Passam-se meses e lá estão as vagas
ofertadas há dois meses. As empresas se cansam e
contratam pessoas medíocres, ou seja, aquelas que,
quando fazem, fazem o mínimo possível. Pouco tempo
depois, as vagas retornam.
Faço recrutamento e seleção e se um candidato inicia
sua fala me dizendo que o mercado está acirradíssimo,
que não há oferta de trabalho, eu o calo dizendo: “para
quais vagas você está preparado (a)?”
Engolindo seco, o candidato fica cabisbaixo e logo
percebe que não será contratado se não tiver algumas
características e diferenciais.
O mercado está cheio sim, mas de “pangarés” e não
estou falando mal dos animais. “Pangaré” é alguém pior
que o medíocre, ou seja, quer alguma coisa, mas não
tem nada a oferecer em troca.
Você gasta seu dinheiro em algum comércio, empresa,
loja, que não lhe ofereça nada em troca? Ou lhe ofereça
alguma coisa que para você não tem utilidade alguma?
É assim que muitos “profissionais” se mostram às
empresas.
Alguém já disse: “reclamar é a maneira mais rápida pra
fracassar”. Então querido amigo (a), qual será seu
posicionamento diante dessa assertiva?
O que você faria diante desse cartaz na sua empresa?
Essa é uma das mais fervorosas perguntas que lanço
em meus seminários e palestras. As respostas são as
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mais variadas, como: “levaria de casa”, ou “compra
num bar da esquina”. Outros se arriscam a dizer que
ficariam sem beber água ou que beberiam água
contaminada mesmo. Tolos estes últimos!
Não há possibilidade do ser humano ficar sem beber
água potável (alguns conseguem ficar mais tempo se
ela).
Veja que, quando a necessidade é urgente, básica,
premente, nós faremos de tudo para conquistar o que
precisamos, pois é algo vital. No entanto, quando as
empresas não oferecem cursos, treinamentos,
incentivos, promoções, os colaboradores não se
interessam em “trazer de casa”, mesmo sendo
fundamentais à manutenção, ao crescimento e à
evolução no trabalho.
As empresas não são obrigadas a fornecer tudo que os
funcionários precisam para galgar bons cargos, fazerem
brilhantes carreiras, mesmo que devessem investir
mais, pois, a partir desses investimentos, teriam
melhores e mais eficazes colaboradores.
Cabe aos indivíduos que almejam dias melhores, mais
reconhecimento e buscam resultados relevantes às
suas carreiras profissionais, se dedicarem ao máximo
nas empresas e, simultaneamente, participarem de
cursos, eventos, palestras, treinamentos. Além disso,
concluírem um curso superior e, o mais importante, ler
muito, mas muito mesmo.
“Quem espera sempre alcança”. Veja que esse adágio
popular não tem significado. Alcança o que? Quem
espera o que?
Não espere, conquiste, busque, dedique
se. O adágio se refere, meramente, a ter tranqüilidade
em momentos de tensão. O que é bem diferente de se
conformar, estagnar, enfim, apetecer que as coisas
aconteçam por si sós.
Um dos maiores conselhos que você poderá levar deste
material é: “se você deseja que as coisas dêem certo
em sua vida, quer atingir objetivos, deseja
apto às oportunidades, não há outra maneira, íntegra,
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mais variadas, como: “levaria de casa”, ou “compraria
num bar da esquina”. Outros se arriscam a dizer que
ficariam sem beber água ou que beberiam água
Não há possibilidade do ser humano ficar sem beber
água potável (alguns conseguem ficar mais tempo sem
ue, quando a necessidade é urgente, básica,
premente, nós faremos de tudo para conquistar o que
precisamos, pois é algo vital. No entanto, quando as
empresas não oferecem cursos, treinamentos,
incentivos, promoções, os colaboradores não se
, mesmo sendo
fundamentais à manutenção, ao crescimento e à
As empresas não são obrigadas a fornecer tudo que os
funcionários precisam para galgar bons cargos, fazerem
brilhantes carreiras, mesmo que devessem investir
mais, pois, a partir desses investimentos, teriam
Cabe aos indivíduos que almejam dias melhores, mais
reconhecimento e buscam resultados relevantes às
suas carreiras profissionais, se dedicarem ao máximo
e, simultaneamente, participarem de
cursos, eventos, palestras, treinamentos. Além disso,
concluírem um curso superior e, o mais importante, ler
Veja que esse adágio
a o que? Quem
Não espere, conquiste, busque, dedique-se, antecipe-
se. O adágio se refere, meramente, a ter tranqüilidade
em momentos de tensão. O que é bem diferente de se
que as coisas
Um dos maiores conselhos que você poderá levar deste
se você deseja que as coisas dêem certo
em sua vida, quer atingir objetivos, deseja estar sempre
apto às oportunidades, não há outra maneira, íntegra,
senão assumir as rédeas da sua exis
que há uma Força Criadora chamada Deus, que lhe
ajudará, mas, primeiramente, poderá esperar que você
faça sua parte para então interceder
“Há um mundo que está terminando; há um mundo que
está começando e há mundo repleto de oportunidades
faça sua escolha!”
Essa é outra dinâmica que faço com os participantes
dos meus eventos. Sugiro a eles que pensem que, ao
acordar, todas as manhãs, para irem ao trabalho,
estejam convictas de que não estão contratados pela
empresa. Isso só acontecerá
tiverem criado condições suficientes para que a
empresa os contrate. Ou seja, se não se doarem ao
negócio, se não fizerem seu melhor, não serão
contratados.
Você consegue se imaginar diante dessa situação?
Será que algo mudaria
profissional? Qual seria sua atitude se tivesse que “suar
a camisa”, dar tudo de si para que ao final do
expediente, fosse contratado (a)?
Professor Paulo Sérgio. Todos os direitos reservados. Apostila do curso VOCÊ PODE MAIS: Motivação Pessoal e
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senão assumir as rédeas da sua existência, sabendo
que há uma Força Criadora chamada Deus, que lhe
ajudará, mas, primeiramente, poderá esperar que você
ão interceder”.
“Há um mundo que está terminando; há um mundo que
está começando e há mundo repleto de oportunidades;
Essa é outra dinâmica que faço com os participantes
dos meus eventos. Sugiro a eles que pensem que, ao
acordar, todas as manhãs, para irem ao trabalho,
estejam convictas de que não estão contratados pela
empresa. Isso só acontecerá se, ao final do expediente,
tiverem criado condições suficientes para que a
empresa os contrate. Ou seja, se não se doarem ao
negócio, se não fizerem seu melhor, não serão
Você consegue se imaginar diante dessa situação?
Será que algo mudaria em seu comportamento
profissional? Qual seria sua atitude se tivesse que “suar
a camisa”, dar tudo de si para que ao final do
expediente, fosse contratado (a)?
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Você já ouviu falar da África Subsaariana?
Provavelmente sim. É uma das áreas mais miseráveis
do mundo, senão a mais.
Lá, as pessoas estão desnutridas fisicamente, pela falta
de alimentos como arroz, feijão, batata, carne, leite. O
mais incrível de tudo isso é que, diante de tamanho
caos, de uma situação dramática, que encarceraria
qualquer um de nós na mais inabitável prisão psíquica,
muitos indivíduos que habitam esse pedaço da Terra
ainda conservam um sentimento que parece ser
inimaginável. Você faz idéia do que seja? Acredito que
não imaginaria que eles pudessem manter esse
sentimento!
Muitos ainda conservam a esperança!
Embora o drama que essas maravilhosas criaturas
vivem seja causado, sobretudo, por todos nós seres
humanos, elas ainda acreditam no que parece
impossível aos olhos do homem: acreditam que a
situação confrangedora mudará!
Nós, aqui no OCIDENTE, ainda que tenhamos
problemas, como em algumas regiões do triângulo
mineiro e outras no sertão nordestino, que se
Copyright-©
Professor Paulo Sérgio. Todos os direitos reservados. Apostila do curso VOCÊ PODE MAIS: Motivação Pessoal e
Profissional para a eficácia empresarial.
Você já ouviu falar da África Subsaariana?
Provavelmente sim. É uma das áreas mais miseráveis
Lá, as pessoas estão desnutridas fisicamente, pela falta
de alimentos como arroz, feijão, batata, carne, leite. O
mais incrível de tudo isso é que, diante de tamanho
caos, de uma situação dramática, que encarceraria
nós na mais inabitável prisão psíquica,
muitos indivíduos que habitam esse pedaço da Terra
ainda conservam um sentimento que parece ser
inimaginável. Você faz idéia do que seja? Acredito que
não imaginaria que eles pudessem manter esse
Embora o drama que essas maravilhosas criaturas
vivem seja causado, sobretudo, por todos nós seres
, elas ainda acreditam no que parece
acreditam que a
Nós, aqui no OCIDENTE, ainda que tenhamos
problemas, como em algumas regiões do triângulo
mineiro e outras no sertão nordestino, que se
assemelhem aos da África Subsaariana, estamos,
felizmente, distantes de tanta desgraça.
No entanto, enquanto os habitant
inóspita estão desnutridos fisicamente, muitos de nós
estamos desnutridos psiquicamente, psicologicamente.
Faltam-nos nutrientes como:
reconhecimento, gratidão, amor, paixão, carinho, fé,
esperança, emoção, razão,
perseverança.
Esbravejamos quando na hora do almoço ou jantar os
talheres não estão no lugar, ou o alimento foi
requentado, mesmo sabendo que bilhões de pessoas
disputariam as migalhas que deixamos cair no chão.
Reclamamos na fila do
mesmo que estejamos com o carrinho cheio de
compras, ou para sacar dinheiro, respectivamente,
embora saibamos que alguns bilhões de seres humanos
estão rindo à toa na fila mensal de distribuição de
alimentos engodos, mas que são
alimentação.
Estressamos-nos no balcão das lojas de roupas quando
nos pedem os documentos para conferência, ou
consultam nossos talões de cheque e cartões para
aprovação de crédito, comprando produtos de marca,
ou não, por mais que saibamos que bilhões de pessoas
vestem-se de trapos que lhes são doados, ou caminham
espinhosamente, despidas de quaisquer vestes.
Você se estressa por outros motivos torpes? Destrói sua
imagem quando ganha um ou dois quilos a mais?
Aprisiona-se pelo que os o
Queixa-se diante de tudo que não possui, em vez de
louvar por tudo que é seu?
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assemelhem aos da África Subsaariana, estamos,
felizmente, distantes de tanta desgraça.
No entanto, enquanto os habitantes dessa região
inóspita estão desnutridos fisicamente, muitos de nós
estamos desnutridos psiquicamente, psicologicamente.
nutrientes como: força de vontade, ânimo,
reconhecimento, gratidão, amor, paixão, carinho, fé,
esperança, emoção, razão, entusiasmo, atitudes,
Esbravejamos quando na hora do almoço ou jantar os
talheres não estão no lugar, ou o alimento foi
requentado, mesmo sabendo que bilhões de pessoas
disputariam as migalhas que deixamos cair no chão.
supermercado, dos bancos,
mesmo que estejamos com o carrinho cheio de
compras, ou para sacar dinheiro, respectivamente,
embora saibamos que alguns bilhões de seres humanos
estão rindo à toa na fila mensal de distribuição de
alimentos engodos, mas que são a sua única fonte de
nos no balcão das lojas de roupas quando
nos pedem os documentos para conferência, ou
consultam nossos talões de cheque e cartões para
aprovação de crédito, comprando produtos de marca,
bamos que bilhões de pessoas
se de trapos que lhes são doados, ou caminham
espinhosamente, despidas de quaisquer vestes.
Você se estressa por outros motivos torpes? Destrói sua
imagem quando ganha um ou dois quilos a mais?
se pelo que os outros têm e você não tem?
se diante de tudo que não possui, em vez de
louvar por tudo que é seu?
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Você já experimentou comer apenas o fermento que vai
à criação de um bolo? Ou quem sabe prefere comer
apenas a farinha de trigo? Talvez tomar algumas
xícaras de óleo de soja? Ou ainda, ingerir de uma só
vez, duas ou três colheres de sal?
No entanto, quando todos esses ingredientes e mais
outros são misturados, formam uma massa que, depois
de assada, transforma-se num delicioso bolo. Nesse
momento, é bem provável que todos desejem comer o
delicioso produto final, mas que teve de passar por um
processo de grande esforço para ficar pronto.
E em nossa vida, como agimos? Também queremos
aproveitar o “bolo”? ou estamos dispostos a
experimentar outros ingredientes? Ingredientes como as
dificuldades, as tristezas, angústias, revoltas,
intempéries, os obstáculos, as quedas, derrotas.
Para chegar ao objetivo que foi traçado, teremos de
enfrentar todos os “ingredientes” que a vida nos
mostrar. Repetidas vezes comeremos e beberemos os
mais amargos deles. Outras poderemos experimentar o
açúcar, o recheio, que, mesmo isolados, são
agradáveis. Ao final, quando misturarmos todos eles,
teremos um deleitoso “bolo” da vida, que simboliza o
objetivo, as metas, o sucesso alcançado.
Como você tem confeccionado sua vida? Quais
ingredientes preferiu não misturar, ainda que no final
eles fizessem toda a diferença? Como está preparando
o “bolo” da sua existência?
Querido (a) amigo (a), todos os ensinamentos que aqui
foram expostos não farão nenhum sentido se você não
colocá-los em prática. Eles são como uma bússola, um
GPS, que poderá norteá-lo pelo melhor caminho rumo
aos seus objetivos. Em alguns momentos, não serão os
caminhos mais fáceis, mas, talvez, os únicos que lhe
propiciarão o que o ser humano mais almeja: a
felicidade plena. Essa felicidade não se dá quando se
tem, apenas, muito dinheiro. Ela acontece quando você
viaja para dentro de si e descobre que a força para ser
feliz está dentro de você, que se externaliza por meio da
sua fé, espiritualidade, ética, respeito, ânimo,
solidariedade, amor, atitudes, persistências, iniciativas,
enfim, tudo o que já vimos e um pouco mais.
Este material não é a panacéia para sua vida. Todavia,
é a raiz de um “medicamento” que prevenirá você de
muitos males, sobretudo, se você se der conta de que a
semente desse “remédio” está dentro de si mesmo.
Peço, gentilmente, que releia, analise, compare,
converse com outras pessoas sobre o que aqui está
exposto. Tire suas próprias conclusões, crie suas
próprias definições e interpretações. Mas não se
permita ser como a folha seca levada pelo vento, que
vai aonde o vento a levar, pois não é dona do seu
destino, não escolhe seu caminho.
Peço ainda, que inicie um grande projeto de vida após
ler este material. Algum projeto que você,
obrigatoriamente, precise colocar em prática o que aqui
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fora descrito e prescrito. Faça isso, querido (a) amigo
(a), antes das tragédias. Não espere perder o emprego
para começar a trabalhar melhor. Não aguarde o
emprego da sua vida para dar o melhor de si e fazer o
que é preciso ser feito, honestamente, para atingir os
objetivos. Não espere a paralisia para dar valor aos
seus movimentos. Antecipe-se às crises, para não
precisar superá-las, mas, se não puder, supere-as.
Não espere seu pai, mãe, tio, tia, filho, filha, amigo,
amiga, falecer para então visitá-lo. Distribua abraços e
beijos às pessoas quando diz adeus, pois poderá ser a
última vez que os verá.
Sorria mais, faça menos “cara de mau”. Seja menos
arrogante e, de preferência, não seja. Ame a si mesmo,
do jeito que você é, sem se conformar com a situação
estanque. Só assim que você poderá cumprir o primeiro
mandamento do Criador, concluído pelas palavras do
seu Filho, Jesus Cristo: Amai a Deus sobre todas as
coisas, e ao próximo como a ti mesmo.
Desejo-lhe uma vida repleta de felicidades, mas lhe
aconselho a começar, desde agora, a construí-la, sobre
os alicerces da sabedoria e da honestidade.
Acredito que é vital dizer que VOCÊ PODE MAIS!
"Você não sabe qual será o
resultado das suas ações. Mas
se não agir, não existirão
resultados" (Ghandi)
Um grande abraço e felicidades sempre!
Professor Paulo Sérgio
www.professorpaulosergio.com.br
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA E SUGERIDA:
ANDREAS, Steve. “PNL, a nova tecnologia do
sucesso”, Rio de Janeiro: Elsevier, 1995;
BAKER, Mark W. “Jesus, o maior psicólogo que já
existiu”, Rio de Janeiro: Sextante, 2005;
BANOV, Márcia Regina. “Psicologia no gerenciamento
de pessoas”, São Paulo: Atlas, 2008;
BYRNE, Ronda. “O Segredo”, Rio de Janeiro: Ediouro,
2007;
COVEY, Stephen R. “Os sete hábitos das pessoas
altamente eficazes”, Rio de Janeiro: Best Seller, 2005;
CURY, Augusto Jorge. “Nunca desista dos seus
sonhos”, Rio de Janeiro: Sextante, 2004;
CURY, Augusto Jorge. “Inteligência Multifocal, análise
da construção dos pensamentos e da formação”, São
Paulo: Cultrix, 2006;
DRUKER, Peter. “Administração para obter resultados”,
São Paulo: Pioneira Thoson Learning, 2003;
DUARTE, Noélio. “O incrível poder da motivação”, São
Paulo: Hagnos, 2007;
GEDIMAN, Corine. “Deixe eu cérebro em forma”, Rio de
Janeiro: Sextante, 2008;
HANNA, Paul. “Você pode”, São Paulo: Fundamento
Educacional, 2004;
HILSDORF, Carlos. “Atitudes Vencedoras”, São Paulo:
Senac, 2006;
O’CONNOR, Joseph. “Introdução a PNL, como
entender e influenciar pessoas”, São Paulo: Summus,
1995;
RIBEIRO, Lair. “O sucesso não ocorre por acaso”, Rio
de Janeiro: Objetiva, 1993;
SPRENGER, Reinhard K. “Toda mudança começa em
você”, São Paulo: Fundamento, 2006;
TOLLE, Eckhart. “O poder do agora”, Rio de Janeiro:
Sextante, 2002;
VROON, Vitor H. “Gestão de pessoas, não de pessoal”,
Rio de Janeiro: Campus, 1997; HANNA, Paul. “Você
pode”, São Paulo: Fundamento Educacional, 2004.