Volume 2 Parte 4

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UTENTICAO - INST. NORMATIVA N 16/99 Declaro, pela f do meu grau, tal qual assegurado pela Instruo Normativa n 16/99 c/c Resoluo nO 113/02 Do Tribunal Superior do Trabalho que este documento constitui cpia autntica conferindo com original. Advogado: MARCELLO PRADO BADAR

OAB~G: ~46~.3~7~6~ ____ ~~~~ ______ __ DATA: 20 / 02 2009

Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o nmero 5827323

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DCIO' FREIRE & ,A S S' o C I A DOS

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( ... ) De todo modo, est praticamente encaminhado um critrio de discriminao entre as duas figuras, no sentido de considerar-se como difuso aquele iqteresse que atinge nt,mero indeterminado de pessoas,

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ligadas por relao meramente factual, enquanto seriam coletivos -aqueloutros interesses pertencentes a grupo ou categoria de pessoas -. determinveis, ligadas por uma mesma relao jurdica base. Assim, a indeterminao dos titulares seria a caracterstica bsica dos interesses difusos ( ... ) (ob. cit. pg. 924).

59. corolrio lgico, portanto, que o objetivo da presente ao civil pblica , a defesa de pessoas determinveis, indivi,dualizadas, o ,que

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representa bice intransponvel para a postulao, sendo que o elenco dos pedidos:-provisrios ou definitivos cabal essa situao.

como se ,infere da pea inicial demonstra de forma '

60. Em caso smile, esse EgrgiQ Tribunal Regional- da 3a Regio, no julgamento do Recurso Ordinrio n 5.818/03 (01039-2002-033-03':'00-9), pela sua 6a Turma 1 decidiu:

" (. .. ) A est o primeiro obstculo a que' se configure o direito difuso, porque 'no h um certeza quanto a uma interpretao unvoca de' norma jurdica que possa ser pontuada genericamente nos destinatrios da prestao. No se pode afirmar - e as decises colacionadas so relevadoras de tal entendimento - que a interpretao jurdica da, questo levar sempre impossibilidade da terceirizao, como: uma -certeza. Est-se aqui na seara plurvoca de circunstncias em que, ainda' ,

que no seja possvel rejeitar '--"a.' 'responsabilidade das rs, como tomadoras dos servios, no se pode entender que elas devessem ser sempre empregadoras ou que esta situao se apresente como um quadro presumido para toda a atividade e para sempre.

1 RELATORA: JUZA MNICA SETTE LOPES, DJ/MG de 12.06.2003).

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DCIO FREIRE & A S S; O I A DOS

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No se trato, por outro lado, de um direito coletivo - o qual tambm se caracteriza p~la ~omogeneidade das previses e do alcance - que pudesse ser agasalhado por este especfico meio de tutela de interesses que a ,ao civil pblica e que, nO direito do trabalho, guarda um sentido que diverso daquela apropriado em outras searas de interesse. O coletivo' aqui aquele que tem a participao do sindicato e !to o que se destina a atender os interesses da coletividade, de todos os partcipes annimos de uma comunidade.

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A anlise de configurao dos pressupostos da relao de emprego (arts. 20 e 3'0 da CLT) s ~e definiria pontualmente em cada indivduo, no sendo possvel partir de. um plano de rigidez conceitual que uniformizasse e absorvesse todas as situaes. (. .. ) Assim, a questo no se exaure, nem se . resolver na esfera _do coletivo" mas pela " ,peculiaridade e pela maleabilidade.da, cena individuaL

A distino que se faz entre os interesses coletivos e os difusos est em que naqueles h "um vnculo jurdico, ou uma relao ju.rdica ~ase, que une as pessoas pertencentes ao grupo" e nos difusos, no h nenhum vnculo jurdico entre as pessoas pertencentes ao grupo, ligadas que so apenas por circunstncias de fato, contingentes e variveis, como as de habitarem a mesma regio ou o mesmo bairro, participarem de certos empreendimentos, consumirem determinados produtos" - GRINOVER, Ada Pellegrini. O processo em evoluo. Rio de Janeiro: Forense Universitria, 1996, p.100. ""

61. O Supremo Tribunal Federal j decidiu que:

BELO HORIZONTE - MG

EMENTA: MINISTRIO PBLICO. AA~O CIVIL PBLICA. TAXA DE ILUMINAO PBLICA DOMUNICPIO DE RIO NOVO-MO. EXIGIBILIDADE IMPUGNADA POR MEIO DE AO PBLICA, SOB ALEGAO DE INCONSTITUCIONALIDADE. ACRDO QUE CONCLUIU PELO SEU NA-O-CABIMENTO, SOB

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INVOCAAODOSARTS. 102, L a, E 125, 2~ DA'CONSTITUIAG. . . A usncia de legitimao do Ministrio Pblico para aes da espcie.

por no configurada. no caso. a hiptese -de interesses difusos. como tais considerados os pertencentes concomitantemen'te a todos e a

. cada um dos membros da sociedade. como um bem no

individualizvel ou divisvel. mas. ao revs. interesses de grupo ou ' classe de pessoas. sujeitos passivos de unia exignci tributria cuja impugnao, por isso, s pode ser promovida por eles prprios, de

forma individual ou coletiva. Recurso .no conhecido.

RE 213631/MG -: MINAS GERAIS/ RECURSOEXTRAORDINAiuO-

Relator: Min. ILMAR GALVO - Julgamento: 09/12/1999 - rgo Julgador: TRIBUNAL PLENO

PublicaO: DJ DATA-07-04-00 PP~00069 EMENT VOL-01986-02 PP-Q0263.

62. Ainda que da Justia Comum, cabe -recorrente trazer novamente colao o julgado a seguir transcrito, do Egrgio Tribunal de Justia do Distrito Federal2, que, em julgamento de ao civil pblica, decidiu pela ILEGITIMIDADE ATIVAdo Ministrio Pblico, uma vez que no se verificavam

no caso as condies mriimas base que aquele figurasse no plo ativo da demanda.

63. Do voto, destaca-se: u(..) Inicio analisando as preliminares de ilegitimidade passiva e ativa. suscitadas pela apelada.

Ao contrrio, merece guarida a preliminar de ilegitimidade ativa dO'rgo .. do Parquet para deduzir a ao civil p~blica em comento. Essa questo no me nova, pois j pude sobre a mesma me manifestar em

. oportunidade anterior, quando do julgamento -da Apelao Cvel n. o

2 Terceira Tunna Cvel- APELAO CvEL N.o 1999.01.1.006202-9 Apelante: MINISTRIO PBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITRIOS. Apelada : FORD LEASING S/A ARRENDAMENTO MERCANTIL.

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DATA: 20 / 02 2009


BELO HORIZONTE MG

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DCIO FREIRE &ASSOCIADOS

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35.391/95, na qual figurei como relator, onde, unanimidade, foi . reconhecida a ilegitimidade do Ministrio Pblico.

Sem dvida que a matriq sob apreo tormentosa, tanto que 'ainda no se sedimentoU no mbito dos Tribunais - e muito menos da doutrina ptria -, enveredando-se as dcises at ento construdas numa e noutra direo, ou seja, ora admitindo a legitimidade do Ministrio Pblico, ora proclamando a sua ilegitimidade. Portanto, a questo cinge-se em saber a extenso' da legitimidade do

Ministrio Pblico para defender interesses de consumidores lesados. Equivale dizer: impende observar qual o alcance' das expresses "interesses difusos e coletivos e interesses in~ividuais ", inseridos no art. 129, inciso lI!, da Constituio Federal, quando estabelece a competncia

dos membros dessa instituio. O caso em apreo refere-se do reconhecimento d nulidade da clusula de reajuste das prestaes pela variao cambial, enfatizando o' apelante que a aludida clusula revela-se abusiya e lesiva a;sinteresses; em flagrante ofensa s disposies do' Cdigo de Defesa do Consumidor. Assentadas' tais premissas, cabe uma indagao: os direitos desses

consumidores supostamente lesados enquadram-se 'em difusos, coletivos ou -

individuais? Creio enquadrarem-se nos direitos individuais stricto sensu,

porquanto basta considerar que cada consumidor que firmou o contrato ~e "leasing~' com a apeladci poder provocar a jurisdiao para pleitear ti nulidade da malsinada clusula. Est-se diante, 11.0 caso, de um contrato .de natureza particular, envolvendo arrendador/eventual. vendedor e arrendatrio/eventual comprador.

Conforme muito bem .observadopelo doutrinador Hugo.Nigro Mazilli, em sua obra A Defesa dos1nteresses Difusos em Juzo, 6(/ edio, pg.: 92, com autoridade peculiar no assunto, "(...) se a def~sa de um interesse, ainda que ape~as coletivo ou individual homogneo, -convier direta ou

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indiretamente coletividade como um todo, no se h de recusar O

Ministrio Pblico de assumir sua . tutela. Quando. porm, se tratar da defesa de interesses coletivos ou individuais "homogneos, de pequenos grupos. sem caractersticas de indisponibilidade nem . suficiente

-

abrangncia social. pode no se justificar a iniciativa do Ministrio

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BELO HORIZONTE - MG

DCIO ,FREIRE & A S S O C I .A DOS

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Pblico. Por fim. na defesa de interesses estritamente individuais. de consumidores. raramente se justificar a iniciativa da . instituio" (sublinhei) luz da tese acima colacionada, sobrevem-nos a certeza de que os

, interesses' individuais dos consumidore;s que firmaram contrato de arrendamento mercantil no dizem respeito s matrias passlveis de atuao do Ministrio Pblico., Repito: se considerarem o reajuste pela variao cambial indevido, cabe, individualmente, a cada consumidor que se sentir lesado exercitar o seu direito p4blico subjetivo de ao, provocando a jurisdio para manifestar acerca da nulidade ou no da questionada clusula. Entendo de bom alvitre registrar interessantes observaes dp eminente Ministro Garcia Vieira, do Colendo Superior Tribunal de, Justia, 9uando . do julgamento do Recurso Especial n. o 35. 644-0/MG, eis que a matria ali examinada guarda consonncia com o present.e caso: "A consagrao da legitimidade ativa ad causam do Ministrio Pblico, para propor ao civil publica na hiptese de interesses individuais homogneos, me parece extremamente perigosa, pois tal legitimidade pode suprimir, inclusive, o direito subjetivo pblico de propor determinadas aes de seu interesse. Imagine-se um' caso de acidente com o nibus de uma empresa que, por impercia ou negligncia do motorista, provoca leso em quarenta pessoas.

Pode uma s pessoa propor a ao de indenizao contra a empresa, . como podem todos eles, em litisconsrcio ativo faculttivo, propor a ao de indenizao,

Ora, num caso como este h indiscutivelmente os interesses individuais homogneos, decorrentes de um fato comum e atingi'ndo todo um grupo de . indivdos.

Evide~te que, num caso como e~t~, . em que se est diante de i[lteresses individuais homogneos, pode o Ministrio Pblico entender que. parte

legtima ativa para a propositura da ao civil pblica, suprimindo tranqilamente o direito subjetivo pblico de cada uma daquelas pessoas, pwa propor a ao de indenizao(. .. )" .

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VrrORIA-ES Av. Nossa Senhoril dos Navegantes, 755 -Salas 807/809 - Ed. Palcio da Praia

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JUIZ DE FORA - MG Av. Baro do Rio Branco, 2390 Conj. 1305 a 1308 - Centro Cep36.010-011

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GOVERNADOR VALADARES - MG Rua Peanha, 848 - Sala 08 - Centro - Cep 35.010-161

Telo (33) 3271-3975 - Faxo (33) 3271-3379

RECIFEPE Av. Agamenon MagalMes, 2656 - Sala 906 - Edificio Empresarial

. Agamenon Magalhes . Espinheiro - Cep 52.020-000 - Tel: (81) 3241-7075

UBERLNDIA . MG Av. Floriano Peixoto, 615 - Cj. 907/909 - Ed. Florino Center - Cep ~.400-100

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p-Tl'l::\il...:~r(}rlp('infrpiTP.('nm.hT Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o nmero 5827323

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DATA: 20 / 02 2009


BELO HORIZONTE - MG

DCIO FREIRE &ASSOCIADOS

~ t ' \. Ainda por ocasio de tal julgamento, o douto Ministro Humberto Gomes de Barros, assim se manifestou:

" ,

"Senhor Presidente, olhJ com muita' simpatia a extenso da legitimidade nas aes col;tivas atravs da substituio processual.

( .. ) No entanto, ( .. ) no podemos tevar essa substituio processual a tanta estreiteza, sob pena de duas pessoas se juntarem ao Ministrio Pblico, que estaria obrigado a substitu-las, transformando-se em verdadeiro servio de assistncia judiciria. Isto no seria bom para a cidadania. " Esta Corte de Justia, outrossim, vem se pronunciando 'no sentido de proclamar d ilegitimidade do Ministrio. Pblico. Confira-se, sobre o tema,,' o seguinte aresto:

"AO CIVIL PBLICA. IMPOSSIBILIDADE JURDICA DE UM DOS ,PEDIDOS EAUSNCIA DE LEGITIMIDADE ''AD CAUSAM" PARA OS DEMAIS. juridicamente impossvel o pedido formulado em ao civil

. pblica no qual se vise proibir a adoo de certa clusula nociva aos

consumidores, em contratos futuros. O Ministrio Pblico no est ..

legitimado t;z defender em Juzo quaisquer interesses disponveis de grupos . p~quenos e determinados, com interesses que. no rel!ercutam na

coletividade. S os titulares dos conflitos podem requerer em Juzo aquilo que for de sua convenincia, pois so os soberanos juzes dos prprios interesses. "

(APC n. o 41.023/96, 2a Turma Cvel, Relator Des. Getlio Mora~s Oliveira, DJU 19/11/97, pg.: 28.366) "AGRAVO DE INSTRUMENTO - AO CIVIL PBLICA - NULIDADE DE CLAUSULA CONTRATUAL INTERESSES INDIVIDUAIS

ILEGITIMIDADE ATIVA DO MINISTRIO PBLICO. 1. O Ministrio Pblico no detm legitimidade para propor ao civi{pblica em defesa de consumidores supostamente lesados por clusula contratual que prev o

. reajuste de prestaes pela variao cambial, na medida em que se. trata de interesses individuais "stricto sensu", sem qualquer repercusso na coletividade. 2. Dessa forma; -somente os consumidores eventualmente lesados,no exerccio do seu direito subjetivo de ao, podem requerer em

RIO DE JANEIRO - Rj . SOPAULO-SP Av. Prudente de Morais, 1250 - mo e ()8

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BELO HORIZONTE - MG

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DECIO FREIRE & A S S O C I A D. O S

'. ,",. ti, o o , juzo aquilo que for de sua convenincia. 3. Preliminar de ilegitimidade

acolhida. Maioria. "

(AGI n. o 1045-7, 5a Turma Cvel, Rei. Des. Adelith de Carvalho Lopes, DJU 15/09/99, Pg.: 47) "AGRA VO DE INSTRUMENTO - CONTRATO BANCARIO .;. CDIGO DO CONSUMIDOR - POSSVEL ABUSIVIDADE DE CLAUSULAS - AO CIVIL PBLICA - ILEGITIMIDADE DO MINISTRIO PBLICO -EXTINO DO PROCESSO, O Ministrio Pblico pode e deve defender os interesses individuais homogneos, mas s.pde agir se a defesa convier coletividade como um todo, o que no ocorre em ~'elao aos contratos de abertura de crdito. Estar-se-ia patrocinando d,ireitos individuais privados

\

e disponveis de um.restrito grupo de pessoas, a cuja disposio existem os procedimentos necessrios para coibir abusos ou apliczo . incorreta de clusulas contratuais. Agravo provido. " (AGI n." 2667-6, 2a Turma Cvel, ReI. Des. Sandra de Santis, DJU 04/08/99, pg.: 39) A sintetizar iodo o arrazoado at aqui sustentado, incumbe transcrever o douto pronuncimento da eminente Desembargadora Adelith de Carvalho Lopes, em votoproferido no Agravo de Instrumento n." 1045/7: "as questes que envolvam o reconhecimento de nulidade de clusula de contrato dizem respeito a interesse disponvel; que somente ser eXercido

por quem assim o desejar. No caso, os eventuais consumidores lesados no so hipossuficientes e podem, se isso lhes for conveniente, exercer o seu direito, propondo pessoal e individualment.a demanda. "

o

Forte em tais razes, acolho a preliminar de ilegitimidade ativa do Ministrio Pblico para promover a presente ao, e assim o fao pra julgar extinta a Ao Civil Pblica, com fulcro no rtigo 267, inciso VL do Cdigo de Processo Civil. como voto, em preliminar.

. RIODEjAi-IEIRO-Rj SOPAULO-SP Av. Prudente de Morais, 1250 - 07" e 08" Andares - Cidade Jardim - Cep 30.380-000

Te!, (31) 329(,.2477 - F." (31) 3342-2515 Rua, Rdrigo Silva, 26 - 21(> Andar - Centro - Cep 20.011-040

Te!, (21) 2232-6000 - F." (21) 2232-5080 . Av. Paulista, S48 -l()O Andar - Centro- Cep 01.310-000

Te!/F." (11).3171-2013

BRAS!UA- DF Setor Cometcial Sul- Quadra 01- Bloco K. n 30

Edifcio DENASA - Salas 703/704 - Cep 70.398-900 Tel: (61) 3322-4758 - Fax: (61) 3322-;2:068

SALVADOR-BA Rua Frederico Simes, 85: - Salas 811/813 - Caminho das rvores

Cep 41.820-774 - Te!., (71) 33414798 - F." (71) 33414897

VARGINHA - MG Praa Champagnat, 29 - 5Q Andar - Centro - Cep 37.002-150

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VITORIA-ES Av. Nossa Senhora dos Navegantes, 755 - Salas 801/809 - Ed. Palcio da Praia

Enseada do Su - Cep 29.0!?0-420 . ~"t~ (27) 3235-9453 - Fax: (27) 3324-0052

JUIZ DE FORA - MG . Av. Baro do Rio Branco, 2390 - Conj. 1305 a 1308 - Centro - Cep 36.010-011

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GOVERNADOR VALADARES - MG Rua Peanha, 848 - Sala 08. - Centro - Cep 35.010-161

Te!, (33) 3271-3975 - F." (33) 3271-3379

. REC!FE-PE Av. Agamenon M~g~lhes, 2656 - Sala 906 - Edificio Empresarial

Agamenon Magalhes Espi,nheiro - Cep 52.0~O-OOO - Tel: (81) 3241-7075

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WASHINGTON - DC 2055 Gervais Drive, Falls Church, Virginia, Washington, USA ..

Zip Code 22043 - Tel/Fax: (703)536-5875 ,.... '. . . ' .. ". ,) p-m~il ~~('@rip('infrplTP.('nm.hr


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DCIO FREIRE & A S S O C I A D,' O S

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64. Por todo o exposto, cotejando a literalidade dos dispositivos legais' com a fundamentao da ao e os pedidos formulados ao Judiciri

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DCIO FREIRE & A S S O C I A D,' O S ,/ .', l '; IJ'1tiJ 1

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2003 RELATOR MINISTRO ANTNIO JOS' DE BARROS LEVENHAGEN

E mais:-

AO CIVIL PBLICA. DIREITOS INDIVIDUAIS HOMQGNEOS. ILGITIMIDADE DO MINISTRIO PBLICO DO TRABALHO'

No se verifica a legitimidade do Ministrio Pblico do Trabalho para . propor ao civil pblica, objetivando o reconhecimento de despedida sem justa causa de empregados e conseqentes,. ainda que. decorrente de um mesmo fato. No se est diante de . direito no individualizvel ou no divisvel,. menos ainda indisponvel, pois se discute apenas as

conseqncias da participao em greve, ainda mais considerada abusiva.

No conceito de direitos individuais homogneos no se deve deixar . impressionar-se pelo

nmero dos interessados, mas sim pela natureza meta~individual do . .

direito. Recurso de revista conhecido e desprovido?

EMENTA

ATIVA

AO CIVIL PBLICA MINISTRIO ,_PBLICO,

ILEGITIMIDADE DO DO TRABALHO:

1) AUSNCIA DE LITISCONSRCIO NECESSRIO UNITRIO - CARNCIA DE AO

Quando contratada

a ao

entre

civil pblica visa insubsistir

empreendedores, . para. estabelecer relao

vnculo empregatcio alijando terceirizao,. indispensvel que ela seja proposta contra . todos os partcipes daquela alegada ilcita.

relao.

3 RECURSO DE REVISTA N6mero: 596135 - ANO: 1999 - ACRDO: 2a Turma

BELO HORIZONTE - MG . RIOPEJANEIRO-RJ SOPAULO-SP Av. Prudente de Morais, 1250- 07" e"OS" Andares Cidade Jardim - Cep 30.380-000 Rua Rodrigo Silva, 26 - 21 Andar- Centro - Cep 20.011-040

Tel. (21) 2232-6000 -. Faxo (21) 2232-5080 Av. Paulista, 548 -10" Andar - Centro - Cep 01.3]0-000

Tel/Faxo (11) 3171-2013 . . Te],(31)3296-2477 - Faxo (31)3342-2515

BRASluA - DF $etor Comercial Sul ~ Quadra 01 - Bloco K, nO 30

Edifcio DENASA - Salas 703/704 - Cep 70.398-900 Tel. (61) 3322-4758 - Fax. (61).3322-2068

SALVADOR - BA Rua Frederico Simes, 85 - Salas 811/813 - Caminho das rvores

Cep 41.820-774 - Tel".(71) 3341-4798 - Fax. (71) 3341-4897

VARGINHA - MG Praa Champagnat, 29 - SO Andar - Centro - Cep 37.002-150

Tel. (35) 3222-9303

VITRlA-ES Av. Nossa Senhora dos Navegantes, 755 - Salas 807/809 - Ed. Palcio da Praia

Enseada do Su - Cep 29.050-420 Tel. (27) 3235-9453 - Fax. (27) 3324-0052

JUIZ DE FORA - MG Av. Baro do Rio Branco, 2390 - Conj.1305 a 1308 - Centro- Cep 36.010-011

. Tel/Fax. (32) 3214-6567 .

GOVERNADOR VALADARES - MG Rua Pec;anha, 848 - Sala 08 - Centro - Cep 35.010-161

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Agamenon. Magalhes . Espinheiro - Cep 52.020-000 - Tel: (81) 3241-7075

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Tel. (34) 3231-0043 - Fax. (34) 3237-1783

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DATA: 20 / 02 2009

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BELO HORIZONTE - MG

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D-CIO FREIRE

Em termOS de litisconsrcio, o "ser necessrio apenas revela

que i determinadas pessoas devem ser' obrigatoriamente . \

citadas para a causa; ser unitrio, alm daquei provoca.o ',-

indispensvel, exige serztena 'de mrito uniformf! para' todos seja procedente ou improcedente" (MENDONA LIMA). Quando a postulao, no endereada, tambm, aos prestadores de servio, para alcanar os contratos celebrados

e que so alegadJs injuriosos ao direito infraconstitucio.nal, o Ministrio Pblico do Trabalho no tem direito de agir em

sede de' ao Civil pblica perante a Justia do Trabalho. 2) ( .. )

. Afirmao judicial . de ilicitude de' negcio resultante de ,

licitao pblica (= ilegalidade ds tereiriza.e~ decorrents de concorrncias' pblicas), ainda que exteriorizado o no alcance dos contratos correspectivos que so indissqciados daquela - em funo ;de competncia material, eis o que no bafeja a mnima adaptao aos lindes clausuldos do possvel direito de agir do parquet especializado, ,para pronunciamento

'. pela Justia do Trabalho (STF ADIMC 1.285 SP).

3) DELIMITAO TERRITORIAL DIREITO DE AGIR DOPARQUET E ALCANCE DE ADMINISTRAO DE ENTIDADE DA PBLICA INDIRETA DE OUTRO FORO

. A atuao do Ministrio Pblico 'do Trabalho delimitada

porque seus oficios so credenciados unidade territorial Regional de lotao, e quando a ao civil pblica enderea

pedido mediato Administrao Administrao Federal Indireta com

da sede

Entidade foro e

da em

localidade diversa da poro geogrfica do parquetatuante - e Juzo, no .. atendido o requisito- da possibilidade jurdica, acentuadamente em face da restritividade de efeitos do

RIO DE JANEIRO - Rj SOPAULO-SP Av. Prudente de Morais, 1250.- 07" e OS" Andares - Cidade Jardim - Cep 30.38()"'()oO

Te!: (31) 3296-2477 - Fax: (31) 3342-2515 Rua Rodrigo Silva. 26.21 Andar - Centro Cep 20.0p-040

Te!: (21) 223HOOO - Fax: (21) 2232-5080 Av. Paulista, 548 -10" Andar Centro - Cep 01.310-000

TeljFax: (11) 3171-2013 \

BRAS!UA - DF . Setor Comercial Sul- Quadra 01 - Bloco K, n" 30

Edificio DENASA - Salas 703/704 - Cep 70.398-900 Te!: (61) 3322-4758 - Fax: (61) 3322-2068

SALVAOOR-BA Rua Frederico Simes, 85 - Salas 811/813 - Caminho das rvores

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VARGINHA - MG Praa Champagnat, 29 - 50 Andar - Centto - Cep ~7.002-150

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VITRIA-ES Av. Nossa Senhora dos Navegantes, 755 - Salas 807/809 - Ed. Palcio da Praia

. Enseada do Su - Cep 29.050-420 Te!: (27) 3235-9453 - Fax: (27) 3324-0052

jUlZDEFORA-MG - '-Av. Baro do Rio Branco, 2390- Conj. 1305 a 1308 - Centro ~ Cep 36.010-011

Tel/Fax: (32) 3214-6567 GOVERNADOR VALADARES - MG

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Agamenon Magalhes Espinheiro - Cep 52,020-000 - Te!: (81) 3141-7075

UBERLNDIA - MG -.<

Av. Floriano Peixoto, 615 - Cj. 907/909 - Ed. Floriano Center": Cep 38:400-100 Te}: (34) 3231-0043 - Fax: (34) 323~-r~3,. r,"':r~1L,'

WASHINGTON _ DC .. " ? r,.. ""'.~ 2055 Gervais Drive, FaUs Church, Virgirlia, Washington, USA , . Zip Code 22043 - TelfFax: (703)536-5875 _

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BELO HORIZONTE - MG

DCIO FREIRE &' A S S O C I A. .0'/0 S,

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pronunciamento judicial aos territorial' do' rgo redao da Lei 9.494/97).

sentenciante

limites (art.

" '-{oi-

,', i da , competncia

16, Lei 7.347/85, '

"

Da a razo da lio' ,de ALLORlO, de que, a possibilidade jurdica deve ser apreciada diante -do pedido imediato, endereado ao Judicirio.

4) INTERESSES DIFUSOS

A ao civil pblica possvel de ser manejada pelo Ministrio 'Pblico do' Tr,abalho, pela exausto contida nO art. . 83, rv, da Lei Complementar 75/83,

interesses difusos. no admite a defesa/proteo de

(TRIBUNAL REGIONAL DA 3" REGIO/Processo: RO - 15203/01 Data de Publicao: 06/02/2002 - rgo Julgador: Segunda Turma ~ .Juiz Relator: Exmo Juiz Joo Bosco Pinto Lara)

EMENTA: AO CIVIL PBLICA. ILEGITIMIDADE PROCESSUAL DO MINISTRIO PBLICO DO TRABALHO.

Embora a petio inicial da presente ao civil pblica no relacione todos os titulares do suposto direito violado, eles esto perfeitamente identificados no procsso, relaciondos por vnculos cJ.e emprego formais havidos com os seus respectivos empregadores; nos autos do Iriqurito Civil Pblico anexados ao processo. Portanto, os interesses dessas 15 empresas ou entidades equiparadas a empresas empregadoras e suas respectivas' 214 pessoas fsicas e~pregadas so juridicamente' definJdos como interesses individuais; no sendo interesses difusos: nem individuais homogneos; Tambm no difuso o interesse jurqico que pode ser amparado.: Feia intermediao sindical, tal como est exposto na petio

,inicial. ~ ,;a?o fiscalizatria partiu de provocao, pf/rden'ncia do

RIO DE JANEIRO - RJ ' SOPAULO-SP

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Edifcio DENASA - Salas 703/704 - Cep 70.398-900 ,TeJ, (61) 3322-4758 - Fax. (61) 3322-2068

VITRIA-ES Av. Nossa Senhora dos Navegantes, 755 - Salas 807/809 - Ed. Palcio da Praia

Enseada do Su - Cep 29.050-420 Tel, (27) 3235-9453 - Fax. (27) 3324-0052

JUIZ DE FORA - MG

RECIFE-PE A v. Agamenon Magalhes, 2656 - Sala 906 - Bdificio Empresarial

Agamenon Magalhes . Espinheiro - Cep 52.020-000 - Tel: (81) 3241-7075

UBERLNDIA - MG

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, ,SALVADOR- BA Rua Frederico Si~es, 85 - Salas 811/813 - Caminho das rvores

Cep 41.820-774 - TeJ" (71) 3341-4798 - Fax. (71) 3341-4897 Av. Baro do Rio Branco, 2390 - Conj. 1305 a 1308 - Centro - Cep 36.010-011

TeJ/Fax. (32) 321U567 Av. Floriano Peixoto, 615 - Cj. 907/909 - Ed. Floriano Center - Cep 38.400-100

TeJ, (34) 3231-0043 - Fru., (34) 3237-1783

VARGINHA - MG Praa Champ;agnat, 29 - 5(> Andar' Centro - Cep 37.002-150

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, ,GOVERNADOR VALADARES - MG WASHINGTON - DC Rua Peanha, 848 - Sala 08 - Centro - Cep 35.010-161

TeJ, (33) 3271-3975 - Fax. (33).3271-3379 2055 Gervais Drive, Falls church, Virginia,'Washington, USA .

Zip C~e 22043 - Tel/Fax: (703)536-5875 .~.

p-m~i1: s~('(lnpcinfrp.irp..c.om.br Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. Odocumento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o nmero 5827323

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DCIO FREIR'E &A SS o C.I A D:,O S

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"A, Ao Civil Pblica, em sede trabalhista, tem ~e alca,nar, obrigatoriamente, interesses coletivos, tendo no inciso IlI, do:art 129/ da Constituio Federal sua adequao e cabimento. Vale" dize.r, tiao pod((o rgo institucional "agir mediante representao, porque sua funo'.',

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no de representar titulares. de direitos e interes.ses;' m~$~:~i? deJeil~~, " f ;..'.i I ,f /-~ '1

interesses coletivos, nas circunstncias previstas no item 1II,' do' ar!. 83, . da Lei 75/93", como leciona ti insigne Aroldo Plnio Gonalves (in Revista do Tribunal Regional do Trabalho da 3a. Regio, n. 53, pp. 37-8).

Pat:a a defesa dos direitos individuais dos trabalhadores existem os Sindicatos, forma de representao coletiva INST-ITUCIONALIZADA

, ,

(Constituio da Repblica, artigo 80), tocando ao Ministrio Pblico,do Trabalho, restritivamente, propor, a ao civil pblica para defesa de interesses coletivos, "quando desrespeitados os diritos sociais constitucionalmente constitudos", segundo o artigo 83, inciso lII,da Lei

. . . , . .

Complementar n~ 75/93.

Essa a questo fulcral estabelecida nos autos, ou seja, o objeto da presente ao no se insere na concepo legal do interesse/direito coletivo, autorizativo da interveno do MinistrioPblico do Trabalho~

Ronaldo Cunha Campos, . realizando percuciente' anlise de institutos jurdicos sob a tica de doutrinadores de diversos pases-, pontua qu'e, segundo Vigoritti, o que caracteriza o interesse coletivo Ira coordenao da vontade e a atividade dos titulares dos interesses individuais que, organizados, resultam no coletivo". Conclui este dollrinadrqite, partindo da premissa assentada na organizao, "a tutelt(jurisdicional deve 'necessariamente ser una, Ou seja, in adm item-se solues conflitantes. O interesse coletivo ,nos termos de sua premissa, uma resultante de interesses coordenado~ a visar posies de vantagens. Ditas posies seriam as mesmas para os integrantes do grupo e, da a

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AUTENTICAO - INST. NORMATIVA N 16/99 Declaro, pela f do meu grau, tal qual assegurado pela Instruo Normativa nO 16/99 c/c Resoluo nO 113/02 Do Tribunal Superior do Trabalho que este documento constitui cpia autntica conferindo com original. Advogado: MARCELLO PRADO BADAR

OAB~G: ~46~.3~7~6~ __________________ __

DATA: 20 / 02 2009


PODER JUDICIRIO JUSTiA DO TRABALHO 3' REGIO

" . ,.. . 1 ~_;ert1f1Co, p~a os aev1C..OS fins, que, nesta d81a, JOl t"rf-I~ ~,A~ " /.0 ~ l;~,1'1t~Ii::l d r. tirP''p~~"P VA.l Lo~u!J \.lV~ \:V.a.!_ .... l;..~ ,-~~J r.:.~.::---!u .. --

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Por ser '/erdade, firmo o presente.

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2014-05-07T19:04:00-0300NUBIA GOMES DE SOUZA:2996Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o nmero 5827323

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Volume 2 Parte 4