Vou escrever…

A quinta

Era uma vez, um senhor chamado Joaquim que trabalhava aqui em Guimarães.

O sonho dele era ter uma quinta.

Um dia, quando estava a passear, encontrou uma quinta abandonada, pensou

imediatamente que seria um ótimo local, para tornar o seu sonho realidade.

Passado algum tempo, o senhor decidiu voltar lá para restaurar a quinta. Ele comprou

vacas, cavalos, ovelhas, patos, galinhas e porcos.

Como a quinta era grande decidiu também cultivar uma horta.

Mas, ele tinha um grande problema, as dívidas.

Um dia, quando estava em casa ouviu dizer que ia haver um concurso que se chamava

“A melhor quinta”. Os júris eram três: O Marco, o Nuno e o André. O prémio era de

vinte mil euros, dava imenso jeito. Ele ganhou e assim era certo que não perderia o seu

paraíso.

Aproveitou e comprou um estábulo novo e maior, onde podia pôr os cavalos e as vacas.

Também fez uma pocilga, pois já tinha muitos porcos.

A quinta ficou muito famosa, porque vendia aos melhores supermercados do país e até

exportava os seus produtos para outros países do estrangeiro.

O seu sonho foi completamente realizado.

RuiRuiRuiRui

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A pecuáriaA pecuáriaA pecuáriaA pecuária

Era uma vez um agricultor chamado Leonardo e outro chamado Nuno.

Eles viviam numa aldeia cujo nome era Vila Nova.

Um dia o Leo reparou que faltava a vaca Patrícia.

O Nuno perguntou ao porco João se ele a tinha visto, ele disse que não.

O Manuel e a Ângela disseram:

--- Podem ir procurá-la, nós tomamos conta da quinta.

O Leonardo agradeceu.

Ele chamou o Bobi para os ajudar a encontrar a vaca Patrícia.

Seguiram-no até que encontraram uma pedra gigante e o Nuno disse:

---- Nem sinal dela.

Entretanto na quinta a vaca Patrícia apareceu.

O cavalo Gustavo gritou tão alto que o Nuno e o Leonardo ouviram:

--- A vaca Patrícia voltou, Viva! Viva!!!

Eles ficaram muito contentes.

Quando iam a voltar para a quinta viram uma ovelha perdida e ajudaram-na a

voltar para casa.

Anoiteceu e eles não conseguiam ver nada.

Tiveram de passar a noite no meio da floresta. Dormiram lá e quando

acordaram puseram-se a caminho.

Voltaram à quinta e saudaram mais uma vez a vaca Patrícia.

O Bobi ficou tão contente que só pensou em brincar com a vaca.

Nuno MiguelNuno MiguelNuno MiguelNuno Miguel

A Quinta do Senhor Rui

Era uma vez um senhor que se chamava Rui e que tinha uma quinta cheia de animais. A sua mulher

chamava-se Maria e o filho André.

Um dia de manha, eles acordaram para ir dar comida aos animais. Quando o senhor Rui foi dar de

comer aos porquinhos viu que o porquinho bebe tinha desaparecido, então gritou:

- Maria, André venham cá rápido!

Quando o senhor Rui disse a família o que se passava, eles ficaram muito assustados, mas o André

disse logo:

-Não foi o senhor Tiago, aquele que dizia que queria a nossa quinta para fazer um parque de

estacionamento?

-Sim pode ser ele quem roubou o nosso porquinho, para não participamos no concurso se porcos, pois

se ganhássemos teríamos o dinheiro para pagar a renda da quinta.

-Agora vamos ficar sem a quinta e sem o porco – disse logo de seguida a mãe do André.

-Vamos atrás desse patife.

Quando o senhor Rui foi a casa do Senhor Tiago viu que ele estava a carregar uma caixa pequena.

O senhor Tiago pousou a caixa, e o senhor Rui foi ver o que estava lá dentro. Era o seu porquinho que

estava lá dentro mas de repente apareceu o senhor Tiago. O senhor Rui não teve tempo para pegar no

porco. Logo de seguida foi avisar a família. Foram a correr dizer ao agente Nuno. Este foi prender o

senhor Tiago e a família ficou com o porquinho e viveram felizes, sem preocupações económicas, pois

ganharam o concurso e o porquinho ficou em primeiro lugar.

Marco

A ovelha desaparecida

Era uma vez um pastor que vivia numa quinta com os seus animais, a sua mulher e o seu único filho o Rui.

Todos viviam muito bem lá na quinta e eram sempre muito amáveis com os animais.

Numa manhã fria de inverno, o Rui foi ver se os animais tinham passado bem a noite. Ao passar pelas ovelhas viu que o portão estava aberto e que faltava uma ovelha no rebanho. Ao ver que era grave, Rui foi a correr chamar o pai e a mãe que ainda estavam a tomar o pequeno-almoço.

-Pai, mãe, uma ovelha desapareceu!

Os pais não acreditavam mas foram ver se a ovelha tinha mesmo desaparecido.

Depois voltaram a casa e disseram:

-Temos de fazer alguma coisa.

-Mas como? – Perguntou o Rui.

-Eu e tu, vamos à procura da ovelha, enquanto a tua mãe tomará conta dos outros animais respondeu o pai.

Despediram-se da mãe e partiram em busca da ovelha desaparecida.

Depois de tanto andar o pastor e o Rui viram um animal ao longe.

Quando chegaram ao pé do animal viram que era a ovelha que eles tanto procuravam.

O Rui começou a dar pulos e gritos de alegria.

-Conseguimos encontrá-la viva! Viva!!!

Depois disto tudo o pastor, o Rui e a ovelha voltaram para casa e mais nenhum animal voltou a fugir, pois colocaram uma tranca no portão.

Alexandra

A quinta

Na quinta, a Beatriz andava a procurar o que fazer, até que o pai a chamou.

Ele correu ao encontro do pai João.

-Beatriz vê se alguma galinha já pôs ovos hoje?-pediu o pai

-Sim, paizinho-respondeu Beatriz.

Logo ali, avistou uma cabritinha pequena a quem deu o nome de Branquinha, mas escondeu-a no seu quarto.

Dava-lhe de comer, brincava com ela muitas vezes.

Certo dia um menino perguntou à Beatriz:

-Tu não és a Beatriz da minha escola?

-Sim-respondeu ela.

-Queres que te conte um segredo, não contas a ninguém?-questionou-o a Beatriz.

Depois disto, o menino acompanhava Beatriz e Branquinha até ao pasto.

Passados uns dias João pediu aos dois amigos para o ajudarem a fazer um espantalho.

Estavam tão atarefados e contentes que o Rui pediu ao senhor João para ficar na quinta aquela noite.

Depois de telefonar aos pais, brincaram, cantaram e brincaram imenso com Branquinha até adormecerem.

A Beatriz, sonhou, naquela noite, que quando fosse adulta teria uma fabulosa quinta, juntamente com o Rui que se tornaria seu marido.

Sabem que passados uns anos o sonho da menina tornou-se realidade?

Bárbara

A QuintaA QuintaA QuintaA Quinta

Era uma vez uma quinta, chamada Quinta dos Animais. Num dia de sol os meninos

foram à sua quinta tratar deles. Nessa quinta vivia uma vaca, galinhas, cavalos,

coelhos, cabras e porcos.

A quinta estava suja e desarrumada com palha espalhada pelo chão. Os meninos

começaram a arrumar e viram um gatinho, pegaram nele e deram-lhe comida.

Passados dias, desapareceu o porquinho bebé. Então chamaram a polícia e encontraram

o porquinho preso na quinta do vizinho. E parecia estar morto. Levaram-no a um

veterinário e o Alberto morreu de saudades, pois havia perdido o porquinho, que morreu

também.

O João e a Ana choraram de tanta tristeza porque o pai e o porquinho bebé tinham

morrido. O João e a Ana tiveram que cuidar dos animais, mas um dia a Ana casou e

viveu feliz para sempre. E assim o seu irmão ficou a tratar da quinta.

Filipa

A quinta dos três amigos

Era uma vez uma quinta onde vivia muitos animais, vacas, porcos, ovelhas, cavalos,

galinhas...

Três amigos cuidavam carinhosamente dos seus animais.

Era a Joana, o João e o Henrique, eles davam-se muito bem.

Mas quem não gostava deles era o Tiago.

Ele detestava a Joana, o João e o Henrique.

Por isso decidiu roubar animais.

Ele roubou as únicas ovelhas que eles tinham.

No dia seguinte quando acordaram, viram que as ovelhas tinham desaparecido.

Eles foram à procura delas, mas não encontraram nada.

Quando chegaram à quinta, comeram frango e a bebida era leite.

Mas quando caiu a noite eles disfarçaram-se de cavalos, para ver quem tinha levado as

ovelhas.

Aproximava-se alguém e viram que era o Tiago.

O Tiago era mesmo muito mau.

Ligaram à polícia.

Eles prenderam o Tiago, ele devolveu-lhes as ovelhas.

Mas por ele ter roubado as ovelhas esteve muito tempo na prisão.

Para a segurança dos animais, esconderam-na muito bem quando chegava a noite.

O Tiago aprendeu uma lição e nunca mais roubou animais.

Leonardo

A quinta mágica

Era uma vez numa bela manhã de Maio, o galo que acabava de cantar

Toda a gente da quinta tinha acordado, então.

Os animais ao acordar disseram uns para os outros:

_ Bom dia ! Bom dia!

Os três donos: Rui, Mariana e Nuno, também apareceram

Depois foram dar de comer aos animais, à vaca, aos porcos, ao galo, ao cavalo, às ovelhas e a muitos mais animais.

O Rui e a Mariana eram filhos do senhor Nuno.

A mãe deles tinha morrido quando eles se mudaram para a quinta.

O senhor Nuno teve de ir á cidade buscar mais comida para os animais todos.

Eles ao ficarem sozinhos foram dormir. À noite um relâmpago caiu sobre os animais e os meninos foram ver o que se passou.

Todos os animais estavam lá e o Rui disse:

_ Mas estão aqui todos.

_ Devíamos dizer pai? -disse a Mariana muito assustada.

Quando o pai chegou ouviu alguém a falar no estábulo.

Entrou e viu que eram os animais que estavam a falar.

O senhor Nuno ficou espantado e chamou os filhos.

Eles também ficaram.

Passado algum tempo houve um concurso de animais de quinta e eles participaram.

No final eles foram os vencedores.

A partir daí eles tinham a ajuda dos animais para todas as suas tarefas, eram exatamente como pessoas!

Luís Pedro

A quinta das Flores

Numa segunda-feira, já o sol espreitava, Afonso e Beatriz acordaram.

-Beatriz a nossa vaca desapareceu! -disse Afonso.

Ao ouvir isto Beatriz levantou-se da cama e foi ao estábulo a correr confirmar o que

Afonso lhe havia dito.

Beatriz e o seu filho Tomás ficaram na quinta a cuidar dos animais, enquanto Afonso

e o seu cavalo Corridas foram procurar a vaca Camila.

Passado uma semana Tomás pergunta á mãe onde estava o pai.

Beatriz não respondeu pois sabia que o filho iria reagir mal.

Tomás adorava a vaca Camila.

Afonso chega a casa, vinha com a vaca mas trazia um cobertor ao colo. O Tomás

perguntou-lhe o que trazia embrulhado no cobertor e o pai disse-lhes:

-Beatriz, Tomás eu trago aqui a Estrela, a Laranjinha e a Cerejinha.

Estes nomes que o Afonso dizia, ou seja o pai, eram os nomes das filhas da Mimosa.

Ela tinha dado à luz, perto da quinta das Laranjas.

Meses mais tarde Mimosa morreu. Estrela e Laranjinha foram dadas mas Cerejinha

ficou na quinta das Flores com o Tomás, Beatriz e o seu amigo inesquecível Afonso.

Cerejinhas vira-se para Corridas e diz-lhe:

-A quinta das flores é o melhor sitio para se viver!

Ana Catarina

A família do Sr. José

Era uma vez uma família muito pobre.

Um certo dia quando o Sr. José chegou a casa disse que não haveria Natal.

E o João disse:

- Pai, não faz mal, pode ser que para o ano seja melhor.

A Joana irritada disse:

- Estou farta de ser pobre!

- Ó Joana um dia, vais concordar com o pai. – disse o João tentado acalmá-la.

Passado um mês a Joana já compreendia o pai dela.

Então passado algum tempo ela teve a ideia de cuidar da quinta que era dos seus avós.

O pai chamou-os para comer e a Joana contou lhes o que pretendia.

- Pai, tive uma ideia tomar conta da quinta que era dos seus pais.

- Como?- perguntou o João.

- Fácil. Como temos o porco Filipe, a vaca e o boi, já é um começo. -disse ela.

- Logo de manhãzinha acordados. – disse o Sr. José.

De manhã já bem despertos, eles tomaram o pequeno-almoço e foram para fora.

Construíram um estábulo de madeira.

E o João disse:

- Ó pai a quinta poderia chamar-se a quinta da família José.

- Pai, aprendi que a agricultura é uma atividade económica e também sei que a erva alimenta a vaca e a vaca alimenta o homem. – disse o João.

Depois quando conseguiram algum dinheiro compraram galinhas e cavalos.

E com a vaca e as galinhas ganharam muito dinheiro.

A Joana aprendeu que se queremos alguma coisa temos de trabalhar nela e esforçarmo-nos o mais que pudermos.

Inês

O mistério do cavalo Diogo

Era uma vez uma quinta enorme e maravilhosa.

O agricultor Ricardo ainda estava a dormir quando o barulhento galo cantou. O

João e a Bia acordaram e o Ricardo também.

O João depois de tomar o pequeno-almoço foi andar no cavalo Diogo.

A Bia e o Ricardo estavam a planear esconder o cavalo. Na manhã seguinte o

cavalo já estava escondido.

O João estava muito triste. A Bia e o Ricardo foram até ao sítio onde o

esconderam, mas ele já não estava lá.

O João soltou o porco e a vaca para o ajudar a procurar o Diogo. Procuraram

tudo mas não o encontraram.

À noite ouviu-se o barulho do cavalo, o João foi lá para fora e perdeu-se.

O cavalo ouviu-o a pedir ajuda e encontrou-o. Levou-o para casa.

Na manhã seguinte o João contou o que tinha acontecido. A Bia e o Ricardo

ficaram contentes e o João ainda mais.

Luís André

Os animais desaparecidos

Era uma vez uma quinta que tinha muitos animais:

Vacas, patos, porcos, um gato e muito outros.

Um dia de manhã, os patos tinham desaparecido e o agricultor aflito perguntou:

_ Os meus patos, onde estão?

Procurou-os na quinta toda e nada.

Sempre que passava um dia desaparecia uma espécie diferente. O senhor e os seus

netos disfarçaram-se de ovelhas.

Quando anoiteceu chegaram uns ladrões para roubar as ovelhas que eram as que

restavam.

O camião parou e começaram a atirar as ovelhas, lá para dentro.

Eles saíram do camião e perceberam que a razão deles estarem a roubar era que

queriam vender os animais.

O agricultor chamou a polícia e foi no camião.

Depois não se lembrava do caminho e um pássaro disse:

_ O caminho é sempre em frente e a seguir á esquerda.

E então lá foram. Chegaram lá e a polícia ia prendê-los. Mas, o agricultor teve

outra ideia, mandou que trabalhassem, para corrigirem o seu grande erro.

Catarina Isabel

A quinta do Joaquim

Era uma vez a quinta do Sr. Joaquim.

Lá havia porcos, cavalos, galinhas, vacas, um rebanho de ovelhas, gatos, patos,

coelhos…

Um dia um rebanho de ovelhas fugiu e a Maria que era a sua mulher ligou a um

inspetor que se chamava Diogo. Ele era famoso. Ela para encontrar pediu ao Diogo

que viesse encontrar o rebanho de ovelhas. Ele tentou procurar o máximo que pode,

portanto a Maria ficou contente porque queria que ele viesse depressa porque precisava

deles.

Começou a procurar um rebanho mas o problema é que um senhor ia visitar os

animais e não podia faltar nenhum.

Então o inspetor finalmente conseguiu encontrar as ovelhas.

E a Maria começou a gritar:

-Viva! Viva! Finalmente encontramo-la!

Mariana

André, o pastor

Era uma vez um pastor chamado André. Morava numa quinta com os seus filhos João

e a Bianca.

Tinham cavalos, porcos, coelhos, ovelhas, vacas…

Um dia, o pastor disse que um cavalo tinha desaparecido.

Os seus filhos ficaram tristes por ouvirem a notícia que o pai lhes contou. A mãe

Alexandra e a tia Ana Catarina, disseram que o cavalo ia aparecer.

A Bianca e o João pensaram num plano e foram ao celeiro. Finalmente encontraram o

cavalo deitado com uma seta.

O João foi perto do cavalo viu-o e pensou que estava morto, começou a gritar:

- Ele está morto, ele está morto!

Pensando nisto a Bianca foi chamar o seu pai.

No dia seguinte o André foi ao celeiro e viu o cavalo. Foi perto dele e chamou os filhos

comunicando-lhes que ele estava a respirar.

- Aleluia! Aleluia! Afinal o cavalo não estava morto!

O cavalo levantou-se e todos ficaram muito felizes.

Tiraram a seta, que estava só à superfície do pêlo, e voltaram felizes para casa.

Jéssica

Um dia inesquecívelUm dia inesquecívelUm dia inesquecívelUm dia inesquecível

Era uma vez um menino chamado José. Ele era moreno e tinha o cabelo castanho.

Sempre quis ser futebolista, mas a mãe um dia disse-lhe:

- Meu filho, gostava que tu em vez de ser futebolista, fosses agricultor.

Mas o filho não quis.

Certo dia, o José já tinha decidido o que queria ser, ele queria fazer a vontade à mãe.

- Mãe, já tenho vinte anos, podes ensinar-me como se trabalha na quinta?- perguntou o

José.

Passando alguns anos, ele era já adulto, a mulher dele teve um filho que se chamava

João, tinha cinco anos e ajudava o pai e a mãe na agricultura.

Eles tiveram muitos animais: porcos, coelhos, patos, cavalos e galinhas. Os animais

davam muitos

alimentos. Um dia os animais viram um pombo.

Logo que o pombo viu que não havia um espantalho, o porco pôs-se feito estátua e o

pombo fugiu.

Pensava que era um espantalho. A partir desse dia nunca mais nenhum pombo

apareceu lá.

Foi um dia inesquecível e muito engraçado com a atitude do porco.

Tiago Machado Branco

A quinta

Era uma vez um jovem pastor que vivia numa quinta com os filhos. Cuidava dos

animais: a vaca, patos, coelhos, galinhas, porcos.

O homem trabalhava muito e tinha pouco dinheiro, eram pobres. O gato André era

resmungão e guloso.

Um dia na colheita do milho o espantalho ganhou vida. O espantalho tinha fugido,

não se escondeu nos estábulos, o pastor disse:

Onde é que ele está?

O espantalho Leonardo deixou uma pista que era um rasto de palha, mas nem sinal

dele, escondeu-se nas montanhas.

Encontraram o espantalho, passado algum tempo e trouxeram-no de volta para a

quinta.

Diogo