Jornal deBombinhasJulhoAno X - 30/07/2020 -Nº210w w w . b o l e t i m i n f o r m a t i v o . n e t

DESPACHANTE

PAULINHOCred. DETRAN-SC Nº 990

despepaulinho@hotmail.comAv. Falcão, 228, Caixa Postal 100, Bombas, Bombinhas/SC

Página 3

CULTURADESCOBRINDO OVIOLÃOBRASILEIRO

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BOMBINHAS UTILIZAPLATAFORMA PARAMAPEAR RISCO DETRANSMISSÃO DOCOVID-19

Página 5

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JULHO - 2020

O medo da dor sãoParalisantes, aterrorizantes.Porém a cura está noMovimento, no momento sedento de sorrir.Se perdoe...Se perdoe por não conseguir ser foda,Se perdoe por errar com você mesmo,E consequentemente com os outros.Se perdoe por se doar tantoE não receber nada em troca.Se perdoe por se autossabotarFingindo estar tudo bem, quando não está.Se perdoe por amar quem não te merece,Por quem não sabe decifrar sua intensidade.

Se perdoe por não conter as lágrimas,Até porque, chorar faz bem. Limpa a alma.Se perdoe por gritar quando deveriaNa verdade se calar.Se perdoe por se calar quando deveriaNa verdade gritar.Se perdoe por não ser amarE ser amado.Inclusive, amores alheios existem váriosMas o verdadeiro, é somente o seu.Se perdoe, quando na verdadeVocê não merecia carregar a consciência pesadade não ter tentado se querUma vez se perdoar.

Poetamostrasua cara

Perdoar é ocomeço

João Vitor Wojciekovski Monteiro17 anos

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Rua Baleia Jubarte, nº 304, sala 1, José Amândio -Telefone 47 3393.6349Aberto das 7:30 às 17:30 - servimos almoço das 11:00 às 14:00.

ASecretaria Municipal de Saúde, com ob‐jetivo de aprimorar os registros e oacompanhamento dos casos do Novo

Coronavírus, criou uma plataforma que auxiliano mapeamento do cenário atual do município,monitorando e registrando diariamente os nú‐meros relacionados a expansão da doença na ci‐dade.Ferramenta importante para analisar as açõesestratégicas que auxiliarão a tomada de decisõespara a contenção da doença, o banco de dados éalimentado permanentemente pela equipe de

atendimento da UPA24h(Unidade de Prontoatendimento) e por todas Unidades Básicas deSaúde -UBS- de Bombinhas, sendo acompanha‐do e examinado pela equipe de epidemiologia evigilância sanitária.As informações coletados tais como: nome dopaciente, data de nascimento, bairro, telefone,data de atendimento, data do início dos sinto‐mas apresentados, doenças preexistentes, tipo deteste realizado e resultado do teste, auxiliam naconstrução de uma plataforma que permite umaanálise detalhada do cenário epidemiológico de

forma diária.Através desse trabalho é possível observar eidentificar onde os casos estão acontecendo commaior incidência e com isso, cruzar as informa‐ções com dados sobre isolamento domiciliar,data da testagem, principais sintomas, assinto‐máticos positivados, por exemplo. A análise des‐ses Indicadores, garante à administração índicesque colaboram no planejamento de estratégias etomadas de decisões importantes durante a pan‐demia.

ASecretaria de Assistên‐cia Social do municípiode Bombinhas, informa

que as inscrições para escolhade representantes da sociedadecivil que queiram integrar oConselho Municipal de Assis‐tência à Pessoa com Deficiên‐cia no biênio 2020/2022,estarão abertas no dia 27 de ju‐lho (segunda-feira) e vão até odia 05 de agosto.

Foi publicado o EDITAL DECHAMAMENTO Nº001/2020/CMAPD que regu‐la a escolha para o próximobiênio do Conselho Munici‐pal de Assistência à Pessoacom Deficiência de Bombi‐nhas, bem como na Legisla‐ção vigente Lei Municipalcomplementar nº 166, de 23de maio de 2013, e Decreto

Municipal nº 2.626 de 03 de Ju‐lho de 2020.O órgão - O CMAPD- Conse‐lho Municipal de Assistência àPessoa com Deficiência deBombinhas - tem como objeti‐vo, assegurar à pessoa com de‐ficiência o pleno exercício deseus direitos básicos quanto àeducação, à saúde, ao trabalho,ao desporto, ao turismo, ao la‐zer, à previdência social, à as‐

sistência social, ao transporte, àedificação pública, à habitação,à cultura, ao amparo à infânciae à maternidade, e de outrosque, decorrentes da Constitui‐ção e das leis, propiciem seubem-estar pessoal, social e eco‐nômico.Os interessados deverão se ins‐crever de forma única e exclu‐sivamente, pela internet, das00:00 horas do dia 27/07/20 atéas 23h59min do dia05/08/2020, através do e-mailinscricaosocial@bombinhas.sc.gov.br.Para mais informações, entreem contato com Secretaria Mu‐nicipal de Assistência Social,pelo telefone: (47) 3393-9567.

Para ler o edital acesse o link:https://cutt.ly/ha50gkG

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EQUIPE MÉDICA DEBOMBINHAS UTILIZAPLATAFORMA PARAMAPEAR RISCO DETRANSMISSÃO DOCOVID-19

CONSELHOMUNICIPAL ESTÁCOM AS INSCRIÇÕESABERTAS PARANOVOS MEMBROS

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JULHO - 2020

Estudantes da Rede Municipalde Ensino de Bombinhas terãoacesso entre os meses de julho

e agosto a um workshow on-line egratuito com o violonista AlfredoCoelho. Trata-se do segundo projetocontemplado e realizado com recur‐so do “Edital Mestre Catalício Ro‐cha”, do FundoMunicipal de Culturade 2019, com patrocínio da Prefeitu‐ra de Bombinhas e Fundação Muni‐cipal de Cultura de Bombinhas, eapoio da Secretaria de Educação. Oaudiovisual possui interpretação emLIBRAS.O projeto cultural Descobrindo oViolão Brasileiro tem o objetivo deaproximar os alunos deste instru‐mento, através de uma aula didáticacom apresentações de músicas ins‐trumentais, ainda, promove o desen‐volvimento de práticas musicais nocontexto escolar, bem como interfa‐ces entre educação, cultura e inclu‐

são social. O workshow on-line con‐templa alunos de 6 a 14 anos dasEBMs Edith Wilecke, Dona DilmaMafra, Manoel José da Silva, ManoelEduardo Mafra e Pequeno Príncipe,e do Centro de Educação IntegralLeonel Brizola de Moura – CEIT. Aproposta inicial era realizar apresen‐tações presenciais e foi adaptadapara o meio digital devido à pande‐mia do novo coronavírus. O conteú‐do também será disponibilizado àpopulação gratuitamente no canaldo YouTube do músico Alfredo Coe‐lho, e o músico ainda fará um Liveaberta à comunidade em data a defi‐nir.O workshow tem a participação dosfilhos do violonista Cauê, Thales eTheo Coelho, e o repertório contacom compositores renomados,como Heitor Villa-Lobos, João Per‐nambuco e Dilermando Reis, entreoutros.

Entre os dias 07 e 31 de maio, a Fundação Muni‐cipal de Cultura disponibilizou o formulárioonline para que artistas, agentes, produtores e

gestores culturais locais, pudessem efetuar seu cadas‐tro, e juntamente realizou uma pesquisa para enten‐der os impactos da pandemia da Covid-19 no setorcultural em Bombinhas. Foram 84 respostas e o le‐vantamento proporcionou os seguintes dados:Cadastro CulturalNo que refere-se as áreas de atuação: 35% são do arte‐sanato e artes aplicadas, 22% da música, 15% artesplásticas e o 28% restante é de outras áreas;No quesito qualificação: 71,43% se diz profissional naárea, 17,86% amador e 10,71% aprendiz;Com relação a cadeia produtiva: 36% é de produção,34% formação, 13% distribuição e exibição, 6% pes‐quisa, 6% conservação e patrimônio, e 5% criação;Sobre atuação profissional: 76% responderam queatuam como professores;E a pesquisa ressalta que 54,76% são do sexo femini‐no, enquanto 45,24% do sexo masculino.Pesquisa sobre o impacto da Covid-19Dos 84 profissionais que se cadastraram 49 responde‐ram a pesquisa, que registra 95% de confiança com9% de erro amostral.A recolha dos dados afirma que referente ao rendi‐mento médio mensal individual: 40,82% ganham en‐

tre 522 a 1.045 reais, 24,49% entre 1.045 a 2.090 reais,14,29% até 522,50 reais, 10,20% entre 2.090 e 3.135reais, 8,16% entre 3.135 e 5.225 reais, e 2,04% ganhamentre 5.225 e 10.450 reais;Quanto ao número de dependentes financeiros:55,10% não tem dependentes, 18,37% tem 1 depen‐dente, 14,29% tem três ou mais dependentes, e12,24% tem dois;Quanto aos adiamentos: mais de 50% tiveram as ativi‐dades adiadas no mês de maio e 34,69% em junho;Em relação a quantidade de horas semanais dedica‐das às atividades culturais: 44,90% dedicam de 15 a 39horas semanais, 20,41% 45 horas ou mais, 20,41% até14 horas, e 14,29% entre 40 e 44 horas semanais;Quanto ao recurso para própria manutenção: 38,78%tinha recurso para manter-se de um a três meses,30,61% menos de um mês, 16,33% de três a seis me‐ses, e 8,16% de seis a 12 meses.A pesquisa foi encerrada, todavia o Cadastro Culturaltem coleta permanente com acesso pelo formulárioonline disponível no link: https://forms.gle/nNkh6‐caKhbRpyiRbA. Isso significa, que os dados apresen‐tados podem e devem ser alterados, a cada espaço detempo.A FMC convida os atores culturais de Bombinhas aefetuarem seu cadastro, pois tal levantamento dá visi‐bilidade aos representantes locais e corroboram nodesenvolvimento das políticas públicas culturais.

O documento com as estatísticas resultantes tanto doCadastro Cultural, quanto da Pesquisa de impactosda Covid-19 ao setor, está disponível no blog da FMC(www.culturabombinhas.com.br) na aba Fundação,no item Documentos.

Márcia Cristina FerreiraAssessora de imprensa - Fundação Municipal de Cul‐tura de Bombinhas

DESCOBRINDO O VIOLÃO BRASILEIRO

Resultado da coleta de dados doCadastro e Pesquisa cultural

FMC divulga estatísticas da coleta de dadoscadastrais do setor cultural e pesquisa sobre oimpacto da Covid-19.

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AlmanaquePor LÍLIA MANFROI

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A escola dos filhos emtempos de pandemia

Acordar, tomar café, levar o filho para aescola, ir trabalhar, buscar o filho naescola, passar no supermercado,

auxiliar o filho no dever de casa, jantar,dormir e, no dia seguinte, recomeçar asmesmas atividades.Essa era a rotina que acontecia na casa demuitos brasileiros. Acontecia, até aparecer oCoronavírus -19 e modificar tudo;Os professores precisaram se reinventar eaprender a produzir aulas remotas e a usar atecnologia.A família em casa, teve que arranjar tempopara relembrar conteúdos e tentar ensinar osfilhos nas variadas áreas: Língua Portuguesa,Matemática, História, Geografia, CiênciasNaturais, Inglês…Certamente, os filhos – e os pais também –levarão lembranças que sejam boas destetempo de quarentena.Certamente, precisamos repensar nossarelação com o tempo, conosco, com o outro,

com o meio, com a escola isto é muitoimportante para todos.Vai aqui algumas dicas para que, em casa, arotina de estudos possa ser um momento deinteração afetiva entre pais, filhos e escola.O objetivo destas dicas é apontar possíveiscaminhos para tornar a rotina em casa maistranquila, alinhando trabalho, estudo etarefas domésticas:Os pais ou responsáveis precisam buscarconhecer junto com os filhos a plataforma,canal de comunicação, ambiente virtual, emque serão disponibilizadas as matérias;Manter a rotina com os filhos: horário dedormir e acordar, tomar o café da manhã,almoçar, realizar as atividades da escola comofaziam;Orientar os filhos a preparar o materialescolar: caderno, estojo, deixando tudoorganizado para assistir à aula;Procure organizar o espaço arejado, tranquiloe claro onde a criança assistirá à aula; Énecessário assistir à aula completa;É importante que a criança registre osconteúdos no caderno, folha ou material que

tiver disponível;A concentração é importante, então cuidadopara que outros ruídos de televisão econversas não distraiam a criança;É importante montar umcronograma organizando os horários deestudo e as entregas de trabalhos e avaliações;Os jovens podem realizar esta etapa commais autonomia, para que não se sintampressionados;Combinar a pausa das suas atividades dehome office com o intervalo dos filhos: éimportante respeitar os intervalos, assimcomo no colégio;Valorizar a realização de atividadesdomésticas junto com as crianças: cozinhar,colocar a mesa, tirar o pó dos móveis. Issotambém é um momento de aprendizagem;Reservar momentos para o lazer: assistir afilmes, ler livros, ouvir música e brincartambém são atividades importantes.Lília Manfroi Adaptação do texto dasautoras: Deisilly de Quadros e Gisele doRocio Cordeiro. Saiba mais no https://www.uninter.com/noticias/

FIQUE EM CASA.

Com a atual pandemia do novoCoronavírus, a COVID-19, arecomendação é clara: fique em

casa até que a situação sejanormalizada. Porém, muitos ficaramdesesperados por causa do isolamentosocial, mas essa pode ser uma ótimaoportunidade para voltar — oucomeçar — com o hábito de leitura.Então, para espantar o tédio de todosque estão em quarentena, separamosdicas de livros e HQs de diversosgêneros literários: aventura, distopia,drama, romance, suspense, fantasia emuito mais. Tudo isso para vocêconhecer novos mundos sem sair decasa!Dicas para leitura nessa quarentena doCOVID – 19.Rápido e Devagar: Duas formas depensar, de Daniel KanehmanEsse livro nos leva a uma viagem pelamente humana e explica as duasformas de pensar: uma é rápida,intuitiva e emocional; a outra, maislenta, deliberativa e lógica.A Vida Secreta da mente, de MarianoSigmanA vida secreta da mente é um passeiopelo cérebro e pelo pensamento, paraentendermos o que somos, comoforjamos ideias nos nossos primeirosdias de vida, como modelamos asnossas decisões, como sonhamos ecomo imaginamos.

Inteligência ArtificialPoucos temas são tão fascinantes eobrigatórios para estes tempos dereflexão forçada quanto a ascensão dainteligência artificial. O livroInteligência Artificial (Globo Livros,292 páginas, R$ 29,90...Leia mais em:https://vejasp.abril.com.br/cultura-lazer/seis-boas-sugestoes-de-leitura-para-a-quarentena/

http://www.dominiopublico.gov.brLista de obras literárias de domíniopúblico, ou seja, livros sem restrição deuso e gratuitos.

CALENDÁRIO DE DATASCOMEMORATIVAS AGOSTO01SÁB Dia Nacional do Selo; DiaNacional dos Portadores de Vitiligo;Dia Mundial da Amamentação03SEG Dia do Capoeirista 04TER Diado Padre; Dia do Sacerdote05QUA Dia Nacional da Saúde06QUI Dia de São Salvador doMundo; Dia Nacional dos Profissionaisda Educação07SEX Dia Nacional doDocumentário Brasileiro08SÁB Dia Nacional de Combate aoColesterol09DOM Dia dos Pais, DiaInternacional dos Povos Indígenas10SEG Dia de São Lourenço, DiaInternacional do Biodiesel

11TER Dia da Televisão; Dia doAdvogado; Dia do Estudante; Dia doGarçom; Dia de Santa Clara de Assis;Dia do Magistrado12QUA Dia Internacional daJuventude; Dia Nacional das Artes; DiaNacional dos Direitos Humanos13QUI Dia do Economista; Dia doCanhoto14SEX Dia do Cardiologista; Dia daUnidade Humana15SÁB Dia da Informática; Dia dosSolteiros; Dia da Assunção de NossaSenhora; Dia Nacional das SantasCasas de Misericórdia16DOM Dia do Filósofo17SEG Dia do Patrimônio Histórico;Dia Nacional da Construção Social18TER Dia de Santa Helena19QUA Dia Mundial da Fotografia;Dia do Artista de Teatro; Dia doHistoriadorDia Mundial Humanitário; Dia daIntegração Jurídica Latino-Americana;Dia Nacional do Ciclista20QUI Dia do Maçom; Dia de SãoBernardo21SEX Dia Internacional deRecordação e Homenagem às Vítimasdo Terrorismo; Início da SemanaNacional da Pessoa com DeficiênciaIntelectual e Múltipla22SÁB Dia do Folclore; Dia de NossaSenhora Rainha; Dia do SupervisorEscolar23DOM Dia Internacional para

Relembrar o Tráfico de Escravos e suaAbolição; dia do Aviador Naval24SEG Dia da Infância; Dia doSoldado; Dia do Feirante25TER Dia Nacional da EducaçãoInfantil;26QUA Dia Internacional daIgualdade da Mulher; Dia doCatequista27QUI Dia do Psicólogo27QUI Dia do Corretor de Imóveis28SEX Dia dos Bancários; Dia daAvicultura28SEX Dia Nacional do Voluntariado29SÁB Dia Nacional da VisibilidadeLésbica; Dia Nacional de Combate aoFumo; Dia Internacional contra TestesNucleares31SEG Dia do Nutricionista; DiaInternacional do Blog.

RIRIRIRIRIRIRIRIRIO que as bruxas usam para voar emdias de chuva? O rodo!Por que a cobra quer ser uma escova?Porque ela cansou de serpente!O juiz pergunta ao réu: - Idade? “- 35anos”- É casado? “- Sim. ”- Com quem? “- Com a minhamulher.”O juiz irritado: - Conhece alguémcasado com um homem?- Sim- Quem? “- A minha mulher. ”

RefletindoPor MARIO PERA

Advogado eadministrador de

empresas

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Há sempre alguma esperançaquando se busca uma mu‐dança na vida. No relaciona‐

mento, no trabalho, na comunidade.E aí é importante pelo menos tentar,afinal se não há coragem em mudar,não haverá a certeza quanto uma ini‐ciativa devida ou não. Mas é precisocompreender que mudar por mudarfica até muito fácil deduzir que podenão dar certo. Então vem o velho ebatido ditadozinho bem popular:"ruim contido, pior sem tigo".

É comum a gente se deparar com ar‐gumentos do tipo...é tem que mudar.Tá na hora. Mas ao indagar quanto àconvicção, vem de cara a falta de fir‐meza na proposta. E por isso muitosnão tomam decisões, preferem deixarno sistema "acomodado". E bola parafrente.

É bom mudar de vez em quando so‐bretudo quanto ao que podemoscompreender que não está dando re‐sultados. Trocamos o fornecedor demercadoria ou serviço, preferimosexperimentar a cozinha de outra piz‐zaria. Queremos outro tipo ou marcade veículo. Não suportamos mais aenrolação da operadora do celular eda internet. Vamos atrás de outro pa‐tráo. O patráo também busca encon‐trar alguém que faça melhor que oempregado que emprega. Percebemque em todos estes casos há uma ra‐zão clara que motive a troca ou mu‐dança ? Então mudar tem que serpara melhor ou que pareça melhor,afinal nem sempre temos a sorte deencontrar o que queremos naquiloque fomos buscar.

Mas mudar para melhor é o que sem‐pre queremos. Agora importantemesmo é perceber que há formas di‐ferente de fazer e oferecer. E aí a mu‐dança se torna ideal. Não se pode secontentar com a pizza que se enco‐mendou veio diferente ou aquém doque se esperava pelo fato de ter sidoentregue. Respondendo para nósmesmos: não tá boa, mas foi entre‐gue. E pense então. Quando avalia‐mos um político e suas ações muitasvezes agimos assim - aceitamos a "pizza" que eles nos entregam e justifi‐camos que tá ruim mas fez entregou.E engolimos assim. Uma obra pública

normalmente ou quase sempre é ne‐cessária, não que seja prioritária. Estapalavra prioritária deveria ser melhorexplicada. É quando a obra ou servi‐ço fazem muita falta e a populaçãoespera muito. Aí no caso sua execu‐ção merece urgência. E então se vaipara a construção. E nos questiona‐mentos levantados vêm a alegaçãoque "ainda bem que tá sendo feita". Apior desculpa é aquela : "não se fazomelete sem quebrar os ovos"...simperfeito. Mas quem faz omelete nãoatira as cascas no chão...Não é? Nãohá nem preocupação do custo daqui‐lo que tá sendo feito. O mesmo cida‐dão que esperneia junto aoentregador de pizza para que devolvaaté o último 5 centavos do troco nãovê maldade ou outra intenção emquem paga muito mais caro para fa‐zer um serviço ou obra com dinheirodo povo. Dá de ombros.

É esta mudança que tem que haver.Mudar já à partir do comportamentoe visão em relação às nossas coisascorriqueiras. Pensei até, que a des‐graça do Covid-19, viesse pelo menosfazer um alerta à população que épreciso olhar as coisas com binóculo.Não se vai conseguir ver o viru-coro‐na mas podemos perceber o cu‐pim graúdo que come nossasesperanças bem na frente do nossonariz. Aliás na frente de nossas más‐caras...pois olha. Nós precisamos vere entender que nossa missão aquitambém é questionar e indagar. Ser"sal na terra" ...tá lá em Mateus 5:13.É ensinamento Dele há quase doismil anos.

O rouba mais faz foi um alento mate‐rializado para justificar o injustificá‐vel. "Leve vantagem você também"perpetuou a fala do tricampeão mun‐dial Gerson - que ficou mais famosopor este jargão num comercial de ci‐garros Vila Rica do que pelo seu ma‐ravilhoso gol contra a Itália na finalda Copa de 1970 - e muita gente ain‐da o repete.

Façamos as mudanças necessárias.Começando pelo nosso jeito de per‐ceber, aceitar e defender as situaçõescom que nos deparamos no dia a dia.Assim estaremos prontos a ajudar amudar aquilo que a todos interessa.

As mudançasserá que mudam?

JULHO - 2020

Coluna Culturalpor MARCINHA

Seu Dedé, umhomem e seu legado Márcia Cristina Ferreira

Jornalista.

JULHO - 2020

SUDOKUSOLUÇÃO

SUDOKU

DIVERSÃO

Aquele 24 de abril parecia mais um dianormal da vida dos Martins, apesar dapandemia, seguiam o rumo traçado, e

exceto pelo fato da secretária do lar estar emquarentena, os três moradores da casa nº 121 darua Tubarão, estavam tranquilos. Logo após oalmoço, fizeram uma força tarefa para deixar acozinha arrumada, e cumpriram o ritual desde aaposentadoria do genitor: soninho da tarde atéas 16 horas.Seu Dedé andava se alimentando com dificulda‐de, e não foi diferente nessa sexta-feira, por issodona Benta se levantou mais cedo para prepa‐rar-lhe um gostoso café da tarde. Enquanto o fi‐lho caçula passava o cafezinho, foi pôr umaspeças de roupa no amaciante, e do tanque ouviualguém chamando. Preocupou-se, averiguou,mas não havia ninguém. Como o esposo custavaa acordar, foi chamar. Seu Dedé costumava sefingir de morto para assustar a esposa, era umabrincadeira contumaz, e ao chegar na camadona Benta se viu diante dele paralisado. Mexeu,chacoalhou a perna e o braço, chamou várias ve‐zes e disse por fim: “Oh Dedé, oh meu Deus daminh’alma, tu me incomoda, levanta homem!”Chegou mais perto, tocou suas mãos aindaquentes, tocou seu rosto já frio, ainda assim, lheabriu os olhos incrédula, e soltou o grito maisprofundo que podia. O universo conspira de talforma, que naquela hora a filha Teresinha e o es‐poso Luca vinham chegando. O relógio marcava16h57 minutos.Atanagildo Pedro Martins nasceu na Praia da

Lagoa em 15 de julho de 1933, quinto dos oitofilhos que vingaram de seu Hercílio Pedro Mar‐tins e dona Ana Leopoldina Martins. Sua infân‐cia foi de muita pobreza, o pai morreu quandoele tinha somente oito anos, em 1941, e sua mãecriou os filhos com muita dificuldade. Mais ve‐lhos que ele: Anízio, Abelardo, Enedina e Argi‐no; e mais jovens: Izaltina, Rozalina e ManoelPedro. Tem alguns que faleceram ou muito pe‐quenos, ou ainda bebês, mas dona Benta nãosabe dizer seus nomes, nem data da morte.Seu Dedé estudou até a terceira série, como eracomum na época, e tal feito exigia uma jornadadas crianças, pois, a escola era no bairro Morri‐nhos e a professora a dona Bola. Para chegar erapreciso atravessar um rio, então o mais forte ti‐rava as roupas, e atravessava os menores nascostas, depois se vestia, e seguiam para estudar.E também como de costume à época, começou atrabalhar muito cedo na pesca artesanal com seuVenuti, até chegar a idade de ir para a industrial.Com o tempo a família mudou-se para o Zim‐bros na beira da praia (onde hoje é a Pousada daMarlene), a algumas casas dos pais de dona Ben‐ta, que tinham uma venda, e criaram seus filhosno trabalho no pequeno comércio, e com extre‐ma rigidez.O bairro inteiro sabia quando o belo moço esta‐va por perto, pois, tinha o costume de andar as‐soviando, e certa ocasião em 1953, a moça ouviuo assovio e abriu a janela, ele passou, parou e fi‐caram um bom tempo conversando. Quandoentrou em casa dona Benta levou uma surra

inesquecível. Seu Mané Venâncio queria umbom casamento para sua filha, e o jovem Dedéapesar de trabalhador, era muito pobre. DonaBenta é a sexta dos nove filhos do casal ManoelJosé Venézio (Mané Venâncio) e dona MariaMaurícia de Jesus.De nada adiantou a surra, os jovens passaram ase encontrar escondido, e um ano depois, em de21 de novembro de 1954, ela aproveitou que opai estava servindo os clientes no bar e por voltadas 23h30 fugiu pela porta dos fundos noiteadentro, assim que ouviu os três assovios, comocombinado, de seu amado. O destino foi a casada sogra, que já a esperava. Em julho do ano se‐guinte ela completou 16 anos, e ele, também emjulho, fez 21.Para sacramentar o matrimônio foi outro sacri‐fício, padre Augusto Zucco se recusou a casá-los, achou um absurdo a fuga da presidente dasFilhas de Maria da Capela de São José. Foi preci‐so esperar até que outro padre foi rezar a missana comunidade e o matrimônio finalmente, foioficializado. Dona Benta não se lembra quemera o padre, nem mesmo o dia, o que recorda éque foi aproximadamente três meses depois dafuga.Aos 18 anos ela começou a lecionar e ele conti‐nuou o trabalho na pesca, com o tempo cons‐truíram sua casa, e também abriram umapequena venda. Acostumada desde criança nocomércio, dona Benta conciliava bem as duasfunções, já que o marido certa vez chegou a ficar10 meses sem ir pra casa. Conforme os anos

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passaram, nasceram os filhos: Vadinho em 1957,Terezinha Neves em 1960, Ito em 1962, Nilson em1964 e Neide Regina em 1966.Seu Dedé trabalhou na pesca industrial até 1959,mas seus registros como artesanal seguem até 1972(assinados pela Colônia de Pesca). Ao deixar a ati‐vidade iniciou a função de taxista, porquê a vendanão dava o recurso suficiente para pagar as presta‐ções do carro.Em meados de 1966 seu Dedé fez a proposta demudança de bairro a esposa. “Ele chegou e me dis‐se: o nega, vamos fazer uma aventura? Eu falei queaventura, rapaz?” Combinaram de morar em Bom‐binhas um mês, fazer um teste, pra ver se dava cer‐to. Mudaram-se no dia 28 de junho, e no dia 29,era festa de São Pedro no Canto Grande, ele traba‐lhou a noite toda levando e buscando os amigos nobaile. No dia seguinte disse a esposa: “tenho fé emDeus que demos o passo certo”.A primeira casa de morada no novo bairro foi nabeira da praia, alugaram do Moacir cunhado dadona Dora. Ali permaneceram por oito meses, mascomo a casa era muito velhinha, o proprietário apediu para reformar. Alugaram a casa da Zilda doJacó, menos de uma quadra a frente e ali ficarammais oito meses. Nova mudança, dessa vez paraseu chão, na esquina da atual Av. Vereador ManoelJosé dos Santos com a rua Pampo, hoje tem umprédio no local. Trouxeram a casa de madeira quetinham no Zimbros e puseram no terreno. SeuAlonso que havia construído, a desmontou e re‐construiu em Bombinhas. No dia 22 de dezembrode 1968 entraram na casa, no dia 26 nasceu a Neu‐sinha.Nessa casa dona Benta e seu Dedé tiveram salão debaile, depois venda/barzinho, sempre aliado aotrabalho dele como taxista e ela como professoratransferida do Zimbros para a escola que donaMaria Altiva era diretora, próximo ao Canto Rio.Nessa venda, conta dona Benta, que enquanto es‐tava na escola quem atendia os clientes era a Neu‐sinha, que mesmo muito pequena já tinha tinocomercial. “A danadinha era boa de fazer conta!”.Foi também em 1966 que o parceiro de partidoDeguinho (Antônio Stadler Filho) foi eleito prefei‐to e decidiu abrir a rua no bairro de Bombinhas,seu Dedé não apenas apoiou, como trabalhou nosetor de obras com o amigo, mas dona Benta nãosabe dizer se esse trabalho era remunerado ou não.Fato é que todo o Distrito de Bombinhas reverbe‐rou a loucura que ambos estavam fazendo: “Opovo dizia que Dedé era louco em acompanhar eapoiar outro louco ainda mais que ele, pois, ondejá viu abrir uma estrada tão larga!”, nessa horadona Benta ri com a lembrança..O casal trabalhou bastante para dar conforto aosfilhos, ambos de troncos familiares muito católi‐cos, também ajudavam na igreja. Em 1976 seuDedé foi eleito vereador com 201 votos, pela Are‐na. E foi dele o projeto para o calçamento da ruaprincipal de Bombinhas e a construção da EscolaVereador Manoel José dos Santos, também emBombinhas.Mas então, a tragédia bateu a porta dos Martins noano de 1979. O filho Ito (Nilton) fez seu primeiroembarque profissional, aos 17 anos, com os tios

Osni e José, irmãos de dona Benta, e mais umcompanheiro, também bem jovem que dona Bentanão recorda o nome. Ito saiu de casa feliz no dia 24de julho, a notícia do desaparecimento no marveio no dia 5 de agosto, dia em que a filha Terecompletou 19 anos.Dona Benta diz que pensou que fosse morrer ta‐manha dor, entrou em depressão, foi preciso muitaforça e oração para o casal se levantar, se apegaramainda mais ao serviço na igreja, se deram contaque a vida é muito curta e decidiram que era horade aproveitar a companhia um do outro, e viaja‐ram, conheceram outros lugares. A gravidez daraspa do tacho veio de surpresa, mas foi a bênçãoque precisavam para reerguê-los de vez, e assimThiago nasceu no dia 1º de julho de 1982, mesmadata da aposentadoria de dona Benta (naqueletempo, professores se aposentavam com 25 anosde trabalho).Em 1983 nova eleição, dessa vez para o executivo,Piti (Manoel Felipe da Silva Neto) foi eleito prefei‐to e seu Dedé vice-prefeito. Devido ao serviço naprefeitura a família mudou-se para Porto Belo,com o combinado de retornar no final do ano de1988, com o término do mandato. Mas somentevoltaram a Bombinhas em 1995, com o municípioemancipado já há três anos.Durante o tempo de morada em Porto Belo torna‐ram-se Ministros da Eucaristia, e no retorno aBombinhas serviram até dezembro de 2016 na Ca‐pela de Nossa Senhora dos Navegantes.O casal participou da transformação de Bombi‐nhas e Porto Belo, viu o progresso chegar, contri‐buíram para o crescimento da comunidade.Casaram os filhos, testemunharam o nascimentodos netos e bisnetos.Chegamos a 2020, e a nunca imaginada pandemiaem pleno século 21. E naquela manhã calorosa deoutono da sexta-feira de 24 de abril, quando seuDedé dormiu o sono eterno exatamente do jeitoque queria, prestes a completar 81 anos. Ele sem‐pre dizia que queria morrer dormindo, no retornodas visitas ao compadre Abelardo, chegava em casacabisbaixo e confessava a esposa que pedia a Deusque não o deixasse daquele jeito, acamado, quequeria se deitar e não mais levantar. Foi exatamen‐te assim que ele partiu, dormindo, depois de 66anos de vida em comum com sua Benta.Apesar da pandemia foi possível a despedida, ain‐da que curta, e de forma ligeira, muitos foram daro adeus ao amigo. Seu Dedé foi enterrado no cemi‐tério do bairro Morrinhos no mesmo túmulo desua mãe. Deixou um grande legado de trabalhopela coletividade, em prol da comunidade e de fé.Sua estirpe soma sete filhos: Nerivaldo (Vadinho),Teresinha Neves, Nilton (Ito – falecido em 1979),Neide Regina, Nilson, Neusa Regina e Thiago.Nove netos: Gabriela e Caroline (filhas da Tere),Leonardo e Guilherme (filhos da Neide), Marcelo eCamila (filhos do Nilson), e Luisa, João Vitor eEduarda (filhos da Neusinha). E são seis bisnetos:Luiz Gustavo (filho da Gabriela), Lucas (filho doMarcelo), Pedro Henrique (filho da Camila), Va‐lentina (filha da Caroline que está grávida do se‐gundo filho) e Luiz Otávio (filho do Guilherme).

Decada 80. Acervo Familia Martins

Dona Benta e seu Dede com os filhos.Acervo Familia Martins

Acervo Familia Martins

Dona Benta na decada de 50.Acervo Familia Martins

Seu Dede aos 20 anos.Acervo Familia Martins

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O Boletim Informativonão se responsabiliza por textos assinadose nem por seus colunistas

ResponsávelDiagramação, arte e

Projeto GráficoJosé Augusto M. Boeckmann

Assinatura/PublicidadeFernanda D. S. Boeckmann

Impressão:Editora Lesmond Ltda- MENúmero de páginas: 12Tipo de Papel: JornalFormato: Tabloide

Esta edição tem início de publicaçãono dia 30/07/2020

I N F O R M A T I V O

JULHO - 2020 Página 10

Foto acervo pessoal

Foto acervo pessoal

Foto acervo pessoal

Julho é mês de comemoração no lar docasal Vagner Dercílio da Silva e JosianeZelita Conceição da Silva, ele apagou

velinhas no dia 17 e ela celebrou a vida nodia 26 de julho. Ou seja, muito bolo e festaem família. Ao Dadi e a Dodi desejamos

muito amor, saúde, vida-longa e paz, afinalo maior presente que poderiam ganhar já

têm: as filhas Clarisse e Bruna.

Dia 20 de julho o filhohomemmais moço do

Mestre Pepedro,Vailton Pedro festejou

a existência, na fototrês gerações dos

Natividade (e todosPedro): o avô Pepedro,o pai Vailton e o filhoPedro. Desejamos a

Vailton muitasfelicidades e saúde.

A bela Dizinha(Adir Melo da Silva)celebrou mais umano de vida no dia19 de julho,esbanjandocharme e beleza.Na foto com a filhaVerinha e a netaNono. A Dizinhadesejamos vidaplena, muita saúdee vida-longa.

Geovana Pinheiro Matias festejou mais um ano de vida nodia 27 de julho, na foto muito bem acompanhada pelo

maridão, Luís Maurino Matias, e os netos Luiz Vitor eJoaquim. A Geovana desejamos saúde, felicidades e vida-

longa para ver os trinetos nascerem.

Completou 16anos no dia 27de julho a belaAlana Novack.Parabenizamos ajovem,desejamos umfuturo promissorrepleto derealizações, alémde muita saúde eamor.

Também em 20 de julho a queridae alegre dona Di (Herondina Mariados Passos) festejou seus 80 anosde vida, muito bem vividos aliás! Adona Di, desejamos que essaalegria tão sua, seja companheiraaté seu último suspiro e que tenhasaúde em abundância para nosbrindar com seus saberes econselhos. Felicidades queridona!

O lindo AntônioJacob da CruzNeto chegou a

maioridade em 27de julho, muitobem celebrado

junto a sua família.Ao Neto,

desejamossucesso em sua

trajetória pessoale profissional, que

seus sonhos serealizem e muitos

anos de vida.

Foto acervo pessoal

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