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-yy}>\ :--"- ¦ Anno Vf :^^M^W?\W^'ã$^f^$W^: N. 185 pONiaçOES Í)A ASSIGNA.TÜBà T córtiTb^cthekoy _«>jè- até ò fim do anhd, *ví^' 7$00ü CONDIÇÕESDA ASSIG-TATURA S \ PABA AS PROVÍNCIAS De hoje até o fim do anno...... 10$Q0Ô Numero lavulso 40 rs. Numsro avulso 40 rs. . OMÃO DOS INTSHESSES GOMMERCIO, DA LAVOURA E DA INDUSTRIA -COMPLETA NEUTRALIDADE NA LUTA DOS PARTIDOS POLÍTICOS Hio ú& cfa.-eiro ESCRIPTORÍO 8 USDACCAO RÜA DOS OUMVES a. 51 . '"¦"¦; Sümniàrio Equos ©o ^_wtrí_,vMi-N*i*<?w Noticias ©.versas. Avisos. "'.,.. •¦ , Secção _c*ítoh.—HDêscurso dfc selheiro _acai--as. Ineditobia_s . Commercio. Folhetm.— Os Noinos, por Manzonuj Sr. con- _o#á-s as «-aercadoria-.. Theodsro dfl- ~Siboa.•. - Não Co^sprehendeiiTfOs bem avaatagem 'a E' autorizado o governo a a*_._iliar O cofre da província do Rio-Grande do .Morie^ fiagellada pela secca, con. «quantia, que nao exceda a iOO:000*?000:—Tarquino •ãe Sousa.—Gomes da Silva. Não tem razão d*; ser. ECHOS QQ 'GAMARA -BOS DEPURADOS ; O Sr. Coelho Rodrigues -combate. &m principio, todos os projectos deiriteresse individual, e faz viço ao paiz. assim um grande ser- Acha 'in-ju-iica, e realmente-é estarem os professores do collegio Pedro II, «em condições de superioridade á dos lentes ¦das escolas de ensino superior. ¦. * ~ i—- •* ¦* >"~-.¦ Declarou o Sr. Dantas, que a opposi- ¦çâo liberal vota contra todos os impc.s.tos propostos pela commissâo de fazenda.. E' perfeitamente verdadeiro o modo pelo qual o distincto deputado bahiano, encarou as^emendas do-Sr. Andrade Fi- •guerra.Y-^ "'•«. Arôigo.'Haverá no thesouro nacional uma repartição especial que se occupe 'exclusivamente da-estatística das rendas geraes e do commercio mar tirei o do Im- perio., sob a direcção iuimediata de ura chefe^ com vencimentos iguaes aos de contador, o qual terá para o auxiliarem nos serviços que lhe competir executar os empregados que o ministro da fazenda designar, tirados das diversas reparti- ções de fazenda. Esta commissâo poderá fazer parte da direetoria geral das ren- das publicas, ou trabalhar sobre si como for determinado-no regulamento que o mesmo ministro expedir para sua ereaçaO. /«Sala das commissões, 27 de Julho de 1877.—J. A.Chaves.—Carlos da Bus.— E. Antunes.—Duarte de Azevedo.—Car- neiro da*Cunha.—A. ./. Henrique. » - Com tanto que dahi não provenha au- gmento de despeza. Trabalhos jurídicos de escriptor da- quella ordeni não se reeomrnendam, seria pu.ril fazer isto. . - -„ .. , '.* * ~ Sot» à denominação de- ÍHreüg das Cousas, se comprehendem a posse, o do- minio eos modos de adquiril-o, os/direi- tes reaes separados do domínio (jürain re aliena), a saber: . o Usorfructo. o uso é a habitação, as servidões, a emphyteuse, o penhor, a antichrese e ahypotheea. 4 -Jt Acha o autor que a propriedade repre- senta o papel de um elemento necessário., .- * Deelara sagrado o.caracter da pyopne- dade. -y O estigma e a qualificação de Rousseau eProudhon são gritos de indiguação an- tes contra a legislação do que contra o principio de propriedade. Publicou-se uma carta em verso, que sob o titulo Actuqlidada dirigiu ao Si;. Dr. Lopes Trovão, um escriptor que assuma Dioscorides Sênior. Chaniasnos a attenção dos n.issos feitores para a «taoe.Ia de fareeíís «lós vi olhos «it. eóa_g>n_!_-a <lo Âi.(>-> ED-sísi-íí, .j.-» í»é*,»biish13»s 5*r«Jíi s-a« srape— E'i*T.i' €-ju;*i!itl5iile? e apresentados ao ?;»_se_.«io {tela A.„eneia Geral, esta-. «beieeâ-.-.;. & t_;&. PHiraeiço _e Snrç. n. íiísí*-. VcíMdefasn^síí em Liverpool cerca de 8,0ü0^áfdós de algodão de diversas qua- lidades. « Artigo (substitutivo de outro ja apresentado pela commissâo.) « Ficam approvados o decreto n 6,27. de 2 de Agosto de '876, que reorganisou as alfândegas e mèzas de rendas do Im- perio; os decretos n. ô/toO do 11 de De- zembro de 1S75, n. «>,2i í 10 de Junho f e n. 6,459'de 28 -dé-Dezembro de 1876 e n. ô,õ:-)2 de 27 de Junho do corrente anno, O typo da organização da propriedade, ent.e nós, é o typo romano, que pyr sua vez foi importado de Athenas. -»t^ , ,. t--. i„ -„ ^,,,.4-r, \ q -n ^^ „~ que suspenderam a cobrança dos direitos Na questão de inyposto e S. Ex. da «_-tj^e importação sobre o gado vaceum e •í*ola.francamente liberal, a que não é sym- «pathico o Sr. Souza França. A verdade que o Sr. Dantas conhece hem as condições -econômicas e íinaiícei- ras dos Estados-Unidos. Cuidado -Sr. cc)nselheiro Dantas; nao se esqu«ça-qúè Thiersé proteccionis-ta, olhe que o seu braço forte é Pouyer- ¦Quertier. * O discurso do chefe do partido i liberal fcaháano, mostrou ainda uma vez, que é S.. Ex., um dos parlamentares que mais -estuda as grandes questões de interesse para © paiz. . * ..,. * * Folgámos hos achar de accordo mm ¦o Sr. Dantas na maior parte de suas con- síderacões. ¦¦:..'•'* ¦*'«* Approvou a eamara differentes projee- tos^ concrídendo peiisões, a pessoas^que -in#ig--e'aáao-.OG^-^«v»^^ protecção.. * * Contiaúa ya. câmara a ser inundada por mu chuveiro de pedidos, emendas e pro- jectos relativos a .favores a estudantes, mais ou menos victimíts de Injustiças. Cada vez surgem mais additivos á lei de orçamento. ,*yL4- Ahi v.ãoelies:.^ * + « Para continuação das obras com a segurança da'montanha na cidade da Ba- hia üca o governo autorisado a despen- der a quantia annual de 40:000fi000.—~. J. ãa Rocha—Freitas Henriques.—/. A. Chaves.—Dr. F. A. Monteiro.—li.âa. Vil- Ia da Barra.—Pinto Bima.—CJ)nntas.— Beão Velloso.— Franhlin Doria.— No- bre.— Moura. » Votamos a favor. lanigero, vindo de portos estrangeiros ; podendo o governo'jprorogar esta con- cessão" por mais tempo, se assim fôr ne- cessario. « Accrescente-se nas disposições ge- raes : « Artigo. Continua em vigor a auto- risaçao dada ao governo nas leis n. 2.3iS de de Agosto de ly?3, art. '11 §«c° e n. 2,640 de í2 de Setembro de 1375, art. 20, para incluir no sello os emoiu- mentos arrecadados em virtude do regu- lamento n. 4,35; de 24 de Abril de-lbo». « Artigo. Fica o governo autorisado para reduzir o actual formato das apoli- ces da divida publica interna, e alterar- lhe o desenho como entender convenien- te ; gua-dadas, tanto quanto íórjpossivel, as condicções dos §§1" a 5<> do art 30 da lei de 15 de Novembro de.1827; podendo as mesmas apólices ser ássignadas por chancella, tanto pelo ministro da Fa- zenda como pelo director geral da conta- bilidade do thesouro. « Sala das commissões, 27 de Jnlho de 1--.77.—A J- Heni*iques.— A. Chaves.-— Caídos da Luz.—E: Antunes.—Duarte de Sousa França. Antunes. M. « Da somma destinada ao fundo de emancipação-applique-se 20:ÕJ0*> para o estabelecimento orplianologico qne a pre- sidencia da Bahia está fnndando naquella província. F. J. ria Rocha. —Feitas Henriques.— J. A.Chaves.—Dr. F.A. Monteiro. —.- B. do. Vill-i da Barra. - ¦ Pinta Lima —C. Dantas.—Leão Velloso. Franlúin Doria. Nobre. Sousa França. —Antunes. Dantas. —Fy de €aroãlho.—M. Moura. Combatemos este. « O governo fica autorisado a auxiliar a rravegaoão a vt por no Alto Rio de S. Fran- .fusco, entre a villa do Joazeiro e á de Ca- rinhanha, na província da Bahia, ou até a«idade-da-Januària, ou a villa te Pedro dotí Angicos,'na província de Minas Ge- raes, com á quantia annual què fôr indis- pensavel, até 51-000S000, nao excedendo, porém a verba geral destinada para a na- vegâçãO;F. J. da Rocha.—Freitas Henriques—J. A. Chaves.—Br. F A Monteiro.—B. da Villa da Barra.—Pin- to Bhna —C. Dan tas. —Leão Velloso:'—. Frank-lin Doria.—Nobre —Souza Fran- .4a—Antunes.—Dantas:—Coelho e Cam- pos.—Fernando Magalhães.—L. Maciel. J. Calmon—Francisco Veiga.—Lucas Matheus. -~Versiani.—Brêtas.—Carlos- P&ixoto.—M. Moura.-í-JoséAngelo.—g. jde': Carva&ho. —Jeronymo Máximo No - ygueirjz Penido.—Menezes Praão.—Car- ¦yhalhoCRezendC:."»..- -'" ' % „imv-senkofes. Isfo éutiL Segundo o Sr. Henriques não vem o Eeflcit da situação actual, é herança que os partidos tem legado uns aos outros. Nao terá sua Ex. razão? Eis um quadro curioso extrahido do discurso do Sr. Dantas. DEMONSTRAÇÃO DA RAZÃO MRDIA PRR CEN- TfJTM DOb DIREITOS DE IMVORTAÇÃO AR- KECADADOS PELAS AEFANOI-GAs", CON- l FORME AS Dn^ERSAS TARIFAS (*) 32 O , H " . ¦x. *** < « -0s venciiíientos do professor de dese- -nho, arithinefâca e geometria arsenal <le guerra da Bahia ficam ;;equiparados aos dó-professor de arithmetica é geôme:. iria d ©.arsenal marinha da mesma pro- vincia,--F. J. ãa Rocha, Freitas Hen- riques--V>vCF. A. Monteiro.—J. A. Cha-. ¦ves.— B. ãa Víllá da Barra.— Pinto JJyma.—, C. .Dantas.— Nobre.—-- Souza França.— Antunes.— Leão Velloso.— F. de Carvalho—•M. Moura. »; -. .. Favor .pessoal negamos o nesse* voto. R. de Jan Pevnamb.. Bahia .... R.-G.do S. Pa\*á ,.... - Maranhão. S. Paulo. . Paraliyba. Ceará .. .. Alagoas... Sergipe... Paraná ... S. Cathar. R.-G,do N. Esp-Santo Piauhy . i. Amazonas. Porcentag. média ge- dolmper. MÉDIAS QOINQUENAES RIPAS 1839. 15.9 ta.2i> !6.I 17.^8 «0.38 16J23 16.b7 18.76 1-..63 10.00 •>o.yo Ü'.9S 2-3 i4 17..í)5 ls.H3 15.91! .•84_. 23.47 23 65 23 93 27.25 22..S7 í3.<16 v5 30.48 2! .81 23.:*Õ 27.21 25Í33 49 151 36.00 29 00 23. SI 1857. 1870. 23.73 21 09 27.0S 25 62 \5, 73 -25.10 26.60 28 69 25.00 26..--''5 28.44 29.8: 20.17 12.96 19.00 10.12 *28.5H 31.73 ! 1 97 10 77 25.12 10.61 02.9' 09.88 14.-6220:11 30.07 30.27 28.4*2 20 91 31.•9 32 69 24.9J 24.93 DAS TA- 1869. Essa organização náo é o prodúctoda cogitação abstracta do prilosopho;; é © resultado íogico da natureza hieral! intel- leetual e piiysica do homem é dãs ne- cessidades ineluctavèis da coexistência ern sociedade. 7-yyyy - Diz que o direito civil moderno dos povos cultos, era matéria de propriedade, se construiu sobre as bases do direito romano. ¦ V•¦ ^,, > E' de opinião que ainda não temos jurisprudência brazileira. Sustenta que a coilecção de julgados dos nossos tribunaes é um acervo ií» forme de contradicções e incohere:,cias a não o produeto da razão humana illu- minada pela sciencia é pela discussão. * Julga-incorrecto o modo de ver de al- gumas pessoas, que acreditam o direito civil incapaz de progresso.a não ser por via de reformas legislativas. Entende que a formação «cientifica do direito caminha perp tuamehte,.: nao obstante aimmebilidade da lei. Esta doutrina é-a verdadeira. i^-r** dia 31 terão lugar a recita e soirée da S. D. P. Vinte e quatro do Maio. Todas as festas desta sociedade distinguem-se pelo bom gosto e ordem que nellas reinam. tos além daquelles que assim rapidament- expõzera, submettendo ao mesmo tempo á inspecção dós accionistas os livros da companhia, que se acham escripturados em dia,. o balanço ea demonstração da conta de lucros e perdas dp Io semestre do. corrente anno, assim como o livro das actas da direetoíia. No em tanto, se a idéa de resolver a assembléa geral acerca do emprego que cumpria dar ao valor dos dividendos pertencentes ás acções- do fundo de re- Concedamos, porém, que, inteirado do que ia fazer o sócio ostensivo, não ik"É» houvesse impedido o Sr. barão de Cote- gipe, ou nisso consentisse expressamente. Revelar-se-hia em tal caso o desejo de; oceultar a existência do contrato, qual fora celebrado ? Não,porque, embora òs nomes não fos- . sem declarados no registro, estavam-no. nas varias cópias do instrumento social,, e muitas razões, em que não vale ã pena insistir, davam ao contrato a sumeiente serVa da companhia, assim eomo á por- publicidade, para que não ficasse em ser centagem do semestre , destinada ao | gredo. E' evidente que, se o barão de Cotegípe mitrofo <-_ i w-. *-^.x «.^ _ ___ -¦"''?_»_ mesmo fim de reserva, assehtou-se em que este assumpto não era proprij para ser tratado rias assembléas do mez de Julho, visto eomo o art. 52 dós estatutos estabelece na sua 2** parte que elle seja resolvido uma vez em cada^inno, e com effeito egta autorização foi dada pela assembléa geral do passado Janeiro, pro \ alfândega rendeu hontem. A mesaprovincial. A recebedoria. 112:194#3 2 25:l51fS55 19:382íli23 . A»? licenças concedidas pela câmara municipal para barracas em nossas pra- ças retratam completamente a nossa edilidade. Acreditávamos que depois da espectaculo que essas construcçôes apresentam houvesse arrependimento, e se mandasse demolir essas provas de nossa miséria o delcixo. EnganainOrnos : a cíimara aao pode repudiar o seu es- pelho e por isso . permitte que.se^dè augmento a estas edificações. Haja vista o que se está fazendo na praça da Lapa. longando-se assim durante todo o anno corrente. Ninguém mais pedindo a palava, en- cerrou-se a sessão á 1 horae 3'j minutos. AVISOS O douto advogado aproveitou pj^ra-a composição do seu Direito das Cousas os progressos scientiücos do direito, e. isso revela na exposição das doutrinas, na classificação e..o^g»aiiis.açiã<>-logicaí,-dos ífiífíncijiías e-iios (Minillárrios deduzictü-èr—- Essa' obra notável representa muito trabalho, vastíssima erudição e um ad- mira vel methodo. O autor tem ainda um grande mérito, raro entre nós nos tempos qíie correm; é de uma modéstia extraordinária. * * ... Devide-se a obra em tres partes : 1a. posse e domínio;. 2a, direitos reaes na cousa alheia ; 3a, direitos pignoraticios. Agora resta-nos felicitar a jurispru- dencia brazileira pêlo apparecimento dessa monumental obra. SVa aula nocturna de Botafogo conti- nuou ante hóhtenr o Dr. Carlos Costa suas prelecções populares, sobre hygiene —oecupaudo-se dos cortiços. Depois de mostrar que essas edificações não resis- tiam ás simples noções da sciencia, e tinham em seu apoio a ambição sórdida do lucro protegido por municipalidades que nâo sabem cumprir o seu dever, ou a quem falta a força moral de obrar, disse que infelizmente o pobre jornaleiro es- tavacondemnado a essas moradas, ver- dadeiros focos deletérios da saúde dos que as habitam, e, o que é peior, da popu- lação que ¦ s tem em tão grande escala em seu seio. A' vista. d'esta força de necessidade res- tava ao jornaleiro receber e acceitar os conselhos que a sciencia indicava e pô-los em pratica com toda a dedicação. Conservar a mais rigorosa limpeza no aposento eissynthese a que tudo se reduz. Evitar o indausuramento dos quartos onde se acaba de cozi nar—evitar a viva luz da candeia e mesmo do ke«osene,em- fim, fazer todo o esforço para gozar de um ar purificado pelas renovações.. Sentia a grande difficuldade com que havia de lutar a classe baixa pela falta d água ; "necessidade cuja satisfação é de maior -urgência, e esperava que os pode- reS.. do Estado , -compenetrados dessa -ur^euçia^^tráíassèürâé-realizar quanto" 1*" f\ tfl l I Ghegou-nos pelo Equa- iU JUÜ teur com outros, dous de encommenda um esplendido relógio de algibeira, moderno com remontoir (o que a de mais perfeito no mundo inteiro) marcando além das horas e minutos, os quintos dos segundos, os segundos inde- pendentes, os dias da semana, 0-3* ditos do mez, iocando ás horas e os nu_rtos de hora, m oi las. extraordinárias,etc. etc- Depois do relógio do Imperador do Brazil,'vêm logo estas peças pela sua alta perfeição., Relojoaria E. J. GONDOLO, fundada em 1852, na rua da Candelária n 16. antes. A sociedade beneficente Acadêmica da escola de medicina, 'celebrou hontem em uma das salas da referida escola sob a presidência do Sr JosY* Thomaz da Por- ciuncula, a 2a sessão da assembléa geral para apresentação e appro vação do ba- lancete correspondente ao 2o trimestre deste anno. Esta sociedade contra 125 sócios e tem em caixa 5 apólices da divida publica e 1:30 #210, e actualmente ella distribue mensalmente -"-orno benefícios á estu- dantes a quantia de \ .-0;*?00 \. A.H l-nxeíulboarg*.—'X) rua da Qui- tanda 20. Exposição e liquidação dividi- da em secções semanaes. Terminando hontem a secção das se- das, conforme havíamos anuunciado, principiará amanhã a exposição e liqui- dação do artigo confecções, e constará do seguinte : Costumes de seda pretos e de êôr, saias de seda e de cachemira preta, túnicas princezas de diversas cores e teeidos, confecções de cachemira e armuse preto com mangas, dolmares pretos de cache- mira e resp3, echarpes, fichus e diversas confecções de tecidos e gostos variados. Au Luxembourg, 20 rua da Quitanda. Os i-íSvrt«y-atlo)s.—J. Saldanha Mari- nho, e Ubaldino do Amaral mudaram o seu escriptorío para a rua do Carmo n. 40, p(laca.) A'!a Yilíã ile uris.— Este em por- tante estabelecimento de roupas finas para homens e meninos,mudou-se do n. 35 dariggrdo Ouviijtfi^ -pérã continuar a merecer a preferencia de seus amigos e freguezes. e do respeitável publico, assegurando-lhes vender por preços moderadíssimos. _-8-»'.a-«a«__»__MB_M_| SECQAO LIVRE 34.39 37.3* 37.53 '«8.4-i 8). 47 3^.61 33.04 29.87 38.lt> 2'). 85 .72 :4. >o 81.73 Kt> dia 31 ha reunião de membros da associação de benefícios mútuos a Nacional, dos accionistas 1 da companhia da estrada de ferro Macahé e Campos, dos do banco do Brazil é da companhia Fide- lidade.- . Tcvíi. hoje lugar a primeira regata do corrente anHO.dada pelo Club de Regatas Gúatiabárense. '•eartâo no dia 2 cie Pernambuco para o Sul ò paquete nacional BaJiia. O «Sásciifso da Sr. conselheiro Zacarias 42 28 3*63 4'» 57 «34.48 35 82 Votou-se hontem, em segunda discus- são, na camaia dos dpputado«, o orça- mento com todas as emendas da com- missão» II-ttjiTí será celebrada a grande festa da Veneravel Ordem Terceira de Nossa Se- nhora do Monte do Ganho;:Pregará Mon- senhor Pinto de Campos. Agita- ¦se o fanatismo musulmano por toda a parte onde ha mahon.etanos. Em alguns pontos foram mortos alguns, chris tãQS), CD exercito turco que opera ca Europa divide-se em tres grandes corpos. Fit=13eeeii na Bahia o desembargador Freire de Carvalho. 3í;5 noite de ante-hontem houve um violento incêndio no prédio n. 34 da rua do Conde d'Eu, onde tem negócios de sec- cos e molhados Domingos Ferreira Braga. ; í> Sr. J. G de Azevedo acaba de pu- blicar a segunda ediecão da Doceira Do- mestiça ou coilecção de receitas de varias confeiçôes de pastelaria e doces eoorde- nada por D. Anna Corrêa. E] um opusculo ntilissimo a todas as famílias e que pódc serrecommendada coinn uma das mais completas cõllééções exi.stentes. COMPANHIA FERRO CARRIL FLUMINENSE Hontem reuniu-se Seg"ni*ai?o os últimos telegrammas eon- tinúa a secca á flagelar a população do interior do Ceará e Rio Grande do Norte. R0TICI1S DIVERSAS Pos» decretos do ministério da justiça de 27 corrente mez . - Foi nomeado juiz municipal e de or- phãos,do termo da Viçosa, na província do Ceará, o bacharel José Mendes Pereira de Vasconcellos^_* Foi perdoada'.«_ José de AssUmpção, Bastos a pena. de dous mezes de'prisão e- multa correspondente a metade do tempo, a que, por crime de injurias verbaes, ttr»i (íondettinado, em..gráo de appellação, pelo juizdedireito da comarca de Petropolis, ' iRecebeMaos differentes composições na província do Rio de Janeho. ""musLcàes do Sr. Presçiliano José da .'tCt—C^t^~" ''.¦/'-"'''--•-'.fSilva> .;-¦/ ¦ ,... •;' P.»r portaria do .ministério da agi-icul-J ._ 9"¦,-¦ '~- -. '¦', rT v_ .'C£ y tura, •de.â-i do corren te, foi nomeado o ¦, A Ifi?peviaL >ociedade-Üniao-Benefi- 5g«»!e haverá as seguintes conferências: Na phenix a do Cl íib chi Reforma, sendo ;orador o.Sr. Frederico Rego: no Gym- nasio a do Sr. Dr. Soeiro Guarany e na escola da Gloria a abertura do curso de economia politica,pelo Dr. Thpmaz Alves Junior.-A¦'.':,.- agrinaensoi* Diogo Felicio dos -Santos para' servir em. commissâo na rolonia Caxias/^írovincia do Rio Grande «li** Sul. «-Oi.. 2 doíprimeiroartigò^dosadditHi vos olferécidos ipèla eómmissãõ do ói-ça- '^nent. s'úbstituarse pelo seguinte «: , « 2.^- Corrigir os vaIoré3 officiaesv das TOórc^dforiâs que os não tiverem àpprpxl- mados do^preço real do mercado importa- doi-é^ feleyar até ,Q */o mais.jas,razão dos áfreítòs' addicionaes .estabéleeídes sobre y:C DIREITO DAS tCQUSASI ^; * E'- um. acontecimento a apparíçãb de ui» livro, do eminente juriscoúsj*_Íto, o Sr,- Lafayet^Bodrigujes* Pereira. Ir l. Ao seu grande livro o^ireifo-M T?ãmi- ti& f eg,uiu-*á?e agora «f JPvfreitorfas cgus^sZ a assembTén. geral ordinária desta companhia, sob a presi- dènçih do Sr. Dr. Manoel Pereira da Silva Cnntinentino, ach.-mdo-sf'presentes accionistas representando 2,*.'^S l/2ac.iões isto é, mais um terço do capital róalisado segun-io dispõem os estatutos. Na ausência do Sr. secretario foi designado o Sr. Marcos Francisco de Faria Homem para exercer as respecti- , vas funeções. O Sr. i o secretario Dr. Joaquim Ma- riano de Macedo Soares, em nome i*-a meza da assembléa geral 6 em conformi- dade com a disposição anteriormente tomada, teú, nãti a acta da ultima ses- são mas igualmente as da sete anteriores sessões da assembléa geral, visto ter sido devorado!pelas chammas no incêndio da noite de 13 para 14 de Fevereiro passado o respectivo livro das actas geraes. Submettidas cada uma dellas á vo- taçao, foram todas suceessivamente ap- provadas e em seguida á direetoria apre- sentou a seguinte moção: «Propomos se lance na acta que a Assambléa Geral yote os devidos agrade- cimentos á mesa e com especialidade ao Sr. l.o secretario Dr. Macedo"Soares pelo zelo é perfeição coin que satisfizeram a incumbência que lhes foi commeltida pela mesma assembléa renovando as actas de todas as anteriores sessões que foram destruídas pelo incêndio da "noite de 13 para !4de Fevereiro ultimo. ¦: Saladas sessões da Assembléa Geral da* Companhia F. C. .Fluminense,.2rt.-de Julho de 1877,—(assignados) Dr. Luiz Bandeira ale Gouvêa.—Dr. Iamz Antônio da ¦ Silva Nicnes.—V>i'. 3ásé Feliciano ãe Castilho. ».. Fôii esta proposta unaní-memente ap-, -provada. O Sr.-Drigerente.Luiz Bandeira ue GoUvêa, fez uiria* exposição resumida : do estado da companhia e das ciròumstan- -¦--'¦-•... j cias-, que sobreviérãm- depois doiiltimó; ' dis* -Ht_Ví*e- tís effiSr.os sálga'dos vèraés relatório apresentado, e declarou :em Seu foram j-endidos por é»7 a 69 francos' os "nome" é fio àa direetoria estai* pVõmpto 00kilos.* ¦-"-'- r~~r ¦-' h^ '----"-*-----^,;_ _-_,_^-^í.„..i TesH-se majitidó fiínie nós mercados euròpeu$ e ainericanos ó: preço do nosso café. æ..- .... C -.";¦ .y i' Foi approvado''por.maioria de -yotos oo exame de these de sufiiciência ò Dr. J. Joaqúirh Roldan Cruz. ^cente Vinte. e, Nove de Julho, da hoje ¦ > posse com toda a soíemnidade a súa tiova \ admiftfetráção para o anno social de 187J < !t--1878, ho fialão da Real Sociedade Club ¦> ; Gymiiiastieo Poi-tuguez, ás 7 _orás. •€Sis.' 5 •/• ; empréstimo brazileiro de 1875 fôram^cCfitados a 02^/2.'' .' Com o pretexto de justificar um pro- jecto de lei acerca da participação dos officiaes de fazenda nas sociedades em commandita, o Sr. conselheiro Zaearias julgou opportuna e cabida uma demo- rada resposta ao discurso que na câmara temporária proferira o digno ministro da fazenda em sessão do dia 18. Não vem ao nosso fim examinar se a pratica assim iniciada, de responder-se de uma câmara ao discurso proferido em outra, quadra ao bom regimen parlamen- tar.- nem se tal pôde ser admittidó na simples justificação, de um projecte, que o regimento da câmara vitalícia manda que seja feita em termos breves. Pequeno ou nenhum cabedal faremos lambem da circumstancia de haver aproveitado o Sr. Zacarias da occasião em que se não achava presente o hon- rado n.inisti*o, em serviço na câmara temporária, nem do modo pelo qual pro- vocou" a discussão, estabelecendo-a de tal arte que a immediata defesa teve de ficar tolhida. O atropello do regimento e dos estylos não é cousa com que o Sr. Zacarias se embarace. Para S. Kx. ha uma razão de proceder, é a sua Vontade.. S. Ex. havia pressa de repetir o que na outra câmara se havia dito e a im- prensa repetido em todos os tons. Tarda- va-lhe o ensejo de entrar em questão, na qual se tratava de ferir a um adversário illustre e temeroso! Esperar alguns dias até que a discus- sao podesse ser enterreiradacom a devida lealdade, e as injustas prevenções e in- fundados juizos houvessem tido o tempo neces?*-«rio para se,, converter á verdade, nao pareceu de boni aviso ao Sr. Zaca- rias. Dissera-se que S. Ex., contrariado e afflicto ao ver que o movimento da opi- nião sensata se não deixara transviar, assentara em não demorar um momento seujnutilissimo esforço para amparar a frustrada tentativa. Fosse pelo que fosse, porém, o certo é que o Sr. Conselheiro Zacarias atirou-se soffrego. á questão para nada dizer de novo sobre ella, senão que os nomes dos . socios-commahditarios da firmaMasset & C. deixaram de ser dados ao registro, como aHá/í faculta o art. 3*2 do código commercial, e que o regulamento de 19 de Setembro de 18i:0,dispcndo no art. 159, § que os empregados das alfândegas podem ser sócios commanditarios, não passa de cxcrescencia. ¦ Taes são os argumentos capitães de que se serviu o Sr. Zacarias. Tudo o mais hn sido tao discutido'e contestado, que não ha necessidade de ser de novo trazido ao publico. Gjuantó ao primeiro ponto, sabido como équé o art. 312 do código commercial permitte ó registro do instrumento .social sem declaração dos nomes dos comman- ; ditados, hão sabemos a que veio notar o houvera a intenção de se eximir dt Qualquer responsabilidade por esse eon- trato, não lhe associara -expressamente' seu illustre nome. Admittida semeUiaute intenção, não deixara por certo S: Sx. de encontrar um amigo que figurasse osten- sivamente no contrato. Que ,de vezes e em quantos variados negócios não andam- ahi uns nomes por outros ? A quem é que não açode esta pequenina trica, ainda mais usada do que em geral se pensa ? p üm nome como o dobarãode Cotegipe e patrimônio, seu e da pátria. Nao o aventurara S. Ex., certissimamente, se no contrato em questão houvesse o que velar a critica mais rija. Nenvfoi outra cousa o que disse a este caso o illustre ministro, quando observou nao haver procedido so-rateiramente e a oceultas, mas coín toda a frano1^"4"^"" publicidade..„., Fica .assim fóv» combate o argu- mento dp que se fez tamanho escarcéo I sorem-ou nao os nomes declarados no registro, circumstancia mínima, ou pelo menos de valor muito medíocre. Pelo que toca ao regulamento de 187!\ mdifferenteeque selheargua, com razão ou sem ella. não se haver conformado es- tnetamente ao preceito do codk-o com- mereial.. Talvez discutiremos ainda este e outros pontos com o eximio jurisperito. Emquanto, porém, o não fazemos.basta ponderar que a disposição de que se trata foi consignada n*um regulamento do po- der executivo, ha 17 annos, tem sido man- tida por todos os ministros fazenda nao exceptuando o Sr. Zacarias, e, trate- se ou nao de uma « excrescencia» 'tal erao regimen em vigor ao ser celebrado o contrato em questão. Procedentes que sejam as razões addu- zidas pelo autor do projecte, a verdad* é - esta: Ao official de fazenda era e è licito prestar capitães como §oeio com- mancitano a uma sociedade em com- mandita. Se o governo abuzou em seu regida-" mento de lSüO, concedendo aos officiaes de fazenda umafaculdade que a leiíh-s nao concedera, nem por ias© corre a e^íes o dever, jurídico ou moral, de não exor- citarem essa faculdade. O secundo argumento do. Sr. Zacarias nfio vale, portanto." mais do ™_e o pri- merro, principalmente quando acha demonstrado ate á saeiedadè:'" '' . 1«, que não era ministro o Sr; barão de Cotegipe ao consentir no contrato social nem contava, nem desejava seí-o, tanto mais que, em razão de opiniões políticas" manifestadas, se recusara'a reiterados convites do illustre Sr. visconde do Rio- Branco, e por outro lado nada fa.ria supp--.r que o gabinete- 7 de Março hou-" vesse de ser substituído no meio da sessão legislativa de J875; 2°, que simples sócio commandifario, o que quer dizer, nos termos da lei. mr-vo prestador de capital (e com ligeira dif^e- rença o mesmo vale ser aeeionista de com- panhia anonyma). ao barão de Cote"*m> senador do Império, chefe politico,°iião era por isso vedado semelhante emprego de uma pequena parte de seus haverei? emprego honesto, legal enada. incompa- ti vel com sua posição, influencia e pres- tigio ; :''r-.rw >;°, que, conhecesse ou não S. Ex. o ter- ceiro associado, sua profissão e m.»rali- dade, e o facto é que o não conhecia, tal é a natureza das sociedades em comman- dita, que o que interessa aos comman- ditarios é a idoneidade do gerente, unicó responsável in solidum, e não aos ter-- ceiros associados, que valem para os effeitos sociaes o que valem seus capi- taes, pelo que podem seus nomes ficai- oceultos; 4°, que apenas o conferente assoclr, "o a Masset, se fez digno de severa puniçno, - por falta de seus deveres, decretou-a o " ministro da fazenda sem nenhum retárV damento.\ õ», que a casa Masset não foi aceusada, e muito menos convencida de haver ten- tado contrabando, sendo que erros inin- tencionaes na declaração dos despachos, são factos freqüentes, impossíveis de serem evitados pelas casas de importação, '. e apenas sujeitos a multas pecuniárias. Voltaremos em tempo ao assumpto. >~assa__H____r_ INSDITORIÁES Experimentai o (.e»t!friv';io de .1. W. Coaehiua.» Não ha nada melhor para <)s dentes. Deposito no Rio de Janeiro, á rua do-©u vidor n. í 3 >, 2<> andar. Agenfes: Hai- lawel &-C. (Rio Grande do Sul), Antônio Leite Tavares, (Quatis da Barra Mansa), John H. Bryan (Campinas). . Vende-se no deposito e na. seguintes casas-:.. '. .. *, F Rodde, rua do Ouvidor n. "10?, Viuva Canongia, rua do Ouvidor n. 103. N. B.— Condições especiae» e muito van taj osas pa os UegociaateB que com- prarem em porção. Aarora Brazileira. PERIÓDICO iL-t/STBACô Publicado mensalmente em Syracnsa, Estades- Unidos, e dedicado, á ehgenhária* mecaniea, sciencia, arte«r agr|c]^-tará e manufactiiras. Asssigna-se e vende-se náâ livrarias e nas seguintes casas: 1.—Rio de Janeiro. SIaugíitèi*-_r jS.,- n 130, rua do Ouvidor (Agencia geral). 2.—Rio de Janeiro, José Dias .de Oli- veira. _C, rua Ouvidor-n. 141»' 3,—Rio de Janeiro, F- Kniggt^B. 36, Sr. Zacarias essa circumstancia como de rua.Nova do Ouvidor. -, peso para a questão.'¦¦"-.''' 4.—Rio de Janeiro, LomoáeVts ^C_, r Oconti-atofoi registrado a requerimento «• 7, rua dos Oarive*. ,_ >' 'do soeio gerente, na ausência do Sr. barão »—Rio de Janeiro* 'Be*i*_ara» Jvòsé _w ..„ _,,. .-..,...- ;;d^-jCofegipfl.,4'tónto--.^ para dàr quaesquer outros esclaréeímen-;'fáetó nao podesse ser lançado á sua conta^j °-—Barra do Pirahy,.(Província de/R.** -•?•:-. . .- < - -yy y ¦n B S_ y > ' ~ Cn' - ¦¦ -'¦¦'.' y ' v '. ' ¦- '-- « ¦¦ \ - ' r ;' t: -.«.--. : .¦:-yyyy.yyy=-yy-yy<:y..y-'-: ; y-y.yyyu^.:y<y:::yytyyyyiyyyyy!yyyy:yí'-:yy ¦ ¦-¦<....,/-. Ci ,-<c ¦ ¦ - C , .. .'..... ¦ ,'; íCcMXCCM mmm -. \. :'¦ ..d... - -v-" ;-.-.;¦

W^'ã$^f^$W^: N. 185 - :::[ BIBLIOTECA NACIONAL ...memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1877_00185.pdf · viço ao paiz. assim um grande ser-Acha 'in-ju-iica, e realmente-é estarem

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Anno Vf :^^M^W?\W^'ã$^f^$W^: N. 185

pONiaçOES Í)A ASSIGNA.TÜBÃT córtiTb^cthekoy

Dê _«>jè- até ò fim do anhd, *ví^' 7$00ü

CONDIÇÕESDA ASSIG-TATURA S

\ PABA AS PROVÍNCIAS

De hoje até o fim do anno...... 10$Q0Ô

Numero lavulso 40 rs. Numsro avulso 40 rs. .

OMÃO DOS INTSHESSES DÓ GOMMERCIO, DA LAVOURA E DA INDUSTRIA

-COMPLETA NEUTRALIDADE NA LUTA DOS PARTIDOS POLÍTICOS Hio ú& cfa.-eiro ESCRIPTORÍO 8 USDACCAO RÜA DOS OUMVES a. 51

. '"¦"¦; SümniàrioEquos ©o ^_wtrí_,vMi-N*i*<?wNoticias ©.versas.Avisos.

"'.,.. •¦ ,Secção _c*ítoh.—HDêscurso dfc

selheiro _acai--as.Ineditobia_s .Commercio.Folhetm.— Os Noinos, por Manzonuj

Sr. con-

_o#á-s as «-aercadoria-.. — Theodsro dfl-~Siboa. •. -

Não Co^sprehendeiiTfOs bem avaatagem

'a E' autorizado o governo a a*_._iliar Ocofre da província do Rio-Grande do.Morie^ fiagellada pela secca, con. «quantia,que nao exceda a iOO:000*?000:—Tarquino•ãe Sousa.—Gomes da Silva.

Não tem razão d*; ser.

ECHOS QQ'GAMARA -BOS DEPURADOS ;

O Sr. Coelho Rodrigues -combate. &mprincipio, todos os projectos deiriteresseindividual, e fazviço ao paiz.

assim um grande ser-

Acha 'in-ju-iica, e realmente-é estaremos professores do collegio Pedro II, «emcondições de superioridade á dos lentes¦das escolas de ensino superior.

¦.

*

~

i— - •* ¦* >"~ -.¦

Declarou o Sr. Dantas, que a opposi-¦çâo liberal vota contra todos os impc.s.tospropostos pela commissâo de fazenda..

E' perfeitamente verdadeiro o modopelo qual o distincto deputado bahiano,encarou as^emendas do-Sr. Andrade Fi-•guerra. -^

"'•«. Arôigo.'Haverá no thesouro nacionaluma repartição especial que se occupe'exclusivamente da-estatística das rendasgeraes e do commercio mar tirei o do Im-perio., sob a direcção iuimediata de urachefe^ com vencimentos iguaes aos decontador, o qual terá para o auxiliaremnos serviços que lhe competir executaros empregados que o ministro da fazendadesignar, tirados das diversas reparti-ções de fazenda. Esta commissâo poderáfazer parte da direetoria geral das ren-das publicas, ou trabalhar sobre si comofor determinado-no regulamento que omesmo ministro expedir para sua ereaçaO.

/«Sala das commissões, 27 de Julho de1877.—J. A.Chaves.—Carlos da Bus.—E. Antunes.—Duarte de Azevedo.—Car-neiro da*Cunha.—A. ./. Henrique. »

- Com tanto que dahi não provenha au-gmento de despeza.

Trabalhos jurídicos de escriptor da-quella ordeni não se reeomrnendam, seriapu.ril fazer isto. .

- -„ .. ,

'. * *~ Sot» à denominação de- ÍHreüg das

Cousas, se comprehendem a posse, o do-minio eos modos de adquiril-o, os/direi-tes reaes separados do domínio (jürainre aliena), a saber: . o Usorfructo. o uso éa habitação, as servidões, a emphyteuse,o penhor, a antichrese e ahypotheea. 4

-Jt

Acha o autor que a propriedade repre-senta o papel de um elemento necessário.,

.- *Deelara sagrado o.caracter da pyopne-

dade.

-y O estigma e a qualificação de RousseaueProudhon são gritos de indiguação an-tes contra a legislação do que contra oprincipio de propriedade.

Publicou-se uma carta em verso, quesob o titulo Actuqlidada dirigiu aoSi;. Dr. Lopes Trovão, um escriptor queassuma Dioscorides Sênior.

Chaniasnos a attenção dos n.issosfeitores para a «taoe.Ia de fareeíís«lós vi olhos «it. eóa_g>n_!_-a <lo Âi.(>->ED-sísi-íí, .j.-» í»é*,»biish13»s 5*r«Jíi s-a« srape—E'i*T.i' €-ju;*i!itl5iile? e apresentados ao?;»_se_.«io {tela A.„eneia Geral, esta-.«beieeâ-.-.;. & t_;&. PHiraeiço _e Snrç.n. íiísí*-.

VcíMdefasn^síí em Liverpool cerca de8,0ü0^áfdós de algodão de diversas qua-lidades.

« Artigo (substitutivo de outro jaapresentado pela commissâo.)

« Ficam approvados • o decreto n 6,27.de 2 de Agosto de '876, que reorganisouas alfândegas e mèzas de rendas do Im-perio; os decretos n. ô/toO do 11 de De-zembro de 1S75, n. «>,2i í dè 10 de Junho

f e n. 6,459'de 28 -dé-Dezembro de 1876 en. ô,õ:-)2 de 27 de Junho do corrente anno,

O typo da organização da propriedade,ent.e nós, é o typo romano, que pyr suavez foi importado de Athenas.

-»t^ , ,. t--. i„ -„ ^,,,.4-r, \ q -n ^^ „~ que suspenderam a cobrança dos direitosNa questão de inyposto e S. Ex. da «_-tj^e importação sobre o gado vaceum e•í*ola.francamente liberal, a que não é sym-«pathico o Sr. Souza França. •

A verdade =ê que o Sr. Dantas conhecehem as condições -econômicas e íinaiícei-ras dos Estados-Unidos.

Cuidado -Sr. cc)nselheiro Dantas; naose esqu«ça-qúè Thiersé proteccionis-ta,olhe que o seu braço forte é Pouyer-¦Quertier.

*

O discurso do chefe do partido i liberalfcaháano, mostrou ainda uma vez, que éS.. Ex., um dos parlamentares que mais-estuda as grandes questões de interessepara © paiz. . *..,. * *

Folgámos dé hos achar de accordo mm¦o Sr. Dantas na maior parte de suas con-síderacões.

¦¦:..'•' *

¦*'«*

Approvou a eamara differentes projee-tos^ concrídendo peiisões, a pessoas^que-in#ig--e'aáao-.OG^-^«v»^^protecção..

* *Contiaúa ya. câmara a ser inundada por

mu chuveiro de pedidos, emendas e pro-jectos relativos a .favores a estudantes,mais ou menos victimíts de Injustiças.

Cada vez surgem mais additivos á leide orçamento.

,*yL4-

Ahi v.ãoelies: .^* +

« Para continuação das obras com asegurança da'montanha na cidade da Ba-hia üca o governo autorisado a despen-der a quantia annual de 40:000fi000.—~.J. ãa Rocha—Freitas Henriques.—/. A.Chaves.—Dr. F. A. Monteiro.—li.âa. Vil-Ia da Barra.—Pinto Bima.—CJ)nntas.—Beão Velloso.— Franhlin Doria.— No-bre.—Moura. »

Votamos a favor.

lanigero, vindo de portos estrangeiros ;podendo o governo'jprorogar esta con-cessão" por mais tempo, se assim fôr ne-cessario.

« Accrescente-se nas disposições ge-raes :

« Artigo. Continua em vigor a auto-risaçao dada ao governo nas leis n. 2.3iSde 2õ de Agosto de ly?3, art. '11 §«c° en. 2,640 de í2 de Setembro de 1375,art. 20, para incluir no sello os emoiu-mentos arrecadados em virtude do regu-lamento n. 4,35; de 24 de Abril de-lbo».

« Artigo. Fica o governo autorisadopara reduzir o actual formato das apoli-ces da divida publica interna, e alterar-lhe o desenho como entender convenien-te ; gua-dadas, tanto quanto íórjpossivel,as condicções dos §§1" a 5<> do art 30 dalei de 15 de Novembro de.1827; podendoas mesmas apólices ser ássignadas porchancella, tanto pelo ministro da Fa-zenda como pelo director geral da conta-bilidade do thesouro.

« Sala das commissões, 27 de Jnlho de1--.77.—A J- Heni*iques.— A. Chaves.-—Caídos da Luz.—E: Antunes.—Duarte de

Sousa França. — Antunes. — M.

« Da somma destinada ao • fundo deemancipação-applique-se 20:ÕJ0*> para oestabelecimento orplianologico qne a pre-sidencia da Bahia está fnndando naquellaprovíncia. — F. J. ria Rocha. —FeitasHenriques.— J. A.Chaves.—Dr. F.A.Monteiro. —.- B. do. Vill-i da Barra. - ¦Pinta Lima —C. Dantas.—Leão Velloso.— Franlúin Doria. — Nobre. — SousaFrança. —Antunes. — Dantas. —Fy de€aroãlho.—M. Moura.

Combatemos este.

« O governo fica autorisado a auxiliar arravegaoão a vt por no Alto Rio de S. Fran-

.fusco, entre a villa do Joazeiro e á de Ca-rinhanha, na província da Bahia, ou atéa«idade-da-Januària, ou a villa te Pedrodotí Angicos,'na província de Minas Ge-raes, com á quantia annual què fôr indis-pensavel, até 51-000S000, nao excedendo,porém a verba geral destinada para a na-vegâçãO; F. J. da Rocha.—FreitasHenriques—J. A. Chaves.—Br. F AMonteiro.—B. da Villa da Barra.—Pin-to Bhna —C. Dan tas. —Leão Velloso:'—.Frank-lin Doria.—Nobre —Souza Fran-

.4a—Antunes.—Dantas:—Coelho e Cam-pos.—Fernando Magalhães.—L. Maciel.J. Calmon—Francisco Veiga.—LucasMatheus. -~Versiani.—Brêtas.—Carlos-P&ixoto.—M. Moura.-í-JoséAngelo.—g.

jde': Carva&ho. —Jeronymo Máximo No -ygueirjz Penido.—Menezes Praão.—Car-¦yhalhoCRezendC:."»..- -'" ' .¦ %

„imv-senkofes. Isfo éutiL

Segundo o Sr. Henriques não vem oEeflcit da situação actual, é herança queos partidos tem legado uns aos outros.

Nao terá sua Ex. razão?

Eis um quadro curioso extrahido dodiscurso do Sr. Dantas.

DEMONSTRAÇÃO DA RAZÃO MRDIA PRR CEN-TfJTM DOb DIREITOS DE IMVORTAÇÃO AR-KECADADOS PELAS AEFANOI-GAs", CON-

l FORME AS Dn^ERSAS TARIFAS (*)

32

O ,H " .¦x.***

<

« -0s venciiíientos do professor de dese--nho, arithinefâca e geometria dé arsenal<le guerra da Bahia ficam ;;equiparadosaos dó-professor de arithmetica é geôme:.iria d ©.arsenal dè marinha da mesma pro-vincia,--F. J. ãa Rocha, — Freitas Hen-riques--V>vCF. A. Monteiro.—J. A. Cha-.¦ves.— B. ãa Víllá da Barra.— PintoJJyma.—, C. .Dantas.— Nobre.—-- SouzaFrança.— Antunes.— Leão Velloso.— F.de Carvalho—•M. Moura. »; -. ..

Favor .pessoal negamos o nesse* voto.

R. de JanPevnamb..Bahia ....R.-G.do S.Pa\*á ,.... -

Maranhão.S. Paulo. .Paraliyba.Ceará .. ..Alagoas...Sergipe...Paraná ...S. Cathar.R.-G,do N.Esp-SantoPiauhy . i.Amazonas.Porcentag.média ge-dolmper.

MÉDIAS QOINQUENAESRIPAS

1839.

15.9ta.2i>!6.I17.^8«0.3816J2316.b718.761-..6310.00•>o.yo

Ü'.9S2-3 i417..í)5ls.H3

15.91!

.•84_.

23.4723 6523 9327.2522..S7í3.<16v5 3í30.482! .8123.:*Õ27.21

25Í3349 15136.0029 00

23. SI

1857. 1870.

23.73 21 0927.0S 25 62\5, 73 -25.1026.60 28 6925.00 26..--''528.44 29.8:20.17 12.9619.00 10.12*28.5H 31.73! 1 97 10 7725.12 10.6102.9' 09.8814.-6220:1130.07 30.2728.4*2 20 9131.•9 32 69

24.9J 24.93

DAS TA-

1869.

Essa organização náo é o prodúctodacogitação abstracta do prilosopho;; é ©resultado íogico da natureza hieral! intel-leetual e piiysica do homem é dãs ne-cessidades ineluctavèis da coexistênciaern sociedade.

7-yyyy -

Diz que o direito civil moderno dospovos cultos, era matéria de propriedade,se construiu sobre as bases do direitoromano. ¦ •¦

^,, >

E' de opinião que ainda não temosjurisprudência brazileira.

Sustenta que a coilecção de julgadosdos nossos tribunaes é um acervo ií»forme de contradicções e incohere:,cias anão o produeto da razão humana illu-minada pela sciencia é pela discussão.

*

Julga-incorrecto o modo de ver de al-gumas pessoas, que acreditam o direitocivil incapaz de progresso.a não ser porvia de reformas legislativas.

Entende que a formação «cientifica dodireito caminha perp tuamehte,.: naoobstante aimmebilidade da lei.

Esta doutrina é-a verdadeira.

i^-r** dia 31 terão lugar a recita e soiréeda S. D. P. Vinte e quatro do Maio. Todasas festas desta sociedade distinguem-sepelo bom gosto e ordem que nellasreinam.

tos além daquelles que assim rapidament-expõzera, submettendo ao mesmo tempoá inspecção dós accionistas os livros dacompanhia, que se acham escripturadosem dia,. o balanço ea demonstração daconta de lucros e perdas dp Io semestredo. corrente anno, assim como o livro dasactas da direetoíia.

No em tanto, se a idéa de resolver aassembléa geral acerca do emprego quecumpria dar ao valor dos dividendospertencentes ás acções- do fundo de re-

Concedamos, porém, que, inteirado doque ia fazer o sócio ostensivo, não ik"É»houvesse impedido o Sr. barão de Cote-gipe, ou nisso consentisse expressamente.

Revelar-se-hia em tal caso o desejo de;oceultar a existência do contrato, qualfora celebrado ?

Não,porque, embora òs nomes não fos- .sem declarados no registro, estavam-no.nas varias cópias do instrumento social,,e muitas razões, em que não vale ã penainsistir, davam ao contrato a sumeiente

serVa da companhia, assim eomo á por- publicidade, para que não ficasse em sercentagem do semestre , destinada ao | gredo.E' evidente que, se o barão de Cotegípe

mitrofo <-_ i w-. *-^.x «.^ _ • ___ -¦"''? _»_mesmo fim de reserva, assehtou-se emque este assumpto não era proprij paraser tratado rias assembléas do mez deJulho, visto eomo o art. 52 dós estatutosestabelece na sua 2** parte que elle sejaresolvido uma vez em cada^inno, e comeffeito já egta autorização foi dada pelaassembléa geral do passado Janeiro, pro

\ alfândega rendeu hontem.A mesaprovincial.A recebedoria.

112:194#3 225:l51fS5519:382íli23

. A»? licenças concedidas pela câmaramunicipal para barracas em nossas pra-ças retratam completamente a nossaedilidade. — Acreditávamos que depoisda espectaculo que essas construcçôesapresentam houvesse arrependimento,e se mandasse demolir essas provas denossa miséria o delcixo. EnganainOrnos :a cíimara aao pode repudiar o seu es-pelho e por isso . permitte que.se^dèaugmento a estas edificações. Haja vistao que se está fazendo na praça da Lapa.

longando-se assim durante todo o annocorrente.

Ninguém mais pedindo a palava, en-cerrou-se a sessão á 1 horae 3'j minutos.

AVISOS

O douto advogado aproveitou pj^ra-acomposição do seu Direito das Cousas osprogressos scientiücos do direito, e. issorevela na exposição das doutrinas, naclassificação e..o^g»aiiis.açiã<>-logicaí,-dosífiífíncijiías e-iios (Minillárrios deduzictü-èr—-

Essa' obra notável representa muitotrabalho, vastíssima erudição e um ad-mira vel methodo.

O autor tem ainda um grande mérito,raro entre nós nos tempos qíie correm;é de uma modéstia extraordinária.

** ...Devide-se a obra em tres partes : 1a.

posse e domínio;. 2a, direitos reaes nacousa alheia ; 3a, direitos pignoraticios.

Agora só resta-nos felicitar a jurispru-dencia brazileira pêlo apparecimentodessa monumental obra.

SVa aula nocturna de Botafogo conti-nuou ante hóhtenr o Dr. Carlos Costasuas prelecções populares, sobre hygiene—oecupaudo-se dos cortiços. Depois demostrar que essas edificações não resis-tiam ás simples noções da sciencia, etinham em seu apoio a ambição sórdidado lucro protegido por municipalidadesque nâo sabem cumprir o seu dever, oua quem falta a força moral de obrar, disseque infelizmente o pobre jornaleiro es-tavacondemnado a essas moradas, ver-dadeiros focos deletérios da saúde dosque as habitam, e, o que é peior, da popu-lação que ¦ s tem em tão grande escalaem seu seio.

A' vista. d'esta força de necessidade res-tava ao jornaleiro receber e acceitar osconselhos que a sciencia indicava e pô-losem pratica com toda a dedicação.

Conservar a mais rigorosa limpeza noaposento eissynthese a que tudo se reduz.Evitar o indausuramento dos quartosonde se acaba de cozi nar—evitar a vivaluz da candeia e mesmo do ke«osene,em-fim, fazer todo o esforço para gozar de umar purificado pelas renovações..

Sentia a grande difficuldade com quehavia de lutar a classe baixa pela faltad água ; "necessidade cuja satisfação é demaior -urgência, e esperava que os pode-reS.. do Estado , -compenetrados dessa-ur^euçia^^tráíassèürâé-realizar

quanto"

1*" f\ tfl Cí l I Ghegou-nos pelo Equa-iU JUÜ teur com outros, dous

de encommenda um esplendido relógiode algibeira, moderno com remontoir (oque a de mais perfeito no mundo inteiro)marcando além das horas e minutos, osquintos dos segundos, os segundos inde-pendentes, os dias da semana, 0-3* ditos domez, iocando ás horas e os nu_rtos dehora, m oi las. extraordinárias,etc. etc-

Depois do relógio do Imperador doBrazil,'vêm logo estas peças pela suaalta perfeição. ,

Relojoaria E. J. GONDOLO, fundadaem 1852, na rua da Candelária n 16.

antes.

A sociedade beneficente Acadêmica daescola de medicina, 'celebrou hontem emuma das salas da referida escola sob apresidência do Sr JosY* Thomaz da Por-ciuncula, a 2a sessão da assembléa geralpara apresentação e appro vação do ba-lancete correspondente ao 2o trimestredeste anno.

Esta sociedade contra 125 sócios e temem caixa 5 apólices da divida publica e1:30 #210, e actualmente ella distribuemensalmente -"-orno benefícios á estu-dantes a quantia de \ .-0;*?00 \.

A.H l-nxeíulboarg*.—'X) rua da Qui-tanda 20. Exposição e liquidação dividi-da em secções semanaes.

Terminando hontem a secção das se-das, conforme havíamos anuunciado,principiará amanhã a exposição e liqui-dação do artigo confecções, e constará doseguinte :

Costumes de seda pretos e de êôr, saiasde seda e de cachemira preta, túnicasprincezas de diversas cores e teeidos,confecções de cachemira e armuse pretocom mangas, dolmares pretos de cache-mira e resp3, echarpes, fichus e diversasconfecções de tecidos e gostos variados.

Au Luxembourg, 20 rua da Quitanda.

Os i-íSvrt«y-atlo)s.—J. Saldanha Mari-nho, e Ubaldino do Amaral mudaram oseu escriptorío para a rua do Carmo n. 40,p(laca.)

A'!a Yilíã ile 3» uris.— Este em por-tante estabelecimento de roupas finaspara homens e meninos,mudou-se do n. 35dariggrdo Ouviijtfi^-pérã continuar a merecer a preferencia deseus amigos e freguezes. e do respeitávelpublico, assegurando-lhes vender porpreços moderadíssimos.

_-8-»'.a-«a«__»__MB_M_|

SECQAO LIVRE

34.3937.3*37.53'«8.4-i8). 473^.6133.0429.8738.lt>2'). 85.72:4. • >o

81.73

Kt> dia 31 ha reunião de membros daassociação de benefícios mútuos a —Nacional, dos accionistas 1 da companhiada estrada de ferro Macahé e Campos, dosdo banco do Brazil é da companhia Fide-lidade. - .

Tcvíi. hoje lugar a primeira regata docorrente anHO.dada pelo Club de RegatasGúatiabárense.

'•eartâo no dia 2 '¦ cie Pernambuco parao Sul ò paquete nacional BaJiia.

O «Sásciifso da Sr. conselheiroZacarias

42 283*63

4'» 57«34.48

35 82

Votou-se hontem, em segunda discus-são, na camaia dos dpputado«, o orça-mento com todas as emendas da com-missão»

II-ttjiTí será celebrada a grande festa daVeneravel Ordem Terceira de Nossa Se-nhora do Monte do Ganho;:Pregará Mon-senhor Pinto de Campos.

Agita- ¦se o fanatismo musulmano portoda a parte onde ha mahon.etanos. Emalguns pontos já foram mortos alguns,chris tãQS),

CD exercito turco que opera ca Europadivide-se em tres grandes corpos.

Fit=13eeeii na Bahia o desembargadorFreire de Carvalho.

3í;5 noite de ante-hontem houve umviolento incêndio no prédio n. 34 da ruado Conde d'Eu, onde tem negócios de sec-cos e molhados Domingos Ferreira Braga. ;

í> Sr. J. G de Azevedo acaba de pu-blicar a segunda ediecão da Doceira Do-mestiça ou coilecção de receitas de variasconfeiçôes de pastelaria e doces eoorde-nada por D. Anna Corrêa.

E] um opusculo ntilissimo a todas asfamílias e que pódc serrecommendadacoinn uma das mais completas cõllééçõesexi.stentes.

COMPANHIA FERRO CARRILFLUMINENSE

Hontem reuniu-se

Seg"ni*ai?o os últimos telegrammas eon-tinúa a secca á flagelar a população dointerior do Ceará e Rio Grande do Norte.

R0TICI1S DIVERSASPos» decretos do ministério da justiça

de 27 dó corrente mez . -Foi nomeado juiz municipal e de or-

phãos,do termo da Viçosa, na provínciado Ceará, o bacharel José Mendes Pereirade Vasconcellos^ _*

Foi perdoada'.«_ José de AssUmpção,Bastos a pena. de dous mezes de'prisão e-multa correspondente a metade do tempo,a que, por crime de injurias verbaes, ttr»i(íondettinado, em..gráo de appellação, pelojuizdedireito da comarca de Petropolis, ' iRecebeMaos differentes composiçõesna província do Rio de Janeho.

"" musLcàes do Sr. Presçiliano José da

.'tCt—C^t^ ~" '¦ ''.¦/'-"'''--•-'.fSilva> .;-¦/ ¦ ,... •;'P.»r portaria do .ministério da agi-icul-J ._ • =» "¦,-¦ '~- -.

'¦', rT v_ .'C£ y

tura, •de.â-i do corren te, foi nomeado o ¦, A Ifi?peviaL >ociedade-Üniao-Benefi-

5g«»!e haverá as seguintes conferências:Na phenix a do Cl íib chi Reforma, sendo

;orador o.Sr. Frederico Rego: no Gym-nasio a do Sr. Dr. Soeiro Guarany e naescola da Gloria a abertura do curso deeconomia politica,pelo Dr. Thpmaz AlvesJunior.- ¦'.':,.-

agrinaensoi* Diogo Felicio dos -Santospara' servir em. commissâo na roloniaCaxias/^írovincia do Rio Grande «li** Sul.

«-Oi.. 2 doíprimeiroartigò^dosadditHivos olferécidos ipèla eómmissãõ do ói-ça-

'^nent. s'úbstituarse pelo seguinte «:, « 2.^- Corrigir os vaIoré3 officiaesv dasTOórc^dforiâs que os não tiverem àpprpxl-mados do^preço real do mercado importa-doi-é^ feleyar até ,Q */o mais.jas,razão dosáfreítòs' addicionaes .estabéleeídes sobre

y:C DIREITO DAS tCQUSASI ^;*

E'- um. acontecimento a apparíçãb deui» livro, do eminente juriscoúsj*_Íto, oSr,- Lafayet^Bodrigujes* Pereira. Ir l.

.." ¦-."

¦ ¦

¦*•

Ao seu grande livro o^ireifo-M T?ãmi-ti& f eg,uiu-*á?e agora «f JPvfreitorfas cgus^sZ

a assembTén. geralordinária desta companhia, sob a presi-dènçih do Sr. Dr. Manoel Pereira daSilva Cnntinentino, ach.-mdo-sf'presentesaccionistas representando 2,*.'^S l/2ac.iõesisto é, mais um terço do capital róalisadosegun-io dispõem os estatutos.

Na ausência do Sr. 2° secretario foidesignado o Sr. Marcos Francisco deFaria Homem para exercer as respecti-

, vas funeções.O Sr. i o secretario Dr. Joaquim Ma-

riano de Macedo Soares, em nome i*-ameza da assembléa geral 6 em conformi-dade com a disposição anteriormentetomada, teú, nãti só a acta da ultima ses-são mas igualmente as da sete anterioressessões da assembléa geral, visto ter sidodevorado!pelas chammas no incêndio danoite de 13 para 14 de Fevereiro passadoo respectivo livro das actas geraes.

Submettidas cada uma dellas á vo-taçao, foram todas suceessivamente ap-provadas e em seguida á direetoria apre-sentou a seguinte moção:

«Propomos se lance na acta que aAssambléa Geral yote os devidos agrade-cimentos á mesa e com especialidade aoSr. l.o secretario Dr. Macedo"Soares pelozelo é perfeição coin que satisfizeram aincumbência que lhes foi commeltida pelamesma assembléa renovando as actas detodas as anteriores sessões que foramdestruídas pelo incêndio da "noite de 13para !4de Fevereiro ultimo.

¦: Saladas sessões da Assembléa Geralda* Companhia F. C. .Fluminense,.2rt.-deJulho de 1877,—(assignados) Dr. LuizBandeira ale Gouvêa.—Dr. Iamz Antônioda ¦ Silva Nicnes.—V>i'. 3ásé Feliciano ãeCastilho. ». .

Fôii esta proposta unaní-memente ap-,-provada. O Sr.-Drigerente.Luiz Bandeiraue GoUvêa, fez uiria* exposição resumida

: do estado da companhia e das ciròumstan--¦--'¦-• ... j cias-, que sobreviérãm- depois doiiltimó;' dis* -Ht_Ví*e- tís effiSr.os sálga'dos vèraés relatório apresentado, e declarou :em Seuforam j-endidos por é»7 a 69 francos' os "nome" é fio àa direetoria estai* pVõmpto00kilos.* ¦-"-'- r~~r ¦- ' h^ '----" -*-----^,;_ _-_,_^-^í.„..i

TesH-se majitidó fiínie nós mercadoseuròpeu$ e ainericanos ó: preço do nossocafé. ..- .... C -.";¦ .y i'

Foi approvado''por.maioria de -yotosoo exame de these de sufiiciência ò Dr.J. Joaqúirh Roldan Cruz.

^cente Vinte. e, Nove de Julho, da hoje ¦> posse com toda a soíemnidade a súa tiova

\ admiftfetráção para o anno social de 187J <!t--1878, ho fialão da Real Sociedade Club ¦>

; Gymiiiastieo Poi-tuguez, ás 7 _orás.

•€Sis.' 5 •/• ; dò empréstimo brazileiro de1875 fôram^cCfitados a 02^/2. '' .'

Com o pretexto de justificar um pro-jecto de lei acerca da participação dosofficiaes de fazenda nas sociedades emcommandita, o Sr. conselheiro Zaeariasjulgou opportuna e cabida uma demo-rada resposta ao discurso que na câmaratemporária proferira o digno ministro dafazenda em sessão do dia 18.

Não vem ao nosso fim examinar se apratica assim iniciada, de responder-sede uma câmara ao discurso proferido emoutra, quadra ao bom regimen parlamen-tar.- nem se tal pôde ser admittidó nasimples justificação, de um projecte, queo regimento da câmara vitalícia mandaque seja feita em termos breves.

Pequeno ou nenhum cabedal faremoslambem da circumstancia de sé haveraproveitado o Sr. Zacarias da occasiãoem que se não achava presente o hon-rado n.inisti*o, em serviço na câmaratemporária, nem do modo pelo qual pro-vocou" a discussão, estabelecendo-a detal arte que a immediata defesa teve deficar tolhida.

O atropello do regimento e dos estylosnão é cousa com que o Sr. Zacarias seembarace. Para S. Kx. só ha uma razãode proceder, é a sua Vontade..

S. Ex. havia pressa de repetir o que jána outra câmara se havia dito e a im-prensa repetido em todos os tons. Tarda-va-lhe o ensejo de entrar em questão, naqual se tratava de ferir a um adversárioillustre e temeroso!

Esperar alguns dias até que a discus-sao podesse ser enterreiradacom a devidalealdade, e as injustas prevenções e in-fundados juizos houvessem tido o tempo •neces?*-«rio para se,, converter á verdade,nao pareceu de boni aviso ao Sr. Zaca-rias. Dissera-se que S. Ex., contrariado eafflicto ao ver que o movimento da opi-nião sensata se não deixara transviar,assentara em não demorar um momentoseujnutilissimo esforço para amparar afrustrada tentativa.

Fosse pelo que fosse, porém, o certo éque o Sr. Conselheiro Zacarias atirou-sesoffrego. á questão para nada dizer denovo sobre ella, senão que os nomes dos .socios-commahditarios da firmaMasset& C. deixaram de ser dados ao registro,como aHá/í faculta o art. 3*2 do códigocommercial, e que o regulamento de 19de Setembro de 18i:0,dispcndo no art. 159,§ 5° que os empregados das alfândegaspodem ser sócios commanditarios, nãopassa de cxcrescencia. ¦

Taes são os argumentos capitães deque se serviu o Sr. Zacarias. Tudo o maishn sido tao discutido'e contestado, quenão ha necessidade de ser de novo trazidoao publico.

Gjuantó ao primeiro ponto, sabido comoéqué o art. 312 do código commercialpermitte ó registro do instrumento .socialsem declaração dos nomes dos comman-

; ditados, hão sabemos a que veio notar o

houvera a intenção de se eximir dtQualquer responsabilidade por esse eon-trato, não lhe associara -expressamente'seu illustre nome. Admittida semeUiauteintenção, não deixara por certo S: Sx. deencontrar um amigo que figurasse osten-sivamente no contrato. Que ,de vezes eem quantos variados negócios não andam-ahi uns nomes por outros ? A quem é quenão açode esta pequenina trica, aindamais usada do que em geral se pensa ?

p üm nome como o dobarãode Cotegipee patrimônio, seu e da pátria. Nao oaventurara S. Ex., certissimamente, seno contrato em questão houvesse o quevelar a critica mais rija.Nenvfoi outra cousa o que disse a estecaso o illustre ministro, quando observounao haver procedido so-rateiramente e aoceultas, mas coín toda a frano1^"4"^""

publicidade. .„.,Fica .assim fóv» dé combate o argu-

mento dp que se fez tamanho escarcéo sorem-ou nao os nomes declarados noregistro, circumstancia mínima, ou pelomenos de valor muito medíocre.Pelo que toca ao regulamento de 187!\mdifferenteeque selheargua, com razãoou sem ella. não se haver conformado es-tnetamente ao preceito do codk-o com-mereial. .Talvez discutiremos ainda este e outros

pontos com o eximio jurisperito.Emquanto, porém, o não fazemos.bastaponderar que a disposição de que se tratafoi consignada n*um regulamento do po-der executivo, ha 17 annos, tem sido man-tida por todos os ministros dà fazendanao exceptuando o Sr. Zacarias, e, trate-se ou nao de uma « excrescencia» 'talerao regimen em vigor ao ser celebrado ocontrato em questão.Procedentes que sejam as razões addu-zidas pelo autor do projecte, a verdad* é -esta: — Ao official de fazenda era e èlicito prestar capitães como §oeio com-mancitano a uma sociedade em com-mandita.

Se o governo abuzou em seu regida-"mento de lSüO, concedendo aos officiaesde fazenda umafaculdade que a leiíh-snao concedera, nem por ias© corre a e^íeso dever, jurídico ou moral, de não exor-citarem essa faculdade.O secundo argumento do. Sr. Zacariasnfio vale, portanto." mais do ™_e o pri-merro, principalmente quando sé achademonstrado ate á saeiedadè:'"

''. 1«, que não era ministro o Sr; barão deCotegipe ao consentir no contrato socialnem contava, nem desejava seí-o, tantomais que, em razão de opiniões políticas"manifestadas, se recusara'a reiteradosconvites do illustre Sr. visconde do Rio-Branco, e por outro lado nada fa.riasupp--.r que o gabinete- 7 de Março hou-"vesse de ser substituído no meio dasessão legislativa de J875;

2°, que simples sócio commandifario, oque quer dizer, nos termos da lei. mr-voprestador de capital (e com ligeira dif^e-rença o mesmo vale ser aeeionista de com-panhia anonyma). ao barão de Cote"*m>senador do Império, chefe politico,°iiãoera por isso vedado semelhante empregode uma pequena parte de seus haverei?emprego honesto, legal enada. incompa-ti vel com sua posição, influencia e pres-tigio ; :''r-.rw

>;°, que, conhecesse ou não S. Ex. o ter-ceiro associado, sua profissão e m.»rali-dade, e o facto é que o não conhecia, talé a natureza das sociedades em comman-dita, que o que só interessa aos comman-ditarios é a idoneidade do gerente, unicóresponsável in solidum, e não aos ter--ceiros associados, que só valem para oseffeitos sociaes o que valem seus capi-taes, pelo que podem seus nomes ficai-oceultos;

4°, que apenas o conferente assoclr, "oa Masset, se fez digno de severa puniçno, -por falta de seus deveres, decretou-a o

"ministro da fazenda sem nenhum retárVdamento. \

õ», que a casa Masset não foi aceusada,e muito menos convencida de haver ten-tado contrabando, sendo que erros inin-tencionaes na declaração dos despachos,são factos freqüentes, impossíveis deserem evitados pelas casas de importação, '.e apenas sujeitos a multas pecuniárias.Voltaremos em tempo ao assumpto.

>~assa__H____r_

INSDITORIÁESExperimentai o (.e»t!friv';io de

.1. W. Coaehiua.»Não ha nada melhor para <)s dentes.

Deposito no Rio de Janeiro, á rua do-©uvidor n. í 3 >, 2<> andar. Agenfes: Hai-lawel &-C. (Rio Grande do Sul), AntônioLeite Tavares, (Quatis da Barra Mansa),John H. Bryan (Campinas). .

Vende-se no deposito e na. seguintescasas-: .. '. ..

*,F Rodde, rua do Ouvidor n. "10?, Viuva

Canongia, rua do Ouvidor n. 103.N. B.— Condições especiae» e muito

van taj osas pa rá os UegociaateB que com-prarem em porção.

Aarora Brazileira.PERIÓDICO iL-t/STBACô

Publicado mensalmente em Syracnsa,Estades- Unidos, e dedicado, á ehgenhária*mecaniea, sciencia, arte«r agr|c]^-tará emanufactiiras.

Asssigna-se e vende-se náâ livrarias enas seguintes casas:

1.—Rio de Janeiro. SIaugíitèi*-_r jS.,-n 130, rua do Ouvidor (Agencia geral).

2.—Rio de Janeiro, José Dias .de Oli-veira. _C, rua d« Ouvidor-n. 141»'

3,—Rio de Janeiro, F- Kniggt^B. 36,Sr. Zacarias essa circumstancia como de rua.Nova do Ouvidor. -,peso para a questão. '¦¦"-.''' 4.—Rio de Janeiro, LomoáeVts ^C_,

r Oconti-atofoi registrado a requerimento «• 7, rua dos Oarive*. ,_ >''do soeio gerente, na ausência do Sr. barão »—Rio de Janeiro* 'Be*i*_ara» Jvòsé_w „ ..„ _,,. .-..,...- ;;d^-jCofegipfl.,4'tónto--.^

para dàr quaesquer outros esclaréeímen-;'fáetó nao podesse ser lançado á sua conta^j °-—Barra do Pirahy,.(Província de/R.**

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de Janeiro), Joaquim Martins de Car-valho.."' . . „ , ¦ _ , .

7.,—-Fortaleza | ( Província do Ceará),Joaquim José de Oliveira & O.

8. —Recife, (Província de Pernambuco),Lailhacar & O. / .

9.—Maceió, ( Provincianas Alagoas),Francisco Tavares da Costa. "

10. —S. Paulo, (Provincia dè S.'Paulo),A..L. Garraux. ..-.'. •- 11 —Campinas, (Província de.S. Pau-lo). JohnH. Bryan e D. D. Mac Intyre

1 i — Tiété, (Provincia de S. Paulo ),José Joaquim de Arruda. .... _.-,3 —Porto-Alegre (Província do Rio-Grande do Sul), Ter, Bruggen & C.

14 -—Pelotas (Província do Rio-Grandedo Sul , Carlos Pinto &G.

15 _Rio-Grande (Província do Rio-Grande do Sul), Hallawell & C.

. "

io —Campos (Provincia do Rio de Ja-neiro), José Beal. ._

• 17—Quátis {Província do Rio de Ja-neiro), Antônio Leite Tavares.

1$ —Bahia (Provincia da Bahia), Alves

& Filho. ¦ y . V -'- PREÇOS : _

Por anno. ,...- —-.•••--*•••••• ftgffiSoNumero avulso..... • • .* *---?OUÜ

w B _precisa-se de pessoas abona'das nara agenciar assignaturas e annun-cios para este periódico, pagando-se-lhesboa commissão.

-M -R — Tendo de procedlVse breve-

o aueBÍSoderam respostas,queiramMe? í-ompetente declaração na agenciaWm á rua do Ouvidor n, 130, 2*> andai,

tfim de serem contemplados na referida

díRoíaUÍsf outrosim, afim de regularisar-

«e aMãm da folha, que as reclamações,f ele relSito sejam âirigidas a mesma

WãUSi,-onde serão ouvidas com

ífcoiihecimento e promptamente atten-•diclas.

BANCO RUMLEHYPüTflE-CARIOA directoria convida aos Srs. ac-

cionist*—s para se .*:-reunirem emas»semMéa geral, mo dia 3© do cer-rente, ao imé-o-dia. _ afim deJ?-esserena apresentados o .relatório dadirectoria e o parecer da comirais-.são de consulta -relativo ás contasdo aiano bancário, e ena segnitlsiprocederei» aos

'actos especial!-,sad' s no art. 18 dos est-.tui.os..

Rio de .Janeiro, 23 de -«Iniba de•iS**'?.—O presidente do. banco, An-tonio Ubelbart Leangraiber

Intendencia da gaer_*aASSIGNATURA DE CONTRATOS PARA TINTAS

E DROGAS

Os Senhores Silva Monteiro & C., A.Pétit & Madei, Duarte Cunha & C , Mo-reira Guimarães & C., Fernandes & Ir-mãos e Manoel de Carvalho Monteiro Gui-marães & C, são convidados a compare-cer nesta repartição até o dia 31 do cor-rente mez, afim de assignarem os seus

i contratos para o fornecimento dos arti-gos que lhes foram acceitos na sessão doconselho de compras, que teve lugar nodia Í9 de Junho ultimo , certo de que in-correrá na multa de 5 %, de que trata oregulamento em vigor aquelle que deixarde o fazer. .

-Secretaria da intendencia da guerra,enf 28 de Julho de 1S77. — O secretario,F. ãe P. Cavalcanti cie Albuquerque.

EDITAESEdital

Í>E CITAÇÃO AOS CREDORES TNCEUTOS DO

ÉXEÒUTADO PEDRO CARUZZO, COM o--, AZO

OD? Henrique João Dods-worth, MifsluSl daV vara civel nesta corteãh "Rio de Janeiro e seu termo, etc.. I? az

f abeí aos que este edital de citação virem

Sántiá ignorada 3a requerimento do

IM entfe em virtude do que por parte

cm audiência deste jiuzo, ^J6*^rido que se passsasse este -edita _peio' rpm-ierimerto de audiência do teoi se-

gS":mDe audiência lan—o dos--*;<=. dias assignados a penhoia, pas-

credores incertos, na forma abaixo- Aos-s-inte e um dias do mez de Jnlho de ib//

Pt! "coito,

em andiencia publica queft 7ia o Dr. Henrique João Dodswoi tn,

citador de causas Antônio JoSe |||||^|de Oliveira, procurador do exequeui-e

ThomaFBai-ftom e,foi dito quenprarpartedeste lançara ao executado Fedro L-a-rufzo dos 6 dias assignados á penhora,e requer que se passe editaes para serem

tado, pái-a virem no P^^^l^lSfl-s «suas nrèferencias.ao dinheiro-penuoSafab lia Je ^ançamente^e de ser-nassádo o precatório de levantamentoIfívoV do exequente. O que sendo ou-

vido pêlo juiz debaixo de pregão deferiu

na fónna requerida, do que> para conster

lavro este termo por feda cota tomaaano protocollo das audiências ao. qual mereno?to Eu, Balbino José da França Ri-beiro qne o eserivi. E-em virtude deste

requerímento cito e chamo por este editalCredores incertos do executado PedroCaruzzo para noslO dias que lhes serãoa?sSaaoKmaiidiencia,^rem com suasSeiencias sobre a mencionada quan-Sa depositada e penhorada fb

pena ^

lançamento e de ser passada a piecatonade Wantamento a^favor do esquenteThomaz Barthome, conforme fo l leque-rido e deferido. Dado e passado nestacorte do Rio de Janeiro,em 36 de Juinode '877 Eu,Balbino José da França Ri-

bdro, que o 'sxxbscveyi.-Henrique João

JDodsworth. *'-?-

SlãrâgõesClub Central da Reforma

Décima conferência Domingo 2d aomeio dia na Phenix. Orador Dr. Frede-rico Rego. thése, Os instrumentos ão, Ce-seirismo. J - ••

Banco Comn-crcial do Miode «Sanei ro .

Em observância do art. 16 dos estatii-tos convido aos Srs. accionistas a reuni-rem-se em assembléa geral, no dia 6 dopróximo mez de. Agosto, ao meio-dia, arua 1° de Março n. 48, para tomarem co-nliecimento do relatório das operações doBanco e do parecer da commissão fiscal ;e procederem de accôrdo com o dispostono art. 22, § 4o dos referidos estatutos.

Rio de Janeiro, 28 de Julho de 18/..—Visconde de S. salvador de Mattosinhos,presidente do Banco. ("

ConseM-o de Cumpras' da Intende**-cia da ÍSnerra

Este Conselho recebe propostas no dia13 do corrente mez, até ás 11 horas damanhã, para a compra dos artigos abaixomencionados, devendo o fornecimento serde prompto a sabar.

Viò metros de panno amarello.43 metros de panno mescla.45 metros de panno encarnado.62.715 metros de brim branco liso en-

corpado para calças.âíJO^íO de brim branco lona para po-

lííinâíS257 J/2 metro de algodão branco liso en-

festado para lençóes.410 metros de algodão americano ris-

cado e trançado para calças.4,419 1/-3 metros de fazendas para forro.326 metros elástico branco de algodão,

igual ao typo.°598 borlas de lã carmesim, iguaes ao

tvpo.- 465pastas de algodão.190 camisas de meia.4 meios couros envernisados de branco.As fazendas devem ser de qualidade

e còr igual ou muito próxima a dos typosexistentes na intendencia, sendo nestecaso obrigatória a apresentação das res-pectivas amostras

Previhè-se que não serão tomadas emconsideração as propostas, que não fo-rem feitas na fôrma do art. 64 do regula-mento«m-vigoi', emjiiiplicata, Còni refe-rencia a um só artigo, mencionando onome do proponente, a indicação da casacommercial, o preço de cada artig*o, osnúmeros e marcas das amostras, e, final-mente, declaração expressa de sujeitar-se o proponente' á multa de 5 % da im-portancia de todos os artigos que lhe to-rem aceitos, no caso de se recusar assig-nar o respectivo contrato.

Sala das sessões do conselho de com-

pras, 27 de Julho de 1877.—0 2° official,D. Braz de Souza da Silveira, servindode secretario do conselho.

PraçaNo dia Io de Agosto futuro á 1 hora da

tarde em praça doSr.Dr. juiz do civelda 3a vara, serão arremattados os moveispenhoradosaPauloM Pujó, por execu-cão promovida pela Companhia Archi-tectonica. As avaliações no cartório doescrivão França. _0

Companhia Consumo de Pão2a CHAMADA

Convido aos Srs. accionistas destacompanhia a realizarem a 2a entrada desuas cções, á razão de 10 % ou 10$ poracnão, até o dia 10 de Agosto próximo fu-turo, no escriptorio da companhia, áruade Gonçalves Dias n. 36.

Rio de Janeiro, 26 de Julho de 1877 —0 gerente, José Rabello. ('

=-*-f .

DE :

PRIMEIRA ítEGiTÀ BI)m

.¦---¦-¦ ¦,••¦..•.¦¦. .._ yy,--y--\---y^'--y'

DOMGO, M M JULHO DE 1877NÂ ENSEADA DE BOTAFOGO' : -' s Â'&Choras da tarde

Boga-**se aos Srs. juizes e inais autoridadesnomeadas para á regata, a bondade ^le se reuniremna casa do 61ub,à Praia de Botafogo n. 2GO,pe!as 2tioras da tarde, afim de receberem os respectivosdestinetivos e instrucções. ^ \

Igualmente se roga á todos; ps tripolantes dasembarcaçpes inscriptas para correr, o favor de seapresentarem com ellas âos juizes de partida^ 114de hora antes de começar a regata, como determinao art. 24 do respectivo regulamento.--0 Io secre-tárb. MONTEIRO GUIMARÃES,

Secretaria da FazendaTERRENOS DE ISÍDIÇS * -' [l\-

He ordem de S. Ex. o Sr. ministro dosnegócios da fazenda faço publico que Jor-gê da Villá Nova Ribeiro pèdio licençapara vender a Manoel Gorrêá Coelho oterreno de índios da extincta aldèa dèS. Lourenco, ém Nictheroy, situado nosfundos das casas ns. 17 e 19 do largo deS. Domingos.'-

O terreno confronta ao norte com odeDomingos José Duarte, ao sul com o deJosé Cancio Pereira Soares, a este eom ode Jorge de "Villa Nova Ribeiro, e a destecom o de Antônio Carlos Keating, e temde frente pára os dous referidos, prédios15m,18, de largura nos fundos Í5m,õl,ede comprimento médio 5m, >.

As pessoas eme tiverem reclamações afazer contra este pedido, deverão apresental-as nestas secretaria de estalo atéo dia 23 de Agosto próximo futuro, sobpena de não serem attendidas depois de'findo o referido prazo.

Secretaria de estado dos negócios dàfazenda, em 23 de Julho de 1877. — JoséSeveriano da Rocha. ("

Slutua-ção Phi&anírojsicdíe Proteeíora

Pretendendo-se dar principio as ope-rações concernentes as secgões predial eterritorial, são convidados todos os seusaccionistas em atrazo a realisa rem assuas entradas conforme determinam osestatutos, isto é, mensalmente. Outrosimchama-se a attenção daquellesqui estãoprestes a incorrer no comisso, porque,sendo para desejar que nenhum dos seusaccionistas seja prejudicado, sobre tudoos que primeiro cooperaram para a rea-lisaçao de um problema de tanta utili-dade, se aguardará o mais tarde até.ofim do mez para a satisfação dos seuscompromissos, isto em attenção ás cir-eumstancias actuaes da praça.As razões de começar quanto antes asoperações sociaes são : tornar bem pa-tente a forma do seu mecanismo,demons-trai* praticamente o bom emprego dos ca-pitaes e tornar effectivas a protecçao evantagens que* dahi resultarão aos seusaccionistas. — Eduardo Arthur, directorgerente. (•

Minis.er-o da fasendaCONCURSO

De ordem de S Ex o Sr. ministro dosnegócios da fazenda, faço publico que hodia 12 de Setembro futuro proceder-se-ha,no thesouro nacional, ao concurso para olugar de guarda-mór da alfândega de Per-nambuco.

As matérias sobre que tem de versar oconcurso são as seguintes: conhe-fmentoperfeito dagrammatíca e lingua nacional;theoria da escripturação mercantil, porpartidas simples e dobradas e suas appli-caçoes ao commercio e á administração dafazenda: arithmetica e suas applicaçõesao commercio, com especialidade á reduc-çao de pesos e medidas nacionaes e es-trangeiros, calculo de desconto e jurossimples e compostos; theorias de câmbiose suas applicações ; álgebra, até equaçõesdo 2° gráo, inclusive; princípios geraesde geographia e historia do Brazil, e, fi-nalmente, traduzir e fallar correctamenteas línguas franceza e ingleza.

Os candidatos deverão apresentar osseus requerimentos nesta secretaria deEstado até o dia 11 do referido mez, justi-ficando não só com certidão de baptismo,que tem a idade de 18 annos, pelo menos,mas também com documentos ou attesta-dos fidedignos, que tem bom comporta-mente.

Secretaria de Estado dos negócios dafazenda, em 12 dê Julho de ISll^-r-JaseSeveriano ãa Rocha.

gurar. un. -futuro prospero e seguro»: aassociação,¦: què,inos confiou a sUá.dí-recção. ¦y<.. . . -ií ¦ ¦¦•'•: :'-

Apezar da crise que assoberbou anossa lavoura e do receio infundado, quecaásòu nò interior a oceurreneia què sedeu entre a dire-etoria de iim dos nossosbancos e uma associação congênere ánossa, por elle^administrada, é bastanteanimador o numero de novos ontratosque vos-apresentamos este anno.

Em 31 de Dezembro do anno findo ti-nhamos registrado .2,720 associados dediversas classes, com o capital subscri-pto:de 5.6õ2:26õS0O0, e até 30 de Junhodo corrente subscreveram-se mais 222 as-sociados como capital de402:588^200quesommáda a primeira parcela eleva-se ototal em 2,972 associados representandoo capital subscripto de 6.054:833#-00.

As multas de contratos, juros e bene-,ficios, de associados já montam á cifrade 23:66õ#824, faltando ainda levar é res-pectiva conta, a importância das caduci-dades, cuja verba, deve necessariamentefazer avultar muito os interesses das di-versas classes de benefícios mútuos.

A nossa Caixa Econômica, poderosasecção auxiliar da associação, nao des-mentiu a esperança dos seus fundadorese é com verdadeiro orgulho, que assigna-lámos nesta pequena exposição o impor-tante facto "que realisamos no dia 1° deMarço deste anno. distribuindo um di-videndo aos nossos depositantes de2 Vi "/o, além dos juros das cadernetas,levando 4õ °/0 ao fundo de reserva e cre-ditando á conta de benefícios a parte cor-respondente ao art.5o das suas cláusulas.

Este facto é uma verdadeira victoriaque alcançamos,*cabendo-nos a gloria desermos os primeiros a colher um resul-tado que simbolisa um grande principioeconômico e uma verdadeira novidadena vida das Caixas Econômicas noBrazil.

Não desejando esta direcção fatigar-vos com a narração de pequenas oceur-rencias, aguarda-se, para prestar todosos esclarecimentos á digna commissão decontas que por vós tem de ser nomeadana'próxima assembléa geral, já convo-cada.

Ao terminar o nosso relatório cumpri-mos-ò imperioso dever de significar aosempregados desta direcção a nossa gra-tidão pela solicitude e probidade comque todos desempenharam os trabalhos aseu cargo. „n__

Elo de Janeiro, 39 de Junho de IS//.—Dr. João Portunato de Saldanha daGama.—João JPernanães Clapp. — Vi-cente Marques Lisboa,—-Manoel JoséRodrigues.

BALANÇO DA ASSOCIAÇÃO PERSE-VERANCA BRAZILEIRA

I liI 1 I I

í VV

SAQUES

0 BICO DO COMMERC77 Ana Primeiro de Março 77

a-m.oy.sado pelo decreto imperial^a. 5,*_MS. de 16 de Setciai-

foro; de 1814

Capital do banco .... 12,000:000^000Idem realisado 1,702:030$0C0Fundo de reserva 203:2Õ0§000

Saca contra o Banco ds Portugal qual-quer quantia, sobre Lisboa, Porto e as

ACTIVO

Subscriptores associados.Contribuições de associa-

dos em Caixa Auxiliar.Letras descontadas d o

thesouro geral, provin-ciai e banco do Brazil.

Empréstimos sobre cau-ção de apólices da di-vida publica

Fundos públicos da c/ de' garantia de gestão

Fundos públicos da c/ deassociados

Banco do BrazilCaixaMoveis e utensílios

¦ Gastos da Caixa Auxiliar.Bemfeitorias

PASSIVO

Capital siib^SCi-ipto;-.-.-.W. 5.741:224*5883Capital realizado.....".. -3iB:6^8#£ilTDepositantes de Caixa

Auxiliar 374:380^117Garantia de gestão 43:756)3610Direcção geral '6:272# 180Juros*de Caixa Auxiliar. 2:406g845Fundo de reserva da CaixaAuxiliar 1:013^567

Conta de benefícios 115#95lMultas de contratos 7 917S4I3Juros de associados.... 17 032^30Juros de apólices geraes. \? 2:850$000Juros de apólices provin- -¦¦¦-'-¦'

'

ciaes. * s 750SO0O

seguintes agenciasAmarante.Aveiro.Albergaria.Angra.Anadia.Alcacer do Sal.Arcos de Baulhe.Arcos de Vai de Y^zAlcobaça.Agueda.Braga.Bragança.Beja.Barcellos.Covilha.Chaves.Caminha.Coimbra.Castello Branco.Castro Daire.Carregai do Sal.Celorico da Beira.ElvasÉvora.Famalicão.Faro.Feira. *FigueiraFafe.Guarda.Guimarães.

Ma deira.

Lagos.Leiria.Lamego._Lourinha.Lixa. TMealhada.Mirandella.Melgaço. ^ .Marco de CanavezesMonção.Oliveira d'Azemeis.OvarPonte de J_ima,Portimâo.Penafiel.Porlalegre.Paredes de Coura.Regoa.Setúbal.Sinfãés.Thomar.Tondeila. ^Villa do Cond°,.Valenca.Villa-Real.ViannaVizeuYouzella.Villa-Flòr.V. Pouca d^Águiar.Valle de Passos.

-XHASI S. Miguel.

PerseTcsraisea Brazileira

Relatório dá direcção geral da asso*-^ciação Perseverança Brazileira, acompa-nhado do balanço e parecer do conselho:fiscal, que tem de ser apresentado á ás-;sembléa gerai-ordinária convocada púxâo dia80 do corrente. V. ": '

Srs. associados e depositantes. —-Em virtude do que dispõe o g 5.° do art.2.° dos nossos estatutos, vem a direcçãogeral apresentar-Vos o seu relatório dasoperações realizadas no anno social findoeni 30 de Junho do corrente anno.

Pelo exame do balanço annexo verifi-;çaréis, que ás vantagens ahi demon-istradás, tiveram por base, nehí sõ ò merê-cido credito de que goza a empreza quegerimos, como também o valioso auxilioquê nos têm prestado os dignos membrosdo conselho fiscal, e os nossos presti-,mosos agentes, que unindo a sua forçainòral e diligencia, ao nosso persêvévrante trabalho; nos propomonjaramainda esta favorável oceasião de asse-

5.741:224^883

239:1338777

221:856g290

160:346íf753

41*.246g960

24:494854^15:334382011:467^740

4 00030001:27234801:0003000

6.511:37832

6.511:3783243Rio de Janeiro, 30 de Junho de 1877.—

O guarda livros, João Augusto ãe Pinho.¦—Vicente Marques Lisboa, presidenteinterino da direeção geral.—João Fer-nanães Clapp, director gerente.—Visto eapprovado, Joaquim Antão FernandesLeão, presidente do conselho fiscal.

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PARECER DO CONSELHO FISCALNos termos do art. 17, g 2» dos esta-

tutos, examinou o conselho fiscal as ope-rações que a direcção geral tem prati-cado até 80 de Junho do corrente, datado ultimo balanço, notando com satis-facão o progressivo desenvolvimento daassociação Perseverança Brazileira,desde Dezembro de _1874, época em queencetou suas operações até á presentedata.

Em 1874, o capital subscripto era ape-nas de 500:00'300.), hoje está esse capitalelevado á importante somma do réis6.^-54:8535200, notando-se um acerescimode cerca de mil contos sobre o capitalverificado o anno passado.

O capital realizado no valor de réis313:6283317, terá de aügmentar brev.->-mente com as prestações annuaes doscontribuintes

No que diz respeito á Caixa Econo-mica Auxiliar, está ella prestando-secom proveito da associação, para o fimque foi creada, demonstrando por suasoperações os créditos em que é tida.

Os valores depositados foram geridoscont tal discrição que permutei a distri-buiçao do dividendo além dos juròsdatabeliã, á razão de 2 1/4 °/0, levando-se aofundo de reserva 45 °/o e credi landò-seaos associados a parte de benefícios eon-signada nos estatutos.

A gestão dos negócios relativos ás con-tribuições e depósitos da Caixa Econo-mica, praticada com as necessárias cau-telas pela direcção geral, de accôrdo comò conselho fiscal, tem produzido lucroscertos em bem dos associados e deposi-tanteSj operandp-se essas transaeçCês emdescontos de leti*as do thesouro £ bancodo Brazil e caução, de apólices da dividapublica, conforme tudo foi verificado peloconselho fiscal, encontrando o mesmoconselho todos os documentos devida-mente organizados e a escripturação doslivros feita com numero e exactidão. demodo a tornar fácil o exame dosnegocios"da associação. '

Opina, portanto, o conselho fiscal quep relatório é balanço exhibidos .pela di-Téççao geral sejam presentes á assembléageral, poi* serem a expressão do que real-mèhte verifica-se na escripturação ènie-recém approyaçãoi

iRiò, íài- de Julho de 1877. -- JoaquimAntão Fernandes'Leão, presidente docxjnselho.---J.v_4. Fei^nandes de Oliveira,secretario.,—-Ignaeio Gomes Cordia Jw-nior,—Alfredo Di-eaux.-rpTvrispim Tha-déo de Miranda.

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ornada de-bailados, ecros , transforma-ções, tramóias, visualidades, etc, etc.,.traducção do Exm. Sr.

. i w, k Sm <u. «». W »..JJU

E MUSICA DO E^OiSn.

CYRIACO DE CARDOSO«aa ^^ w

LIBERTADA250 FIGURAS

Vestuários, decorações* e- adereçosnovos e deslumbrantes.

A's 7 3/á

Recebemi-se encommendas para as se-guintes recitas, no bilheteiro do theatro.

jhve^»e3^i.x^1l.ilj

THEATRO D. PEB80IICOMPANHIA LYBICAÍTALSÂM

D0'MAESTE O

Am FIBRAMIo)C(o

IACHARÊL MAML DE SIQUEIRA ATACAITRemédio efficaz não só para curar qualquer ataque de erysipela, como pai-a im-

pedir o seu reapparecimento. Approvado pelo Governo Imperial, aclia-se á dispo-siçao do publico, com instrucções datadas e rubricadas pelo Autor, os attestadosde pessoas notáveis, e Médicos de grande reputação.

"Y DEPOSITO único-~

Rua do Ouvidor 78 ( placa), em casa de Bernardo Ribeiro da Cunha,outras provincias são indicadas pelas respectivas gazetas.

Nas

DE'ELIX DA CUNHADRAMA EM 5 ACTOS

Vende-se no escriptorio do

GHLOBO

PROFESSORATHERBSÀ IBRALDI

GRAMD£ ADiVIKÍHA

Somnambula magnetisadera e a maierearto-mante da época. Madama Meraldi é muito conhe-cida e afamada por todo o mundo. Reeem-ehegadaa esta corte, de volta da viagem que fez áEuropa, tem a honra de offerecer as suas salas-de consultas a todas as pessoas que desejaremconsultar. A professora falia cinco idiomas*

128 RUA DA CARIOCA 128; SOBRADO

%

Segunda-feira, 30 do correnteSTHO-TTM T- à

'--HT-lffx yJ? ;\Q,Q (li\T AT7JD r '

T ' n>-"T P

INTRANSFERÍVELESTRÉA DO

Primeiro tenor absoluto, Sr. T. Bbesxa-xxi e da dama meio sop;;íwio» joiitraltoSra. Noel Guide.

. A gi-asule opera em 3 actos do uiaesír» 5>:r/«í^..-íí-í'-

®M\i\ í Vv/ m9- iVÍ Fv\mm

PERSONAGENSLucrecia B©ifgia Si'a. Fricci;Affonso, duque, esposo deliucrecia Sr. CastelmariLGenaro ^... Sr. Bresiani.Maffio Orsiiae Sra. Noel GuhM.Jeppo Siverotto Sr. T. Ambrosi.D-. Apóstolo'Gazella Sr. Tri vero.Ascanio Petracci Sr. Estero Côurti.Oloferno Vitelazo Sr. Monte Verde.Glibefcta .. Sr. Lombard8Mi.RustichelL-o. Sr. Reginoth?.Astolfò Sr. 'Coelli.EAPRINCEZA VEGRONIl Sra. N\ N,

Cavalheiros, escudeiros, damas ete;,.etc;, coi'!pí> de coros de ambos os sexos..A scena passa-se parte- em Venesa'& parte emiFerrara.

A'S-8 HORAS.Continúaca assi0naí?ura das duas-series A\e>B do resto de camarotes e ouírost

íagares no escriptorio dolíheatro, das 9 horas da manhã ás 4 da tardíe.jgg^a^^gaaa^saBg^aiaB^Bg^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^g^g^^^g^^^^^^^^EgaaBBB^

C0MMERCI W

Rio, 2S de Julho de 1S77.

Cotações officiaesMetaes.—Soberanos '. 9#900Acções. —Banco do Brazil a.. 232^000Ditas, Banco Rural e Hypothe-

cario a. 221^000Ditas, Companhi da Estrad de

S. Paulo ao Rio de Janen-o a ÍSO^OOO

O presidente, J. A. A. Souto.O secretario,/. Pinto Vieira Júnior.

Na-hora oííicialda fiSoLsa

VENDERAM-SE1,000 soberanos.lü acções do. Banco do Brazil.10 ditas do Banccc Rural. .- '50 ditas da Companhia S. Paulo e Rio

de Janeiro. - • • ¦ :

APRESENTARAM-SEVendedores Compradores

APÓLICES GEEAES

ESTfiADAS DE FERRO

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Dito em rolo, bom, 1,^000, baixou 200 rs.Dito ordinário, 600 rs. o kilo, baixou

300 rs.Aguardente de canna, 188 rs. o litro,

baixou 40 rs.Dita destillada, 360 rs. o Utro, baixou

80 rs.Dita cachaça, 167 rs. o litro, baixou

13 rs.

IMPORTAÇÃO'mneES2&S3H»

Entrada <i«E.F.D.P.II.

1Café:

-"««rios gênerosCao. B. dentro

G.de18ud..

°/c l:008g0001:1000000

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Rio de Janeüo 93 % 1 —• • .• • • •METAES

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Brazil...... 232S500Riu-al...... 235JJ0ÜOO o ínmercio. 55§000Campos.... 200^000

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; 007^000OUOgOOJ i

90-o/o

90850

6977%

231S000.218#000

535000

393O0O118^00022^000¦50ÒOO

O mercado de cambio apresenton-semuito firme e cm alta. Todos os bancoselevaram a sua' taxa sobre Londres a24 y, d. negociando-se o papel particulara24a/4e24V8 d.

Sobre França a taxa bancaria foi370 rs.

por franco, realisando-se algumas trans-acções em papel particular a 385.^ Vendeu-se um lote de apólices geraesde 6 o/» a l.OlOflQJ). ^

Fretou-se um- navio para Paranaguá e;

Valparaizo, matte a 40/ e 5 %.As vendas de caíé foram'menos que re-

gulares.Durante a semana .venderam-se 58.500

Dia27...K. 467.380 2.580 73.200Desde lo » 8.767.305 2.494.880 1.^42.860Idem 1876 »> 8.181.739 1.485.472 831.359

FumoK.Dia 27.

Desde 1° »Idem 1876»

o183217

056915.134

21.20853.072

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Lavado....Fino e superior1» boa ......l.as ordináriaRegular.....

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Toucinho :Dia 27... K.Desde 1° »Idem 1876»

Aguardente i

Dia27.. P.Desde 1° »Idem 1876»

11.31921*2.289221.435

214964

72.543.605

541373;748

tons., consig. ade Navegação a?

Rio de Janeiro, 845Companhia Nacionalvapor.

Carmen (México} — Patacho francez Lozt>~rence és Melanie, 251 tons., consigs. E..J. Albert & C.: segue em lastro..

Laguna — Pataehp nacional Wanzelleir,100 tons., consig. J. da Roeha e Souza::manifestou vazios gêneros^

'Marselha e íeseaHas — Vapor francez lia'

France, 2428 tons., consigaE. J. Albort& C: não fechou o manifesto.

Lagana — Pataeho nacional. Cabral I„218 tons., eonsig- J. M. Cabral: mar-nifestou vaíios gêneros, ¦

—Hiate naeioaal AnãoHnftu, 128 tonsv,Carregai & Bastos : manites<-consigs.

tou vários, gêneros.Itajaby— Pataeho nacioaal T$org&s-160 tons. r consig. A.J, de Lima Jiiuiteff& O. : maaifestou va?ios gev&VQS*.

7.

EXPORTAÇÃOdespachadas node. «Julho

^Embarcaçõesdia SS

F,stados-Unidos-Bàrca americana Ami-deneck, 348 tons., consigs. Phipps.Ii>

^„ „___ . ,„ „ ..., mãos & C.: não fechou o mamfèsfco._1083O0 a lOpOO 701" a" 7I/4 (Hamburgo e escalas — Paquete allemão

2.a2>

boa .-...,..•ordinária.

9§700 98900 660 a 6' /4S8S0:) 98200 599 a '^26

78500 78900 51068SOJa 78200 403

" 4 537

a 490

Pauta .semanal deAgosto

^ V4de

Fumo em folha bom,-.lti&fxou250rs. |: nn .

Dito ofdiagri^?•'.§w *s.5 rs, - •

0 o kilo, bai-

o kilo, baixou

#'

Bahia, 1.436 tons,, consigs. Ed. Johns-ton & C.: não fechou o manifesto.-

Baltimore-rPatacho americano 'Ghocean,-

231 tons.^consigs.WatsonRitehie &C.:não fechou o manifesto. «

Mauritius— Barca ingleza' Vesãeniwa,591 tons., consigs. Sit-va Monteiro £ O,:

. segue emlastro. . .Porto por Lisboa—Pataeho, portuguez

Flórinda, 265 tons., consigs. MonteiroBraga &¦ Filhos: hão fechou o mani-'.festo: '••'.'-. '¦ >' - '"

yy.Montevidéo e escalas—. .

Despachos de exportação nodia 28 de «Snlho

Marselha—ISo vapor francez La-.J5vemce,F. Sau^ren & C, 220 saccas da-ca^. novalor de- S:170í>800 ^ Gomes &. Psradez328 ditas de dito,nb -rfálor dfe'8:46^920. j— No vapor francês: La France* Lutz •Zignago, 448 saccas de caíéi. no va- ilor de-16:6388720 ; F. Sauwen & C, 3S7 'ditas de dito, no "aalor d^ia^4485S0;Kern» Havn & G.^ 503 ditas d© dito novalor de l8*:6818420.

NevyrOrleans—No brigue aStemSo Iconia%M. Sinnel Sl G^.5,0Jôd<i.calSno vaload» 1^:7008000.

Hamburgo —Na vapor aHeeeão BahiafW. Schmilinsliy & C.^4.!.^ saccas decafé, no valos-die 153:55E3#QG0; E. John-ston & C, 800 ditas de dito, no valorde 11:1428; (ftross, Rohl^r & C, 97 di-

ir tas de ditos, no valox de 3:602S5tíft; Ha-. mam & (Xy â-.OOO ditas dé dito, no valor

de 74:2808; t Kern, Hajn & C, 69S saccas, de café* no valor de 25:960|8^; Me,Allen ât¦ C-, 342 ditas de dito, no valorde 1&TO18880; Lackemam & C, 353dita?*-de dito, no valor de 13:1108440;Pluiras Irmão & C., 500 ditas dé dito,na Valor de 18:5708, Hamam & Cf, 2229^ttas de dito, no valor dé 82:785g06Q.

N.ewTork—No vapor inglez Hipparchiis,' Backeuyer ác Meyer^9 sáocas de café, ho valor 2:9348480.—C. Durham &C.

; 1032 ditas de dito no valor dé3S:3288l80.—.. \ ignt & C. 4ÕC0 ditas de dito no va-

lor de 148:560^.—F: Cresta 535 ditas dedito no valor deãü:9-'4#3íO0.

No vapor inglez Hip&arelius, Sfoss,Kohler ScG. 424 saccas âécafé no valorde 15:7478360.—Bkcfcauzer & Meyer702 ditando dito no vaiar de 26;@á5810O,10 voluaaes de .arartaía nó. valer de594#(XKh e 10 saceos com poiTiiho novalor do 360800J.

Estados-ãnidos —Na barca aríiaricans.Adelaide, Phipps- LiiHiãos &C:21 saeea.de café no valor de 7798940.

Baltimore —Na barcai americana Aqid--ãençely, P. S. Nicc^íson & C:r (3O0 sac-cas da-café no valor- de 22:2Sd*8; Phipps-Irmãos & C, âí80ô:-ditas de dito-no-várlor da 141:1328000;.

No. vapor inglez kPtolomy, C Duritam.& G~, 1,402 saccas de café-no valor» da-52:0708280.

Lisboa—No patacha portuguez Florindo*,A. Joaquim Fèr/oira, 50 eaixas de as^'suaar no va3i>r ãe 6608 ; Antônio SousaPmto, 100» saecas dè cale no valor ãe35148000,

Por-to—No pfljfcaclio portuguez Ftorinãa,Asntonio Sil-v:a Ferreira & C^SScvoIu-mes de cssfié no valor de-3:0758200..

Rji£> da Prata — No vagor ingfe& jsàéla,Sacellàr irmão & C, 84 voi&aass defumo no»valer de 3:2998400.

Movimento do partoSAHTDAS Nd DIA 2St

Marselha e escalas—Paquete fran. -&sFrcmee, 2,4528 tons., comas. Ro»aze,equlp. 119: c. vajrios genesas, passags.Henrique Jacques Sehutel, a russacondessa F. Kcskull, oa francezss. Jo-gand Antoine, Jean IiOuis e 3. filhos,Leger Françoàs Jules, Mouliaet Cie-ment, Costa Dioniaio e 1 filho, 03 ita-lianos Boltino Émmaauele, PasqualoRamagli, Francisco Forte, Forte Giu-

; seppe, 149 de 3» classe e mais. 230 efâtíansito.

Baltimore — Barca americana Adelaide-,390 tons., m. Thomaz Baüey, equip.

New-York — Pataeho americano Jolin ,Sfiéi-wood, 531 tons., m. Louis Mon-^It.ajahy-^dskin, equip. 8: c. café. "

Rio da Prata—Vapor inglez Biela, 1.424. tons.;comm. Carlol, equip. 46:c. váriosgêneros; passags. oa nespaáhóes João

l

Baptista Aguirre Zâvala, D. Valeniia**..Maarino de Alcina; os i4alianos Síichelo=Capocasale, Pietro Oapocasale,Falsetta*-Cario e mães 17,em traasito.

Bagíaahy— Brigue Othelo, 171 tons., m..Ghrispim.de Olivaira* equip. 9: c- váriosgêneros.

Caravellas.— Escana- Espirito Santo, 3&tons., m. Daniel; Pinto de Sant\Annai*

I ©quip. 4: e. vark)Sig»neros.rlfeabapoanaia e Itapessierim — Brigue na-

cionai JoTuti 32S tons., m.. Joaquimj. Theodoorico JuIiOj.equip. 7; e..lastro»de-, pedra.i-Mucury—Eseuna* Ventura,. 120. toaSi,

m. Jo3é Maàaí de Amorim,.equip, &: c..varioa..«eneuos> passag. AnselmoCa-

trino Catílo..Laguna—Brigtie-escuna Alzira, 165.tons.,

m. Horado.de: Oliveira Qarpes,.equip.9: c\ em lastao de pedra.

Porto Elizabetílí—Barca. ing. Satsuma%355 tons.., m. Richard Wigzelfi. ôquip...1(*: c. c»&.

EÍOÍKADAS NO DIA 28 '

R^> da Praia por San tes—7 ds. ^20 horaaée Santos), vapor alh>mão Bahia, 3,700-tons., comm. F. Kiier ; passags. o ai-lemão Augusto Bríickes; o austríacaStephaaio Jurus; o hespanhol Bruta.Bapüste; o italiano Crispino Giusegj-1 pe ; os iaglezes Charlotte biewart» D«r-ean Iteaver e suai mulher e- 24 em trsmr-sito. -

Paraty ©Angra—Shs., vapor Paratyçns&,l^tons., m. Jaaquim Gomes de $M-veka, equip. 21: c. vários gêneros aBómingos Asáonio de-€èôes Pa^beco;

, passags. Anfcanio Francisco de-JsburaGuimarães, Maximino Joaquim de Al-meida, _ AntGmio da Costa Nunes, D.Procopia Maria Jtfâtina, D. JaancaMaria Justina e 2 fi&os, JaãaAntonio©ornes, Manoel Cândido da Nobrega*Antônio Gonçalves da Nobrega, Tito.de Sousa Coutinho, Antoni» da SilvaPinto e 1 sobrinha, João Antônio Al-ves de Oliveira, Joaquim José Theo.doro, Antonia Alves Barra e 1 criado.

Paranaguá—8 ds., barca allema J.H-.Jezsen, m. H. Engel, 308 tons., équip.$•: c. madeira Mordera." "

pataeho pacional_ VillaFlor, 217 tons., m. José Luiz da Rocha,equip/7: c. madeira a Antônio José aeLima Juaior & C.; passag. o marítimo»portuguez, Domingos Beata-

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GARANTIDA PELO

por sua immediata fiscalização

Mi Vv/"' -

X*- '.!... '. -9

Fiscal do governo— Conselheiro Dr. JOÃOdirecção geral:

'-..«Ll".

Dr. João Fortunato de Saldanha da Gama.João Fernandes Clapp.Manoel José Rodrigues.Vicente Marques Lisboa.

CARDOSO DE MENEZES e SOUZAconselho fiscal:

Conselheiro Joaquim Antão Fernandes Leão.Dr. Joaquim Antônio Fernandes de Oliveira.Chrispim Thadéo de Miranda,Ignacio Gomes Cardia Juniór.

Alfredo Dreux.BAÍTQXJEI_RO

_.£'•»"* ADV0GAD8Dr. Josiuo «5o Nascimento SiH'a Filho.

1,1111. IIHI'IJ'«MJ'mim-mnj«i.i.iiiu.m.u HBM1

II CORRETOR *I.tiiz üi&eii*» Gemes.

Contratos regninifr .ti^iamim. i.» .uwia.mu. m um j m .inni.,»iipiium>. ira, wmjiiiiuiijiiiiiwiii imutu .iismimts

istrados até 30 de Julho de 1877-nuhebqs NOMES DOS ASSOCIADOS

y%*A§

A72-Í..»2720 a2732 a27312735 a2738 a27402741 a27442745 a2747 a2750v275127522753

* 27542755275S275727532759 a27(55276S27672768 a2770 a2773 a2775 a27782779278027817782 a2786278727SS a2797

. 27982799'33032801 -383228032304âS05 a2S0.2310'28112B1228132814 a:2jl6 a2319232023212832232328242S252826 "

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ü«pii>:io Ernesto Autonio dos SaatosCapitão Manoel Eibeiro de Jesus SilvaresBernardino Francisco da Silva Tatu..

2737 João Bastos Pinto -Salgado..27391.José Benço

Joaquim Ribeiro de Almeida2713 Vicente Serafim Martins de Castr*

Paulino Gomes de MattosJoaquim Leite Pereira da SilvaBarão de TymbohyFabiano Menezes CamposBenedicto da Cunha Nunes. ..'.João Linhares PereiraDr. Francisto Raymundò Ewerton QuadrosFrancisco Lopes do Couto. ,Tenente Manoel Antônio Pereira da CostaD. Maria Diniz Bezerra de SiqueiraD. Rosa de Siqueira Bezerra ,João Antônio de Carvalho Capitão Adeodato Antônio dos Santos ,Graciliano Francisco de Oliveira. -.-.José Antônio Cardoso *.José Cosme da MattaJosé dos Santos NevesBoaventura Pinheiro da SilvaAlferes Manoel de Azeredo RangelBento de Jesus SilvaresLourenço Bernardo VieiraDr. Raulino Francisco de Oliveira ,.Dyqnizio Leão Lyra Falcão..,..Capitão Domingos Lourenço ViannaMajor Joaquim Gomes Pinheiro da SilvaCapitão Heleodoro Gomes A. MeirellesJuvenal Gomes dos SantosEleuterio Francisco de BrumDr. Saturnino Tiiomaz de AquinoJosé Bernardes da RochaDr. Pedro Borges LeitãoEsdras Quintino de MouraManoel da Costa Marinho BernardesIgnacio da Costa MarinhoManoel José de AlmeidaAntônio Januário Carneiro Sobrinho Tenente Francisco Carneiro Martins do MirandaFrancisco Antônio de OliveiraJosé Domingues dos Santos. '.'Manoel Corrêa DiasD. Rosa Migueis MendesJosé Antônio Dias CaldasPedro Guedes d-; CarvalhoIgnacio Pereira de AlmeidaPaulino de Ornellas OrmondeMathias Germano PintoCustodio Gomes Novo -.Francisco Alves Duarte Sobrinho...... '."Carlos Pinheiro da Souza ...Francisco Vieira do Freitas. '. ........Custodio Vieira Machado. •Dr. Luiz Vianna.Daniel Alves do RegoMajor Tiburcio de Caldas Brito .:....'.." FF..Manoel Pinto dos Santos '.Feliciano Rodrigues Prates .".; F....Monte Pio dos ArtistasJosé Paschoal Camillo da Franca..-; .......Francisco José Alves Barbosa........;.. . .Joaquim Pinto Martins .'Antônio de Souza Santos Moreira .Edmundo Rodrigues Germano..." ,......."!Dr. Olegario César Cabussú. . .

S. Matheus (Provincia do Espirito-Sánto)Idem (idem)Idem (idem)....- .vv ........,Idem (idem) .Idem (idem)Barra (idem)Idem (idem)Idem {idem>Idem (idem)Idem (idem):Ubá (Provincia de Minas Geraes) ...Cordeiros (Provincia do Rio de Janeiro).Barra (Provincia do Espirito-Santo)Idem (idem)Itauna (idem)Idem (idem)Barra (idem)Bagé (Rio-Grande do Sul)Rio de Janeiro ..:.......Idem (idem).Parahyba do Sul (P. do Rio de Janeiro).Idem (idem)Rio de .Janeiro ..*....S. Matheus (Provincia do Espirito-Santo;Idem (idemjIdem (idem) .......'Idem (idem) Idem (idemj.Barra (idem)Nova Almeida (idem)S. Matheus *

(idem)

(Prov. do Espirito-Santo)..

2363

2CÍÍO281«

2341: Aprigio da Silva PimentelDr. Olegario César- CabussúHygino Corrêa da RochaFrancisco^de Paula Couto Sobrinho...Pedro Dias do Prado.Augusto Teixeira Alves CorrêaManoel Gomes da Fonseca..:.¦-.",.-....Tenente Aureliano.Procopio Lopes.. .José Moreira Fraga...Francisco Ignacio- de'.Almeida.V.....

. Francisco Alves Duarte;Adolpho übaldino da Silva.........Theodoro Corrêa de Lemos.........Fortunato José de Oliveira.José Jaciritho de MedéirosU.......T.-.Francisco Bernardo da Luz-Mgrieirá.

jJosé Corrêa da Ãilva.... ....-.....•.;.

iliò;de Janeiro, 30 de. Julho de 2877.

Idem idem)S. Matheus

i Vianna idem).Guarapaiy (idem) ............Itapemirim (idem)Idem (idem)S. João B rja 'Provi do R. Gr. do Sul)..D. Pedrito (idem)Uruguayanna (idem)Brejo (Minas- Geraes)Rio de ianeiroIdem ... Capivary (Provincia do Rio de Janeiro) .Idem (idem)Cordeiros (idem) ;.....-Ubá (Minas-Geraés)Idem (idem)Ponte Nova (Provincia dq Rio.de Janeiro)Morro Grande (idem)Serra Vermelha (idem)..... ^Rio de Janeiro ..." .....

Idem. ;.Itapemirim (Provincia do Espirito-Santo)Benevente (idem) :...Colônia do Rio-Novo (idem) ¦Idem (idem)Idem (idem) ..: ;......Cachoeira (idem).Castello (idem)."Cachoeira (idem) \......... .......Cidade da Barra (Bahia)Riachao (Provincia do Mai'anhãoNazareth (Provincia da Bahia) .....Nazareth (Idem)Nazareth (Idem)...;..Feira de SanfAnna (Idem)Feira de SanfAnna (Idemj..... ....Feira de SanfAnna (Idem) .\ ...Fe ra de SanfAnna (Ide-n)...,.. /....'...Feira de SanfAnna (Idem)....'.Feira de SanfAnna (Idem)Provincia da Bahia F.Caxoeira (Provincia da Bahia) ... :..Cidade. (Idem)........... .'...........Rio Negro (Provincia do Rio de .Janeiro)'.Cachoeira (Provincia do Espirito-Santo,;.

• I Cachoeira (Idem)....,....... A. ¦'. ¦.......'.- | Itapemirim (idem) ......................

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Manoel Alves da Cunha.Francisco José Lopes MaiaLino Francisco Ferreira...Justino Bernardo da FragaAntônio Pereira da Luz ,

I Delphino de Castro Miranda v.Clemente José Pimentel .'.:...Antônio José Vieira da Gruz •. ..Joaquim José Vieira ,Luiz Bernardino da Costa ..Francisco BarrozoJosé Goulart de SouzaAlferes-José Francisco Lope3 da Costa.Leonel Joaquim de Almeida Fundão •..Joaquim LopesRamon Lopes Matheus CantienLuiz Mathias Teixeira de Almeida

. Francisco Rodrigues da3 Cotias Filhoa 28>4; Alferes Clarindo Joaquim de Almeida Fundão..a :2Sd'ó Luiz Antônio dos Santos Júnior ,,

Antônio Antunes da SilvaJoaquim Mariano da SilveiraDr. Aureliano Macrino Pires CaldasJosé da Silva FigueiraAntônio Tavares de OliveiraFilippe Teixeira da CostaJoaquim Rodrigues de MelloTristao Ramos do PradoAntoiiio Dias dos SantosCapitão Francisco-José Gomes Serapião-. ,Bento Alves de Moura CoelhoAnacleto Dias Baptista Pires.....:.

2312 j José Pires de Almeida Mello• Antônio Pires de ArrudaI Luiz Augusto Ferreira de Almeida ,

2316 ; Jesuino Corrêa LimaTenente-coronel Francisco de Matíos FreirePompilio da França AmaralTenente-coronel Modesto dos Santos FerreiraLuiz Brasilino da FonsecaCapitão José Bernardino Dias Coelho MelloJosé da Fraga BorgesEduardo Augusto Cortine» LageAntoni .< Francisco Ferreira.. Innocencio Alves Pereira da SilvaAntônio Pinto Cabral Vasconcellos JúniorMaximiano Barroso da Silva ."Antônio José de-Oiiveira ;Antônio Gomes de Oliveira FF..losé Joaquim Barbosa .'..!.João Antônio Alves BarbosaJoão José de Barros ][[[Manoel Ventura TavaresJosó Cândido Sayão S. Pinheiro .'Henrique Martins de Almeida ."."...'.'"'"Cesario José Maria F. "Vicente de Paula Seabra ." ...'.".*

*Antônio Guaiberto da Silva .......Antônio da Silva Xavier VHerculaho Seabra de Miranda Ribeiro.'......José Pereira de Mattos JúniorFrancisco Rangel Júnior ". '.milJoão Rosa de FreitasJosé

"da Fonseca Acrobata. ..:...*.'

*' *.'.'.'.-'."Honorio João da Silva Viariua ...Hehrique Rino...... K....~ . ;Alferes Guilherme Fernandes da Silva.'.''.'.'.'.'.

"'"lenente José Joaquim de Almeida Fundão Júnior"José Joaquim de Almeida FundãoBernardino Fernandes da Silva ••-•••••

--Antônio Soares da Costa-.;........".'"; '<;¦'

*""Capitão Leonardo Esteves Ottòrii

' *" Dr. João de Carvalho Borges. '

••.......Francisco Ignacio de Arruda "

' " João' Aníonio da Fousèca.....

•;•••••••••••••Ignacio Dias de Arruda.

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! Alferes Elias Lopes dé. Oliveira'lF'[Capitão José Timotheovde Oliveira"

\ 1 Antônio Ferreiríi t.t>_.1 " **23SO-

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Coronel Antônio Lopes (fe Oliveira"Jeronymo Antônio GònçalvtísPadre Raymundò M Lüz Cüitra

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•' | Idem (idem) FF.F- | Itaqui ( provincia do Rio Grande do"áúÍ• ; Província da Bahia- í S Matheus ( provincia do Espirito

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| Igaaba Grande (prov. do Rio de'Janeiro" * fldeía íe S' ?edro (P- do K- de Janeiro;- ; Iguaba Grande ( prov. do Rio de Janeiro-.! Cachoeira Itapemirim (p. do E. Santo- ; Cruzeiro Lorena (provincia de S. Paulo.. .Idem (idem) m,.

• >. Cruzeiro de Lorena (P. deS. Pauio^.• > Sorocaba ^Idem) .....*....• i Idem (Idem^• ' Idem (Idem)i T, - , l '.• ! Rio de Janeiro•• ; Estância (Provincia de Ser^ine.• Idem (Idem) T. .ÍFF.FFF

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j Engenho da 'Floresta

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