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ir Azeve o m e s t r e d o c a v a q u in ho melodias cifradas

Waldir azevedo, o mestre do cavaquinho

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Page 1: Waldir azevedo, o mestre do cavaquinho

ir Azeveo m e s t r e d o c a v a q u in h o

melodias cifradas

Page 2: Waldir azevedo, o mestre do cavaquinho

Catalogação na Fonte do Departamento Nacional do Uvro

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Créditos ~':J

Waldir Azevedo: o mestre do cavaquinho: melodiascifradas para cavaquinho, violão, bandolim eteclados. - 1. ed. - Rio de Janeiro: Todamérica Música, 2000 ....p.: il; em.

ISBN 85-87760-01-7

1. Azevedo, Waldir, 1923 - . 2 Música para instrumento de corda - Brasil.3 . Música para intrumento de teclado - Brasil.

CDD-787.0981

Editoração computadorizada das partiturasMaestro Ely Arcoverde

IntroduçãoMarcus Veras

Dados BiográficosJairo Severiano

Transcrição das MúsicasMaestro Ely Arcoverde

Design GráficoEclipse Publicações

Editoração e ArteAna Amélia Erthal

ProduçãoTodamérica Musical Ltda.

Agradecimentos EspeciaisOlinda Barbosa Azevedo

Impressão e AcabamentoQ 4° Centenário Artes Gráficas

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Page 3: Waldir azevedo, o mestre do cavaquinho

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IntroduçãoDadosBiOgr:á:fic=O=S-------------------------

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Músicas\ .

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Sentido 32SobeeD:e:sc:e-------------------------~==34

PedacinhosdoC~é:U~------------------------~36

VêseGostas 38Você,Carinho~e~Am::or~------------------------40

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Ao completar cinqüenta e cinco anos deexistência, a Editora Todamérica decidiu seconectar ao futuro usando seu bem maisprecioso: o passado. E esse trabalho deresgate começa pelo lançamento de "WaldirAzevedo - O mestre do cavaquinho", o primeirovolume de uma série de songbooks que vaimapear - e às vezes revelar - a obra de um dosmais geniais autores e instrumentistasbrasileiros. A escolha de Waldir Azevedo parainiciar este trabalho está ligada a outra dataimportante - neste ano de 2000,"Brasileirinho" e "Delicado", dois de seusmaiores sucessos, completam cinqüenta anosde edição.A reimpressão da obra de Waldir atende auma antiga reivindicação dos músicos, poisas partituras originais continham problemastécnicos que foram corrigidos pelo maestroElyArcoverde. Desta forma, não só osestudantes de cavaquinho encontrarãoregistros fiéis da obra de Waldir, bem como

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(POr M<lrcus Veras---~------

outros músicos poderão interpretá-Iacorretamente. Este primeiro. volume trazdezessete temas, com destaque para"Brasileirinho", "Pedacinhos do Céu", "Vê segostas" e "Delicado", além de "Não Há de SerNada" e "Cinema Mudo", que nunca foramgravados.Certamente vai aumentar a galeria de fãs deWaldir, que conta com admiradores no Japão,Áustria, Alemanha, Itália, Holanda e EstadosUnidos entre outros países. Além daadmiração de artistas tão diferentes comoAdemilde Fonseca, Glenn i1ler, Percy Faith,Pepeu Gomes, Raphael ~Ra êllo, Marina Lima,Xavier Cugat, Moraes Moreira, Wagner Tiso,

. ~ fhe Drifters e muit6s outros que gravaram.~ composições.~ Com "Waldir Azevedo - O mestre do

Cavaquinho", a Todamérica abre a cortina dofuturo e constrói a necessária ponte entre atradição e o presente.

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por )qiro Severiano )~~-.,----~

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Dqdos Biogr~ficos ~

Waldir Azevedo acabara de tocar o "Brasileirinho" em um programa daRádio Clube, quando Braguinha o abordou no auditório com a seguinteproposta: "Você quer gravar esta música na Continental? ... Arranjeuma outra para completar o disco e compareça ao estúdio segunda-feira, às três da tarde, pronto para gravar". Então, ainda sob a emoçãoda surpresa, Waldir foi para casa ensaiar os choros "Brasileirinho" e"Carioquinha", a fim de não fazer feio no estúdio. Realmente,Braguinha, diretor da Continental, ao procurar naquele sábado umsubstituto para o seu ex-contratado Jacob do Bandolim, oferecia aWaldir Azevedo a grande oportunidade de sua vida, concretizada já nodisco de estréia, que lhe renderia mais de 200 mil cruzeiros, umafortuna em 1949.

Filho do funcionário da Light Walter Azevedo e de sua mulher BeneditaAzevedo, Waldir nasceu no dia 27 de janeiro de 1923, no bairro cariocade Piedade. Vivendo a infância de um menino suburbano, fez o cursoprimário numa escola particular e o ginasial nos colégios Assunção eSão Bento. Por esse tempo, a família queria que ele fosse padre,hipótese firmemente rejeitada pelo garoto, que pretendia ser aviadorquando crescesse. Waldir chegou a se preparar para a aviação militar,na época um setor do Exército, tendo sido reprovado no examemédico, em razão de um problema cardíaca. Seu interesse pela música

começou a se manifestar quando ele tinhadez anos. Um vizinho, conhecido porMarreco, apareceu com uma flautinhametálica, bem rudimentar, desejada e logo

comprada pelo futuro instrumentista. O dinheiroda transação, dois mil réis, foi obtido com a

venda de uns passarinhos na feira do Engenhode Dentro. Com essa flautinha, o meninoWaldir faria sucesso num carnaval, no Jardimdo Méier, tocando a marchinha "TremBlindado", de Braguinha.

Nos anos da adolescência, ele passou a sededicar a instrumentos de corda, aprendendosucessivamente a dominar o bandolim, violão,violão-tenor, banjo e por fim... o cavaquinho,este somente em 1943, quando resolveu tentara sorte no programa Calouros OK, da RádioGuanabara. Tentou, ganhou o primeiro lugar -interpretando o choro "Carnbucá", de Pascoalde Barros - e ainda recebeu um convite paraintegrar o Regional de César Moreno, que

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atuava na Guanabara e na Mayrink Veiga. Assim, nosábado seguinte, estreava substituindo o colega quetrocara o cavaquinho pelo contrabaixo, transferindo-separa o Conjunto Milionários do Ritmo. Um ano antes detocar com César, Waldir teve uma rápida passagem porum grupo vocal, o Águias de Prata, atuando comocantor e violonista. Esse grupo chegou a se apresentarno Copacabana Palace,tendo gravado em 23 dedezembro de 1942 um disco na Victor, com a marcha"Manoeis e Marias" e o samba "Somente aquela mulher".

Em 1944, Waldir complementava seus parcosrendimentos de músico trabalhando na Light em umemprego arranjado pelo pai. O serviço oferecia a

vantagem de ser externo, sem a exigência de horáriorígido. Foi em maio desse ano que ele conheceu ajovem Olinda Barbosa, com quem se casaria oitomeses depois, no dia em que completou 22 anos.

O casal estava em plena lua-de-mel, quando o noivo foiconvocado com urgência para um teste na Rádio Clube.O fato era que Benedito Lacerda deixara a emissora eo diretor Renato Murce havia incumbido o violonistaDilermando Reis de organizar um novo regional.

Aprovado imediatamente, o cavaquinista assumiu oposto com grande satisfação, pois a rádio lhe ofereciao dobro do que ganhava na Light. Dando preferência àatividade de solista, Dilermando ficaria pouco tempo àfrente do conjunto, passando o encargo a Waldir.

Exercia ele essa função quando recebeu a citada visitade Braguinha, naquela tarde de 1949. O diretor oprocurara atendendo a recomendação de dois "reis":

Oilermando e o técnico de gravação e compositorNorival Reis. Incluído no suplemento de junho de 1949da Continental, o disco 16050 apresentando"Brasileirinho" e "Carioquinha", deslanchou no final doano, alcançando uma vendagem excepcional, como foidito. "Brasileirinho", o abre-alas da carreira de Waldir,

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é uma composição um tanto diferente dos choros daépoca, o que causou impacto. De andamento rápido emelodia aguda e sacudida, chama atenção principalmente .por sua alegre agressividade. Foi composto ern 1947,partindo o autor de um tema desenvolvido sobre a cordaré (prima) do cavaquinho. Tal como "Carioquinha","Brasileirinho" já havia sido muitas vezes executado norádio antes de chegar ao disco.

De 1945 a 1950, Waldir e Olinda moraram na casa dospais de Waldir, na rua Oliveira, no Méier. Nesse períodonasceram suas filhas Mirian e Marli. Com o estouro dodisco inicial Waldir juntou os ganhos e reformou uma casado sogro, na rua Jacinto, também no Méier, para onde semudou. Além disso, adquiriu um automóvel e umapartamento no Grajaú. Começava assim uma nova eraem sua vida, embora ele jamais tenha modificado amaneira simples como sempre tratou as pessoas comque conviveu.

A "Brasileirinho" seguiu-se outro sucesso estrondoso, odo baião "Delicado", lançado em dezembro de 1950.Originalmente um bolero, esta composição teve, porsugestão de amigos, seu ritmo modificado para baião, amúsica da moda na ocasião. Mas, a princípio, "Delicado"não despertou o entusiasmo de Waldir, tanto assim quepermaneceu inédito até o dia em que ele precisoucompletar o disco em que gravaria "Vê se Gostas". Foientão que o colega Chiquinho do Acordeon lembrou: "porque você não grava aquele baiãozinho que me mostrououtro dia em Friburgo?". O baiãozinho, ainda sem nome,era o "Delicado", título então sugerido pelo mesmoChiquinho. Líder absoluto nas paradas de sucesso duranteo ano de 51 e um dos discos mais vendidos no Brasil naera do 78 rotações, "Delicado" tornou-se a partir deentão peça obrigatória nos shows de Waldir.

Possuidor de extensa discografia, no país e no exterior, éa música mais gravada de seu repertório. Há até umagravação da orquestra Percy Faith, que entrou para o hitparade da Cash Box, nos Estados Unidos. O curioso é que"Delicado", em sua simplicidade, não apresenta nada deextraordinário, sobressaindo-se pelo contraste de suamelodia graciosa com o ritmo forte que a sustenta.

O terceiro grande sucesso de Waldir Azevedo foi o choro"Pedacinhos do Céu", que, lançado em maio de 1951,manteve-se em evidência até o ano seguinte. Uma desuas mais elaboradas composições, "Pedacinhos do Céu"era a sua preferida, tendo sido feita em homenagem àsfilhas, então com seis e três anos e meio de idade. Oprestígio de Waldir como compositor e instrumentista

~: .~chegou assim ao auge-em 1951, quando começou a

- ser constantemênte requisitado para temporadas noBrasil e cfutró~países como a Argentina, onde esteve

-várías vezes, e a Venezuela. Há ainda umaparticipação como figura principal na 5a CaravanaOficial da Música Popular Brasileira, patrocinada peloMinistério do Exterior, que realizou espetáculos naEuropa e Oriente Médio em 1963.

Dessas excursões há dois fatos pitorescos que oartista jamais esqueceu: o primeiro, em BuenosAires, quando fãs entusiasmados rasgaram suaroupa e o segundo, a descoberta nos confins doOriente de uma caixinha de música que tocava o

"Delicado". Desde os tempos da rádio, Waldirmanteve, na medida do possível, um núcleo demúsicos que o acompanhariam pela vida afora, emshows e gravações, como os violonistas Jorge Santose Francisco Sá, o pandeirista Moacir Machado Gomese os contrabaixistas Sílvio, Gugu e Dalton Vogeler.

Embora sem lançar grandes sucessos como nadécada de 50, Waldir continuava a gravarregularmente na Continental, quando, em janeiro de

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1964, perdeu a filha mais velha, Mirian, num desastrede automóvel. Pianista e muito chegada ao pai, Miriano assessorava no planejamento de seus discos eespetáculos. Em conseqüência da tragédia, Waldirentrou num processo de depressão, em que sedesinteressou pela carreira, só voltando à música em1967, quando gravou um LP pela London. No final desteano, ele concederia um depoimento ao Museu daImagem e do Som, sendo entrevistado por Almirante,Braguinha e Ricardo Cravo Albin. Na ocasião, teria aoportunidade de explicar detalhes de sua técnica desolista de cavaquinho, com a mão direita solta, o queamplia a sonoridade do instrumento.

Em outubro de 1971, Waldir e Olinda foram morar emBrasília, onde vivia sua filha Marli, casada com umfuncionário do Banco Central. Na capital do país, ocasal residiu inicialmente na Quadra 302 Sul, mudando-sedepois para uma confortável casa no Lago Sul, compiscina e amplo terreno gramado. Uma tarde, nessacasa, num momento de distração, ele sofreu umacidente que quase ocasionou o fim de sua carreiracomo instrumentista: uma máquina de cortar gramadecepou-lhe a ponta do dedo anelar da mãoesquerda. Felizmente, graças à perícia deum médico, o Dr. José Aristeu, o pedaço dodedo, recolhido por Olinda no jardim, foiimplantado e, após penosa e demoradarecuperação, Waldir voltaria a tocar. O fatoserviu de estímulo para que recuperasse ointeresse pela música. Então, a partir de1974, passaria a enturmar-se com oschorões brasilienses, tornando-se figuraobrigatória nos eventos do Clube do Choro.Chegou mesmo a realizar, ainda em 74, umrecital de grande sucesso na Sala MartinsPena e Teatro Nacional de Brasília, que marcousua volta ao palco.

No final dos anos 70, Waldir tomou parte dediversos projetos ligados ao choro como osfestivais da TV Bandeirantes, o Choro naPraça, o Seis e Meia, além de aparições emprogramas de televisões, tendo composto vários choroscom amigos de Brasília, entre os quais o violonistaHamilton Costa.

Em novembro de 1979 realizou-se no Teatro Municipalde São Paulo um espetáculo em sua homenagem, noqual se comemorou o trigésimo aniversário de"Brasileirinho". Desse espetáculo participaram, além

do homenageado, convidados ilustres como Paulo Moura,Paulinho da Viola e Ademilde Fonseca, entre outros. Foi oseu último momento de glória no palco. Em 20 desetembro de 1980, ele morreria no Hospital daBeneficência Portuguesa, em São Paulo, em conseqüênciada ruptura de um aneurisma na aorta abdominal.

Wladir Azevedo deixou cerca de 160 composições, sendo

Waldir com as filhas Mirian, Marlie a esposa, Olinda.

À esquerda, os netos Eduardo eFernando, hoje formados emengenharia e medicina,respectivamente.

151 editadas pelo grupo Todamérica. Além dos mega-sucessos "Brasileirinho", "Delicado" e "Pedacinhos doCéu", há várias outras de primeira qualidade, entre asquais "Arrasta-pé", "Carioquinha", "CavaquinhoSeresteiro", "Cinema Mudo", "Vê se Gostas" e"Apertando Eu Chego Lá".

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o Copyright 1977 by TODAMÉRlCA MÚSICA LTDA-RiodeJaneiro-Brasil-Todos os direitos autorais, execução, tradução e arranjos reservados para todos os países -

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BrasileirinhoChoro

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ALL RIGHTS RESERVED. .T.A.-l634

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Frevo da LiraWaldir Azevedo e

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o Copyright 1999by TODAMÉRICA MÚSICA LIDA - Rio de Janeiro - Brasil -Todos os direitos autorais, execução, tradução e arranjos reservados para todos os países -

ALL RIGHTS RESERVED,T.A.- 1797

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Não há de ser nadaChoro

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QuitandinhaChoro Waldir Azevedo e

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Pedacinhos do céuChoro

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o Copyright 1951 by TODAMÉRICA MÚSICA LIDA - Rio de Janeiro - Brasil-Todos os direitos autorais, execução, tradução e arranjos reservados para todos os países.

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e Copyrightl961 by EDITORA MUSICAL BRASILEIRA LTDA-RiodeJaneiro-Brasil-Todos os direitos autorais, execução, tradução e arranjos reservados para todos os países -

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1- Brasileirinho Wql,lirAzeve<!o 336-,--------2- Cinema Mudo Wql<!irAzeve<!o/KléciusCql<!qs 4-'24-3- Vê se Gostas Wql<!irAzevedo/Octavrano Pitlngq 2'404- Pedacinhos do Céu Wql<!irAzeve<!o 2'595- Não H~ de Ser Nada wqlditAzevedo 3'006- Delicado Wql<!itAzevedo 2'327- Contraste wqldit Azevedo/Hamilton Costa 2'518- Ourtandtnha wqlditAzevedo/S'llvqdOtMiceli 2'509- Minh'ls mãos, meu cavaquinho wqlditAzeve<!o 3'3510- Chiqutta wqldit Azevedo 2'24-11- Sobe e Desce wqldit Azevedo 1'5512- Sentido wqldit Azevedo 2'4-313- Frevo da Lira wqlditAzevedo/Luiz Litq 2'2314- Flor do Cerrado wqldit Azevedo 2'3315- Cavaquinho Serestetro wqldit Azevedo 2'24-16- Carnundonqo wqlditAzevedo 2'0717- Você, carinho e amor vvaldnAzevedo 3'21

Fichq Técn ica

TA 6969049-6TA 6969053-2TA 6969064-1EMB 6969060-4-EMB 6969059-3TA 6969055-6TA 6969054-4-EMB 6969061-6TA 6969058-1EMB 6969052-0TA 6969063-0TA 6969062-8TA 6969057-0TA 6969059-8TA 6969051-9EMB 6969050-7EMB 6969065-3

Prodacão. Todaméríca Músicq Ltda, - Direção Musicql: Déo Rian - Estúdio,MiX4gem e M'lsteriz.qç;jo Ricardo C'llqfJte - Cravação. 25 'l 28/01 e 02/02 de 2000

l n tru m e n tos Faixascavaquínho solo 2,4,6,9,11,14,17cavaquinho centro __ 1,3,5,7,8,10,12,13,15,16

__ cavaquinho solo 1,3,7,12,13,15,16__________ cavaqurnho centro __ 2,4,6,9,11,14__________ violão de 6 cordas todas

bandolim 5,10bandolim 1,6,8,10,17ritmo exceto 10e 17 .

André Bellieny violão de 7 cordas todasD<1rlyA Cuimarães pandeiro exceto 10 e 17

MúsicosValrnar G. de Amorirn

M~rcio M. de Almerda

Déo Rían _Bruno Ri'ln _