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Walter de Abreu Cybis Edla M. Faust Ramos agosto de 2004 Engenharia de Usabilidade Fundamentos Psicologia Cognitiva Departamento de Informática e Estatística Universidade Federal de Santa Catarina

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Walter de Abreu CybisEdla M. Faust Ramos

agosto de 2004

Engenharia de UsabilidadeFundamentosPsicologia Cognitiva

Departamento de Informática e EstatísticaUniversidade Federal de Santa Catarina

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Os aportes da psicologia e da ergonomia na modelagem

das aplicações computacionais interativas

Para os ergônomos e os psicólogos, a interação homem computador designa o conjunto dos fenômenos físicos e cognitivos que intervém na realização da tarefa informatizada.

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O modelo de BARTHET para aplicações interativas

RepresentaçãoConceptual

RC

RepresentaçãoExterna

RERepresentação

InternaRI

1 2

2

As três representações na concepção de uma aplicação interativa

(Barthet, 1988:19)

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Aportes das Ciências cognitivas e da ergonomia

Psicologia Cognitiva Tipos diferentes de usuários Tarefa prevista/efetiva Lógica de funcionamento e de

utilização Planificação hierárquica

RepresentaçãoConceitual

RepresentaçãoExterna

Psicologia Cognitiva Estrutura de memória de curto

tempo Experiência e automatização

Ergonomia Sequenciamento de operações Linguagem de interação Dispositivos de entrada Dispositivos de saída Tempo de resposta Tratamento de erros Tutoriais e Helps

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Conhecendo o UsuárioAlgumas abordagens possíveis Comportamentalista

Baseada em comportamentos observáveis A mente como uma Caixa Preta

Simbólica-Cognitivista Baseada em Estruturas cognitivas

Estruturas cognitivas para a percepção, memória, raciocínio, ....

Interacionista interferência da cultura e dos instrumentos e signos

mediadores...

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Indivíduo

Comportamentalista

Indivíduo

Interacionista

Relação Sujeito X Objeto

Controle total do comportamento a partir de estímulos externos. Não há a mente.Não há a consciência.

A consciência humana é capaz de transcender e transformar

É autônoma

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Conhecendo o Usuário

Perspectiva cognitivista/Interacionista

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A cognição humanaOs Modelos Mentais

A Percepção

A Memória

O Raciocínio e o Aprendizado

O Curso da Ação

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Modelos MentaisUma representação da realidade...

representações que são modificadas pelo o que é funcionalmente significativo para as pessoas.

Ampliam-se os elementos pertinentes Eliminam os secundários

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Modelos MentaisUma representação da realidade...

Variação inter-individual gerentes x operadores x projetistas

Variação intra-individual iniciantes x experientes

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Modelos Mentais – Imagens operativas

representação mental do objeto de trabalho.

Aspectos principais desta representação: o laconismo - a imagem é apenas um

recurso da ação, ela não retém do objeto nada além das propriedades necessárias à ação;

a deformação funcional - réplica deformada do objeto - artifício para acentuar o que é funcionalmente importante – muda com o tipo de usuário

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Modelos Mentais (cont.)Tipos de modelos mentais...

Episódicos (Procedurais) Árvore de Procedimentos organizados em

níveis hierárquicos de abstração

Sintáticos

Semânticos (Declarativos) Mapas/Redes de Conceitos

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Modelos Mentais (cont.) Tipos de modelos mentais...

Episódicos (Procedurais)

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No nível procedural (Carey et alli, 1989).

menos sofisticado aprendizado estrito de seqüências de comandos com objetivos imediatos sistema caixa preta são simplistas, superficiais e necessitam instrução e ajuda frequentes.natureza explanatória e não descritiva Apenas a causa das ações Não embasam construir novas composições de comandos.

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Tipos de modelos mentais...Sintáticos

aumenta a percepção sobre a estrutura interna possibilidade de construir novas combinações de comandosbem como tem uma maior capacidade de diagnose de errosconhecimento agora passa a ser preditivo

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Modelos Mentais (cont.) Tipos de modelos mentais...

Semânticos (Declarativos)

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Semânticos (Declarativos)

consciente a respeito da estrutura conceptual interna objetos conceituais, seus atributos e estados possíveis bem como a forma pela qual os comandos alteram esses atributos e estados. raciocinar sobre o sistema diagnosticando erros planejar operações complexas

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A memóriaDefinição

conjunto de fenômenos que têm em comum o fato de armazenarem e restituírem a informação, com maior ou menor transformação, após um certo tempo, quando a fonte desta informação não está mais presente (completa ou parcialmente).

Lembrança (mais custosa) Reconhecimento (menos custoso) Reconstrução

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Memória Operatória (jean piaget)

A memória é dependente da construção de estruturas cognitivas de assimilação.Sem compreensão sem memória sem autonomiaEconomia cognitiva bons modelos mentais permitem a reconstrução operativa da memória

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A memóriaNíveis de descrição

Memória Cognitivista Analogia com a tecnologia atual de

computadores com três tipos de Registros Memória Sensorial - Buffers dos dispositivos Memória de Trabalho/Curto termo - RAM Memória Permanente/Longo Termo – Disco

rígido

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Registro deInformaçãoSensorial

(0,1 à 0,5 seg.)

Memória de CurtoAlcance

(7 ítens, 2 seg.)

Memória deLongo Alcance

(Estrutura)

Auto-Repetição deManutenção

analogias

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A memória CognitivaEstruturas de memória: Registros Sensoriais - RS

altamente voláteis : décimos de segundos sub-sistemas especializados : visual, auditivo

Memória de Trabalho - MT Capacidade limitada : 6 a 7 itens por poucos

segundos sub-sistemas especializados : visual, auditivo

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A memóriaEstruturas de memória (cont.)

Memória Permanente –MP (Esquemas Operatórios – modelos mentais semânticos)

Registros não voláteis

Esquecimento pela perda de mecanismos de recuperação – mas apenas quando os esquemas de assimilação são inconsistentes...

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A memória

A Recuperação na MP é favorecida... Memória Episódica

Semelhança entre contextos de armazenamento/recuperação - analogias

Memória Declarativa Ligações entre os itens

- relações significativas

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A memória

O Esquecimento na MP decorre... Memória Episódica

Incompatibilidade de contextos de armazenamento/recuperação

Memória Declarativa Muitos itens semelhantes

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A PercepçãoFinalidade Transformar sensações em representações

Processos Neuro-sensorial (detecção); Perceptivo (de identificação e organização); Cognitivo (interpretação - dar um significado às

informações)

Sentido Botton Up X Top-Down

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A Percepção Especialização dos tratamentos

Percepção da informação VISUAL: leis da Gestalt - formas de estruturação

das primitivas visuais; proximidade, similaridade, continuidade,

conectividade, contorno, figura-fundo, etc...

em http://pt.wikipedia.org/wiki/Gestalthttp://www.stela.ufsc.br/disciplinas/jornalismoonline2002/slides/Design

%20para%20a%20Web_Rev2.ppt

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Leis da gestalt SEMELHANÇA: Ou “similaridade”, possivelmente a lei mais óbvia, que define que os objetos similares tendem a

se agrupar. A similaridade pode acontecer na cor dos objetos, na textura e na sensação de massa dos elementos. Estas características podem ser exploradas quando desejamos criar relações ou agrupar elementos na composição de uma figura. Por outro lado, o mau uso da similaridade pode dificultar a percepção visual como, por exemplo, o uso de texturas semelhantes em elementos do “fundo” e em elementos do primeiro plano.

PROXIMIDADE: Os elementos são agrupados de acordo com a distância a que se encontram uns dos outros. Logicamente, elementos que estão mais perto de outros numa região tendem a ser percebidos como um grupo, mais do que se estiverem distante de seus similares.

BOA CONTINUIDADE: Está relacionada à coincidência de direções, ou alinhamento, das formas dispostas. Se vários elementos de um quadro apontam para o mesmo canto, por exemplo, o resultado final “fluirá” mais naturalmente. Isso logicamente facilita a compreensão. Os elementos harmônicos produzem um conjunto harmônico.

PREGNÂNCIA: A mais importante de todas, possivelmente, ou pelo menos a mais sintética. Diz que todas as formas tendem a ser percebidas em seu caráter mais simples: uma espada e um escudo podem tornar-se uma reta e um círculo, e um homem pode ser um aglomerado de formas geométricas. É o princípio da simplificação natural da percepção. Quanto mais simples, mais facilmente é assimilada: desta forma, a parte mais facilmente compreendida em um desenho é a mais regular, que requer menos simplificação.

CLAUSURA: Ou “fechamento”, o princípio de que a boa forma se completa, se fecha sobre si mesma, formando uma figura delimitada. O conceito de clausura relaciona-se ao fechamento visual, como se completássemos visualmente um objeto incompleto. Ocorre geralmente quando o desenho do elemento sugere alguma extensão lógica, como um arco de quase 360º sugere um círculo. O conceito de boa continuidade está ligado ao alinhamento, pois dois elementos alinhados passam a impressão de estarem relacionados.

EXPERIÊNCIA PASSADA: Esta última relaciona-se com o pensamento pré-Gestáltico, que via nas associações o processo fundamental da percepção da forma. A associação aqui, sim, é imprescindível, pois certas formas só podem ser compreendidas se já a conhecermos, ou se tivermos consciência prévia de sua existência. Da mesma forma, a experiência passada favorece a compreensão metonímica: se já tivermos visto a forma inteira de um elemento, ao visualizarmos somente uma parte dele reproduziremos esta forma inteira na memória.

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A Percepção Especialização dos tratamentos

Percepção da informação SONORA: organização das primitivas auditivas em

processos ... paralelos : organização das fontes sonoras

concorrentes seqüências; percepção de fluxos sonoros

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A Percepção Especialização dos tratamentos Percepção da LINGUAGEM FALADA:

filtro fonético: somente os índices acústicos pertinentes são tratados;

processos Lexicais

identificação das unidades de significado Sintáticos

identificação da organização/arranjo das unidades de significado

Semânticos Identificação do significado global do discurso

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A PercepçãoAtenção e Vigilância

A Percepção não é SÓ um processo passivo; O meio ambiente é analisado e explorado, de

forma seletiva.

Esquemas antecipativos

Orientação perceptiva

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A PercepçãoAtenção e Vigilância

Esquemas antecipativos certos estados da realidade orientam a focalização

do operador (modificam a exploração); Histórico de experiências pessoais e profissionais

dos indivíduos Orientação perceptiva

Filtragem de sinais, sobre os quais a percepção não é focalizada;

Ligada aos objetivos momentâneos

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O Raciocínio e a Aprendizagem

Raciocínio Atividade mental de produção de novas

informações, a partir das existentes. Finalidades (não exclusivas)

buscar uma coerência entre as diferentes informações

decidir sobre escolhas de ações.

Dedução – regras / algorítmos Indução – generalização / abstração

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O Raciocínio e a Aprendizagem

Raciocínio Limitações humanas

raciocínio lógico formal - algoritmos integração de informações no tempo velocidade e precisão

Vantagens humanas versatilidade para enfrentar situações inéditas reconhecimento de padrões generalizações e abstrações associações com experiências passadas e

similaridades (analogias e metáforas).

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O Raciocínio e a Aprendizagem

A Aprendizagem Cognitivista Processo de modificação das

representações acumuladas nos esquemas declarativos e procedurais

Por tutorial conhecimentos declarativos : competência

Pela descoberta e ação conhecimentos procedurais : desempenho

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O Curso das AçõesAnálise -> Planejamento -> Controle

Etapas de ANÁLISE Ativação/detecção Observação Categorização Interpretação

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O Curso das AçõesEtapas da PLANIFICAÇÃO DA AÇÃO Definição de OBJETIVOS Definição de METAS

Seleção de uma ação Modelo de Fatores mutáveis

importância/urgência da tarefa esperança de sucesso nesta tarefa - histórico/auto-confiança - facilidade de realização custos cognitivos

Determinação dos meios necessários Definição de procedimentos

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O Curso das AçõesEtapas do CONTROLE DA AÇÃOcont...

Execução dos procedimentos

Controle da execução automático: processadores paralelos

Habilidades consciente: processadores sequenciais

Regras Conhecimento

Avaliação dos resultados das ações