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Walter Françolin - Diretor Executivo
28 AGOSTO 2009
2º CONGRESSO NACIONAL
SIMEPETRO
RERREFINO DE ÓLEO LUBRIFICANTE USADO FRENTE A
.
Da Responsabilidade Pós-consumo
Artigo 19 - Os fabricantes, distribuidores ou importadores de produtos que, por suas características, venham a gerar resíduos sólidos de significativo impacto ambiental, mesmo após o consumo desses produtos, ficam responsáveis, conforme o disposto no artigo 53 da Lei nº 12.300, de 16 de março de 2006, pelo atendimento das exigências estabelecidas pelos órgãos ambientais e de saúde, especialmente para fins de eliminação, recolhimento, tratamento e disposição final desses resíduos, bem como para a mitigação dos efeitos nocivos que causem ao meio ambiente ou à saúde pública.
Parágrafo único - A Secretaria do Meio Ambiente publicará, mediante resolução, a relação dos produtos a que se refere o “caput” deste artigo.
DECRETO Nº 54.645, DE 5 DE AGOSTO DE 2009 Regulamenta dispositivos da Lei n° 12.300 de 16 de março de 2006, que institui a Política Estadual de Resíduos Sólidos, e altera o inciso I do artigo 74 do Regulamento da Lei n° 997, de 31 de maio de 1976, aprovado pelo Decreto n° 8.468, de 8 de setembro de 1976
.
Art. 33. Estão obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa , mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos, os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de:
....IV – óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens.§ 2º Sem prejuízo de exigências específicas fixadas em lei ou regulamento, em normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama e do SNVS, ou em acordos setoriais e termos de compromisso firmados entre
o Poder Público e o setor empresarial, cabe aos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes dos produtos e embalagens a que se referem os incisos I a IV do caput e § 1º tomar todas as medidas necessárias para assegurar a implementação e operacionalização do sistema de logística reversa sob seu encargo consoante o estabelecido neste artigo, podendo adotar, entre outras, as seguintes medidas:...(omissis)...§ 5º Os fabricantes e importadores darão destinação ambientalmente adequada aos produtos e às embalagens
reunidos ou devolvidos, sendo o rejeito encaminhado para a disposição final ambientalmente adequada, na forma estabelecida pelo órgão competente do Sisnama e, se houver, pelo Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos.
SUBEMENDA SUBSTITUTIVA GLOBAL DE PLENÁRIOAO PROJETO DE LEI Nº 203, DE 1991, E SEUS APENSOSInstitui a Política Nacional de Resíduos Sólidos e dá outras providências.
ATOS LEGAIS
Anteriores a 1993
CONSELHO NACIONAL DO PETRÓLEO.
Resolução CNP – 6/63 - Rerrefino Resolução CNP – 17/77 - Coletor /Revendedor Resolução CNP – 18/77 - Rerrefino. Resolução CNP – 02/85 - Rerrefino.
Regulamento Técnico 08/85 – Padrões Rígidos de qualidade dos Óleos Básicos Rerrefinados.
DEPARTAMENTO NACIONAL DE COMBUSTÍVEIS.
Portaria Minfra - 727/1990 – Rerrefino.
CARACTERÍSTICAS COMUNS
Conselho Nacional do Petróleo Departamento Nacional de Combustíveis Resoluções 18/77 e 02/85 e Portaria 727/90
70,0% - Fator Econômico. Necessidade de Divisas para o País. Suprimento do Mercado Nacional. Dependência dos Importados.
30,0% - Preocupação Ambiental.
Determinação Legal constante em todos atos
Fica proibido, em todo Território Nacional, a destinação de óleos lubrificantes minerais usados ou contaminados para outros fins que não o rerrefino.
1993 - Resolução Conama 09/1993
Admitia a Queima Controlada do óleo usado contrariando interesses do País. Vulnerava o Programa de Conservação de Energia. Desperdício da Fração Nobre do Petróleo. Propiciava a Fraude com Queima Indiscriminada.
Admitia a Recuperação ou Reciclagem Simples e com isto, a diluição de contaminantes. Contrariava as Regras de Comando e Controle de Qualidade. Vulnerava as Especificações Mínimas fixadas pelo CNP/ ANP para os Óleos Básicos Rerrefinados, causando prejuízo aos Consumidores Finais. Ausência de Acompanhamento e Controle.
Pontos Questionados:
E F E I T O S
Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA Resolução Conama – 09/1993.
DADOS DE COLETA ÓLEO USADO - SINDIRREFINO ÓLEO LUBRIFIC.NOVO
DADOS COLETA 1 º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre TOTAL / ANO CONSUMO % de Coleta
Unid. LITROS Unid.Litros
ANO DE 1.991 28.232.21027.986.32
1 28.101.472 28.097.582 112.417.585 910.623.280 12,35%
ANO DE 1.992 26.452.69725.998.21
5 27.028.114 26.531.021 106.010.047 900765..545 11,77%
ANO DE 1.993 25.961.25726.014.59
6 25.825.461 26.127.594 103.928.908 906.504.060 11,46%
EFEITOS DA RESOLUÇÃO CONAMA 09/93
ANO DE 2.000 40.084.93940.203.40
2 40.399.023 45.914.450 166.601.814 919.786.340 18,10%
ANO DE 2.001 46.291.79846.993.28
1 48.020.604 51.968.605 193.274.288 908.031.610 21,28%
ANO DE 2.002 55.620.93755.250.24
1 50.067.937 60.368.433 221.307.548 935.806.320 23,64%
ANO DE 2.003 59.527.19558.523.67
3 59.979.447 61.255.734 239.286.049 937.989.000 25,51%
Adota o Princípio Poluidor Pagador, Responsabilizando o Responsabilizando o Produtor e o ImportadorProdutor e o Importador de Óleo Lubrificante Acabado, pela Coleta e pela Destinação Final dos OLUC´s, gerados pós-consumo. Determina que todo óleo deverá ser coletadotodo óleo deverá ser coletado e destinado à reciclagem através do Rerrefino. Fixa a responsabilidade solidária dos Agentessolidária dos Agentes – Produtor e Coletor. Estabelece o piso mínimo de coleta em 30,0%piso mínimo de coleta em 30,0% sobre o volume de óleo lubrificante comercializado. Responsabiliza o Produtor e o Importador pelo Custeio de toda Custeio de toda coleta efetivacoleta efetiva, mesmo que superado o percentual mínimo. ProíbeProíbe a combustão e a incineração dos óleos lubrificantes usados ou contaminados (OLUC`s). Cria novos mecanismos de controle pelo IBAMA.
INOVAÇÕES DA RESOLUÇÃO 362/2005
GRUPO DE MONITORAMENTO DE ACOMPANHAMENTO
Art. 11. O Ministério do Meio Ambiente manterá e coordenará grupo de monitoramento permanente para o acompanhamento desta Resolução, que deverá se reunir
ao menos trimestralmente, ficando assegurada a participação de representantes do órgão regulador da indústria do
petróleo, dos produtores e importadores, dos revendedores, dos coletores, dos rerrefinadores, das entidades representativas dos órgãos ambientais estaduais e municipais e das organizações não governamentais ambientalistas.
Participantes
Coordenador
CONVÊNIO Nº 14/08 – ANP – 005.435 de 02 de Setembro de 2008
Convênio que entre si celebram a AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS ANP, a ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENTIDADES ESTADUAIS DE MEIO AMBIENTE – ABEMA e o SINDICATO NACIONAL DA INDÚSTRIA DO RERREFINO DE ÓLEOS MINERAIS – SINDIRREFINO.
O presente Convênio tem por objetivo estabelecer a cooperação entre os partícipes, pela ação articulada e conjunta, na busca da efetividade da execução, observância e cumprimento da Resolução CONAMA nº 362, de 23/06/2005, e legislação correlata, especialmente no que se refere à garantia da destinação ambientalmente correta de todo o óleo lubrificante usado ou contaminado gerado no território nacional.
DO OBJETIVO
Lubrificante: Fração nobre do petróleo
Melhor Petróleo
Árabe Leve - possui 7,0% em média de Lubrificante.
Petróleo Nacional :
Extração por Solvente–Grupo I.
Só a partir de hidrorrefino – futura unidade da Petrobrás – previsão 2015 - Rota HCC. 12%.
PETRÓLEO - AINDA É A PRINCIPAL FONTE DE ENERGIA NO MUNDO.
Como se formam os Lubrificantes Acabados
+
90% Óleo Neutro
Primeiro Refino PETROBRÁS
10% Aditivos
+
Tipos: Spindle, Neutro Leve, Neutro Médio e Neutro Pesado.
PERCENTUAIS
MÉDIOS
Geração de Resíduo Pós-Consumo
...ÓLEO LUBRIFICANTE USADO OU CONTAMINADO
Responsável - 10% da contaminação dos oceanos.10 litros se queimados, liberam 20 g de metais
pesados (potencialmente carcinogênicos)
Fonte – O Petróleo, a Sociedade e a Ecologia, Edição 1986
Principais Contaminantes do Óleo Lubrificante Usado
ÁCIDOS ORGÂNICOSHIDROCARBONETOS AROMÁTICOS
POLINUCLEARES (HPAS)DIOXINAS
METAIS PESADOS COMO :CHUMBOCÁDMIOCROMO
MERCÚRIO NIQUEL
Fonte: ABNT - NBR 10.004/2004 Código F-130
Comando Legal Resolução - Conama 362/2005
Art. 1º - Todo óleo lubrificante usado ou contaminado deverá
ser recolhido, coletado e ter destinação final, de modo que
não afete negativamente o meio ambiente e propicie a máxima recuperação dos constituintes nele contidos,
na forma prevista nesta Resolução.
LEI 9.478 de 6 de Agosto de 1997
Lei nº 9.478, de 6 de Agosto de 1997
Art. 1º As políticas nacionais para o aproveitamento racional das fontes de energia visarão aos seguintes objetivos:
IV - proteger o meio ambiente e promover a conservação de energia;V - garantir o fornecimento de derivados de petróleo em todo o território nacional, nos termos do § 2º do art. 177 da Constituição Federal; VIII - utilizar fontes alternativas de energia, mediante o aproveitamento econômico dos insumos disponíveis e das tecnologias aplicáveis;
REGRA DE ENVIO AO RERREFINO
LEI nº 9.478, de 6 de Agosto de 1997
Art. 8º - A ANP terá como finalidade promover a regulação, a contratação e a fiscalização das atividades econômicas integrantes da indústria do petróleo, do gás natural e dos biocombustíveis, cabendo-lhe:I - implementar, em sua esfera de atribuições, a política nacional de petróleo, gás natural e biocombustíveis, contida na política energética nacional, nos termos do Capítulo I desta Lei, com ênfase na garantia do suprimento de derivados de petróleo, gás natural e seus derivados, e de biocombustíveis, em todo o território nacional, e na proteção dos interesses dos consumidores quanto a preço, qualidade e oferta dos produtos;
Comando Legal Ambiental / Energético
Artigo 3º da Resolução Conama.
TODO ÓLEO LUBRIFICANTE USADO OU CONTAMINADO
COLETADO DEVERÁ SER DESTINADO À RECICLAGEM
POR MEIO DO PROCESSO DE RERREFINO.
Rerrefino: categoria de processos industriais de
remoção de contaminantes, produtos de
degradação e aditivos dos óleos lubrificantes
usados ou contaminados, conferindo aos mesmos
características de óleos básicos, conforme
legislação específica.
Fonte artigo 2º XIV da Resolução Conama 362/2005 – Portaria ANP 128/99
O QUE É O RERREFINO
CARACTERÍSTICA SPINDLE RR
NEUTRO LEVE RR
NEUTRO MÉDIO RR
NEUTRO PESADO RR
Método
Aparência Límpida Límpida Límpida Límpida Visual
Cor ASTM, máx. 2,0 3,0 4,0 4,5 ASTM D1500
Viscosid. Cinem. cSt a 40ºC 8 a 18 26 a 32 50 a 70 - NBR 10441ASTM D445
Viscosid. Cinem. cSt a 100º C - - - 9,6 a 12,9 NBR 10441ASTM D445
Índice de Viscosidade, min. - 95 95 95 NBR 14358ASTM D2270
Ponto de Fulgor, ºC, mín. 155 200 215 226 NBR 11341ASTM D92
Ponto de Fluidez, ºC, máx. -3 -3 -3 -3 NBR 11349ASTM D97
Índice Acidez Total, mg KOH/g, máx.
0,05 0,05 0,05 0,05 NBR 14248ASTM D974
Cinzas, % peso, máx. 0,02 0,02 0,02 NBR 9842ASTM D482
Res.de Carbono % peso, máx. 0,2 0,3 0,3 0,3 NBR 4318ASTM D189
Corrosividade cobre, 3h a 100º C, máx.
1 1 1 1 NBR 14359ASTM D130
TABELA I - ESPECIFICAÇÕES DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES BÁSICOS RERREFINADOSAnexo da Portaria 130, de 30 de julho de 1999. Norma Técnica 005/99.
Óleo básico
rerrefinado
Base Asfáltica
Produto Final
ÓLEO BÁSICO 1º REFINO
ÓLEO BÁSICO RERREFINADO
+
ADITIVOS ÓLEO LUBRIFICANTE
ACABADO
Obtém a máxima recuperação dos constituintes
DECOMPOSIÇÃO EM ÓLEO USADO
TECNOLOGIAS E CARACTERÍSTICAS COMUNSRERREFINO NO BRASIL
ÁCIDO ARGILA - de 1950 a 1980 -
Maior carga de Aditivo. Elevado Teor de Ácido 10,0% Elevado consumo de Neutralizantes e Clarificantes. Maior Geração de Resíduos.
ÁCIDO ARGILA COM THERMO CRACKING - (7 UNIDADES)
Redução do percentual de ácido Sulfúrico – 4% Redução de Neutralizantes e Terras Clarificantes. Unidade Modular – Opera em Batelada . Semi-contínua. Prepondera Produção de Óleo Básico RR - Neutro Pesado.
TECNOLOGIAS E CARACTERÍSTICAS COMUNS RERREFINO NO BRASIL
EVAPORAÇÃO PELICULAR ( 3 UNIDADES)
Redução de Ácido Sulfúrico – 1,5% Redução de Neutralizantes e Clarificantes Unidade de Maior Porte. Produção Contínua. EXTRAÇÃO A PROPANO ( 1 UNIDADE)
Redução de Ácido Sulfúrico - 1,0 % Utiliza Solvente Seletivo a Propano Maior Custo Operacional
Prepondera nessas tecnologias de Rerrefino, a produção de Óleo Básico RR Neutro Médio.
GRÁFICO DEMONSTRATIVO DO RERREFINO
EM CASCATA
Óleo Básico
Aditivos Óleo acabado
Óleo Usado
Óleo BásicoRerrefinado
9.000 1.000 10.000 10.870 7.609 = 84,5 %
7.609 845 8.454 9.189 6.432 = 84,5 %
6.432 714 7.146 7.544 5.280 = 84,5 %
5.280 586 5.866 6.376 4.463 = 84,5 %
4.463 495 4.958 5.389 3.772 = 84,5 %
.`. 9.000 lts. Básico 5 rerrefino ............ 27.556 lts. Básico
CARACTERÍSTICAS COMUNS
SALVAMSALVAM O MEIO AMBIENTE DOS ATAQUES INDESEJÁVEIS DO MUNDO MODERNO
OBTÉMOBTÉM DIFERENTES TIPOS DE ÓLEO BÁSICO RERREFINADO ESPECIFICADOS - SUBSTITUTIVOS DE IMPORTADOS.
PROLONGAMPROLONGAM A VIDA ÚTIL DE IMPORTANTE FRAÇÃO DO PETRÓLEO.
PRESERVAMPRESERVAM OS RECURSOS FINITOS DAS RESERVAS MINERAIS QUE COMO SE
SABE, NÃO TERÃO OUTRA SAFRA.
FORNECEMFORNECEM MATÉRIA-PRIMA AO SETOR PRODUTIVO DE ÓLEO LUBRIFICANTE
ACABADO.
TÊM A CAPACIDADETÊM A CAPACIDADE DE EXTRAIR DO ÓLEO USADO O MÁXIMO PERCENTUAL DE SEU PRINCIPAL CONSTITUINTE: O ÓLEO BÁSICO.
ATENDEMATENDEM AOS PRINCÍPIOS DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA.
NÚMEROS DO RERREFINO
HISTÓRICO
DADOS DE COLETA ÓLEO USADO - SINDIRREFINO ÓLEO LUBRIFIC.NOVO
DADOS COLETA 1 º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre TOTAL / ANO CONSUMO
% de Coleta
Unid. LITROS Unid.Litros
ANO DE 1.991 28.232.210 27.986.321 28.101.472 28.097.582 112.417.585 910.623.280 12,35%
ANO DE 1.992 26.452.697 25.998.215 27.028.114 26.531.021 106.010.047 900765..545 11,77%
ANO DE 1.993 25.961.257 26.014.596 25.825.461 26.127.594 103.928.908 906.504.060 11,46%
EFEITOS DA RESOLUÇÃO CONAMA 09/93
ANO DE 2.000 40.084.939 40.203.402 40.399.023 45.914.450 166.601.814 919.786.340 18,10%
ANO DE 2.001 46.291.798 46.993.281 48.020.604 51.968.605 193.274.288 908.031.610 21,28%
ANO DE 2.002 55.620.937 55.250.241 50.067.937 60.368.433 221.307.548 935.806.320 23,64%
ANO DE 2.003 59.527.195 58.523.673 59.979.447 61.255.734 239.286.049 937.989.000 25,51%
Meta - 410/450 milhões
Volumes m3 2006 2007 2008
Produzido 928.606 1.044.764 1.145.046
Importado 47.469 54.495 302.44
Comercializado 1.003.492 1.105.251 1.175.290
Dispensado de Coleta 208.357 215.767 220.269
Coletado 254.586 292.614 359.453
Percentual de Coleta 32,02% 32,90% 37,63%
Coleta Mínima Resolução 362.2005
30,0% 30,0% 33,4%Portaria MMA MME 464//07
Produzido Rerrefino 173.471 194.134 204.349
Fonte A.N.P.
CONTROLE E CRITÉRIO - RESOLUÇÃO CONAMA 362
LOCALIDADES ABRANGIDAS PELA COLETA
REGIÃO NORTE Cidades REGIÃO NORDESTE Cidades REGIÃO CENT.OESTE Cidades
Acre 1 Alagoas 107 Goiás 184
Amapá 1 Bahia 365 Distrito Federal 1
Amazonas 1 Ceará 163 Mato Grosso 112
Pará 18 Maranhão 8 Mato Grosso Sul 67
Rondônia 5 Paraíba 189
Roraima 1 Pernambuco 163
Tocantins 55 Piauí 194
Rio Grande do Norte 144
Sergipe 66
TOTAL - 469 82 TOTAL - 1.830 1.399 TOTAL - 466 364
REGIÃO SUDESTE Cidades REGIÃO SUL Cidades
Espírito Santo 68 Paraná 377
Minas Gerais 723 Rio Grande do Sul 391
Rio Janeiro 83 Santa Catarina 244
São Paulo 597
TOTAL - 1.668 1.471 TOTAL - 1.188 1.012 GERAL - 5.621 4.328
COLETA - MUNICÍPIOS
CENTROS AVANÇADOS DE COLETA
Regiões Centros de Coleta
Norte 02
Nordeste 04
Centro-Oeste 05
Sudeste 15
Sul 08
Total 34
Fonte : SINDIRREFINO, 2007
COLETACOLETA
OSASCO / SP.OSASCO / SP.
CURITIBA / PR.CURITIBA / PR.
ALGUNS
CENTROS DE COLETA
DUQUE DE CAXIAS / RJ.
Destilação
Saponificação
Análise de Contaminantes
Principais Ensaios
de Laboratório
ETAPAS / COLETA CAPACID. VEÍCULO QUANTIDADE
Ponto a Ponto 5.000 litros 492
Rota Determinada 10 / 15.000 litros 91
Transporte para a Indústria
30 / 35.000 litros
42
Total 625
VEÍCULOS EMPREGADOS NO SISTEMA DE COLETA
Fonte : SINDIRREFINO - 2007
ASPECTOS DE SEGURANÇA
CONJUNTO DE EQUIPAMENTOSDecreto Federal 96.044 de
18/maio/1988. (arts. 1º, 3º e 22, inc. I)
A circulação do Óleo usado ou contaminado, desde a coleta até o destino, deverá ser feita, acompanhada do “Certificado de Coleta” de óleo usado.
Fundamento Legal: Resolução ANP 20/2009 (art.19 inciso XIV).Convênio Confaz ICMS nº 038/2000
ASPECTO FISCAL
Classe 9– Substâncias Perigosas Diversas
90
3082
NÚMERO DE RISCO
NÚMERO DA ONU
Decreto Federal nº 96.044 de 18 de maio de 1988.
SEGURANÇA
ANEXO IV
DADOS DA COLETORANOMEEndereço:Cadastro na ANP nº
CERTIFICADO DE COLETA DEÓLEO USADO N º________Local UF Data / /
Declaramos haver coletado o volume de óleo lubrificante usado ou contaminado, conforme discriminado ao lado, do gerador abaixo identificado:
Óleo automotivo LITROS
Óleo Industrial LITROS
Outros LITROS
Soma LITROS
RAZÃO SOCIAL
RUA
BAIRRO CIDADE UF
CEP CGC Nº
FONE FAX
1ª via (Gerador ) 2ª via (Fixa/Contabilidade) 3ª via ( Reciclador )
Assinatura do Gerador (Detentor) Assinatura do Coletor
ASPECTOS DE SEGURANÇA - Transporte
NORMAS DE REGÊNCIA:
O condutor (motorista) do veículo que transporte Produto Perigoso,
deverá ser portador de Carteira de Habilitação na Categoria D ou E. A
legislação brasileira também exige que o profissional que transporte
produtos perigosos efetue o curso de Treinamento Específico
MOVIMENTAÇÃO OPERAÇÃO COM PRODUTOS PERIGOSOS. - MOPP.
Fundamento Legal:Código de Trânsito Brasileiro (art. 145)Resolução 91/99 – Cons. Nac. Trânsito.Decreto. 96.044/88 – (art.15).
Já foi dito e com acerto que a inobservância da norma editada, Já foi dito e com acerto que a inobservância da norma editada, sua aplicação distorcida ou ignorada levam ao comprometimento sua aplicação distorcida ou ignorada levam ao comprometimento da função do Estado. Por isso, nenhum esforço na área da função do Estado. Por isso, nenhum esforço na área ambiental será capaz de alcançar sua idealização sem o apoio, ambiental será capaz de alcançar sua idealização sem o apoio, parceria e forte articulação de setores do governo, da parceria e forte articulação de setores do governo, da iniciativa iniciativa privada eprivada e da sociedade civil voltados para a defesa do meio da sociedade civil voltados para a defesa do meio ambiente e do desenvolvimento sustentável. ambiente e do desenvolvimento sustentável.
www.sindirrefino.org.br
M E N S A G E M
Walter Françolin
À Diretoria do SIMEPETRO, aos Organizadores do Evento e a todos os Participantes o nosso Muito Obrigado.