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'''*''^_mMm__f\ i iiii' r , ^___ggs*~s^ ti-1*68 RECIFE, SABBADO, 12 DE_____ÇO DE 1921 COMPOSTA CM MACHINAS DA ^^*^^W^BM"**I*I*I,IMM«*«'I«*«*1«*«^*«*--M--MM-^.¦_¦¦?•—¦ ' ' .«¦¦¦¦¦_¦¦«-«.¦¦-__2__ PERNAMBUCO-BRASIL DIRECTOR - DlfíIZ PERYLO # I ffVB __r^ 1 #i%,^% k_áf S ¦ ^-&k.H P¦ mLtmnk ' ^ ™h^sa m machina **¦... - ¦ ¦ .-•"¦*. ¦ * '-..*'*'.'¦¦¦'¦-¦' .... p^^tEX PRESS ' y (5KSsr; ^P*^ INC lj. "' 'i - '«:' '-¦;! .ü^ÁPÁ'-^! ima *^S5__n!ii.****ue» <**• "'"'•J-'. '-r'i _»ettf» refwmbucg : . *.>•¦¦'"r!^ ?.. •_% :^^,^)*»w«3<li*_ « M«iL<>. gjjjfe.'' - HeOácttto-: WS; üser]- ' JÍ6K- ••rod»'.*.» «orr*spon*ll-«cU dm. sor diri. i_T?5(**f:'#ff?22i 1 J DE TODA PAR _«i ¦ «ni _.? ? ? . Pelo telegraphò 1 'eia' n<3SS,-_ - âp«tei- í1» ¦"mimei.-, na ^Sei^mimir*^Ji^^'-^. Nej-ouco r*___*,.'n£.-'i'r(i»--«i'1íil. PAitis. i****1*-*.".' /__-->• .'__$-.»;>. ASSKJNATURAS jateijor. ''V"-^.U-ii>-' * *»}_.¦.-, •• ••.... " Capital". ".." BRASIL mm süj-ono -.MOOO .«OM l-SCOU <;ò^|f|.gcio ,v*i Ém if-.ijçí*.rií-Híço tio- to-íi ¦.p,W^dfc;/'^'íftfT''tWOíiltitó o dia com- jjlfüljji:.íit> \ltoii par.!i'-.o': mercado do eo- r0*naS'píJncipVoí.' :.E-cá«rcs * (ruarilnrum po3l. -m,--«j-_lMil«l4:'«i:.:-J>»C|1/' 8 fo***™ -*»I>e-. Ss pelo» iii)nii_-l«-ifr.lo»i.--n-S .'recos qu«. coita*-. ^''JfV-fpí '-..:** gOLSA COMMERCIAL DE r '.'¦•¦.'. "A PERNAMBUCO. *. Cin_)lo s;i-Oi',Uf-H & visla 9 IU d|s por i-000 -0- íHirtoo" honteml -'¦• &."lu*tórt, ftwr, M'!!'>. O 'lll1" «!" nnr IN* üo*' ps.iol * particular hontom. «W -'• -ita.uí«fc pi-esidonta ' E-u-rili» tijibeuií .»5iirót.»rio. . V MERCADO DO CAMBIO cu ln«U(i-t.iè Mio i créditos abriram com n tuaW.'-¦-|íi|'il.V sobro Londres a..90 dlàs d" ,'UW. «'.',-.¦ ¦ Em s"g-uU1a noticias fio Hio, on ban- cos jecàvanv coth' a de, 1) \\i a.) rcrúsan- d., ilóiiiilsaíicir a esta _rsc, focliando o mercado qpmÍM .taxas nominais do 0 1|. ,i, c o t|8Ti.; -.¦;.' •.'¦*¦ ¦ Em papel; particular nS. constou ncg-o- ' Ainndefar-.-W.il..'. equívaicnto a 3?r.sii par» aDBil"i?.SO'<le.v*HM',,ein.oiiro. •*,'.* i'-'l-..:vàfc'A)bÚ.Wi RIO oa estttiolccln^iiuvs rwino«rlos abriroii iiv',|'tt*ia"d*.'. 5|ic d.*i .-itOit. ulllnius .háIbh -laváiVl' ft htmn í.«'0 4U ri mn n>v i feitura será.recolhida inomlca", eiti caderno A CAPTURA DE INSUBMISSOS '.*•'"•? s_níciiciatlo. KIO, to. Tevik começo ha oito' dias o árduo serviço de captura de insubmisso., deste autiò, cujo nume- i-o ascende a 1822. Ü ministro da guerra esti «disposto a cumprir infle- viveltrtente a lei por entender que dentro do regulamento ha remédio para tudo. S. exc. íraiísmltííii ordens lerminantes e severas, no sentido dc se tornar mais rigorosa possível a ca- ptura de todo-, quantos se eximirem impalrioticamenle do servi.;o militar. «Mau grado ás truculentas intenções e sisudas réçoiiiinòiidãçõès do .inexorá- vel ministro o numero de insubmissos presos _ ainda multo insignificante. Não fura a resolução espontânea e louvável de alguns; entregando-se vo- luntariamente :i prisão a decepção (io sr. Paiiítií Calogeras seria completa. pois a policia apezar de ter a nomen- clatura comipüetà dos insubmissos não logrou encoiitral-os. '-.ütilxa nbihlnnl noticias (lavand a tmso de'9.1|. d. cm po. ' slc.«.;-frou*tj».;tòp ^ t TA^DECOB-^ . , «-.O -Ha-n * 7i_t_ RANCürllO líltAHI!. ¦',. "*;Lót*i-í_.*i'*..l|*i a.. & vista ti.ra'.é-.torllria' .-.« :.- .. Ml-icò/-.".-.;« •.'.'..¦'.. .. Ibliif''.::'.'.-.''... .¦;...'..:.-.. franco1'suísso..... ..¦¦¦; '-.Ira,-.'.' .'•¦¦¦•'.•. «..-* .... .. niso»¦-.it.,.¦,-.-'..¦«.. ..*..:. tócüd*». '••- ,•'*_-.-••< •'••• •• -r— ,;:-' '-^'fVBANCftno-nKCiri. ¦ *'--Loudt(l*i„ 0 !)|8* d. o 0-.1IB d. MIK1»'esterlina-¦..« ..' .. * 2ô*i»o .Franco: •'••; '•'•'¦ «•'..'•¦•'¦ ¦• ?'S3 tiòllar.-.*. ;*.. *.. ._-... .. ..s Urn¦;..;...'..' ., .. .'. .. ¦- Marco',;' i«rí!?fífT«^TÇÍ5fí ,n-í^^~-~^' KKSIKJO ..,,' ;.'>..¦¦..".'. ..'*'.—:' Vranco íBlk'H.'.;...,..'.,-;-.-;¦* -.-¦' Ar—'— - .-.< __...:., l-^'''inv_i*"W.*T*_ . Lon-*rc.1víD1..4. o 9 i|8.d. PMH01 .*5|85 mm ifi.-» ÍW. 2C«_"H ílOO O**.*-!) .800 tO.0 Libra Mlerllnj' FriiDCn ......'.'..;.-. Dollar i.?., 25K00 '¦f.180 ¦, «LlINhON ÉANU I..i«trd-i'í'_l'8ia.',-o 0 1|S d. i.lbra eílcrllilií.-.¦.¦,-';. ..' üOWj Frai.e,, Dollir . •.ISO lIlVNUO II.TIUMUUNO '¦.. l-ajidfeè;! t)3_!'d: o 9 i|to d. Ubra c.j*irllíi|i; .;*;.. ':.. «Wm i-áiico .i .,-..«-„:., .'. ,-. >185 Eacuilo (IilBljô. e íbfto) —— Wcuao (Proviiíçiai ,., .. Peseta (Capital) ,. ..... —-— (¦«ata (Província) *,. .. Ufa*...¦*.". :¦. ..: ,'.-¦.. .. rfanco sulsso ..;-'¦..*'..:¦.. . Peso «rgontliio! * . ..-• WH>\. .*-.- ;'ú ..'•.. ....... ¦t**... .. .;... ..... .; . iHiltar ; .. -; :,.,{.',. ."., —— * ' MKtKIANTtLK 'HANK . ,<«: . Londres, 9,S!8«d. -o 0 !'8.d. «Mora (sterllna^....... .;,. ssuc-oo I Franco Ur.*.. ¦ Pniítj . mm. :»lie. Iscado* fvibS I»dI0 1Ç1M SÒ-ÍÍI01 ¦Msr, C{«7õ0 SCÍJIOI "1185 0Í7-0 _úí>!8- «100 _'.4ll Mfill tOBO 81180 tm «150 CTO. MW01 $190 * |26fl ¦fp.5 o?«r.o ¦fil. DETERMINAÇÃO FEITA AOS MEDI- COS DO EXERCITO RIO, 10. Foi determinado que os ofíi-.iaes médicos remetiam até o dia 20 do corrente uma relação do maleri.il cirúrgico sanitário, viaturas, .! inappas relativos á existência de drogas, medicamentos e apparclhagem das pharmacias e laboratórios, afim sr. ministro da guerra saber qual o material cirúrgico que existe no exercito. NOMEAÇÃO KIO, 10. l:oi noniSKúo zelador do palácio Guanabara o sr. Jose Ma- ria Travassos ficando sem effeito a nomeação de Augusto Fritz, para iden- tico oargo. ADDIDO -MILITAR NO PERU' RIO, 10.' Aca«ba de ser nomea- do addido militar da delegação brasi- leira no Peru' o capitão' DerthoMo Künger. PETIÇÃO INDEFERIDA RIO, li). Foi indeferida a pe- tição da phanuaceiitica Maria da Gio- ria Viei, na qua! a peticionarla pedia a sua nomeação para o cargo de chi- inica interna do "Laboratório Macio- nal de Analyses." lico-'curiosos attestarf.m serpo invento dij maiur suecesso do século vinte. O i:i- i ventor recusou a proposta de seis- «centos contos do inglez Ja:n_3 Mor- lon, «pelo arrendamento? d.' citado in- venin por dez annos.'*::* COUSAS DIVERSAS ,- VIAJANTE ! RIO. io. Com iffisiin.j ... ]'.erra passou por este. Bort:) o iro do Chile, sr. F. 'ÜM*ards. Inglt 'VA}. DESIGNAÇÃO RIO, 10. Foi gesignado pira irvlr na inspectoria porios, rios caiiaes o A NOTA OFFICIAL Da Nota Oflíicial que se prende aos serviços de águas e esgottos'transcre- ventos : "•Ao Congresso e a lima com- missão de competentes, nomeada, pediu uma nova orientação que evi- l:«.S"c o progresso dos referidos defi- cits«. superiores aos recursos «do Esta- do" t oa Mensagem -. Mão sendo, pois, regular que os deficits continuem a progredir e que tudo tendo encarecir- i consideravelmente continue o Es- manter preços tão "baixos para srviços, lembro uni razoável :.iigmento nas taxas dos mesmos. I'.'i quase toda pr.rtc são esses ser- '.;.;«.¦. explorados por empreza. parti- ciliares, que ceriamente não offere- cem os rssuítaidos notados em Per- nambuco." li' certo que na Mensagem não existe uma phrase que permitia sup- por u:n propoíilo d«-iilicrtdo or- d ! tado esses José Mari » i iuspector do movimento i do ÍJrasii" . cngeuiieirofR.iiil Caraça:,, ! DO INTERIOR DO EST. r.0 Vi:ita do genornl Napoleão Ache DepuíiH*.. Suuzb Filho. Dos- csrrílamcnlo Julgamento, P ET RO LI NA, IO. -' pccial *. I correspondem rcitdnir n pr.rücülaréã taos .«.í-vlços, mas a insinuação dc que seria meio d:> governo livrcr-se deste "Centrai j '^'-sló i bem pai/ínte, po'.s o alvitre I que lájsbra pÃFa^iiugmeiiío de taxas j não c..! lie para uso do governo que está autorisado para czi-: fim pelo Congresso e nem a confissão manifer.- ia da Lie «;'ac'.d:'ide administrativa do gover!'.-) para serviços "que deman- vigilância e execução ba- quasi impossíveis de se- Registando -a passagem.do 26°. an- niversario da morte do- nosso Ines- quecivel mestre e amigo dr. José Ma- ria -de Albuquerque Meflo, passado a -I do corrente, o- "Floresta-Jornal", bem feito semanário que se edita em Floresta dos Leões e de que é reda- ctor-.chefe o nosso digno confrade sr. dr. M; Pessoa Filho, publicou o ar- t'go infra : Passou ante-hontem o anniversario da morte de José Maria, o grande pernambucano que soube com o mais içenidrado c carinhoso affecfo amar a su.t pátria e o seu povo. Poi íi punhal impiedoso de Ot- toni que lhe roubou a existência no governa de sangue do sr. Barbosa Lima, Foi a políticalha' desenfreada, mise- ravéliiiente pequenina, detunpaJÓra dos priucipios sãos e moraiisadores que decretou a sua extineção, porque elle foi um combatente decidido pe- um i Ios i«dèaes nobres, um apóstolo alíei; pe- çokIo e intransigente 'democracia. Quando os princípios democratl- ços cambaleavam, quando um espiri- to revoltante deturpava a lei, pizava a Constituição, iiiafgava a existência A' margem l noticiário re-fur teclmico da "Escola de Avia çuo Militar" e capilao .Aizir Ro-.ír: gues l.ima, instruetor da referida Es cola, afim de escolherem os ca ) necessários para ¦_ installação de esquadrilhas ds guerra e un- g: paruu;.- tlé abastecimento. . * TELEGRAMMA RECEBIDO PELA AS- SOCIAÇAO BRASILEIRA DE IM- PRENSA RIO, 10. A "Associação Drasi- leira de Imprensa" recebeu o segu!>n- te telegramma, procedente da capital do Pará: "Acabo ri«e receber com- municação de Manáos, de ter sido atacada a redacção do "Amazonas", «por agentes de policia, estando -gra- .vemenie ferido, o r-edaciot-clheíe do mesmo, dr. Pedro Thimoteo. O terror está ' implantado aEi. Peço urgentes providencias no sentido de serem ga- rantidas" as vidas dos meus amigos e correligionários, alli. seriamente ametl. -^J-«at4«,^Sauda£ües. ( a ) deputado r-j-i*rn( Enhiiicmo Sal-ec". -frtf.-P-ANK. Lonriris!, O0J8U -o 0 1|8 d. ,•.,' *..- 2'JW> H80 wtaa estérilpa .. .. ,*Franc*, .....,-,. ;*.•*.-.' lita ..¦,¦¦«¦ '¦¦¦¦¦ S**"«*o ,. *'.. '.¦.í.ií v. •;!««« .-;..¦"-•¦.. '•'¦ ¦ '.-•¦ -goüap .;...•.'¦-• '• 2».ia. ..¦,..'¦•..¦'-.;'.*;.' S_jo uri/gtiüyo ,..(oúro>: fWarijentIno.-tpiiilil) - * "Wfl-B-i vÍAijà ÜAIMÍ'. ET VfAUKNN _ ...¦ Londroá,.g'í]8.ià; o fflls d. ywa esiorii*üa«... -.,'- .. -smo [íjíw aúí-tó"-¦;.'..•¦;'..:: *—- i .' «.*•.¦-.' 'ti'."*»'**•--.- æmm~,m. í8*»*),.. " ¦•••*'• •• SüflOI .«185 1»l«l -; .«350 ' $610 í vista --— Í015 t—- 0Í.5- ?5tll 9115 sSáÊ; - 2CÍ301 sí;t. o«*;t.o iil.» *_50 $.28 i KWOI .'¦*_._ Í-.50 $915 «510 1$I50 C$7.0 UbM L?ní*i*ep.'-'- W '¦*- »" » «I8 a- PtmV es'*"rli«_-*.. ':¦•'. - . 2-W00 -i.tff*"¦•-•;••-;.;..*•'.'•.'-.. ' -MM' ¦itfco",*v**'^.H";** -*—: .I*íH)l4 ' ' " !'«• •';.-•*¦•• 'r*^ -eíl--SÍ_*1',l'ai»'-fe'«*# •• .feÇ^W;'* —. ^^Sll-íi _E |;.';V ;M^«^ip^-ÃSSUCAR. , : Wsi»M?f -.•Mj.rçaiia' CTlmo/wá pracB rc -«a*-í?-",J* .«_l--iiplf'iíié*yoclos das qual! .- 71™ ™P.»st4_<t-aoj;:frcç«s abaixo..". . r-:p«W'r_.*'-*j.-''*-:)V:.""' Sl!*"*o..' •,¦'*'.* •S?^"-'V../ *': >m «vado*- Nio houve vendas Kio liouve vendas -••,'M_» »••._#-- NSo hoüvo vendas ' Nio h!v_nd.".9 ÍÍSOffa -75-00 Nio houve vendas C$300 a 5*000 '*"-s^íi.,r /bwí...*Éottilos-ho.e os-.ge. '«"-do «S?_ 1". !<§?» se mediano, Ss.ta- ."¦"«tlvi^SíW'*' WW^elos 15 kilos, res- r,°' f-echíiu i&' "l**1.' *Ç0_np*,»*lo«r«'s- ° marca- ;•;«*. ^tjíbti^txéMfta tW__t_. '"rW-.fc ÍMQOO i fe,/*-_^_?.™S».,«-<-ll . Etúdo. preto tío Mnr «latenel». Dito ve. ¦¦'«-Uü,...*'.- "Ç-fm-*l"*t*"*' «VW»»<M»^V«» •niriin to. tosto ul- \Eí"!m«fc **»--I_»*í*iií *•? £mjy*<*• Ephigcnio Sallcc" ASSIGNATURA DE DECRETOS RIO, to. Foram hoje assigna- dos os seguintes decretos, no minis- terio da fazenda: Concedendo direitos de importação a vários artigos de pro- ducção norte-americana e belga ; nomeando o sr. Antônio Augusto Montenegro, corredor dos fundos pu- blicos desia capital; exonerando o bacharel Leopoldo de Diilões Filho ido cargo de procurador da republica, cm Goyaz; nomeando o bacharel Sebastião Reury, para o cargo de procurador da republica, em Goyaz; .promulgando a convenção sanitária internacional, assignada em Montevi- d.o eni 21 de abril de 19l-í. VIAJANTES RIO, io. Um despacho telegra- phico procedente rte Londres, annun- cia que partirão d's!li no diá -18 do corrente, o sr. Pearse, secreiario da ¦'Federação de Tccelões e Manufa- cturc:.rõs de Algodão" e Sir Jenny. membro da "Federation", afim de Investigarem a industria afgodoeira no Brasil. PRISÃO DE UM ANARCHISTA RIO, 10. A politia prendeu o anarchisla Mano»' Barbosa, padeiro, residente á rua Senador Pompeu, r„° 56, apprehendendo tambem um pe- tardo, formato de marmita com 2.5oO grammas de dynamite, oceulto em uma mala. Foram encontrados tam- bem uma pistola, um revolver, um facão de lamina comprida e vários fo- ;,hetos incendtarios. Manoel Barbosa vae ser expulso do território hacional. UMA IDE'A DO COMK-ANDí\NTE DELAMARE RIO, 10. O commandante Vir- ginius Delainare aventa a idéa feliz, do governo realisar nas festas do cen- tenario, meetings de aviação, incum-. blridp o "Acro Club" dc organisar o progiar.ima, conjugando todos os ele- mentos esparsos do Urasil e convU dando í concurrencia as fabricas es- trangeVas. UM RADIOGRAMMA DO ACRE RIQt jo. Um radiogramma pro- cedent': do território do Acre, ass!-, gnarto por varias senhoras alli res!- dentes e dirigido i madame Epitacio Pessoa, pede o seu auxilio para a si- tuaçáo faminta dos indigentes. EXPOSIÇÃO DE GADO r1q jo, Durou dez dias a ex- nosiçãô regional dc gado e de outros Èrodúctos do Estado do Rio, Sevada a effíito por iniciativa do governo flu- minense. _ _, PECLAMAÇÂO DA EMBADiADA INGLEZA c-n 10i _ A embaixada ingle:: £$w«»»m»ndo a falta de signai lu- SifiÁio na entrada da barra ue San- to O *"'"ístro da m,rin1'3 Ínf0rm°U estar a.bo'«a cm concerto. ASSIGNATURA DE CRED-TO sin to. Foi assi-,,a*1° ° cre* n'if« ri* 495:2l-$000 para pagamen- S de vencimentos e outras^despezas com a reorganlsaçáo da Justiça mi.i- tar..:_j'- O TOABAXHO DOS SET-TreNCIADOS íoVlT- A importância pa- ::i;os Ires de garantias, impondo ás consciências a sua vontade, elle José Maria, com o desassombro máximo e pátrio- ( Do nosso! dani grande vlglhn.-la e execução ba- tico do seu temperamento, protesta- , . Esteve j rata, covr,?s- quasi impossíveis de se- va coni toda a energia de sua cora- COM DESTINO AO RIO GRANDE DO | na visinha cidade ítffjoazeiro ha ''<*"' alcançadas 1103 trabalhos de que geiii civica, amparando o direito, pro SULBahia, visitando o tiro ele guerra n.° °5 Kovcrnos s_ encarregam'', iic-ii a tegeihio a liberdade, velando a honra RIO, 10. Partiram p;:ra o RIÒ''640J o general Napoleiío Ache, coni-.] üãclreàção: "Estou muito inclinado a de Pernambuco e combatendo, em- Grande do .Sul ó coionei Seguiu, dl-1 mandante da 5." região militar, com acreditar que, como acontece em qua-rfihi, o despotismo de um governo sede ua Bahia.si toda parte, serviços desta naturezaI absoluto, ²O deputado íedeivi dr. Souza ,!Í" devem íicrr a cargo da publica! ^0) um grande, não tenhamos du- Filho, almoçou hontem çcm a sua ve- administração. Penso que o Estado i vida. A' sua acção Pernambuco mui- jierándò progenitorá, na fazenda Mu- deve exclusivamente encarregar-se | lo deve; nós todos devemos, iuhgu' de onde voltou ao anoitecer., d'a«quii'.o que os particulares não po-j De homens como José Maria ainda ²O trem de lastro da estrada de de.m fazer." têm outra interpretação.' hoje precisamos, maximé, nesta epn- ferro Petrolina Thereziit.i. descar- S! levarmos este raciocinid ás ulti-'cha quando as cousas no Brasil não j rilhou liontem quando voltava do mas conseqüências, s. exc. poderia- eli- nos parecem mu:«to acertadas. 'serviço, a 6 hilomctros. de distancia mlnir a instrucção publica que pode Elle soube consquistar a sympathia desta cidade. Não hou.vfc perdas a la- 'deixai' cie ser ofiicial.Ido povo, soube se impor á sua admi- mentar!« ^ p.reyiSeçsr este principio, o go-j ração, porque defendia o seu di- ; —- Entrará ein j*igjime!•'.-« no pro-! verno fedaral poderia deixar de fazer j reito, porque estava ao seu lado em ::imo jury de 17 do corrente, o In- .0 servio de correios, telegraiphds', de | todas as emergências difticeis, impa- idividúo Roberto Britto, que t;:-,! como linhas farreas estratégicas. O aphoris- vido e altivo. Pandiá Çiíflogens. faltaram 05 srs. AI-:.|'*>,*Jvogado o dr. Souza Filhe.| mo de s. ex:. seria mais certo, si nos No entanto nós não lhe temos f.i- fredo Pijiío, por se achar enfermo; Si-, !... dissesse : "não podem fazer melhor, to-Justiça.'Temos sido mesmo d«. uma mões Lopes, em viagem ao Paraná Hí F<*1V! A'N?-Í Bcom-irihi« proveito o-_ mnior conve- ingratidão desmedida. Não lhe presta- Pires do Kio em Bello Horisonte. "^'"S11 Í£ , r.it.ncia."mos-ainda as homenagens que mere- O.çcapaivdo-rios do assuirtipto tize- ce; A sua estatua devia figurar numa mo-, considerações geraes, em hypo- das praças de Recife. Devia e deve thes-e, e levado pela noticia do "'Jor- para une sirva dc exemplo a essa mo- nal Pequeno" de 3 do corrente : cidade que se vem formando. "Consta-nos que se cogita no árren-j Nós fazemos, dessas huinillmas co- damento a éniipnezas particulares do lumnas, um appello a Pernambuco serviço de águas e exgottos."; Inteiro, para que isso se venha effe- digno ; nv.v- ASSIGNATURA DO DESPACHO COLLECTIVO KIO, 10. 'Compareceram á as- sigiiítura do despacho collectivo ape- nas os ministro:; Azevedo Marques, Ferreira ¦.Chaves, Homero Baptista eldividúo Roberto Briito, que tem co AS VIOLÊNCIAS DO COMMANDAN- TI*. DO "JO-IE' BONIFÁCIO" .-RIO, 10. Foi apresentado ao presidente da republica o resultado do inquerijo sobre a.; violências pratica- das. pelo co.mmait.iar.íe do "José Bo- ¦ilfacio.". . CONCESSÃO DE LICENÇA •'«R*-0'"lO';'— Foram concedidos t3 dias de licença ao ministro di. Justi- ça,. pq.r. ter-.lo mesmo de se subm.etter a unia intervcnçito cirúrgica, tendo sido nomeado para substitui. 6 o dr. i Azevedo Marques. DECLARAÇÃO DA FRACCÃO SÓCIA- LISTA DA CÂMARA BERLIM; 11. A fracçáo sócia- lista da Câmara, examinando a ques- tão da constituição de um novo go- verno. declarou que estava prompía - reformar a antiga ÜGoliigação Go- verhamental", mas que absolutamen- te não accederia em participar de um gaiv-neíe em quei^_nt;:issem Q5 cens . 1 rvadores ou h«.ir(Çij«e;íS. SESSÃO "sÈcííEfÀ .Mostramos que estes serviços jálctuar. \:\'.:i m?r.;.e [foram explorados por companhias élgueni nos contestará.. 1 com. péssimo K-sultrdo, o que,, nos1 Pe,r.petue-se no bronze a esphinge I dirão, não í motivo para que náo haja jílí um dos maiores batalhadores pela NOMEAÇÕES DE ADDIDOS RIO, iü. Foram nomeados ad- didos navaes da embaixada brasileira cm Londres, o capitão de fragata Au nova tentativa'e-se colham os melho- res. Quando nos faltasse «i "consta" O sr. Simons! ilc'ma allndiilo, poderiamos, s'- o caso recém hoje á sessão secreta da foss'e 'de invocar '-padrinho", appellar ssão de negócios estrangeiros i l^ra a "A Provincia" do dia 5 que tag, alim de fazer a exposi- foi '¦cm •*i:'',ra "a -."i noticia: "Dian- BERLIM, 11. comp co mir do Ri ch! democracia, venham ao encontro da nossa esplração os nossos collegas da capital e do interior. Concorram os Pernambucanos dignos. Façamos com que a justiça triumphe ". Penhorados, agradecemos as refe- reno ção dos trabalhos da conferência rie 'te d'"s declarações do dr. Apollinario, I Londres, até o rompimento das ne- í ex-director das Obras PubHcás; não gpciações. Todos os jornaes desta ca-! ',a duvida que se cogita de arrendar gusto pesar Buriainaqui; da legação pjjtâl .até mesmo 03 ultra-moderados i ° serviço d;ts águas e exgottos." do Chile, o capitão de corveta José São unanimes cm declarar que o ga- N;"10 "os penitenciamos de.quanto Machado de Castro e Süva e da lagí-i-; biucie náo autorisou a ultima pró- temos dito e aguardamos o parecer dal ção do Peru' o capitão de corveta posta feita por Simons em Londres e commissão nomeada para indicar uma P/enjautin Goulart.affirmám que o ministro dós òstran- "ova orientação nestes serviços que,' ²Igeiros ver-se-á dentro em pouco, ousamos esperar, será publicado.: O ENCALHE DO «FLORIANÓPOLIS» obrigado a retirar-se do gabinete. M-nI*.4Bní, -,_ _.„.„ RIO, 10. A directoria doB-_^-__-_^-__!__y_5_l°_DE MORAES" ,.,.-._-_,_...,., . -.,^''"'"%''^"¦^•^',''¦''^'''¦^''^^^ '•L.oyd Brasileiro" foi scleiitificada | APPELLO DIRIGIDO AOS HABITAN-1 iiojhias ile p6 o mfl. parn pneu*, na co: legas ias rios ssttmav.Jjis memória venerada dc José .Maria. ! por telegramma ter o rianopolis" encalhado paquete no porto 'Fio de TES DE LQGNITZ BERLIM, Ilhéos, por ter batido, cm unia pe-' [jresiau ao 11 "Vorwaerts" Informam de « "Casn ct.andler.". nua da Imperatriz 113. ¦*¦*-*«. cami- que o "0.--J O "habeas-còrpus dra, fazendo um rombo_ nVp.rôa, Par- j gescii", celebre organisação creada i + f nha para frente! j Os assassinos o requerem no dia I seguinte ao do crime. c a carga gj,-lr, ,jld Log.nitiz, na Sliesia, convidar.- E podia ser -peior, diz um dos vapo. seguiu do-os a se armarem.nossos advogados. Podiam requerer escaphandris-²de vespera para depois assassinarem as suas victimas... te da carga está avariada. Segue paralpei0 capitão bávaro l:r-che'rich, o loca! o paquete "Javary" para re-lçon um appello aos habitantes da ceíb-er os ipassageiros avariada. No inesmo tambem unu turma ds tus. COMMUNICÀÇÃO FEITA AO ²REICHSTAG TELEGRAMMA RECEBIDO PELO PRESIDENTE DA REPUBLICABERLIM, 10. O chanceller Fe- RIO, 10. O dr. Epitacio Pes- herenbach communicou ao R.idistzg sóa, pre.idente da Republica, rece-1 o rompimento das negociações na beu do presidente Harding o seguin-' conferência de Londres e a oecupação te telegramma: "Muito penhorado.de Dusseldorf, Duisburg e Ruhrort. com o amável telegramma de congra- Entre os applausos da assembléa e iulações, sinceramente agradeço os votos de v. exc. e cordialmente os retribuo'. H«.ii'íj!ng, presidente dos Estados Unidos'da America do Norte" OFFICIO DIRIGIDO A' ASSOCIAÇÃO COMMERCIAL RIO, 10. O superintendente da companlija do caes do porto officiou i "Associação Commercial" c a "LI- ga do Commercio", participando estar jttendidq o desejo do commer- cio, quaijto á reducção de 75 "l" nas taxas de n.rmazanagwis.. .. O MINISTRO DO SUPREMO TRIBU- NAL MILITAR RIO, 10. O auditor de guerra João',Píulo; Barbosa, assumiu interi- iminente o cargo de ministro do. Su- premo' Tribunal Militar. OBRAS CONSTRUÍDAS POR ADMI- X , NISTRAÇÂO RIO, ' 10..— O sr. ministro da guerra! féz' construir adm'nistrativa- mente as obras do quartel do 22." ba- talhão de caçadores ua Parahyba; do 135 «tí caçadores de Joinville, do 3.* dito de Villa Velhaj do 2.0 regimento de caváljaria, cm Pirassununga; o quartel da ¦"3."' companhia de metra- Ihadoras no Rio, enfermaria, casas dc oificlaçs,-avenida e galeria d'aguas no quartel daicompanhia de aviação na yiila Marechal Hermes; o qurtel da 4." companhia.;Cm Pedro Ivo; enfermaria com isolaiíiiénto em S. Paulo; quartel general dl.!." companhia de metra- lliadoras; quartel da 21.* dita; .quartel do li." 'regimento de artilharia.mon- tada e hospital militar ds Campo Grande, -'lio Rio. INVENTO «UM APPARELHO ELECTRICO RIO, 10: --- Foi Ilsongelra', a ex- perlencia .do. apparelho electrico, pre- veiítivo ^e dçsastres. O invento é do brasileiro Aristides de Oliveira San- natural de Minis Geraes. Os en- RIU1 An «rvico dos sentenciados tos, naturt?. de Minas Geraes. Os en- í»*nen,í>. *??.JS?£,do w abertura da' (jcnlielros Franco e Raul_ Z.mbcIII,-di das galerias o chanceller terminou o seu discurso, protestando contra as penalidades impostas pelos alliados, em conseqüências da recusa do go- verno ailemão em acceitar a,avaliação feita pelos mesmos sobre as repara- ções. FRANÇA PROJECTO REJEITADO PARIS, 11. Segundo informa o jornal "Le Alatin", os representantes operários de Dusseldorf rejeitaram formalmente o projecto dos naciona- listas.no sentido de ser declarada a greve gera!, como protesto -contra a oecupação das cidades rhenanas, pelas '-opas alliadás. INGLATERRA A NOTA DOS ALLIADOS E O "MOR- NING POST" LONDRES, 10. Segundo o "Morning Post", a nota cm que os alliaidos communicam ao governo de Berlim a applicação de penalidades e cuja execução foi iniciada, diz ser possível que as negociações sejam brevemente restabelecidas e que se as acções agora postas em pratica pelas potências aluadas não fossem suffi- cientes para chamar os dirigentes ai- lemães a uma attitude, outras seriam applicadas. - Esperamos, diz o citado jornal, que a Allemanha comprehenda devidamente a significação.. desses dois pontos da nota allemã. ., PORTUGAL A ATTITUDE DA "FEDERAÇÃO NA- CIONAL REPUBLICANA" LISBOA, 11. A "Federaçio Na- cional Republicana", não concordan- do com' a formação do ministério pre- sidilio pelo dr. Bernardino .Machado, resolveu fazer no próximo domingo uma grande .manifestação coiitra, pu'- blkando áo mesmo tempo uin mani- i^í^oatnóà^SXtÀZ^t. Zri.», ¦'¦_•»«;"•-, ...u.ih-ndo na abertura oa gciini;.««» ••-*-« * "•»¦ --«no...., m. Atnrma-se que essa nui ^^¦vii^^S]^^ SítS?e^í%-'rótaíte-3re- "WWMlP"" m m™* *•"•¦* Problbid. pelo governo; DR. SILVA FERREIRA Vestidos modelos ilu Pnris Xovn varluclo sortiiiicuto üo lindos vestidos- j moUeliiS, acabou ri*1 rer-lier (HreRtaiuont« Ho Paris, "A Primavera", .*! rua liar.i. na Victoria n. -í70 ; bem onmo clefraitt'¦- | r.isiii-ns iio Jerscy, 1I3 mnllia. deí.cnic- ri.i'innm«. ltARAMÍNHQp|S- Ka üissãn l::a«i'.".iral iln cluh dos cnnho. Ins n <lr. Fryo Ic-z um discurso nara (1-?- onvolver a lliosc da que n maior parte d. 5 prandos sanlos, Sí^nto todos, eram cnnliotos: "Htlslo dc rosto Bccrísce\l- tou o roverendo Frye unia õxcellonte | i-.-.*.|ilí'-a«'f:n para c-sto plidnomonòí A razão ),i,v quo so emproga mais a íml.y direita il 1 que .1 esquerda ê quo o 16bulo osqlier- iio do oereliro estíl mnls (ü-sonvolvldo do ciue o direito. E* evidente n vantae-om quo o lobillo direito soja ('.---nv•¦lvi.lo como i. ÓSqUordn. Ora, s«j o lubulo direito se iu-.li:' tlòsònvolvldo deste rtiodOi ê-so canlir»:n on amli'j>:ti«« Os canhotos s.lo, portanto, pÓSSâas que !ni5«neni um eerctiro prifel- 10 o par este motivo s;t«i aptas a fazerem cousas oxcepclonaesi .(De um cotirniontario). Mi altt vno muito bem a cnus.t. Oi-nças a Deus 1 Eu sou canhoto, sou ! Queira ou nfio queira o Souza, Não ha quem não condemne esse assassinato covarde, frio, contra .um homem que não se pode defender. Ainda mesmo que elle fossé"um ins- pirador dos ódios mais .ferozes" de uma seita, ou de um partido,' tudo desappareccria, transformando-se -. enj sympathias, diante da emboscada e da covardia dos assassinos, v, O chefe do gabinete espanhol, o sr. Dato, entrando no Pantbeou da sus *.-atria, como Sagasta, outro assassi- nado, registra uma grande victoria: a Je ter com a sua morte feito retroce- der uma propaganda extremista qua usa de taes processos. Si não-poudt. onseguir isso em vida, conseguia com ;: morte. Fsse assassinato contribuí um cri» ne tão bárbaro, como o de Jaurés, .. formidável tribuno socialista. A fispanlia tem nesta hora a sym- ..«atliia de todo o mundo civillsado.. ? ¦f 4 Reapparece a idéa creação de um Pantheon brasileiro para os- nossos çrándeç homens. Tambem fomos pela creação de um Pantheon. Hoje somos contra. Ou, pelo menos, estamos com as convicções muito '.baladas. Não é porque não tenhamos gran- les homens dignos dessa Immortali- «fade de descansar em logar não desti- nado aos outros mortães; porem, essa Idéa de retirar, ou de demittir do Pantheon portuguez o sr. Sidõili... Paes, botou agua na feryuíá dos nos- sor. enilmsiasmos. Portuguezes.c'bra- sileiros são muito parecidos. M.r; muito.<¦•;/ Não é a diífictfklade de ipetier* no Pantheon as nossas glorias nacionaes, que nos deve preoecupar. K' a facilidade de despcjal-os, de demittil-os da imiiK.rtalidade, como se faz com os funecionarios públicos, dimissiveis ou não, ou como os máo-. proprietários fazem com os inquilinos ;ue se atrazam, Nunca tivemos sympathias pelo sr Sidonio Paes e isso mesmo manifes- tánjos aqui, nestas cólumnas, estando .'lle vivo. Mas a immortalidade deve ser vita: licia, i;!o é, eterna. Defendemos *'os direitos dos immortaes, como defen- demos, a prerogaíiva dos que náo po- dem ser demittidos dos seus empre- gos. Evitemos, por nossa parte, um.Pan- theon, que dentro de pbuco tempo estaria cheio de addidos, como qual- onde as demissões seriam fei- *!tier, *.as por todos os governos novos, para '.'ri; vagas. de Sidonio Paes veio O exemplo -.empo. Gonçalves Maia. se- '"w „. «- ,.4tem nmi *t*Itu_ts deffnldi, 'deanle*'<Ti.á Af firma-se que «^ttUeiti0o*f suecessos que deram woC « Í..Í testo. «"olito ao frfjj. praças a Deus e ao reverendo dou por ser canhoto, um genial canhoto... Canhoto <! R-en.o. Ora se é ! Eu sol. E, cíimo cu, (lítTerentcs, por ahi. Eu lojo vi. ¦qüo 0 qu,-. tinha ffiiardadó na cabeça -nflo era Intcllltreiicla, niio, n.lo era! Era ponto, meu velho ! Era a chlmora que mo velo o que eu nunca procurei nos oscnnlnhos da mioleira avíssa. Eu bem quo dlssí : Amlsos, 0 derelto não è sar canhoto, como assim pensais. O lobulo direito, so funccloliou, na0 rune.ciona mais. E* por Isso que ao trc-ilo estou sujôlto. CnnhOto o basta íohulos uantàos. Todo canh.íto 6 um cérebro porrclto ?... 0' miío esquerda, onde ú quo vdsostacs!?.. MISSA EM ACÇÃO DE GRAÇAS «Teve logar hontem, na matriz -da Bôa Vista; a missa soienne em acção de graças, mandada rezar peia illustre | nossa emperrada ou mlílo roto, familia do dr. Silva Ferreira, pelo res- tabelccimento de sua sauide. Poucas vezes uma pessoa 'terá tido occa.siãrt, como a que hontem teve o dr. Silva Ferreira, para medir o gráo de estima .e consideração dos seus contemporâneos, dos seus amigos e rios seus clientes. O vasto templo es- tava litteralmente cheio de famílias e amigos que foram agradecer a Deus o ter restabelecido a sauVte do esti- mado facultativo, que è uma das n is- sas glorias médicas e é com sua fa- milia um dos mais bellos ornamentos da sociedade pemambucan.a - Causava verdadeira emoção a todos os que, como nós, estavam na tocah- ia cerimonia, ver o ar de contenta- mento e de agradecimento 4 Divina Providencia, pelo grande beneficio feito a todos. Ao terminar a missa, o «dr. Silva Ferreira foi abraçado por todos, ma- nifestando viva c agradecida' alegria. "A Provincia" envia-lhe ainda; bem como a todos os seus, á sua"«- posa, a seus filhos, as mais sincergs felicitações. V. exe. necessariamente usa e necêsaj- l_ do molas do s_dn, e em nenhuma («rto encontrara o colossal, variado «I fino sortimento que tem "A Primavera", (lesrto 10JOOO a JOÜOOO o pat..-.*'¦' "¦;•'-"-. ULTIMA HORA , ? "* . ¦: ;. ? T, Na terceira pagina '4 4 .*.;.;. 4 .-f-*--f + 4--f-f + -f-»- + 44 414 AS VIOLÊNCIAS PRATICADAS tÓN. TRA OS PORTUGUEZES' 2- ¦ LISBOA, U. Na "*AC*rieml|-<le Coimbra" rcalisou-se uma"sessiò de protesto dos estudantes contra as ju>- ticiis para aqui transmittidas, «ie vlb- lendas praticadas no Brasil contra portuguezes.•> . Antes de ser encerrsd* a sejsgo os estudantes resolveram convidar òs seus collega. brasileiros para toma E. ÇAUAIMS flo nr MMclln' dlv.-rsas me riurt- "li»08'8 Cl**"n'1101'" **- nuil ai Itn*"* PROCISSÃO DO SENHOR DOS PASSOS .. Revestio-se de excepcional impo- nencia a procissão do Senhor Bom Jesus dos Passos, hontem realisada nesta capital. A tradicional solennidads attrahio enorme* multidão de todos .os arrabal- /tn e <,*.1ci-,u<le- As ruas do itinerário do presti o «chavim.se repletas de r^nrJu ?SÍVe, as -S!,c-*das dos P"S«os regorgltantes de famílias. As 16 1|2 horas sahio o impo- l.?Í .°/tcJ? <Ia bas,,i» d0 C"mo '__° } f"ntec;0 *r"ide pendâo da ir- mandade do Senhor, Bom Jesus dos lm°%a se/u"Klo-*5e-lhe.o pendão da vmandade do Espirito Santo e o: *%A l™***" fc São Gonça- •?."•, S* do Livramcnto. ._ Dirigiram a procissão os irmãos procuradores Arthur Napolelo C de AMw* Octaviano Medrosa t Al- varo Rosa Cesse, auxiliados nelos ir- rltí ,-"eMí«v«>mme«l*tor'' Augusto .Gonçalves Fernandes. .*.._, vâ.l. ^•StoN.tCW *¦• Antônio'di ülva Netto, A.berto Borges Perei», iii /*?.**_'¦'-;v*i'" >•-.>«-.-"*•-.- -.2^-Lia -.'i-i .V. Quando pela rua Nova VOm*. h senliora3 estindo i-.llelte. rlcns ou m»sm«i llucl. •as, 111,13 de lindas pliuntar.la:, dlíaise a 'oraaüo : Comprou tm Casa Ocndim "— l~-'-Jli_i1(* í]!i vlc|°'r|*____g. Gnnculvcs MhIíi Ailvoirartn De 1 as J!__!!l--.-!'--li'Í''.r[p.'.r;ri|.'l' **''",^_.Pri.v.l*'Ç'a " ;orge Ferreira di Cruz. e capitão Joa- litim R. da Fonsec;.. O prestito obedeceu i ordem ,'uinte : ¦.."¦ escolas parochial de Sv José . da Bôa Vista. _." Collegiós Salesiano-e Gym- -asio do Recife. 3-" Associações: Coraçlo Eu- .'haristico da Matriz da Bôa Vista, Sa- :raáo liscapulario de Nossa Senhora :!o Carmo, Sagrado Coração de Jesus, •¦". matriz de S. José. 4." lrmandades t.Almaj da Bòa Vista, Conceição dos Militares, Santa Ceciiia, Rosário da Bôa Vista, Rosário :o Recife, Divino Espirito Santo, «le Passos da matriz do Recife, até o an- Carregaram o andor os Irmâoj dos Passos.* •*•: 5." Confrarias SanfÁnns da Madre Deus, Santíssima Trindade. Nossa Senhora do Rosário, Nossa Se- -.hora do Livramento t Santa Rita. 6." Ordens J." de S. .Francisco, .\* ri: Penha e Nossa Senhora do ;Car- •::o, esta á esquerda e-aa.Ueila í difii- :a; em seguida o clero até o psllio. •'' Carregaram o pallio e lanternas os rmãos de Nossa Senhora- do-Carmo e Ordem 3." de S. Francisco, sendo S .ie cada corporação. Sob o pallio via-se o rermo. pro« -Incia! dos carmelitas fr. Atiort Prats, .adeado por dois-sacerdoie.--.' ¦• Depois do pallio'iam o-»t. arcebls» po metropolitano d. Sebartüo Cerne,* os desembargador Siivà, Re|<», 5alas*|r ia Veiga Pessoa e Joio B. Correia ie Oliveira, repa-esentariiílõ o Supe- rior Tribunal de Justijàj-.'_ dkputadòs ^staduacs coronfl Lóyo Kelto e. dr. Antonio Valença, representando'a «^a- mara, commissões d«o;. ,Çlréti)o- Cathci- ico, São Vicente de Paula, Sinta Casa de Misericórdia e Circulo. Cüthollco das Graças, seguindo-sé .as'Bihdas dc» Tiro 13 e militares.'-'. A procissão percorreu- as ruas dej, itinerário do costume, ,oií4.e;se acha- -am armados os Seíe Passos, o pri- meiro "na capella lateral exterris í di- reita da egreja do Carmo» "o segundo, na egreja da «Conceiçlo doi Militaresj o terceiro, na matriz S. Antônio; o quarto, na -ru* do Imperador; 'o quinto e o sexto, í avenida Marquez de Olinda; o sétimo, em frente i má- íriz da .Madre de Deus, ahi rícolhen- do. ; «;;•;•.-*, A' sahida da pr«xlisíox prego«, nd Car mi um religioso carmelita. Ao re- colher, fez o sermio o reW_b. .sr. cb« nego J. Am^rosino Leite. 'y .- . MB _a_M_a_d_w_H_ai

W^BM**I*I*I,IMM«*«'I«*«*1«*«^*«*-memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00068.pdf · W^BM**I*I*I,IMM«*«'I«*«*1«*«^*«*- ... '''*''^_mMm__f\

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i iiii' r, ^___ggs*~s^ti-1*68 RECIFE, SABBADO, 12 DE_____ÇO DE 1921

COMPOSTA CM MACHINAS DA

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PERNAMBUCO-BRASIL

DIRECTOR - DlfíIZ PERYLO

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¦.p,W^dfc;/'^'íftfT''tWOíiltitó o dia com-jjlfüljji:.íit> \ltoii par.!i'-.o': mercado do eo-r0*naS'píJncipVoí.' :.E-cá«rcs *

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gOLSA COMMERCIAL DEr '.'¦•¦.'. • "A PERNAMBUCO. *.Cin_)lo s;i-Oi',Uf-H & visla 9 IU d|s por

i-000 -0- íHirtoo" honteml -'¦•&."lu*tórt, ftwr, .» M'!!'>. O 'lll1" «!"

nnr IN* üo*' ps.iol * particular hontom.«W -'• -ita.uí«fc pi-esidonta' E-u-rili» tijibeuií .»5iirót.»rio. .

V MERCADO DO CAMBIO• cu ln«U(i-t.iè Mio i créditos abriram com

n tuaW.'-¦-|íi|'il.V sobro Londres a..90dlàs d" ,'UW. «'.',-.¦ ¦

Em s"g-uU1a -» noticias fio Hio, on ban-cos jecàvanv coth' a de, 1) \\i a.) rcrúsan-d., ilóiiiilsaíicir a esta _rsc, focliando omercado qpmÍM .taxas nominais do 0 1|.,i, c o t|8Ti.; -.¦;.' •.'¦*¦ ¦ ;¦

Em papel; particular nS. constou ncg-o-'

Ainndefar-.-W.il..'. equívaicnto a 3?r.siipar» aDBil"i?.SO'<le.v*HM',,ein.oiiro. •*,'.*i'-'l-..:vàfc'A)bÚ.Wi RIOoa estttiolccln^iiuvs rwino«rlos abriroiiiiv',|'tt*ia"d*.'. 5|ic d.*i .-itOit. ulllnius.háIbh -laváiVl' ft htmn í.«'0 4U ri mn n>v

i feitura será.recolhidainomlca", eiti caderno

A CAPTURA DE INSUBMISSOS '.*•'"•? s_níciiciatlo.KIO, to. — Tevik começo ha oito'

dias o árduo serviço de captura deinsubmisso., deste autiò, cujo nume-i-o ascende a 1822. Ü ministro daguerra esti «disposto a cumprir infle-viveltrtente a lei por entender quedentro do regulamento ha remédiopara tudo. S. exc. íraiísmltííii ordenslerminantes e severas, no sentido dcse tornar mais rigorosa possível a ca-ptura de todo-, quantos se eximiremimpalrioticamenle do servi.;o militar.«Mau grado ás truculentas intenções esisudas réçoiiiinòiidãçõès do .inexorá-vel ministro o numero de insubmissospresos _ ainda multo insignificante.Não fura a resolução espontânea elouvável de alguns; entregando-se vo-luntariamente :i prisão a decepção (iosr. Paiiítií Calogeras seria completa.pois a policia apezar de ter a nomen-clatura comipüetà dos insubmissos nãologrou encoiitral-os.

'-.ütilxanbihlnnl

noticias (lavand a tmso de'9.1|. d. cm po.' slc.«.;-frou*tj».;tòp ^t TA^DECOB-^

. , «-.O -Ha-n * 7i_t_RANCürllO líltAHI!.¦',. "*;Lót*i-í_.*i'*..l|*i a.. & vista

ti.ra'.é-.torllria' .-.« :.- .. Ml-icò/-.".-.;« •.'.'..¦'.. .. Ibliif''.::'.'.-.''... .¦;...'..:.-.. •franco1'suísso..... ..¦¦¦;'-.Ira,-.'.'

.'•¦¦¦•'.•. «..-* .... .. niso»¦-.it.,.¦,-.-'..¦«.. ..*..:. tócüd*». '••-

,•'*_-.-••< •'••• •• -r—,;:-' '-^'fVBANCftno-nKCiri.

¦ • *'--Loudt(l*i„ 0 !)|8* d. o 0-.1IB d.MIK1»'esterlina-¦..« ..' .. * 2ô*i»o

.Franco: •'••; '•'•'¦ «•'..'•¦•'¦ ¦• ?'S3tiòllar.-.*. ;*.. *.. ._-... .. .. sUrn¦;..;...'..' ., .. .'. .. ¦-

Marco',;' i«rí!?fífT«^TÇÍ5fí ,n-í^^~-~^'KKSIKJO ..,,' ;.'>..¦¦..".'. ..'*'.—: 'Vranco íBlk'H.'.;...,..'.,-;-.-;¦* -.-¦' Ar—'—

- .-.< __...:., l-^'''inv_i*"W.*T*_. Lon-*rc.1víD1..4. o 9 i|8.d.

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Libra Mlerllnj'FriiDCn ......'.'..;.-.Dollar i.?.,

25K00'¦f.180

¦, «LlINhON ÉANUI..i«trd-i'í'_l'8ia.',-o 0 1|S d.

i.lbra eílcrllilií.-.¦.¦,-';. • ..' üOWjFrai.e,,Dollir .

•.ISO

lIlVNUO II.TIUMUUNO'¦.. l-ajidfeè;! t)3_!'d: o 9 i|to d.Ubra c.j*irllíi|i; .;*;..

':.. «Wm• i-áiico .i .,-..«-„:., .'. ,-. >185Eacuilo (IilBljô. • e íbfto) ——Wcuao (Proviiíçiai ,., .. Peseta (Capital) ,. ..... —-—(¦«ata (Província) *,. .. Ufa*...¦*.". :¦. ..: ,'.-¦.. ..rfanco sulsso ..;-'¦..*'..:¦..

. Peso «rgontliio! * . ..-•WH>\. .*-.- ;'ú ..'•.. ....... ¦t**... .. .;... ..... .;

. iHiltar ; .. -; :,.,{.',. ."., ——

* ' MKtKIANTtLK 'HANK

. ,<«: . Londres, 9,S!8«d. -o 0 !'8.d.«Mora (sterllna^....... .;,. ssuc-oo

I FrancoUr.*..¦ Pniítj .mm.:»lie.Iscado*

fvibS

I»dI01Ç1M

SÒ-ÍÍI01¦Msr,C{«7õ0

SCÍJIOI"11850Í7-0

_úí>!8-«100_'.4llMfilltOBO81180tm

«150

CTO.

MW01$190* |26fl¦fp.5

o?«r.o¦fil.

DETERMINAÇÃO FEITA AOS MEDI-COS DO EXERCITO

RIO, 10. — Foi determinado queos ofíi-.iaes médicos remetiam até odia 20 do corrente uma relação domaleri.il cirúrgico sanitário, viaturas,.! inappas relativos á existência dedrogas, medicamentos e apparclhagemdas pharmacias e laboratórios, afim dósr. ministro da guerra saber qual omaterial cirúrgico que existe noexercito.

NOMEAÇÃOKIO, 10. — l:oi noniSKúo zelador

do palácio Guanabara o sr. Jose Ma-ria Travassos ficando sem effeito anomeação de Augusto Fritz, para iden-tico oargo.

ADDIDO -MILITAR NO PERU'RIO, 10.' — Aca«ba de ser nomea-

do addido militar da delegação brasi-leira no Peru' o capitão' DerthoMoKünger.

PETIÇÃO INDEFERIDARIO, li). — Foi indeferida a pe-

tição da phanuaceiitica Maria da Gio-ria Viei, na qua! a peticionarla pediaa sua nomeação para o cargo de chi-inica interna do "Laboratório Macio-nal de Analyses."

lico-'curiosos attestarf.m serpo inventodij maiur suecesso do século vinte. O i:i-

• i ventor recusou a proposta de seis-«centos contos do inglez Ja:n_3 Mor-

lon, «pelo arrendamento? d.' citado in-venin por dez annos.'*::*

COUSAS DIVERSAS

-VIAJANTE

! RIO. io. — Com iffisiin.j ...]'.erra passou por este. Bort:) o

iro do Chile, sr. F. 'ÜM*ards.Inglt

'VA}.

DESIGNAÇÃORIO, 10. — Foi gesignado pira

irvlr na inspectoria dç porios, rioscaiiaes o

A NOTA OFFICIALDa Nota Oflíicial que se prende aos

serviços de águas e esgottos'transcre-ventos : "•Ao Congresso e a lima com-missão de competentes, jã nomeada,pediu uma nova orientação que evi-l:«.S"c o progresso dos referidos defi-cits«. superiores aos recursos «do Esta-do" t oa Mensagem -. Mão sendo, pois,regular que os deficits continuem aprogredir e que tudo tendo encarecir-

i consideravelmente continue o Es-manter preços tão "baixos parasrviços, lembro uni razoável

:.iigmento nas taxas dos mesmos.I'.'i quase toda pr.rtc são esses ser-'.;.;«.¦. explorados por empreza. parti-

ciliares, que ceriamente não offere-cem os rssuítaidos notados em Per-nambuco."

li' certo que na Mensagem nãoexiste uma phrase que permitia sup-por u:n propoíilo d«-iilicrtdo d« or-

d! tado

esses

José Mari »

i iuspector do movimentoi do ÍJrasii" .

cngeuiieirofR.iiil Caraça:,, !

DO INTERIOR DO EST. r.0Vi:ita do genornl Napoleão Ache —

DepuíiH*.. Suuzb Filho. — Dos-csrrílamcnlo — Julgamento,

P ET RO LI NA, IO. -'pccial

*.I correspondem

rcitdnir n pr.rücülaréã taos .«.í-vlços,mas a insinuação dc que seriameio d:> governo livrcr-se deste

"Centrai j '^'-sló i bem pai/ínte, po'.s o alvitreI que lájsbra pÃFa^iiugmeiiío de taxasj não c..! lie para uso do governo que

está autorisado para czi-: fim peloCongresso e nem a confissão manifer.-ia da Lie «;'ac'.d:'ide administrativa dogover!'.-) para serviços "que deman-

vigilância e execução ba-quasi impossíveis de se-

Registando -a passagem.do 26°. an-niversario da morte do- nosso Ines-quecivel mestre e amigo dr. José Ma-ria -de Albuquerque Meflo, passadoa -I do corrente, o- "Floresta-Jornal",

bem feito semanário que se edita emFloresta dos Leões e de que é reda-ctor-.chefe o nosso digno confrade sr.dr. M; Pessoa Filho, publicou o ar-t'go infra :

Passou ante-hontem o anniversarioda morte de José Maria, o grandepernambucano que soube com o maisiçenidrado c carinhoso affecfo amara su.t pátria e o seu povo.

Poi íi punhal impiedoso de Ot-toni que lhe roubou a existência nogoverna de sangue do sr. BarbosaLima,

Foi a políticalha' desenfreada, mise-ravéliiiente pequenina, detunpaJÓrados priucipios sãos e moraiisadoresque decretou a sua extineção, porqueelle foi um combatente decidido pe-

um i Ios i«dèaes nobres, um apóstolo alíei;pe- çokIo e intransigente dà 'democracia.

Quando os princípios democratl-ços cambaleavam, quando um espiri-to revoltante deturpava a lei, pizavaa Constituição, iiiafgava a existência

A' margem l noticiário

re-fur teclmico da "Escola de Aviaçuo Militar" e capilao .Aizir Ro-.ír:gues l.ima, instruetor da referida Escola, afim de escolherem os ca

) necessários para ¦_ installação deesquadrilhas ds guerra e un- g:paruu;.- tlé abastecimento. . *

TELEGRAMMA RECEBIDO PELA AS-SOCIAÇAO BRASILEIRA DE IM-PRENSA

RIO, 10. — A "Associação Drasi-leira de Imprensa" recebeu o segu!>n-te telegramma, procedente da capitaldo Pará: "Acabo ri«e receber com-municação de Manáos, de ter sidoatacada a redacção do "Amazonas",«por agentes de policia, estando -gra-.vemenie ferido, o r-edaciot-clheíe domesmo, dr. Pedro Thimoteo. O terrorestá ' implantado aEi. Peço urgentesprovidencias no sentido de serem ga-rantidas" as vidas dos meus amigos ecorreligionários, alli. seriamente ametl.

-^J-«at4«,^Sauda£ües. — ( a ) deputador-j-i*rn( Enhiiicmo Sal-ec".

-frtf.-P-ANK.Lonriris!, O0J8U -o 0 1|8 d.,•.,' *..- 2'JW>H80

wtaa estérilpa .. ..,*Franc*, .....,-,. ;*.•*.-.'lita ..¦, ¦¦«¦

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Nio houve vendasKio liouve vendas

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ÍÍSOffa -75-00Nio houve vendas

C$300 a 5*000

'*"-s^íi.,r /bwí...*Éottilos-ho.e os-.ge.'«"-do «S?_ 1". !<§?» se mediano, Ss.ta-."¦"«tlvi^SíW'*' WW^elos 15 kilos, res-r,°' f-echíiu i&' "l**1.' *Ç0_np*,»*lo«r«'s- ° marca-

;•;«*. ^tjíbti^txéMftatW__t_. '"rW-.fc ÍMQOO

i fe,/*-_^_?.™S».,«-<-ll. Etúdo. • preto tío

Mnr «latenel». Dito ve.'¦ ¦¦'«-Uü,...*'.- "Ç-fm-*l"*t*"*'«VW»»<M»^V«»

•niriin to.tosto • ul-

\Eí"!m«fc **»--I_»*í*iií*•? £mjy*<*•

Ephigcnio Sallcc"

ASSIGNATURA DE DECRETOSRIO, to. — Foram hoje assigna-

dos os seguintes decretos, no minis-terio da fazenda: Concedendo direitosde importação a vários artigos de pro-ducção norte-americana e belga ;

nomeando o sr. Antônio AugustoMontenegro, corredor dos fundos pu-blicos desia capital;

exonerando o bacharel Leopoldo deDiilões Filho ido cargo de procuradorda republica, cm Goyaz;

nomeando o bacharel SebastiãoReury, para o cargo de procurador darepublica, em Goyaz;

.promulgando a convenção sanitáriainternacional, assignada em Montevi-d.o eni 21 de abril de 19l-í.

VIAJANTESRIO, io. — Um despacho telegra-

phico procedente rte Londres, annun-cia que partirão d's!li no diá -18 docorrente, o sr. Pearse, secreiario da¦'Federação de Tccelões e Manufa-cturc:.rõs de Algodão" e Sir Jenny.membro da "Federation", afim deInvestigarem a industria afgodoeira noBrasil.

PRISÃO DE UM ANARCHISTARIO, 10. — A politia prendeu o

anarchisla Mano»' Barbosa, padeiro,residente á rua Senador Pompeu, r„°56, apprehendendo tambem um pe-tardo, formato de marmita com 2.5oOgrammas de dynamite, oceulto emuma mala. Foram encontrados tam-bem uma pistola, um revolver, umfacão de lamina comprida e vários fo-;,hetos incendtarios. Manoel Barbosavae ser expulso do território hacional.

UMA IDE'A DO COMK-ANDí\NTEDELAMARE

RIO, 10. — O commandante Vir-ginius Delainare aventa a idéa feliz,do governo realisar nas festas do cen-tenario, meetings de aviação, incum-.blridp o "Acro Club" dc organisar oprogiar.ima, conjugando todos os ele-mentos esparsos do Urasil e convUdando í concurrencia as fabricas es-trangeVas.

UM RADIOGRAMMA DO ACRERIQt jo. — Um radiogramma pro-

cedent': do território do Acre, ass!-,gnarto por varias senhoras alli res!-dentes e dirigido i madame EpitacioPessoa, pede o seu auxilio para a si-tuaçáo faminta dos indigentes.

EXPOSIÇÃO DE GADOr1q jo, — Durou dez dias a ex-

nosiçãô regional dc gado e de outrosÈrodúctos do Estado do Rio, Sevada aeffíito por iniciativa do governo flu-minense. _ _,

PECLAMAÇÂO DA EMBADiADAINGLEZA

c-n 10i _ A embaixada ingle::£$w«»»m»ndo a falta de signai lu-SifiÁio na entrada da barra ue San-to O *"'"ístro da m,rin1'3 Ínf0rm°Uestar a.bo'«a cm concerto.

ASSIGNATURA DE CRED-TOsin to. — Foi assi-,,a*1° ° cre*

n'if« ri* 495:2l-$000 para pagamen-S de vencimentos e outras^despezascom a reorganlsaçáo da Justiça mi.i-

tar.. :_j'-

O TOABAXHO DOS SET-TreNCIADOSíoVlT- A importância dô pa-

::i;osIres

de garantias, impondo ás consciênciasa sua vontade, elle — José Maria,com o desassombro máximo e pátrio-

( Do nosso! dani grande vlglhn.-la e execução ba- tico do seu temperamento, protesta-, . Esteve j rata, covr,?s- quasi impossíveis de se- va coni toda a energia de sua cora-

COM DESTINO AO RIO GRANDE DO | na visinha cidade ítffjoazeiro ha ''<*"' alcançadas 1103 trabalhos de que geiii civica, amparando o direito, pro

SUL Bahia, visitando o tiro ele guerra n.° °5 Kovcrnos s_ encarregam'', iic-ii a tegeihio a liberdade, velando a honraRIO, 10. — Partiram p;:ra o RIÒ''640J o general Napoleiío Ache, coni-.] üãclreàção: "Estou muito inclinado a de Pernambuco e combatendo, em-

Grande do .Sul ó coionei Seguiu, dl-1 mandante da 5." região militar, com acreditar que, como acontece em qua-rfihi, o despotismo de um governosede ua Bahia. si toda parte, serviços desta naturezaI absoluto,

O deputado íedeivi dr. Souza ,!Í" devem íicrr a cargo da publica! ^0) um grande, não tenhamos du-Filho, almoçou hontem çcm a sua ve- administração. • Penso que o Estado i vida. A' sua acção Pernambuco mui-jierándò progenitorá, na fazenda Mu- deve exclusivamente encarregar-se | lo deve; nós todos devemos,iuhgu' de onde voltou ao anoitecer., d'a«quii'.o que os particulares não po-j De homens como José Maria ainda

O trem de lastro da estrada de de.m fazer." têm outra interpretação.' hoje precisamos, maximé, nesta epn-ferro Petrolina — Thereziit.i. descar- S! levarmos este raciocinid ás ulti-'cha quando as cousas no Brasil não

j rilhou liontem quando voltava do mas conseqüências, s. exc. poderia- eli- nos parecem mu:«to acertadas.'serviço, a 6 hilomctros. de distancia mlnir a instrucção publica que pode Elle soube consquistar a sympathiadesta cidade. Não hou.vfc perdas a la- 'deixai' cie ser ofiicial. Ido povo, soube se impor á sua admi-mentar! « ^ p.reyiSeçsr este principio, o go-j ração, porque defendia o seu di-

; —- Entrará ein j*igjime!•'.-« no pro-! verno fedaral poderia deixar de fazer j reito, porque estava ao seu lado em::imo jury de 17 do corrente, o In- .0 servio de correios, telegraiphds', de | todas as emergências difticeis, impa-

idividúo Roberto Britto, que t;:-,! como linhas farreas estratégicas. O aphoris- vido e altivo.Pandiá Çiíflogens. faltaram 05 srs. AI-:.|'*>,*Jvogado o dr. Souza Filhe. | mo de s. ex:. seria mais certo, si nos No entanto nós não lhe temos f.i-fredo Pijiío, por se achar enfermo; Si-, — .. . dissesse : "não podem fazer melhor, to-Justiça.'Temos sido mesmo d«. umamões Lopes, em viagem ao Paraná Aí í F<*1V! A'N?-Í com-irihi« proveito o-_ mnior conve- ingratidão desmedida. Não lhe presta-Pires do Kio em Bello Horisonte. "^'"S11 Í£ , r.it.ncia." mos-ainda as homenagens que mere-

O.çcapaivdo-rios do assuirtipto tize- ce; A sua estatua devia figurar numamo-, considerações geraes, em hypo- das praças de Recife. Devia e devethes-e, e levado pela noticia do "'Jor- para une sirva dc exemplo a essa mo-nal Pequeno" de 3 do corrente : cidade que se vem formando."Consta-nos que se cogita no árren-j Nós fazemos, dessas huinillmas co-damento a éniipnezas particulares do lumnas, um appello a Pernambucoserviço de águas e exgottos." ; Inteiro, para que isso se venha effe-

digno ; nv.v-

ASSIGNATURA DO DESPACHOCOLLECTIVO

KIO, 10. — 'Compareceram á as-

sigiiítura do despacho collectivo ape-nas os ministro:; Azevedo Marques,Ferreira ¦.Chaves, Homero Baptista eldividúo Roberto Briito, que tem co

AS VIOLÊNCIAS DO COMMANDAN-TI*. DO "JO-IE' BONIFÁCIO"

.-RIO, 10. — Foi apresentado aopresidente da republica o resultado doinquerijo sobre a.; violências pratica-das. pelo co.mmait.iar.íe do "José Bo-¦ilfacio." . .

CONCESSÃO DE LICENÇA•'«R*-0'"lO';'— Foram concedidos t3

dias de licença ao ministro di. Justi-ça,. pq.r. ter-.lo mesmo de se subm.ettera unia intervcnçito cirúrgica, tendosido nomeado para substitui. 6 o dr. iAzevedo Marques.

DECLARAÇÃO DA FRACCÃO SÓCIA-LISTA DA CÂMARA

BERLIM; 11. — A fracçáo sócia-lista da Câmara, examinando a ques-tão da constituição de um novo go-verno. declarou que estava prompía- reformar a antiga ÜGoliigação Go-verhamental", mas que absolutamen-te não accederia em participar deum gaiv-neíe em quei^_nt;:issem Q5cens

. 1

rvadores ou h«.ir(Çij«e;íS.

SESSÃO "sÈcííEfÀ

.Mostramos que estes serviços jálctuar. \:\'.:i m?r.;.e[foram explorados por companhias élgueni nos contestará..1 com. péssimo K-sultrdo, o que,, nos1 Pe,r.petue-se no bronze a esphingeI dirão, não í motivo para que náo haja jílí um dos maiores batalhadores pela

NOMEAÇÕES DE ADDIDOSRIO, iü. — Foram nomeados ad-

didos navaes da embaixada brasileiracm Londres, o capitão de fragata Au

nova tentativa'e-se colham os melho-res.

Quando nos faltasse «i "consta" O sr. Simons! ilc'ma allndiilo, poderiamos, s'- o caso

recém hoje á sessão secreta da foss'e 'de invocar '-padrinho", appellarssão de negócios estrangeiros i l^ra a "A Provincia" do dia 5 que

tag, alim de fazer a exposi- foi '¦cm •*i:'',ra "a -."i noticia: "Dian-

BERLIM, 11.compco mirdo Ri ch!

democracia, venham ao encontro danossa esplração os nossos collegas dacapital e do interior. Concorram osPernambucanos dignos. Façamos comque a justiça triumphe ".

Penhorados, agradecemos as refe-reno

ção dos trabalhos da conferência rie 'te d'"s declarações do dr. Apollinario,I Londres, até o rompimento das ne- í ex-director das Obras PubHcás; nãogpciações. Todos os jornaes desta ca-! ',a duvida que se cogita de arrendar

gusto pesar Buriainaqui; da legação pjjtâl .até mesmo 03 ultra-moderados i ° serviço d;ts águas e exgottos."do Chile, o capitão de corveta José São unanimes cm declarar que o ga- N;"10 "os penitenciamos de.quantoMachado de Castro e Süva e da lagí-i-; biucie náo autorisou a ultima pró- temos dito e aguardamos o parecer dalção do Peru' o capitão de corveta posta feita por Simons em Londres e commissão nomeada para indicar umaP/enjautin Goulart. affirmám que o ministro dós òstran- "ova orientação nestes serviços que,'Igeiros ver-se-á dentro em pouco, ousamos esperar, será publicado. :O ENCALHE DO «FLORIANÓPOLIS» obrigado a retirar-se do gabinete. -nI*.4Bní, -,_ _.„.„

RIO, 10. — A directoria do -_^-__-_^-__!__y_5_l°_DE MORAES",.,.-._-_,_...,. , . -. ^''"'"%''^"¦^•^',''¦''^'''¦^''^^^'•L.oyd Brasileiro" foi scleiitificada | APPELLO DIRIGIDO AOS HABITAN-1 iiojhias ile p6 o mfl. parn pneu*, na

co: legasias rios ssttmav.Jjismemória venerada dc José .Maria. !

por telegramma ter orianopolis" encalhado

paqueteno porto

'Fiode

TES DE LQGNITZBERLIM,

Ilhéos, por ter batido, cm unia pe-' [jresiau ao11"Vorwaerts" Informam de

« "Casn ct.andler.". — nua da Imperatriz 113.¦*¦*-*«.

cami-que o "0.--J O "habeas-còrpusdra, fazendo um rombo_ nVp.rôa, Par- j gescii", celebre organisação creada i + f nha para frente!

j Os assassinos já o requerem no diaI seguinte ao do crime.

c a carga gj,-lr, ,jld Log.nitiz, na Sliesia, convidar.- — E podia ser -peior, diz um dosvapo. seguiu do-os a se armarem. nossos advogados. Podiam requererescaphandris- de vespera para depois assassinarem

as suas victimas...

te da carga está avariada. Segue paralpei0 capitão bávaro l:r-che'rich,o loca! o paquete "Javary" para re-lçon um appello aos habitantes daceíb-er os ipassageirosavariada. No inesmotambem unu turma dstus. COMMUNICÀÇÃO FEITA AOREICHSTAG

TELEGRAMMA RECEBIDO PELOPRESIDENTE DA REPUBLICA BERLIM, 10. — O chanceller Fe-

RIO, 10. — O dr. Epitacio Pes- herenbach communicou ao R.idistzgsóa, pre.idente da Republica, rece-1 o rompimento das negociações nabeu do presidente Harding o seguin-' conferência de Londres e a oecupaçãote telegramma: "Muito penhorado.de Dusseldorf, Duisburg e Ruhrort.com o amável telegramma de congra- Entre os applausos da assembléa eiulações, sinceramente agradeço osvotos de v. exc. e cordialmente osretribuo'.

H«.ii'íj!ng, presidente dos EstadosUnidos'da America do Norte"

OFFICIO DIRIGIDO A' ASSOCIAÇÃOCOMMERCIAL

RIO, 10. — O superintendente dacompanlija do caes do porto officioui "Associação Commercial" c a "LI-

ga do Commercio", participando jáestar jttendidq o desejo do commer-cio, quaijto á reducção de 75 "l" nastaxas de n.rmazanagwis. . ..

O MINISTRO DO SUPREMO TRIBU-NAL MILITAR

RIO, 10. — O auditor de guerraJoão',Píulo; Barbosa, assumiu interi-iminente o cargo de ministro do. Su-premo' Tribunal Militar.

OBRAS CONSTRUÍDAS POR ADMI-X , NISTRAÇÂO

RIO, ' 10..— O sr. ministro daguerra! féz' construir adm'nistrativa-mente as obras do quartel do 22." ba-talhão de caçadores ua Parahyba; do135 «tí caçadores de Joinville, do 3.*dito de Villa Velhaj do 2.0 regimentode caváljaria, cm Pirassununga; oquartel da ¦"3."' companhia de metra-Ihadoras no Rio, enfermaria, casas dcoificlaçs,-avenida e galeria d'aguas noquartel daicompanhia de aviação nayiila Marechal Hermes; o qurtel da 4."companhia.;Cm Pedro Ivo; enfermariacom isolaiíiiénto em S. Paulo; quartelgeneral dl.!." companhia de metra-lliadoras; quartel da 21.* dita; .quarteldo li." 'regimento de artilharia.mon-tada e hospital militar ds CampoGrande, -'lio Rio.

INVENTO D£ «UM APPARELHOELECTRICO

RIO, 10: --- Foi Ilsongelra', a ex-perlencia .do. apparelho electrico, pre-veiítivo ^e dçsastres. O invento é dobrasileiro Aristides de Oliveira San-

natural de Minis Geraes. Os en-RIU1 An «rvico dos sentenciados tos, naturt?. de Minas Geraes. Os en-í»*nen,í>. *??.JS?£,do w abertura da' (jcnlielros Franco e Raul_ Z.mbcIII,-di

das galerias o chanceller terminou oseu discurso, protestando contra aspenalidades impostas pelos alliados,em conseqüências da recusa do go-verno ailemão em acceitar a,avaliaçãofeita pelos mesmos sobre as repara-ções.

FRANÇAPROJECTO REJEITADO

PARIS, 11. — Segundo informa ojornal "Le Alatin", os representantesoperários de Dusseldorf rejeitaramformalmente o projecto dos naciona-listas.no sentido de ser declarada agreve gera!, como protesto -contra aoecupação das cidades rhenanas, pelas'-opas alliadás.

INGLATERRAA NOTA DOS ALLIADOS E O "MOR-

NING POST"LONDRES, 10. — Segundo o"Morning Post", a nota cm que os

alliaidos communicam ao governo deBerlim a applicação de penalidades ecuja execução já foi iniciada, diz serpossível que as negociações sejambrevemente restabelecidas e que se asacções agora postas em pratica pelaspotências aluadas não fossem suffi-cientes para chamar os dirigentes ai-lemães a uma attitude, outras seriamapplicadas. - Esperamos, diz o citadojornal, que a Allemanha comprehendadevidamente a significação.. dessesdois pontos da nota allemã. .,

PORTUGALA ATTITUDE DA "FEDERAÇÃO NA-

CIONAL REPUBLICANA"LISBOA, 11. — A "Federaçio Na-

cional Republicana", não concordan-do com' a formação do ministério pre-sidilio pelo dr. Bernardino .Machado,resolveu fazer no próximo domingouma grande .manifestação coiitra, pu'-blkando áo mesmo tempo uin mani-

i^í^oatnóà^SXtÀZ^t. Zri.», ¦'¦_•»«;"•-, ...u.ih-ndo na abertura oa gciini;.««» ••-*-« * "•»¦ --«no...., m. Atnrma-se que essa nui^^¦vii^^S]^^ SítS?e^í%-'rótaíte-3re-

"WWMlP"" m m™* *•"•¦* Problbid. pelo governo;

DR. SILVA FERREIRA

Vestidos modelos ilu Pnris — Xovnvarluclo sortiiiicuto üo lindos vestidos- jmoUeliiS, acabou ri*1 rer-lier (HreRtaiuont«Ho Paris, "A Primavera", .*! rua liar.i.na Victoria n. -í70 ; bem onmo clefraitt'¦- |r.isiii-ns iio Jerscy, 1I3 mnllia. deí.cnic-ri.i'innm«.

ltARAMÍNHQp|S-Ka üissãn l::a«i'.".iral iln cluh dos cnnho.

Ins n <lr. Fryo Ic-z um discurso nara (1-?-onvolver a lliosc da que n maior parted. 5 prandos sanlos, Sí^nto todos, eramcnnliotos: "Htlslo dc rosto — Bccrísce\l-tou o roverendo Frye — unia õxcellonte |i-.-.*.|ilí'-a«'f:n para c-sto plidnomonòí A razão),i,v quo so emproga mais a íml.y direitail 1 que .1 esquerda ê quo o 16bulo osqlier-iio do oereliro estíl mnls (ü-sonvolvldo dociue o direito. E* evidente n vantae-om quoo lobillo direito soja ('.---nv•¦lvi.lo como i.ÓSqUordn. Ora, s«j o lubulo direito se iu-.li:'tlòsònvolvldo deste rtiodOi ê-so canlir»:n onamli'j>:ti«« Os canhotos s.lo, portanto,pÓSSâas que !ni5«neni um eerctiro prifel-10 o par este motivo s;t«i aptas a fazeremcousas oxcepclonaesi

.(De um cotirniontario).

Mi altt vno muito bem a cnus.t.Oi-nças a Deus 1 Eu sou canhoto, sou !Queira ou nfio queira o Souza,

Não ha quem não condemne esseassassinato covarde, frio, contra .umhomem que não se pode defender.Ainda mesmo que elle fossé"um ins-pirador dos ódios mais .ferozes" deuma seita, ou de um partido,' tudodesappareccria, transformando-se -. enjsympathias, diante da emboscada e dacovardia dos assassinos, v,

O chefe do gabinete espanhol, o sr.Dato, entrando no Pantbeou da sus*.-atria, como Sagasta, outro assassi-nado, registra uma grande victoria: aJe ter com a sua morte feito retroce-der uma propaganda extremista quausa de taes processos. Si não-poudt.onseguir isso em vida, conseguia

com ;: morte.Fsse assassinato contribuí um cri»

ne tão bárbaro, como o de Jaurés,.. formidável tribuno socialista.

A fispanlia tem nesta hora a sym-..«atliia de todo o mundo civillsado..

?¦f 4

Reapparece a idéa dà creação de umPantheon brasileiro para os- nossosçrándeç homens.

Tambem já fomos pela creação deum Pantheon.

Hoje somos contra. Ou, pelo menos,estamos com as convicções muito'.baladas.

Não é porque não tenhamos gran-les homens dignos dessa Immortali-

«fade de descansar em logar não desti-nado aos outros mortães; porem,essa Idéa de retirar, ou de demittir doPantheon portuguez o sr. Sidõili...Paes, botou agua na feryuíá dos nos-sor. enilmsiasmos. Portuguezes.c'bra-sileiros são muito parecidos. M.r;muito. <¦•;/

Não é a diífictfklade de ipetier* noPantheon as nossas glorias nacionaes,que nos deve preoecupar.

K' a facilidade de despcjal-os, dedemittil-os da imiiK.rtalidade, comose faz com os funecionarios públicos,dimissiveis ou não, ou como os máo-.proprietários fazem com os inquilinos;ue se atrazam,

Nunca tivemos sympathias pelo srSidonio Paes e isso mesmo manifes-tánjos aqui, nestas cólumnas, estando.'lle vivo.

Mas a immortalidade deve ser vita:licia, i;!o é, eterna. Defendemos *'osdireitos dos immortaes, como defen-demos, a prerogaíiva dos que náo po-dem ser demittidos dos seus empre-gos.

Evitemos, por nossa parte, um.Pan-theon, que dentro de pbuco tempoestaria cheio de addidos, como qual-

onde as demissões seriam fei-*!tier,*.as por todos os governos novos, para'.'ri; vagas.

de Sidonio Paes veio a«O exemplo-.empo.

Gonçalves Maia.

se-

'"w „. «- ,. 4tem nmi *t*Itu_ts deffnldi, 'deanle*'<Ti.áAf firma-se que «^ttUeiti0o*f suecessos que deram woC « Í..Í

testo.«"olito ao frfjj.

praças a Deus e ao reverendo doupor ser canhoto, um genial canhoto...

Canhoto <! R-en.o. Ora se é ! Eu sol.E, cíimo cu, (lítTerentcs, por ahi.Eu lojo vi.

¦qüo 0 qu,-. tinha ffiiardadó na cabeça-nflo era Intcllltreiicla, niio, n.lo era!Era ponto, meu velho ! Era a chlmoraque mo velo o que eu nunca procureinos oscnnlnhos da mioleira avíssa.

Eu bem quo dlssí : Amlsos, 0 dereltonão è sar canhoto, como assim pensais.O lobulo direito,so funccloliou, Já na0 rune.ciona mais.E* por Isso que ao trc-ilo estou sujôlto.CnnhOto o basta — íohulos uantàos.Todo canh.íto 6 um cérebro porrclto ?...0' miío esquerda, onde ú quo vdsostacs!?..

MISSA EM ACÇÃO DE GRAÇAS«Teve logar hontem, na matriz -da

Bôa Vista; a missa soienne em acçãode graças, mandada rezar peia illustre | nossa emperrada ou mlílo roto,familia do dr. Silva Ferreira, pelo res-tabelccimento de sua sauide.

Poucas vezes uma pessoa 'terá tidoocca.siãrt, como a que hontem teve odr. Silva Ferreira, para medir o gráode estima .e consideração dos seuscontemporâneos, dos seus amigos erios seus clientes. O vasto templo es-tava litteralmente cheio de famílias eamigos que foram agradecer a Deuso ter restabelecido a sauVte do esti-mado facultativo, que è uma das n is-sas glorias médicas e é com sua fa-milia um dos mais bellos ornamentosda sociedade pemambucan.a -

Causava verdadeira emoção a todosos que, como nós, estavam na tocah-ia cerimonia, ver o ar de contenta-mento e de agradecimento 4 DivinaProvidencia, pelo grande beneficiofeito a todos.

Ao terminar a missa, o «dr. SilvaFerreira foi abraçado por todos, ma-nifestando viva c agradecida' alegria."A Provincia" envia-lhe ainda;bem como a todos os seus, á sua"«-posa, a seus filhos, as mais sincergsfelicitações.

V. exe. necessariamente usa e necêsaj-l_ do molas do s_dn, e em nenhuma(«rto encontrara o colossal, variado «Ifino sortimento que tem "A Primavera",(lesrto 10JOOO a JOÜOOO o pat. .-.*'¦'

¦;•'-"-.*¦ ULTIMA HORA , ?

* . ¦: ;. ?T, Na terceira pagina

'44 .*.;.;. 4.-f-*--f + 4--f-f + -f-»- + 44 414

AS VIOLÊNCIAS PRATICADAS tÓN.TRA OS PORTUGUEZES' 2- ¦

LISBOA, U. — Na "*AC*rieml|-<leCoimbra" rcalisou-se uma"sessiò deprotesto dos estudantes contra as ju>-ticiis para aqui transmittidas, «ie vlb-lendas praticadas no Brasil contraportuguezes. •> .

Antes de ser encerrsd* a sejsgo osestudantes resolveram convidar òsseus collega. brasileiros para toma

E.

ÇAUAIMS flo nr MMclln' dlv.-rsas meriurt-

"li»08'8 Cl**"n'1101'" **- nuil ai Itn*"*

PROCISSÃO DO SENHOR DOSPASSOS

.. Revestio-se de excepcional impo-nencia a procissão do Senhor BomJesus dos Passos, hontem realisadanesta capital.A tradicional solennidads attrahioenorme* multidão de todos .os arrabal-

/tn e <,*.1ci-,u<le- As ruas do itineráriodo presti o «chavim.se repletas de

r^nrJu ?SÍVe, as -S!,c-*das dos P"S«osregorgltantes de famílias.As 16 1|2 horas sahio o impo-l.?Í .°/tcJ? <Ia bas,,i» d0 C"mo'__°

} f"ntec;0 *r"ide pendâo da ir-mandade do Senhor, Bom Jesus doslm°%a se/u"Klo-*5e-lhe.o pendão davmandade do Espirito Santo e o::£ *%A l™***" fc São Gonça-

•?."•, S* do Livramcnto.._ Dirigiram a procissão os irmãosprocuradores Arthur Napolelo C deAMw* Octaviano Medrosa t Al-varo Rosa Cesse, auxiliados nelos ir-rltí ,-"eMí«v«>mme«l*tor'' Augusto.Gonçalves Fernandes. .*.._, vâ.l.

^•StoN.tCW *¦• Antônio'diülva Netto, A.berto Borges Perei»,

iii /*?.**_'¦'-;v*i'">•-.>«-.-"*•-.- -.2^-Lia

-.'i-i .V.

Quando pela rua Nova VOm*. h senliora3estindo i-.llelte. rlcns ou m»sm«i llucl.•as, 111,13 de lindas pliuntar.la:, dlíaise a'oraaüo : Comprou tm Casa Ocndim "—l~-'-Jli_i1(* í]!i vlc|°'r|*____g.

Gnnculvcs MhIíi — Ailvoirartn — De 1 asJ!__!!l--.-!'--li'Í''.r[p.'.r;ri|.'l' **''",^_.Pri.v.l*'Ç'a ";orge Ferreira di Cruz. e capitão Joa-litim R. da Fonsec;..

O prestito obedeceu i ordem,'uinte :¦.."¦ escolas — parochial de Sv José. da Bôa Vista.

_." — Collegiós Salesiano-e Gym--asio do Recife.3-" — Associações: Coraçlo Eu-.'haristico da Matriz da Bôa Vista, Sa-

:raáo liscapulario de Nossa Senhora:!o Carmo, Sagrado Coração de Jesus,•¦". matriz de S. José.

4." — lrmandades t.Almaj da BòaVista, Conceição dos Militares, SantaCeciiia, Rosário da Bôa Vista, Rosário:o Recife, Divino Espirito Santo, «lePassos da matriz do Recife, até o an-

Carregaram o andor os Irmâoj dosPassos. * •*•:

5." Confrarias — SanfÁnns daMadre Deus, Santíssima Trindade.Nossa Senhora do Rosário, Nossa Se--.hora do Livramento t Santa Rita.

6." — Ordens J." de S. .Francisco,.\* ri: Penha e Nossa Senhora do ;Car-•::o, esta á esquerda e-aa.Ueila í difii-:a; em seguida o clero até o psllio. •''

Carregaram o pallio e lanternas osrmãos de Nossa Senhora- do-Carmo eOrdem 3." de S. Francisco, sendo S.ie cada corporação.

Sob o pallio via-se o rermo. pro«-Incia! dos carmelitas fr. Atiort Prats,.adeado por dois-sacerdoie.--.' ¦•

Depois do pallio'iam o-»t. arcebls»po metropolitano d. Sebartüo Cerne,*os desembargador Siivà, Re|<», 5alas*|ria Veiga Pessoa e Joio B. Correiaie Oliveira, repa-esentariiílõ o Supe-rior Tribunal de Justijàj-.'_ dkputadòs^staduacs coronfl Lóyo Kelto e. dr.Antonio Valença, representando'a «^a-mara, commissões d«o;. ,Çlréti)o- Cathci-ico, São Vicente de Paula, Sinta Casa

de Misericórdia e Circulo. Cüthollcodas Graças, seguindo-sé .as'Bihdas dc»Tiro 13 e militares.'-'.

A procissão percorreu- as ruas dej,itinerário do costume, ,oií4.e;se acha--am armados os Seíe Passos, o pri-meiro "na

capella lateral exterris í di-reita da egreja do Carmo» "o

segundo,na egreja da «Conceiçlo doi Militaresjo terceiro, na matriz dé S. Antônio;o quarto, na -ru* do Imperador;

'o

quinto e o sexto, í avenida Marquezde Olinda; o sétimo, em frente i má-íriz da .Madre de Deus, ahi rícolhen-do. ; «;;•;•.-*,

A' sahida da pr«xlisíox prego«, ndCar mi „ um religioso carmelita. Ao re-colher, fez o sermio o reW_b. .sr. cb«nego J. Am^rosino Leite. 'y .- .

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A PROVÍNCIA .^SABBADO, 12 DE MARÇO DE 1921IX

ítet.1'-¦'.**•*•* "••¦<'••'-aíc .,

Firo b |fpMDamos a seguir a sentença em acpuo

executiva cambial proferida pelo pro-vecto juiz dr. Bonald:

José de Souza Carreiro, negociante, e residente nesta cidade, propoz alWvi"*"presente acção executiva cambial para

„ haver do dr. José Alanoel do RegoBarros c do espolio do coronel Se-basbiio .Manoel do Rego Bairros a

^quantia de S.ooofooo, (cinco contosf de, réis), representada pela nota pro-

missbria á fl. 10, da qual é elle pro-pri etário.

.-.,«,.- A, referida nota promissória foi"emittida em ll de fevereiro de I9tupelo dr.: José Manoel do Rego Barro

. e por este, na mesma data, endossada

. em branco.NSo tendo sido paga no vencimen-

¦'¦ tov tt de junho do referido anno, foi1 devidamente protestada, intimando-.sel do protesto o eminente e deixando

«. t de; dar-se o competente aviso ao en-,t . dossador ji então fallecido. Vide

Instrumento de protesto X fl. lt.'¦ Dado o fallecimento do cel. Sebas-I tiSo, iniciou-se etu 5 de julho daquel-

le mesmo anno de 1910 o íespectlvqInventario, onde existem as dividaspassivas descriptas, figura o creditoem questão. Vide certidão ã fl. 5.'- Em 11 de agosto ainda do mesmo an-

.. : no foi o autor embargado admittido, no inventario com o seu credito paraa" ^opportuno

pagamento, havendo nisto., convindo expressamente todos os in-

' teressidós. Vide petição á fl. 12.Decorridos dez annos teve logar em

ficativa a enumeração dos modos deinterromper a préscripçâo constantedo art. .53 do Cod. Comm.

Assim pensa também o dr. E. Stra-delli, que lembra a interrupção effe-ctuada por meio da fallencia, Rev. deDir. vol. 53 pag. 262 e assim já*pen-sava o exímio Teixeira de Freitas,Add. ao Cod. Comm. \W. I pag.S55.

A préscripçâo pode ser interrompi-da não somente por acto do credor,senão também por acto do própriodevedor, unia vez que esse acto sejainequívoco e importe reconhecimen-to da obrigação. Clovis Beviláqua,Theo. Geral do Dir. Civil, paragra-pho S2 pag. 399. Ora, como já se viu,a- divida exequenda foi descripta nopassivo do espolio embargante, logofoi reconhecida por acto inequívocodo devedor, logo esse acto recognili-vo interrompeu a preseripçã'o. VideCarpenter, Man. do Cod. Civil, n.HO, pag. 307. Interrompida assim apréscripçâo, ella recomeçou a correrda data do acto que a interrompeu,isto é, da data em que foi descriptaa divida exequenda, para ser nova-mente interrompida, tuas, desta * vez,por acto do credor, com a apresenta-ção do titulo de credito no processodo inventario, o que oceorreu em

) de Souza: Reginalda Lobo Guima- çost.. L|j*Sj _.|vdo recebWo |,or nu.ies Lima, esposa do sr. Octacllio merosos am|uos que o acompanharam

ANNIVERSAR10S .Fazem annos hoje :Os srs. Aiherto Lins Vieira. Celso

de Mello, Arthur Oscar de Albuquer-que, Alberto R. da Costa, majorAdolpho Albuquerque Azevedo;

as exmas. sras. dia. Anthía daSilveira Regueira P. de Souza, espo-sa do sr. dr. José Julião Regueira Pitttor;Passos Lima;

—, a senhorita. Maria Aniiunciada| Lacerda;' — os pequenos José, filho do sr.jdr. José Agnppino Regueira Costa;

Izabel, filha do sr. Manoel de Oüvei-ra Lopes; Maria tle Lourdes, filha dosr. dr. Demetrio de Miranda Castro;Mari.t Aiina. filha 'do sr. coronel Al-liredo Pires Galvão.*

Deflue hoje o anniversario nataliciodo Jovem Álvaro Elpidio de Carvalho.

Deíorre hoje a data natalicia dall iprendada senhorita Adelia de Souza

I nio Luceníft .ntigo e. operoso cies-pachante -giViíi ¦••• ws$i alfândega. '

j ¦ Largamet>te relacionado em nosso

I meio, ondejjgoi.t de elevado apreço eI estima, o síu embarque será decertjI muito con^j-ii.ii'-• Ao distSKto cavalheiro, que. no.;Vr.ouxe ..o-Ijreu cartão de despedidas,! ttugurarnosffcüz viagem, bem como :i

. sua digna .'ífini!i.t.

DR. COSTA l-'IM-- — A bordo cbvapor naclon»1 "Pará", chegou hon-'tom a esta; cidade, de volta do Riode Janelroj o distineto clinico con-

erraneo srt dr. João Reynaldo da

de agosio de 1910. Clovis Beviláqua,op. cit. paragrapho S2 e Carpenter,Rev. de Dir. vol. it paragrapho 53.Vide Acc. da Prim. Com. da Cortede Appellação de 7 de outubro de191S in. Rev. de Dir. volume 51, pag.MS. Este modo de interrupção Ji era

.jflrf

-setembro de 1920 o calculo pira pa- ^''VI^Í^VV^V^^^03!?gamento da taxa hereditária, no qual,

""'

a requerimento da inventariante d.Thereza de Jesus do Rego Barros,

,iieixou de ser incluída a divida exe-quenda, sob fundamento de haverprescrevido no tocante á respohsabi-j liaquellé juiz nò intuito de bem acau-lidade do inventariado. Vide certidão I tclçr o seu direito, restando-lhe ápe-á fl. 6 v. Requereu então o auto. I nas esperar— quieto— que, seguiu-embargado que se mandasse proceder [ do o processo o seu curso, viesse aa novo calculo, afim de se computar partilha tornar effectivo o mesmo pa-o seu credito, o que foi indeferido. | gamento. E assim esperou durante

D'ahi o pleito ora submettido ao ] dez annos, sem que a partilha se ef-

CASAMENTOS :Coiitríctaram casamento em Umbu-

zeiro, no Estado da Parahyba. o sr.José Guedes Pinheiro, digno o activo

i admittido antes do Cod. Civil, que | auxiliar da estrada de rodagem ihque;-' apenas o consolidou, tendo, portanto, i la localidade, e a exma. sra. d. Gerei-

Leão, dHeçta filha do sr. coron.noel Felipps.de Souza Leão.

.Ma-

Oautor, apresentando uo juizo do in-véntario o seu titulo creditçrio, como pagamento do qual concordaramexpressamente todos os interessados,fez tudo quanto lhe cumpria fazer

meu exame e decisão.Dos citados para falarem aos ter-

mos da causa, apenas compareceu emjuizo a mencionada inventariante d.Thereza, que neste caracter oppoz emdefeza do espolio accionado os em-bargos á fl. 57, allegando :

a) que nenhum direito assiste ao

a Celina da Rocha, filha do abastado,agricultor Manoel Ferreira da Rochae d. .Maria Nazarena da Rocha. ,*

Acabam de contractar casamento odistineto moço sr. Raul Bezerra Mon-tenegrp e a prendada senhoria MariaDoloçes da Silva Ramos, filha do co- jronel Elpidio Gomes da Silva, nego-:ciante em S. Benedicto, municipiò de IQuipapá, e de sua esposa, d.. Thereza;Ramos da Silva.

Na Paralivba cónsòrcláram-sè nosabbado p. p. o sr. Basileu da Costa'; lentes qualidades.Gomes, auxiliar da firma Guimarães &Irmão, a senhorita Helena de Carvalho Costa, sobrinha do sr. major Innocèncio Costa.

O seu enterro effectuar-se-á boje,is 10 horas, sahindo o feretro do es-tabelecimento onde se deu o óbito.Para as pessoas que quizereni assistir

| o piedoso acto, haver! carros, á dis-NASCIMENTOS ! posição, ás 9 i]2 horas, na rua do Im-

Nasceu Ruth, filhinhá do sr. José; pendo*.Cupertino da Cunha e sua exma. cs- A> eitma. f.lmili., do finad0! espe.posa.

I fectuasse, não por culpa sua. já sevé, mas exclusivamente por culpa dainventariante, que, entretanto, é quemallega estar a divida prescripta, comosi a aigueni fosse licito tirar partidoda própria falta. Xcmo de iniprobitate

['suá cauSqm. consequitur. "Sendo a ne-j gligencia do credor. — escreve Lacer-

autor embargado para exigir do espo-1 da de Almeida, Obrigações, paragra-lio do coronel Sebastião Manoel do | pho 92, pag. 365—, razão e fúndamen-Rego Barros o gagameiito do titulo á : to da préscripçâo extinetivp, segue-se ir ~; +fl. 10 destes autos, por quanto; í que não corre o tempo contra o que, I ,^ .- „ , ,, , , ,- u

b) o referido titulo está prescripto ; não por acto seu, mas por impedimen- k 9 est-i.mB? f

• A exan?ra ,d»

Cunha' nos termos do Decreto n. 2.044 deito legitimo, deixou de exercer o seu

' Re:s e bllv:1' •unccIon!,ri< -;-

31 de dezembro de 190S \ direito. Então diz-se suspensa a rres-c) esse titulo venceu-se a 11 de | cripção e esta não começa emquanto'Junho de 1910 e, feito o protesto noi existe o impedimento, ou, começada.

mesmo dia, decorreram mais de dez j cessa de correr durante elle.annos, sem que dita préscripçâo fosse ; Assim, pois, durante todo o tempointerrompida pelos socios em direito ! que o autor passou aguardando a par-permittidos, alem de que; ; iilha, esteve suspensa a préscripçâo.

d) a obrigação do endossador pres-j Interrompida em ll de agosto de| 1910 pela apresentação do titulo cre-1-lo ° pequeno Odacy, filhinho do srditorio no iuizo do inventarie, so-:t!r- Belmiro Varejão e de sua exma. j

i mente em 30 de setembro de 1920, consorte d. Leonilla Cabral Varejão. ,cambial contra o msmo, ou contra data do despacho pelo qual foi o au- ° -c*9 clue so revestio de solenni- [seus suecessores, prescreveu desde o. tor repellido do mesmo juizo, come-, "ide, f°! celebrado peio revmo. viga-anno de 1911. I çou ella correr de novo pois si então r!o r-u-r<- Francisco Cavalcanti, ser-

Estes embargos foram contestados I começou para o autor a obrigação depor simples negação com o protesto agir.de por-se novamente em activida-do estylo. I de, como o fez, propondo a presente' Dentro da dilaçio probatória o au-1 acção em 15 de outubro do referidotor juntou o docimento de fl. 70,. anno, d ,1920. scüicet, uma carta do Rio, <Jj dr. | Ora, si o effeito da interrupção éJosé .Manoel, datada de 24 de janeiro tornar perdido e de nenhum proveitode 1917, dizendo-lhe que iria tratar para o prescribente todo o tempo an-pessoalmente da liquidação do debito terior á interrupção e, si o effeito d1e que elle autor nãb teria o menor' suspensão é eliminar do tempo da"

préscripçâo todo o periodo de' impe-diineh-o do prescribente, Lacerda deAlmeida.

até a residência do seu cunhado dArthur de *Sá, na qual ficou hosped.-tio.

O dr. Costa Uma permaneceu maisde uni anno na capital do paiz, a'i-freqüentando as melhores clinicas desuas especialidades — moléstias decreanças e vias urinarias — e re.tli-sando acurados estudos médicos.

O sr. dr. lArthur de Si, em virtudede moléstia numa filhinhá do sr. rir.Costa Lima, deixa de dar amanhã aaniiunciada recepção, por motivo doregresso do mesmo.

*FALLECIMENTOS :

Na residência de seu avô, sr. cel.Silviano Moreira, á rua Bispo Cardoso,Ayres, finou-se hontem graciosaFrancisca, filhinhá do sr. dr. João deMoraes "Falcão e sua exma. esposad. Maria Augusta Rangel MoreiraFalcão.

CEL. FRANCISCO CAVALCANTIDE ALBUQUERQUE. _ Pelas 19horas de houtem falleceu no HospitalPortuguez o estimavel sr. cel. Fran-cisco Cavalcanti de Albuquerque, pro-prietariò tia "Usina Petribu'" emPau d'Alho. municipiò de que eraprefeito.

O pranteado extineto era solteiro,e contava 39 annos de edade. Eramembro de uma das mais distinctasfamílias do norte do Estado e gosa-va de geral estima pelas suas excel-

Ferro, Mais FerrojIsto c o quo pede a Humanida

de oppiimída pôr um sem ifim de débil idades,

produeto da vida jmoderna I

¦Ferro tem naturalmente a significa- jção de "força". Assim falíamos de|homens fortes; robustos, dc magnetts-1mo, como "homens de ferro". A ana-jlogia nãb éuma cmalldade mas umaverdadeira realidade. !

O Ferro é, na verdade, um dos grandes essenciaes do otganlsmo. E' oelemento que' cria sangue, que multi-plica constantemente os glóbulos ver-riiellips do*fluido vital e accumulaenergia e vitalidade.

O Ferro extrahe-se dos alimentos,isto é, as pessoas saudáveis assim re-cebem o sou constante abaçtecimeiHto. Ellas abundam em ,saude, boascores, .virilidade. Taes pessoas nãonecessitam de medicamentos.

' As ou-trás sim necessitam pois u ferro é üuidos poucos elemenlos vilães do qualnão se pode prescindir.. Tes pessoas devem tomar pepto-nato de ferro cm forma c combinaçãopositivamente assimilável. Tal é o"FERRO NUXADO", o tonieo concen-trado moderno que milhares- usam emParis, Londres e Nova York para re- jcupenir as sitas forças. "FERRO NU-XADO" tem produzido um vèrdadci. j

I ro furor na medicina, tão extraordi-1j nario tem sido o exilo devido prin- i

Cipalmeiité í comprovada efficacia do'i /t-vro orgânico ábsàrvivèl que con-

tem. "FERRO NUXADO" encontra-sej agora i venda em todas as boas phar-; macias do Brazil.

lvÍOENDÃS~Vende-se um terno de moenda de

20 por 36 pollegadas em optimo es- jtado.. Informações na Av. Marquez'de Olinda, 273, Escriptorio.~ARMÁZEM

Aluga-se o armazém á rua GeneralAbreu e Lima n. 132.

A tratar na rua Visconde de Itapa-rica ri. ioi. (69ú7)

A Praçainà praga do Rio de Janeiro, levam ao conhecimento dos 4s>

ARAUJO FREITAS '& COMP., drogtiistas estaMa •**¦*-«. ItíCji

•0 lios nemciantes interessados,na, acquisiç3o dos produetos pharmaCeuí.do sr. dr. Eduardode setembro de

lo França, daquella mesma praça, que, desde,1920, retomaram a exclusividade de d,.n T3eP^ito

X;i,

creve em doze mezes e. portanto,e) sendo o coronel Sebastião en-

dossador do titulo ajuizado, a acção |

tele-graphos, e sua exma. esposa d. Maria

I .io Carmo Gouveia Reis e Silva,acham-se em festas, por motivo do

i nascimento de sua filhinhá Geny, oc-,¦ corrdio no dia 5 ultimo.

*BAPTISADOS :

Na matriz de Quipapá, foi baptisa-1

vindo de paranymphos o sr. coronelFirmino Cabral de Andrade, commer-ciante, e de sua exma. esposa, d. Emi-lia Cabral. •>

'VIAJANTES: • . .-. (.Vindo de .Maceió, chegou hontem a i

esta cidade o apreciado poeta e jor- inalisia alagoano Fernando .Mendonça, j

prejuízo em juros edepoz a fls. 77—73.ãilegações finaes.

a inyentananteSeguiram-se as

>.u. paragrapho 92, é|_c!aro ^ue só se deve contar o ultimoVistos e bem ponderados os funda- j. praso decorrido, isto é, dc 3o de se-

mentos expostos por uma e ouira par-1 lembro de 1920 a 15 de ouiubío dote e attenta a legislação que rege a: mesmo- anno, quando com a proposi-matéria da acção e da defesa: j tura da acção foi a préscripçâo inter-- A acção cambial contra o endossa-' rompida pela terceira vez. Como sedor prescreve em doze mezes s o , vê, decorreram apenas quinze dias,praso da préscripçâo é contado do : quando a lei exige doze mezes. Con-¦ dia em que a acção pode ser pro- [ seguintemente náo chegou a operar-posta, Decr. 2.044 arts. 52 e 53, isto ] se a préscripçâo invocadaé, do dia em que é tirado o protesto.Saraiva, a Cambial, pjragrapho 27S,pg. 713.

A nota promissória ajuizada ven

Allega-se ainda que o autor embar-gado perdeu o direito de regressocontra o réo enjbargante, porque, jánão podendo dar aviso do protesto ao

ceu-se em 11 de junho de 1910, tendo endossador, que havia fallecido, deisido interposto na mesma data, aliás tou de dal-o aos respfectivos herdei-com inobservância do art. 2S do ci:. Iros °u suecessores.Decr., o protesto por falta de paga- j Não procedimenro. Vê-se, pois, haver decorrido ção.tempo mais que bastante para pres- j O aviso do protesto deve ser dadocripção até. mesmo da acção directa ou transmittido ao próprio endossa-

também esta allega-

^ Também procedente da capitai dovisinho Estado do sul, chegou hon-tem ao" Recife o nosso estimavel con-frade de imprensa José Antônio daSilva, directór do '-Jornal do Com-mercio", de .Maceió.

•:•DR. Aí

cialmente ao seu irmão e sócio sr. !cel. J. Frauciseo Cavalcanti, as nossas!condolências.

*Falleceu em Bom Jardim r.o dia 5

ultimo, o sr. Francisco José de San-!t"Anna Câmara.

O extineto contava 5o annos de eda- Jde e deixou viuva e filhos

CREANÇA PERDIDA

Hontem, aò recolher da procissãodos Passos, foi -encontrada, pelo sr.Azevedo Fillio, uma creança perdidano a.iro da egreja da Madre Deus.

0 referido menor vestia trajes deS. Gabriel, chama-se .Manoel e acha-se na resklariçia d.-.quelle sr.. i ave-nida Caxitiigáj 729,'até que seja pro-curada por seus pães.

FURTOU A PATROA EFUGIO

lia dias. .Maria de Azevedo, resi-dente ;í rua Duque de Caxias, a.lmit-tio cm sua casa como creado, o mc-nor Arnaviio Bomfim.

lisie, devido ao seu modo de pre-ceder, grarigéou logo as sympatliiastíe sua patroa.

Anle-honteit!, Arnaldo Bòm).'_m con-

Para amaciarmente ãe. cutis?BÃO RUSSO.

o embelleza-Usem só SA-

destes produetos (Lugolina, Salsa Carobá e 'Manacá, Vlr

í^utambeiro e Pílulas Veíamina). peOutrosim, co.mmuiiicam que teem nesta praça us seu-

pr,esentantes,: uiiicps. que sc encontram devidamente ttutoii;JC'para; a realisação das, vendas dos produetos medicinaes em r_f

S

rencia, sendo nullás quaesquer negociações por. ilUermctiioYqualquer outra pessoa que se intitule Representante seus ou \«quelle seu amigo e committente.

(Áss.) Araujo Freitas & (*Duu como exacta c verdadeira a declaração suppfa.

Rio de Janeiro, 2. de fevereiro de 192:1.. -. t.

(Ass.) Dr. Eduardo França

.. ... ... ¦ é\' v-í1480-)TfôLHÕS "

Vendem-se trilhos novos, 15Silos por metro corrente, comfixas e parafusos.

Informações na Avenida Mar.quez de Olinda 273.: Escripto"rio. ;•,_,,

DR. J. GONÇALvIs

De volta de sua viagem de estudosa America do.Norte, onde freauentouclinicas dentárias,.de eminentes prole-sores e fez acquisição de compie|0 .modernissimo material cirúrgico, nar.tifipa aos seus clientes e amigos rUe"acaba de reabrir o seu consultóriodentário á rua da Imperatriz n. 57-¦ t •andar (altos tio deposito da SerrariaAloderna).

Tratamento especial para creanças,Servijjo perfeito. de Ralos X. Traba'-Ihos inteiramente sem dôr..

Para facilidade do serviço e com.modidade dos', clientes; resolveu ido-ptar o systema de cartões.

Consultas de 15 ás 17 horas.

DESPEDIDAlAntonio Lucitiia segíiíndo p^ra o

Rio de Janeiro, a tratamento de'saude,despede-sc de seus amigos e fregue-zes, pedindo desculpas de não poderíazel-o pessoalmente, e avisa que du-rante a sua ausência fica encarregadode seus negócios, o seu distineto ami-go Oscar Duarte Ribeiro.

. (1-IS19)*.? + +• + + ? + -?• + ? + ??*?¦ + '

DR CLOVIS

V;+.''+; -f"+¦+.;$ :f -f -4. ^ ',£ +; +^f 4.

tDR. BEZERRA*!LEITE

COUTINHO J(Clinica.medica e doenças "?

das creanças) ?"4*

Ex-assistenle do professor Ml- ?.guel Couto 110 serviço de clinica ?

f. medica da Faculdade de Mediei- -*•t na do Rio de Janeiro. ++¦ Ex-assistenle do Instituto +f Moncorvo, 110 serviço de clinica *f

de doenças das creanças.+ Consultório: — Rua da Impe-+ ratriz, 11. 260. 1." andar.+ CónsiiltasVdãs 10 ;is 12.+ Residência : — Rua Riachuelo,+T.19.

(6626)

+ + + + -f + | + -f + f+-f-f +

CASA PARA ALUGAR

v^-ONlO LUCENA — Passa-j seguindo penetrar no quarto de Mariageiro uo ••I.-ao-.ia;,:';". seguirá hoj, 'paraexn:

o Rio.. fa:;::li;

.cor.-, panhiailustre

de Azevedo, retirou deste div rsosae sua ; oi. iectos

Anto-

contra' o emittente.Ter-se-í, entretanto, operado a

préscripçâo ailegada ?E' o que passamos a verificar. "A

préscripçâo se interrompe ou suspen-

dor, mas somente quando satisfeita aformalidade do art. 30 da cit. lei2044 e não aos seus herdeiros ou sue-cessores, pessoas inteiramente extra-nhas ao acto do endosso e cujo domi-

-de segundo as normas communs do cilio por falta de indicação expressadireito começado c decurso do tempo no mesmo endosso, a lei presumeda préscripçâo presume-se continuar— ignorado pelo portador do titulo. "Asempre até se consummar; salvo se falta de endereço, — escreve o dr.for provada suspençao ou interru- j E. Stradelli, Rev. de Dir. vol. 52.pçlo". ! pag. 240 —, justifica a falta de aviso,

Paulo de Lacerda, A Cambial, ns. \ embora o endossante possa provar462 e 463. ] que o endossado, — ultimo portador

O mesmo abalisado commercialista ou não —,- lhe conhecia o domicilio,em a nota ao cit. n. 462 reclara que O aviso, de facto, depende da existen-'sempre

refutou meramente exempli- cia da indicação do domicilio, (lei

SOLICITADASí5*m solidariedade da r? ncçío)

a quantia de 20S000.O facto foi levado ao conhecimeh-

wwwv^s; tu da-policia de Sailto Antônio, quen_. 2044, art. 3o), a falta desta indica- ¦ iniciou_dil;gencias para capturar oÇão é como a renuncia do direito que' precoce gatuno,a própria indicação lhe garante."' Esle> no emtántò, foi preso emAlem disso a omissão do aviso n-io < Afogados.determina a queda da responsabiüda-!de dos obrigados repressivos) sendo j.

'" '"a conseqüência única da infracção íi-car o infractor obrigado a indemnisaras perdas e damnos que da omissãoresultarem. Vide Paulo de Lacerda eSaraiva, 'obras citadas, respectivamen-te 11. 314 e paragrapho 165.

Assim, considerando o exposto e omais dos autos, julgo afinal nãu pro-vados os embargos e mando subsistaa penhora embargada, condemnandoo río, ora embargante, como obrigadoregressivo c o. réo, proniittente, dr.José Manoel do Rego Barros, comoobrigado directo, a pagarem in solidumao autor José de Sousa Carreiço aquantia pedida Je 5.0O__O00, cincocontos de réis, de que lhe são deve-dores e mais os juros da mora e "ascustas. P. no cartório, intime-se eregistre-se.

Recife, 10 de março de 1921.Olympio Bonald C. Pedrosa

CARROS PARA CANNAS

Vende-se 20 carros para cannas de1 metro e de 75 cents. de bitola, comcapacidade para 3 mil kilos. Informa-ções no escriptorio Av. Marquez deOlinda, 273.

t ADVOGADO ?'| *•* Rua lc> de Novembro 323, 2' *f Ii ?• andar -f í!> SALA DA FRENTE *»• I

t-i t (Por cima do Restaurant Suisso) + l

!+ + ?>+>?¦?- + ? + ?++ +- .f I

AO COMMERCIO! Oliveira & Comp. avisam noi commereio em geral que resoi-' veram acabar com a pequena

secção de fazendas, em grosso,á avenida Marquez de Olinda n.67, iniciada eni agosio do annopassado, sem prejuiso paraquem quer que seja, continuan-do com o seu antigo negocio doexportação de álcool e aguar-denie e fabrica de bebidas, nego-cio este que' vêm mantendo hacerca de duze annos. á rua dr.José Mariano n. 156 e 1C4continuará a funecionar o seuescriptorio. (69C9)

CASA £M OLINDAAluga-se uma boa casa em Olinda,

rua do Nascente 11. 157.A tratar na rua Visconde de Itapari-

ca 11. 161. (6966)— " 1 M»— ¦¦ —

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DR. JOSÉ' DE BARROS

Na secretaria da Sanla Casa aluga-se a casa., com bom sitio, na rua Gui-iherme Pinto, antiga travessa do Ven-tiira, n, 1 ló, na Capunga, con; a con-ilição do inquilino fazer os concertesde, que a mesma precisa. .

(60>.)

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MOZAICOSBella sala de 5o metros quadrados,

de mosaico em grés, inglez, com li:,,da barra, montado em tela.

Oceasião únicaRUA DO APOLLO, 7S|S_

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FfüATELI VI TAEsftumtiiiic, fcui álcool, tônica-

agraãtível c 1 cconsiiíuintu... ...C9C2.

CAÇAMBAS DE FERRO

Vende-se 5 caçambas de ferro combitola de 0,75, para serviço de aterroou construcção de estrada de ferro,completamente novas e do fabricanteGregg.

Informações na avenida Marquez deOlinda 273. Escriptorio.

FILHO

4-f+,+

e >4-

DECLARAÇÃODeclaramos pelo presente que, des-

ta data em diante, sú poderão ser re-cebidos pelos Caixas ou Cobradores,chegues que estejam' devidamente vi-sados.

Recife, 9 de março de 1921;.Assignados :Banca xlo BrasilBanco do RecifeLondon íl- Brasilian Bafílc, Ltd.London & River Plate Bank, Ltd.The National City Bank of Nciv

York.Thc Brilisli Bank of South America,

Ltd.Banco Nacional UltramarinoBc.nco âo Povo ,':<'..Banco Auxiliar do CommereioAmerican Mercantile Bank ¦ of Bra-

sil, Ine. ''

. (6956)Especialidade : — Syphilis

moléstias de peile.Consultas : — De S ás 10 ho- ?

ras da manhã e de 1 ás 2 horas ?da tarde, e.-cepto ás quintas fei- >ras, em que as consultas serào ?de 2 ás 5 horas da tarde. -f

Consultório: — Rua da Matriz -*¦n. I0t. -f

Residência: — Rua da Matriz -fn. 97. -f

AO COMMERCIOFrancisco Damião O. Pessoa parti-

cipa aos seus freguezes que. tendoacabado com o seu armazém de 111a-teriaes, á praça Joaquim Nabuco 11.71, é encontrado na casa 11. 48, ;i ruaFrei Caneca, antiga da Paz, para cum-prir suas ordens e satisfazer as en-commendas dc todos e quaesquer ma-teriaes para consinteção de prédios.

Recife, 9 de março de 1921."¦ " ' " - " (6964)

_f'+ '**.+.+'•¦*- + Tf •*.. tf +:+ + + + .+ .: 7,7 7yy - ..f Dr. CAETANO GALHARDO ?

|f • -¦ .

i Advogado +•¦«.

t Esc. Rna Duque St.': Çaxijs (on- +•f tiga das Cruzes n.,81, 1. andar,*4- Tel. 229. .*r Rçsidencia — Joaquim Nabu- +

| + co 11. 712,- Capunga. ?!+. ... TELEPHONE-1.535 .

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.Moderno. •¦ 1Vende-se nas melhores 'condiç-ü,

pela reíirada de seu dono. (1-1718)-.i ——1 11

WALFRIDO LEÃOAvisa aos seus clienles que t;iiis*

feriu o seu consultório, dentário paraa rua Sigismundo Gonçalves 6S.

DR. MEIÚaX LINSDoenças das creanças

Rua 7 de Setembro 267. Teleg. a.1097. ' '

Rua da imperatriz, 42 — Das l<horas eni diante.

II i—»—m 11? ¦?¦¦????+¦» ?•¦+. + *.??•

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Evâ Victoriosa•f +-f

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i^i -(Trad. de Moraes Rom)

*4a iy

7.

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^">-¦___ft_á*_i<''v*-'..'.*-' A'.'•

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. ¦¦¦

S»- L.

¦*" *•—' Miss — disse elle, poisando so-:ttt ella os seus olhos tristes — desde

que conheço a senhoras de Kéradieuj\'e •'(TAriguilion, sei que a verdade nãoj¦faz zangar uma americana; eis por-

que-me permitto dizer-lhe que hontem' i 'noite fez íce.vta da aristocracia fran-. ceza um Juízo muito severo e muito

injusto.'Com razão ou sem ella, a mi-.'jjhá geração tem-sé conservado afãs--"íada*, mas os nossos filhos vão en-

írando pouco a pouco na lucta e não-- tèerri apenas os bigodes do passado,

¦ 'acredite: teem também a audácia, obéroismo,- que lhes dá essa apparen-cia altiva e particular que notou. Meufilho mais velho foi á África fazer-sematar por uma idéia... para dar, ateiei-to ponto, um avanço á Frnça sobre

'¦'¦ a iuglaterra- E não tenho duvfcía em: quê' outros seguirão o seu exemplo.

' Dora'sentiu-se pequena e confundi-da perante aqueile gentilhomem tãocheio dc dignidade.

— EuTfak) miiitas vezes sem refle-ctir —disse ella, vencendo rápida-'ttíntç v.sía"-cfl-to-iaço. — Müs ?•*-

mento-o sempre quando digo um dis-parate e offendo a alguém.

Acredito. Quanto a mim, estousatisfeito em fer tido ensejo de lhefazer modificar a sua .opinião. Nãome quer mal por isso ?

Pelo contrario.O conde extendeu a mão a miss

Carroll, que lhe deu a sua com umavivacidade cheia de desculpas e de ar-rependimento.Quando a carruagem se póz em mo-

y-mento para o Hotel Continental,laiy Ronald perguntou a Dora o queo Príncipe lhe tinha dito. Dora repe-tiu as palavras do conde.

E' o que se chama pouca sorte!- accrescentou ella rindo.— O con-de de Limer.y é, talvez, o unico fran-cez da sua edade que, neste bairro,comprehende o inglez e logo foi ellequem ficou á mesa visinha da nossalQue delicioso serâol —• disseCharley Beauchamp. — .E' extraor-dinario. Senti naquella sociedade, na-quelle velho palácio, a mesma sensa-çio de repoiso que se encontra emuma sala do louvre. E notei nosolhos daquelles homens ida aristoera-

cia esse clarão particular que teem osretratos antigos. Ahi Não ha duvida,não foram feitos para os trajos dehoje, e menos ainda para a vida mo-dernal ... Jã me não admiro de queAnnie se apaixonasse pelo marquezd'AguilIon, porque também a mimelle me encantou.

— E' verdade, é muito curioso...inuito interessante... — approvoumiSs Carroll como se falasse de umobjecto. -— No emtanto, nunca mesentiria á vontade com elle. Seria umbom marido para os domingos; mas,para todos os dias, acho Jack prefe-rivel... E dejiois, se fosse sua mu-lher, quereria:' saber em quem. ellepensa quando está distrahido, comoesta noite...

— Para o Loiset, rua RoyaleiEsta ordem, dada ao seu cocheiro

por Charley Beauchamp, á-sahida dotheatro da Renascença, representavaainda uma victoria da mulher sobre ohomem.

Charley tinha, não ,'sem protestar, |levado sua irman e miss Carroll ao iAloulin-Rouge, ao Olympia e a todos jos cafés concertos excêntricos. O pensamento de que ellas, como elle, nãocomprehendiam as grosseirias que serecitavam sobre esses tablados da

jmoda, trauquillisava-lhe a consciência.Admirava-se ingenuinamente . de queellas quizessem ouvir em Paris coisas

j ás quaes, em New Vork," teriam vir-! tuosamente tapado as orelhas. Por! diversas vezes, ellas lhe tinham pedigido que as levasse ao celebre restaj*r

rant noeturno da rua Royale, mas elle

encontrara' sempre um pretexto parase recusar.

Por pedido de Helena, alugán na-quella noite um camarote no Renas-cença e convidara os inarquezes deVerga e Willie Grey. No ultimo in-tervallo as tres mulheres declararamque queriam ir cear ao Loiset. Era'uma conspiração organisada entre ei-las e forçoso foi ceder á sua persis-tente phantasia.

Quando as carruagens chegavam emfrente da porta do restaurant, doishomens' que conversavam passeandopararam para trocar algumas ultimaspalavras. Nesse momento Helena,pondo o pé sobre o passeio, viu-se,com grande" contrariedade, frente afrente com o Príncipe.

Este, tendo reconhecido os amigosda marqueza d'Ahguiilon, despediu seapressadamente do seu companheiro eapproximou-se d'elles.

Vão para o Loiset? — perguntouo conde com vivacidade.'

Vamosl — responderam-lhe.Alas é uma casa onde não vio

mulheres honestas!As mulheres honestas francezas

talvez... — disse lady Ronald. —Mas nós, as americanas, temos umahonestidade forte..._ Podemos .virtudo, ouvir tudo. Náo tenha receio.

Mas, Helena, é um restaurant im-possível! — tentou, ainda, Charleyliciaclump.

npossivel! Mas iodos os nossosamigos alli ttfem Já ceuli.' E- tão co-nhecido em líew York como a turreEiffel.

Pois eu nunca li pu; os pés efica aqui, i porta do meu club.

Entáo. venha eomnosco-comer as

Welsh >¦ rarebits... Como sabe, são•eitas com codeas de queijo, um pratopara depois da meia noite; mas pa-rece que são deliciosas aqui.

Vamos lá ás IVsrlsh rarebits! —disse o conde. — Tem graça ver umvelho parisiense como eu levado pelaprimeira vez ao Loiset por america-nas.

Um dos criados approximou-se dosrecém-chegados e, reconhecendo queeram extrangeiros, conduziu-os parao fundo do restaurant, para uma es-pecic de plataforma, para onde se su-biam dois degraus, separada por umabalaustrada do resto da sala. Em bai-xo, á direita dessa plataforma, estavauma orchestra de tziganos.

Queiram sentar-se aqui — dissegraciosamente um empregado, indi-cando uma das mesas. — Deste logarpodem ver tudo .

Estas palavras chamaram a atten-Ção do conde de Limeray, que come-Çou pensando no que elias poderiamsignificar.

Charley Beauchamp encommendou'ceia. As tres mulheres lançaram umolhar curioso em redor e tiveram amesma impressão de desagrado, vendoas proporções mesquinhas e a deco-ração banal do célebre restaurant.—• Não tem belleza alguma, o talLoiseti r- disse o marquez de Verga.

Os freqüentadores chegaram .poucoa pouco, os estroinas novos é velhos,acompanhados de mulheres mais oumenos bonitas, mais ou menos -.ele-gantes. E a sala'animou-se. Eiri bre-ve havia um scinlillar. de olhos, uincrepitar de risos, umas expansões- dealegria falsa e vulgar. A atmospheracarrpgnn-sp d? f„mo <>. e),e|ms di-!

versos ,e de perfumes violentos. Porfim, tornou-se pesada e incommoda.O conde de Liilieray sentiu que o at-tingia como que uma maré cheia deIodo humano. E tudo aquillo, vistoda altura dos seus sessenta annos, pa-receu-lhe rèpellente e desanimador.Olhou para os seus companheiros.Charley Beauchamp e Willie Grey di-vertiam-se com o espectaculo, semparecer incommodados. Quanto ástres americanas, essas examinavam osvestidos das mulheres, trocavam a!-gumas impressões em voz..baixa, pai-ravam alegres, visivelmente encanta-das de vêr aquellas • coisas potteo edi-ficantes. Naquélle meio sobreaquecidode sensualidade, conservavam-se frias,com o olhar límpido e a physionomiaserena.

O marquez dc Verga, surprehcnden'do o ar admirado do conde,-inclinou-se para-elle • ' / '

Vê-as? — disse o italiano: —Nem um sou de temperamento.

Tanto melhor para ellas!'E para os maridos tambcml

0 olhar de Dora fora atlraliido poruma velha vestida dc preto,, cujos ca-bellos grisalhos estavam cobertos comuma mantilha de renda hespanhola eque dormia em um. canto, rodeada decestos cheios de flores. O seu somnoresistiu alguns momentos ainda. . aoruido crescente das vozes e á própriamusica; mas acabou por acordar e,com movimentos vagarO_oá;l éòfnéçoua separar.as flores e a fazer ramalhe-tea.

. — Reparem no rosto encantador da-quella pobre mulher...' — dísse miss!Carroll. —Tenho a certeza de quetem nma historia;

i

O Príncipe voltou-se.Mas... é-Izabcll - exclamou.

Uma velha amiga.A mulher, ouvindo o seu nome, «r*

gueu os olhos — uns olhos azues q"'-tinham ainda encanto e belleza. Oinoupara o conde durante, um momento,depois dcsabrocharain-lbe no ros o•.•asignaes de uma recordação; - e, oteucendo ao signal que lhe era feito. -

biu á plataforma. „,,•,Como venho encontrar-te aqui

disse o conde de Limeray..— JU

gava que tivias.dos teus rendimento,ein alguma aldeia dos arredore, u

Paris... " . '¦ ' ",' ':„;„>-- Rendimentos! Eu, senhor^cçnjc.

E donde me haviam elles ^''VApenas tenho.o meu -ganho. •¦""'V

para. educar uma- sobrinha'flu^ *-'

no' Conservatório e para iscap»-pagar os vinte' póf cento que pru* •

ti aos meus credores.Onde moras? \-,\ '.Ent Sannois. ,E passas todas as noite

inferno? , i.„Até á hora do. primeiro

boio, em que vou para casa..—E' duro. •' ,'....!« em

Prefiro isto, a estar «gWg pa.

uma cadeira. Preciso d» vuu ^ f|(>

ris, mesmo que seja:««'•• . ,0i,res. Não podia passar sem

^cio!Fazes, ao menos, bom -«* a_ Nio,: senhor. Dan te,

^u»*»gente moça era falfc» tofijfa.amores, davam un .'•••? J0;.,- felicida-Hoje são n»esqu!nhqstatév^f^d|.de. Sío errados, ..misêrtveis

i

zia Izabel com uma profundi e..p

sio de desprezo. (Ccfittnti^)

nes»

cofl*

Page 3: W^BM**I*I*I,IMM«*«'I«*«*1«*«^*«*-memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00068.pdf · W^BM**I*I*I,IMM«*«'I«*«*1«*«^*«*- ... '''*''^_mMm__f\

tem irisf!?.:

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$ÊÊm "Oí-iáo» áosipt^í^os dtt íonhfeci-™sIwM'-fflí;tspíl>P'iny''»íl» No'-

iM-icÜt recebemos uma folhinh.

jlu&P»» Páre(lè'•LgfMeVi is fismúo — Estará de.KSÜnSji jibcturij» hoje a «Phar-

iiWftlíruir-BárEo-d» Victo-

\-.-$A r-

A PROVÍNCIA gAB^ÀDO, 12 DE MARÇO PE 1921tBSSBBsrr^rrrir^—"¦ ., .-m "" " ..' ¦ - l - O brazileiro

t ,?¦ ? ¦

XXVII

.'V-, 7 , -',' .£_.MaU» mM**»»» ~0s eorrclos er.-

vídVlo hoje ,pelo "Itaquatiá", para

riM''recebendo objectos para regis-tfif í*é Is' it horas; cartas, até ás'ii *)?» ^i"? com porte dup!o' atéís't3.'" ..

..-¦ ¦ i__4

piVEASoES — Estio annunciada..

W«íSo '— *« tela, "Ir buscar

ii'-".fie »»nlr. tosqulado"; no palco,a

'Íà'm*4-*. "BO"."». àllemí".HJr«tIc* — Na, tela, "A lei com-

mpwr«fà'P*,C0';''** burlflta, "0 Can-

Royid '— *.No s.nUo das rosas,

.«Aprende i tu* custa" i no dos ehry-sjj.«mo's,

"Custe o que custar".'PélJribÍM"''.*^- "Cyclone Rolleaux"

e "Universal Journal".S.',;'J!i__< —¦' "A recompensa".

Vapor** • chega» —' Estio aniiun-ciados, para hoje -. ,

"Bíttà", do norte.,

Vopotm • •«*$» •— Esiio annui.ilido» para hoje s

"Itafluatlá", para Porlo Alegre eesçWív -'

1 CORJUEIO D' "A PROVÍNCIA"

Tém correspondência no escriptorio deit» folha as seguintes pessoas

A —/ Antonio R., Rego.B'-"-»? Bustorglo Wanderley. Estucia

de'Albuquerque Coimbra (dr.) Estiva.L — Levlno da Silveira Lins.fa

'Oi. 'Martins, Pires & Cia,, Mini-irmjs.. '¦, ''

.-£ — R. Cunha,T —'Thereza. Pereira do Vale (d.)— Para Serem entregues aos jeni

legítimos donos t, Um» volta de ouro com nte-lalbf

io niesmo metal, encontrada n» Ilhlío Ptii?. 7.7 -

.Uma p.uljelra de ouro encon.radjii' rtiãV Barlo da Victoria.--.fei».» o vêrdfliU!, ainda que so rom-me.t6-.um..eacaqdalo ". .rr.o a veraneie, foiitlta-pfclo sahio prpf: dr. Lymui Zarimiisi)fl*; ToIodO; Ohlo, quando unaiynóu osúetltririçlp* ordinário? do coimpereio, «jiítui) juaglsirul artlrfo quu acompanha cailncalíinM-do " Magnofdes ", o deiitririciowla.al e BrtenMflco.w^^*^^^A^'v^_|^(^(Vvvvvvv».<*A>^.vv^l^«A^.

$c# (Stii|iosaO/DIA D .EHOJE. - Sabbado, 12 do

março ~'S; Gregorio Magno.-

MISSAS FÚNEBRES. - Serio reza-dasihoje as seguintes missas fune-bres:: ..

Por-alma de d. Felisbella de Mourae Silva, ás 8 horas, na matriz do Bar-ro','-, ¦¦'¦¦

Por alma de Manoel Francisco Car-doso,,iç 9 horas, no oratório do en-genhò-«Plrajá".

Por alma de Joio Gonçalves da Sil-va, ás 8 «horas; na matriz de S. Anlo-nio. ..

" .

Por alma de d. Maria Benedicta deQuelror. Barros, ás 7 i|í horas, noConvento de, S.Franciscio, !,>

.ORDEM 3." DO' CARMO. - Naegreja da Ordem terceira do Carmo,ai_ianhii..'a'.rnlssa eonventual das ahoras,-, "será celebrada pelo revdmo.padre -geral da Ordem Carmelitana,de. passagem por esta cidade dr. freiElias Miggenis, queno final da-mes-Hia dará a ibehção papal a todas as lf-mis e Irraíos terceiros do Carmo, osquaes' assistirão, encorporados e rc-vestidos com os seus hábitos, aquellacerimonia religiosa.

PROCISSÃO DOS PASSOS, EMOLINDA. — Na próxima sexta-feirarcallsar-se-á a tradicional procissãodo Senhor Bohi Jesus dos Passos dacidade de Olinda.

O prestito sahirá da egreja càthè-dral destinando-se A do Carmo.

— No dia anterior será feita a trás-,ladação da Imagem do Senhor dos |Passos, ho Encerro, da egreja do Car-«io para a Sé.

MISSA DE ACÇ/.0 DE GRAÇAS -Teve extraordinária concurrencia amissa que hontem, ás 8, i|a horas, foicelebrada na matrií da Bòa Vista emacçio de graças pelo restabelecimentodo .distineto: e estimado clinico con-lerranèo sr. dr. Silva Ferreira c amandado de sua exma. familia.

Em seguida á pjedosa cereinonia,Iol; o dr.-Silva Ferreira abraçado pe-•o? seus numerosos amigos, clientese admiradores-ali presentes.

ADORAÇÃO NOCTURNA. - Té-r» logar hoje na matriz da Bôa Vista,a,adoraçio.nocturna mensal a cargodos vlcéntirics, principiando'ás 21 i|ahoras é terminando amatihi ás 4 l|2,c^m a celebração da missa, commu-nhlo de adoradores c benção do S.S.Sacramento. ; -

E' director da noite, 'o viccntitioÁlvaro Lopes.

ESMOLAS — O sr. dr. LeopoldoJ-

ns e sua èxma. esposa d. Hermlnia|','J,.'Vcoinmemorindo-o 10." innlver-sano de sua.querida e pranteada filha"•«•na'Ernestina Lins da Cunha Mello,jnv,?ra«ti.nos a quantia de 25|»0O paracr distribuída belos pobres soecorri-ÍSL_____*'.'touiti

MW^IMI^^^HI^^gH^ m\mfofjf9Í^0mómyosP¥V^!of^

B«m que, apreciada globalmente,a aptidão econômica de um povo se-)a o produeto da educação technlca edí cultura moral e intellectual, a ra-ça intervém como factor anthropolo-Bico dc especlallsação de nctlvldadesresultantes de aptidões c resistênciascreadas pelo melo physico, as quaesse mantém em quanto perdura a in-íluencia d'este, e( tendem a desappa-recer quando esta desapparece.

Sob esse ponto dc vista, é -Mie-,haels mesmo quem reconhece que asdiversas raças apresentam notáveisdifferenças de caracter intrínseco.

"Assim, por exemplo, o indio da

America é inapto para o trabalho dis-cipllnado em recintos fechados (tra-balho de fabrica), não só psycholo-gicamente pelo seu accèntuado espi-rito de Independência, mas aindaphysicamente: elle não resiste ialmosphera viciada e suecumbe."

Mas addiciona logo esse autor:"Mão t por Isso menos superfi-

ciai a these, sustentada por não pou-cos economistas, da inaptidSo econo-mlca de muitas raças e da convenien-da de desapparecercm ellas para ce-denem o logar a, .ra^as econômica-mente mais bem dotadas. "

E aqui incide este trecho de ouro,com qu» elle encerra o seu magni-fico estudo e constitue a confirma-ção do que ha tempos e nestes mes-mos escriptos venho sustentando pe-Ia imprensa desia terra •:

" Que não se possa pensar emsitpplaníar de propósito deliberadouma raça, em um dado momento, ou,lambem de niodo duradouro, econo-micamenie inferior, em beneficio deoutra raça economicamente mais vali-da, está 'rlcmor.strado

pela .observa-ção dc que nas regiões tropicaes, amaioria dar, familias ruropcas inimi-gradas nâo sobrevivem além da ler-ceira geração. A extineção dos eu-i-opeus produzida pela influencia cli-materica exclue á priori a possibili-thtle de que os europeus, econômica-mente superiores, possam servir pa-rn substituir a população indígenaE por feto a economia mundial nãopode dispensar nenhuma raça."

Esta é que é a grande verdade?.O mal d'esic pais; não é o mestiço,

è o ignorante, e a peior casta de ig-norante : o ignorante parasita c met.tido a homem de illustração c cap»-cidade para director dos negóciospúblicos.

; E' de ver o aprumo com que .«.-se? perniciosissimos SJijeitòs eniií-tem, pela imprensa ou na tribuna daCâmara ou em relftorios adminis-Irathcs, os maices despropósito5, e,o q..e mais é, .£«.. raro cons^uc."))transiorn.al-os em leis qne se d.?sc;i-trar.haiu logicamente em effeitos de-sastrosus para o paiz.

O que o trabalho intelligente, po-rém moroso, da natureza tem feitopor nós, í modelando os differcnte"stypos régionaes pela sobrevivênciad". ii'ais bem d.cidos, de a:-.-d)com c 'grande ..: rtaíwinlca da sele-cção natural, os inconscientes não en-xergam e procuram a todo transe obs-tar ou annular.

E' assim que os explendidos produ-ctos resultantes da collaboração eth-nica do negro, do indio americano edu portuguez, isto é, dos tres typos

\bundos, meretrizes, delinqüentes detod» casta, degredados para a Amt.i-ca por sentenças judiciarias des ro-vernbs hespanho' e portugúea.

Só rrials tarde foi que par aessas Co-lontss sc fizeram de vela espuntanea-mente elementos cia aristocracia a dasclasses populares (hs mettopollés.

2." Os 170o emigrantes, que só nuprimeiro atino da colonisação páriiramda Inglaterra para a America, dlspu-nham de grandes recursos pecuniários."Entre elles havia ricos proprietáriosterritoriaes, negociantes, homens daclasse media e da gentry. I.and, o ar-ceblspo de-Canterbury cuja persegui-ção contra os purihnos tinha deter-minado esse êxodo, ficou espantadocom a quantidade de numerário qieos emigrantes levaram coihsigo, —quem não vê, com effeito a importnn-cia d'essa 'cirçumstancia?—; cm 1638,elle teve ainda a idéa de prohibir aemigração." (Colajanni).

Os qolonlsrdores hespanlioes e pur-tuguezes nada absolutamente pos-suiani, c era seu fito exclusivo arran-carem e levarem para as metrópolestudo o que de valioso encontrassemna America.

3." Os colonisadores dos Estados-Uuldos provinham de uma na-çào cm marcha ascencional de ci-vilisação e nn -qual a autonomia indi-vidual, despertada pelo seu i.olamen-to do continente europeu e descnvol-vida largamente pelas instituições po-liiicas c o livre exame religioso, scmantinha c accéutuava no prolonga-mento de além-mar, egualmente in-sulado pelo deserto.

Os colonisadores da America lati-na manavam da península Ibérica,quando se pronunciava a rápida doca-dencia d'esia'; reduzida pela explora-ção e.vliaustlva das colônias e pela as-phyxia cierical ás co..diçòes de de-pressão e immoralidade dos parasita:,parasitados.

'!¦" Os inglezes da America encon-fraràrh apenas deante de si hordas deselvagens pouco numerosas, de mudoque os recemchegados puderam fácil-mente eliminal-os au assimilal-os, ..que i]..o se deu com os hespanlioes eportuguezes, muito pouco numerosospara as massas de aborígenes, os quac:;conseçuiraiii com o tempo absorve! ospelo cvu>'ant-iito.

5 Os inglezes, não e icoptraiidp ri-quezas, dispo ..io, por nulr. lado, derecursos pecuniários e de instrucção,e tendo emigrado com as suas fami-lias com o propósito firme dc- se í;-xareui, /entregaram-se liniinediatamen-te co;)) áfan i cultura da terra, á cria-ção de gado e á industria.

Os iberos sabiam para a America,desacompanhados' de familia, com ofito exclusivo de apanharem rápida-mente a maior quantidade possivel deouro, pedras preciosas e outros vaio-

res Ique pudessem transportar semdemora e sem grandes fadigas paraPortugal e a Hespanhi.

Se se. juntar a isso — que as colo-nias da America latina permaneceramdurante dois e meio e tres séculosdespoíicaniente governadas pelas mé-tropoles, emquanto que a colônia in-gleza foi autônoma desde o começo,em razão da sua origem mesma e domomento histórico; — que o climaáspero da America do norte consti-

Theatros e Cineioai___.

Moderno

Companhia de comédias e vaudcyll-les. — Boneca altemã é a interessai)-te comedia, em 3 actos, de EduardoGarrido, conhecido comedlographoportuguez, a ser levada X scena nasduas sessões de Jioje do Moderno, lu-xuosa casav de diversões do bairro deSanto Antônio, i ,

Os principaes papeis dessa peça,que tem feito successo nas capitãesonde a levaram, estã.. confiados asympathlsada artista Iracema de Alen-car. •

.Assim é de prever que a concurren-cia hoje a esse clne-theatro da pra-ça Joaquim Naljüco seja extraordina-ria.

O programma da leia foi confcccio-nado n capricho.

Foi buscar lã e... sahio losqncado éo magistral film a so alli focado.

Quem conhece os trabalhos cine-matographicos da fabrica que o edi-tou, não poderá deixar de assistir apassagem dessa pellicula, hoje, noModerno.

No decorrer dessa soberba cinta,ha quadros emtòlgantissimos e d/e

énthusiasmar ao mais «.i.udo dos espe-ctadores. ,

Em conclusão: Foi buscar lã c... $a-j hio losqncado é uin film que vale a, pena ser apreciado.

Helvetica

Royal

Com uma bôa assistência, foi exhi-bido no luxuoso e elegante salão dasrosas desse casino da rua Barão daVictoria, um magnífico film.

Hoje seri focada a pellicula Apren-de d lua custa, interpretação cdos re-iiomados artistas Francis Busham, Re-verley Bavne e Stuart Holmes.

Essa bella cinta cinematographicaamericana está dividida em 7 bellis-simos e valiosos actos e tem um en-redo empolgante.

No salão dos clirysanthemos foiprojectada a linda pellicula Custe oque cnstur em 6 actos emocionantes.

Hoje, será repetido esse film.

Polytheama

As sessões de hontem nesse sym-pathisado cine-Uiealro da rua Ploria-no Peixoto estiveram animadas.

Subiu a scena a chistosa revistaburleta em 2 actos 0///1 o nó, tendo o

Para uma bôa casa o confortávelcentro divcrsional da rua Barão de S.Borja, apresentou hontem um variadoprogramma.

Foi passado o sensacional film emseries Cyclone Rolleaux, tendo des-periado no seio da platéa desse casi-no viva emoção.

O extraordinário artista de averitu-ras fidrfie Polo tem nessa pelliculaum trabalho de grande valor ua arteda scena muda.

Como complemento, foi vista a ein-ta natural Universal Jornal ultimo nu-mero.

Hoje, o mesmo programma.

Sno José

ULTIMA HORA? •»• t

PELA "WESTERN TELEGRAPHRENUNCIOU A SENATORIA >¦¦

KIO, 11. — O conselheiroRuy Barbosa, renunciou a sena-

toria, allegando coherenciá com

ac normas de sua vida.

seu desempenho agradadoPara hoje, na tela o film

muni, em ,"> suggestiv..,actos.

No palco, a interessante3 actos O cangaço.

a platéa.A lei corn-e longos

burleta em

Apanhou hontem uma húa enchenteesse casino familiar do largo da Pe-nha.

Eslá no cartaz para lioje, a extraor-dlnaria pellicula .-I recompensa ei)) 6emocionantes e bellissimos aclos.

Harrey i.arrey é a principal inter-prete desse film.

HEVISTAMS ESTADOS¦»vWvi/VW<<v.

humanos mais próprios para o nosso tuia um poderoso estimulo para umaactividade defensiva, que não agia nado Sul, especialmente no Brazil, opaiz de clima mais suave do mundo;— que os americanos do norte, em

COUSAS QUE A POLICIANAOVÈ

°S,FURTOS CONTINUAM NA PRA-M. JJA DO CALDEREIRO

.„"'<.'.? no«ciá:;,'op os furtos qiie*e W. diariamente, e! em plçno dia,•„V'"*-c54, de"A.aio, (Praia do Calde-

í0'-' íl.'trc'>° de Santo Antônio.* -Policia ficou 4e providenciar, ha-venooi uí k0<jas. de offiíi0s entre oaf- chef. de policli e a i.« delegacia._ri_h.°' porw'> P**$ou> isl0 '*•

*°l so"2 P«rá; constar, porque nenhumaífOv,I4e„Pi,. foi ¦ toóiaula nesse sentido

Ai iUl0$ contln««n«- ,ruii- • *"• Oí • carroceiros iqueBAv!ím''*«*''»?ro«M ns- m e»4,*o?!_& «Muelto. local, pararam oswpeetwo, YeWculos e fm*ram as-du.M:* y*?"^ carregamento còn-amo. celas dmt citadas carroças.r_mp0,:de fMer«m * 'colheita, sahi-"«muito calmamente.

meio physico, em suas diversificaçõesdinv/.cricas -. ;.. ppgraphicii'; elle?os classificam de inaproveitave-is, nãocumprehendendo que a apparentc in-ferioridade decorre forçosa das cpn-di-*'"-«s 'histcri.-ij ..esle pai/, e d.-enorme atraso i •,':..co scieii'i'i;ó. em:\u-s o deixaijin r.«iir os seus dlr.ig._n.;ei, 'mbuidos d..- romaiiismo decrepl;to a que se deve a actual situação desuhalterjiidade, não apenas dos mesti-ços brazileiros. mas de todas as ra-•nlficiiÇíles da chamada raça i,tti:n.

E' o que Colajanni (Latins et anglo-saxons. 1913) far. brilhantemente rc-saltar dos seus substanciosos estudosfomrnrativos •anthropo-ethhjblogiços..

O exame, por exemplo, cotejado dosEstados Unidos c da America latina,no que toca ao meio physico, ís con-dições inlriitsecas das raças autoch-tnnlcas e color.ísadoras, os processosdc coloiiisaç-o, as instituições politi-cas, a educação, a fusão dos diversoselementos ethnicos, etc. demonstra

como i secundaria, para a csçpliifjslodos desenvolvimentos dispares dos

paizes comparados, a naturezacaracteres anthopologicos das

ças que os povoaram. Omento anglo-saxonio eslí hojeEstados Unidos ipuito rarefeito pelasmassas humanas de origens muito di-

versas introduzidas pela immigraçâo,

para que se lhe possa razoavelmente

attribuir o espantoso progresso eco-

nomico da grande republica.Esse progresso tem resultado de um

conjuneto de condições favoráveis,

muito diversas das que teem agido na

America latina.il' Os primeiros colonisadores dos

Estados-ünidos rpajisayatn uni escol

humano. Foram gentes que emigra-

ram da Inglaterra justamente porque

a superioridade do seu caracter lhes

(« preferir a expatriaçâo, com todos

os seus riscos, á permanência, em um

meio que contundia os seus princípios

moraes e religiosos.Os primeiros colonisadores da

America latina foram aventureiros in-

cultos e brutaes, e,criminossos, vaga-

dosra-

ele-nos

intimas relações com a Inglaterra, agrande nação industrial, encontrara)))no solo da republica, em abundância,o ferro, o carvão de pedra, o petro-leo,.as matérias primas, as quedasd'agua para desenvolvimento da ener-gia electrica e tudo o mais necessárioa um alteroso surto indcstrial, aopasso que na America do Sul, depen-dente dos dois paizes mais atrazadosda Europa, faltavam alguns d'esseselementos ou só ultimamente . teemsido descobertos; — que cs america-nos do norte tomaram por base daeducação a jçciencia applicada, ao pas-so que os americanos do sul tomarampor base da sua as rezas, as procis-sões, as ladainhas, a confissão auricu-lar, de um lado, e do outro os sonetose acrosticos e a rhetorica de fogo deàrtifigio; — se se pezar tudo isso, hade ser preciso confessar que o factode terem sido cblonisados os Estados-Unidos por anglo-saxões é tão poucoresponsável pelo seu progresso, comoo é a mestiçagem das raças no Bra-zil pela ronceirice d'este paiz.

(Continua)

RAUL AZEDOP«r» o bom tom, procurem camisas 6leeutiDs, gravatas rinas coiiarinuos emeias no quo ba as _uilr"ei_ic « novasper.mnoxla,. na acreditai» '''Cm» i_»'.lin " — Hua Nova n. i«5í. ¦»*«««««"«"«-**««"""ri"_v_vi)ixi.

Oou.

FERIMENTO NO BAIRRO DORECIFE

O subdelegado do Recife remetteu,honteni, ao dr. delegado do i.» dis-tricto às diligencias polieiaes a queprocedeu contra Leonidas AugustoPereira, vulgo "Bacurau", autor dosferimentos fejtos em Paullna There-zá da Silva, facto oceorrido na manh?de 8 do corrente, na rua da Gula. fi.go, 1.* andar. .

O criminoso, que se/'acha' preso,passou á disposiçío do dr. juiz muni-cipal da !.? vara criminal, a quero,hontem. mesmo, o dr. delegado en-viou essas diligencias.

ALAGOASMaceió, 9 tlc Março de 1921,

Oí! círculos ppliilicos estão aquibastante movii^ntailo. em virtude daeleição governamental a se realisardepois de amanhã e na .;u_! é can-Jklatü unico, como já sabem os leito-tes da " A Provincia ". o sr. dr. Fer-nandes Lima, actual governador, ten-do como companheiro de chapa o sr.senador dr. llerraillo de Freitas Alei-ro.

Candidatos do partido governlsia(democrata), acabam os mesmos deser recomiueihlados tambem pelo par-fido opposicionista (conservador),no seguinte manifesto i

" Partido rtcpufalicnnu coruci-va-dor — Apresentadas as candidaturasá suec-sssão governamental, para opróximo periodo administrativo, oPartido Republicano Conservador, con-sultando tão rapidamente- quanto per-mittcin as dintancias para a troca decorrenpontlência postal ou lelégra-phica entre seus .elementos directo-res e sopezainlo as suas responsabMi-dades, deliberou não crear embaraçosí aspiração dos municípios deste Es-tado, constltuclonalmente expressape'ios órgãos de seus Conselhos Mu-nicipaes, inclusive o desta Capital.

Gpherentemente com <_ seu passado,não pode, nem deve, o Partido Re-pulblicano Conservador Inípugnar arenovação do mandato governamental,porque esta mesma 'aggrenviaçâo poli-tico-cparfdaria, quando lhe Incumbiaresponder pela direcção dos negóciospúblicos, fez inscrever esse .principio«o texto da nossa Constituição Esta-duali Assim, decidiu qui: nessa cônsul-ta ao eleitorado, a ir#iiifestar-se pelaforma legal préstabelectda; os seus am;-fVOS 6 correligionários conservem, nestecaso importante, a sua Slberdade, agiu-do como melhor lhes parecer que at-tendem aos vitaes 'nteresses do Esla-do de Alagiftas e ás tradições de suacolierencia partidária, contribuindo siassim cada um entender, para quepermaneça no supremo posio da ad-ministração regional quem nelle jáestá.

Caso o eleitorado alagoano sane-cione as .ndigltações conhecidas paraos cargos de Governador e de Vice-Governador e que reeairani nor srs.drs. Fernandes I.ima e Freitas Melro— concorrerão os nossos amigos queespontâneos acceitarerii esta formula,com os seus snffiV.ganeos valc-es,para corroborar os nobres intuitosdo entendimento, entabolado em tor-no das eleições federaes, accentuando-se inequivocamente que, obedecendoás suggestões de ordem superior e áorientação re-ebi.la de núcleos diri-gentes em maior c.phera politica, na-da niais queremos senão procurar in-fluir para propiciar-se A terra alagòa-na um futuro mais compativtíl comos seus coeffltientes econômicos, mo-raes e intellectuaes. Ifaoilitando-se oevolver da grandeza que lhe está as-segurada, tanto pela feracidade doseu so!o, como pelas suas inexhauri-veis riquezas, awda, mais que tudo,pela serenidade dos csiplritos na ela-boração dos feiios realisados pelo tra-balho pacifico resuiiante da concórdiae do bem estar coliectivo.

Estas são as tranquilüas disposiiçõesde animo cm que uos encontra o pro-blema a solucionar-se com a eleiçãoestadual de 12 ,\e Alarço do correnteanno.

•Maceió, 3 de Março de 1921. —Euclides Malta, Natalicio Camboim,João Lessa, Antonio Florentino, UIy_-•ca Luna, Araujo Góe*, Euscbio deAndrade Josó Malta do Sá, limaclBrandão, Alipio Mirürvino da Silva,Padm Soarei Pinto, Manuel Franceli-no dps Santoc. "

Com o- apoio do partido conserva-dor, assegurado pelo manifesto aci-'ma, o sr. Fernandes Lima. vae teruma votação bastante avultada.

— Em torno dos últimos aconteci-mentos políticos,. continua efferves-cente a opinião .publica, dividida emcampos oppostos na apreciação dosmesmos. Uns, a maioria, se manifes-tam soliàarios com a orientação queá cpolitica do Estado vão dando os res-ponsaveis pela mesma, que da partedos democratas como dos conserva-dores. Outros mostram-se desgotososcòm o curso dos acontecimentos evem combatendo as combinações queacabam de ser realisadas.

Esses dissidentes, porém,' quer doIjdo do .partido democrata coraò do

DELEGAÇÃO MEDICAYANKEE

KIO, II. — Chegará breve-mente a esta capital a delegação

picdica, yankee, composta dos

professor-es Franklin Martins eThomaz Watkins, afim de visi.tar as instituições médicas, brasi-leiras.

REGISTRO DE CONTRACTOS

RIO, li. — O tribunal decontas registrou hoje vários con-Iractos para a construcção deserviços de barragens c- canaesde irrigação do nordeste.

A CANHONEIRA "ACRE"

RIO, 11. — A canhoneirafluviai "Acre" teve baixa doserviço da armada.

NOMEAÇÃORIO, 11. — O major Antonio

Ribeiro Couto foi nomeado para

QUEIXAS DO POVO

cargo de director db HotpHalr___ii_u_- dr« Recife. ... .^

CONSTRUCÇÃO DE UM |PALaCIO

RIO, 11. — O prefeito cogi.ta, mandar construir aqui Um pfiacio destinado ás industrifss dos&te<_PS. ,,:._„''

'!

CONSTRUCÇÃO OT CASASRIO, 11. — A prefeitura co.

meçará brevemente a contractou?. construcção de casas para «Mfunecionarios e operários iqudí-,cipaes. ,.;, .......

ROMARIARIO, 11. — Os aiumncs a

;>_straclci'fi.. da Eícoia da Ávía-«ção militar fizeram uma romariaao túmulo do sargento aviadorM. Peixoto, em commemoraçiodo anniversario de sua deaastro-sa rnort<7

A ORDEM PUBLICA EMMAN/VOS

BELÉM, 11. — Consta haver

grande alteração na ordem psublica, em Manáor., tendo sido. vi-ctimado o sr. Alcides Bahia, offi-ciai de gabinete do governador.

.¦ ¦-.,._ i. ¦¦¦¦¦-..—¦- __>'

CAMAR/

j partido conservador, não conseguiram,i ao que sc vé, abalar de modo serio oí prestigio dos dois grupos, nem que-brar-lhes a cohesão, como a principiotudo fazia crer e nós mesmo aqui :is-sign aliámos.

Ciosos de estabelecei a versão exa-cta da? ultimas o__ur._ii.i-.,-, politico-partidárias, ouvimos duas figuras al-tamente representativas, uma de cadaum dos partidos da nossa terra, rie-mocrata e conservador. Ambas pessoasrecommendaveis pelo seu espiritoprudente, pela sua correcção partida-r:-a e apurado senso politico.

Por s.r um tanto extensa ,< "inter-view", envtal-a-emòs peia mala postalseguinte.

Realisou-se hontein, no TheatroDeodoro, o annunciado concerto dajoven pianiila italiana Ada Pinelli.

Passou ante-hontem o primeiroanniversario "do assassinato do dr. Ci-cero Feitosa, que-.fui. -direclor do ex-lineto diário vespertino "A Kua",desta eapilal.

Pio auto do Jacutlnga, finou-seanle-liontem, a sra. ..I. .Maria de Car-valho .Maia, gariitora do sr. .Modesto.Maia, auxiliar do commercio.

A extincta contava 61 annos de eda-de.

Km Penedo falleceu o sr. Olym-pio Mendonça, guarda-livros da firmaRei.voto Ki CA, daquella cidade.

O finado era casado com a exma.sra. d, Maria da Glória Alendonça edeixa do :.eu consórcio 8 f.lliosj entreestes os srs. Ademar Mendonça, Am-plirosino Mendonça, José Mendonça,llitóegado .Mendonça.

Falleceu hoje o sr. professorManoei Martins Santos Junior. _

Casado com a exma. d. Maria Au-gus-tá Br-andão iMartms. deixa de seuconsórcio 3 filhos: Henrique, MoysésL lleraclvdes Brandão Martins. Con-tava 56 annos rie edade.

( Dn nosso corre_pa_id|_i_'.e ),

Escrevem-nps:—'7Não queremos criar embaraços

a acção da Hygiene Publica. Mas an-tes de botar abaixo as bananeiras queainda constituem um bom alimento

DAS GALERIASO "Tampinha" pão compareceu

.oniein í Câmara.iiüi elaborando uni projecto no

lual pede o augmento de subsidiopara o pobre e uma cultura digna para os srs. deputados, allegando qued: ser animada, seria melhor extin- Senado vae se acabar e, conseguln-guir os grandes pântanos e monturos tíinente, os serviços duplicarão paraque enchem a cidade.

Que vantagem era em arrancar umabananeira para que o micróbio da fc-bre não faça ninho tieila e deixar ooceano de micróbios nas ruas deáguas esverdeadas e lodosas ?

Sr. redactor; paz ás nananeiras i "

Continua O homem tuberculoso darua da Soledade a despejar as escar-radeiras na calçada i

Já todos os iornaes falaram e na-dal ...

A ponte da Torre prepara-se paraum grande desastre, taes .-s enormesburacos que existem no madeiramen-to do lastro.

Pecamos a Deus que não tenhamosvidas a lamentar l

Moradores da travessa do Jacintho,na Capunga, pedem, por nosso inter-medio, providencias a quem compelirdal-as contra a pratica perniciosa deserem ali despejados os detrictos eanuas servidas de uma cocheira loca-usada á rua Joaquim Nabuco e quedá os fundos para a referida travessa.Nesta acha-se formada uma estagna-ção, apodrecida que só pode incom-modar e ameaçar a saude publica.

O ASSA?SINía1^|PREÍiDENTF, DO CONSELHO DE MI-NISTROS D'HESPANI-.A

Actualmente um congressista esta»dual tem trinta "bagarotes" por diacoino diz o "Circumspecto de.ltaiii-bé". ''

Pelo projecto, porem, a ser apre-sentado, os srs. congressistas passa-rão a receber, diariamente, cincoenta

A cousa é muiio bôa para o "Tara-pinha" e seus coüegas, mas o Zé Be-

I aerra não saneciona esse projecto,ainda mesmo que elle seja approva-

i do,+

+¦ +O Agamemnon Magaljncs descobrío

que na Câmara existe um coliega com"Pé de anjo" ...ü com isso estão deveras urucuba-

cados os srs. Lourenço de Sá, PedroTavares, Pedro Velho, Mario Domin-gues, Gemes Porlo c Arthur Lund-•.'ren, porque todos teem o pé a quese refere o Aganiemnon e não sabemr. qual delles cabe a carapuça.

O Affonso Ferraz porem, apostaq-.:e o "Pé cie Anjo" da Câmara é OLourenço de Sá.

f+ -í-

Antonx) Valença, "tstruciura Júri-:':ica", iá aimunciou o discurso de en-grossamento que vae fazer por essesdias, ao seu collega José Bezerra 'Fi-lho, .'.üm deste lhe garantir a sua re-eleição.

S. s. po.le fazer tudo, mas nãovoltará á Câmara.

O seu ciso o governo já resolveu,como hontem dizia no salão de espe-ra o Gomes Porto.

N. R. — Já em nossas mãos asentrevistas dc que acima fala o nossoco.-respondeme, a carência de espaçoiiihibe-no_ de dar-lhes publicação ho-Je, o que faremos em nossa'edição deamanhã.

PATINS para automóveis sô na ••casaChandler.??, — nua da jmp _raim lis.

PELAS ESCOLAS^—_*

, CURSO PARTICULARAcaba de ser inaugurado numa das

salas do Collegio Archidiocesano umcurso Particular a cargo dos compe-tentes preceptores dr. Octavio Doriae iprcif. Sebastião de Albuquerque.

Nesse curso, que funccionara, dia-riamente, das IS ás 20 horas, serãoensinadas as 'seguintes

disciplinas:portuguez, francez, latim e esperanto.Esia ultima será ensinada gratuita-mente.

NA RUA IMPERIAlT

O ASSASSINO DE MOYSE'S FLORI-VALDO NÃO COMPARECEU A'SALA DAS AUDIÊNCIAS

Augusto Cardoso da Si.va, o co-varde assassino de Moysés Florivaldo,nosso ex-cortfrade do "Jornal do Re-cife", não compareceu hontem A saladas audiências, como se esperava.

Apresentou as suas testemunhas,que foram inqueridas.

Hoje, o promotor deve se pronun-ciar a respeito do "habeas-corpus"preventivo impetrado em favor dessezssassino, afim do juiz julgal-o depois.

LOTERIA DE NICTHEROY.?

Em ll de março de 1921.9236 Capital .... , 15.0OOj?O0O52127 -.' • 3.000ÍCOO

5769 l.OOOSOOO26770 1:OOOÍOOO61468 ... ..... . 1 .OOOjSOüQ~:"ÀMOSTRAS~~"

— . «O amigo do d«_c«nço — Esteve

hontem em nossa redacção osr. CI-cero Cavalcanti, activo. propagandistacommercial -e nos oífereceu dois VI-dros do preparado "O amigo do des-canço", que serve pura extinguir for-migas.

Ò sr. Cicero CíVa.lçan.. eshiblu-nosnumerosos attestados da efficlenc1! doreferido preparado.

Do iilustre -sr. José Luiz Aleázar,cônsul hespanhol neste Estado, rece-temos a seguinte commünieação :''Sr. redactor — Cumpre-me com-municar a v. s. que acabo de receber-1 ilUZINAS electricas do som a.rartavel Bdtelegramma rio meu governo, manifes- na "C!l;a Chandler"., — nua da íuu.era-tando-me que, infelizmente, foi con-firmado o assassinato do presidentede'ministros, sr. Eduardo Dato; não

iriz lis.

VIDA ARTÍSTICA-y

Concerto da harpisla Rosa F/erraiol— No Theatro Santa Izabel realisar-

obstante o, que, a tranquillxlade emtoda a Espanha .'• absoluta, manifes-tándò-se unicamente a profunda e.unanime indignação por tão triste oc-1 se':l hoJe ° annunciado concerto' dacorrencia. I cP.n.M.Srada harpista brasileira senho-

interinamente, assumio a presiden-]'"1'3 "¦<:'-:l rerraiol.cia do Conselho, o ministro sr. Dn. ' Art,sta de talento, ella dedilha oGabino Bügallãl; ' Sl'11 Instrumento com uma proficien-'lAiproveito'

o ensejo, etc. — Josí ! c!a l"1-' só tem 'Eu:l1 nl Púüo comLui. Alcái-r, cônsul." ! a-lla executa, E' um enc.nto ouvil-a.'

| I:' de crer que a platéa do Sanfat Izabel fique repleta e nós auguramos) com satisfação.i No saguão do theatro tocará uma•banda de musica.

DESPORTIVASFOOT-BALL

S. GONÇALO FOOT-BALL CLLÜJReune-se, hoje, pelas 18 horas e

meia em sua antiga sédc, á rua Impe-rial 692, essa sociedade sportiva.

O sr. presidente pede a presençade todos antigos sócios, lembrando areorganisação inadiável dó club.

?->• +

SANTA CRUZ FOCT-BALL CLUB

Peço aos jogadores do "SantaCruz" .comparecerem amanhã peias 5horas no campo do "America", paraum rigoroso treino, afim de .que pos-sa escalar 05 "teams" que têm de io-mar parte no futuro campeonato, es-perando que não faltarão.

EuB.nio Silva, director de sports.

COLLECTORIA DE S. JOSE'

A' rua Augusta inaugura-se, hoje,as 10 boras, a collectoria federal deSão José.

Para •assistirmos a esse acto, queserá solenne,' convidou-nos uessoal-mente o distineto moço Anisio Gal-va°|escrivão da mesma collectoria.

UMA CARROÇA VAE DE^EN.CONTRO A UM AUTO

. -Nas proximidades da "Casa Lavou-ra", á rua da Imperatriz, estacionavahontem um auto, de propriedade dosr. Antonio Alecrim.

De súbito, *1U apparece, em' dispa-!¦**?• a carroça n.° 741, gíiiada peloindivíduo Joaquim Bazilio, indo de en-conta-o ao auto, damnificando-o.

O carroceiro não é matriculado,sendo preso, pelo guarda civii 290, deponto fixo. naquella rua, desde que fi-cou provada a sua culpabilidade nocaso, •

Ada Pinelli — Proseguindo na sua- tou rii ée aríistUa pela America, aca-¦ ba de chegar a esta capital, que visiteI pela segunda vez, a proficiente pis-' nista italiana Ada Pinelli que aqiil] pretende dar dois concertos.

PUBLICAÇÕESO DIA — Recebemos o numero ul-

• timo desse periódico, orgam da ma-I triz da- Piedade e uma das melhoresI publicações do gênero nesta cidade.

Traz, como sempre, attrahente márI teria editorial.I >.««^./VVS.»%«N«*«/»«»««^«^««a<«WV«^^

j ENTROU NA PENSÃO PARAFURTAR . •?;*,:.

A' rua das Cruzes, n.° 58, districtode Santo Antonio, demora uma pen-são, onde são hospedados diversosmoços. -;

Hontem, pela marrlii, o mariiür JoséVilla Nova, alli penetrou, «clandestina-mente, conseguindo levar,' entre 'ou-trás cousas, 1 par de botinas. "

O larapio foi preso, nío sendo »mi-da apprehendidos .os objectos furta-dos.***^A*é^*s0m*-^V*+**V*miVm^*^**>**r*m^m**O

FOI VICT/MA DE UM ACCI-DENTE 1:1 Jij-kí

Hontem, pela manhã, Oscar Silva,pedreiro, com 20 annos de idade, foivictima de um accklente na oceasiloem que trabalhava nas obras de: «•construcção de um predio na Estan-ria.

Em conseqüência disso, Oscar re-cebeu uma ferida eontusa no pé es-querdo.

O ofendido recebeu curativos dlAssistência, recolhendo-se, depois, 4sua residência,

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Pernambuco, W^de Fevereiro'' de definitivamente, sellado.). Contorine'-

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dezembru de 1921. IO sççrelnj-io- . ¦..

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sa, juiz municipal e d,-j orphãos, 1do Olinda, Estado ds Pernambuco, |cm virtude da lei, etc, IFaço saber aos que o presente edl-l

tdi de. praça virem que o porteiro in-1teriiio dos auditoris desta cidade, tra-:rá em publico pregão, de venda, e ar-ireniatação, 110 dia 18 do mez de mar-ço próximo vindouro, ás 11 horas, nr.sala das audiências os iininoveis se-giiliites: Cidade do Recife 1 Uma casa 'térrea 11.° 190, A rua Coronel Suassu-na,, freguezia de Santo Antônio, me.«iiiiiio de frente quatro metros e qiaa..renta centimetros c de fundo 14 mè-«tros e -10 centimetros, com uma por-ta e unia Janeila de frente, duas sa-ias, três quartos, cozinha externa, ap-psrelho e quintal murado, edificadaem lerreno avaliada em qúa-Iro contos de réis; um sobrado uu-mero 147, sito á rua Marcilio Dias,freguezia de Santo Antônio, tentlo no

dou fé. Subscrevo e assigno._ Olinda, 25 de fevereiro de i9_>.'>

O escrivío de orphãos,Francisco Lin. Caldas Filho

, ' -' (69'20),*

EDITALESCOLA DE ENGENHARIA Dl- PE'r

NAMBUCO. Concurso para Jantes substitutos

, De ordem do sr. di'. illrector fi_a.prorogada por 120 dias, que termina',rio a 18 de junho,vindouro, a inseri-pço para ò concurso de- lentes substi.tutos da 2.", 3.a, 4.* e 6." secção, vis-fo uão terem apparecido candidatos'nes

prasos ¦ anteriormente', fixados.Obedecerá o referido concurso as r«-gras estabelecidas .nos ár.ts. 44 e 17do Dec. Federal 11. "1.53o de is deniarço de 1915 e 5;", 7. a 11." ;do r".gimento - Interno desta Escola, quenesta secretaria, será fornecido aosintereísados, hem Como quatT„[u.routras informações.;

Secretaria da Esdola Engenharia dePernambuco, Recife, 18-de fevereirod. 1921.

• O secretario ._. Gonzaga de A. Araujo

(6797)™Tun¥b¥es«.'".«' ¦>»_-W 1.*..' ~

DR.' JOSE' BERNARDO DA1." anniver.ario

IjH Zulmirii Silv.rc '/airilli',.

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eti-clides Nettô e família, ".nvl-dam os parentes e amigos para

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Copias dos balanços,- Relação nominal dos accionistas,

Lista de transferencias de acções.Recife, 15 de Fevereiro de 1921.Os directores t

José Lúcio Ferreira.Alberto Augusto de AlmeidaArthur de Souza Lemos.

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... fim de tomarem cel nhecimento dodo Prado, junto á praça João Alfredo, relatório, e contas relativas ao 'atino«le 1920, bem assim, procederem 5eleição da nova directoria, Commissãoliscal, e respectivos suppientes.

Recife, 2 de Alarço de 1921.Os directores =• -.- -|

Alberto Auguslo dc Almeida.Arthur de Souza Lemos.Josc Lúcio Ferreira.

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cavões e quatro quartos, quintal- mu-rado, avaliada em doze contos de réis;tuna .asa térrea 11." 1S4. sita á tra-vessa da Concórdia, freguezia deSanto Antônio, medindo de frenteflttatro metros e vinte centimetros. ede fundo onze metros- e cincoentacenliineiros, com uma portai .umajitiíeila de fr,ente, duas saias, doiquartos, cozinha externa emurado, avaliada ém quatro«le réis; unia casa (erreaoitenta e setDique,dirado dcentimetros e de fundoportasalas, quartos, cozinha, apparelhoquintal murado, avalv.d.i emcontos de réis. Cidade de Oiinda .um terreno todo murado 'ao iado

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Jo-ié Valerio ds Medeirose. sua mulher Estrelli2üiia Joa-quina de Medeiros, João Vale-

rio da Medeiros, neto Maria José ò:AWeiros,: Julia Joaquina da Silveira,Alfre.do Velloso da Silveira e Manoel"j

j Velloso da Silveira, multo penalisadosquintal v^0 p^sámênlo do seu Inesquecívelcontos esposo, pae., sogro, avô e cunhadonumero I JOÃO VALERIO'DE MEDEIROS, coíi-_eSezi .81

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Ior__-__ f;,„_ntr0S ,1 \ ' <m m por su. alma na injtriz Jee uma janeila de fréngS |:gg|l|_^.'

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cii.aró ' v-:VUl'"i*'-;l,n.'"'"'d,;-;*1" V' <"•" - seus.?..,.! ! ti.-ciinentos aos ot:.'

11 acto de reli

:t.:.i-comparece viu a

âo. . (14Si~)

D. MARIA JOAQUINA BORGES ALVES. FALLECEU- -;. ,

JOSE' DE PAIVA FERREIRA ALVES, sua/esposa, filhos' genro e he-to, tendo recebido de Portugal a dolorosa noticia da morte de siia pre-Mda mae, sagra, avó e bisavó, D. MARIA ÜOAQUINA BORGES ALVES,convidam pelo presente seus parentes e pessoas de sua amisade para as-,lbrÍi.m/S_,Tv^^_c_.nPel0 des""so

'--4" sua alma, mandam celebrar -na

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De conformidade coni o art. 147 dnDecreto n. 434, de julho de 1891,acham-se á disposição' dos,-srs. Ac-cionistas na sede desta Companhia,í.Avenida Affonso Oündense,- n.1453, Várzea:Copia de Dalançoi

'copia da relação'dos accionistas;lista das. transferencias d» acções,Ficam suspensas rs tranferencias deacções ate a reaiisição da, Àssenibléaueral, que s«ri oppbrtunamente an-nunciada. , / ; •Várzea, 28 de fevereiro' de 4921 ¦• '

Arthur Gomes.de Mattos Sobrinho.Director gerente

(«75)

AGENTE FRAGOSOESCRIPTORIO E ARíMÀZEM A' RIJÍ-•"DO IMPERADOR 285 antigo 33. "

LEILÃO.

• - f .De prédios. A saber":

ta e as.'outras partes a d."Joaiiita daCruz Neves, e Maria Rita "da-Cruz. Ne-ves e seu marido -Miguel Gomes dasNeves, em virtude de autorisação doillmo. sr. dr. juiz de direito de or-phãos, a requerimento^ do inventariaii-tee outros consenhòres para paga-mento de cuslas e mais despezas dorespectivo inventario, podendo desdejá serem examinados.

CÀUÇÂO DE 20 "|". f<IO-A-TO

AGENTE FRAGOSOESCRIPTORIO' A' RUA DO I.MPE-

. . RADOR N. 285'"LEILÃO- '

Do'predio n. 92, antigo 26 á Esta-da Nova de

"Caxangá, na' fregtt.zia.de

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e 90 centimetros.

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Uma casa térrea'11. 101, antigo 25, áTravessa do. Raposo, na freguezia -deSão José.

Uma dita 192, á rua da Detenção, nafreguezia dc São José. ,

Uma inePagua 11. 377, á rua Ypiran-'ga, na mesma freguezia.

Uma dita n. 385, A mesma, rua efreguezia. -.'.e

Uma mei'agua 11. 93, antigo n. 5, .1.travessa Alarquez do Herval, fregue-zia de Santo.Antônio.-

Uma casa térrea 11. 904, antigo 1S2, .....,„,á rua Alarquez do Herval, na fregue-1 metroszia de São José. ; j SABBADO," .2 DO CORRENTEUma casa 11. 910, antigo im, ,-.na • . Ao melodia em pontomesma rua e freguezia. ,

Ém .seu escriptorio' á rua do Impe-

Sabbado 12 do corrente. •• - \ rador i,;- 285, antigo, n. X*.'¦. Ao meio dia em ponto. . - "

j .0 agente Fragoso, por mandado doEm seu escriptorio. á rya li de No-J ill,„0. sr. df. juiz \ÁwÍc_#

".*"...'"'vemnro n 2S5 antigo 33. *- «^ \ phãos a .eqüerín.ento da ta-Jeij«*«í_-¦ O agente .^RACOSO por mandado j do Espolio do. finado João

'Guilherme.do illmo. sr, dr.. juiz nnmicipál dé ! de Araújo,--cm virtude'de autcrisr.ça?orphãos, venderá cm ..publico leUão |do illmo Sr dr juiz de direito de or-Judicial os prédios, acima referidos,! phios, venderá em pliÜlfco' JêilSp"* ,0'pertencentes três quintas partes aos ' predio acima referido, podendo des-finados Ignacio das Neves, Serjip 'di

}i ser examinado. _ - '' .' V ''.

das Neves, d. Aitfonu - Cos a e seu ! . CAUÇÃO 20 «i** NO ACTO ''/;[mando dr. Francisco Octaviano Cos-' . ••'¦. ¦-.'¦ ¦; .-¦ - * * (fi. lí)',

Page 5: W^BM**I*I*I,IMM«*«'I«*«*1«*«^*«*-memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00068.pdf · W^BM**I*I*I,IMM«*«'I«*«*1«*«^*«*- ... '''*''^_mMm__f\

JjHg^.__-_..-_-. ___.„ ..__~~grg!^

agente Fr ag

Airioso

Escriptòrio;e ,arm9:ôm-a;. rua dó Iriperddorn. 285, ántig. 33

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J sé Pedi-ti da Paz cómmeiciuiite era no^-va _yri>ç:\, quese retira para o sul venderáeni publico leilão o que acima menciona.

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cesdu primorosos uscrintorasi; niuit in ourris livros rarissimos oiicü-dernação de limo, I húiliotheèa iiiter ião onal ije obra» celbiucs comr-lcta, revipf-».? |>u.iugu*-_, opti.nas ei,antes etiví IruçaJis Ue amarello

. vinhatico, 1 me^a do ca-ítanlieira obra du tajli'., I dita parn cen-.ro.' I dna parajoço, 1 ijrupi côr Jo n"i^u>íf>a o ,;n 9 p.-,-ts, 1 tomo austsia-co de junco hrauen, 1 eserivaninhi e' tintêi.-n. t rdlogiii' para parerlebom regulador, quadrjs.l alcativ^ dj co.o 2 tjttpütes.pj.queaos eál-gnns moveis que comp''2in a mas-n-i binüotlisca.-

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Caução quando exigida ;Por íntert/onção do Agonia Manoel Moreira

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wmí.tti'.:.y,^--j7- ~ - ,...-:_tÁi\

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Page 6: W^BM**I*I*I,IMM«*«'I«*«*1«*«^*«*-memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00068.pdf · W^BM**I*I*I,IMM«*«'I«*«*1«*«^*«*- ... '''*''^_mMm__f\

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A PROVÍNCIA SA3BADO, |2 DE MARÇO DE 1921

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flGBNTE PINNA — Para attender•i foníe procara de seus frefteaes,aceefta mobílias, planos, louças, vi-dros, christàes e qualquer objecto no-vo ou usado para serem vendidos pormulto bom prego aos leilões que ef-íectus todas as terças-feiras, na suaagencia I rua das Laranjeiras, 39. —Pagamento ao terminar o leilão.*» 4mm+mm*m t i i ¦ n—w+mm^mm—^^ •—

^LPINÁ — Muito recommen-4ada para combater cam effi-Cjtcia todas as moléstias do esto-IJiajjo. A tratar em toda parte.

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Companhia Usina uansacAo deSlnin^ir . ?noç_o,. ao par

tc.tras liypothn.'»r'" do Danço Emiü.nrdo Periiamlmco do o -!« tootooo i wíido

A|Hi!lenn MunlnlDA"» 'Io »»lnr «lo«woíoijo, -jurou : «•:« com s >c-mostios vmifIdos OhOíooü!

Fabrica Pnnllal: — AccOes t'"t ....'.'-..'...'¦ l0O«O0c) ao pai!

nohóntnraa ci_ oompanft1» ' Pernam jhiicana do valor do rootixx), lurn» a •¦• >'7 •!•' a 170.000 c.acin um».

Dohenturos dn Companhia 1. Pernam. jhurana do ._'|» da Juro» -- DOOtOOfl a..'.Ic.OlOf.l.

Dohnnturea da- cuiurannla 'C. i*_)ulmfitdo valo) «Ie £d0?<«n). Juro» ?'|» ao par. |

nnttAntijrnfl. d* ..on.ujuih''* ¦** *r*»í_i*l^* ída raralifft»», vslor ne -00-000. Juros w [»n par

01irlfactlcs.de Dra* Sllra A o., de'St-DWft); ao par.' 01irlir.lpr.r-3 da Companhia T.' IMitlIstH .Io Ivalrr dr- COOfOOO, juro.. S »|» a„ uar..'.iraic.inli.a T. u» malha - «.«com ti.,'c.n(_líl .¦, p,'

Annar.C-1» «¦>r»«>«., «pcíim rte «ntmvi. 'ao

ícaro - - i ..-..o i :c .',. ;¦' ;i cm li,-.: lio — i .';u..:i r. nã:.mn'..•r--cídí,- - i t-:jf.vi_ -• ".vionij ?5

a .....li'...;.- Mala ,'J c.fardos

•A-HOO

IMPORTÁCÍflVanor nacional." Itnouallá ", .oiiircd-i di

Macau o ojscnla. em 9. o c-jii=j(fiiail-j. an.ii.l d_ I" forrela.

r.itriin dc Viicnu :' - ,C.t.i-. — II? sacc-s a te.a &...C., IS a

.r. Fcvn.mdrs *¦ C.,CM-tii, do- iNatol :• 'MnMíin -- 01? fnr.lr. a .luHtis.vin- s*_di3.

IC.« íi O, II a Sílionl<«r í: flodrlyucs.Carira dc Catcdcilo :

llyr.íõ nacional "I,lnjali.v", entrado doP;'r..li..l)a .'lu 7 — :: — '.'.!. I

r.ira-xltà -- -13 barrica- u ordem.

I.anciia nacional "Junni", c-ntrado doPorto c!o l-c;(lra_ (.V.r.:rc.3- om\ io — 3 --...I

C6i:A3 — 35.COO a ordoin.

ViVK-Iia naciteal "llclilina", -entrada do1'or.to di) l'o(lriiS (AIngoa-j isiri 10 — -j —llil.

(iôii ;¦• - • iw.o a ordem.ilaccòs vimlos — -iiiw. a W-Slliam» ;< c.

i:xpmn\.ui• Em 9 d. inaiçc. do I0JI

Pará o Rjítorlor:\'a. -or "luiplolv"rara llmt_vid|:o: Hoaii norires & C. too.

r.accos c-ciin c.)cKK- 1:11 -s d«.« assucar crystal,Par» II. Avros : Mc .1.1 l.ins-'_; c.: SWJ

.»•«.:• co:n ÍÍOOOO lillús do assucai' c.".v_-lal, .1'ara .. Intftrlor :

Hiato "lia.laliy"IM.--. l'.irnliyb:i: Mun-ir.) !í C. l-, cai\a:

C..1 050 lilir,.-; cl- Cigarre--.iiorcaca "AirWPara Mnc. Irt': pcraunlmco Trswiwni-..

r:.;.-i.r,aiililn 175 ..accc; coin 50OJ ülioa da.•arv.lo ci)lw; Poruirnibiicn VOwgcr riicto-r? 57 caivi, çrom 675 i;.i. - c.'-i pplvora.

Vapor ''Ounipy."Para o Moranlião. ^va o Abrcii ro,0

C...1 -:.oc) kllos cio assif-.ir stíínYuss.v_por '-Itiicpuiilí"Po.ra lí Halilc. : Con>)>ii"l»«i; r". dc Kstn.

pu •!. farilra c-oio si-t filuf üo aDccos (i«:i>\=lo|ia o Comp:.!.!)..-. •'' T- .Paulista 10!.."••'«is oom 5771 W:f d. Ic-cldo.."•'(..ler "Hnpuliy" -,,

Parn Pnrh) Alok-r»- "¦ iva í«iiinir.i'.-ic._ .',•c:. 6_0'«sa_cns coin .h-uc-'"' «'•"¦a.c l«. ui-Ms nss-iear l)C--'"« ''"m •%tinn0 «illos ...c.iiopanl.la, Anuu? "- .'•""¦".=. '(V.i P..i-iani-i.ucn -i lorffia o .ii.-' «::;••••- ''V1.'-1 (-i'-r' litms,d? átcból.

P.-ri ."alr.l : Ilai'b|i_á Vianna «i C. 2' òá1uin com i-.-. Kilo? cio jií-.'!.). ó i' caixa.".i.: ii-.1 íííI.k (... erro)!-a r- Franco I&V-feira A (.. i caixa cem !o IlirosMo ol.--jile main .nn.

Vapor "Pará"Paiji n Pai A : A.trisHniio

t,:,-.<c„-:. cum 51-7.10 liitc.es. dui.icici-nirn Dnrljiisii « i:.i.__i' kiios ii-> assucar ci.i:lliii.o i« Ci. ;:oo sacoos

nc^ltt <V C. .5)assucar crystal;.00 suecus oom¦lal; Vidra fiou-

ii.l_.0J kiios. do_.:siicar crystal; Carlos cicih í. c. i ca)'sa cuiii 50 kiici. et., u in:.,:i ,|,, iiatatiw; \]¦'00", ,'a '.:"f " k ''¦' "r,° saceos ciiiií2.O.J0 kllos de- assucar «rystal .• Wlllíatiw«•' C. -IO.saccc.vi com 000 kilou ci: a._ucsr'.' jtsi«_i..Pariu o Coara : i. iniilí-o narhosa í.- .':.155 saceos rum OÇW ;-:iIo's do assucar tírys-ISI; M. Mattos h c. t calva com leo.klius.ic rcldos dt«'ni. iim, Ccuipaiililn curfíja-riu Pornaniliucana -Vi caixas cc n li.u ;.iros de osrvlJii o nosa íic.r.rcs k (.'.. «;ji

cacços colp ssoi) silos dc rnrinim cia tiígoPaia Natal : Alves clc- lirilto .. ii. i tar»do com toi kllos dj o.-k.ras tio cuviialiu-u.-i d -!'J i'ai.!is c tu 1318 kllos .1- tocldoífiPnra o Maranliãc. : Azc-v.Jo ..; (,', 1 cal>a c«im.'.. kiles de cartas dc Jogar ò •!dlin cOní 50 kllos do papel uara clgar-rns c Aiwa di- Itrltto .. C. 5 lardès- ó:in:í5 kiios .«) tocldo;

cala a S7...liiiizoua.

¦ (luiiizcna.

opa a U.

¦;..

Dia

Recebedoria do Estado~ .WM)ma he n.xitto

10,!,«! sòccilCi . .í'.a sccçílo . .

.s..5 --cçrij . .

Dc. iiTotal . .

:: I au'ilia

A.lau/.a ", dc D. Aires oCiballcra ", do <ul lia •.'A'ii'I_n.v ", .Io sul a li:-..Mariril SkOffl.iu.l--, na .S: Paiild ", rto _-nl a lvl'li'i'Iaiii í.oüs i'.. dei sulSlorra Vohlana ". da rcui'Jaliia ", do norle a lf.Mossunj ", ilj .ul a 13.Poco.-.ó '.', iia Europa arUcraba ", Uo _fovB Vu.!.Macapá ". iic, sul a voAyarú ", d^ uuroiia b DO.Lima ". da Europa a íl.li.Vi-011 ", cio >civ York a __.camcclrc », i_l, sul alO o fim ii0 unv..Itauoilla'•', du su! a li."" -lucury ", do sul -, Is.' " .'oilL, Alinlco '-, ao sul a 10.

i " .'usliu ", <ic New York a ÍO.

'KIO d,> La Piam >-, jo Clirlsuauia a 30.

';„-'.. VAPOHES A s.iiiin

1 ai., . Bâ0i"», "Jlragança" nestes dias.I biiiitliunpton <« escala, "Avon" a 13.. Llvertjool, *• I«rc>rossor " a 15.'.

., as o-escala. "Porio" a 15.'-,_-'. '2* e esc!,!l,« "Almanzora-' a 16.H.w.liurgo o escala, "Venl" a «...\,..J"W o «««'a. "Arlanza" a 57.

i- ief)a "* "Ci?1?allcro"' n" -'•* «uia-

iliS.. c'ica!i'« "<^rlOT5-' a 15.! ?;r,?lzVascula' "'Murffit sw»1"'«»•>¦•

^^êu^^^^^^',,,i'*¦».«»»\__%i o ««55 MSPvt? is

*K|1(Ü«.S0 SÂSÍ,?. *_ •?" ? ".«.Líraba" a SS.

Km. limai |,crlcai)l;rlor . .

Jo du anno509:lSíJ690

•íSiSOIÍSTO

ÍO:_-59ÍSÍO*

Uberaba " aMacapá","Avarci"

f|iu

•'ara l'loriiiiiO|x«lls \. nni.aragltjj.

-.'.IK.SCU

• ______ i'¦'-¦'¦'•". ¦ *

________*, ' " _._.^._

^.^r^t^^^, ,__'..-\7- '____^_________^mÊ_ MOBÊÊ uyg. ^^^g| |^«|^j^^M ________________________

C?'viis c ni IcWVa-or "ltaipiein" , .'¦ ..; ,;Para Arii.a Dranc? : ' oninaimia Sjouza

Cruz. ii caixa'com 78 k'los 'o clirarro..Para Wsoi'c«: Awvcdc: _t C. i caixas

ceve si» kllos (lc cigarros. . .fria n l,;««"«iiv)in • Cav?!'"/" « p<«m,i |

caixa c.;m 1C0 kilos dc vaquçK»..-.. ?''£y" '

''-7i^'7'v; / ,

aio<

l'ii-c";i;cui'.i l.a'ra mais . .MOTAS MARÍTIMAS

• • VAPI-lIliS ESPRIlAtióflMeí «1» Murro

." tiraíança " (to sul nosto» dla« ' '"Avon"..de it. Atros n .-scala-a 13, -•' Pnrl ". da Puropa a lo. «...» Almanzora ", d-, iSmjliianiijtoii", o «scala" Vení", do sul a £0. •

|VSaulos. e escala! .,n-!.'-,* ""^li. "Lima" a «ãl.n.o cio Janoíto. "Dvii.n" a ty>''tomeü; Ci-5'a; i'CllnI,ot••o:," ^ "

p_r^'^rc ", Kí''m- "Itapema" a 16.i.arí-0 escala, "Mucury" a is.

vXev^?lai.",o!l0 Alfrtrto" a 10.>ow torlc,. "JustDi" a ss -,."- Aires o escala, -nio rto La ria.a" a 30:.' _.. *xron inoutio i.vnm.vn .

W&<"&P "Aur^mau-. apparelUos

Jl;bocador nadlrnnl "Évelvh" '««_<«Uiwr .jDrhz '--BeJnwvHMíSarto.

Him :.:í-;.:z •'Proressòf.'', desci ¦Vapiil'- oac '•'liaquaila", Ut-sc.¦)i'.|i..r fllnatnariiuoz r.íiatnhlórsbusV.c car-l-.VKti.'.' i'all,alii.to jiactoical "lilisdiicUi-','. toscar-

fcffando.^-Vui.ur. japonez "1'atkai-Manr Taiao",li-.scjanvsa Mio.

TORTO DO RECIFEDIA 11 cíV v

RNTHADA3 ' 'Porlo Alegas .í esc:al3 - ic dias — vá.

por nacional "itacr.:;i.r, dc- mm touela-das; ciiiiijcairc-iii co, c-uicuiiaiid.iiitc Elias Ml-líliúv.çli, carga vários g«icrcéj a liaul iiov. i* tnxía.

Hamburgo j escala - rt dia:'— Vaporfi llanuaz '.«Zaindyk", Uc« í.jjí toneladas,rqulpag-eui 50, eomnianUanje ü. uo Kor-rar. car.-rn vários geadrd»;' a Cbry Bro.lliors íc c.1 S. Luiz ci c cciitui üe í Alaroas) — í¦¦Uc* — Laucliii itáclonal •• Tolnlia m ••,

i<« c.0 loiiaiia-, cipiipagcni l, tno_tre za-irartr* -li>-'• de Lima, carsa •'.». saceos-. íiis.i _m. a orileni. ¦ •Vaíagugy — •: dias '-

i.auciia nacional

I .««ro Maaod Jun/.- vfer.., carga ífo¦}nbt:o. dc assuinr,• a pMfim"M.na....?i --.; ctu. __. tanclia nacionalDd ,-a ". dc to tosélartãs, -cnulpagem í,ir. i.w SnMianiV) Augusto Oliveira, carga•• 5(k). cocos, a ordem.- -*., ¦ . - ¦ 'HaiiU lllãncajo .Illc>-dc. Janeiril ¦— ?j';..-.— vsfior' Jaricaez " ,raikai-Maru< Ta.-..o , ri_ v.i 13 lonc-lartas, ¦ .cquipafr.cüi 15,-n.uuniiai.il.. ll. PuriigaSI. carga .trigoi.i:«; o mc-lnlio,-a Wilson Sorls. &-"C. ¦

I -AIIÜUS: ' •u-tUUJÇ)MOsíofrt o escala — vapor . nacional' Iiniiu.ra ", ivminian.ljui^ Elias iJílgit-

. ¦'.se.v carga vários generos.Hi;.-;.-.. .Mros è t-ocila — Vapor Trau--"i ¦• Duplolx '«, commandauto E. B;n!I-ilA. car^-a vários geu:ros. | D.ikar «> .\iiuirrpla — "Vapòf- naciooajAricu.hr '• conimandanto Antonio P. Ca.' -'cante, carga varies peneroa em treu-sli«>. • •¦

i '?_iil.)_ c. escala - Vapor bollahdei•' P.n3ii_;\í_ ¦'. i-o.-imiar/Jam,. O. de -Sorver,-arga/ vários gvncros em transito.

I'I.i.'i;LN._ CAROTAGiai 'tatearam ?5 embarcações a rel»'cois!

ivMXCdàurJn de dlrersw portos desW, Es<rrtn «> foram' rtesreachadas para os H)V<mos portos _! omíarcsçie». •. • í ' j

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¦>¦ ffA, _ __ O A PROVÍNCIA ' SABBADO, 12 DE MARCO: DE 1921 Jfe

""üV'"1'''1 tiirvcutiiiw- u« ai'Cies;itU(-ule^mo t É^W *tl",lW "1Br*'T__' ____________ fHHa! "W^fc

«^"^b^VI dv' h\eiíc. Grandiol>in matinée* clnc*— Impo. r " ¦ ¦ ¦ ...B H^ "' _¥_, B ¦¦ar ¦ ¦\__f_h^_l___^±J. X JCl_.JUsCi.XJAV/

HOJEP#Ia soijund.i ve? appurccc rt novo actor da trio cittc-theatraiWilliam Russel

jovem garboso c hercúleo, o rival de George WoWli, nos tiirna de avnturas que rtréduninani: a força'e a agilidade• \V'lliam Uusscl,-o athletavalente e destemido, infêrptctara a moderna conccpvã'* dc amor c perigo: ™- ,

Ir buscar lã e...sahio tosquedo

iMODERNO

Terça-f(O

maia amplo o conlortavei—o iiiiiiT"»r«' "^*do e 'iygtaiiicn O mais ariimico e qiiJ??' \il

... ^ ¦ i

Uma grande figura do "screea" que se nos apresenta em urh film \.^Qempolgante como tojasua çréação de CHtSPÁ DE FOGp

Dorothy Daltona fascinante e ultra-queritla atlUta, cuja glori.t ubnhuma omu otíisça, em

7 aetós 'da f Fox-Filn: Corpotnlhin > onde sc estabolc-e o parnjclío entre a vtd* situplo» Oo* campos o á tuuiul-tunlidade da» ^-atidus metrópoles. Ahi, a bondade o à Icaldidc, Sqüi, h psrlklla, os antros do vicio, os rapto?, a máIO, » cubi-ti, o criivte fiio e premolitidi-'li^s L"«binet->s. ¦,

• \VtHi'm Rttssel.1," qúãl balü*rte. de bem, de desintcresse,ido altruísmo, scnçitaa lut-i c triuiiipb* !NO PALCO-N» «mire—(cm »nit?«« »s sumo ,<¦(. Co.losssl sücccmi '.i'a

Companhia dô Comédias e Vaudevillesdí tjiia'i>:"io priticip»e« ti tiir^s fs lirneio-KS e l<ilento<:.sS itctrix-ií EiMMA I.)-. ÜOU CA c IRACEMA. OE AhrvNGAR

¦M "*¦* * ' "rf«i,r^eiit!iv'ò •> vi i èüsjr >vn 11 ci-ueoiu o i _; «ctos; orutn ,1 Jo 'l'u«trj cmcl Òáfaplio portuguez Rangel üaf.Imi', inu u.lW.1 - -

Interprtle principal—IRACEMA*'E ALENCAR

MK-eon-«certo do distineto aci r àruia i.lo. Hra.»:»,'— ~Mõbilwrioa\At -conceituaia MovélJrm Eleiánte, do LuiaScl.iiiiheití sV í.".

AmsanHô Crandi sa matuto-Inf.itut!-Rtit-i ílfs't'ríhtiíçííò de bumbuns, a petiza.li—N*ovo cotu-urso inlan-

AXIdUAlcl „i% m) Mcae.no (ornai. Na ieU • a .<*..« c ultima serio dc PERSEGUIDOS PuR TRES.l.s.v epi«od'os 2 (iaiHW o a«óined'a em j partes di Po:c —150.NEUOS tí BANDIDOS. Ni Palco -Especticulo do Vá:tie ade8,\nèiós arllsiai da Coitipjnli;» de Còmcuias.

Se({uu a-tVir^—^ ii,1 e ultima serie de «PetacníuUos por tres ». U cpisn_}i'is, 2 partes. Co mi complemento íP.onc-ç » c b*p iiiihí.n pmes dt Füx-Sunslitue Çuiiiedya e sAc uállJadVi .Fui n. Ci. N'o palco— ÂVlüLitiante comedia cm3 sé|Osi!— -.,icv«o p.fn r.iarido-.'!, .. "'¦#.-,-.

_,_ __j*mtmmtilillaaii.aaiii 11. _¦ _ _

MEDOBoneca alierná

AUDACIOSOai

SETS aclos Je fortis»ima inteiiaidade diamatica. dessnrolados em melo do gelo inclemeutí e cujas ajjenus prinei-tlaes doHtnvolvein-ae no Sslào Estrella do Norte, onde domiftim o joi{oiâti dan*ae, o a'iior.; . ' .'

Alaine 1 «Él Dorothy DaltonUma pellicúla de Parainouut AitQiatt, .dirigida polo njeatre doa meclrea tomas lnce ' ,,-:- fv,-i-''>'-;'•

Teii;a-feira- Ktipri-e á pediuos ijeraea. da' engracadissuna comedia" original UeCortéa da Silva, intitulada ' .«O SJEIM^OFal DO SEI-LJ.. rsrA.«I5Ç.>'))Aiíuardeni—A comedia em 3 acto», original de Euuvaldo Vianna—Al iíKRa. 1ÍA TAL. -:__;_••. .-.yr,;- ¦

POLYTHEAMA$'••, THEATRO FAMILIAR DA BOA-VlST-\

I CINEMA S JOSE1LÃKGu DA PENHA N I45

•A. maior tela- A melhor prcjecçào - Orchestra magui- _ tP!?pf6Z9 PedrO Clinha & C.tp tica—Films ^òberbòi,- e»rti*ticos loriiécidijs pei»s.P¦*i poderosas eompanhia.s UNIVERSAL E URAZIL%. CINEMATOGRAPHICA

„- „„_.:„_ ^g ifilíeilollofÕraS« h* patte- IT.V1VERSAL JOP.NAL-Ultimo numero*-2—3—4-t o paites

I liOIE-2 SE5SOES-H0JS

Magestoso programma

COMPANHIAS FRANCEZAS DENAVEGAÇÃO

CHARGEURS REUNIS ET SUD-ATLANTÍQUES

1 IftiS ÜHDj? 4.» serie. 7,0 episódio—"Cartiircho s:m balia" 3,o—Jp'tscdio-—"Aucora de salVs(,íi.".¦¦" Novas aventuras — Novts schsaçócs per Eddis Polo.¦ijd .querido de todos.

IL IIIPW;

1

Seis rriaiorosos actos cheios dc encantos -Scer.as :do Frr-Wesi uiulc *e aprecia 11 vcrJadeiro e tc.niitio

_ six-nio iiu>cricano-- Um liítn queideixattt gratas iccor-1• dacões. Desempenho do queruo''Dortiintjo-SnsA Ai.TEZ A IMPERIAL, u AVENTO- HarrV CarfiV í

RAS- DE UM FALSO PRlNClPn' c.AMOR AMB1-¦ ,: ., , f J-w,,-,^rMJ''rtocn rv-ís- í-,^V,t ¦ Domingo - Matlnr-e is la 1.1 horas com O HOMEMy , T,\ , '

¦l.E.l.Oe soirée-HOS v NO PARAIZO.

|; ingresso disliuclo —800 rs, | Ingresso dit-lincio—5'00 iéis"'ff 4-

'¦*¦ 4 4 -4 -f. -t -f 4 4 4 4- 4 * |

| CLICHÊS t| PfiOTOGRAVURAS E.M ZINCO &

'.

¦ 4 +'-|

••>' '' ' ' E COBRE ?

:£¦ 4:4 Gravuras z cores, reproduzido 44 com 2 clichês. 44- Clicliis era rirtcoçrapbla, com*! ...,.,-,,,.-

perfeição, exectitadt-s Pór Rar ^j-pequena demora para cs portos de Macau, Ceara, Maranhão o Pará.niüii Porta üa, avenida Caxangá •? ninocnDA'U?9, brevemente no Reciíe. MUOoUKU'?.'Paia

Infór.àtaçòes por favor*. Prèseritemeiite no porto, salte hoje"5s* ícriífaí^itrí o pono de Macau,V com- í'A Pruviiiciu". Agostinho ? directo.

Peatrra c Manoel Portella, Res- ? LINHA DA EUROPA-?'.Uuran, Abrant. ÍMPORTAÇãQ. — Decorridos trss dias do termino da carga do vapor.c4? ¦•; Aecncia não tómsrí conhecimento de reclamações.4.44 + + +* + * 4'4 fÍ4- .4 4} Para cargas e -.-ticonimeniias, fretes, valores trata-se com os afentes

í__ PEREIRA CARNEIRO & C.

Para Europit Dn EuropaVapor "AURIGNY" I Paquete "S1ERRA-VENTANA"

li' esperado nos portos do sitÜ E' esperado da Europa até oaté o dia 31 do corrente, segulhdo dia II do corrente, seguindo de-togo depois da pequena .demora | pois da. necessária demora parapara Dakar, Lisboa e Clierluirg. 1 Rio, Sanlos, Montevidéo e Bue-

: nos Ayres. Este vapor tem opti-j mas acconiniodações para passa-Igeiros de 1.* classe c 2.* interine-| diária.

Vapor "ANCO"¦ I E' esperado até o dia 5, de

\ abril próximo vindouro, seguin-j do logo depois para Bahia, Rio,I Santos, Rio Grande do Sul, Mon-

| tevidéo e Buenos. Aires.'Recebendo

passageiros c cargas para os portos acima indicados. ¦

*» *AS*J******\r******J\Af^^

Pereira tato |a LiiiééCOMPANHIA COMMERCIO E NAVEGAÇÃO

SE'DE — RIO DE JANEIRO0 VAPORMUCURY

Ejperado d'.'S portos do su! no dia 13 do corrente, segui:a•s portos de Macau, Ceará

O VAPOR

depois de

SERVIÇOS DF. CARGA !

Parti Europa Para o Rio da Prata I\ .ipor "FORT DE SOUVIUX" | Vnpor "FORT DE VAUX" J

E' esperado na segunda quinze- E1 esperado até o dia 25 do cor- izena de março, seguindo logo de-! rente-seguirá depois da'pequena. I"pois da necessária demora para! demora, para Bahia, Kio,. Santos, |Lisboa, Leixões c Ilavre. j Rio Grande do Sul," Montevidéo !

1Vapores a salür

Sicrra Vèntana a 16 de abrilL\gèr a 29 de maio,

é Buenos Aires.

Vapores n chegarLigcr a 29 de abril.

"^•M-A-RITIMOS

REDERIAKTIEBO-* LAGETNORDST-& JERNAN

GofHpaohíâ ^«iil ile lave m í;(«O»! t

Para demais informações a tratar com os agentesROSA BORGES & CIA.

RUA DO APOLLO Ni .182

^_mB4mm_m ; iÍKiÍSÉ5P?«ra¦I ¦, .f

(JOHNSON UNE)

VAPOR SUECO

LINHA SUL E NORTESERVIÇO DE PASSAGEIROS E CARGAS«

O PAOUETEITAQUATIA

Salie sabbado 12 do corrente, para Maceió, Bahia. Victoria, Rio de Ja-neiro, Santos. Paranaguá, S; Francisco, Rio Grande, Pelotas e Porto Alegre.

SEGUNDA UNHAITAPEMA

Salie quarta feira \G do Corrente, para Maceió, Bahia; Rio de Janeiro,Sanlos, Paranaguá, Antonina, Florianópolis, Rio -Grande, Pelol;

S-P * P-S-N-C iTHE ROYAl MM.STf/MPACKfl C« tlít PaCiFIC SltAMNAVI6»TIÓSlí»

MALA REAL INGLEZA ÇGMIMiA 00 PâCIFICtt

PortoAlegre

U.:tí^h-i: LIMA '• )T:.speraiiii ,-d- liuropa no dia :i do:çirrttlte tn<:Z, seguirá depois de pè-jqiisiu tlainora pira os portos de Rio,fiintos, K!o Grande do Sul, Montevi-

-f^.». Bue|ds Ayres e Chile. PASSAGENS

.gàiPara todas as informações referen-] 0s _n_etes _e passagens serão vendidos somente alé is 12 horas doUfi i carga e .fretes, trata-se com os! dig da <s_m_ ãQS p,lq.jeles.fm*tâ}:->r RUA DO BOM JESUS N. 152m :,; ^viauMs & 'Comp. RAUL DE F# CORREIA

I OS VAPORES MIOM E UIS LOID»8

\ após a indispensável demora'., Bahia, Rio de Janeiro, Sanlos,_ Aiontevidéo e- Buenos Aires.

4RA A EUROPAVaquétb inglez

AVON

Linha de New York: l.v ¦'*¦'"\

o.paquete. ;•:¦' ''vA< .-••;

UBERABA vE' esperado de New Vork no dia 28 do corrente e seguira'p;;\s: ga.

hia, Kio de Janeiro c Santos. '. -. ¦'- '

Linha de Rio a Belém ¦'.¦¦,~r -0.: ¦:"'¦O PAQUETE •¦•l-vvV';¦iii''vBAmKii-fv>''-

E' esperado hoje e seguirá hoje mesmo para Maceió,:. Bahia, Victoriae Rio de Janeiro. > .' • ¦ ¦ ¦'''

¦ ¦. sr ._. ." , ,Linha do Riu de Janeiro a Manáos

O.PAQUETEJOAO ALFREDO

E' esperado de Manáos e escala nodia 16 do corrente,^e segulrí pai3;Maceió, Bahia, Victoria e Kio de Janeiro. •

Linha do Mediterrâneo ' : -, 'O PAQUETE \ ¦''¦ ¦'.-.¦ü>•><MACAPÁ' ;

Deverá sahir do Rio de Janeiro no dia 20 dd corrente, escalando em Dt-'hia, Recife, Gran, Alger, Marselha-'e Gênova. -; ¦-.',•:'".¦., ' .;

Linha de Recife a Buenos Ayres : '', • ;/ v -.

O PAQUETE' '; :'?•&*.: :'kSÂO PAULO

E' esperado do sul, no• dia--i-9'-do corrente e seguirá para : Maceió,'Bahia, Rio de Janeiro, Santos, Paranaguá, São Francisco,' Rió'Grande doSul, ^Montevidéo e .Buenos--Ayres. (Recebe cargas para Pelotas, c PorlDAlegre, com baldeaçito no Kio Grande).

Linha da Europa :O PAQUETE [Ü-L .'.'¦'¦ :*¦ .'POCONE'

E'.esperado da.Eurtpa no dia 18 do corrente e seguirá para-' L-aS;a,Rio dc Janeiro e Santos. ¦

-O. PAQUETE vv' '¦'?//••

AVAREE' esperado da Europa no dia 20 do corrente e segulrí' para: Rio ila

Janeiro, Santos e B. Ayres. . '¦•¦'_.•:

Linha de Sergipe . v-O PAQUETE '""iii ¦FLORIANÓPOLIS

E' esperado do sul no dia 25 do'corrente e seguirá-no mesmo dia para.Alaceió, Penedo, Aracaju*, Bahia, Ilhéos, Garavcllas e Rio i.de Janeiro.

Linha Costeira .,:'....., ,-;o cargueiro "'.":"''"';"." •"!•'BRAGANÇA

E' esperado tio.sul no dia lS do corrente e scgujrá para,Mactiu, Mossoró, Maranhão e Pará, no mesmo dia. " '

', i" DA EUROPAPAQUETE INGLEZ

ALMANZORAE' esperado da Europa no dia l íi' esperado do sul no dia 13 do «Y "s^"-"' '"c ',"""• "a "'"^ ua vespe... >"»™ uu-vapor e ™ seiao «.;

5 17 do corrente, seguindo logo corrente, seguindo logo após a.in- fc I 'reE,ues os oriElll»« "os embarcadores com a apresentação-dos-recibos tí!para dispensável demora para São Vi- ! ,' .

". , ,'•,'"''

'¦"¦ '- /'

!"'"«J•*'"* cente, Madeiras Lisboa Leixões ' ordens de embarque serio entregues aos srs. carregadores 'medij:i

Vigo,'Cherbourg e Southampton.' !te a- aPresen'ação dos conhecimentos e_ de^paclios federal e estadual1

•,i;jo. í/j London & Brariliar. Bank,r * *• Liu*

fTRANSPORTES MA-W- • RITIMOS DO

ESTADO_*'-: :' '-*•.;-Z COMPANHIA PORTUGUEZA DE

£" '•."•'

NAVEGAÇÃOat

.Séde Lisboa

Da Europa.PAOUETE

PORTO*

> . JEi-PRINZ-HEINRICH'* ' * 'í6,336 tons^tv Este navio eòm- luxuosas acconirno-jêi{5ts para passageiros é esperado i"

j-Seít* porta, até o dia 15 de março j' .íftusimo fi|iurò, entrando uo ancora- j>4pWo interno e seguindo depois da'

| THOS & JAS THE NORTH & SOU-HARRISON' TH ATLANTIC

LINE LTD.BERGEN — NORiWAY

AgentesA. GONÇALVES & Cl.A.

! 127 —. Run do Vigário — 1." andarLINHA PARA A EUROPA

O VAPORVENI

Esperado até 20 de março, leguirá,i depois da indispensável demora, para! os portos de : .1 LISBOA

LEIXÕESHAMBURGO(LINHA PARA OS ESTADOS UNIDOS

„ O VAPORCABALLERO

VAPOR INGLEZPROFESSOR

Presentemente no porto, em descar, ga. seguiri após a mesma terminadai para Liverpool, para onde receierí; carga.j

- Para demais informações, com'"os| agentes Julius von Sohsten & Cia.I Edifício da . Assóciaçío 'Commercial.i Praça do Coinmercio.

I -) ^Almanzora" a lS de março.

í 4 ".-tru^uava" a 1." de abril.]'\

"Andes" a 15 de abril.1 ^

"Arlanza" a 13 de maio.| Ú "Avon" a 29 de abril.

AVISOOs conhecimentos de cargas e eucoinniendas -só Serio acceitos nesla

agencia até 1 'hora da tarde da véspera da sahida do vapor e míb serão en

gues os originaes aos embarcadores com a apresentação dos -recibos tí''dü. *¦ '¦¦'.,' ' J • ' '

> l- : <i lil

As ordens de embarque serio entregues aos-srs. carregadores median

"Avon", a 13 de Março.•

j "Arlanza", a 27 de Março.

! "Almatizora", a io de abril.|

"Araguáya", a 24 de abril*-I i" Andes" a 8 de maio."... .

Cabines ds tu.io, camarotes ds uma «ó cama. Convez ao arlivre para cate. Criados portuguezea. . .

-f_Âcceita-se carga para Portugal, Hespanlia, França, Bélgica, HoU

Inda, Allemanha, Scandlnavia e Baltico. .'.'¦'..-, ¦¦-¦Para todas as informações referentes i passagens, . fretes,

encommendas, eíc, trata-se com a Royal Mail Steam Pac(cet Companyá Avenida Marquez de Olinda n. 174, 1.* andar."*>**i&i*tí&*tâU^^

THE BOOTH STEAM-SHIP C.° LTD.

VAPOR INGLEZJUSTIN

Esperado de New Vork cerca dc

DEN NORSKE SYD-,LAMPORT & HOLTAMERIKA LINJE LTD;

VAPOR NORUEGUEZ -| ., . VAPOR INGLEZ „

Esperado na segunda quinzena demarço, seguirá, depois de eífecttiar ocarregamento, para -o porto de Para-

jindispensável demora para os portos j do corrente, seguirí após ultimada a4* «:'• ! descarga para o mesmo porto.''. JJáht»,' Rio, Santos, Montevidéo e] Para passagens, carga e demais in-ibyba"e dahi directaniénte para New'.B.- AtreSi'¦'- i formações coin os agentes: lOrleanj.

..T.Par» passagens, carga e mais tn- j JULIUS iVON SOHSTEN & CO. i Para carga e encommendas trata-se,L>rm*lSoes .com os agentes -I Edificio da Associação Commercial, d"-de já na aeenciaJ'. ANDRADE, LOPES & C. 2.' Andar 127 - RUA DO VIGÁRIO _ i?7W 230 Ru» Duque de Caxias 220 '!"

(PRAÇA DO COMMERCIO) ?>*>Si ROYAL

andar

RIO DE LA PLATAEsperado de' Kristisnia cerca de 30

BIRONE' esperado de New Vork no d,U'

do corrente e seguirá depois de ter-. 22 do corrente mez, seguirí depois'<ftminada a descarga para Rio de Janei- pequena' demora para Rio-de Janei;ro, Santos, Montevidéo e Buenos Ay- ro. ,í •¦ ',

res, recebendo carga para os dois ul- Para todas as informações referen-,timos portos.- I tes á carga e fretes, trata-se coin os'

Para demais informações, cora os I agentes. ,agentes Julius von Sohsten & Cia. . WILLIAMS & COMP.Edificio da Associação Commercial, I Alio do London & Brazilian Bank,.

2." andar. Praça do'Commercio. Ltdi

O Lloyd Brasileiro nâo se responsabiliza pelas 'despezas'. occaslonUiacóm o maliogro dos embarques seja qual for a cansa que o determine.

Os volumes contendo valores só serãb recebidos pela agencia, F0'*manhã do dia da sahida do vapor, cumpridas as formalidades exi^jíis Pf'°fisco. . . .' - • ¦•':; :-'"

O* recebedores de carga'estrangeira ou não, que desejarem 'reeebetó

em suas próprias. embarcações deverão dar aviso, antecipando a agencia ísó serão atlendldos, respeitado o regulamento tjaj Docas.

As reclamações por faltas e avarias' devem ser apresentadis por es-cripto nesta agencia, dentro do praw dc tre3'dias, após. a deSi«r#s !'¦>vapor. ._'. ... • ¦.:'.:. ',.-.' ..'.•..j::!'•'¦'. '^/'"i.

Para informações lraU.se com o Agente -, ;

D. DE SAMPAIO FERRAZRUA DO APOLLO N. 133 ~ 1.' ANDAR ,

Hilill(LLOYD: REAL HOLLANDEZ)

. CARGUEIROS PARA A EUROPA: Acceita-se- cargjiSYpva,?*lMeráa3e Rotterdam, assim. como; para 00"partos de Antuérpia, Hamburgo

"*\ Bremencom baldeáção'em Amsterdam,'...,.- '. '':,,.

;j.y. f; ¦'.'¦. ,. . ¦.

^Nos casos cm qtie as cargas já tcnlzam sido] embarcadas .'e, destinadasa Amsterdam e mesma atêi%iu'.w»TSítteppb.:à;fcàw '' -._panhia acceiiará qualquer pedido de opção de transito. .¦ ,jt- ,¦¦ ¦';¦¦¦ Para carga e demais informações, com os agentes: 4'v . •-

JULIUS VON SOHSTEN A C. ¦ m2.» andar do Edilicio da Associação CommercUL (Praça; do co» .

mercio). ' „' i,'" \ l

Films da A. G. G. GlaudeI-i^

DarlotKO**TE2-Saiao das Rosas-HOJE I

MIIII|||||||||||||tlt||||||lt)M>l«>|||iuill>tlM^t,^,*MiPM<,'>,M*l*M,ie«>IM>MMMOJjE-Salão dos Chrysanthemos ¦ HO JE —HELVETICA—

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I1

Ii longos actos animados pela furmrsa artista americana ANNITA K1NG acompanha"

da de,numeroso elenco de arte e valor. Entrecho policial arrebatador

Complemento : A hilariante comedia em um acto

americana 'rSelznickALEIPiof&KOnista : A farcinante entrcl|a americana CLARA KtMfc)Al<L yP^Xo dó

Uraa obra; prima, uma the^e social desenvolvida atraveü uin deleitt'46 . eutrecn *;amon ' - 'v ";.¦••¦¦ ' - '¦

_ Segunda parte-NO PALCO: .'-,,V'ijfZAI . 17 • recita da COMPANHIA RfíGIONALHia qual íaz parte auiimoí» &W

*»«¦•,

SORRISO. Direcção do arti8ia A. ROSAS. '¦_ „.' L... j jinpdf'I Suhirtí. á scena pela piimcifa vw neste popular 6 querido Cilié-T!1*'*?'.?-niUii*"03tante burleta de costumes em a actos e^ quadros ornada com div.ofsps 9i-nie'',(-gíflt0• -" escripta

pelo quertilp :f .f'Vbetl'/. '.numeroi de musica Peça rapiichusanicnta

¦ humorista SEM (Armando dd Oliveira) denominadaaf*fev ini #a\ **t*l*m**M é*k *t*Ê*i*± Cuccesso 11 I

¦ Gargalhadas a ?rene'. Record dos succeisos

Casiniro mestre de dança mã^^^ã^ÊWm^^m" or:t) Cômico, novos números aeoi«cioo»w ""**^ vstto • extiaordin«rto P.epertor:

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