· Web view4.Acolhe com agrado o anúncio do VP/AR de que, até ao final de 2020, será apresentada uma análise das ameaças e dos desafios comuns, que constituirá a base para

Parlamento Europeu2019-2024

Comissão dos Assuntos Externos

2020/2207(INI)

17.11.2020

ALTERAÇÕES1 - 284Projeto de relatórioSven Mikser(PE657.487v03-00)

Execução da Política Comum de Segurança e Defesa – relatório anual de 2020(2020/2207(INI))

AM\1218439PT.docx PE660.086v04-00

PT Unida na diversidade PT

AM_Com_NonLegReport

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PT

Alteração 1Mick Wallace, Clare Daly, Manu PinedaProposta de resoluçãoCitação 3-A (nova)

Proposta de resolução Alteração

– Tendo em conta o artigo 2.º, n.º 4, da Carta das Nações Unidas,

Or. en

Alteração 2Mick Wallace, Clare Daly, Manu PinedaProposta de resoluçãoCitação 4-A (nova)


– Tendo em conta a Resolução 2131 (xx) da Assembleia Geral das Nações Unidas, intitulada «Declaração sobre a Inadmissibilidade da Intervenção nos Assuntos Internos dos Estados e a Proteção da sua Independência e Soberania»,

Or. en

Alteração 3Mick Wallace, Clare Daly, Manu PinedaProposta de resoluçãoCitação 4-B (nova)


– Tendo em conta a Resolução 1514 (xv) da Assembleia Geral das Nações Unidas intitulada «Declaração sobre a Concessão de Independência aos Países e Povos Coloniais»,

Or. en

Alteração 4Hannah Neumann

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PT

em nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoCitação 5-A (nova)


– Tendo em conta as Conclusões do Conselho sobre juventude, paz e segurança, de 7 de junho de 2018, e sobre os jovens e a ação externa, de 5 de junho de 2020,

Or. enAlteração 5Sven Mikser, Claudiu Manda, Attila Ara-Kovács, Isabel Santos, Juozas Olekas, Nikos Androulakis, Nils Ušakovs, Javi López, Tonino Picula, Costas Mavrides, Demetris Papadakis, Nacho Sánchez AmorProposta de resoluçãoCitação 6


– Tendo em conta a Decisão (PESC) 2019/797 do Conselho, de 17 de maio de 2019, relativa a medidas restritivas contra os ciberataques que constituem uma ameaça para a União ou os seus Estados-Membros1,

– Tendo em conta as Conclusões do Conselho sobre um quadro para uma resposta diplomática conjunta da UE às ciberatividades maliciosas, de 19 de junho de 2017, e a Decisão (PESC) 2019/797 do Conselho, de 17 de maio de 2019, relativa a medidas restritivas contra os ciberataques que constituem uma ameaça para a União ou os seus Estados-Membros1,

_________________ _________________1 JO L 129I de 17.5.2019, p. 13. 1 JO L 129I de 17.5.2019, p. 13.

Or. en

Alteração 6Costas Mavrides, Nikos Androulakis, Demetris PapadakisProposta de resoluçãoCitação 10-A (nova)


– Tendo em conta a Carta das Nações Unidas e a Ata Final de Helsínquia, de 1975, da Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa,

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PT

Or. en

Alteração 7Alexandr Vondra, Mazaly Aguilar, Jacek Saryusz-Wolski, Anna Fotyga, Witold Jan Waszczykowski, Angel Dzhambazki, Assita Kanko, Charlie WeimersProposta de resoluçãoCitação 12-A (nova)


– Tendo em conta o enorme impacto nas potenciais capacidades de defesa da UE causado pela saída do Reino Unido da UE, um dos seus poderes militares europeus mais eficazes,

Or. en

Alteração 8Alexandr Vondra, Mazaly Aguilar, Jacek Saryusz-Wolski, Anna Fotyga, Witold Jan Waszczykowski, Angel Dzhambazki, Assita Kanko, Charlie WeimersProposta de resoluçãoCitação 12-B (nova)


– Tendo em conta a invasão e a anexação ilegais da Crimeia pela Rússia,

Or. en

Alteração 9Alexandr Vondra, Mazaly Aguilar, Jacek Saryusz-Wolski, Anna Fotyga, Witold Jan Waszczykowski, Angel Dzhambazki, Assita Kanko, Charlie WeimersProposta de resoluçãoCitação 12-C (nova)


– Tendo em conta as violações do espaço aéreo e das fronteiras marítimas dos Estados-Membros por parte da Rússia,

Or. en

Alteração 10Alexandr Vondra, Mazaly Aguilar, Jacek Saryusz-Wolski, Anna Fotyga, Witold Jan Waszczykowski, Angel Dzhambazki, Assita Kanko, Charlie Weimers

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PT

Proposta de resoluçãoCitação 12-D (nova)


– Tendo em conta o Tratado sobre Forças Nucleares de Alcance Intermédio (INF), as repetidas violações do mesmo por parte da Rússia, incluindo o desenvolvimento e a implantação de sistemas de mísseis de cruzeiro 9M729, e a subsequente retirada dos EUA do Tratado,

Or. en

Alteração 11Alexandr Vondra, Mazaly Aguilar, Jacek Saryusz-Wolski, Anna Fotyga, Witold Jan Waszczykowski, Angel Dzhambazki, Assita Kanko, Charlie WeimersProposta de resoluçãoCitação 12-E (nova)


– Tendo em conta o reforço da presença económica e militar chinesa nos países mediterrânicos e africanos,

Or. en

Alteração 12Alexandr Vondra, Mazaly Aguilar, Jacek Saryusz-Wolski, Anna Fotyga, Witold Jan Waszczykowski, Angel Dzhambazki, Assita Kanko, Charlie WeimersProposta de resoluçãoCitação 12-F (nova)


– Tendo em conta a ameaça do terrorismo interno e externo, principalmente de grupos como o ISIS,

Or. en

Alteração 13Alexandr Vondra, Mazaly Aguilar, Jacek Saryusz-Wolski, Anna Fotyga, Witold Jan Waszczykowski, Angel Dzhambazki, Assita Kanko, Charlie WeimersProposta de resoluçãoCitação 12-G (nova)

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PT


– Tendo em conta as novas tecnologias, como a inteligência artificial, as capacidades espaciais e a computação quântica, que proporcionam novas oportunidades para a humanidade, mas que também criam novos desafios no domínio da defesa e da política externa que requerem uma estratégia clara e um consenso entre aliados,

Or. en

Alteração 14Emmanouil Fragkos, Angel DzhambazkiProposta de resoluçãoCitação 13-A (nova)


– Tendo em conta as resoluções 3212(1974), 32/15(1977), 33/15(1978), 34/30(1979), 37/253(1983), 353(1974), 361(1975), 367(1975), 458(1979), 541(1983), 550(1984), 649(1990), 716(1991), 750(1992), 774(1992), 789(1992), 889 (1993), 939(1994), 1032(1995), 1062(1996), 1996(1999) e 1250(1999) das Nações Unidas,

Or. en

Alteração 15Emmanouil Fragkos, Angel DzhambazkiProposta de resoluçãoCitação 15-A (nova)


– Tendo em conta as resoluções 2009(2011), 2095(2013) e 2174(2014) do Conselho de Segurança das Nações Unidas,

Or. en

Alteração 16

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PT

Željana ZovkoProposta de resoluçãoN.º 1


1. Recorda a ambição da UE de ser um agente global da paz e solicita que as suas ações e políticas visem a manutenção da paz e da segurança internacionais, bem como o apoio à ordem internacional assente em regras;

1. Recorda a ambição da UE de ser um agente global da paz e solicita que as suas ações e políticas visem a manutenção da paz, da cooperação e da segurança internacionais, baseadas nos princípios e valores da Carta das Nações Unidas e no respeito da ordem internacional assente em regras;

Or. en

Alteração 17Hannah Neumannem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 1



1. Recorda a ambição da UE de ser um agente global da paz e solicita que as suas ações e políticas visem a manutenção da paz e da segurança internacionais, bem como o apoio à ordem internacional assente em regras, em consonância com a Carta das Nações Unidas e com os objetivos do artigo 21.º do TUE;

Or. en

Alteração 18Gheorghe-Vlad NistorProposta de resoluçãoN.º 1



1. Recorda a ambição da UE de ser uma força global da paz, solicita que as suas ações e políticas visem a manutenção do direito e da segurança internacionais e reitera a sua posição de apoio ativo ao multilateralismo e à ordem internacional

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PT

assente em regras;

Or. en

Alteração 19Charlie WeimersProposta de resoluçãoN.º 1



1. Recorda a ambição da UE de ser um agente global da paz e solicita que as suas ações e políticas reflitam as posições dos Estados-Membros que visam a manutenção da paz e da segurança internacionais, bem como o apoio à ordem internacional assente em regras;

Or. en

Alteração 20Klemen Grošelj, Javier Nart, Urmas Paet, Petras Auštrevičius, Christophe GrudlerProposta de resoluçãoN.º 1



1. Recorda a ambição da UE de ser um agente global da paz e do verdadeiro multilateralismo e solicita que as suas ações e políticas visem a manutenção da paz e da segurança internacionais, bem como a estabilidade mundial e o apoio à ordem internacional assente em regras;

Or. en

Alteração 21Nicolae ŞtefănuțăProposta de resoluçãoN.º 1


1. Recorda a ambição da UE de ser um agente global da paz e solicita que as suas ações e políticas visem a manutenção da paz e da segurança internacionais, bem


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PT

como o apoio à ordem internacional assente em regras;

como o apoio à ordem internacional assente em regras e o respeito dos direitos humanos;

Or. en

Alteração 22Michal ŠimečkaProposta de resoluçãoN.º 1



1. Recorda a ambição da UE de ser um agente global da paz e solicita que as suas ações e políticas visem a manutenção da paz e da segurança internacionais, bem como o apoio à ordem internacional assente em regras e à democracia;

Or. en

Alteração 23Arnaud DanjeanProposta de resoluçãoN.º 1



1. Recorda a ambição da UE de ser um agente global da paz e da segurança e solicita que as suas ações e políticas visem a manutenção da paz e da segurança internacionais, bem como o apoio à ordem internacional assente em regras;

Or. en

Alteração 24Dragoş TudoracheProposta de resoluçãoN.º 1



1. Recorda que a UE é um dos principais agentes globais de defesa da paz e solicita que as suas ações e políticas visem a manutenção da paz e da segurança

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PT

como o apoio à ordem internacional assente em regras;

internacionais, bem como o apoio à ordem internacional assente em regras;

Or. en

Alteração 25Mick Wallace, Clare Daly, Manu PinedaProposta de resoluçãoN.º 1



1. Recorda a ambição da UE de ser um agente global da paz e solicita que as suas ações e políticas visem a manutenção da paz internacional e o apoio ao direito internacional;

Or. en

Alteração 26Nathalie Loiseau, Christophe Grudler, Klemen Grošelj, Petras Auštrevičius, Javier Nart, Urmas PaetProposta de resoluçãoN.º 1-A (novo)


1-A. Considera que a autonomia estratégica da UE se tornou ainda mais importante no contexto da pandemia de COVID-19, em que a segurança dos cidadãos europeus foi colocada em risco devido a uma dependência desproporcionada de Estados terceiros no que respeita a medicamentos ou equipamento médico; considera que a resposta aos desafios de segurança da União reside, sobretudo, na sua capacidade de avaliar uma situação de crise e de tomar decisões de forma autónoma, o que apenas é possível se desenvolver e reforçar a sua autonomia estratégica, as suas capacidades e a sua capacidade de trabalhar em parcerias estratégicas com terceiros;

Or. en

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PT



2. Salienta que – tendo em conta as ameaças multifacetadas atuais e crescentes que a UE pode enfrentar num mundo altamente multipolar com superpotências não fiáveis – apenas o peso combinado da União tem potencial para assegurar a paz, a segurança humana, o desenvolvimento sustentável e a democracia;

Suprimido

Or. en

Alteração 28Alexandr Vondra, Mazaly Aguilar, Jacek Saryusz-Wolski, Anna Fotyga, Witold Jan Waszczykowski, Angel Dzhambazki, Assita KankoProposta de resoluçãoN.º 2



2. Salienta que – tendo em conta as ameaças multifacetadas atuais e crescentes que a UE pode enfrentar num mundo altamente multipolar com superpotências não fiáveis – apenas o peso combinado da União, em cooperação com parceiros com os mesmos valores, tem potencial para assegurar a paz, a segurança humana, o desenvolvimento sustentável e a democracia; congratula-se, neste contexto volátil, com o substancial aumento dos compromissos transatlânticos em relação à segurança europeia, nomeadamente através do reforço da Iniciativa de Dissuasão Europeia dos Estados Unidos em 6 mil milhões de dólares e do aumento da Presença Militar Avançada do Canadá na Europa;

Or. en

Alteração 29

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PT

Željana ZovkoProposta de resoluçãoN.º 2



2. Salienta que – tendo em conta as ameaças multifacetadas atuais e crescentes que a UE pode enfrentar num mundo altamente multipolar com superpotências não fiáveis – apenas o peso combinado da União tem potencial para assegurar a paz, a segurança humana, o desenvolvimento sustentável e a democracia; recorda que só uma União Europeia forte e unida, com políticas externa, de segurança e de defesa estrategicamente autónomas, será capaz de desempenhar um papel forte na nova conjuntura geopolítica;

Or. en

Alteração 30Klemen Grošelj, Urmas Paet, Petras Auštrevičius, Christophe GrudlerProposta de resoluçãoN.º 2



2. Salienta que – tendo em conta as ameaças multifacetadas atuais e crescentes que a UE pode enfrentar num mundo altamente multipolar e imprevisível com superpotências não fiáveis – apenas o peso combinado da União tem potencial para assegurar a paz, a segurança humana, o desenvolvimento sustentável, a prosperidade e a liberdade para os seus cidadãos, bem como o respeito dos direitos e valores fundamentais e a democracia;

Or. en


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PT



2. Salienta que – tendo em conta as ameaças multifacetadas atuais e crescentes à segurança e à estabilidade mundiais, regionais e nacionais que a UE pode enfrentar num mundo altamente multipolar com superpotências não fiáveis – apenas o peso combinado da União, em estreita cooperação com democracias com os mesmos valores, tem potencial para assegurar a paz, a segurança humana, o desenvolvimento sustentável e a democracia;

Or. en




2. Salienta que – tendo em conta as ameaças multifacetadas atuais e crescentes que a UE enfrenta numa conjuntura altamente multipolar e imprevisível com potências mundiais e regionais mais assertivas – apenas o peso combinado da União e dos seus Estados-Membros podem desenvolver uma PCSD mais robusta e que desempenhe um papel mais relevante na cena internacional;

Or. en



2. Salienta que – tendo em conta as ameaças multifacetadas atuais e crescentes que a UE pode enfrentar num mundo altamente multipolar com superpotências não fiáveis – apenas o peso combinado da

2. Salienta que – tendo em conta as ameaças multifacetadas atuais e crescentes que a UE e o seu aliado transatlântico podem enfrentar num mundo altamente multipolar com superpotências não fiáveis

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PT

União tem potencial para assegurar a paz, a segurança humana, o desenvolvimento sustentável e a democracia;

que competem entre si – apenas o peso combinado dos Estados-Membros e da União tem potencial para assegurar a paz, a segurança humana, o desenvolvimento sustentável e a democracia;

Or. en

Alteração 34Nikos Androulakis, Demetris Papadakis, Costas MavridesProposta de resoluçãoN.º 2



2. Salienta que – tendo em conta as ameaças multifacetadas atuais e crescentes que a UE pode enfrentar num mundo altamente multipolar com superpotências não fiáveis – apenas o peso combinado da União pode garantir a segurança dos Estados-Membros da UE e tem potencial para assegurar a paz, a segurança humana, o desenvolvimento sustentável e a democracia;

Or. en

Alteração 35David McAllisterProposta de resoluçãoN.º 2



2. Salienta que – tendo em conta as ameaças multifacetadas atuais e crescentes que a UE enfrenta num mundo altamente multipolar com superpotências não fiáveis – apenas com o peso combinado da União os atores europeus terão potencial para assegurar a paz, a segurança humana, o desenvolvimento sustentável e a democracia;

Or. en

Alteração 36Rasa Juknevičienė, Miriam Lexmann, Riho Terras, Juozas Olekas, Andrius Kubilius

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PT

Proposta de resoluçãoN.º 2



2. Salienta que – tendo em conta as ameaças multifacetadas atuais e crescentes que a UE pode enfrentar num mundo multipolar com potências revisionistas – apenas o peso combinado da União e a estreita cooperação com parceiros transatlânticos têm potencial para assegurar a paz, a segurança humana, o desenvolvimento sustentável e a democracia;

Or. en




2. Salienta que – tendo em conta as ameaças multifacetadas atuais e crescentes que a UE pode enfrentar num mundo altamente multipolar com alianças e equilíbrios de poder instáveis – o peso combinado da União tem potencial para assegurar a paz, a segurança humana, o desenvolvimento sustentável e a democracia;

Or. en

Alteração 38Emmanouil Fragkos, Angel Dzhambazki, Charlie WeimersProposta de resoluçãoN.º 2


2. Salienta que – tendo em conta as ameaças multifacetadas atuais e crescentes que a UE pode enfrentar num mundo altamente multipolar com superpotências não fiáveis – apenas o peso combinado da

2. Salienta que – tendo em conta as ameaças multifacetadas atuais e crescentes que a UE pode enfrentar num mundo altamente multipolar com superpotências não fiáveis – o peso combinado da União

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PT

União tem potencial para assegurar a paz, a segurança humana, o desenvolvimento sustentável e a democracia;

tem potencial para contribuir para a paz, a segurança humana, o desenvolvimento sustentável e a democracia;

Or. en

Alteração 39Bart Groothuis, Malik Azmani, Klemen Grošelj, Petras Auštrevičius, Urmas PaetProposta de resoluçãoN.º 2



2. Salienta que – tendo em conta as ameaças multifacetadas atuais e crescentes que a UE pode enfrentar num mundo altamente multipolar com várias superpotências – apenas o peso combinado da União tem potencial para assegurar a paz, a segurança, o desenvolvimento sustentável e a democracia;

Or. en

Alteração 40Arnaud DanjeanProposta de resoluçãoN.º 2-A (novo)


2-A. Observa que a deterioração contínua do ambiente estratégico da União Europeia afeta direta ou indiretamente a segurança dos Estados-Membros e dos seus cidadãos;

Or. en

Alteração 41Arnaud DanjeanProposta de resoluçãoN.º 2-B (novo)


2-B. Sublinha que, nesta conjuntura instável e imprevisível, a União tem um papel mais importante a desempenhar

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PT

para proteger os seus cidadãos e os seus valores de ameaças, riscos e desafios multilaterais no domínio da segurança e da defesa;

Or. en

Alteração 42Arnaud DanjeanProposta de resoluçãoN.º 2-C (novo)


2-C. Está firmemente convicto de que a resposta aos desafios da União em matéria de segurança consiste, principalmente, na construção da sua autonomia estratégica, ambição baseada na capacidade da União para reforçar a sua liberdade de avaliar, tomar decisões e tomar medidas sempre que as circunstâncias o exijam, a fim de defender os seus interesses e valores, no pleno respeito das alianças e parcerias;

Or. en



3. Congratula-se com os progressos realizados na execução da Política Comum de Segurança e Defesa; congratula-se por a UE continuar empenhada em aumentar a sua capacidade para atuar como garante da segurança global através das suas missões e operações da PCSD, apoiar a paz sustentável e a prosperidade e superar os conflitos em todo o mundo;

Suprimido

Or. en

Alteração 44

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PT

Nathalie Loiseau, Christophe Grudler, Klemen Grošelj, Petras Auštrevičius, Javier Nart, Urmas PaetProposta de resoluçãoN.º 3



3. Salienta que, apesar dos progressos realizados na execução da Política Comum de Segurança e Defesa, é necessário aumentar os recursos consagrados às missões e operações da PCSD; observa, infelizmente, que alguns Estados-Membros continuam a demonstrar falta de vontade política para participar nas missões e operações da PCSD da UE de forma significativa e credível; incentiva a UE a reforçar a sua capacidade de defesa e a atuar como garante da segurança global através das suas missões e operações da PCSD, apoiar a paz sustentável e a prosperidade e superar os conflitos em todo o mundo;

Or. en

Alteração 45Željana ZovkoProposta de resoluçãoN.º 3



3. Congratula-se com os progressos realizados na execução da Política Comum de Segurança e Defesa; congratula-se por a UE continuar empenhada em aumentar a sua presença a nível mundial e a sua capacidade para atuar como garante da segurança através das suas missões e operações de formação e de reforço das capacidades da PCSD, com o objetivo de alcançar a paz, a estabilidade e a segurança sustentáveis e de superar os conflitos em todo o mundo; recorda que os mandatos da missão da PCSD são abrangentes e visam, nomeadamente, promover a reforma do setor da segurança, avançar a reforma do sistema

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PT

judicial, reforçar a formação militar e policial e promover a supervisão;

Or. en

Alteração 46Bart Groothuis, Malik Azmani, Klemen Grošelj, Petras Auštrevičius, Javier NartProposta de resoluçãoN.º 3



3. Congratula-se com os progressos realizados na execução da Política Comum de Segurança e Defesa; congratula-se por a UE continuar empenhada em aumentar a sua capacidade para atuar como garante da segurança global através das suas missões e operações da PCSD, apoiar a paz sustentável e a prosperidade e superar os conflitos em todo o mundo; reitera que a PCSD contribui de forma positiva para a autodeterminação e capacidade de ação da UE, porquanto, em conjunto, os Estados-Membros da UE têm mais influência no destino das suas nações do que individualmente;

Or. en

Alteração 47Sven Mikser, Claudiu Manda, Attila Ara-Kovács, Isabel Santos, Juozas Olekas, Nikos Androulakis, Nils Ušakovs, Javi López, Tonino Picula, Kati Piri, Elena Yoncheva, Costas Mavrides, Demetris Papadakis, Nacho Sánchez AmorProposta de resoluçãoN.º 3



3. Congratula-se com os progressos realizados na execução da Política Comum de Segurança e Defesa; congratula-se por a UE continuar empenhada em aumentar a sua capacidade para atuar como garante da segurança global através das suas missões e operações da PCSD, apoiar a paz sustentável e a prosperidade e superar os conflitos em todo o mundo; considera que a PCSD constitui um meio importante

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PT

para reforçar a capacidade da UE para ser um parceiro mais fiável numa ordem multilateral assente em regras;

Or. en




3. Congratula-se com os progressos realizados na execução da Política Comum de Segurança e Defesa; congratula-se por a UE continuar empenhada em aumentar a sua capacidade para atuar como garante da segurança global através das suas missões e operações da PCSD, apoiar a paz sustentável e a prosperidade e superar os conflitos em todo o mundo, em especial na vizinhança da UE;

Or. en

Alteração 49Klemen Grošelj, Urmas Paet, Petras AuštrevičiusProposta de resoluçãoN.º 3



3. Congratula-se com os progressos realizados na execução da Política Comum de Segurança e Defesa; congratula-se por a UE continuar empenhada em aumentar a sua capacidade para atuar como promotor e garante da segurança global através das suas missões e operações da PCSD, apoiar a paz sustentável e a prosperidade e contribuir ativamente para superar os conflitos em todo o mundo;

Or. en

Alteração 50Mick Wallace, Clare Daly, Manu PinedaProposta de resolução

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PT

N.º 3



3. Lamenta profundamente que as missões e operações da PCSD da UE não tenham contribuído para a paz sustentável e a prosperidade e para superar os conflitos em todo o mundo, tendo, na realidade, dado um contributo substancial para o avanço do militarismo, o enriquecimento da indústria de armamento e o prolongamento dos conflitos, a desestabilização e a miséria em regiões fora da Europa, violando diretamente o direito internacional;

Or. en




3. Congratula-se com os progressos realizados na execução da Política Comum de Segurança e Defesa; congratula-se por a UE continuar empenhada em aumentar a sua capacidade para atuar como garante da segurança global através das suas missões e operações da PCSD, apoiar a paz sustentável e a prosperidade e contribuir para a resolução dos conflitos em todo o mundo;

Or. en

Alteração 52Emmanouil Fragkos, Angel DzhambazkiProposta de resoluçãoN.º 3


3. Congratula-se com os progressos realizados na execução da Política Comum de Segurança e Defesa; congratula-se por a

3. Congratula-se com os progressos realizados na execução da Política Comum de Segurança e Defesa; congratula-se por a

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PT

UE continuar empenhada em aumentar a sua capacidade para atuar como garante da segurança global através das suas missões e operações da PCSD, apoiar a paz sustentável e a prosperidade e superar os conflitos em todo o mundo;

UE continuar empenhada em aumentar a sua capacidade para atuar como garante autónomo da segurança global através das suas missões e operações da PCSD, apoiar a paz sustentável e a prosperidade e superar os conflitos em todo o mundo;

Or. en

Alteração 53Rasa Juknevičienė, Miriam Lexmann, Riho Terras, Andrius KubiliusProposta de resoluçãoN.º 3



3. Congratula-se com os progressos realizados na execução da Política Comum de Segurança e Defesa; congratula-se por a UE continuar empenhada em aumentar a sua capacidade para atuar como garante da segurança global, nomeadamente através das suas missões e operações da PCSD, apoiar a paz sustentável e a prosperidade e superar os conflitos em todo o mundo;

Or. en




3. Observa os progressos realizados na execução da Política Comum de Segurança e Defesa; congratula-se por os Estados-Membros continuarem empenhados em atuar como garante da segurança global através das missões e operações da PCSD da UE, apoiar a paz sustentável e a prosperidade e superar os conflitos em todo o mundo;

Or. en

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PT

Alteração 55Željana ZovkoProposta de resoluçãoN.º 3-A (novo)


3-A. Congratula-se com os progressos realizados nas negociações do Instrumento de Vizinhança, de Cooperação para o Desenvolvimento e de Cooperação Internacional (NDICI), e do Mecanismo Europeu de Apoio à Paz (EPF) e considera que ambos conferem à UE a capacidade de responder mais rápida e eficazmente aos desafios de segurança, nomeadamente porque reforçam a capacidade da UE para reforçar a capacidade dos parceiros;

Or. en



4. Acolhe com agrado o anúncio do VP/AR de que, até ao final de 2020, será apresentada uma análise das ameaças e dos desafios comuns, que constituirá a base para o desenvolvimento das Orientações Estratégicas; convida o VP/AR a apresentar esta análise ao Parlamento Europeu o mais rapidamente possível; observa que as Orientações Estratégicas irão orientar e indicar os objetivos para definir claramente a análise estratégica e o nível de ambição da União nos quatro domínios essenciais – gestão de crises, resiliência, capacidades e parcerias – o mais tardar, em 2022;

4. Acolhe com agrado o anúncio do VP/AR de que, até ao final de 2020, será apresentada uma análise das ameaças e dos desafios comuns, que constituirá a base para o desenvolvimento das Orientações Estratégicas; convida o VP/AR a apresentar esta análise ao Parlamento Europeu o mais rapidamente possível; observa que as Orientações Estratégicas irão orientar e indicar os objetivos para definir claramente a análise estratégica e o nível de ambição da União nos quatro domínios essenciais – gestão de crises, resiliência, capacidades e parcerias – o mais tardar, em 2022; salienta declarações proferidas no passado que sublinham que a UE necessita urgentemente de desenvolver cenários concretos para intervenções militares e civis, a fim de

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PT

preparar bem o nível operacional e também o nível político;

Or. en




4. Lamenta o anúncio do VP/AR de que, até ao final de 2020, será apresentada uma análise das ameaças e dos desafios comuns, que constituirá a base para o desenvolvimento das Orientações Estratégicas; observa que as Orientações Estratégicas irão orientar e indicar os objetivos para definir claramente a análise estratégica e o nível de ambição da União nos quatro domínios essenciais – gestão de crises, resiliência, capacidades e parcerias – o mais tardar, em 2022; salienta que a UE deve resistir às tentativas de militarização impulsionadas pela indústria de armamento e por outras partes interessadas e que a UE deve, em conformidade com o direito internacional, recorrer à diplomacia e a meios pacíficos para superar os desafios identificados;

Or. en

Alteração 58Sven Mikser, Claudiu Manda, Attila Ara-Kovács, Isabel Santos, Juozas Olekas, Nikos Androulakis, Nils Ušakovs, Javi López, Tonino Picula, Kati Piri, Elena Yoncheva, Raphaël Glucksmann, Costas Mavrides, Demetris Papadakis, Nacho Sánchez AmorProposta de resoluçãoN.º 4


4. Acolhe com agrado o anúncio do VP/AR de que, até ao final de 2020, será apresentada uma análise das ameaças e dos desafios comuns, que constituirá a base para o desenvolvimento das Orientações Estratégicas; convida o VP/AR a

4. Acolhe com agrado o anúncio do VP/AR de que, até ao final de 2020, será apresentada uma análise das ameaças e dos desafios comuns, que constituirá a base para o desenvolvimento das Orientações Estratégicas; convida o VP/AR a

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PT

apresentar esta análise ao Parlamento Europeu o mais rapidamente possível; observa que as Orientações Estratégicas irão orientar e indicar os objetivos para definir claramente a análise estratégica e o nível de ambição da União nos quatro domínios essenciais – gestão de crises, resiliência, capacidades e parcerias – o mais tardar, em 2022;

apresentar esta análise ao Parlamento Europeu o mais rapidamente possível; observa que as Orientações Estratégicas irão reforçar e nortear a implementação do nível de ambição da União estabelecido em 2016 e definir objetivos e metas específicos nos quatro domínios essenciais – gestão de crises, resiliência, capacidades e parcerias – o mais tardar, em 2022; espera que as Orientações Estratégicas abram caminho a uma cultura estratégica mais harmonizada e, dessa forma, facilitem o processo de decisão da União;

Or. en

Alteração 59Nathalie Loiseau, Christophe Grudler, Klemen Grošelj, Petras Auštrevičius, Javier Nart, Urmas PaetProposta de resoluçãoN.º 4



4. Acolhe com agrado o anúncio do VP/AR de que, até ao final de 2020, será apresentada uma análise das ameaças e dos desafios comuns, que constituirá a base para o desenvolvimento das Orientações Estratégicas; convida o VP/AR a apresentar esta análise ao Parlamento Europeu o mais rapidamente possível; observa que as Orientações Estratégicas irão orientar e indicar os objetivos para definir claramente a análise estratégica e o nível de ambição da União nos quatro domínios essenciais – gestão de crises, resiliência, capacidades e parcerias – o mais tardar, em 2022; reitera que este é apenas o primeiro passo no sentido do desenvolvimento de uma capacidade operacional independente que irá reforçar a autonomia estratégica da UE;

Or. en

Alteração 60Gheorghe-Vlad NistorProposta de resolução

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PT

N.º 4



4. Acolhe com agrado o anúncio do VP/AR de que, até ao final de 2020, será apresentada uma análise das ameaças e dos desafios comuns, que constituirá a base para o desenvolvimento das Orientações Estratégicas; convida o VP/AR a apresentar esta análise ao Parlamento Europeu o mais rapidamente possível e a manter o Parlamento estreitamente associado a todos os processos relacionados com esta questão; observa que as Orientações Estratégicas irão orientar e indicar os objetivos para definir claramente a análise estratégica e o nível de ambição da União nos quatro domínios essenciais – gestão de crises, resiliência, capacidades e parcerias – o mais tardar, em 2022;

Or. en




4. Acolhe com agrado o anúncio do VP/AR de que, até ao final de 2020, será apresentada uma análise das ameaças e dos desafios comuns, que constituirá a base para o desenvolvimento das Orientações Estratégicas; convida o VP/AR a apresentar esta análise ao Parlamento Europeu o mais rapidamente possível; observa que as Orientações Estratégicas irão orientar e indicar os objetivos para definir claramente a análise estratégica da União, que reflete as perspetivas dos Estados-Membros nos quatro domínios essenciais – gestão de crises, resiliência, capacidades e parcerias – o mais tardar, em 2022;

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PT

Or. en

Alteração 62Klemen Grošelj, Javier Nart, Urmas Paet, Petras AuštrevičiusProposta de resoluçãoN.º 4



4. Acolhe com agrado o anúncio do VP/AR de que, até ao final de 2020, será apresentada uma análise das ameaças e dos desafios comuns, que constituirá a base para o desenvolvimento das Orientações Estratégicas; convida o VP/AR a apresentar esta análise ao Parlamento Europeu o mais rapidamente possível; observa que as Orientações Estratégicas irão orientar e indicar os objetivos para definir claramente a análise estratégica, a abordagem estratégica e o nível de ambição da União nos quatro domínios essenciais – gestão de crises, resiliência, capacidades e parcerias – o mais tardar, em 2022;

Or. en



5. Está a ponderar a elaboração de relatórios e recomendações sobre os quatro domínios essenciais das Orientações Estratégicas, a fim de fornecer orientações parlamentares;

Suprimido

Or. en


PE660.086v04-00 28/132 AM\1218439PT.docx

PT



5. Está a ponderar a elaboração de relatórios e recomendações sobre os quatro domínios essenciais das Orientações Estratégicas, a fim de fornecer orientações parlamentares; salienta a necessidade de cenários muito concretos, que descrevam como, quando e em que medida serão executadas a médio e longo prazo, nomeadamente, as missões especiais ao abrigo do artigo 43.º, n.º 1, do TUE;

Or. en

Alteração 65Klemen Grošelj, Urmas Paet, Christophe Grudler, Petras AuštrevičiusProposta de resoluçãoN.º 5



5. Está a ponderar a elaboração de relatórios e recomendações sobre os quatro domínios essenciais das Orientações Estratégicas, a fim de fornecer orientações parlamentares e de desenvolver os necessários mecanismos de controlo democrático na formulação das Orientações;

Or. en




5. Pondera a apresentação de relatórios e recomendações próprios sobre os quatro domínios essenciais das Orientações Estratégicas, a fim de fornecer contributos e orientações parlamentares, em consonância com os nossos princípios institucionais democráticos;

Or. en

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PT

Alteração 67Fabio Massimo CastaldoProposta de resoluçãoN.º 5



5. Considera necessária a elaboração de relatórios e recomendações sobre os quatro domínios essenciais das Orientações Estratégicas, a fim de fornecer orientações parlamentares;

Or. en




5. Sublinha o seu compromisso de elaborar relatórios e recomendações sobre os quatro domínios essenciais das Orientações Estratégicas, a fim de fornecer orientações parlamentares;

Or. en



6. Sublinha a importância para a União da estabilidade, segurança e prosperidade sustentáveis na sua vizinhança;

6. Sublinha a importância para a União da estabilidade, segurança e prosperidade sustentáveis na sua vizinhança; insta, a este respeito, a UE a continuar a empenhar-se na sua vizinhança, tanto a Leste, como a Sul, através de um apoio ativo à sociedade civil e aos decisores políticos dispostos a encetar diálogos e reformas;

Or. en

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PT

Alteração 70Sven Mikser, Claudiu Manda, Attila Ara-Kovács, Isabel Santos, Juozas Olekas, Nikos Androulakis, Nils Ušakovs, Tonino Picula, Kati Piri, Raphaël Glucksmann, Demetris PapadakisProposta de resoluçãoN.º 6



6. Sublinha a importância para a União da estabilidade, segurança e prosperidade sustentáveis na sua vizinhança; congratula-se com a prorrogação dos mandatos da EUAM Ucrânia e da EULEX Kosovo e com o envolvimento da PCSD da UE nos Balcãs Ocidentais e nos países vizinhos orientais;

Or. en




6. Sublinha a importância de a União contribuir com todos os meios à sua disposição para a estabilidade, segurança e prosperidade sustentáveis na sua vizinhança; reitera a importância da estabilidade regional para facilitar a adesão dos países candidatos;

Or. en




6. Sublinha a importância para a União da estabilidade, segurança e prosperidade sustentáveis e da prevenção de processos desestabilizadores através da promoção ativa dos valores democráticos

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PT

e das relações internacionais e regionais assentes em regras na sua vizinhança;

Or. en




6. Sublinha a importância da estabilidade, segurança e desenvolvimento contínuo da sua vizinhança europeia imediata, pelo que se congratula com o mais recente pacote do alargamento 2020 e com o plano económico e de investimento para a região dos Balcãs Ocidentais;

Or. en




6. Sublinha a importância primordial para a União da estabilidade, segurança e prosperidade sustentáveis na sua vizinhança imediata , tanto no Leste como no Sul do continente europeu;

Or. en

Alteração 75Alexandr Vondra, Mazaly Aguilar, Jacek Saryusz-Wolski, Anna Fotyga, Witold Jan Waszczykowski, Angel Dzhambazki, Assita Kanko, Charlie WeimersProposta de resoluçãoN.º 6


6. Sublinha a importância para a União da estabilidade, segurança e prosperidade sustentáveis na sua

6. Sublinha a importância para a União da estabilidade, segurança e prosperidade sustentáveis na sua

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PT

vizinhança; vizinhança, mediante uma maior promoção da interoperabilidade, da normalização e do reforço das capacidades;

Or. en




6. Sublinha a importância para a União da estabilidade, segurança e prosperidade sustentáveis na sua vizinhança alargada;

Or. en




6. Sublinha a importância para a União da estabilidade, segurança e prosperidade sustentáveis na União Europeia;

Or. en

Alteração 78Tonino PiculaProposta de resoluçãoN.º 6-A (novo)


6-A. Reitera o seu empenhamento no alargamento da UE e a importância das missões da PCSD nos Balcãs Ocidentais, que continuam a constituir um instrumento importante para promover a segurança através do reforço da resiliência dos países de uma região de

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PT

importância estratégica para a UE; salienta a necessidade de a UE assumir uma posição ambiciosa e credível em relação ao alargamento e de continuar a considerar o alargamento uma condição necessária para o êxito e a influência da UE na região e fora dela;

Or. en



6-A. Salienta o facto de a instabilidade na vizinhança meridional da Europa, em especial nas regiões do Sael, da África Ocidental e do Corno de África ter, em última instância, repercussões negativas, em especial na vizinhança meridional da UE, representando um desafio direto para a gestão das fronteiras externas da UE;

Or. en

Alteração 80Urmas Paet, Klemen Grošelj, Petras Auštrevičius, Bart Groothuis, Javier Nart, Nathalie LoiseauProposta de resoluçãoN.º 6-A (novo)


6-A. Sublinha a importância geopolítica do Ártico; insta a UE a trabalhar em prol de uma política interna e externa mais coerente e a elaborar uma estratégia para o Ártico que tenha em conta os aspetos de segurança e geoestratégicos;

Or. en

Alteração 81Arnaud DanjeanProposta de resolução

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PT

N.º 7


7. Reitera o seu empenhamento na independência, soberania e integridade territorial da Ucrânia e de todos os outros países da Parceria Oriental; manifesta a sua profunda preocupação com a situação na Bielorrússia e reitera o seu apoio à escolha soberana e democrática da população;

Suprimido

Or. en




7. Condena a violação da soberania e integridade territorial da Ucrânia e de todos os outros países da Parceria Oriental; reitera o seu compromisso de apoiar a resolução pacífica dos conflitos, em consonância com as normas e princípios do direito internacional, a Carta das Nações Unidas e a Ata Final de Helsínquia; manifesta a sua profunda preocupação com a situação na Bielorrússia e reitera o seu apoio à escolha soberana e democrática da população; manifesta a sua profunda preocupação com a continuação das hostilidades armadas na linha de contacto da zona de conflito de Nagorno-Karabakh, que causaram numerosas vítimas civis; congratula-se com o acordo alcançado em 10 de outubro sobre um cessar-fogo humanitário entre a Arménia e o Azerbaijão; apela a todas as partes para que apliquem e respeitem o acordo na íntegra; exorta ambas as partes a encetarem sem demora negociações aprofundadas sob os auspícios dos copresidentes do Grupo de Minsk da

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PT

OSCE;

Or. en




7. Reitera o seu empenhamento na independência, soberania e integridade territorial dos países da Parceria Oriental e apoia o aprofundamento da cooperação, no respeito do princípio «mais por mais»; manifesta a sua profunda preocupação com a situação na Bielorrússia e reitera o seu apoio à escolha soberana e democrática da população; regista com grande preocupação o reatamento dos confrontos militares na linha de contacto entre a Arménia e o Azerbaijão e apela a uma resolução pacífica do conflito;

Or. en




7. Reitera o seu empenhamento na independência, soberania e integridade territorial da Ucrânia e de todos os outros países da Parceria Oriental; manifesta a sua profunda preocupação com a situação na Bielorrússia e reitera o seu apoio à escolha soberana e democrática da população, condenando o uso da força contra manifestantes pacíficos e outras violações dos direitos humanos fundamentais alegadamente perpetradas a pedido do governo;

Or. en

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PT




7. Reitera o seu empenhamento na independência, soberania e integridade territorial da Ucrânia e de todos os outros países da Parceria Oriental, no pleno respeito dos princípios enunciados na Ata Final de Helsínquia; manifesta a sua profunda preocupação com a situação na Bielorrússia e reitera o seu apoio à escolha soberana e democrática da população;

Or. en




7. Reitera o seu empenhamento na independência, soberania e integridade territorial da Ucrânia e de todos os outros países da Parceria Oriental, nomeadamente a Arménia e o Azerbaijão; manifesta a sua profunda preocupação com a situação na Bielorrússia e reitera o seu apoio à escolha soberana e democrática da população;

Or. en



7. Reitera o seu empenhamento na independência, soberania e integridade territorial da Ucrânia e de todos os outros países da Parceria Oriental; manifesta a

7. Reitera o seu empenhamento no respeito do direito internacional nas suas relações com países fora das suas fronteiras, em particular da

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PT

sua profunda preocupação com a situação na Bielorrússia e reitera o seu apoio à escolha soberana e democrática da população;

resolução 2131 (xx) da Assembleia Geral das Nações Unidas, que afirma que nenhum Estado tem o direito de intervir, direta ou indiretamente, por qualquer razão, nos assuntos internos ou externos de outro Estado;

Or. en

Alteração 88Demetris Papadakis, Costas Mavrides, Nikos Androulakis, Evin IncirProposta de resoluçãoN.º 7



7. Reitera o seu empenhamento na independência, soberania e integridade territorial da Ucrânia; manifesta a sua profunda preocupação com a situação na Bielorrússia e reitera o seu apoio à escolha soberana e democrática da população;

Or. en




7. Reitera o seu empenhamento na independência, soberania e integridade territorial da Ucrânia e dos outros países da Parceria Oriental; manifesta a sua profunda preocupação com a situação na Bielorrússia e reitera o seu apoio à escolha soberana e democrática da população;

Or. en

Alteração 90Klemen Grošelj, Javier Nart, Urmas Paet, Petras AuštrevičiusProposta de resoluçãoN.º 7-A (novo)

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PT


7-A. Reitera a importância de um maior empenhamento da UE nos Balcãs Ocidentais para assegurar a estabilidade, a prosperidade e o desenvolvimento democrático da região na sua via para a plena integração na UE; congratula-se com os progressos realizados na região, em especial pela Macedónia do Norte e pela Albânia, e espera que se registem novos progressos na resolução do litígio Sérvia-Kosovo no âmbito do direito internacional;

Or. en



8. Constata que as forças militares da Federação da Rússia continuam a ocupar grandes partes da Ucrânia e da Geórgia em violação do direito internacional; manifesta a sua preocupação com o papel da Rússia na desestabilização da paz e da segurança na região;

8. Permanece extremamente preocupado com o facto de tanto a Turquia como a Rússia estarem a comprometer a estabilidade e a segurança na vizinhança imediata da União com ações unilaterais e com uma escalada militar; manifesta a sua preocupação com o papel da Rússia na desestabilização da paz e da segurança na Ucrânia e na Geórgia; condena veementemente as ameaças de ação militar da Turquia contra os Estados-Membros da UE no Mediterrâneo Oriental; observa com preocupação que as ações levadas a cabo pela Turquia estão a afetar diretamente a soberania de alguns Estados-Membros da UE;

Or. en


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PT



8. Observa que o golpe de 2014 na Ucrânia, apoiado pelos EUA, colocou no poder um governo fascista em que partes do leste da Ucrânia não queriam participar, situação que levou à guerra do governo central da Ucrânia contra os secessionistas próximos das fronteiras da Rússia; constata que as forças militares russas estão estacionadas na Ossétia do Sul desde a sua defesa da região contra a ofensiva aérea, terrestre e cibernética não provocada das forças armadas da Geórgia, numa violação direta do direito internacional;

Or. en




8. Constata que as forças militares da Federação da Rússia continuam presentes em grandes partes da Ucrânia e da Geórgia em violação do direito internacional; manifesta a sua preocupação com o papel da Rússia na desestabilização da paz e da segurança na região e apela ao diálogo e à cooperação multilateral em consonância com a ordem internacional assente em regras; manifesta a sua preocupação com a dimensão sem precedentes das campanhas de desinformação patrocinadas pelos Estados nos países vizinhos orientais;

Or. en

Alteração 94Urmas Paet, Klemen Grošelj, Petras Auštrevičius, Bart Groothuis, Nathalie LoiseauProposta de resoluçãoN.º 8


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PT


8. Manifesta a sua preocupação com o facto de as forças militares da Federação da Rússia continuarem a ocupar grandes partes da Ucrânia e da Geórgia em violação do direito internacional e de a Rússia continuar a desestabilizar a paz e a segurança na região; continua a condenar a intervenção militar da Rússia e a anexação ilegal da península da Crimeia, bem como a manutenção do conflito congelado na Moldávia; salienta a necessidade de falar a uma só voz no que respeita à política da UE neste contexto;

Or. en

Alteração 95Alexandr Vondra, Mazaly Aguilar, Jacek Saryusz-Wolski, Witold Jan Waszczykowski, Angel Dzhambazki, Assita KankoProposta de resoluçãoN.º 8



8. Constata que as forças militares da Federação da Rússia continuam a ocupar grandes partes da Ucrânia e da Geórgia em violação do direito internacional; manifesta a sua preocupação com o papel da Rússia na desestabilização da paz e da segurança na região e incentiva a revisão da missão EUAM Ucrânia, em curso no âmbito da PCSD, com o objetivo de determinar de que forma pode ser reforçado o seu apoio à segurança da Ucrânia;

Or. en

Alteração 96Emmanouil FragkosProposta de resoluçãoN.º 8


8. Constata que as forças militares da Federação da Rússia continuam a ocupar

8. Constata que as forças militares da Federação da Rússia, chamadas a intervir

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PT

grandes partes da Ucrânia e da Geórgia em violação do direito internacional; manifesta a sua preocupação com o papel da Rússia na desestabilização da paz e da segurança na região;

por autoridades locais e regionais, permanecem em grandes partes da Ucrânia e da Geórgia em violação do direito internacional; manifesta a sua preocupação com a falta de cooperação com a Rússia na promoção da paz e da segurança na região;

Or. en

Alteração 97Jérôme RivièreProposta de resoluçãoN.º 8



8. Considera que os conflitos da Ucrânia e da Geórgia só poderão ser resolvidos pela via da negociação, eventualmente no âmbito do «formato da Normandia»; considera que o levantamento das sanções contra a Rússia poderia reforçar a confiança entre as partes e assegurar uma maior eficácia na aplicação de eventuais acordos;

Or. fr

Alteração 98Traian BăsescuProposta de resoluçãoN.º 8



8. Constata que as forças militares da Federação da Rússia continuam a ocupar grandes partes da Ucrânia, da República da Moldávia e da Geórgia em violação do direito internacional; manifesta a sua preocupação com o papel da Rússia na desestabilização da paz e da segurança na região;

Or. ro

Alteração 99Michael Gahler, Rasa Juknevičienė, Miriam Lexmann, Kris Peeters, Assita Kanko,

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PT

Anna Fotyga, Witold Jan Waszczykowski, Zdzisław Krasnodębski, Alexandr Vondra, Petras Auštrevičius, Klemen Grošelj, Urmas Paet, Attila Ara-Kovács, Juozas Olekas, Alviina AlametsäProposta de resoluçãoN.º 8-A (novo)


8-A. Manifesta a sua profunda preocupação com a recente escalada de tensão em alguns potenciais pontos quentes do Indo-Pacífico, como a fronteira disputada pela Índia e a China, o mar da China Oriental e o mar do Sul da China e o Estreito de Taiwan, incluindo as manobras militares cada vez mais provocatórias da China dirigidas a Taiwan; exorta todas as partes envolvidas a resolverem as suas divergências por meios pacíficos, de modo a atenuar as tensões, e a absterem-se de tomar medidas unilaterais para alterar o status quo; sublinha a importância de uma situação pacífica no Estreito de Taiwan para a manutenção da paz, da estabilidade e da prosperidade na China e em Taiwan, bem como na região Ásia-Pacífico, que continua a ser de importância crítica para os interesses da UE; insta a UE e os Estados-Membros a reverem a sua política de envolvimento com Taiwan e a colaborem com parceiros internacionais com valores semelhantes para proteger uma Taiwan democrática e livre de ameaças estrangeiras; manifesta a sua preocupação com a campanha de desinformação lançada por países terceiros mal intencionados contra as democracias da região do Indo-Pacífico, incluindo Taiwan, com o objetivo de perturbar os esforços de luta contra a pandemia de COVID-19; insta a UE e os seus Estados-Membros a apoiarem a participação significativa e pragmática de Taiwan como observador nas reuniões, mecanismos e atividades da OMS, a fim de lutar conjuntamente contra a crise mundial de saúde pública;

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PT

Or. en

Alteração 100Demetris Papadakis, Costas Mavrides, Nikos Androulakis, Evin IncirProposta de resoluçãoN.º 8-A (novo)


8-A. Reitera que o uso da força não constitui uma solução para o conflito de Nagorno-Karabakh; considera inaceitável o envolvimento militar de países terceiros, em particular da Turquia, no conflito de Nagorno-Karabakh e salienta que os copresidentes do Grupo de Minsk da OSCE são os únicos mediadores internacionais para uma resolução pacífica do conflito, de acordo com os princípios essenciais de 2009, que refletem os princípios da Ata Final de Helsínquia de não utilização da força, de integridade territorial e de igualdade de direitos e autodeterminação dos povos;

Or. en

Alteração 101Nathalie Loiseau, Christophe Grudler, Petras Auštrevičius, Bart GroothuisProposta de resoluçãoN.º 8-A (novo)


8-A. Manifesta a sua profunda preocupação com o comportamento desestabilizador da Turquia, incluindo as suas atividades ilegais na zona económica exclusiva (ZEE)/plataforma continental de Chipre, que viola o direito internacional e as relações de boa vizinhança; manifesta a sua preocupação com o apoio turco à reabertura da orla marítima de Varosha, em violação do acordo de cessar-fogo das Nações Unidas, decidida antes de uma tentativa de reiniciar as conversações de paz, e manifesta igualmente a sua preocupação com as consequências que esse

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PT

comportamento pode ter para a paz e a estabilidade numa região já fragilizada;

Or. en

Alteração 102Dragoş TudoracheProposta de resoluçãoN.º 8-A (novo)


8-A. Manifesta a sua profunda preocupação com a proliferação de notícias falsas e com as campanhas de desinformação levadas a cabo por intervenientes estatais, como a Rússia, como meio para subverter a democracia e a coesão europeias; considera que a União deve reagir vigorosamente a nível internacional contra essas interferências, incluindo, se for caso disso, com sanções e ações judiciais multilaterais;

Or. en

Alteração 103Nicolae ŞtefănuțăProposta de resoluçãoN.º 8-A (novo)


8-A. Nota com preocupação que a Rússia, em parceria com a China, está a dar alguns passos assertivos na cena internacional, com o objetivo de promover a sua própria agenda geopolítica; manifesta a sua preocupação com as medidas tomadas pela Rússia para expandir a sua presença na vizinhança europeia, afetando negativamente os esforços da UE em prol da paz na Síria, na Líbia e na Ucrânia;

Or. en

Alteração 104Petras Auštrevičius, Javier Nart, Urmas Paet, Klemen Grošelj, Dragoş Tudorache,

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PT

Christophe GrudlerProposta de resoluçãoN.º 8-A (novo)


8-A. Observa a existência de vários conflitos prolongados na vizinhança imediata da UE cuja resolução exige um empenhamento mais ativo por parte da UE, a fim de aumentar a segurança da população local e de permitir que estes países realizem todo o seu potencial, incluindo no processo de reformas pró-democráticas;

Or. en

Alteração 105Michal ŠimečkaProposta de resoluçãoN.º 8-A (novo)


8-A. Toma nota da sua preocupação com o conflito em curso na região de Nagorno-Karabakh;

Or. en



9. Manifesta a sua profunda preocupação com as ameaças de ação militar da Turquia contra os Estados-Membros da UE no Mediterrâneo Oriental, que condena veementemente;

Suprimido

Or. en

Alteração 107Nikos Androulakis, Demetris Papadakis, Costas Mavrides

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PT




9. Lamenta o papel globalmente desestabilizador da Turquia, que invadiu a Síria e o norte do Iraque e participa ativamente nos conflitos na Líbia e, agora, em Nagorno-Karabakh entre a Arménia e o Azerbaijão; manifesta a sua profunda preocupação com as ameaças de ação militar da Turquia contra os Estados-Membros da UE, nomeadamente Grécia e Chipre, no Mediterrâneo Oriental, e com a prossecução de atividades ilegais nas zonas marítimas grega e cipriota, que condena veementemente; lamenta o facto de, apesar dos esforços para conter a escalada, a Turquia prosseguir com as suas ações provocatórias unilaterais, em violação do direito internacional e dos direitos soberanos dos Estados-Membros da UE da região; apela ao Conselho Europeu e aos Estados-Membros para que tomem todas as medidas adequadas, incluindo a imposição de sanções, para pôr termo à exportação de equipamento militar para a Turquia;

Or. en

Alteração 108Nathalie Loiseau, Christophe Grudler, Petras Auštrevičius, Bart GroothuisProposta de resoluçãoN.º 9



9. Manifesta a sua profunda preocupação com as ameaças de ação militar da Turquia contra os Estados-Membros da UE no Mediterrâneo Oriental, que condena veementemente; regista com pesar as contínuas ações hostis da Turquia, nomeadamente no que respeita às manobras exploratórias em águas gregas, recusando assim o diálogo e ignorando as conclusões do Conselho

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PT

Europeu de 1 de outubro de 2020, que exortavam a Turquia a abster-se de quaisquer ações que violassem o direito internacional; reitera que a União está preparada para utilizar todos os instrumentos e opções de que dispõe, nomeadamente nos termos do artigo 29.º do TUE e do artigo 215.º do TFUE, para defender os seus interesses e os dos seus Estados-Membros;

Or. en

Alteração 109Demetris Papadakis, Costas Mavrides, Nikos Androulakis, Evin IncirProposta de resoluçãoN.º 9



9. Manifesta a sua profunda preocupação com as ameaças de ação militar da Turquia contra os Estados-Membros da UE no Mediterrâneo Oriental, que condena veementemente; lamenta igualmente o papel desestabilizador da Turquia, que pôs em risco a frágil estabilidade em toda a região do Cáucaso Meridional; exorta a Turquia a abster-se de qualquer interferência no conflito de Nagorno-Karabakh, incluindo o apoio militar ao Azerbaijão e o envio de combatentes terroristas estrangeiros para combater em Nagorno-Karabakh; insta o próximo Conselho Europeu a ponderar formas de impor um regime de sanções à Turquia;

Or. en



9. Manifesta a sua profunda 9. Manifesta a sua profunda

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preocupação com as ameaças de ação militar da Turquia contra os Estados-Membros da UE no Mediterrâneo Oriental, que condena veementemente;

preocupação com as ameaças de ação militar da Turquia contra os Estados-Membros da UE no Mediterrâneo Oriental, que condena veementemente; reitera a intenção inequívoca e sem reservas da União Europeia de defender os seus interesses e de ser solidária com os seus Estados-Membros Grécia e Chipre;

Or. en




9. Condena as ameaças de ação militar da Turquia contra os Estados-Membros da UE no Mediterrâneo Oriental; condena igualmente as ações da Turquia na Síria, na Líbia e nos Balcãs Ocidentais; Exige a suspensão imediata e definitiva das negociações de adesão;

Or. fr




9. Manifesta a sua profunda preocupação com as ameaças de ação militar da Turquia contra os Estados-Membros da UE no Mediterrâneo Oriental, que condena veementemente; está alarmado com o comportamento e as ações cada vez mais inflamatórias e agressivas do Governo turco;

Or. en

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Alteração 113Bart Groothuis, Malik Azmani, Klemen Grošelj, Petras Auštrevičius, Urmas Paet, Javier NartProposta de resoluçãoN.º 9



9. Manifesta a sua profunda preocupação com as ameaças de ação militar da Turquia contra os Estados-Membros da UE no Mediterrâneo Oriental, que condena veementemente; insta o VP/AR a definir uma estratégia separada e abrangente centrada exclusivamente nas relações da UE com a Turquia;

Or. en




9. Manifesta a sua profunda preocupação com as ameaças de ação militar da Turquia contra os Estados-Membros da UE no Mediterrâneo Oriental e com a sua utilização de combatentes islâmicos sírios no conflito de Nagorno-Karabakh, que condena veementemente;

Or. en

Alteração 115Georgios Kyrtsos, Arnaud Danjean, Vangelis Meimarakis, Nikos Androulakis, Costas MavridesProposta de resoluçãoN.º 9


9. Manifesta a sua profunda preocupação com as ameaças de ação militar da Turquia contra os

9. Manifesta a sua profunda preocupação com as ameaças de ação militar da Turquia contra os

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Estados-Membros da UE no Mediterrâneo Oriental, que condena veementemente;

Estados-Membros da UE, nomeadamente a Grécia e a República de Chipre, no Mediterrâneo Oriental, que condena veementemente;

Or. en




9. Manifesta a sua profunda preocupação com as atividades ilegais e as ameaças de ação militar da Turquia contra os Estados-Membros da UE no Mediterrâneo Oriental, que condena veementemente;

Or. en



9. Manifesta a sua profunda preocupação com as ameaças de ação militar da Turquia no Mediterrâneo Oriental contra os Estados-Membros da UE, que condena veementemente;

9. Manifesta a sua profunda preocupação com as ações militares da Turquia membro da NATO, em muitos países com que faz fronteira ou próximos das suas fronteiras, que condena veementemente;

Or. en

Alteração 118Emmanouil Fragkos, Angel Dzhambazki, Charlie WeimersProposta de resoluçãoN.º 9 -A (novo)


9-A. Condena veementemente a presença de tropas turcas na República de Chipre;

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Or. en

Alteração 119Emmanouil Fragkos, Angel DzhambazkiProposta de resoluçãoN.º 9-B (novo)


9-B. Condena veementemente a presença de tropas turcas na República de Chipre; considera fundamentais para a paz e a estabilidade no Mediterrâneo Oriental iniciativas europeias conjuntas para pressionar a Turquia a retirar as suas tropas;

Or. en

Alteração 120Emmanouil Fragkos, Angel DzhambazkiProposta de resoluçãoN.º 9-C (novo)


9-C. Condena todas as ações da Turquia que violem o Embargo de Armas da UE à Líbia através da presença de tropas turcas, a transferência de equipamento militar e o transporte de jiadistas sírios para a Líbia através da Turquia;

Or. en

Alteração 121Emmanouil FragkosProposta de resoluçãoN.º 9 -D (novo)


9-D. Condena veementemente o papel da Turquia na nova crise no Cáucaso, ao apoiar a agressão azeri contra a Arménia, fornecer equipamento militar e transferir combatentes jiadistas para o Azerbaijão;

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PT

Or. en

Alteração 122Emmanouil Fragkos, Angel DzhambazkiProposta de resoluçãoN.º 9 -E (novo)


9-E. Considera que a Turquia realizou muitas intervenções ilegais no território da Síria e do Iraque e exorta a Comissão Europeia a desenvolver uma estratégia integrada da UE para a reconstrução de ambos os países;

Or. en

Alteração 123Javier Nart, Petras Auštrevičius, Michal Šimečka, Klemen GrošeljProposta de resoluçãoN.º 9-A (novo)

Proposta de resolução Alteração9-A. Salienta que o acesso a água potável segura é um dos principais problemas do século XXI, nomeadamente porque quase 60% dos recursos aquíferos atravessam fronteiras territoriais políticas; considera que o stresse hídrico resultante do aumento das necessidades de água doce da população mundial confrontada com o controlo estratégico dos rios na sua nascente por alguns países (China, Turquia, Israel e territórios ocupados, Etiópia-Uganda-Sudão) pode originar conflitos gravíssimos, se não for prevista a utilização integrada e partilhada dos fluxos; considera que União Europeia deve estabelecer uma estratégia política com vista a facilitar soluções nas zonas de elevado potencial desestabilizador e, ao mesmo tempo, incentivar os países situados nas mais importantes zonas de conflitos relacionados com a água a assinarem a Convenção de Helsínquia sobre a Água de 1992, completada em Nova Iorque em 1997, relativa à proteção e utilização

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dos cursos de água transfronteiras e dos lagos internacionais;

Or. en

Alteração 124Nicolae ŞtefănuțăProposta de resoluçãoN.º 9-A (novo)

Proposta de resolução Alteração9-A. Salienta que a UE deve elaborar uma estratégia a longo prazo para uma China em ascensão com a qual a UE não partilha valores, sistema político e abordagem do multilateralismo idênticos, a fim de proteger totalmente a autonomia estratégica e os valores da UE;

Or. en

Alteração 125Urmas Paet, Klemen Grošelj, Petras Auštrevičius, Bart GroothuisProposta de resoluçãoN.º 9-A (novo)


9-A. Salienta que a Arménia e o Azerbaijão devem encontrar uma solução diplomática, pacífica e mutuamente acordada para o conflito em Nagorno-Karabakh; exorta ambas as partes a encetarem negociações com vista ao restabelecimento da paz na região;

Or. en

Alteração 126Angel DzhambazkiProposta de resoluçãoN.º 9-A (novo)


9-A. Manifesta a sua preocupação com a violação pela República da Turquia do embargo de armas imposto à Líbia, em conformidade com a resolução 2526

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(2020) do Conselho de Segurança das Nações Unidas;

Or. bg

Alteração 127Emmanouil Fragkos, Angel DzhambazkiProposta de resoluçãoN.º 9-A (novo)


9-A. Considera que o fornecimento de equipamento militar à Turquia contribui para a agressão turca contra os seus vizinhos e apela a um embargo militar contra a Turquia;

Or. en

Alteração 128Klemen Grošelj, Bart Groothuis, Petras AuštrevičiusProposta de resoluçãoN.º 9-A (novo)


9-A. Manifesta a sua preocupação com as atividades desestabilizadoras da Turquia nos Balcãs Ocidentais e no Cáucaso Meridional;

Or. en

Alteração 129Nathalie Loiseau, Christophe Grudler, Klemen Grošelj, Petras Auštrevičius, Javier Nart, Urmas PaetProposta de resoluçãoSubtítulo 1


Consolidar as ambições da União Europeia: reforçar a eficácia das missões e operações da PCSD;

Consolidar as ambições da União Europeia: reforçar a eficácia das missões e operações da PCSD numa conjuntura imprevisível e desestabilizada;

Or. en

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10. Constata que a União opera atualmente em 11 missões civis e seis militares, sendo destas últimas três missões executivas e três não executivas;

10. Considera que a PCSD se baseia, nomeadamente, na capacidade da União para organizar missões e operações civis e militares em situações de crise que afetem a segurança da União e dos Estados-Membros ou que exijam uma intervenção internacional em conformidade com o Direito internacional e a Carta e as resoluções das Nações Unidas; Constata que a União opera atualmente em 11 missões civis e seis militares, sendo destas últimas três missões executivas (ATALANTA, EUNAVFOR MED IRINI, EUFOR ALTHEA) e três não executivas (EUTM Mali, EUTM Somália, EUTM RCA);

Or. en




10. Constata que a União opera atualmente em 11 missões civis e seis militares, sendo destas últimas três missões executivas e três não executivas e estando cinco das seis concentradas na região do Sahel, com mandatos muito limitados que, até ao presente, exigiram prorrogações frequentes e motivaram apelos contínuos ao reforço do financiamento, de modo a poderem cumprir os objetivos da missão;

Or. en

Alteração 132Fabio Massimo Castaldo

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10. Constata que a União opera atualmente em 11 missões civis e seis militares, sendo destas últimas três missões executivas e três não executivas; recomenda uma avaliação adequada da situação dessas missões, a fim de identificar as que ainda são pertinentes e as que podem ser terminadas ou substancialmente revistas;

Or. en

Alteração 133Kinga GálProposta de resoluçãoN.º 10



10. Constata que a União opera atualmente em 11 missões civis e seis militares, sendo destas últimas três missões executivas e três não executivas; considera que é muito importante reforçar a eficácia destas missões;

Or. en

Alteração 134Sven Mikser, Claudiu Manda, Attila Ara-Kovács, Isabel Santos, Juozas Olekas, Nikos Androulakis, Nils Ušakovs, Javi López, Tonino Picula, Costas Mavrides, Demetris Papadakis, Nacho Sánchez AmorProposta de resoluçãoN.º 10



10. Constata que a União opera atualmente em 11 missões e operações civis e seis militares, sendo destas últimas três executivas e três não executivas;

Or. en

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Alteração 135Hannah Neumannem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 10-A (novo)


10-A. Assinala que a participação das mulheres em missões da PCSD contribui para a eficácia da missão e constitui um motor da credibilidade da UE enquanto promotora da igualdade de direitos entre homens e mulheres em todo o mundo; exorta a uma integração significativa das questões de género na formulação da PCSD da UE, nomeadamente através de um melhor equilíbrio de género no pessoal e na liderança das missões e operações da PCSD e na formação específica do pessoal destacado; congratula-se com o facto de todas as missões civis da PCSD terem agora nomeado um conselheiro para as questões de género e insta as missões militares da PCSD a fazerem o mesmo; exorta os Estados-Membros da UE a apresentarem candidatas às vagas existentes; apela a que todo o pessoal militar e civil destacado pela UE receba formação suficiente no que respeita à igualdade de género e à aplicação da resolução 1325 do CSNU sobre mulheres, a paz e a segurança, mais concretamente sobre a forma de integrar a perspetiva de género nas suas tarefas; lamenta que o número de mulheres que trabalham em missões da PCSD e, sobretudo, em operações militares, continue a ser muito baixo; exorta o SEAE a defender a necessidade de um objetivo concreto e de um compromisso político no sentido do aumento do número de mulheres nas missões e operações de gestão de crises na UE; exorta os Estados-Membros a procurarem formas de reforçar as políticas de recrutamento e de retenção e a promover a participação das mulheres em missões de consolidação e

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manutenção da paz; salienta a necessidade de incluir uma nova rubrica orçamental da UE que financie a posição dos conselheiros para as questões de género nas missões militares da PCSD;

Or. en



10-A Louva o trabalho da operação EUFOR Althea e da EULEX Kosovo, missões que abriram caminho para a paz, a estabilização e a integração europeia da Bósnia-Herzegovina e do Kosovo; recorda que as experiências e os ensinamentos retirados destas missões são fundamentais para todas as missões e políticas militares e civis da PCSD, atuais e futuras; salienta que estas missões continuam a desempenhar um papel fundamental para a segurança e a estabilidade da UE e dos Balcãs Ocidentais;

Or. en

Alteração 137Arnaud DanjeanProposta de resoluçãoN.º 10-A (novo)


10-A. Salienta o compromisso global da União no Sael e no Corno de África através de seis missões civis (EUCAP Mali, EUCAP Níger, EUCAP Somália) e militares (EUTM Mali, EUTM Somália, EUNAVFOR ATALANTA e EUNAVFOR MED Irini);

Or. en

Alteração 138

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Arnaud DanjeanProposta de resoluçãoN.º 10-B (novo)


10-B. Observa que as operações militares da PCSD se centram cada vez mais na formação das forças armadas (EUTM), sendo desprovidas de dimensão executiva; considera que, sem afetar a dimensão não executiva destas missões, o seu mandato deve ser reforçado, a fim de permitir que os conselheiros europeus verifiquem, tão próximo quanto possível do terreno de destacamento, se o programa de formação foi bem executado e se está em plena consonância com as necessidades operacionais efetivas das forças armadas locais; considera que tal permitiria também uma melhor prevenção de situações de má gestão e de abusos quando as forças formadas fossem destacadas no terreno; considera ainda que tal é especialmente o caso da EUTM Mali, em que as FAMA estão destacadas em zonas muito diferentes e difíceis, que requerem supervisão da forma como a formação europeia está a ser efetivamente aplicada;

Or. en

Alteração 139Hannah Neumannem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resoluçãoN.º 10-B (novo)


10-B. Sublinha que apenas algumas missões da PCSD da UE dão formação sobre assédio sexual ou assédio com base no género e insta o SEAE e os Estados-Membros a ministrarem formação obrigatória para combater esse assédio em todas as missões e operações e a garantirem que as vítimas e os

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denunciantes sejam efetivamente protegidos; solicita uma nova versão da Atualização das Normas Genéricas de Conduta para missões e operações da PCSD que inclua o princípio da tolerância zero da inação por parte dos dirigentes e administradores da UE relativamente à violência sexual e de género;

Or. en

Alteração 140Željana ZovkoProposta de resoluçãoN.º 10-B (novo)


10-B. Congratula-se com as conclusões do Conselho de 12 de outubro de 2020 sobre a Operação EUFOR Althea e com a disponibilidade para manter o mandato da Operação de ajudar as autoridades da Bósnia-Herzegovina a preservar um clima de segurança e proteção, ao abrigo de nova autorização da ONU; reconhece os desafios colocados pela pandemia de Covid-19 e louva o pessoal das missões por se manter plenamente operacional durante esta pandemia;

Or. en



10-C. Relembra que a situação da segurança na Somália é muito preocupante e constitui um fator de desestabilização em toda a região do Corno de África e não só; considera, sobre este aspeto, que o reforço do dispositivo da EUTM Somália em termos de aconselhamento nas estruturas de

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comando permite exercer uma influência significativa na condução das operações, bem como no quadro multilateral de apoio militar;

Or. en

Alteração 142Željana ZovkoProposta de resoluçãoN.º 10-C (novo)


10-C. Toma nota da saída do Reino Unido da União Europeia e, por conseguinte, das missões militares e civis da PCSD; solicita a rápida substituição das forças britânicas incluídas na EUFOR Althea pelos Estados-Membros fronteiriços da UE mais afetados, a fim de não colocar em risco a missão;

Or. en



11. Congratula-se com o processo de regionalização que foi lançado com o objetivo de tornar a ação da UE mais eficaz para além das fronteiras dos países do G5 Sael;

11. Incentiva os esforços envidados no contexto do processo de regionalização que foi lançado com o objetivo de tornar a ação da UE mais eficaz para além das fronteiras dos países do G5 Sael; considera que a regionalização da abordagem da PCSD no Sael é relevante, mas exige uma organização mais clara entre as missões civis e militares da PCSD já existentes, os intervenientes locais e outras organizações internacionais (missão de manutenção da paz MINUSMA das Nações Unidas, Operação Barkhane liderada pelas forças armadas francesas);

Or. en

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11. Lamenta a presença de forças militares da UE na região do Sael; observa que o aumento da instabilidade está diretamente ligado à presença de militares da UE na região, ao afluxo de armas da UE e às missões de formação; observa com preocupação que existe um ressentimento profundo e crescente em relação à presença de militares estrangeiros, em particular dos franceses no Mali; lamenta o estabelecimento do processo de regionalização e quaisquer desenvolvimentos que consolidem ainda mais esta iniciativa militar fracassada e violenta;

Or. en




11. Congratula-se com o processo de regionalização que foi lançado com o objetivo de tornar a ação da UE mais eficaz para além das fronteiras dos países do G5 Sael; sublinha que apenas a França se envolveu militarmente ao lado dos países do G5 Sahel, o que tem custado pesadas perdas; exorta os Estados-Membros a apoiarem realmente a ação da França no contexto da Operação Barkhane e a também investirem militarmente;

Or. fr

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Alteração 146Sven Mikser, Claudiu Manda, Attila Ara-Kovács, Isabel Santos, Juozas Olekas, Nikos Androulakis, Nils Ušakovs, Javi López, Tonino Picula, Raphaël Glucksmann, Costas Mavrides, Demetris Papadakis, Nacho Sánchez AmorProposta de resoluçãoN.º 11



11. Congratula-se com o processo de regionalização que foi lançado e com a decisão do Conselho, de 12 de fevereiro de 2019, de o fazer entrar na sua segunda fase, reforçando assim a abordagem regional da UE no Sael, com o objetivo de tornar a ação da UE mais eficaz para além das fronteiras dos países do G5 Sael, de apoiar a cooperação transfronteiriça e de, assim, reforçar a eficácia do trabalho da EUCAP Sael Mali, da EUCAP Sael Níger e da EUTM Mali;

Or. en




11. Congratula-se com o processo de regionalização que foi lançado com o objetivo de tornar a ação da UE mais eficaz para além das fronteiras dos países do G5 Sael; observa que a coerência e a cooperação em matéria de segurança entre os países africanos na luta contra o terrorismo, o tráfico de seres humanos e o extremismo religioso são cruciais para alcançar a estabilidade e o desenvolvimento a longo prazo do continente e, por conseguinte, da UE;

Or. en

Alteração 148Fabio Massimo CastaldoProposta de resolução

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N.º 11



11. Congratula-se com o processo de regionalização que foi lançado com o objetivo de tornar a ação da UE mais eficaz para além das fronteiras dos países do G5 Sael; apela a uma cooperação reforçada entre os Estados-Membros que realizam missões, operações e outras atividades na região, a fim de coordenar os esforços a nível da União;

Or. en

Alteração 149Nathalie Loiseau, Christophe Grudler, Petras Auštrevičius, Javier Nart, Urmas PaetProposta de resoluçãoN.º 11



11. Congratula-se com o processo de regionalização que foi lançado através da CACR com o objetivo de tornar a ação da UE mais eficaz para além das fronteiras dos países do G5 Sael, nomeadamente na EUTM Mali, mediante o alargamento do seu âmbito de aplicação a parte do Burkina Faso; apela à criação de uma EUTM Sael;

Or. en

Alteração 150Alexandr Vondra, Mazaly Aguilar, Jacek Saryusz-Wolski, Anna Fotyga, Witold Jan Waszczykowski, Angel Dzhambazki, Assita Kanko, Charlie WeimersProposta de resoluçãoN.º 11



11. Congratula-se com o processo de regionalização que foi lançado com o objetivo de tornar a ação da UE mais eficaz para além das fronteiras dos países do G5 Sael; incentiva um maior apoio e empenhamento no G5 Sahel, a fim de

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assegurar sinergias operacionais;

Or. en

Alteração 151Nathalie Loiseau, Christophe Grudler, Petras Auštrevičius, Javier Nart, Urmas PaetProposta de resoluçãoN.º 11-A (novo)


11-A. Manifesta a sua profunda preocupação com a deterioração da situação de segurança e humanitária na região do Sael, onde o terrorismo exerce uma pressão crescente sobre os países do G5 Sael e os seus vizinhos, agravando as tensões políticas, étnicas e religiosas locais; salienta a importância do apoio prestado pelas missões e operações da UE no Sael a este respeito; recorda que é vital manter o investimento a longo prazo realizado pela comunidade internacional em prol da segurança e da estabilidade no Mali e no Sael; insta o VP/AR a implementar rapidamente a decisão de reiniciar as atividades das missões e operações da UE no Mali na sequência da decisão da CEDEAO de levantar as sanções contra o Mali;

Or. en



11-A. Exorta a uma nova abordagem a nível operacional da reforma do setor da segurança, da assistência à segurança e do reforço das capacidades militares, que inclua os ensinamentos retirados, em particular, no Mali e que coloque a tónica (a) no controlo democrático de todas as forças de segurança, incluindo as forças

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armadas, (b) na governação democrática e transparente do setor, (c) no controlo sistemático do respeito integral e rigoroso do direito internacional em matéria de direitos humanos e do direito internacional humanitário por parte de todos os intervenientes (d) e em mecanismos claros de suspensão ou retirada em caso de impunidade e violações;

Or. en

Alteração 153Sven Mikser, Claudiu Manda, Attila Ara-Kovács, Isabel Santos, Juozas Olekas, Nikos Androulakis, Nils Ušakovs, Javi López, Tonino Picula, Raphaël Glucksmann, Costas Mavrides, Demetris Papadakis, Nacho Sánchez AmorProposta de resoluçãoN.º 11-A (novo)


11-A. Congratula-se com o lançamento da EUAM RCA com vista a apoiar a reforma do setor da segurança da República Centro-Africana e com a prorrogação do mandato da EUTM RCA; observa que a criação do Mecanismo Europeu de Apoio à Paz asseguraria uma abordagem abrangente do reforço das capacidades das forças dos nossos parceiros e impediria a participação de terceiros assertivos no equipamento dessas forças;

Or. en



11-B. Considera que a nova abordagem da UE da reforma do setor da segurança, assistência à segurança e reforço das capacidades militares deve ter como

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principal objetivo a implementação da abordagem de segurança humana e a resposta direta às legítimas preocupações de segurança de toda a população local; lamenta os incidentes em que as missões da PCSD da UE encarregadas da formação e/ou da reforma do setor da segurança não responderam de forma adequada às violações maciças dos direitos humanos cometidas pelas forças de segurança do país, nomeadamente recentemente no Iraque, onde as forças de segurança e as milícias foram responsáveis por uma repressão brutal que causou centenas de mortes de civis na sequência de protestos em massa iniciados em outubro de 2019;

Or. en

Alteração 155Nathalie Loiseau, Christophe Grudler, Petras Auštrevičius, Javier Nart, Urmas PaetProposta de resoluçãoN.º 11-B (novo)


11-B. Toma nota da melhor coordenação entre as missões civis e militares em três países: Mali, RCA e Somália; congratula-se com os esforços coordenados da missão de reforço das capacidades da UE na Somália (EUCAP Somália) e da missão de formação militar (EUTM Somália) para acompanhar a aproximação operacional entre a polícia somali e o exército somali nas zonas libertadas da influência da Al Shabaab; salienta que a abordagem integrada de instrumentos, instrumentos orçamentais e intervenientes na EUAM RCA e no EUTM RCA deve ser replicada, sempre que pertinente noutras missões e operações da PCSD da UE;

Or. en

Alteração 156Nathalie Loiseau, Christophe Grudler, Petras Auštrevičius, Javier Nart, Urmas Paet,

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Bart GroothuisProposta de resoluçãoN.º 11-C (novo)


11-C. Manifesta a sua preocupação com a campanha de desinformação em curso sobre UE na RCA; insta o VP/AR a tomar medidas no sentido de ter condições para identificar eficazmente a sua origem e combater esses ataques, tanto na RCA como noutros locais em que ocorram campanhas de desinformação; insiste na importância de fornecer ao exército da RCA equipamento militar no âmbito do futuro EFP, num contexto em que outros intervenientes estrangeiros estejam presentes e ativos;

Or. en



12. Saúda o lançamento da operação EUNAVFOR MED Irini, que visa contribuir para a paz e a estabilidade sustentáveis através do apoio à aplicação do embargo de armas à Líbia, em conformidade com a resolução 2526 (2020) do CSNU; insta os Estados-Membros a darem prioridade ao contributo com forças e ativos para todas as missões e operações da PCSD, abordando em particular as insuficiências existentes; solicita especificamente aos Estados-Membros que afetem urgentemente os ativos – em termos de serviços de informação, vigilância, reconhecimento e polícia – necessários para reforçar as capacidades da operação; insta o VP/AR a utilizar plenamente os recursos da UE neste domínio, em particular, os centros de informação e de satélites da UE;

12. Saúda o lançamento da operação EUNAVFOR MED Irini, que visa contribuir para a paz, a segurança e a estabilidade sustentáveis através do apoio à aplicação do embargo de armas à Líbia, em conformidade com a resolução 2526 (2020) do CSNU, da formação da guarda costeira da Líbia e do desmantelamento de redes de tráfico de seres humanos; insta os Estados-Membros a darem prioridade ao contributo com forças e ativos para todas as missões e operações da PCSD, abordando em particular as insuficiências existentes; solicita especificamente aos Estados-Membros que afetem urgentemente os ativos – em termos de serviços de informação, vigilância, reconhecimento e polícia – necessários para reforçar as capacidades da operação; insta o VP/AR a utilizar plenamente os

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recursos da UE neste domínio, em particular, os centros de informação e de satélites da UE; apoia os objetivos estabelecidos no âmbito do «Processo de Berlim» e, embora recordando a importância da Líbia para a segurança e a estabilidade das fronteiras externas europeias, insta o VP/AR e o SEAE a assumirem um papel ativo, intensificando os esforços para mediar e dialogar com todos os intervenientes relevantes, de modo a contribuírem para a criação das bases necessárias para uma Líbia pacífica, estável e democrática;

Or. en




12. Saúda o lançamento da operação EUNAVFOR MED Irini, que visa contribuir para a paz e a estabilidade sustentáveis através do apoio à aplicação do embargo de armas à Líbia, em conformidade com a resolução 2526 (2020) do CSNU; congratula-se com os progressos em curso no sentido da estabilização da situação na Líbia; salienta o importante papel que a participação da UE e dos Estados-Membros terá de desempenhar nas fases seguintes; insta, em consequência, os Estados-Membros a darem prioridade ao contributo com forças e ativos para todas as missões e operações da PCSD, abordando em particular as insuficiências existentes; insta especificamente os Estados-Membros a afetarem urgentemente os ativos – em termos de serviços de informação, vigilância, reconhecimento e polícia – necessários para reforçar as capacidades da operação; insta o VP/AR a utilizar

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plenamente os recursos da UE neste domínio, em particular, os centros de informação e de satélites da UE;

Or. en




12. Lamenta profundamente o inútil desperdício de recursos que constitui a operação EUNAVFOR MED Irini, que deve apoiar a aplicação do embargo de armas à Líbia, em conformidade com a resolução 2526 (2020) do CSNU, mas que não tem poder para pôr termo às remessas de armas; lamenta o facto de países da UE, como a França e a Alemanha, estarem a fornecer armas para o conflito líbio através da venda de armas a países como a Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Catar e Egito, que normalmente entregam armas à Líbia por via aérea e terrestre;

Or. en



12. Saúda o lançamento da operação EUNAVFOR MED Irini, que visa contribuir para a paz e a estabilidade sustentáveis através do apoio à aplicação do embargo de armas à Líbia, em

12. Saúda o lançamento da operação EUNAVFOR MED Irini, que visa contribuir para a paz e a estabilidade sustentáveis através do apoio à aplicação do embargo de armas à Líbia, em

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conformidade com a resolução 2526 (2020) do CSNU; insta os Estados-Membros a darem prioridade ao contributo com forças e ativos para todas as missões e operações da PCSD, abordando em particular as insuficiências existentes; solicita especificamente aos Estados-Membros que afetem urgentemente os ativos – em termos de serviços de informação, vigilância, reconhecimento e polícia – necessários para reforçar as capacidades da operação; insta o VP/AR a utilizar plenamente os recursos da UE neste domínio, em particular, os centros de informação e de satélites da UE;

conformidade com a resolução 2526 (2020) do CSNU; solicita especificamente aos Estados-Membros que afetem urgentemente os ativos – em termos de serviços de informação, vigilância, reconhecimento e polícia – necessários para reforçar as capacidades da operação; insta o VP/AR a utilizar plenamente os recursos da UE neste domínio, em particular, os centros de informação e de satélites da UE;

Or. en




12. Saúda o lançamento da operação EUNAVFOR MED Irini, que visa contribuir para a paz e a estabilidade sustentáveis através do apoio à aplicação do embargo de armas à Líbia, em conformidade com a resolução 2526 (2020) do CSNU; insta os Estados-Membros a darem prioridade ao contributo com forças e ativos para todas as missões e operações da PCSD, abordando em particular as insuficiências existentes; solicita especificamente aos Estados-Membros que afetem urgentemente os ativos – em termos de serviços de informação, vigilância, reconhecimento e polícia – necessários para reforçar as capacidades da operação; insta o VP/AR a utilizar plenamente os recursos da UE neste domínio, em particular, os centros de informação e de satélites da UE; insta o Conselho a analisar formas mais eficazes de impedir a intervenção turca na Líbia;

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PT

Or. en

Alteração 162Nikos Androulakis, Demetris Papadakis, Costas MavridesProposta de resoluçãoN.º 12



12. Saúda o lançamento da operação EUNAVFOR MED Irini, que visa contribuir para a paz e a estabilidade sustentáveis através do apoio à aplicação do embargo de armas à Líbia, em conformidade com a resolução 2526 (2020) do CSNU; observa que, até ao presente, dispõe de muito poucos recursos, o que limita significativamente a sua capacidade; insta os Estados-Membros a darem prioridade ao contributo com forças e ativos para todas as missões e operações da PCSD, abordando em particular as insuficiências existentes; solicita especificamente aos Estados-Membros que afetem urgentemente os ativos – em termos de serviços de informação, vigilância, reconhecimento , polícia e marinha – necessários para reforçar as capacidades da operação; insta o VP/AR a utilizar plenamente os recursos da UE neste domínio, em particular, os centros de informação e de satélites da UE;

Or. en

Alteração 163Traian BăsescuProposta de resoluçãoN.º 12


12. Saúda o lançamento da operação EUNAVFOR MED Irini, que visa contribuir para a paz e a estabilidade sustentáveis através do apoio à aplicação do embargo de armas à Líbia, em conformidade com a resolução 2526 (2020) do CSNU; insta os Estados-Membros a

12. Saúda o lançamento da operação EUNAVFOR MED Irini, que visa contribuir para a paz e a estabilidade sustentáveis através do apoio à aplicação do embargo de armas à Líbia, em conformidade com a resolução 2526 (2020) do CSNU; insta os Estados-Membros a

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PT

darem prioridade ao contributo com forças e ativos para todas as missões e operações da PCSD, abordando em particular as insuficiências existentes; solicita especificamente aos Estados-Membros que afetem urgentemente os ativos – em termos de serviços de informação, vigilância, reconhecimento e polícia – necessários para reforçar as capacidades da operação; insta o VP/AR a utilizar plenamente os recursos da UE neste domínio, em particular, os centros de informação e de satélites da UE;

darem prioridade ao contributo com forças e ativos para todas as missões e operações da PCSD, abordando em particular as insuficiências existentes; solicita especificamente aos Estados-Membros que afetem urgentemente os ativos – em termos de serviços de informação, vigilância, reconhecimento e polícia – necessários para reforçar as capacidades da operação; insta o VP/AR a utilizar plenamente os recursos da UE neste domínio, em particular, os centros de informação e de satélites da UE, e a esclarecer o potencial e o âmbito de um envolvimento da NATO e da cooperação com a IRINI;

Or. ro




12. Saúda o lançamento da operação EUNAVFOR MED Irini, que visa contribuir para a paz e a estabilidade sustentáveis através do apoio à aplicação do embargo de armas à Líbia, em conformidade com a resolução 2526 (2020) do CSNU; insta os Estados-Membros a darem prioridade às insuficiências existentes nas operações em curso no âmbito da PCSD; solicita especificamente aos Estados-Membros que afetem urgentemente os ativos – em termos de serviços de informação, vigilância, reconhecimento e polícia – necessários para reforçar as capacidades da operação e incentiva o reforço da cooperação com a operação marítima da NATO em curso «Sea Guardian», bem como da cooperação com parceiros regionais; insta o VP/AR a utilizar plenamente os recursos da UE neste domínio, em particular, os centros de informação e de satélites da UE;

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PT

Or. en




12. Saúda o lançamento da operação EUNAVFOR MED Irini, que visa contribuir para a paz e a estabilidade sustentáveis através do apoio à aplicação do embargo de armas à Líbia, em conformidade com a resolução 2526 (2020) do CSNU; insta os Estados-Membros a darem prioridade ao contributo com forças e ativos para todas as missões e operações da PCSD, abordando em particular as insuficiências existentes; solicita especificamente aos Estados-Membros que afetem urgentemente os ativos – em termos de serviços de informação, vigilância, reconhecimento e polícia – necessários para reforçar as capacidades da operação; insta o VP/AR a utilizar plenamente os recursos da UE neste domínio, em particular, o centro de informação da UE e o centro de satélites da UE;

Or. en



12. Saúda o lançamento da operação EUNAVFOR MED Irini, que visa contribuir para a paz e a estabilidade sustentáveis através do apoio à aplicação do embargo de armas à Líbia, em conformidade com a resolução 2526 (2020) do CSNU; insta os Estados-Membros a darem prioridade ao contributo com forças e ativos para todas as missões e operações da PCSD, abordando em particular as

12. Saúda o lançamento da operação EUNAVFOR MED Irini, que visa contribuir para a paz e a estabilidade sustentáveis através do apoio à aplicação do embargo de armas à Líbia, em conformidade com a resolução 2526 (2020) do CSNU; insta os Estados-Membros a reforçarem o contributo com forças e ativos para todas as missões e operações da PCSD, abordando em particular as

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PT

insuficiências existentes; solicita especificamente aos Estados-Membros que afetem urgentemente os ativos – em termos de serviços de informação, vigilância, reconhecimento e polícia – necessários para reforçar as capacidades da operação; insta o VP/AR a utilizar plenamente os recursos da UE neste domínio, em particular, os centros de informação e de satélites da UE;

insuficiências existentes; solicita especificamente aos Estados-Membros que afetem urgentemente os ativos – em termos de serviços de informação, vigilância, reconhecimento e polícia – necessários para reforçar as capacidades da operação; insta o VP/AR a utilizar plenamente os recursos da UE neste domínio, em particular, os centros de informação e de satélites da UE;

Or. en



12-A. Manifesta a sua oposição ao plano de limitar a zona marítima de operação à parte oriental da Líbia e a 100 quilómetros do custo da Líbia, recordando que, de acordo com o relatório final do Painel de Peritos das Nações Unidas sobre a Líbia, a transferência ilegal de armas não se limita a uma parte específica do país, nem ao transporte marítimo; observa que a maior parte das rotas ilícitas de exportação de petróleo têm início na costa ocidental da Líbia; apela ao alargamento da zona marítima de operação a toda a costa da Líbia e ao destacamento de uma missão aérea sustentada, a fim de assegurar a eficaz aplicação do embargo;

Or. en

Alteração 168Nathalie Loiseau, Christophe Grudler, Klemen Grošelj, Petras Auštrevičius, Javier Nart, Urmas Paet, Bart GroothuisProposta de resoluçãoN.º 12-A (novo)


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PT

12-B. Congratula-se com a decisão do Conselho, de 20 de junho de 2020, de prorrogar os mandatos de três das suas missões civis no âmbito da política comum de segurança e defesa (PCSD): a Missão da União Europeia de Assistência à Gestão Integrada das Fronteiras na Líbia (EUBAM Líbia), a Missão de Assistência Fronteiriça da União Europeia para o Posto de Passagem de Rafa (EUBAM Rafa) e a Missão de Polícia da União Europeia para os Territórios Palestinianos (EUPOL COPPS);

Or. en

Alteração 169Klemen Grošelj, Javier Nart, Urmas Paet, Petras Auštrevičius, Christophe GrudlerProposta de resoluçãoN.º 12-A (novo)


12-A. Solicita que se prossiga o desenvolvimento e o reforço das estruturas de tomada de decisões civilo-militares e de comando e controlo da UE, necessários para concretizar a autonomia estratégica da UE e complementar as capacidades euro-atlânticas globais;

Or. en



12-B. Salienta, no que diz respeito à componente marítima da IRENE, as obrigações internacionais em matéria de busca e salvamento de pessoas em perigo no mar; solicita aos Estados-Membros que assegurem que a IRENE atue em

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total conformidade com o direito do mar, nomeadamente com as obrigações relacionadas com a busca e salvamento; reitera a sua profunda preocupação com o destino de migrantes, requerentes de asilo e refugiados na Líbia, cuja situação já dramática se tem vindo a deteriorar; insta as autoridades e milícias líbias a encerrarem as instalações de detenção de migrantes; lamenta que esteja prevista a retirada de navios de qualquer zona com uma presença significativa de migrantes; solicita esclarecimentos sobre o processo de tomada de decisão previsto e as modalidades de qualquer decisão futura relacionada com o chamado «efeito do fator de atração» (pull factor effect), que, até ao presente, carece de quaisquer provas científicas;

Or. en

Alteração 171Nathalie Loiseau, Christophe Grudler, Klemen Grošelj, Petras Auštrevičius, Javier Nart, Bart GroothuisProposta de resoluçãoN.º 12-B (novo)


12-B. Reconhece o papel fulcral da Operação EUFOR Althea na Bósnia-Herzegovina para o estabelecimento e a manutenção da paz e da segurança no país e na região; apela a uma célere substituição do pessoal britânico através da contribuição de outros Estados-Membros da UE; solicita ao SEAE que forneça uma avaliação clara, exaustiva e transparente da natureza e do valor acrescentado da participação da Turquia na EUFOR Althea;

Or. en

Alteração 172Michael GahlerProposta de resolução

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PT

N.º 13


13. Constata que a revisão estratégica da Capacidade Militar de Planeamento e Condução (CMPC) deve ser iniciada em 2020 e – dado o impacto desta revisão no comando e controlo das missões e operações militares – insta o VP/AR a manter o Parlamento informado atempadamente sobre as opções escolhidas;

13. Constata que a revisão estratégica da Capacidade Militar de Planeamento e Condução (CMPC) deve ser iniciada em 2020 e – dado o impacto desta revisão no comando e controlo das missões e operações militares – insta o VP/AR a manter o Parlamento informado atempadamente sobre as opções escolhidas; reitera que a UE necessita de uma estrutura de comando militar permanente e de pleno direito para poder agir de forma autónoma, pelo que insta o Conselho a criar essa estrutura; sublinha essa necessidade à luz da deterioração das relações com a Turquia, que poderá conduzir a um bloqueio turco ao acesso da UE às estruturas e recursos da NATO;

Or. en




13. Constata que a revisão estratégica da Capacidade Militar de Planeamento e Condução (CMPC) deve ser iniciada em 2020 e – dado o impacto desta revisão no planeamento, bem como no comando e controlo das missões e operações militares – insta o VP/AR a manter o Parlamento informado atempadamente sobre as opções escolhidas;

Or. en

Alteração 174Klemen Grošelj, Bart Groothuis, Nathalie Loiseau, Urmas Paet, Petras AuštrevičiusProposta de resoluçãoN.º 13


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PT


13. Constata que a revisão estratégica da Capacidade Militar de Planeamento e Condução (CMPC) deve ser iniciada em 2020 e – dado o impacto desta revisão no comando e controlo das missões e operações militares – insta o VP/AR a manter o Parlamento informado atempadamente sobre as opções disponíveis e escolhidas;

Or. en



14. Saúda os progressos globais realizados na execução do pacto para a vertente civil da PCSD, que visa tornar a PCSD mais capaz, mais eficaz, flexível e reativa, tanto a nível nacional, através da elaboração e aplicação de planos nacionais de execução para aumentar as contribuições nacionais para a vertente civil da PCSD, como a nível da UE, através da elaboração de um plano de ação conjunto; insta à plena aplicação do pacto para a vertente civil da PCSD até ao início do verão de 2023; convida todos os agentes relevantes a intensificarem a cooperação e a continuarem a reforçar as sinergias entre as missões civis e militares destacadas no mesmo teatro de operações; congratula-se com o anúncio da Presidência alemã sobre a criação de um centro de excelência para a gestão civil de crises;

14. Considera que a PCSD civil enfrenta múltiplos desafios à sua capacidade no que respeita à disponibilidade de um número suficiente de polícias, juízes, magistrados do Ministério Público e outros peritos do setor da justiça e da segurança civil; saúda os progressos globais realizados na execução do pacto para a vertente civil da PCSD, que visa tornar a PCSD mais capaz, mais eficaz, flexível e reativa, tanto a nível nacional, através da elaboração e aplicação de planos nacionais de execução para aumentar as contribuições nacionais para a vertente civil da PCSD, como a nível da UE, através da elaboração de um plano de ação conjunto; insta à plena aplicação do pacto para a vertente civil da PCSD até ao início do verão de 2023; incentiva o reforço das missões civis da PCSD para além do âmbito do pacto para a vertente civil da PCSD; insta os Estados-Membros a apresentarem uma análise anual aprofundada dos progressos realizados na aplicação do pacto para a vertente civil da PCSD, a fim de apoiar a profissionalização da vertente civil da

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PT

PCSD; convida todos os agentes relevantes a intensificarem a cooperação e a continuarem a reforçar as sinergias entre as missões civis e militares destacadas no mesmo teatro de operações; congratula-se com o anúncio da Presidência alemã sobre a criação de um centro de excelência para a gestão civil de crises;

Or. en




14. Toma nota dos esforços globais realizados na execução do pacto para a vertente civil da PCSD, que visa tornar a PCSD mais capaz, mais eficaz, flexível e reativa, tanto a nível nacional, através da elaboração e aplicação de planos nacionais de execução para aumentar as contribuições nacionais para a vertente civil da PCSD, como a nível da UE, através da elaboração de um plano de ação conjunto; insta à plena aplicação do pacto para a vertente civil da PCSD até ao início do verão de 2023; entende que a UE deve prosseguir a sua avaliação exaustiva das missões civis EUCAP Sael Mali, EUCAP Sael Níger, EUCAP Somália e EUAM RCA, em termos de mandato, orçamento e recursos humanos, adaptando-as às necessidades reais, a fim de as tornar completamente operacionais e eficazes; convida todos os agentes relevantes a intensificarem a cooperação e a continuarem a reforçar as sinergias entre as missões civis e militares destacadas no mesmo teatro de operações; congratula-se com o anúncio da Presidência alemã sobre a criação de um centro de excelência para a gestão civil de crises;

Or. en

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PT




14. Toma nota dos progressos globais realizados na execução do pacto para a vertente civil da PCSD, que deseja tornar a PCSD mais capaz, mais eficaz, flexível e reativa, tanto a nível nacional, através da elaboração e aplicação de planos nacionais de execução para aumentar as contribuições nacionais para a vertente civil da PCSD, como a nível da UE, através da elaboração de um plano de ação conjunto; convida todos os agentes relevantes a continuarem a reforçar as sinergias entre as missões civis e militares; regista o anúncio da Presidência alemã sobre a criação de um centro de excelência para a gestão civil de crises;

Or. en



14. Saúda os progressos globais realizados na execução do pacto para a vertente civil da PCSD, que visa tornar a PCSD mais capaz, mais eficaz, flexível e reativa, tanto a nível nacional, através da elaboração e aplicação de planos nacionais de execução para aumentar as contribuições nacionais para a vertente civil da PCSD, como a nível da UE, através da elaboração de um plano de ação conjunto; insta à plena aplicação do pacto

14. Saúda os progressos globais realizados na execução do pacto para a vertente civil da PCSD, que visa tornar a PCSD mais capaz, mais eficaz, flexível e reativa, tanto a nível nacional, através da elaboração e aplicação de planos nacionais de execução para aumentar as contribuições nacionais para a vertente civil da PCSD, como a nível da UE, através da elaboração de um plano de ação conjunto; insta à plena aplicação do pacto

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PT

para a vertente civil da PCSD até ao início do verão de 2023; convida todos os agentes relevantes a intensificarem a cooperação e a continuarem a reforçar as sinergias entre as missões civis e militares destacadas no mesmo teatro de operações; congratula-se com o anúncio da Presidência alemã sobre a criação de um centro de excelência para a gestão civil de crises;

para a vertente civil da PCSD até ao início do verão de 2023; convida todos os agentes relevantes a intensificarem a cooperação e a continuarem a reforçar as sinergias entre as missões civis e militares destacadas no mesmo teatro de operações, especialmente no que respeita à mobilidade e às infraestruturas digitais seguras; congratula-se com o anúncio da Presidência alemã sobre a criação de um centro de excelência para a gestão civil de crises;

Or. en

Alteração 179Sven Mikser, Claudiu Manda, Attila Ara-Kovács, Isabel Santos, Juozas Olekas, Nikos Androulakis, Nils Ušakovs, Javi López, Tonino Picula, Elena Yoncheva, Costas Mavrides, Demetris Papadakis, Nacho Sánchez AmorProposta de resoluçãoN.º 14



(Não se aplica à versão portuguesa.)

Or. en

Alteração 180Mick Wallace, Clare Daly, Manu Pineda

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PT




14. Lamenta profundamente quaisquer progressos no âmbito do pacto para a vertente civil da PCSD; observa que esta evolução, tal como a PCSD em geral, se baseia na ideologia supremacista branca do direito a proteger e está relacionado com os sintomas dos abusos perpetrados pelo núcleo norte do sistema capitalista global sobre o Sul global, assegurando simultaneamente que a exploração sistémica que conduz à desestabilização permanece intacta; solicita que o pacto para a vertente civil da PCSD e todos os demais programas e missões da PCSD sejam reavaliados em termos do seu potencial para violar o direito internacional, em particular o princípio da não ingerência, e que seja considerada a possibilidade de lhes pôr termo, caso se verifique que apresentam insuficiências sob este aspeto;

Or. en

Alteração 181Nathalie Loiseau, Christophe Grudler, Klemen Grošelj, Petras Auštrevičius, Javier Nart, Urmas Paet, Bart GroothuisProposta de resoluçãoN.º 14


14. Saúda os progressos globais realizados na execução do pacto para a vertente civil da PCSD, que visa tornar a PCSD mais capaz, mais eficaz, flexível e reativa, tanto a nível nacional, através da elaboração e aplicação de planos nacionais de execução para aumentar as contribuições nacionais para a vertente civil da PCSD, como a nível da UE, através da elaboração de um plano de ação conjunto; insta à plena aplicação do pacto para a vertente civil da PCSD até ao início

14. Saúda os progressos globais realizados na execução do pacto para a vertente civil da PCSD, que visa tornar a PCSD mais capaz, mais eficaz, flexível e reativa, tanto a nível nacional, através da elaboração e aplicação de planos nacionais de execução para aumentar as contribuições nacionais para a vertente civil da PCSD, como a nível da UE, através da elaboração de um plano de ação conjunto; insta à plena aplicação do pacto para a vertente civil da PCSD até ao início

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PT

do verão de 2023; convida todos os agentes relevantes a intensificarem a cooperação e a continuarem a reforçar as sinergias entre as missões civis e militares destacadas no mesmo teatro de operações; congratula-se com o anúncio da Presidência alemã sobre a criação de um centro de excelência para a gestão civil de crises;

do verão de 2023; insta, não obstante, todos os agentes relevantes a intensificarem a cooperação e a reforçarem as sinergias entre as missões civis e militares destacadas no mesmo teatro de operações; congratula-se com o anúncio da Presidência alemã sobre a criação de um centro de excelência para a gestão civil de crises;

Or. en

Alteração 182Sven Mikser, Claudiu Manda, Attila Ara-Kovács, Isabel Santos, Juozas Olekas, Nikos Androulakis, Nils Ušakovs, Javi López, Tonino Picula, Kati Piri, Raphaël Glucksmann, Costas Mavrides, Demetris Papadakis, Nacho Sánchez AmorProposta de resoluçãoN.º 14-A (novo)


14-A. Solicita o estabelecimento de procedimentos rápidos de substituição, a fim de garantir a continuidade das missões e operações da PCSD em que uma parte significativa do pessoal destacado é britânico; incentiva o Reino Unido a participar nas missões e operações da PCSD da UE, salienta que essa participação deve estar sujeita a condições estritas que respeitem a autonomia de decisão da UE, bem como a soberania do Reino Unido, o princípio do equilíbrios entre direitos e obrigações e se deve basear na reciprocidade efetiva;

Or. en



15. Louva a continuidade das missões e operações da PCSD, apesar do ambiente muito difícil causado pela pandemia de COVID-19; sugere que o orçamento, o

Suprimido

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PT

planeamento e o equipamento das missões e operações da PCSD da UE sejam avaliados à luz da experiência adquirida com a COVID-19;

Or. en



15. Louva a continuidade das missões e operações da PCSD, apesar do ambiente muito difícil causado pela pandemia de COVID-19; sugere que o orçamento, o planeamento e o equipamento das missões e operações da PCSD da UE sejam avaliados à luz da experiência adquirida com a COVID-19;

15. Louva a continuidade das missões e operações da PCSD, apesar do ambiente muito difícil causado pela pandemia de COVID-19; sugere que o orçamento, o planeamento e o equipamento das missões e operações da PCSD da UE sejam avaliados à luz da experiência adquirida com a COVID-19; observa que a atual pandemia de COVID-19 teve um impacto negativo nas missões da PCSD existentes, nomeadamente devido a uma redução temporária do pessoal das missões de formação da UE em locais como o Mali, a Somália ou a República Centro-Africana, e sublinha a importância de a UE considerar o que mais pode ser feito para minimizar e gerir o risco de infeção do pessoal, que recursos adicionais são necessários e quais os ajustamentos que melhor funcionam em diferentes contextos, de modo a garantir a manutenção da eficácia operacional;

Or. en



15. Louva a continuidade das missões e operações da PCSD, apesar do ambiente muito difícil causado pela pandemia de

15. Louva a continuidade das missões e operações da PCSD, apesar do ambiente muito difícil causado pela pandemia de

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PT

COVID-19; sugere que o orçamento, o planeamento e o equipamento das missões e operações da PCSD da UE sejam avaliados à luz da experiência adquirida com a COVID-19;

COVID-19; considera importante que os Estados-Membros tenham conseguido manter a sua presença nestas missões, apesar dos desafios colocados pela COVID-19; sugere que o orçamento, o planeamento e o equipamento das missões e operações da PCSD da UE sejam avaliados à luz da experiência adquirida com a COVID-19;

Or. en




15. Louva a continuidade das missões e operações da PCSD, apesar do ambiente muito difícil causado pela pandemia de COVID-19;

Or. en




15. Louva a continuidade das missões e operações da PCSD, apesar do ambiente muito difícil causado pela pandemia de COVID-19; solicita que o orçamento, o planeamento e o equipamento das missões e operações da PCSD da UE sejam avaliados à luz da experiência adquirida com a COVID-19;

Or. en

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Alteração 188Sven Mikser, Claudiu Manda, Attila Ara-Kovács, Isabel Santos, Juozas Olekas, Nikos Androulakis, Nils Ušakovs, Javi López, Tonino Picula, Kati Piri, Raphaël Glucksmann, Costas Mavrides, Demetris Papadakis, Nacho Sánchez AmorProposta de resoluçãoN.º 15-A (novo)


15-A. Manifesta a sua preocupação com a vaga de desinformação, nomeadamente contra as missões e operações da PCSD da UE, em tempo de pandemia da COVID; sublinha a necessidade de a UE reforçar os seus instrumentos de comunicação estratégica e a sua diplomacia pública, nomeadamente nos países em que estão destacadas missões e operações da PCSD;

Or. en

Alteração 189Dragoş TudoracheProposta de resoluçãoN.º 15-A (novo)


15-A. Sugere que, sobretudo em tempos de crise, quando há terreno fértil para a escala de tensões e de conflitos, o orçamento e o planeamento da PCSD não sejam comprometidos ou negligenciados;

Or. en



16. Reconhece o papel das missões civis e militares da PSDC na manutenção da paz, na prevenção de conflitos e no reforço da segurança internacional; exorta a UE a reforçar as suas capacidades em

16. Reconhece o papel das missões civis e militares da PSDC na manutenção da paz, na prevenção de conflitos e no reforço da segurança internacional, ao apoiarem o reforço de capacidades e a

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matéria de prevenção e mediação de conflitos; insta a abordagens sensíveis ao conflito e centradas nas pessoas, que coloquem a segurança humana no centro do envolvimento da UE;

formação nos países parceiros; exorta a UE a reforçar as suas capacidades em matéria de prevenção e mediação de conflitos; insta a abordagens sensíveis ao conflito e centradas nas pessoas, que coloquem a segurança humana no centro do envolvimento da UE; manifesta a sua profunda preocupação com o impacto negativo da COVID-19 nas crises existentes e considera imperativo que a UE exerça o seu poder diplomático, económico e político para evitar que a COVID-19 ponha em causa muitos anos de progressos na consolidação da paz;

Or. en



16. Reconhece o papel das missões civis e militares da PSDC na manutenção da paz, na prevenção de conflitos e no reforço da segurança internacional; exorta a UE a reforçar as suas capacidades em matéria de prevenção e mediação de conflitos; insta a abordagens sensíveis ao conflito e centradas nas pessoas, que coloquem a segurança humana no centro do envolvimento da UE;

16. Questiona o papel das missões civis e militares da PSDC na manutenção da paz, na prevenção de conflitos e no reforço da segurança internacional; exorta a UE a questionar, de forma holística, o seu eventual papel no arrastar de conflitos e crises no exterior das suas fronteiras; insta a uma reavaliação da política económica mais vasta da UE em relação às regiões situadas nas suas fronteiras ou na sua proximidade em termos de sistemas de exploração de recursos materiais, humanos e financeiros e do impacto que tem na criação de crises e desestabilização;

Or. en

Alteração 192Petras Auštrevičius, Javier Nart, Urmas Paet, Klemen Grošelj, Nathalie Loiseau, Bart Groothuis, Dragoş Tudorache, Christophe GrudlerProposta de resoluçãoN.º 16


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PT


16. Reconhece o papel das missões civis e militares da PSDC na manutenção da paz, na prevenção de conflitos e no reforço da segurança internacional; exorta a UE a reforçar as suas capacidades em matéria de prevenção e mediação de conflitos; insta a uma abordagem mais ativa na resolução dos conflitos prolongados na vizinhança imediata da UE; apela a abordagens sensíveis aos conflitos e centradas nas pessoas que coloquem a segurança humana no cerne do empenhamento da UE;

Or. en




16. Reconhece que as missões civis e militares da PSDC visam a manutenção da paz, a prevenção de conflitos e o reforço da segurança internacional; observa que abordagens sensíveis ao conflito e centradas nas pessoas colocam a segurança humana no centro do envolvimento da UE;

Or. en



16. Reconhece o papel das missões civis e militares da PSDC na manutenção da paz, na prevenção de conflitos e no

16. Reconhece o papel das missões civis e militares da PSDC na manutenção da paz, na prevenção de conflitos, no

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reforço da segurança internacional; exorta a UE a reforçar as suas capacidades em matéria de prevenção e mediação de conflitos; insta a abordagens sensíveis ao conflito e centradas nas pessoas, que coloquem a segurança humana no centro do envolvimento da UE;

reforço da segurança internacional e no apoio aos países beneficiários na luta contra a criminalidade organizada e contra o terrorismo; insta a UE a reforçar as suas capacidades em matéria de prevenção e mediação de conflitos; insta a abordagens sensíveis ao conflito e centradas nas pessoas, que coloquem a segurança humana no centro do envolvimento da UE;

Or. en




16. Reconhece o contributo das missões civis e militares da PSDC para a paz, a estabilidade e o reforço da segurança internacional; insta a abordagens sensíveis ao conflito e centradas nas pessoas, que coloquem a segurança humana no centro do envolvimento da UE;

Or. en



16. Reconhece o papel das missões civis e militares da PSDC na manutenção da paz, na prevenção de conflitos e no reforço da segurança internacional; exorta a UE a reforçar as suas capacidades em matéria de prevenção e mediação de conflitos; insta a abordagens sensíveis ao conflito e centradas nas pessoas, que

16. Reconhece o papel das missões civis e militares da PSDC na manutenção da paz, na prevenção de conflitos e no reforço da segurança internacional; exorta a UE a reforçar as suas capacidades em matéria de prevenção e mediação de conflitos; insta a abordagens sensíveis ao conflito e centradas nas pessoas, que

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PT

coloquem a segurança humana no centro do envolvimento da UE;

coloquem os objetivos estratégicos, a realidade geopolítica e a segurança humana no centro do envolvimento da UE;

Or. en

Alteração 197Klemen Grošelj, Bart Groothuis, Javier Nart, Urmas Paet, Petras AuštrevičiusProposta de resoluçãoN.º 16



16. Reconhece o papel das missões civis e militares da PSDC na manutenção da paz e da estabilidade, na prevenção de conflitos e no reforço da segurança internacional; exorta a UE a reforçar as suas capacidades em matéria de prevenção e mediação de conflitos; insta a abordagens sensíveis ao conflito e centradas nas pessoas, que coloquem a segurança humana no centro do envolvimento da UE;

Or. en




16. Reconhece o papel das missões civis e militares da PSDC na manutenção da paz, na prevenção de conflitos e no reforço da segurança internacional; exorta a UE a reforçar as suas capacidades em matéria de prevenção e mediação de conflitos; insta a abordagens sensíveis ao conflito e centradas nas pessoas, que coloquem a segurança e os direitos humanos no centro do envolvimento da UE;

Or. en

Alteração 199Arnaud Danjean

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PT

Proposta de resoluçãoN.º 16-A (novo)


16-A. Considera que, se a União não melhorar rápida e eficazmente a sua capacidade de, complementarmente à formação ministrada pelas missões EUCAP e EUTM, fornecer equipamento, estas missões perderão a sua credibilidade junto das autoridades locais; salienta que, em consequência, outros intervenientes que não partilham necessariamente os princípios éticos da União e dos Estados-Membros colmatarão o défice de capacidade, em especial em determinados países africanos, sem considerações em matéria de respeito pelo Estado de direito e pelas normas internacionais;

Or. en

Alteração 200Sven Mikser, Claudiu Manda, Attila Ara-Kovács, Isabel Santos, Juozas Olekas, Nikos Androulakis, Nils Ušakovs, Javi López, Tonino Picula, Raphaël Glucksmann, Costas Mavrides, Demetris Papadakis, Nacho Sánchez AmorProposta de resoluçãoN.º 16-A (novo)


16-A. Congratula-se com o anúncio, no Estado da União de 2020, de uma carta de intenções de uma comunicação conjunta relativa a uma abordagem estratégica para apoiar o desarmamento, a desmobilização e a reintegração de ex-combatentes em 2021, enquanto revisão oportuna do conceito da UE para o apoio ao desarmamento, desmobilização e reintegração de 2006; sublinha a importância das reformas do setor da segurança enquanto prioridade, nomeadamente para as nossas missões civis no âmbito da PCSD; salienta que a nova abordagem estratégica em matéria de desarmamento, desmobilização e reintegração deve assegurar a coerência

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PT

entre os instrumentos da PCSD e a ajuda da UE ao desenvolvimento;

Or. en

Alteração 201Emmanouil Fragkos, Angel DzhambazkiProposta de resoluçãoN.º 16-A (novo)


16-A Exorta à criação de um mecanismo flexível para convocar de urgência o Conselho Europeu, com o objetivo de impor sanções eficazes que possam pôr termo à agressão militar externa, na sequência da proposta de, pelo menos, três Estados-Membros;

Or. en

Alteração 202Arnaud DanjeanProposta de resoluçãoN.º 16-B (novo)


16-B. Lamenta que a eficácia das missões e operações civis e militares da PCSD tenha sido dificultada por deficiências estruturais persistentes, em particular pelo problema recorrente de falta de equipamento enfrentado pelas forças armadas, e por uma crescente relutância dos Estados-Membros e das instituições europeias em tornar essas missões e operações mais robustas, tanto em termos de recursos humanos como de mandatos; deplora a morosidade dos processos de tomada de decisão e de execução e salienta a necessidade de avaliar regularmente as missões e operações, no intuito de as tornar mais eficazes; apela a alterações das estruturas e procedimentos da PCSD, de modo a que as missões possam ser destacadas de

PE660.086v04-00 94/132 AM\1218439PT.docx

PT

forma mais rápida, flexível e consistente;

Or. en



16-C. Defende que a UE deve concentrar os seus esforços nas missões que sejam portadoras de maior valor acrescentado; interroga-se sobre a pertinência de manter determinadas missões;

Or. en

Alteração 204Arnaud DanjeanProposta de resoluçãoN.º 16-D (novo)


16-D. Considera que a questão do financiamento das missões e operações da PCSD é essencial para a sustentabilidade desta política;

Or. en



17. Exorta à adoção e execução rápidas do Mecanismo Europeu de Apoio à Paz, em plena conformidade com a Posição Comum, os direitos humanos e o direito humanitário, e incluindo disposições eficazes em matéria de transparência, como a publicação de uma lista pormenorizada de equipamentos militares fornecidos aos países parceiros

Suprimido

AM\1218439PT.docx 95/132 PE660.086v04-00

PT

no âmbito do mecanismo;

Or. en



17. Exorta à adoção e execução rápidas do Mecanismo Europeu de Apoio à Paz, em plena conformidade com a Posição Comum, os direitos humanos e o direito humanitário, e incluindo disposições eficazes em matéria de transparência, como a publicação de uma lista pormenorizada de equipamentos militares fornecidos aos países parceiros no âmbito do mecanismo;

17. Exorta à adoção e execução rápidas do Mecanismo Europeu de Apoio à Paz, em plena conformidade com a Posição Comum, os direitos humanos e o direito humanitário, e incluindo disposições eficazes em matéria de transparência, como a publicação de uma lista pormenorizada de equipamentos militares fornecidos aos países parceiros no âmbito do mecanismo; recomenda que sejam acompanhadas de perto as exportações para os países afetados pela elevada volatilidade do panorama político e por grande permeabilidade das fronteiras nacionais, condições que podem favorecer a aquisição destes produtos por grupos terroristas e outros intervenientes mal intencionados; insta à criação de um regime comum e executório da UE para a exportação de armas e produtos de dupla utilização que inclua um mecanismo de sanções firmes em caso de incumprimento e um organismo de supervisão do controlo de armas;

Or. en



17. Exorta à adoção e execução rápidas do Mecanismo Europeu de Apoio à Paz, em plena conformidade com a Posição

17. Exorta à adoção e execução rápidas do Mecanismo Europeu de Apoio à Paz, em plena conformidade com a Posição

PE660.086v04-00 96/132 AM\1218439PT.docx

PT

Comum, os direitos humanos e o direito humanitário, e incluindo disposições eficazes em matéria de transparência, como a publicação de uma lista pormenorizada de equipamentos militares fornecidos aos países parceiros no âmbito do mecanismo;

Comum, os direitos humanos e o direito humanitário, e incluindo disposições eficazes em matéria de transparência, como a publicação de uma lista pormenorizada de equipamentos militares fornecidos aos países parceiros no âmbito do mecanismo; salienta que a falta estrutural de equipamento com que se defrontam as forças armadas nos países em que a UE intervém deve ser superada com um orçamento do EFP suficiente para abordar eficazmente os atuais desafios relacionados com a formação, as operações, as missões, os projetos e o equipamento militar, incluindo armas, munições e transportes;

Or. en




17. Exorta à adoção e execução rápidas do Mecanismo Europeu de Apoio à Paz, destinado a aumentar a eficácia das missões da UE, a apoiar os seus parceiros e a contribuir para as operações de paz; sublinha que este instrumento deve financiar parte dos custos das atividades de defesa da UE, incluindo os custos conjuntos das operações militares da PCSD e os custos relacionados com o reforço das capacidades militares dos parceiros, em plena conformidade com a Posição Comum, os direitos humanos e o direito humanitário, e incluindo disposições eficazes em matéria de transparência;

Or. en

Alteração 209Hannah Neumannem nome do Grupo Verts/ALEProposta de resolução

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PT

N.º 17



17. Exorta à adoção e execução rápidas do Mecanismo Europeu de Apoio à Paz, em plena conformidade com os oito critérios da Posição Comum, os direitos humanos e o direito humanitário, e incluindo avaliações de risco ex ante exaustivas, acompanhamento permanente a nível da UE no que respeita ao fornecimento de tecnologia militar a intervenientes de países terceiros e disposições eficazes em matéria de transparência, como a publicação de uma lista pormenorizada de equipamentos militares fornecidos aos países parceiros no âmbito do mecanismo;

Or. en

Alteração 210Bart Groothuis, Klemen GrošeljProposta de resoluçãoN.º 17



17. Exorta à adoção e execução rápidas do Mecanismo Europeu de Apoio à Paz, em plena conformidade com a Posição Comum, os direitos humanos e o direito humanitário, e incluindo disposições eficazes em matéria de transparência;

Or. en



17. Exorta à adoção e execução rápidas 17. Exorta à adoção e execução rápidas

PE660.086v04-00 98/132 AM\1218439PT.docx

PT

do Mecanismo Europeu de Apoio à Paz, em plena conformidade com a Posição Comum, os direitos humanos e o direito humanitário, e incluindo disposições eficazes em matéria de transparência, como a publicação de uma lista pormenorizada de equipamentos militares fornecidos aos países parceiros no âmbito do mecanismo;

do Mecanismo Europeu de Apoio à Paz, em plena conformidade com a Posição Comum, os direitos humanos e o direito humanitário, e incluindo disposições eficazes em matéria de transparência;

Or. en




17. Exorta ao abandono do Mecanismo Europeu de Apoio à Paz, que não está orientado para a diplomacia pacífica e que apenas contribuirá para a militarização das sociedades e das crises, conducente a novos conflitos e instabilidade;

Or. en

Alteração 213Emmanouil Fragkos, Angel DzhambazkiProposta de resoluçãoN.º 17



17. Exorta à adoção e execução rápidas do Mecanismo Europeu de Apoio à Paz, em plena conformidade com o direito internacional, a Posição Comum, os direitos humanos e o direito humanitário, e incluindo disposições eficazes em matéria de transparência, como a publicação de uma lista pormenorizada de equipamentos militares fornecidos aos países parceiros no âmbito do mecanismo;

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PT

Or. en

Alteração 214Sven Mikser, Claudiu Manda, Attila Ara-Kovács, Isabel Santos, Juozas Olekas, Nikos Androulakis, Nils Ušakovs, Javi López, Tonino Picula, Elena Yoncheva, Costas Mavrides, Demetris Papadakis, Nacho Sánchez AmorProposta de resoluçãoN.º 17



17. Exorta à adoção e execução rápidas do Mecanismo Europeu de Apoio à Paz, em plena conformidade com a Posição Comum, os direitos humanos e o direito humanitário internacional, e incluindo disposições eficazes em matéria de transparência, como a publicação de uma lista pormenorizada de equipamentos militares fornecidos aos países parceiros no âmbito do mecanismo;

Or. en

Alteração 215Traian BăsescuProposta de resoluçãoN.º 17-A (novo)


17-A. Toma nota do objetivo declarado da União Europeia de desenvolver uma autonomia estratégia europeia nos domínios da política externa e de segurança comum (PESC) e da política comum de segurança e defesa (PCSD); insta, neste contexto, o VP/AR e o Conselho a estabelecerem uma definição comum de autonomia estratégica e a definirem muito claramente os seus objetivos, recursos e meios de execução, no respeito do princípio da complementaridade com a NATO;

Or. ro

Alteração 216Charlie Weimers

PE660.086v04-00 100/132 AM\1218439PT.docx

PT



18. Acolhe com agrado as iniciativas da UE para o desenvolvimento de capacidades – como o PEDID, a CEP e o futuro Fundo Europeu de Defesa (FED) –, já que podem contribuir para uma maior coerência, coordenação e interoperabilidade na execução da PCSD da UE e para a consolidação da solidariedade, da coesão e da resiliência da União;

18. Observa as iniciativas da UE para o desenvolvimento de capacidades, como o PEDID, a CEP e o futuro Fundo Europeu de Defesa (FED);

Or. en




18. Acolhe com agrado as iniciativas da UE para o desenvolvimento de capacidades – como o PEDID, a CEP e o futuro Fundo Europeu de Defesa (FED) –, já que podem contribuir para uma maior coerência, coordenação e interoperabilidade na execução da PCSD da UE e para a consolidação da solidariedade, da coesão e da resiliência da União; lamenta, contudo, a atual falta de ambição do Conselho Europeu em matéria de iniciativas de defesa no Quadro Financeiro Plurianual (QFP);

Or. en



18. Acolhe com agrado as iniciativas da 18. Acolhe com agrado as iniciativas da

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PT

UE para o desenvolvimento de capacidades – como o PEDID, a CEP e o futuro Fundo Europeu de Defesa (FED) –, já que podem contribuir para uma maior coerência, coordenação e interoperabilidade na execução da PCSD da UE e para a consolidação da solidariedade, da coesão e da resiliência da União;

UE para o desenvolvimento de capacidades – como o PEDID, a CEP e o futuro Fundo Europeu de Defesa (FED) –, já que podem contribuir para uma maior coerência, coordenação e interoperabilidade na execução da PCSD da UE, abrir caminho para a realização das missões de Petersberg e para a consolidação da solidariedade, da coesão e da resiliência da União;

Or. en




18. Lamenta a existência das iniciativas da UE para o desenvolvimento de capacidades – como o PEDID, a CEP e o futuro Fundo Europeu de Defesa (FED) –, já que podem contribuir para uma maior militarização das nossas relações com países e regiões fora das nossas fronteiras, aumentar as tensões, acelerar os conflitos e a instabilidade e comprometer a segurança da União;

Or. en



18. Acolhe com agrado as iniciativas da UE para o desenvolvimento de capacidades – como o PEDID, a CEP e o futuro Fundo Europeu de Defesa (FED) –, já que podem contribuir para uma maior coerência, coordenação e interoperabilidade na execução da PCSD da UE e para a

18. Acolhe com agrado as iniciativas da UE para o desenvolvimento de capacidades – como a AACD, a CEP e o futuro Fundo Europeu de Defesa (FED) e os programas que os precederam, a Ação Preparatória em Matéria de Investigação no Domínio da Defesa e o PEDID –, já que podem

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PT

consolidação da solidariedade, da coesão e da resiliência da União;

contribuir para uma maior coerência, coordenação e interoperabilidade na execução da PCSD da UE e para a consolidação da solidariedade, da coesão e da resiliência da União;

Or. en

Alteração 221Klemen Grošelj, Javier Nart, Urmas Paet, Petras Auštrevičius, Christophe GrudlerProposta de resoluçãoN.º 18



18. Acolhe com agrado as iniciativas da UE para o desenvolvimento de capacidades – como o PEDID, a CEP e o futuro Fundo Europeu de Defesa (FED) –, já que podem contribuir para uma maior coerência, coordenação, interoperabilidade e soberania estratégica da UE na execução da PCSD da UE e para a consolidação da solidariedade, da coesão e da resiliência da União;

Or. en




18. Acolhe com agrado as iniciativas da UE para o desenvolvimento de capacidades – como o PEDID, a CEP e o futuro Fundo Europeu de Defesa (FED) –, já que podem contribuir para uma maior coerência, coordenação e interoperabilidade na execução da PCSD da UE e devem constituir um passo decisivo no sentido da autonomia estratégica da União;

Or. en

AM\1218439PT.docx 103/132 PE660.086v04-00

PT




18. Regista as iniciativas da UE para o desenvolvimento de capacidades – como o PEDID, a CEP e o futuro Fundo Europeu de Defesa (FED) –, já que podem contribuir para uma maior coerência, coordenação e interoperabilidade na execução da PCSD da UE e para a consolidação da solidariedade, da coesão e da resiliência da União;

Or. en

Alteração 224Fabio Massimo CastaldoProposta de resoluçãoN.º 18-A (novo)


18-A. Reconhece que a integração nas iniciativas da UE para o desenvolvimento de capacidades e a participação significativa de mais Estados-Membros em importantes projetos de defesa europeus que estão a ser executados numa base quase exclusivamente bilateral (por exemplo, FCA e MGC) é de importância crítica para o êxito do processo de integração europeia no domínio da defesa e constituiria uma mais-valia para os esforços europeus no sentido de uma cooperação, integração e defesa reforçadas e da interoperabilidade em benefício das missões e operações da PCSD;

Or. en

Alteração 225Urmas Paet, Klemen Grošelj, Petras Auštrevičius, Bart Groothuis

PE660.086v04-00 104/132 AM\1218439PT.docx

PT

Proposta de resoluçãoN.º 18-A (novo)


18-A. Salienta que a construção de uma autonomia estratégica europeia reforçaria a ação multilateral da UE e reduziria a dependência de atores externos, permitir-lhe-ia assumir maior responsabilidade pela segurança europeia e torná-la menos vulnerável a ameaças externas; realça que uma Europa mais forte reforça a NATO e permite que a UE enfrente, em conjunto com aquela organização, desafios a uma escala global;

Or. en

Alteração 226Alexandr Vondra, Anna Fotyga, Witold Jan Waszczykowski, Mazaly Aguilar, Jacek Saryusz-Wolski, Angel Dzhambazki, Assita KankoProposta de resoluçãoN.º 18-A (novo)


18-A. Incentiva que iniciativas como a PEDID, a CEP e o EDF facilitem a participação das PME, promovendo esforços de apoio à incubação e ao investimento de capital;

Or. en

Alteração 227Alexandr Vondra, Anna Fotyga, Witold Jan Waszczykowski, Mazaly Aguilar, Jacek Saryusz-Wolski, Angel Dzhambazki, Assita KankoProposta de resoluçãoN.º 18-B (novo)


18-B. Considera que os Estados-Membros devem isolar parte das suas contribuições para estas iniciativas, consagrando uma despesa mínima à investigação e ao desenvolvimento;

AM\1218439PT.docx 105/132 PE660.086v04-00

PT

Or. en



19. Observa que é fundamental reforçar a coerência e uniformidade dos instrumentos e iniciativas da UE em matéria de planeamento e desenvolvimento da defesa, de modo a criar sinergias e o reforço mútuo, a evitar a duplicação de esforços e a assegurar uma utilização eficiente e estratégica dos recursos;

Suprimido

Or. en

Alteração 229Alexandr Vondra, Anna Fotyga, Witold Jan Waszczykowski, Mazaly Aguilar, Jacek Saryusz-Wolski, Angel Dzhambazki, Assita KankoProposta de resoluçãoN.º 19



19. Observa que é fundamental reforçar a coerência e uniformidade dos instrumentos e iniciativas da UE em matéria de planeamento e desenvolvimento da defesa, de modo a criar sinergias e o reforço mútuo, a evitar a duplicação de esforços e a assegurar uma utilização eficiente e estratégica dos recursos; mantém a opinião de que um objetivo primordial das iniciativas relativas a capacidades deve consistir em evitar a duplicação de esforços entre as forças europeias, assegurar a interoperabilidade entre os aliados e facilitar o rápido destacamento da forma mais harmoniosa possível;

Or. en

Alteração 230

PE660.086v04-00 106/132 AM\1218439PT.docx

PT

Mick Wallace, Clare Daly, Manu PinedaProposta de resoluçãoN.º 19



19. Observa que não há coerência e uniformidade nos instrumentos e iniciativas da UE em matéria de planeamento e desenvolvimento da defesa, que há diferenças estratégicas óbvias entre os Estados-Membros da UE, que não há uma perceção partilhada de ameaças comuns nem uma visão comum do papel que a UE deve desempenhar e observa que a UE não foi concebida para ser uma união da defesa;

Or. en

Alteração 231Klemen Grošelj, Javier Nart, Nathalie Loiseau, Urmas Paet, Petras AuštrevičiusProposta de resoluçãoN.º 19



19. Observa que é fundamental reforçar a coerência, a coordenação e a uniformidade dos instrumentos, capacidades e iniciativas da UE em matéria de planeamento e desenvolvimento da defesa, de modo a criar sinergias e o reforço mútuo, a evitar a duplicação de esforços e a assegurar uma utilização eficiente e estratégica dos recursos;

Or. en



19. Observa que é fundamental reforçar a coerência e uniformidade dos instrumentos e iniciativas da UE em

19. Observa que é fundamental reforçar a coerência, inclusão e uniformidade dos instrumentos e iniciativas da UE em

AM\1218439PT.docx 107/132 PE660.086v04-00

PT

matéria de planeamento e desenvolvimento da defesa, de modo a criar sinergias e o reforço mútuo, a evitar a duplicação de esforços e a assegurar uma utilização eficiente e estratégica dos recursos;

matéria de planeamento e desenvolvimento da defesa, de modo a criar sinergias significativas e o reforço mútuo, a evitar a duplicação de esforços e a assegurar uma utilização eficiente e estratégica dos recursos;

Or. en




19. Observa que é fundamental reforçar a coerência e uniformidade dos instrumentos e iniciativas nacionais em matéria de planeamento e desenvolvimento da defesa entre os Estados-Membros, de modo a criar sinergias e o reforço mútuo, a evitar a duplicação de esforços e a assegurar uma utilização eficiente e estratégica dos recursos;

Or. en

Alteração 234Emmanuel MaurelProposta de resoluçãoN.º 19



19. Observa que é fundamental reforçar a coerência e uniformidade dos instrumentos e iniciativas da UE em matéria de planeamento e desenvolvimento da defesa, de modo a criar sinergias e o reforço mútuo e a assegurar uma utilização eficiente e estratégica dos recursos;

Or. fr

Alteração 235Charlie Weimers

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PT




19. Observa que os instrumentos e iniciativas da UE em matéria de planeamento e desenvolvimento da defesa devem criar sinergias e reforço mútuo, evitar a duplicação de esforços e assegurar uma utilização eficiente e estratégica dos recursos benéfica para os Estados-Membros;

Or. en

Alteração 236Nathalie Loiseau, Christophe Grudler, Klemen Grošelj, Javier Nart, Urmas PaetProposta de resoluçãoN.º 19



19. Observa que é fundamental reforçar a coerência e uniformidade de todos os instrumentos da UE em matéria de planeamento da defesa, de modo a criar sinergias e o reforço mútuo, a evitar a duplicação de esforços e a assegurar uma utilização eficiente e estratégica dos recursos;

Or. en

Alteração 237Urmas Paet, Klemen Grošelj, Bart Groothuis, Javier Nart, Nathalie LoiseauProposta de resoluçãoN.º 19-A (novo)


19-A. Exorta os Estados-Membros a aumentarem as suas despesas com a defesa e a estabelecerem um objetivo de 2% do PIB;

Or. en

Alteração 238

AM\1218439PT.docx 109/132 PE660.086v04-00

PT

Charlie WeimersProposta de resoluçãoN.º 20


20. Exorta à rápida adoção e criação do FED, que abordará as prioridades de desenvolvimento de capacidades identificadas na UE e promoverá, assim, a capacidade da UE de operar como agente global e garante da segurança internacional;

Suprimido

Or. en




20. Exorta à rápida anulação do FED, que constitui um presente para a indústria do armamento que conduzirá a uma maior militarização da definição de políticas e das relações internacionais, em detrimento de um diálogo pacífico; observa com preocupação o recente fracasso da UE em atuar de forma coordenada e num espírito de solidariedade perante a pandemia e a crise internacional subsequente; solicita, à luz dos acontecimentos recentes, uma reavaliação das capacidades a que deve ser conferida prioridade, nomeadamente para determinar se devem ser prioritárias as que promovem uma maior coesão interna da UE ou aquelas que implicam o financiamento da militarização da União;

Or. en


PE660.086v04-00 110/132 AM\1218439PT.docx

PT



20. Exorta à rápida adoção e criação do FED, que abordará as prioridades de desenvolvimento de capacidades identificadas na UE e promoverá, assim, a capacidade da UE de operar como agente global e garante da segurança internacional; lamenta que o orçamento que provavelmente será consagrado ao FED seja mais limitado, como se espera; apela a que se evite a dispersão nos projetos e se concentrem os recursos em projetos estruturais com elevado valor acrescentado, reforçando as capacidades técnicas, industriais e estratégicas, a fim de manter a autonomia tecnológica da Europa a longo prazo;

Or. en

Alteração 241Michael GahlerProposta de resoluçãoN.º 20



20. Exorta à rápida adoção e criação do FED, que abordará as prioridades de desenvolvimento de capacidades identificadas na UE e promoverá, assim, a capacidade da UE de operar como agente global e garante da segurança internacional; sublinha que a autonomia estratégica requer uma base industrial e tecnológica de defesa europeia (BITDE) forte; insta, por conseguinte, os Estados-Membros, o Conselho e a Comissão a continuarem a facilitar a cooperação industrial e a consolidação da BITDE, especialmente através de um financiamento adequado do FED;

Or. en

Alteração 242Nathalie Loiseau, Christophe Grudler, Klemen Grošelj, Petras Auštrevičius, Javier Nart, Urmas Paet, Bart Groothuis

AM\1218439PT.docx 111/132 PE660.086v04-00

PT




20. Exorta à rápida adoção e criação do FED, com a dotação orçamental necessária, que abordará as prioridades de desenvolvimento de capacidades identificadas na UE, constituirá uma alavanca para a base industrial e tecnológica de defesa europeia, reforçará a cooperação entre Estados-Membros, fortalecerá a capacidade da UE para criar e eliminar autonomamente capacidades militares e promoverá, assim, a sua capacidade de operar como agente global e garante da segurança internacional;

Or. en




20. Exorta à intensificação dos esforços com vista à implementação da iniciativa sueco-alemã relativa à mutualização e partilha de capacidades militares e à aplicação rigorosa das regras enunciadas nas diretivas em matéria de defesa, que abordará as prioridades de desenvolvimento de capacidades identificadas na UE e promoverá, assim, a capacidade da UE de operar como agente global e garante da segurança internacional;

Or. en

Alteração 244Klemen Grošelj, Javier Nart, Nathalie Loiseau, Urmas Paet, Petras AuštrevičiusProposta de resoluçãoN.º 20

PE660.086v04-00 112/132 AM\1218439PT.docx

PT



20. Exorta à rápida adoção e criação do FED, que abordará e acelerará as prioridades de desenvolvimento de capacidades identificadas na UE e promoverá, assim, a necessária autonomia estratégica e a capacidade da UE de operar como agente global e como agente e garante da segurança internacional;

Or. en




20. Exorta à rápida adoção e criação do FED, que abordará as prioridades de desenvolvimento de capacidades nos domínios aéreo, terrestre, marítimo e cibernético identificadas pela UE e promoverá, assim, a capacidade da UE de operar como agente global e garante da segurança internacional;

Or. en




20. Exorta à rápida adoção e criação do FED, que abordará as prioridades de desenvolvimento de capacidades de defesa comuns acordadas e promoverá, assim, a capacidade da UE de operar como agente global e garante da segurança internacional;

Or. en

AM\1218439PT.docx 113/132 PE660.086v04-00

PT



21. Sublinha que a participação de países terceiros no FED – em alguns casos específicos e excecionais em que confere valor acrescentado a determinados projetos e ocorre com base na reciprocidade efetiva – não deve comprometer os objetivos do FED;

Suprimido

Or. en




Suprimido

Or. en

Alteração 249Alexandr Vondra, Witold Jan Waszczykowski, Mazaly Aguilar, Jacek Saryusz-Wolski, Angel Dzhambazki, Assita Kanko, Charlie WeimersProposta de resoluçãoN.º 21


21. Sublinha que a participação de países terceiros no FED – em alguns casos específicos e excecionais em que confere valor acrescentado a determinados projetos e ocorre com base na reciprocidade efetiva – não deve comprometer os objetivos do

21. Sublinha que a participação de países terceiros no FED – em alguns casos específicos e excecionais em que confere valor acrescentado a determinados projetos e ocorre com base na reciprocidade efetiva – não deve comprometer os objetivos do

PE660.086v04-00 114/132 AM\1218439PT.docx

PT

FED; FED; considera que o FED deve colaborar ativamente com a OTAN, a fim de facilitar o desenvolvimento tecnológico e industrial transatlântico de modo a eliminar os obstáculos e o protecionismo e assegurar a harmonização dos processos de concessão de licenças de exportação e das políticas em matéria de transferência de tecnologia entre os Estados-Membros; deve ser prestada especial atenção à constituição de um grupo de trabalho entre a AED e a NSPA/NCIA para elaborar um roteiro sobre a identificação do equipamento ideal para contratação pública e para gerar o melhor valor nas despesas de defesa, bem como para esboçar uma «DARPA transatlântica»;

Or. en




21. Recorda a natureza altamente sensível e estratégica da investigação no domínio da defesa, tanto para a competitividade industrial como para a autonomia estratégica da UE; sublinha que a participação de países terceiros no FED – em alguns casos específicos e excecionais em que confere valor acrescentado a determinados projetos e ocorre com base na reciprocidade efetiva – não deve comprometer os objetivos do FED; considera que o desenvolvimento da indústria europeia de defesa, regulando ao mesmo tempo o acesso das entidades controladas por terceiros na UE aos projetos financiados pelo Fundo, é plenamente coerente com a ambição europeia de autonomia estratégica;

Or. en

Alteração 251

AM\1218439PT.docx 115/132 PE660.086v04-00

PT

Radosław SikorskiProposta de resoluçãoN.º 21



21. Sublinha que a participação de países terceiros no FED – em alguns casos específicos e excecionais em que confere valor acrescentado a determinados projetos e ocorre com base na reciprocidade efetiva – não deve comprometer os objetivos do FED; apela à rápida adoção da decisão sobre a participação de países terceiros na CEP, considerando que essa participação deve proporcionar valor acrescentado aos projetos e contribuir para o reforço da CEP e da PCSD, bem como para o cumprimento de compromissos mais exigentes, sujeitos a condições muito rigorosas e baseados numa reciprocidade estabelecida e efetiva;

Or. en




21. Sublinha que a participação de países terceiros no FED – em alguns casos específicos e excecionais em que confere valor acrescentado a determinados projetos e ocorre com base na reciprocidade efetiva – não deve comprometer os objetivos do FED e deve respeitar, de forma rigorosamente controlada, as regras estabelecidas para o FED, como a manutenção da propriedade intelectual na UE e o respeito da regulamentação da UE relativa à exportação de armas;

Or. en

Alteração 253Klemen Grošelj, Javier Nart, Petras Auštrevičius

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PT




21. Sublinha que a participação de países terceiros no FED – em alguns casos específicos e excecionais em que confere valor acrescentado, sobretudo tecnológico e operacional, a determinados projetos e ocorre com base na reciprocidade efetiva. sem condicionalidades limitativas, – não deve comprometer os objetivos do FED;

Or. en




21. Sublinha que a participação de países terceiros no FED – em alguns casos específicos e excecionais em que confere valor acrescentado a determinados projetos e ocorre com base na reciprocidade efetiva, sem perder de vista a importância da autonomia decisória da UE, – não deve comprometer os objetivos do FED;

Or. en




21. Sublinha que a participação de países terceiros no FED – em alguns casos específicos e excecionais em que confere comprovadamente valor acrescentado a determinados projetos e não fragiliza os interesses estratégicos da UE em matéria de segurança, com base na reciprocidade

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PT

efetiva, – não deve comprometer os objetivos do FED;

Or. en




21. Sublinha que a participação de países terceiros no FED – em conformidade com regras estabelecidas no regulamento FED conferiria valor acrescentado – não comprometeria os objetivos do FED;

Or. en




21. Sublinha que a participação de países terceiros no FED – em alguns casos específicos e adequados em que confere valor acrescentado a determinados projetos e ocorre com base na reciprocidade efetiva – não deve comprometer os objetivos do FED;

Or. en

Alteração 258Bart Groothuis, Klemen Grošelj, Petras AuštrevičiusProposta de resoluçãoN.º 22


22. Aguarda a revisão estratégica da primeira fase da CEP até ao final de 2020; considera que a CEP é um instrumento que


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contribui para uma cooperação sustentável e eficiente no domínio da defesa da UE, melhorando as capacidades de defesa e a interoperabilidade dos Estados-Membros participantes, especialmente em termos de disponibilidade, flexibilidade e destacamento de forças;

contribui para uma cooperação sustentável e eficiente no domínio da defesa da UE, melhorando as capacidades de defesa e a interoperabilidade dos Estados-Membros participantes, especialmente em termos de disponibilidade, flexibilidade e destacamento de forças; considera que a CEP deve ser um instrumento eficaz complementar para atingir simultaneamente os objetivos da UE e da NATO; incentiva a que as «ameaças futuras» estejam na base de futuras propostas de projetos CEP, que, assim, se centrarão em desenvolvimentos futuros suscetíveis de representar novos desafios de segurança para a União; entende que os esforços da CEP se devem concentrar em projetos com uma dimensão estratégica e em projetos que contribuam para colmatar importantes lacunas operacionais e de capacidade;

Or. en



22. Aguarda a revisão estratégica da primeira fase da CEP até ao final de 2020; considera que a CEP é um instrumento que contribui para uma cooperação sustentável e eficiente no domínio da defesa da UE, melhorando as capacidades de defesa e a interoperabilidade dos Estados-Membros participantes, especialmente em termos de disponibilidade, flexibilidade e destacamento de forças;

22. Aguarda a revisão estratégica da primeira fase da CEP até ao final de 2020; considera que a CEP é um instrumento que contribui para uma cooperação sustentável e eficiente no domínio da defesa da UE, melhorando as capacidades de defesa e a interoperabilidade dos Estados-Membros participantes, especialmente em termos de disponibilidade, flexibilidade e destacamento de forças; aconselha a realização de uma análise exaustiva de todos os projetos CEP em curso, a fim de verificar os progressos alcançados e identificar os projetos que devem ser priorizados em virtude do valor acrescentado que podem representar como facilitadores estratégicos para a União, como o C2, os transportes e os

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PT

serviços de informação, com o objetivo geral de racionalizar os recursos afetados;

Or. en




22. Aguarda a revisão estratégica da primeira fase da CEP até ao final de 2020; considera que a CEP é um instrumento que contribui para uma cooperação sustentável e eficiente no domínio da defesa da UE, melhorando as capacidades de defesa e a interoperabilidade dos Estados-Membros participantes, especialmente em termos de disponibilidade, flexibilidade e destacamento de forças; recorda que os projetos CEP devem contribuir para maximizar a eficácia das despesas com a defesa, reduzindo a sobrecapacidade desnecessária e os contratação pública não coordenada; insta os Estados-Membros a respeitarem os compromissos comuns ambiciosos e mais vinculativos que assumiram;

Or. en

Alteração 261Alexandr Vondra, Anna Fotyga, Witold Jan Waszczykowski, Mazaly Aguilar, Jacek Saryusz-Wolski, Angel DzhambazkiProposta de resoluçãoN.º 22


22. Aguarda a revisão estratégica da primeira fase da CEP até ao final de 2020; considera que a CEP é um instrumento que contribui para uma cooperação sustentável e eficiente no domínio da defesa da UE, melhorando as capacidades de defesa e a interoperabilidade dos Estados-Membros

22. Aguarda a revisão estratégica da primeira fase da CEP até ao final de 2020; considera que a CEP é um instrumento que contribui para uma cooperação sustentável e eficiente no domínio da defesa da UE, melhorando as capacidades de defesa e a interoperabilidade dos Estados-Membros

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PT

participantes, especialmente em termos de disponibilidade, flexibilidade e destacamento de forças;

participantes, especialmente em termos de disponibilidade, flexibilidade e destacamento de forças; solicita que os países terceiros que são membros da NATO tenham o acesso mais amplo possível à CEP e reconhece que as indústrias de defesa desses países dispõem de conhecimentos, instrumentos e capacidades de que as indústrias dos Estados-Membros da UE poderão beneficiar;

Or. en

Alteração 262Radosław SikorskiProposta de resoluçãoN.º 22



22. Aguarda a revisão estratégica da primeira fase da CEP até ao final de 2020; considera que a CEP é um instrumento que contribui para uma cooperação sustentável e eficiente no domínio da defesa da UE, melhorando as capacidades de defesa e a interoperabilidade dos Estados-Membros participantes, especialmente em termos de disponibilidade, flexibilidade e destacamento de forças; reitera o seu apelo no sentido de ser ponderada a criação, no âmbito da CEP, de unidades multinacionais permanentes dedicadas à realização de tarefas militares enunciadas no artigo 43.º do TUE e ao reforço da capacidade da UE para conduzir operações de gestão de crises;

Or. en



22. Aguarda a revisão estratégica da 22. Aguarda a revisão estratégica da

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primeira fase da CEP até ao final de 2020; considera que a CEP é um instrumento que contribui para uma cooperação sustentável e eficiente no domínio da defesa da UE, melhorando as capacidades de defesa e a interoperabilidade dos Estados-Membros participantes, especialmente em termos de disponibilidade, flexibilidade e destacamento de forças;

primeira fase da CEP até ao final de 2020;

Or. en




22. Aguarda a revisão estratégica da primeira fase da CEP até ao final de 2020; considera que a CEP é um instrumento que contribui para uma cooperação sustentável e eficiente no domínio da defesa da UE, melhorando as capacidades de defesa e a interoperabilidade dos Estados-Membros participantes, especialmente em termos de disponibilidade, flexibilidade e destacamento de forças; lamenta que a maioria dos atuais projetos CEP não seja ambiciosa e não colmate as lacunas de capacidade identificadas para a realização de operações militares bem-sucedidas no âmbito da PCSD;

Or. en




22. Aguarda a revisão estratégica da primeira fase da CEP até ao final de 2020, incluindo uma panorâmica dos

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progressos do programa e a identificação das disposições necessárias para tornar a CEP mais eficiente e orientada para objetivos; considera que a CEP é um instrumento que contribui para uma cooperação sustentável e eficiente no domínio da defesa da UE, melhorando as capacidades de defesa e a interoperabilidade dos Estados-Membros participantes, especialmente em termos de disponibilidade, flexibilidade e destacamento de forças;

Or. en




22. Aguarda a revisão estratégica da primeira fase da CEP até ao final de 2020; considera que a CEP é um instrumento que contribui para uma cooperação sustentável e eficiente no domínio da defesa da UE, melhorando as capacidades de defesa e a interoperabilidade dos Estados-Membros participantes, especialmente em termos de disponibilidade, flexibilidade e destacamento de forças; sublinha que a CEP deve ser eficazmente utilizada como instrumento para alcançar a integração da UE no domínio da defesa e uma maior autonomia estratégica da UE;

Or. en




22. Aguarda a revisão estratégica da primeira fase da CEP até ao final de 2020; observa que a CEP é um instrumento que

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contribui para uma cooperação sustentável e eficiente no domínio da defesa da UE, melhorando as capacidades de defesa e a interoperabilidade dos Estados-Membros participantes, especialmente em termos de disponibilidade, flexibilidade e destacamento de forças e sublinha que a NATO continua a ser a pedra angular da cooperação europeia em matéria de segurança;

Or. en




22. Congratula-se com a revisão estratégica da primeira fase da CEP até ao final de 2020; considera que a CEP é um instrumento que contribui para uma cooperação sustentável e eficiente no domínio da defesa da UE, melhorando as capacidades de defesa e a interoperabilidade dos Estados-Membros participantes, especialmente em termos de disponibilidade, flexibilidade e destacamento de forças;

Or. en

Alteração 269David McAllisterProposta de resoluçãoN.º 22-A (novo)


22-A. Salienta que as modalidades de representação de países terceiros na CEP têm de ser abordadas para proporcionar valor acrescentado aos Estados-Membros da UE e aos países terceiros «numa situação vantajosa para todas as partes»;

Or. en

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PT



23. Exorta os Estados-Membros participantes a demonstrarem um empenhamento político total e a garantirem progressos tangíveis na execução rápida e eficaz dos atuais projetos da CEP;

Suprimido

Or. en




Suprimido

Or. en




23. Lamenta a falta de coerência tanto no âmbito como na ambição estratégica dos 47 projetos CEP; lamenta que as lacunas de capacidade mais óbvias não sejam colmatadas e que as insuficiências mais críticas, identificadas nos grandes objetivos e nos planos de desenvolvimento de capacidades (PDC) e na análise anual coordenada em matéria de defesa

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(AACD), não sejam tratadas de forma adequada ou cabal; exorta os Estados-Membros participantes a demonstrarem um empenhamento político total, a assegurarem que a CEP seja eficazmente utilizada como um instrumento que contribui para uma cooperação sustentável e eficiente no domínio da defesa da UE e a garantirem progressos tangíveis na execução rápida e eficaz dos atuais projetos da CEP;

Or. en




23. Exorta os Estados-Membros participantes a demonstrarem um empenhamento político total e a garantirem progressos tangíveis na execução rápida e eficaz dos atuais projetos da CEP; observa que os Estados-Membros devem prosseguir os seus esforços para reforçar a interoperabilidade e a flexibilidade das suas forças, realizando simultaneamente progressos no cumprimento dos compromissos relacionados com uma maior harmonização dos seus sistemas de defesa, com especial incidência no reforço do desenvolvimento de capacidades de colaboração e no reforço da disponibilidade e da capacidade de destacamento de forças, nomeadamente para operações e missões militares da PCSD;

Or. en



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PT


23. Exorta os Estados-Membros participantes a demonstrarem um empenhamento político total e a garantirem progressos tangíveis na execução rápida e eficaz dos atuais projetos da CEP; sublinha, contudo, que, até ao presente, nenhum deles deu frutos; salienta que os projetos da primeira vaga são principalmente projetos de reforço de capacidades que envolvem o maior número possível de Estados-Membros e que a natureza inclusiva dos projetos CEP não deve levar os Estados-Membros participantes a moderarem as suas ambições; considera que a CEP se deve concentrar em projetos que proporcionem um genuíno valor acrescentado com uma incidência mais operacional;

Or. en

Alteração 275Michael GahlerProposta de resoluçãoN.º 23



23. Exorta os Estados-Membros participantes a demonstrarem um empenhamento político total e a garantirem progressos tangíveis na execução rápida e eficaz dos atuais projetos da CEP; incentiva firmemente os Estados-Membros a, no âmbito da reforma do sistema de agrupamento tático da UE, estudarem opções para o subordinarem à CEP, a fim de aumentar a sua capacidade operacional, modularidade e agilidade, mediante a criação de unidades multinacionais permanentes dedicadas à realização de tarefas militares enunciadas no artigo 43.º do TUE e o reforço da capacidade da UE para realizar operações sólidas de gestão de crises;

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PT

Or. en

Alteração 276Radosław SikorskiProposta de resoluçãoN.º 23



23. Exorta os Estados-Membros participantes a demonstrarem um empenhamento político total e a garantirem progressos tangíveis na execução rápida e eficaz dos atuais projetos da CEP, bem como a reverem a atual lista de 47 projetos e a agruparem ou cancelarem projetos – à discrição dos Estados-Membros – que estejam a registar progressos insuficientes ou a apresentar insuficientes ganhos mutuamente benéficos para a UE;

Or. en

Alteração 277Petras Auštrevičius, Javier Nart, Urmas Paet, Klemen Grošelj, Bart GroothuisProposta de resoluçãoN.º 23



23. Exorta os Estados-Membros participantes a demonstrarem um empenhamento político total e a garantirem progressos tangíveis na execução rápida e eficaz dos atuais projetos da CEP; apoia a participação de países terceiros em projetos CEP, porquanto essa participação é do interesse estratégico da União e proporciona valor acrescentado para determinados projetos;

Or. en


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PT



23. Exorta os Estados-Membros participantes a demonstrarem um empenhamento político total, a disponibilizarem os recursos necessários e a garantirem progressos tangíveis na execução rápida e eficaz dos atuais projetos da CEP;

Or. en

Alteração 279Rasa Juknevičienė, Miriam Lexmann, Riho Terras, Juozas Olekas, Andrius KubiliusProposta de resoluçãoN.º 23-A (novo)


23-A. Exorta os EstadosMembros a tomarem medidas tendentes a simplificar e harmonizar os procedimentos de mobilidade militar e a encurtarem os prazos, de modo a que os Estados-Membros da UE possam agir mais rapidamente, de acordo com as suas necessidades e responsabilidades em matéria de defesa, no contexto tanto das missões e operações da política comum de segurança e defesa como das atividades nacionais e multinacionais (por exemplo, no âmbito da NATO); apela à renovação do plano de ação para a mobilidade militar;

Or. en

Alteração 280Emmanuel MaurelProposta de resoluçãoN.º 24


24. Acolhe com agrado os progressos realizados na cooperação UE-NATO desde a Declaração Conjunta em Varsóvia, em 2016; louva os progressos realizados na aplicação do conjunto

Suprimido

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PT

comum de propostas de dezembro de 2017, em particular a intensificação do diálogo político UE-NATO a todos os níveis, o diálogo estruturado sobre a mobilidade militar, os esforços para assegurar uma maior coerência entre os respetivos processos de planeamento da defesa e uma cooperação mais estreita na luta contra as ameaças híbridas e as campanhas de desinformação; insta a UE e a NATO a intensificarem a cooperação, que as reforça mutuamente, e a aprofundarem a sua Parceria Estratégica;

Or. fr



24. Acolhe com agrado os progressos realizados na cooperação UE-NATO desde a Declaração Conjunta em Varsóvia, em 2016; louva os progressos realizados na aplicação do conjunto comum de propostas de dezembro de 2017, em particular a intensificação do diálogo político UE-NATO a todos os níveis, o diálogo estruturado sobre a mobilidade militar, os esforços para assegurar uma maior coerência entre os respetivos processos de planeamento da defesa e uma cooperação mais estreita na luta contra as ameaças híbridas e as campanhas de desinformação; insta a UE e a NATO a intensificarem a cooperação, que as reforça mutuamente, e a aprofundarem a sua Parceria Estratégica;

Suprimido

Or. en


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PT



24. Acolhe com agrado os progressos realizados na cooperação UE-NATO desde a Declaração Conjunta em Varsóvia, em 2016; louva os progressos realizados na aplicação do conjunto comum de propostas de dezembro de 2017, em particular a intensificação do diálogo político UE-NATO a todos os níveis, o diálogo estruturado sobre a mobilidade militar, os esforços para assegurar uma maior coerência entre os respetivos processos de planeamento da defesa e uma cooperação mais estreita na luta contra as ameaças híbridas e as campanhas de desinformação; observa que, desde a utilização de aeronaves militares para a repatriação e a evacuação de cidadãos, passando pela assistência à aplicação da lei e pela prestação de apoio psicológico, até à contribuição para os esforços de investigação com vista à obtenção de uma vacina, a cooperação entre a NATO e a UE para ajudar as autoridades civis a conter e a travar a propagação da pandemia de COVID-19 tem sido vital; insta a UE e a NATO a intensificarem a cooperação, que as reforça mutuamente, e a aprofundarem a sua Parceria Estratégica;

Or. en



24. Acolhe com agrado os progressos realizados na cooperação UE-NATO desde a Declaração Conjunta em Varsóvia, em 2016; louva os progressos realizados na aplicação do conjunto comum de propostas de dezembro de 2017, em particular a intensificação do diálogo político UE-NATO a todos os níveis, o diálogo estruturado sobre a

24. Considera que qualquer verdadeira política europeia comum de defesa, assente na segurança e na estabilidade em todo o continente europeu e destinada a fazer face às ameaças comuns, como o islamismo radical, pressupõe o afastamento da NATO, cujas opções estratégicas estão agora, na maior parte das vezes, completamente

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PT

mobilidade militar, os esforços para assegurar uma maior coerência entre os respetivos processos de planeamento da defesa e uma cooperação mais estreita na luta contra as ameaças híbridas e as campanhas de desinformação; insta a UE e a NATO a intensificarem a cooperação, que as reforça mutuamente, e a aprofundarem a sua Parceria Estratégica;

desfasadas dos interesses fundamentais dos países europeus;

Or. fr




24. Acolhe com agrado os progressos realizados na cooperação UE-NATO desde a Declaração Conjunta em Varsóvia, em 2016; louva os progressos realizados na aplicação do conjunto comum de propostas de dezembro de 2017, em particular a intensificação do diálogo político UE-NATO a todos os níveis, o diálogo estruturado sobre a mobilidade militar, os esforços para assegurar uma maior coerência entre os respetivos processos de planeamento da defesa e uma cooperação mais estreita na luta contra as ameaças híbridas e as campanhas de desinformação; insta a UE e a NATO a intensificarem a cooperação, que as reforça mutuamente, e a aprofundarem a sua Parceria Estratégica; considera que a cooperação eficaz em matéria de segurança e defesa deve ser considerada um fator que reforça o pilar europeu da NATO;

Or. en

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· Web view4.Acolhe com agrado o anúncio do VP/AR de que, até ao final de 2020, será apresentada uma análise das ameaças e dos desafios comuns, que constituirá a base para